#canalhas
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pyxisbr-blog-blog · 10 months ago
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Crianças Infelizes, da série "Entre sem bater".
O mundo mudou para pior.
Crianças infelizes estão produzindo adolescentes e adultos canalhas.
#RIPZiraldo vocĂȘ avisou.
#CriançasInfelizes #Entresembater #Ziraldo #Canalhas
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t0x1cflower · 2 years ago
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Eu acabei de ver um grafite do Bob Esponja fumando um beckZASSO. Isso Ă© uma CALÚNIA o Bob Esponja NUNCA usaria drogas..
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lacharapita · 9 months ago
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e vocĂȘ sendo a prĂłpria presidente da coitadolĂąndia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- trĂȘs anos que eu tava escrevendo esse negĂłcio e aĂ­ mandei 3 mil palavras e foi issođŸ™ŒđŸ—Łïžâ€ŒïžđŸ’„. Isso aqui tĂĄ uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma cñmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mĂŁo no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mĂŁo atĂ© o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto vocĂȘ se ajoelhava atrĂĄs dele e os cliques rĂĄpidos da cĂąmera eram ouvidos. – "Pronto!"– VocĂȘ disse embolado, olhando na cĂąmera as fotos recĂ©m batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lĂĄbios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que vocĂȘ carregava. – "Desculpa te chamar tĂŁo em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei vocĂȘ?"– VocĂȘ perguntava enquanto guardava a cĂąmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessĂĄria.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro IgnĂĄcio, depois te mostro!"– Enzo sorria para vocĂȘ a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quĂŁo bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas nĂŁo posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuĂ­na surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. VocĂȘ acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lĂĄbios com uma face deprimente.
          – "NĂŁo olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! VocĂȘ 'tĂĄ sempre me salvando nas aulas prĂĄticas."– VocĂȘs dois riram enquanto caminhavam para fora do estĂșdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba Ă s nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– VocĂȘ disse parando na porta e olhando para o relĂłgio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– VocĂȘ riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relĂłgio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– VocĂȘ disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mĂŁo esquerda.
— Suas mĂŁos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava atĂ© os dormitĂłrios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chĂŁo com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– VocĂȘ deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que vocĂȘ passasse. – "Tem cigarro aĂ­? O meu acabou e eu nĂŁo tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se vocĂȘ teria a mesma expressĂŁo quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rĂĄpidos vocĂȘ se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu atĂ© que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lĂĄbios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para nĂŁo soltar um gemido manhoso com a visĂŁo. – "O que vocĂȘ queria falar? Disse que queria conversar comigo."– VocĂȘ perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chĂŁo e se sentava na cama com as pernas esticadas, nĂŁo sem antes retirar os sapatinhos preto e colocĂĄ-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rĂĄpido, sem papas. Se sentou na cama de frente para vocĂȘ e apertou as mĂŁos uma na outra, olhando para os prĂłprios pĂ©s cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lĂĄbios enquanto encarava ele, pedindo de forma nĂŁo verbal para que ele continuasse. – "NĂŁo tĂĄ dando certo. NĂŁo tem mais conexĂŁo nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e entĂŁo vocĂȘ se virou para encarar Enzo.
– "VocĂȘ se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mĂŁos, os pĂ©s balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua prĂłpria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– VocĂȘ se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, vocĂȘ tĂĄ bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele nĂŁo estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e nĂŁo precisaria ter culpa.
          – "NĂŁo sei como lidar com a forma que me senti. NĂŁo sei nem se ainda gosto dela."– VocĂȘ colocou duas mechas do cabelo volumoso atrĂĄs das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, jĂĄ faz tempo que eu me sinto assim, sĂł nĂŁo sei como falar com ela."– VocĂȘ ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas prĂłximas palavras. No final decidiu por ficar em silĂȘncio, as palavras que diria sĂł pioraria a situação. – "NĂŁo faz isso."– VocĂȘ levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem nĂŁo sabe de nada, quando na verdade vocĂȘ sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mĂŁo direita viajando atĂ© a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. VocĂȘ por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensĂŁo entre suas prĂłprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prĂĄtico que pediram, porra! NĂŁo sabe quantas vezes eu imaginei vocĂȘ com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de vocĂȘ.
– "Shh, vocĂȘ nĂŁo precisar fingir, amor. SĂł, deixa acontecer. TĂĄ tudo bem."– Enzo sussurrou, as mĂŁos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais prĂłximo do seu. – "SĂł deixa..."– Antes dele terminar seus lĂĄbios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mĂŁo que nĂŁo estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lĂĄbios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lĂĄbios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mĂŁo dele segurava a barrinha da camiseta para cima. VocĂȘ automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mĂŁos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodĂŁo, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lĂĄbios dele fez vocĂȘ querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente Ă  espera de algum mĂ­nimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na regiĂŁo, demorando mais quando chegava perto do lĂĄbios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para vocĂȘ com o sorriso mais filha da puta que vocĂȘ jĂĄ tinha visto. Os lĂĄbios dele se separaram, mas, ao invĂ©s de comentar algo, Enzo abaixou o rosto atĂ© que os lĂĄbios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– VocĂȘ conseguiu sentir o sorriso dele contra vocĂȘ. Erguendo um pouco a camiseta, suas mĂŁos voaram direto para seus seios com os biquinhos tĂŁo duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trĂĄs e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a prĂłpria ereção contra o colchĂŁo. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele nĂŁo entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A lĂ­ngua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava atĂ© que quase chegasse no buraquinho apertado e entĂŁo voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que nĂŁo atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e entĂŁo vocĂȘ teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tĂŁo firmemente que as veias em sua pele eram completamente visĂ­veis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mĂŁos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a lĂ­ngua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga alĂ©m dos gemidos roucos que saiam de entre os lĂĄbios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensĂ­vel.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mĂŁos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, entĂŁo Vogrincic pode perceber que nĂŁo demoraria para vocĂȘ dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lĂĄ, bebita. Deixa eu provar vocĂȘ."– VocĂȘ gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua Ășltima refeição. Vogrincic pressionou a mĂŁo direita sobre o baixo de seu estĂŽmago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e vocĂȘ se derramava nos lĂĄbios do uruguaio. As mĂŁos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porĂ©m ele nĂŁo se movia um Ășnico centĂ­metro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, vocĂȘ fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama atĂ© que o rosto estivesse extremamente prĂłximo do seu, a ponto de atĂ© mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cĂȘ jĂĄ 'tĂĄ uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensĂ­vel e brilhante.
Suas mĂŁozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mĂŁo direita nĂŁo demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente nĂŁo esperando seu toque repentino. Sua mĂŁo Ășmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tĂŁo suavemente que Enzo quase tremia sobre vocĂȘ, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mĂ­nimo de sua mĂŁo. O sorriso em seus lĂĄbios era impagĂĄvel, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– VocĂȘ sorriu timidamente sentindo como a mĂŁo dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas prĂłprias pernas. VocĂȘ aproveitou o momento de distração dele, levou as mĂŁos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de vocĂȘ. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de vocĂȘ. As mĂŁos dele agarraram suas coxas enquanto vocĂȘ erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de vocĂȘ, com um gemido carente e unĂ­ssono escapando de vocĂȘs quando ele estava inteiramente dentro de vocĂȘ. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de vocĂȘ como alma. Suas mĂŁos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. VocĂȘ estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questĂŁo de te mostrar isso quase que para vocĂȘ se sentir orgulhosa de suas açÔes.
As mĂŁos de Enzo ergueram sua camiseta atĂ© que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visĂŁo total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tĂŁo convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o prĂłprio tronco para cima mas vocĂȘ o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– VocĂȘ sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de vocĂȘ foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visĂŁo que Enzo tinha era a visĂŁo de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente Ășmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de vocĂȘ era uma necessidade. Naquele momento a Ășnica coisa em seu corpo era aquela maldita saia que vocĂȘ usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando vocĂȘ ameaçou puxar o zĂ­per que abriria a saia, as mĂŁos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "NĂŁo! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez vocĂȘ soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mĂŁos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos prĂłprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mĂȘs. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando vocĂȘ soltou seu cabelo e puxou as mĂŁos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para nĂŁo te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mĂŁos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertĂ”es grossos.
VocĂȘ estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "VocĂȘ vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornogrĂĄfico fez vocĂȘ se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, vocĂȘ segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com açÔes para ele erguesse o prĂłprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. JĂĄ tinham perdido trĂȘs anos e nĂŁo estavam dispostos a perder mais nenhuma Ășnico segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre vocĂȘ e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estĂŽmago foi absurdo. A mĂŁo grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lĂĄbios. – "TĂĄ me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e vocĂȘ sĂł conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de vocĂȘ que vocĂȘ nem ao menos conhecia. Ia tĂŁo fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em ĂȘxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele sĂł conseguiu te dar o que vocĂȘ queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. VocĂȘs dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava Ășmida com o calor que exalava de vocĂȘ, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em vocĂȘ. Suas pernas tremeram suavemente e entĂŁo os impulsos dele sĂł aumentaram. O momento em que vocĂȘs atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caĂ­ram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo vocĂȘ se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tĂ­mido nos lĂĄbios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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khaopybara · 4 months ago
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(đŸ«ŠđŸ«Š)
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i4nmura · 5 months ago
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(★) meio pá; niki
â™ĄïžŽ indisponĂ­vel / don’t repost
✎ 08.09.24 | cr. @nishimurallery
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geniousbh · 9 months ago
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se vocĂȘs me derem uma licençaâ˜đŸŒđŸ˜” eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difĂ­cil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tĂĄ num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os traços e a escrotice atrĂĄs de uma carinha đŸ„ș totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tĂłxicos (nĂŁo precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpaâœŠđŸ») smut blurb MDNI 🔞
esse enzo Ă© tĂŁo absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propĂ”e a fazer. a voz Ă© aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele nĂŁo pode negar, jĂĄ que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrĂ­nseca dele desde o inĂ­cio). ele sabe que Ă© bom, e sabe que vende. do momento em que saĂ­a na primeira tour ao final desta, foram inĂșmeras revistas pedindo por ensaios fotogrĂĄficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente vĂĄrias matĂ©rias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que sĂŁo os fĂŁs. especificamente as fĂŁs. como vocĂȘ, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias Ă  como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas jĂĄ tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injĂșria moral e sua antiga agente/empresĂĄria inventara uma histĂłria sobre ele ser misĂłgino dps que o prĂłprio tinha decidido que nĂŁo a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quĂȘ vocĂȘ nĂŁo aparece pelo menos pra dar um autĂłgrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "Ă©? por quĂȘ VOCÊ nĂŁo oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lĂĄ, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser vocĂȘ". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e entĂŁo fazer um gesto com a mĂŁo, cheio de desdĂ©m. "manda ela entrar e aĂ­ pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio nĂŁo demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saĂ­a trancando a passagem atrĂĄs, jĂĄ sabendo que o que quer que fosse acontecer lĂĄ a imprensa nĂŁo poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, nĂŁo era o que vocĂȘ queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofĂĄzinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rĂĄpidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lĂĄbios mordidos do chorinho. "qual Ă© o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do mĂłvel.
deixando que vocĂȘ se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu Ă­dolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas nĂŁo de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patĂ©tica e idiota por gostar tanto de alguĂ©m que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", vocĂȘ finalizava juntando as mĂŁozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? nĂŁo dava para fazer tudo de graça, a indĂșstria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e entĂŁo fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sĂłrdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caĂ­am num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lĂĄbios, tentado demais e jĂĄ bem chapado do segundo cigarro de maconha - nĂŁo que ele nĂŁo estivesse acostumado jĂĄ que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mĂŁo grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "vocĂȘ nĂŁo devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? Ă© perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrĂĄs da sua orelha. "mas, sendo vocĂȘ..." vocĂȘ insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estĂșpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim vocĂȘ me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e entĂŁo descia a mĂŁo por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que vocĂȘ conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, jĂĄ que vocĂȘ mesma findava a distĂąncia dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mĂŁos cheias de anĂ©is adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cĂłcegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chĂŁo entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto vocĂȘ o chupasse, gemendo melĂłdico e rouco sempre que vocĂȘ se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolĂ­-lo todo. pediria pra vocĂȘ juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofĂĄ, sem tirar suas roupas, sĂł arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saĂ­a e suas lamĂșrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele jĂĄ estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, nĂŁo querendo que vocĂȘ fizesse muito escĂąndalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho tambĂ©m, se curvando para sussurrar que se vocĂȘ aparecesse no prĂłximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. vocĂȘ deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a prĂłxima seriam as duas Ășnicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque vocĂȘ sumiria e voltaria meses depois com um bebĂȘ de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu nĂŁo posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebĂȘ quietinho e entĂŁo para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.đŸ”‡đŸ”‡đŸ€
e digo mais❣ tem algumas frases em mĂșsicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra eleđŸ€€đŸ’„đŸ€Ż
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hansolsticio · 6 months ago
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gente, vocĂȘs que acompanham: o kai nĂŁo volta do exĂ©rcito nunca mais, nĂŁo??? na minha cabeça faz anos que esse querido foi pra lĂĄ...
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liamworths · 8 months ago
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Um adendo para o fato de que o ombro do Liam ainda estå enfaixado por conta da missão, onde um crocodilo quase engoliu sem braço, mas os curandeiros conseguiram costurar de volta. Para entender melhor, clique aqui para ver uma imagem de como estå enfaixada. A imagem não possui sangue nem ferimentos expostos, e é um desenho, não um corpo real. E sim, ele estava andando pelo acampamento sem camisa só com o ombro enfaixado, mas decidiu vestir uma camisetinha para o evento.
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missingspidey · 8 months ago
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nĂŁo sei quem Ă© que estĂĄ colocando guapoduo no meu dashboard mas saiba que seus dias estĂŁo contados meu deus q saudades de um rp de viado feito por um ace e um hetero 😭
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martellspear · 11 months ago
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rant
I don't understand how R x L shippers have the courage to say anyone who doesn't agree with this nonsense is projecting.
They behave as someone who was never a first choice and will jump at any opportunity to self insert as "the one who gets picked". The consequences of what that led to in the books don't matter because that other woman was humiliated for my fave's sake đŸ€ȘđŸ€Ș. It's ridiculous.
Also, you have to be veryy brave to insult Elia's appearance when this quote exists "The crowning of the Stark girl, who was by all reports a wild and boyish young thing with none of the Princess Elia’s delicate beauty."
And since you're getting nasty, only one of them survived childbirth and still influences the narrative for who she is and represents.
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tita-ferreira · 7 days ago
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lacharapita · 8 months ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! MecĂąnico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, nĂŁo.], sexo em pĂșblico [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïž. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e entĂŁo caneteu pq se nĂŁo eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que vocĂȘ nĂŁo tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que nĂŁo arremessa-se o relĂłgio barulhento pela janela e apertou o botĂŁo vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto vocĂȘ se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela jĂĄ que as cortinas nĂŁo estavam lĂĄ e, com uma olhada ladina, vocĂȘ pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verĂŁo que usava, o shortinho florido era tĂŁo curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto nĂŁo deixava muito para a imaginação. Quando caminhou atĂ© a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xĂ­cara de cafĂ© e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando atĂ© um sorriso pervertido se estampar nos lĂĄbios. VocĂȘ o olhou incrĂ©dula, alĂ©m de nĂŁo te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecĂąnico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso atĂ© demais. VocĂȘ se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pĂŁo e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogĂŁo enquanto bufava e caminhava com passos grossos atĂ© a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecĂąnico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, jĂĄ bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pĂ© calçando um sapato social nĂŁo tivesse trancado o caminho. — "O que 'cĂȘ quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "VocĂȘ." — Ele disse sem rodeios, fazendo vocĂȘ revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando vocĂȘ percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, jĂĄ me voy. Passa lĂĄ na oficina, faz tempo que nĂŁo troca o Ăłleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que vocĂȘ a fechasse e se escorasse contra ela, tentando nĂŁo cavar um enorme buraco e entrar lĂĄ dentro.
— Tomou o cafĂ© pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que nĂŁo levava o carro na oficina entĂŁo, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhĂŁ em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anĂ©is dourados alĂ©m do maior toque: o quĂŁo cheirosa vocĂȘ estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguĂ©m me ouviu, nĂŁo Ă© morena?" — Ele disse quando viu vocĂȘ entrando com o carro, mas ficou em silĂȘncio quando vocĂȘ saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — VocĂȘ se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — VocĂȘ entregou as chaves na mĂŁo dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — VocĂȘ riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policĂ­a tonto? Eu vi vocĂȘ se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de vocĂȘ. Muito perto. VocĂȘ respirou fundo e levou as mĂŁos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trĂĄs enquanto Enzo ainda olhava para vocĂȘ. As mĂŁos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele nĂŁo faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capĂŽ. A visĂŁo dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tĂŁo rĂĄpido que vocĂȘ nĂŁo podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mĂŁos na frente do rosto e sentindo a gotĂ­cula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tĂŁo insuportĂĄvel que vocĂȘ precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve atĂ© o carro dele e se escorando no capĂŽ do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mĂŁos espalmadas na lataria enquanto vocĂȘ encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhĂŁ. Estava tĂŁo perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capĂŽ do carro e se virou para vocĂȘ enquanto limpava as mĂŁos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — VocĂȘ continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de vocĂȘ sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mĂŁos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy Ă  noite vai ser comigo ao invĂ©s daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocĂȘs nĂŁo podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lĂĄbios, vocĂȘ juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mĂŁos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mĂŁos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressĂŁo gostosa na regiĂŁo. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lĂĄbios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e atĂ© algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como vocĂȘ se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mĂŁos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrĂĄs do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lĂĄbios dele desciam cada vez mais e as mĂŁos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha nĂŁo cobria, as mĂŁos puxavam suas botas para fora de seus pĂ©s e logo subiam para puxar a mini mini saia que vocĂȘ vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mĂŁos atĂ© as madeixas escuras e deixar um puxĂŁo firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez vocĂȘ bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e entĂŁo tocando os lĂĄbios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — VocĂȘ gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora sĂł me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que vocĂȘ deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo atĂ© que os rostos de vocĂȘs estivessem prĂłximos, suas mĂŁozinhas perversas correram para puxar os botĂ”es da calça que ele vestia, jĂĄ sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de vocĂȘ, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E entĂŁo vocĂȘ finalmente tinha o pau grosso em sua mĂŁo direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mĂŁo tocando nele daquela forma. — "Que mĂŁozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lĂĄbios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de vocĂȘ e entĂŁo começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. VocĂȘ abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e entĂŁo ele estava lentamente se empurrando para dentro de vocĂȘ com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que nĂŁo fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lĂĄbios quando Enzo estava por inteiro dentro de vocĂȘ fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele jĂĄ tinha ouvido na vida. Suas mĂŁos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e vocĂȘ tinha aquela visĂŁo celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de vocĂȘ com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço Ășmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capĂŽ, tentando manter equilĂ­brio para que nĂŁo perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em vocĂȘ.
A cabeça deitada para trĂĄs mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vĂŁo saber que eres mia." — A forma como as palavras saĂ­ram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de vocĂȘ e cada vez que vocĂȘ sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portĂŁo da oficina, estava entre aberto e vocĂȘ podia ver o cĂ©u escuro lĂĄ fora. A parte racional do seu cĂ©rebro rezava para que ninguĂ©m entrasse por lĂĄ, nĂŁo porque nĂŁo queria ser pega mas porque nĂŁo queria parar. Enzo te fodia tĂŁo bem que vocĂȘ sentiu que se alguĂ©m chegasse e interrompesse vocĂȘs, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que Ă© que vocĂȘ olha tanto, nena? Ahh, 'tĂĄ com medo de alguĂ©m chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto prĂłximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se vocĂȘ continuar apertando essa buceta eu nĂŁo vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntĂĄrio depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... Ă© isso que a perrita quer, nĂŁo? Quer que eu te encha de porra atĂ© essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e vocĂȘ pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tĂŁo bem, levando cada centĂ­metro dele atĂ© que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo vocĂȘ, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visĂŁo que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, nĂŁo Ă© amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando vocĂȘ agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em vocĂȘ. Todas as noites pensando em vocĂȘ me enchendo de porra... nĂŁo para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "NĂŁo pararia nem se mi vida estivesse em risco. NĂŁo vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o prĂłprio pau latejar dentro de vocĂȘ, o interior se revirando em necessidade e o cĂ©rebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro Ășmido. VocĂȘ olhava a cena com o lĂĄbio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visĂŁo pornogrĂĄfica que tinha entre suas pernas. Enzo nĂŁo estava diferente, os olhos nĂŁo saiam do meio das suas coxas, a visĂŁo do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu vocĂȘ tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lĂĄbios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, alĂ©m da porra que vazava de vocĂȘ e formava uma espĂ©cie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visĂŁo marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e vocĂȘ vai sentir minha porra em vocĂȘ pelo resto da noite atĂ© eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez vocĂȘ soltar um riso tĂ­mido.
          — "NĂŁo nĂŁo, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- VocĂȘs dois riram alto enquanto Enzo se retirava de vocĂȘ com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chĂŁo e vestir novamente a peça marrom.
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imninahchan · 1 year ago
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"en Brasil, a gente diz foder" LOBAAA
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wlfllia · 1 year ago
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tipo assim, sĂł acho que vc deveria fazer um smut do Wonbin bem cafajeste, provocando e atiçando atĂ© conseguir o que querđŸ€­đŸ€­
meu dedinho de escritora ta trEMENDO. sĂł de pensar jĂĄ fiquei na vontade. me aguarde amor ME AGUARDE !
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geniousbh · 10 months ago
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Por favoor escreve sobre o Enzo tendo um size kink
amiga vou confessar eu sinto que o enzo nĂŁo tem tanto size kink, mas espera eu vou me explicar!!đŸ˜€đŸ˜€ pra mim a masculinidade aflorada do enzo nĂŁo tĂĄ no fĂ­sico ou em aparĂȘncias (da mesma forma que ele nĂŁo lĂȘ feminilidade sĂł num corpo hiper feminino ou em roupas femininas), mas tĂĄ na mentalidade
ele vai se sentir muito bem sendo mais experiente/inteligente que vocĂȘ, ou conseguindo te deixar perdidinha, bambinha das pernas sĂł com uma frase ou com a forma que ele vai te olhar, e este homem aqui VAI te medir de cima a baixo, ele vai te comer com os olhos e depois vai gentilmente guiar vocĂȘ com ele pra fora do bar, se despedindo dos seus colegas pq chegou a hora de te comer de outro jeito
ele Ă© sim um pouco maior que vocĂȘ em altura, e os ombros e os bĂ­ceps dele superam sim os seus em algumas muitas vezes, mas nĂŁo Ă© tamanho que excita ele, Ă© simplesmente o fato de te ter na palma da mĂŁo sem precisar de esforço. mind = controlledđŸ‘č💀 e vai sim te humilhar um pouquinho por vocĂȘ nĂŁo apresentar resistĂȘncia nenhuma "eu vi vocĂȘ apertando as coxas no bar... tsc tsc tsc", negando e entĂŁo terminando a ĂĄgua que ele se serviu "que vergonha"
mas ficando aqui entre nĂłsđŸ‘‚đŸŒđŸ€ČđŸŒ, na Ă©poca de maromba deleđŸ„”, ele colocava a mĂŁo no teu baixo ventre quando acabava de gozar dentro e fazia pressĂŁo mandando vocĂȘ segurar tudinho sem desperdiçar
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idollete · 11 months ago
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Comecei a ver Apache por causa do mati e fui pega de surpresa pelo Fernando que tĂĄ uma delicinha de badboy minha nossa senhora đŸ„ș
apache foi um divisor de åguas na minha maneira de enxergar o fernando, porque........ELE DE BAD BOY!!!!!!!!!!!! sério que sabor, ele é saborosíssimo e não tem como negar (mas o personagem é um escroto ewwwwwww)
e eu sinto que Ă© um tĂłpico que precisamos abordar mais. fernando contigiani que nĂŁo vale um centavo e sabe disso, que a cara entrega que ele nĂŁo tem nada de bom moço e que sĂł fode contigo ou em lugares pĂșblicos ou no chĂŁo, porque ele diz que na cama Ă© coisa de casal e vocĂȘs sĂŁo sĂł sexo
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