#canhotos
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philipejoaquim · 1 year ago
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ENTUSIASTA
Desde que conseguiu antecipar a sua aposentadoria, por fingir um problema grave na perna, a minha Tia vem tendo como seu principal passatempo na vida: o entusiasmo.
Ela vê alguma coisa, abraça essa ideia, e aquilo se torna a sua mais nova paixão, pelas próximas 72 horas.
Ela viu um mendigo fazendo um poema na rua, e começou a procurar um lugar para criar uma escola para sem-tetos poetas.
Conheceu o grupo de dança dos jovens crentes, e começou a incentivar o Pastor, para criar um competição de dança entre as Igrejas.
A última dela? Ela viu um documentário sobre a dificuldade dos canhotos no mundo. No mesmo dia, ela leu um texto sobre a criação do violão. Agora ela tem um violão especial só para canhotos. Ela não sabe tocar violão. E é destra.
FIM.
por PJ
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charybdisrevenge · 5 months ago
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Priscilla Canhoto
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simpleman193 · 1 year ago
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Happy Lefthanders day to you all
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bat-the-misfit · 2 years ago
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acabei de descobrir que o Yuma é canhoto o que faz ele ser ainda mais perfeito pra interpretar o Do Contra rsrsrsrsrs 👀
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um-garoto-chamado-yuri · 1 year ago
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Ontem fui fazer prova na minha escola, só tinha mesa para destros MAS EU SOU CANHOTO.
Porra mano, cadê a inclusão??? Fazer prova assim é uma merda, ainda mais que a folha nem cabia naquela mesa.
Vida de canhoto é foda.
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dani-xis · 2 years ago
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Descubra o erro dessa foto
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canhotoeoschegados · 1 year ago
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UM DIA DE SOL Compositores/ Josenildo Silvo (Negro Nido), Wellington Fra...
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exoxota · 11 months ago
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mano cursa direito a 5 ano i ainda e canhoto kkkkk travo ai parcero ?
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littlfrcak · 3 months ago
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𝗔𝗥𝗦𝗘𝗡𝗔𝗟: 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘
ʿ ㅤprimeira parte.
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as armas de sasha são versáteis porque seu papel como instrutor de sobrevivência em ambientes hostis lhe ensinou que para um sucesso maior e mais seguro, quanto mais armas você souber lidar, melhor serão suas chances. tendo isso em mente, a única arma que o filho de hades tinha uma dificuldade maior era o arco e flecha. sua mira não era tão boa e mesmo ostentando o nível iii dos poderes há alguns anos, essa é uma aula que ele raramente passa um tempo longe. figura carimbada principalmente nas turmas de candace (@eroscandy) já que o horário dessas são mais compatíveis com seus momentos livres.
diante da oferta dos ferreiros para a escolha de uma nova arma, talvez seja um pouco surpreendente que ao invés de optar por armas de curto alcance como são as suas atuais, sasha escolheu uma besta.
a besta em questão tem sua estrutura toda feita em FERRO ESTÍGIO, seguindo o mesmo padrão de suas armas. essa é possivelmente a única semelhante da besta com as outras de seu arsenal. um metal perfeito para a coronha resistente e firme. é uma besta pequena de ENCAIXE PERFEITO EM SEU BRAÇO ESQUERDO, já que ele é canhoto.
a CORDA DA BESTA É DE FIBRA DE CARBONO, material super resistente. os VIROTES da besta também são de FERRO ESTÍGIO pois é o metal que sasha se sente mais confortável de manipular e também por não querer quebrar o padrão que estabeleceu para si quando começou a aprender a lutar.
escolheu a besta por ser uma ARMA DE PRECISÃO, faz um tempo que estava querendo arriscar usar uma ferramenta de ataque e defesa que seja diferente do que está habituado. considerando que pode sobrevoar seus inimigos e atingi-los do alto, é um bom investimento. bestas são mais fáceis de lidar do que um arco e flecha, portanto, nada mais justo que comece por essa. quando não estiver em uso, a arma irá se transformar em um BRACELETE PRETO ao qual ele usará na mão esquerda.
TURBINADA:
a besta tem um compartimento de carregamento instantâneo acoplado a própria besta. Quando seus virotes saem, eles parecem normais a primeira vista mas assim que atingem o alvo, descarregam uma corrente elétrica pelo corpo de seu oponente.
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versosviciados · 3 months ago
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Ser escritor é ser louco,
Por isso as vezes me afasto um pouco
Ser escritor é vender a alma pro diabo
E não ter troco
Por isso as vezes eu morro
Pra ver se eu nasço de novo
Talvez um engenheiro ou um objeto oco
Ser escritor é ser canhoto, é escrever um pouco torto,
É não caber dentro de si, não caber nem no próprio verso, que dirá no outro.
(Christie Wingler)
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tonyzcass-tt · 24 days ago
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Uma moça publicou nas redes sociais que ser canhoto aumenta as probabilidades de morte. Mas não me preocupo; a vida e a morte, a todo instante, estão ao meu lado, incentivando-me a criar ou a finalizar tais eventos.
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charybdisrevenge · 7 months ago
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fluminado · 8 months ago
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Rivelino, um grande Ídolo do futebol.
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Nascido em SP em 1 de janeiro de 1946, Roberto Rivellino. Meio-campista e vezes ponta esquerda no canhoto considerado por muitos como um grande jogador.
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Em 1965, era titular do Corinthians; começou praticamente a carreira como jogador profissional. Rivellino tem 474 jogos, 144 gols e o título do torneio Rio-São Paulo de 1966 pelo Corinthians.
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No Fluminense,atuou de 1975 a 1978, sempre com a 10. O craque disputou 158 partidas, fez 57 gols e foi bicampeão carioca em 1975 e 1976. Marcando o clube tricolor com sua jogada. Lá, ele recebeu o apelido carinhoso de Riva, em abreviação ao seu próprio nome.
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1968 foi chamado para a seleção, ficando cerca de 10 anos, sendo tiular da Seleção Brasileira tricampeã mundial na Copa do Mundo FIFA de 1970, no México; Rivellino recebeu o apelido de Patada Atômica por seus chutes de canhota.
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(Rivelino e Pelé)
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Apelidos.: Riva, Bigode; Patada Atômica; Garoto do Parque; Reizinho do Parque; Curió das Laranjeiras; Principe das Laranjeiras.
Por.: bogdanov.oya
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sobreiromecanico · 1 month ago
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Fórum Fantástico 2024 - Sugestões de Leitura
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A edição deste ano do Fórum Fantástico viu regressar - e em boa hora, acrescente-se - o clássico painel de sugestões de leitura, ou leituras do ano. Foi no Sábado às 10:30, uma hora quase madrugadora que nem por isso demoveu uma bela plateia no auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro. Desta vez, o painel contou com as sugestões do Rogério Ribeiro, da Cristina Alves, do Artur Coelho, e das minhas também.
O Artur já divulgou as dele aqui; a Cristina deverá fazê-lo entretanto (actualizarei o artigo). As minhas seguem-se agora:
The Vanished Birds, de Simon Jimenez (2020)
The Spear Cuts Through Water, de Simon Jimenez (2022)
The Saint of Bright Doors, de Vajra Chandrasekera (2023)
The Siege of Burning Grass, de Premee Mohamed (2024)
Some Desperate Glory, de Emily Tesh
Drinking From Graveyard Wells, de Yvette Lisa Ndlovu (2023)
Meet Us By the Roaring Sea, de Akil Kumarasamy (2022)
Como Sobreviver Depois da Morte, de André Canhoto Costa (2024)
In Ascension, de Martin MacInnes (2023)
Track Changes: Selected Reviews, de Abigail Nussbaum
DIE, de Kieron Gillen e Stephanie Hans (2018-2021)
It's Lonely at the Centre of the Earth, de Zoe Thorogood (2022)
Ducks: Two Years in the Oil Sands, de Kate Beaton (2022)
Rare Flavours, de Ram V e Filipe Andrade (2024)
Deixei ficar uns quantos de fora (assim de repente: Arboreality, de Rebecca Campbell, e O Mangusto, de Joana Mosi), mas o Rogério já prometeu que no próximo ano o painel regressa, pelo que deverá haver nova oportunidade.
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um-garoto-chamado-yuri · 11 months ago
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Minha breve história com a automutilação
Tw: Automutilação, esse post não incentiva a prática e foi escrito para mostrar minha experiência e te encorajar a parar com o hábito (ou nunca tê-lo), lê-lo é por sua escolha.
Acho que já deixei muito claro que fui um praticante de automutilação. Bem, em vários posts comento sobre isso, não deveria ser um tabu, é preciso falar para que as pessoas saibam como é um hábito horrível. Como certamente nunca fiz um post explicando como tudo começou, contarei aqui a minha história de nove meses (!) com o meu pior vício.
Tudo começa em outubro de 2021, tinha acabado de ser zoado pelos meus "amigos" (hoje em dia nem conversamos mais, já que me abandonaram) e fui totalmente constrangido pela minha professora. Eu havia sofrido transfobia (meu "amigo" me chamava pelos pronomes errados e dizia que não tinha idade para saber que era trans), mas mesmo dizendo pra ela tudo o que aconteceu, me disse que a culpa era minha ("Quem mandou ficar dizendo uma coisa dessas para os outros, hein?"- Disse). Isso só ajudou meus "amigos" é justificarem que estavam certos e um deles até me atacou no grupo da sala (felizmente ele havia sido banido logo depois da mensagem). Minha professora jurou que eu deveria me assumir para minha mãe e, se possível, conversaria com ela na reunião de pais. (Coincidentemente, por ironia do destino, eu e meus pais viajamos no dia da reunião).
Nunca contei nada pra minha mãe, acho que ela não aceitaria. Durante algumas semanas fiquei sozinho, me sentindo culpado pelo que sofri (hoje entendo que não, ninguém é culpado pela violência que sofre). Estava horrível, lanchei sozinho, fiz trabalhos com grupos que não tinha muito contato, coisas do tipo. No final daquele mês voltei a conversar com os dois (futuramente, um deles me pediu desculpas pelo erro, e outro sequer tocou mais no assunto).
Mas eu ainda sentia um vazio. Estava no ápice da disforia de gênero, sendo perseguido pela minha professora de português (todos os dias depois de que me viu chorando, insistia em me perguntar: "Você conversou com a sua mãe sobre *aquilo*?", eu mentia e dizia que ela havia me aceitado). No começo de novembro minha colega, que sentava atrás de mim, veio puxar um papo comigo (ela costumava me pedir cola de provas, mas também sabia contar história quando a aula estava entediante). Havia dito: "Estou de castigo, minha mãe descobriu", não pude abrir a boca, já que ela logo levantou a manga do moletom e mostrou o braço dela cheio de cortes.
Foi meu primeiro contato com a automutilação.
Ela me disse para não fazer aquilo, ouvi claramente. Mas algo dentro de mim pediu por aquilo, queria saber a sensação da dor, de causá-la voluntariamente. De tarde, fui para o computador e joguei no Google: "Automutilação", vi imagens horríveis de braços com cortes, alguns até sangrando. Me perguntei se era isso que realmente precisava para descontar minha solidão, minha culpa... Resisti por alguns dias, até que no final de novembro, fiz meu primeiro corte usando um compasso (estava mais para um arranhão, na verdade).
Voltei para escola com o braço direito (sou canhoto, então tinha facilidade para cortar o braço oposto) todo arranhado por baixo da manga do moletom. Ás vezes eu o levantava e alguns colegas o viam, ficavam assustados. Tinha gente que ficava horrorizada, outros queriam contar para a coordenação (mas fiz questão de dizê-los para não fazer isso, "será a única fez que me machucarei"- menti). Você pode estar pensando que fiz aquilo para chamar atenção, mas não é assim que funciona, queria que a sala visse como eu me sentia por dentro, no fundo eu não era o garoto feliz e engraçado que todos insistiam em ver, por trás, havia alguém infeliz. Apenas uma pessoa veio me perguntar qual era a motivação, não consegui falar, apenas chorei (mas mandei um textão de desabafo para essa pessoa no WhatsApp).
As férias chegaram e não foram como eu imaginava. Eu estava triste, mas pelo menos minha professora não conversou com a minha mãe (onde já se viu os professores quererem tirar um aluno do armário?). Alguns arranhões estavam cicatrizando, mas não permiti isso. A partir daquela época, me automutilei todos os dias, das formas mais variadas que você pode imaginar: Gillete, tesoura, compasso... Os cortes eram tão visíveis que passei usar uma bandana o dia inteiro para que ficassem escondidos (minha mãe havia gostado daquela decisão, mas não sabia dos machucados), a tirava apenas para tomar banho e ir dormir.
Em janeiro, já contava com várias cicatrizes no braço direito e uma no joelho. Claro que nunca contava para ninguém, era minha forma de descontar a dor, e ela era causada de várias formas (desde disforia de gênero, perceber que havia quebrado um cabide sem querer ou simplesmente por sentir vontade). Eu me punia assim, me sentia um lixo.
Quando o oitavo ano começou, em 2022, não liguei se me cortaria na própria aula. Eu estava com muitas crises de choro naquela época, tanto que a minha antiga professora de matemática ficou preocupada, ela nunca pensou que um dos alunos mais animados da classe estaria tão cabisbaixo. Conheci uma aluna nova da minha sala que também se automutilava (OBS: ainda somos amigos!) e fizemos uma promessa: nos ajudaríamos a passar por isso. Eu desabafava tudo pra ela, e vice-versa. Em fevereiro, depois de meus pais brigarem por um longo período de tempo, minha mãe foi me dar boa noite na cama.
Eu esqueci de tirar a bandana, ela fez questão de tirar para mim. E obviamente, ela viu os cortes (um ainda jorrava sangue). Nossos olhares se cruzaram e eu gelei. "O que é isso?"- Ela me perguntou. "Eu me machuquei na escola"- Menti, e me arrependo disso, eu precisava de ajuda, mas imagina se a contasse que tudo começou com um bullying por transfobia? Isso seria pior!
Depois daquele dia, fiquei até abril sem se automutilar. Lutando contra a vontade, mas ficar um dia sem fazer um corte era dolorido pra mim. Depois do dia 20 de abril daquele ano, quando tive uma crise grave de disforia de gênero a ponto de ficar quase a aula toda fora da sala (estava tendo uma festinha de despedida da professora de matemática), senti que meus amigos passaram a ficar mais colados ao meu lado, não só por conta da automutilação, mas por que um dos meus amigos deve ter contado que tentei me suicidar em fevereiro (eu não consegui, fiquei com medo se isso desse certo, mas como recompensa fiquei com dor de barriga e de cabeça por conta dos remédios).
Continuei a me automutilar até 30/08/2022, quando pensei simplesmente que deveria parar, lutei contra a minha vontade novamente, me afastei da Gillete e do compasso. Hoje me orgulho em dizer que ano que vem farão dois anos que estou longe da automutilação. Foram nove meses obscuros e que farei questão de me lembrar, querendo ou não, mostra que lutei contra um vício. Se cortar são como drogas: fácil de entrar, difícil sair.
Se sinto falta? Não, não sinto. Aprendi com o tempo que isso não é saudável, e que qualquer amizade ou desabafo pode curar a vontade de usar uma lâmina para se machucar.
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beu-ytr · 2 months ago
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cê já leu o livro YA Major International Academy, da Jéssica Ilha da Silva? eu adoro uma boa fantasia urbana e acho que o livro valeu bastante, mas não encontro gente que já tenha lido
Olá anon, como vai? Te confesso que nunca ouvi falar nesse livro e muito menos da autora, essa é a primeira vez que vejo algo sobre
Fiz minhas pesquisas, li umas resenhas e me parece um livro bem coeso mesmo. A história me pareceu interessante também, já pensou juntar filhos de políticos rivais na mesma escola, por exemplo? Eu fiquei interessada em saber como ia funcionar essa dinâmica de uma forma realista, apesar de ser ficção e tal
(um dos meus maiores defeitos: procurar lógica em tudo 🤡)
Acontece que eu estou numa vibe meio diferente agora, de junho pra cá estou lendo menos romances/literatura em geral e mais livros filosóficos, linguísticos, sociológicos etc, estou num mindset um pouco mais canhoto, se é que me entende rsrs
Mas eu me interessei, ia amar experimentar esse livro, muito obrigada pela recomendação. Quando minha grana chegar vou tentar ir atrás dele pra ver se eu acho em alguma livraria ou na amazon
Novamente muito obrigada pela recomendação!!
Um bj, bebel👾💕
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