#capa nu
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shibuinni3 · 1 year ago
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Um canadense aprendendo português
21/08/23; Pedido de capa.
Any Gabrielly e Josh Beauchamp, NowUnited.
Link; ☁️
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sickfreak · 2 months ago
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MAXIMILIANO    AS    "GLADIATOR"
Seria preferível ficar em casa, curtir da paz que ele tanto prezava em primeiro lugar. Contudo, naquele específico ano, havia a necessidade de sair e ser visto. Fantasias não eram um costume, porém, o vampiro com mais de mil anos abriria uma inédita exceção — em sua enorme coleção de antiguidades, as peças pesadas e chamativas atraíram a atenção. Era irônico pensar em se ver vestido daquela maneira novamente, mas não havia nada melhor que pudesse caber para aquela ocasião (pinturas corporais e outras vestimentas alegóricas eram completamente dispensáveis e ele não fazia questão de mexer com nada do tipo). A adição de uma calça por debaixo da típica "saia" trouxe modernidade daquilo que era tão típico a si. Entretanto, ainda que desejasse manter a compostura pelo resto da noite, a armadura em metal maciço não duraria por tanto tempo em seu corpo, já que não fazia tanta questão de usá-la. Logo, ele terminaria em uma imagem incomum para os presentes, tão acostumados com os paletós engomados e a ausência de exposição da pele; a capa continuaria presa ao corpo, no entanto, Maximiliano cederia a desinibição expondo o peito nu, sem se preocupar com a atenção e olhares que poderá atrair.
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tecontos · 2 years ago
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A primeira vez que fui levada a uma orgia pelo meu dono
By; Cleo
Oi, eu tenho 25 anos, me chamo Cleo, sou de São Paulo. Desde os meus 20 anos passei a fazer programa, e perto de completar 21 anos eu conheci o Sr. Tobias (casado e com 52 anos), fiz alguns programas com ele, ate que ele me veio com uma proposta que foi muito boa para mim, ele me propôs a ser sua puta particular, a só transar com ele, e me pagando por eles, confesso que fiz vario programas sem ele saber kkk.
Bem, vou contar como foi a minha primeira vez na Orgia
Já era a puta particular dele à 4 meses, estava adorando todas as novas experiências que tinha e a maneira como ele explorava o meu corpo e os limites. Todas as semanas esperava ansiosamente pela sexta feira (Era quando ele driblava a sua esposa com mais tempo), era o dia.
Como de costume na hora do almoço dirigi-me ao carro dele, fui até ao porta mala e retirei um saco, ele abriu-me a porta e deu-me a mão para eu entrar. Já com o carro em andamento comecei por retirar o plug anal da bolsa, passei lubrificante e enfiei-o no cu, retirei a coleira da bolsa e coloquei no colo, descalcei-me, entretanto chegamos ao portão e enquanto esperávamos que ele abrisse coloquei a coleira, assim que começamos a entrar comecei a despir-me e quando entrámos na garagem já estava pronta como o meu Dono gosta.
Ele abriu a porta do meu lado do carro e deu-me a mão para eu sair, coloquei-me logo de joelhos pronta a receber o primeiro leite do dia. Ele colocou o pau na minha boca e eu comecei a mamar avidamente, ele gostava de me sufocar com o pau e ao fim de 3 sufocamentos comecei a sentir o quentinho do leite dele a escorrer pela minha garganta.
Sem uma palavra como de costume, dirigimos-nos para dentro de casa. Lá ele mandou-me ligar para casa e avisar que hoje iria sair mais tarde do trabalho, que não se preocupassem que depois o pai do meu patrão iria me levar a casa, eu assim fiz, a minha mãe agradeceu e disse que esse homem era um anjo, eu sorri e desliguei.
- Já está avisada Senhor; disse dirigindo-me até ele
Ele então com uma voz séria disse-me que hoje ia ser diferente e colocou-me um cinto de castidade e depois uma capa tipo medieval por cima, encaminhou-me novamente para o carro, sentiu a minha ansiedade e disse-me:
-Já tivemos esta conversa, nunca farei nada que possa pôr em risco a tua integridade, podes desistir no momento em que quiseres.
Ao que eu respondi: - Eu sei Senhor, desculpe Senhor, e com isto entrei no carro.
Ele conduziu por quase uma hora, até que chegarmos a uma mansão no Morumbi, parou o carro e veio ajudar-me a sair do carro, como sempre fazia. No jardim existiam dominadoras a montadas em submissos, dominadores a passearem as suas cadelas pelo jardim ou simplesmente sentados a conversarem enquanto elas permaneciam ajoelhadas no chão ao lado deles.
Estava maravilhada a observar aquele mundo novo para mim. Pelo jardim eu ia ao lado do meu Dono, caminhamos até à porta, quando olhei para dentro vi que a decoração parecia de um castelo, sentia-se o cheiro da pedra misturado com o cheiro da madeira, havia armaduras e aparelhos que pareciam de tortura, na entrada um homem vestido somente com uma tanga de pele e umas correias á volta do tronco recebeu a minha capa que o meu Dono lhe ofereceu, tirou também o casaco e deu-lhe.
Distinguia-se bem os Dominadores dos submissos, nós submissos estávamos completamente nus. Alguns tinham vestidos peles de animais ou um plug com cauda ou com orelhas de animais. Eu estava excitada com tudo aquilo.
O meu Dono encaminhou-nos para um salão, onde foi recebido por um homem que perguntou se era hoje que iriam experimentar a sua nova cadela e olhou para mim com um olhar lascivo. Encolhi-me. O meu Dono apontando para o meu cinto de castidade respondeu que eu estava de castigo, somente poderiam utilizar o que estava á mostra. O outro no mesmo instante aproximou-se de mim e levou as mãos aos meus seios, apertou os meus bicos e disse:
- Ajoelha-te e mama cadela.
Tirou o pau de fora, murcho e colocou-me na boca, olhei para o meu Dono e ao sinal dele que sim com a cabeça, agarrei naquele pau e comecei a mamar.
- Ohhh que boa boca tem a tua cadela
Dizia ele ao mesmo tempo que cadenciava os meus movimentos puxando os meus bicos, aquilo estava a dar-me uma tesão imensa e eu já estava molhada. Em pouco tempo o pau dele cresceu na minha boca e jorrou o seu leite dentro dela.
- Muito boa, da próxima vez tens de trazer livre para tudo, eheheh, entrem e estejam á vontade; disse o homem afastando-se.
Nós entrámos. o meu Dono sentou-se num sofá e fez-me sinal para me ajoelhar ao seu lado. Naquela sala existiam 4 sofás redondos. Observei atentamente cada um deles.
No primeiro uma submissa de 4 , na frente dela uma Dominadora com uma perna só em cima do sofá oferecia-lhe a buceta para ela lamber, coisa que ela fazia com destreza, pelos gemidos que a outra dava, por trás dela um Dominador metia na buceta dela e de lado tinha um outro que lhe mexia nos peitos enquanto ela o punhetava.
No segundo sofá um submisso, na frente dele um homem a quem ele mamava e por trás uma mulher que o enrabava com um strap-on.
No terceiro sofá outra submissa, esta deitada em posição frango assado, na frente um homem a quem ela mamava o pau e do outro lado uma mulher que lhe enfiava a mão na buceta fazendo-lhe um fisting, que pelos gemidos que dava estava a adorar.
E por fim no quarto sofá uma outra submissa, esta tinha um Dominador por cima e outro por baixo numa dupla penetração e um outro na frente que ela mamava.
Aquela sala tinha um cheiro intenso de sexo e eu estava extremamente excitada, compreendi porque tinha um cinto de castidade, se assim não fosse eu perderia ali a minha virgindade (de orgia), mas sinceramente fiquei louca para ser usada. O meu Dono sentado no sofá percebeu a minha inquietação e sorriu;
- já está doida cadela?
Fiz que sim com a cabeça, aquele local era uma loucura.
- Vou te mostrar o resto da casa, ao dizer isto levantou-se e fomos.
No corredor passamos por um submisso preso numa canga por trás um dominador enrabava-o e pela frente outro dava-lhe um pau para mamar, mais à frente amarrada a um poste uma submissa era chicoteada. Outra sala, estava uma cruz de Sto André com uma submissa presa sendo chupada por dois homens, ao lado uma cama com uma submissa presa com vibradores enfiados na buceta e no cu, esta estava sozinha e ligeiramente ao lado um cavalo de tortura com uma submissa sendo enrabada por uma Dominadora.
Eu estava maravilhada com tal local. Eu estava toda molhada. Chegámos a uma sala, com uma espécie de caixa grande, esta caixa tinha uma entrada e 3 buracos em cada parede. O meu Dono retirou a correntinha da minha coleira e mandou-me entrar, eu entrei e ouvi uma espécie de buzina tocar, logo apareceu um pau por um dos buracos, não me fiz rogada e comecei a mamar, depois apareceu outro, eu agarrei-o com a mão e comecei a punhetá-lo, mais outro e mais outro, aos poucos todos os buracos estavam sendo preenchidos, eu mamava e punhetava-os, eles gozavam na minha boca e saiam e logo eram substituídos por outros, foi o dia em que mais bebi leite na minha vida, estava com tanta tesão que escorria pelas pernas, não sei quanto tempo estive ali, mas todos os que lá entraram nenhum saiu sem me dar o seu leite.
Quando saí, o meu Dono perguntou se eu estava satisfeita e eu disse que sim. Fomos então em direção à sala de jantar, uma mesa comprida com 15 dominadores de cada lado e o anfitrião (o primeiro que me deu de mamar) à cabeceira, ao lado de cada Dominador, de joelhos estava um submisso.
O meu Dono sentou-se no lugar que lhe pertencia e eu ajoelhei ao lado dele. A Dominadora em frente dele, disse-lhe que ele tinha ali um belo exemplar, referindo-se a mim, e perguntou se eu era boa de boca.
Ele riu e perguntou-lhe se queria experimentar ao que ela respondeu logico que sim. Ele então, com a correntinha encaminhou-me a direção dela por baixo da mesa, engatinhei até ela, ela abriu as pernas e eu procedi então ao meu primeiro oral feminino um pouco desajeitada, mas rapidamente percebia o que ela gostava ou não e comecei a aprimorar. O seu vizinho do lado começou a apalpar-me os seios as e a puxar um bico de cada vez.
Ouvia os talheres a baterem nos pratos, eles comiam tranquilamente enquanto debaixo da mesa iam sendo mamados ou apalpavam mamas.
Quando ela gozou, enxotou-me com a mão e eu regressei ao meu lugar, no regresso reparei numa submissa a mamar no meu Dono. Assim que cheguei ao meu lugar logo outra Dama requisitou os meus serviços e eu passei agora a beber néctar de senhoras.
Já ajoelhada ao lado do meu Dono vi uma das submissas ser encaminhada para cima da mesa e lá uma quantidade de mãos a acariciavam, homens e mulheres, começaram então a enfiar-lhe dedos na buceta e no cu, eu comecei a escorrer novamente, os dedos deram lugar a mãos e foi fistada ali por várias pessoas, uns tiravam as mãos e outros punham, não sei quantas vezes ela gozou, depois começaram a introduzir brinquedos, dildos gigantes, vibradores, ela estava doida e eu também.
No fim do jantar o meu Dono despediu-se de todos e fomos embora. Durante a viagem silêncio total. Assim que entrámos a garagem e saí do carro ajoelhei -me e ele só disse;
- hoje não, para casa.
Assim que entrámos retirou-me o cinto de castidade e o plug anal, e enterrou a rola no meu cu, ali mesmo no meio do corredor, de pé, ambos estávamos cheios de tesão, comecei a escorrer pelas pernas de tão excitada que estava e ele não demorou também a puxar a correntinha da coleira obrigando o meu corpo a ir para trás enquanto ele urrava gozando.
Dali fomos para o banho, mamei seu pau ate endurecer e depois ele fodeu muito a minha buceta, ficamos ate umas 21h trepando, daí ele foi me deixar em casa.
Enviado ao Te Contos por Cleo
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solocanzoninelleorecchie · 6 months ago
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sì sapisse quanta vote, dint' 'a 'na jurnata, penzo sulamente a tte; nun saje 'stu core comme soffre quanno sta scuranno notte e staje luntano a me.
Sì sapisse quanta vote dint'a capa nu penziero 'e film ca se fa, lassasse tutt' cose e po curresse a casa, sulamente pe me f'abbraccia'.
S' sapisse ca te veco e sento pur 'a vocia ca me chiamme e nun ce staje; nunn 'o ppuo' capì chello ca 'e fatto a me, pcché sì nun sì mme tu nunn 'o ssaje.
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g0r3b4b1 · 1 year ago
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tumblr perché mi fai vedere post di neonati, io non voglio essere incinta sn giovane e a capa mij nu funzion
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ilbaffodelmessicano · 2 years ago
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Int a sta capa 'e mise nu burdell
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livrosencaracolados · 1 year ago
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"Haverá outras vidas para rapazes nervosos com as palmas das mãos suadas, para atrapalhações agridoces nos bancos de trás dos carros, para capas e batinas em azul real e carmesim, para mães afivelando belos colares de pérolas à volta dos pescoços nus das filhas, para ouvir o nome completo dito em voz alta num auditório, para pastas novinhas em folha transportando-nos até novas pessoas estranhas em novas terras estranhas."
Gabrielle Zevin, "O Outro Lado"
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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ludmilachaibemachado · 9 months ago
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A capa da revista Rolling Stone em que John Lennon aparece nu, em posição fetal, abraçado a Yoko Ono, foi eleita a melhor capa de revista de todos os tempos, a votação foi realizada pela Sociedade Americana de Editores de Revistas, que avaliou 450 capas publicadas por títulos como Time, Newsweek, Esquire e National Geographic. A capa com Lennon e Ono foi publicada em 1981🎍🎍🎍
Via @beatles.brasil on Instagram🎍
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persa-tra-i-miei-pensieri · 10 months ago
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Sono abruzzese perché...
Sono abruzzese perché "ma porca miseria" si dice "naggia sant" o "nagg'a la Majell"
Sono abruzzese perché l'unica espressione di stupore che uso è 'frechete!', 'frechetengul', 'ngul a Ev' o "mazz't"
Sono abruzzese perché quann chiaman lasagna nu timball li guard sturcenn lu nas
Sono abruzzese perché se non so qualcosa dirò sempre "ni sacc"
Sono abruzzese perché per indicare un qualsiasi uccello dico "esse na cicciacora" e le lumache sono "li ciammariche"
Sono abruzzese perché per chiedere cosa bisogna fare dico "c'amma fa?"
Sono abruzzese perché ma almeno ci ho provato si dice "ce so pruvat"
Sono abruzzese perché per mandare a quel paese qualcuno dico "vid a do da i" o "vatt a nia" o se scherzosamente "te piess nu ben"
Sono abruzzese perché na scrippell e le rustell se magnan con la man su lu core
Sono abruzzese perché nella mia famiglia Pasqua significa fiadoni e agnello cac'e ov e Natale significa lu brod cun lu cardon e li pallott
Sono abruzzese perché bon lu tiramisù e gli altri dolcetti ma na pizza doce o li caciunitt non si rifiutano mai
Sono abruzzese perché solo nu tinem na muntagn come Bella addormentata e nu lag come nu cor
Sono abruzzese perché poi si dice "dapù" e essere e avere sono sostituiti da "sting" e "ting"
Sono abruzzese perché a un credulone gli urli ridendo "voccapé" o "stu ndundit"
Sono abruzzese perché i santi che scomodiamo sono "San Capriél" e "San Cetté"
Sono abruzzese perché i bambini si chiamano "li bardasce", "citilucc" e "uaglunitt"
Sono abruzzese perché qua si dice "a ecc" e là si dice "esse là" o "a ess" e verso quella parte "ass là"
Sono abruzzese perché quello o lui si dice "cullù" e quella o lei "chillì" o "chella"
Sono abruzzese perché vorrei si dice "vuliss", potrei "putiss", potremmo "putimm" e dovrei "duviss"
Sono abruzzese perché il marito che fa tardi a tornare a casa si dice "sa fatt notte e lu porc n'arvé" e quando si conosce qualcuno si domanda "di chi si lu fije?"
Sono abruzzese e per dire che sono andata in tilt dico "so it in cascett"
Sono abruzzese perché se non si sa che cosa mangiare va sempre bbon pan e pummador o semplicemente pane ont (unto con l'olio)
Sono abruzzese perché la nostra musica folk è Vola Vola e J vaj a l'ort e ti parte subito cinque la bella sei la sette la la senza lu spos l'amor n'se po' fà
Sono abruzzese perché quando incontri qualcuno inizi dicendo "uè cummà (o cumpà) com'a sti?"
Sono abruzzese perché il cocomero si dice "lu citron", la zucchina "la chiccocc", le patate "li patan" e i peperoni "li pipindun"
Sono abruzzese perché per richiamare una persona che non ti sta ascoltando dici "ma ci sind?"
Sono abruzzese perché per dire ci fai o ci sei dici "ci fi o ci si?"
Sono abruzzese perché sei impazzito si dice "ti si ammattit?"
Sono abruzzese perché se qualcuno parla troppo dici "mi fatt na cocc cuscì" o "mi fatt na cocc come nu pallon" o "mi fatt na capa tant"
Sono abruzzese perché è successo in questo modo si dice "a it a cuscì, nin ce poss fa nint"
Sono abruzzese perché qualche cosa in piccola quantità si dice "cacche cusarell"
Sono abruzzese perché il Guerriero di Capestrano è lu mammocc
Sono abruzzese perché un oggetto che ci rappresenta è la conca di rame
Sono abruzzese perché mare e montagna li tinem a du pass
Sono abruzzese perché gli eventi più traumatici della nostra Regione resteranno il terremoto dell'Aquila del 2009 e la valanga di Rigopiano del 2017
Sono abruzzese perché "vide di nin famme arrajà"
Sono abruzzese perché "scine ca scine ma ca scine in tutt"
Sono abruzzese perché nu sem nu punt e bast
Sono abruzzese e probabilmente tutte le espressioni le ho scritte male nel mio dialetto ma a pronunciarle non sbaglio di certo
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alicesfeelings · 1 year ago
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Ma io mi chiedo se sono io che sono sempre dalla parte del torto o è mio fratello che ha la capacità di farmelo credere. Perché secondo lui andare al concerto implica che ho 'la capa fresca' se sto passando la testa sui libri da più di 3 anni ormai?
Deve sempre stare sopra agli altri, sempre. È lui che guadagna di più, è lui che prende le scelte più intelligenti, è lui che è più furbo.
È lui che chiagn e fotte, sostanzialmente.
Inizio già a fare il conto alla rovescia di quando se ne andrà di casa e allora, sarà nu scem in meno con cui combattere.
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radiosciampli-blog · 2 years ago
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Si te sapesse dicere nenne'
Ca tu si a parte cchiu' importante e me
Nun stesso fermo cca vicino a tte senza parla'
Aizasse l'uocchie a terra pe vere'
Si tu si overe e io si overamente sto vicino a tte
Si te sapesse dicere che ssi
Che ssi pe me ma nun t'ho saccio di
Esse vuluto nascere poeta sule pe nventa'
Parole nove a scivere pe tte
Ca maje nisciuno nnammurato tuoje t'ha ditto primm'e me
Si sapisse quanta vote dint'a na juornata penzo sulamente a tte
Nun saje stu core comme soffre quanno sta scuranno notte e staje luntano a me
Si sapisse quanta vote dint'a capa nu penziero e film ca se fa
Lassasse tutte cose e po curresse a casa sulamente pe me f'abbraccia
Si sapisse ca te veco e' sento pur'a vocia ca me chiamme e nun ce staje
Nunn'o puo' capi' chello ca e fatto a me pecche' si nun si me tu nunn'ossaje
Si tho sapesse dicere accussi'
Si te sapesse dicere che ssi
Io tutt'e vote nunn ascezzo pazzo po te fa capi'
Si te sapesse dicere nenne'
Si accussi' bella ca nun puo' vere'
Ca ogni cosa brutta se fa bella cu nu poco e te
Si te sapesse ricere chere'
L'unica cosa ca dint'a sta vita vene primm'e me
Si sapisse quanta vote dint'a na juornata penzo sulamente a tte
Nun saje stu core comme soffre quanno sta scuranno notte e staje luntano a me
Si sapisse quanta vote dint'a capa nu penziero e film ca se fa
Lassasse tutte cose e po curresse a casa sulamente pe me f'abbraccia
Si sapisse ca te veco e' sento pur'a vocia ca me chiamme e nun ce staje
Nunn'o puo' capi' chello ca e fatto a me pecche' si nun si me tu nunn'ossaje
Si tho sapesse dicere accussi'
Si te sapesse dicere che ssi
Io tutt'e vote nunn ascezzo pazzo po te fa capi'
Si sapisse ca te veco e' sento pur'a vocia ca me chiamme e nun ce staje
Nunn'o puo' capi' chello ca e fatto a me pecche' si nun si me tu nunn'ossaje
Si tho sapesse dicere accussi'
Si te sapesse dicere che ssi
Io tutt'e vote nunn ascezzo pazzo po te fa capi'
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angelo-diventato-demone · 2 years ago
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si sapisse quanta vote dint’a na juornata penzo sulamente a tte nun saje stu core comme soffre quanno sta scuranno notte e staje luntano a me si sapisse quanta vote dint’a capa nu penziero e film ca se fa lassasse tutte cose e po curresse a casa sulamente pe me f’abbraccia
Gigi D’Alessio
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simson-kr51-tinita · 21 days ago
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Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tinita: https://simson-kr51-tinita.tumblr.com/
Der nächste Schritt der Arbeit am Staufachdeckel: jetzt werden 5 Schichten Glasfaser mit Polyesterharz laminiert.
The next step in the work on the storage compartment lid: now 5 layers of glass fibre are laminated with polyester resin.
L'étape suivante du travail sur le couvercle du compartiment de rangement : maintenant, 5 couches de fibre de verre sont laminées avec de la résine polyester.
El siguiente paso en el trabajo de la tapa del compartimento guardaobjetos: ahora se laminan 5 capas de fibra de vidrio con resina de poliéster.
De volgende stap in het werk aan het deksel van de opbergruimte: nu worden 5 lagen glasvezel gelamineerd met polyesterhars.
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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A FINALIDADE DA IGREJA EXISTIR NA TERRA É PARA SALVAR AS ALMAS.
A quem vos ofende, perdoai. Se vos despojassem da capa, deveis dar-lhe também a túnica. Ficai até nus de fato, pela vossa mansidão e pelo desapego das riquezas, e com isso não escandalizareis os anjos do Senhor, nem a infinita Castidade de Deus, porque a vossa caridade vestiria de ouro o vosso corpo nu, e a mansidão ornaria vossas cinturas, e o perdão para com o ladrão vos daria um manto e uma coroa real. Ficaríeis assim mais bem vestidos do que um reio. E não com tecidos corruptíveis, mas com matérias incorruptíveis.
Não vos preocupeis com a vossa alimentação. Tereis sempre o que vos for próprio para a vossa condição e para o vosso ministério, porque o operário é digno do alimento que lhe é oferecido. Sempre. E, se os homens não o provessem dele, Deus proveria ao seu operário. Já vos mostrei que para viver e pregar, não é necessário estar com os ventres empanturrados de alimentos. Isto se faz com o animais imundos, cujo trabalho é só o de engordarem, para serem depois mortos, e engordarem os homens. Mas vós não deveis engordar senão o vosso espírito e o dos outros com alimentos de sabedoria. E a Sabedoria brilha para uma mente, que a devassidão não fez ficar obtusa e para um coração, que se nutre de coisas sobrenaturais. Vós nunca fostes tão eloquentes, como depois daquele retiro no monte. E naqueles dias comestes somente o que era necessário para não morrerdes. E, não obstante, no fim do retiro, estáveis mais fortes e alegres do que nunca. Por acaso, não é verdade isso?
Em qualquer cidade ou lugar em que entrardes, informai-vos se há lá alguém que mereça acolher-vos. Não porque sois Simão, ou Judas, ou Bartolomeu, ou Tiago ou João, e assim por diante. Mas porque sois os enviados do Senhor. Ainda que tivésseis sido uns rejeitados, assassinos, ladrões, uns publicanos, mas agora arrependidos e juntos ao meu serviço, mereceis respeito, porque sois meus enviados. E digo ainda mais. Eu digo: Ai de vós, se tiverdes a aparência de enviados meus, mas, em vosso interior fordes uns imundos e endemoniados. Ai de vós! O inferno ainda é pouco para o que vós mereceis, pelo engano que praticais. Mas, ainda que tiverdes sido, ao mesmo tempo enviados claramente por deus, e uns rejeitados, uns publicanos, uns ladrões, uns assassinos ocultos, ou até mesmo se uma suspeita houvesse nos corações a respeito de vós, ou quase uma certeza, que vos sejam prestados honra e respeito, porque vós sois meus enviados. Os olhares dos homens devem dirigir-se para além do enviado, olhar para Deus e para sua obra, acima do enviado, que pode ser defeituoso. Só em caso de culpa grave, que lese a fé nos corações, Eu, por enquanto, e depois quem irá ficar em meu lugar, é que tomará providencias para amputar o membro podre. Porque não é lícito que por um sacerdote demônio se percam as almas dos fiéis. Nunca será lícito, para esconder as feridas nascidas no corpo apostólico, permitir que sobrevivam nele uns corpos gangrenados que, com eu aspecto repugnante, afastam, e com seu fedor demoníaco envenenam.
Portanto, vós vos informareis sobre qual é a família de vida mais reta, na qual as mulheres sabem estar retiradas e onde os costumes são irrepreensíveis. E nela entrareis e ficareis até o dia da partida do lugar. Não imiteis os zangões que, depois de haverem sugado uma flor, passam para outra mais nutriente. Vós, mesmo se tiverdes ido para uma família humilde, rica somente em virtude, ficai lá onde estiverdes. Não fiqueis procurando “o melhor” para o corpo que perece. Mas, antes, dai a ele sempre o pior, reservando todos os direitos ao espírito. E Eu vo-lo digo, porque é bom que o façais, dai, se o puderdes fazer, dai preferência aos pobres para a vossa hospedagem. Para não humilhá-los, lembrai-vos de Mim, que sou sempre pobre, e que de ser pobre Me glorio, e também porque os pobres são muitas vezes melhores do que os ricos. Encontrareis sempre pobres justos, enquanto que é raro encontrar um rico sem injustiça. Por isso, não tendes a desculpa de dizer: “Não encontrei bondade, a não ser nos ricos”, para justificar o vosso desejo de bem-estar.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADA - MARIA VALTORTA.
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arte-e-homoerotismo · 3 months ago
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Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux
Fotógrafo
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) nasceu em Carroll Gardens, Brooklyn e produziu fotografia de corpos nus masculinos por um breve período de 1958 a 1968. Ele e seu parceiro Richard Bennett produziram e comercializaram suas fotografias sob o pseudônimo de “Les Demi Dieux”.
Surpreendentemente contemporâneo em sua abordagem tanto ao físico masculino quanto à técnica fotográfica, o fotógrafo por trás do estúdio “Les Demi Dieux” era pouco conhecido entre os colecionadores até depois de sua morte. Danny Fitzgerald nasceu no Brooklyn, Nova York, de pais ítalo-irlandeses de primeira geração, e desenvolveu um amor pela arte e pelo cinema desde cedo. Embora ele viajasse o mundo com sua câmera e seu parceiro Richard Bennett ao seu lado, o bairro ítalo-americano de classe trabalhadora de Carroll Gardens, Brooklyn, continuou sendo seu lar e o cenário de muitas de suas fotografias.
Ao longo do início da década de 1960, sob o nome de "Les Demi Dieux", os nus masculinos de Fitzgerald apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações de Joe Weider com design elegante, como The Young Physique , Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era: o volume de compilação da editora que celebra os melhores fotógrafos da década de 1960. As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Richard Bennett, Jerry Albanese e Vince Perri e emprestavam às publicações de Weider um impacto visual e qualidade artística que superavam a média das revistas de físico masculino da época. Com o recente ressurgimento do interesse nas obras de contemporâneos de Fitzgerald, como Mel Roberts, Bruce Bellas e Walter Kundzicz do Champion Studio, a fotografia de nus masculinos do início da década de 1960 está sendo reavaliada por sua história, técnica e valor artístico. Enquanto as imagens disponíveis de Roberts, Bellas e Kundzicz raramente transcendem as limitações das revistas leves e rebuscadas do início dos anos 60 que as publicavam, o conjunto de trabalhos de Fitzgerald inclui paisagens urbanas, paisagens e retratos, dando aos seus nus um contexto maior e convidando a um diálogo estético mais amplo.
Como sua fotografia foi influenciada mais pela arte e pelo cinema do século XX do que pelo trabalho dos fotógrafos "carnudos" que o precederam, as imagens de Fitzgerald eram frequentemente livres do artifício e dos clichês da fotografia física padrão. Seus temas envolvem o espectador de forma tão impressionante quanto nos retratos fotojornalísticos de Walker Evans e Dorothea Lang, e estão profundamente ligados à sua relação com a cidade, como nas imagens de Robert Frank e Alfred Stieglitz. Como o trabalho dos fotógrafos, cineastas e artistas modernos que o inspiraram, as composições de Fitzgerald se inclinam para fora do centro com precariedade cinematográfica. Sombras cortam dramaticamente um jovem nu reclinado em um interior naturalmente iluminado. O músculo carnudo de Bennett é pareado com o torso de mármore branco frio de Eros ou um longo ramo de lírios, mais de uma década antes de Mapplethorpe fazer justaposições viscerais semelhantes. Além disso, a técnica fotográfica de Fitzgerald possui uma gama tonal consistentemente vívida, foco preciso e clareza impecável, e suas anotações de sessão de fotos evidenciam o cuidado meticuloso que ele teve com os detalhes do filme, iluminação, lentes, diafragma e hora do dia.
Mas as imagens que passaram praticamente despercebidas durante sua vida são talvez as mais fascinantes. São as imagens fotojornalísticas que divergem do reino da fotografia física e, portanto, nunca foram publicadas com seus outros trabalhos. Nelas, Fitzgerald captura um momento tanto no tempo quanto fora do tempo. O cenário, os elementos, as roupas e os penteados são inquestionavelmente de um período, e ainda assim os temas existem com uma presença que é atemporal. Garotos do Brooklyn jogam cartas ou fumam cigarros em suas ruas de Carroll Gardens. Um jovem de cabelos loiros se inclina para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja da Bourbon Street. Um veterano do exército canadense se inclina sombriamente em um banco de parque. Como Fitzgerald e Bennett persuadiram e orientaram esses jovens a posar para a câmera é frequentemente uma questão tão intrigante quanto qualquer outra sobre os próprios jovens. E em si mesmos, eles são de fato intrigantes. Eles parecem existir entre os tempos: entre então e agora; entre a inocência e a experiência de rua; entre a infância e a idade adulta. No entanto, eles estão inconfundivelmente e eternamente presentes nas imagens que Fitzgerald capturou. Como os semideuses para os quais ele e Bennett nomearam seu estúdio, seus temas existem na cúspide entre a mortalidade do tempo e uma presença eterna.
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Danny Fitzgerald (1921-2000) 1960s Brooklyn
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portalimaranhao · 2 months ago
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'Capa da invisibilidade': pesquisadores conseguem ver através da pele de camundongo usando corante de salgadinho;
Ficar invisível pode parecer coisa de filme, mas pesquisadores da Universidade Stanford, na Califórnia, conseguiram trazer isso para a realidade e com um ingrediente improvável: o corante usado no salgadinho Doritos. No experimento, eles conseguiram enxergar os órgãos de um camundongo a olho nu, sem qualquer equipamento. O que os pesquisadores fizeram foi, basicamente, criar uma ‘capa da…
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