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lee jeno x reader
inspirado em clube da luta
havia conhecido lee jeno antes de você encontrá-lo e grudar em sua pele como um verdadeiro parasita.
as poucas noites de sono que tinha foram embora assim que virou costume te encontrar na casa que dividia com jeno, seu parceiro num projeto. contigo ali, a insônia voltara. não dormia mais. nem um pouco. o sangue fervia de raiva. ouvia teus gemidos, gritos e grunhidos todas as noites, chamando pelo nome do lee e pedindo para ir mais rápido.
o chão do segundo andar se desfazia acima de sua cabeça. a tinta descascada caída do teto boiava em seu café, e só restava escutá-los fodendo como dois animais selvagens quieto, como se não passasse de um telespectador. um mero narrador.
o gosto forte da bebida tomava a boca e deixava ali um certo amargor, que não chegava a ser tão incômodo quanto o emaranhado de xingamentos que tinha para soltar, mas eram engolidos enquanto rasgavam sua garganta.
tua voz o incomodava de todas as formas. saber que você gastava o tempo e ocupava a mente de lee jeno o irritava. não era merecedora de toda aquela atenção. não mesmo. não passava de uma mentirosa.
sentia o estômago embrulhar ao te imaginar se contorcendo na cama, tocando a bucetinha molhada com agilidade, cheia de tesão. os olhos se reviraram, enojado, ao pensar em você toda abertinha, esperando para ser comida por jeno enquanto tuas mãos famintas apertavam os peitinhos arrebitados. seus joelhos flexionados e quase tocando o colo só para ficar totalmente exposta, com o buraquinho pulsando e escorrendo teu melzinho brilhante, que deslizava até tua outra entradinha. você era desprezível.
não merecia ter o rabinho cheinho de porra ao final da noite, ou ficar com a bucetinha inchada de tanto levar pica. também não merecia ter a boca fodida do jeitinho que gostava, levando leite na cara enquanto gozava nos próprios dedinhos. nem ser comida com metade do corpo para fora da janela, ecoando teus malditos gemidos pela rua enquanto o lee te empurrava sem dó, para que todos ali pudessem ouvi-la.
muito menos merecia ser escutada por ele mesmo nessa madrugada, com a tua vozinha manhosa e irritante estragando mais uma de suas preciosas noites de sono. mas ele sabia que você curtia isso. sabia que queria se mostrar para todo mundo. para qualquer um. seja quem fosse.
sabia disso porque lee jeno também sabia.
não te odiava sem motivos. muito pelo contrário. antes de te encontrar perambulando pela própria casa na calada da noite e saindo pela manhã, havia te conhecido no último lugar que gostaria — se ao menos quisesse ter te conhecido.
pelas manhãs, trabalhava num escritório medíocre e tedioso, mas que pelo menos cobria os gastos de seu apartamento mais medíocre e tedioso ainda. vivia uma vida descartável, e parecia que aquilo lhe tirava o sono. seus dias eram cansativos e nem mesmo à noite podia relaxar. sua mente estava sempre acordada.
com insônia nada parece real.
no entanto, com a descoberta de grupos de apoio, podia dizer que estava dormindo como um bebê pelas seguintes noites. participava de inúmeros grupos, mas seu preferido era o homens remanescentes unidos, criado para prestar apoio a homens com câncer nos testiculos. chorar nos peitos desenvolvidos de jaemin, membro do grupo e antigo fisiculturista que tomou bomba demais, havia sido seu remédio e conforto mais precioso. adorava amassar as bochechas na pele quente, gordurosa, e deixar a marca de suas lágrimas em sua camiseta.
na realidade, não havia perdido suas bolas, ou sequer estava no estágio inicial do câncer como os outros homens ali. quando se está prestes a morrer, porém, as pessoas realmente escutam o que você tem a dizer. não só esperavam sua vez para falar. e mesmo que não abrisse a boca — e aquilo fazia com que os outros pensassem o pior —, sentia-se extremamente acolhido.
ir a grupos de apoio tinha elevado completamente a sua qualidade de vida. as olheiras começaram a clarear, as bochechas a corarem e sorrisos modestos ao longo do dia brotavam em seu rosto. até você aparecer.
você era a doença. com seus malditos olhos irritantes que o fitavam constantemente, como se encarassem sua alma. como se soubessem da verdade.
reparou em você, de fato, naquele mesmo grupo. os peitos fartos de jaemin, seu parceiro no “momento do abraço”, envolviam seu rosto choroso quando os olhos inchados e molhados miraram os seus.
você estava lá, tragando um cigarro enquanto um cara baixinho chorava agarrado em seus braços. logo reconheceu seu rosto inconfundível, e constatou que já havia te visto na sexta à noite, num grupo de apoio à tuberculose. e na mesa-redonda de melanoma, às quartas. também na segunda à noite, no grupo de leucemia. e no de parasitas sanguíneos. também no de cerebrais.
você era uma mentirosa. uma turista.
e não que ele não fosse, também. mas claramente eram casos diferentes. precisava daquilo. e precisava muito mais do que você. disso tinha certeza.
não conseguia fingir com outra pessoa fingindo. com alguém de fora o olhando. naquele momento, sua mentira refletia a dele, e então formavam uma grande mentira em meio a verdade daquelas pessoas.
tentou te convencer. te implorou para que largasse os grupos. para que fosse embora para bem longe e esquecesse da existência daquelas pessoas. contou que aqueles grupos eram importantes para ele, que necessitava daquilo para sobreviver, e que precisava que você saísse dali. mas de nada adiantou. afinal, de que te interessava? não tinha nada a ver contigo.
então negou, e ao ser ameaçada de ser exposta para todos como turista, ameaçou fazer o mesmo com ele, e isso iniciou uma longa discussão sobre a futilidade da vida e o merecimento. e então como vocês estavam em barcos diferentes nesse quesito. brigaram e brigaram, e o maluco te perseguiu por toda a rua. no final, chegaram a acordo nenhum.
e a partir dali, ele passou a remoer um ódio profundo por você. não passava um dia de sua vida sem descontar toda a raiva e frustração que sentia em sua figura, mesmo que em segredo. queria te ver destruída, acabadinha. do mesmo jeito que você o deixou, por mais indiretamente que fosse.
com o tempo, você descobriu seu verdadeiro nome. lee jeno, como havia se apresentado num sábado à noite, nos fundos de uma loja nunca alugada. parecia finalmente ter deixado aqueles papos estranhos para trás e dado uma chance para conversarem civilizadamente.
seu rosto estava machucado e suas roupas sujas, como se tivesse participado de uma briga de rua. um dos olhos estava roxo e na boca escorria uma fina faixa de sangue seco. os punhos estavam mais feridos ainda e os nós dos dedos manchados e sujos. mantinha um sorriso sacana nos lábios enquanto tragava um cigarro, te analisando de cima a baixo. então prensou teu corpo sobre a lataria velha de seu carro, apoiando o antebraço ali para se inclinar até você. o hálito de nicotina acertou seu nariz quando lee jeno disse que estava a fim de destruir uma coisa bonita.
e então você riu, sem graça, e acabou caindo em seus encantos. não se importava se há menos de dois meses ele era um cara metido que chorava em grupos de apoio como um bebezão mimado. tudo o que importava para você era o quanto ele te fodia bem nas madrugadas.
por isso estava mais uma vez em sua cama, em cima dos lençóis empoeirados daquela casa de paredes apodrecidas, tendo os joelhos forçados contra o colo pela mão forte do homem a sua frente, que esfregava o pau na tua intimidade coberta pela calcinha.
jeno adorava brincar com a tua bucetinha coberta, como se fosse revelar um tesouro ao arrastar tua calcinha molhada para o lado. puxava o tecido para cima, partindo tuas carnes enquanto a peça se enterrava entre os teus lábios. também puxava para o alto e descia, esfregando a peça para um lado e para o outro sobre o teu pontinho sensível.
podia brincar desse jeito contigo por horas. gostava de ver tua buceta ficando cada vez mais molhadinha, descendo o teu mel até tua outra entradinha e melando toda a calcinha. aquilo o deixava duro pra caralho, e o pau latejava na cueca só em te ver assim.
o lee adentrou tua calcinha com o pau babado sem se importar em tirá-la do teu corpo. queria sentir o pano sobre o próprio caralho também, apertando vocês dois ali. escondeu o membro dentro do tecido e esfregou a cabecinha no teu buraquinho, aproveitando para lubrificar ainda mais o resto da tua buceta. começou a estocar teus lábios, deixando a vulva toda meladinha e escorregadia. pelos movimentos descuidados, às vezes o caralho grosso escorregava para fora da calcinha, lambuzando tua barriga, e logo depois voltava a se afundar ali dentro. a pontinha do pau molhava a peça todinha, que agora tinha uma mancha formada pela porra de vocês dois.
você gemia arrastado, barulhento, ansiando por mais. tua voz manhosa se misturava com o barulhinho molhado que saia da tua calcinha, tomando conta de todo o quarto.
sem avisos, jeno tirou o pau dali e te deixou sentadinha na cama. a peça molhada incomodava tua partezinha sensível, mas aquilo só te excitava ainda mais. o lee enfiou com tudo o pau babado na tua boca, entrelaçando os dedos entre teus fios de cabelo e os puxando.
— chupa gostosinho o meu pau, princesa — enterrou seu rosto lentamente sobre a pélvis. — e eu te fodo do jeito que você gosta depois.
com o lee enterrado em sua boca, tua bucetinha pingava ainda mais. chupava o caralho grosso desajeitadamente, encharcando todo o comprimento com a tua baba. tua língua rodeava a cabecinha e tua boca ia e voltava num movimento que deixou jeno impaciente.
— caralho, garota — empurrou você para trás pelos cabelos, tirando o membro da tua boca. — nem um pau tu sabe mamar direito? tá de sacanagem.
e você estava, sim. não fazia esforço algum quando o assunto era chupar o lee. queria ter a boquinha esfolada, cheinha de pau e dolorida. estava doidinha para ser fodida por ali, e aquilo sempre funcionava. irritar jeno era a melhor das opções.
o homem puxou teus cabelos e se enterrou mais uma vez na tua boca com tudo. o caralho grande ia e voltava, tocando a tua goela e deslizando pela tua língua. metia até o fundo, te fazendo engasgar inúmeras vezes. teus pelinhos se eriçavam quando a pontinha do pau parecia tocar tua garganta, e os biquinhos sensíveis dos peitos já estavam durinhos.
fodia a tua boca sem delicadeza alguma, afundando o pau ali enquanto seus quadris se moviam de forma agressiva. no entanto, achava que assim fazia um esforço que você não merecia. então te puxou pelos cabelos e enterrou tua boca ali até a base do pau, teu nariz quase tocando a pélvis, e as bolas pesadas quase encostando no teu queixo.
os cantinhos dos teus lábios já doíam e estavam escorrendo tua própria baba. mesmo assim, o lee continuava, arrombando a cavidade e machucando o céu da tua boca. você adorava isso, e sentia a calcinha encharcar ainda mais. esfregou a bucetinha coberta nos lençóis e teus dedinhos foram rápidos ao deslizar até ali.
no entanto, jeno foi mais ágil ainda ao impedir seu movimento. empurrou tua cabeça para trás e tirou o pau dali, deixando com que teu rosto voltasse para frente e fosse lambuzado pelo caralho babado, que balançava e te melava a bochecha.
um tapa ardido acertou o teu rosto, e seu típico olhar de desprezo te atingiu mais uma vez.
— porra, isso é tudo no que tu consegue pensar? — te empurrou sobre a cama, te puxando pelos joelhos até ele. — quer ser fodida em todos os buracos, princesa? caralho, tu é uma putinha mesmo.
empurrou tua calcinha para o lado, enfiando o caralho grosso na bucetinha molhada. forçou novamente tua boca para abri-la, cuspindo em tua língua e deixando o fio de saliva que se esticava conectar suas bocas entreabertas.
— engole.
você prontamente obedeceu, e logo sentiu o pau começar a invadir tua bucetinha pulsante. os quadris do lee se moviam violentamente, e suas bolas batiam com tudo na popa da tua bunda. a cabecinha do pau ia e voltava no teu abdômen, e aquilo o deixava ainda mais duro. jeno relaxou a própria boca, deixando-a abertinha até sua saliva começar a pingar sobre o teu corpo. você deslizou dois dedos até a pele babada, esfregando-os na saliva e assim os levando até sua boca, chupando tudinho.
— porra, piranha — soltou uma risada soprada, observando seus movimentos.
logo cuspiu novamente em você, dessa vez pertinho da tua boca só para te ver tentar alcançar a saliva com a língua. depois foi a vez de cuspir no teu monte de vênus, deixando a baba escorrer até o teu pontinho e se perder entre os teus lábios.
— a única coisa que tu pensa é em pau, não é? burra pra caralho. pelo menos é gostosinha. — você ao menos deu-se ao trabalho de responder. estava bobinha demais com o caralho grosso de jeno dentro de você. — só serve pra guardar a minha porra. uma piranha do caralho.
tirou o pau da tua buceta, o que logo foi reprovado com um resmungo seu. pegou tua cintura e te virou de costas para si, erguendo teus quadris e roçando a cabecinha do caralho nas tuas duas entradinhas. você imediatamente se empinou, deixando os buraquinhos bem expostos para ele.
— fica doidinha assim só pra levar pau — forçou o caralho no teu rabinho. — porra, aposto que todo mundo já te fodeu.
empurrou a pontinha do pau para dentro do buraquinho apertado, sentindo tuas paredes pulsantes esmagarem todo o seu tamanho. tua entradinha já estava vermelhinha e babada, prendendo o caralho ali.
— vou te deixar larguinha pra quem for te comer depois, então — estocou o pau no teu canalzinho. — vai ficar com o rabinho cheinho com a minha porra. será que vão gostar do presente, princesa?
e depois de uma boa foda você apagava. só acordava no outro dia, quase pela manhã, e encontrava lee jeno na cozinha, bebendo seu café. não te dirigia sequer uma palavra, como se não lembrasse da noite que passaram juntos. de tudo o que fizeram.
e então, sob aquele maldito olhar de desprezo, você ia embora da casa. mas com a certeza de que voltaria na noite seguinte.
#jeno lee#jeno scenarios#jeno nct#jeno x reader#jeno smut#pt br#lee jeno#nct dream#clube da luta#tyler durden
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Acaba de ser lançado o décimo terceiro capítulo da tradução de Breaking Dawn da Anonymous Dentist!!
Três coisas neste capítulo:
Loja Estadunidense: Bass Pro Shop
Lobisomens
Camisetas ruins
Chapters: 13/?
Fandom: QSMP | Quackity SMP
Rating: Mature
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Relationships: Rafael Lange | Cellbit/Roier, Rafael Lange | Cellbit & Francisco Miguel | ForeverPlayer, Rafael Lange | Cellbit & Richarlyson (QSMP), Rafael Lange | Cellbit & Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations & Roier
Characters: Rafael Lange | Cellbit, Roier (Video Blogging RPF), Richarlyson (QSMP), Francisco Miguel | ForeverPlayer, Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations, Bobby (QSMP)
Additional Tags: Universo Alternativo - Elementos Sobrenaturais, Universo Alternativo - Moderno com Magia, Lobisomens, Violência Típica do Canon, Gore leve, flertes, Fluff romántico, Comédia Romantica, Mãos Dadas, Apelidos Carinhosos, angst leve, Outras Tags Adicionais Serão Adicionadas, Horror, tradução, Dividindo Roupas, Dividindo a Cama
Summary:
Cellbit é um caçador de monstros.
Isso quer dizer: ele é um teórico da conspiração tentando provar a existência do sobrenatural. Seu projeto atual é o seguinte: lobisomens. Lobisomens estão na floresta, e ninguém se importa exceto ele... e exceto um cara que ele conheceu no seu clube do livro uma semana.
Acontece que esse tal de Roier sabe muito sobre o sobrenatural, também. Ele diz que é um especialista em lobisomens, e quem é Cellbit para olhar os dentes do lobo dado?
Ou: Uma comédia romântica de lobisomens anti-Crepúsculo estrelando um ex-presidiário e um cara que definitivamente não é um furry.
(Tradução de Breaking Dawn. Veja o blog da criadora original da fanfic aqui! Se você gostou dessa obra, aqui tem outras fanfics escritas por ela.
Esta é apenas uma tradução, nós não temos nenhum crédito relacionado a criação da história!)
#qsmp#Spiderbit#Guapoduo#Tô muito feliz em poder começar a revisar o próximo capítulo :D eu gosto muito dele
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🦄 Aqui de novo!!!! Eu gostaria de pedir uma com o Josuke (acho que é como coração de mãe sempre cabe mais um e também ele é meu personagem de conforto hahaha) na qual ele cuida da bebê Jolyne com a leitora, que é a namorada dele, por um dia. Obrigada e espero não tá abusando com dois pedidos. Bjss ❤️
Olá 🦄anon!! Eu amei tanto o seu pedido!! E não se preocupe, não é abuso nenhum você me fazer dois pedidos!! Espero que goste muito! Obs: Eu achei melhor nesta história já fazer a Jolyne criança (Ela vai ter entre uns 7 ou 8 anos). Espero que não se importe com a mudança!❤️
Operação Babá
Josuke Higashikata x Leitora
Hoje seria um dia maravilhoso! Levantei cedo da minha cama e fui direto para o banheiro para tomar um banho, em seguida voltei para o meu quarto e coloquei uma camiseta do Prince junto com uma calça moletom e fiquei arrumando o meu cabelo por quase uma hora.
– Josuke! Vem tomar café!
– Espera aí mãe!- Gritei de volta e novamente perdi a noção do tempo enquanto soltava um palavrão toda vez que meu cabelo se desalinhava. Me espantei quando a porta do meu quarto quase foi derrubada.- M-Mãe?!
– Josuke Higashikata.- Engoli em seco enquanto via que ela tentava se controlar.- Já perdi a conta de quantas vezes eu chamei você para ir tomar café e, além disso, sua namorada já chegou. Então desça ANTES que eu arranque o seu cabelo!
– C-Calma mãe, já tô indo!
Eu arrumei meu cabelo rapidamente quando vi a chinela na sua mão e desci meio cabisbaixo atrás dela e vi S/n no sofá, que abriu um doce sorriso quando me viu, na qual eu correspondi.
– Bom dia, Jojo!
– Bom dia, princesa!- Eu segurei seu rosto entre minhas mãos e dei um beijo em sua testa, oque lhe arrancou uma risadinha.
– Crianças, eu voltarei um pouco mais tarde hoje então… Se divirtam!- Minha mãe disse antes de sair e fechar a porta, nos deixando a sós.
– Eu espero não ter chego muito cedo!
– Claro que não princesa, eu quem me atrasei um pouquinho… Sabe como é, né?- Apontei para o meu topete e ela acenou com um sorriso enquanto a convidava para me seguir até a cozinha.- Você tomou café?
– Bem, tomei sim! Sua mãe me convidou para me juntar a ela, e mesmo eu insistindo que poderia te esperar ela me arrastou junto.
– Oh, desculpe por isso.- Disse enquanto coçava minha nuca.
– Não tem problema, eu adoro conversar com a minha sogra.
Ela deu uma risada enquanto eu só a encarava com um sorriso. Ela se sentou ao meu lado e eu comecei a tomar o meu café enquanto conversávamos sobre tudo e nada. Assim que terminamos, nós nos jogamos no sofá prontos para passarmos a tarde inteira jogando vídeo game ou vendo filmes.
Ou esse era o plano…
⸺☆⸺
– Qual filme você quer ver, Jojo?- Perguntei enquanto abria a minha mochila onde tinha vários CDs.
– Podemos ver Clube da Luta??- Ele perguntou e eu dei uma risadinha enquanto acenava positivamente.- Yay! Sabia que você é a melhor namorada de todas?
– É, eu sei!- Rimos mais uma vez e eu coloquei o CD no aparelho e me joguei ao seu lado. Senti Josuke beijar a minha cabeça antes de se apoiar nela. No entanto, o barulho da campainha ressoou pela casa.- Quem será que é?
– Não faço a menor ideia!
Josuke disse tão confuso quanto eu e se levantou do sofá, indo até a porta. Resolvi continuar a ver o filme, acho que ele não vai se importar já que nós conhecíamos aquele filme de trás pra frente de tantas vezes que vimos ele.
– Oiii!- Me espantei quando uma garotinha com dois coques se sentou ao meu lado.
– Ora, olá! Quem é você?
– Eu me chamo Jolyne!- Ela se apresentou e logo olhou curiosamente para a TV.- Que que é isso?
– É um filme, ele se chama Clube da Luta.
– Parece chato!- Ela disse enquanto voltava a me olhar.- Podemos ver A Pequena Sereia??
– Hum… Vou ver se tenho!
Eu pausei o filme e novamente fui até a minha mochila e comecei a procurar o filme que a pequena Jolyne queria, até que ela se agachou ao meu lado.
– Uau! Você tem tantos CDs!
– Oque você acha de me ajudar a encontrar oque você quer??
– Ok!
Ela disse animada e começou a me ajudar. Achava fofo o modo que seus olhinhos brilhavam quando ela via algum filme da Disney perdido por ali, e depois de alguns minutos ela ergueu o bracinho segurando a familiar capa.
– ACHEI!!
– Muito bem, Jolyne!
Fizemos um high five e ela voltou a se sentar no sofá enquanto eu botava o CD. Me sentei ao seu lado e ela começou a bater palminhas ansiosa enquanto o filme começava.
Josuke apareceu e ficou meio emburrado ao ver que Jolyne tinha roubado o seu lugar, mas logo sorriu e se sentou ao lado da pequena que sequer o notou de tão concentrada que ela estava no filme.
– Me desculpe S/n, Jotaro pediu para que eu ficasse com ela pois ele teria que resolver algumas coisas e…
– Não precisa se desculpar, Jojo. Eu entendo totalmente!- Ele sorriu enquanto me beijava, e isso atraiu a atenção da pequena Jolyne.
– Eca tio!- Josuke arregalou os olhos e olhou desesperado para a pequena que o julgava com o olhar.
– É! “Eca” mesmo Jolyne! Poxa S/n, você está dando mau exemplo para a Jolyne!
– EU?!- Eu coloquei a mão em meu peito dramaticamente enquanto o olhava indignada.
– Foi você quem fez isso, tio! Eu vi!- Ela apontou para ele e eu segurei muito o riso quando vi a cara de Josuke que havia sido descoberto.
– De qualquer jeito, nunca pense em fazer isso, só quando for mais velha!
Ele balançou as mãos nervosamente enquanto eu soltava uma risada alta. Com certeza isso era pelo seu medo dela comentar isso com o pai.
⸺☆⸺
– Tio, eu estou com fome!- Jolyne disse enquanto cruzava os bracinhos.
– Huum… Eu vou ver oque temos pra comer.- Josuke se levantou do sofá e foi até a cozinha, e tudo que Jolyne e eu conseguíamos ouvir era o barulho de panelas.- Oque vocês acham de termos um dia de culinária?
– Obaa! Eu adoro cozinhar!- A pequena disse enquanto corria até a cozinha e pedia ajuda para se sentar na mesa.
– Nossa, então você já cozinha?- Perguntei surpresa enquanto abria a geladeira.
– Na verdade não… Minha mãe não me deixa entrar na cozinha desde quando eu tentei fazer um bolo pra ela! Eu meio que esqueci ele no forno por um tempão!
– Entendi…- Josuke e eu nos entreolhamos com um sorriso nervoso.- Bem… Por que não volta a ver o filme da Pequena Sereia?
– Por favor, deixa eu ficar aqui com vocês! Prometo que vou ficar quietinha!
Como poderíamos resistir a sua carinha enquanto ela juntava as mãos e estava com os olhinhos tão brilhantes?
⸺☆⸺
– Minha mãe vai me matar!
Josuke dizia de modo alucinado enquanto faltava correr pelo corredor do mercado para pegar todos os produtos que seriam nossa salvação. Basicamente uma regra básica era: Nunca deixe Jolyne sozinha na cozinha, nem por 3 minutos!
A cozinha ficou em um estado caótico assim que voltamos! Era trigo por todo o lado, várias facas e talheres no chão, panos por cima de um negócio que parecia leite condensado e Jolyne estava dentro da geladeira enquanto brincava com uma geleia de morango.
E o pior: Não sabemos como ela coube ali!
Depois desse caos, Josuke e eu nos olhamos desesperados enquanto limpávamos o rosto de Jolyne e íamos direto para o mercado para comprar tudo que precisávamos para resolver aquilo.
– Calma Jojo, vai dar tudo certo!- Eu disse colocando uma mão em seu ombro, tentando tranquilizá-lo.- Jolyne está conosco e não vai acontecer mais nada!
Ele acenou com a cabeça e eu voltei a olhar os produtos que faltavam através da listinha, mas desviei a atenção para o meu namorado quando senti ele cutucar o meu ombro.
– Amorzinho… É…
– Não me diga que você perdeu ela?
– :)
– Porra…! Tá, vamos nos dividir: Vai pra esquerda e eu vou pra direita!
– Ok!
Nos separamos imediatamente em busca de uma menina com dois coques naquele mercado E-N-O-R-M-E. A cada volta minhas esperanças iam e voltavam muito rápido, até que eu a vi de costas bem no final do corredor. Corri até ela, mas não percebi a placa de “Piso Molhado” e acabei escorregando, e isso a fez me olhar e sorrir.
– Estamos brincando de pega-pega??
– N-Não Jolyne, vamos apenas comprar os produtos e ir para casa.
– Ah não! Mas eu quero brincar com você e o tio Josuke!- Ela cruzou os bracinhos.
– Nós podemos brincar lá em casa!
– FINALMENTE!- Josuke apareceu escorregando bem na frente dela, que só fez sorrir e desviar dele antes de tocar em suas costas.
– Tá com você!
Jolyne saiu correndo dali enquanto Josuke e eu nos olhávamos determinados. Apontei para o carrinho e disse para ele ir logo ao caixa enquanto eu corria na mesma direção que a pequena capetinha tinha ido. Passei por vários corredores e nada dela, começando a me deixar preocupada, mas os anjos ouviram as minhas preces e consegui achá-la no corredor dos produtos frágeis. Sério? Logo AQUI?!
– AQUI TIA!- Ela deu uns saltinhos enquanto balançava os braços para cima eu comecei a correr na sua direção, a fazendo rir e fugir de mim.- Com licença!- Ela passou rapidamente por uma moça que usava um carrinho motorizado, fazendo-a se assustar e cair do veículo.
– JOLYNE!- Eu parei imediatamente e ajudei a mulher a se sentar novamente do carrinho antes de voltar a correr atrás da pequena.- Me desculpe mesmo, senhora!
– AH SE EU PEGO VOCÊS!
Ela disse enquanto pegava a sua bolsa, mas eu ignorei totalmente e voltei a minha “brincadeira de pega-pega” antes que ela aprontasse mais alguma coisa. Depois de tanto correr, finalmente ela ficou na área dos caixas, onde Josuke ainda estava e, quando ele a viu, eles ficaram se encarando como se estivessem em um filme de velho oeste.
Senti um arrepio quando vi o sorriso da pequena Jojo e a vi correr na direção do meu namorado que já se preparava pegá-la.
– Agora você não escapa!
– ORA!
Segurei um riso quando simplesmente Jolyne deu um soco nos países baixos de Josuke que, pela cara, ele com certeza se encontrou com Jesus. Balancei minha cabeça quando vi que ela saiu do mercado e eu voltei a correr atrás dela, sendo obrigada a ignorar Josuke que estava jogado no chão.
Passei pelo portão do mercado e vi sua silhueta entrando no parque de diversões que ficava próximo do mercado, então fui para lá imediatamente. Olhei para todos os lados mas não encontrei nenhum sinal dela, olhei por todas as barracas e nada! Até que…
– TIA S/N!!! OLHA OQUE EU CONSEGUI FAZER!!- Senti meu espírito sair do corpo quando a vi pendurada em um dos lugares da roda-gigante. COMO QUE O DONO DEIXOU ELA ENTRAR?!
Corri até o homem que me olhou dos pés a cabeça.
– Com licença, eu gostaria de…
– Estamos cheios.- Ele disse voltando a ler a sua revista.
– Mas ainda tem lugares vazios...- Disse tentando manter a minha calma, mas quando ele nem fez mais questão de me encarar, taquei o foda-se e o segurei pela gola da camisa.- Escuta aqui seu filho da puta: Eu tenho uma criança nesse seu brinquedo e eu tenho que pegá-la imediatamente! E se você não colaborar comigo, eu faço questão de te prender nesse seu brinquedo pelo pescoço! ENTENDEU?!
– S-Sim senhora, me perdoe senhora!- Ele parou o brinquedo imediatamente quando Jolyne já estava em uma altura alcançável e finalmente a peguei.
– Oii tia!- Ela me abraçou e por um momento esqueci tudo que ela tinha feito Josuke e eu passarmos.
– Finalmente você pegou ela…- Olhamos para o lado e vimos Josuke vindo até nós, ainda andando meio estranho.
– TIO JOSUKE! VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR: EU PEGUEI A MONTANHA-RUSSA SOZINHA!
– Jura??- Ele olhou pra mim assustado e eu apenas sorri amarelo.
– Podemos brincar de novo?? POR FAVOOR!
– Claro, mas vamos primeiro voltar pra casa e fazer o almoço, tudo bem?
– Ok! Até tinha me esquecido da fome!
Ela bateu na sua barriga enquanto soltava uma risada, era engraçado o quão diferente nós estávamos: Ela totalmente arrumada e com um sorriso enorme enquanto eu e meu namorado estávamos parecendo dois sem teto.
– FINALMENTE EU ACHEI VOCÊS!- Nós três olhamos para trás e vimos aquela mesma mulher vindo atrás da gente.
– Prontos para mais uma brincadeira de pega-pega?
– Ai… Sempre né?
⸺☆⸺
Chegamos na casa de Josuke e colocamos Jolyne no sofá assistindo algum desenho enquanto nós dois íamos para a cozinha, Josuke limpava a bagunça e eu preparava o almoço que, por meio da votação, acabou sendo panqueca de carne moída.
Almoçamos no sofá da sala e acabou que depois Jolyne adormeceu no meu colo, me fazendo sorrir e acariciar a sua cabeça, tomando cuidado com seus coques.
– Finalmente um pouquinho de descanso!- Josuke disse aliviado enquanto olhava para nós duas.- Olha, até que nós não nos saímos tão ruim.
– Você acha?- Perguntei irônica e ele deu uma risada.
– Ok ok, admito que a gente não serve pra ser babá!- Nós rimos enquanto ele brincava com os dedos dos meus pés.- Mas sabe, eu… Eu me pergunto como que será quando nós fomos pais.
– Olha Jojo, depois de hoje eu acho que vai demorar um pouco mais pra gente descobrir.
– Devo concordar!- Josuke se levantou do sofá enquanto ligava o seu videogame.- Você quer jogar comigo?
– Eu adora..
– EU QUERO!- Disse Jolyne acordando rapidamente e olhando para Josuke com os olhinhos brilhantes.- Por favor tio, deixa eu jogar!
– Quanto de energia você tem?!- Ele perguntou surpreso enquanto Jolyne saia de cima de mim e ia se sentar ao seu lado. Ela esticou a mão e pegou o outro controle.- Olha, não querendo me gabar mas eu sou muito bom nesse jogo!
– Você vai perder pra mim!
– Eu vou fazer a pipoca!
Disse me levantando do sofá e indo novamente até a cozinha, soltando algumas risadas enquanto ouvia os dois brigando durante as partidas. É, com certeza esse dia ficará marcado em nossas vidas, mas confesso que isso não é algo ruim!
▪︎ Cena Bônus:
Tomoko chegava em sua casa, ainda meio tonta depois da sua noite com as suas amigas da época de faculdade. Ela suspirou enquanto pegava a chave da casa em sua bolsa, mas se espantou ao ver aquele familiar homem de 1,95 bem na porta da sua casa: O neto do amor da sua vida.
– Boa noite… Em que posso ajudar?- Ela perguntou enquanto parava ao seu lado, atraindo sua atenção.
– Pedi para Josuke ficar com Jolyne enquanto eu fazia umas pesquisas. Só que ele não está me atendendo.
– Ai, esse Josuke…- Ela coçou levemente a testa enquanto voltava a sorrir para Jotaro.- Peço desculpas por ele, mas pode deixar que eu abro a porta.
– Obrigado.
Tomoko abriu a porta e já estava pronta para chamar o seu filho para uma conversinha, quando toda a sua raiva se dissipou ao ver a seguinte cena: Tanto Josuke quanto S/n e Jolyne estavam totalmente apagados no tapete da sala, assistindo oque parecia ser Scooby-Doo.
Enquanto a mais velha já corria para o quarto para pegar uma câmera, Jotaro olhava para a cena com um pequeno sorriso enquanto ajeitava o seu boné, murmurando o seu bordão e decidindo se tirava a sua filha que estava totalmente agarrada nos adolescentes ou se deixava ela ali por mais alguns minutos.
The End.
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Después de la fiebre mundialista
Jamás hubiera pensado que mi primer posteo en esta red y en esta cuenta iba a ser sobre fútbol. Mi yo de hace seis meses atrás se hubiera reído a carcajadas. Pero bueno, la verdad es que extraño a la Scaloneta y necesito poner en palabras lo que siento. En fin, acá voy:
Ya dos meses después de que hayamos salido campeones del mundo, me doy cuenta de que no hay forma de desprenderse de las emociones y los momentos que nos dejó la Scaloneta. Creo que más allá de que hayan ganado el premio mayor tan ansiado por todo el país, es el equipo en sí lo que nos apasionó, sobre todo a las personas que no somos fans del futbol. Nos dieron un pedacito de felicidad dentro de tanto caos.
Y ahora, ni siquiera alcanza con seguir a cada jugador en los partidos de sus respectivos clubes. Tienen que estar todos ellos juntos, si no falta ALGO. Para llenar ese vacío, me zambullí en entrevistas y archivos viejos de la Selección. Me topé con un video que me llamó la atención.
youtube
Este narra la vez que Messi debutó con la Selección Nacional bajo la dirección de José Pekerman en un amistoso previo a la Copa del Mundo de 2006. Messi recién había entrado para jugar por primera vez en la cancha con la camiseta nacional cuando le cobran un penal dudoso y lo expulsan a los pocos segundos. Sus compañeros inmediatamente salieron a defenderlo.
En una entrevista de 2019 a un Messi ya casi consagrado, comentaba que había sido un momento terrible en su carrera siendo tan joven, por el miedo a que no lo llamaran más para jugar en la Selección. Más adelante, contaba cómo los más grandes del equipo (intuyo que Riquelme, Sorín, Heinze, Crespo, Scaloni, Aimar, entre otros) lo abrazaron y lo cobijaron.
Y acá es donde me queda dando vueltas en la cabeza el verbo cobijar.
¿No es acaso una palabra sumamente cálida para referirse a lo que ocurre en el contexto de los vestuarios? Lionel podría haber elegido cualquier otra palabra, pero eligió esa.
Y eso es algo que adoro de Messi, además de lo excelente jugador que es. El modo en que usa las palabras. Así como en el ya famoso episodio tras el partido frente a Países Bajos, donde elige llamar bobo a un contrincante, un insulto sumamente inofensivo en comparación a otros de nuestro amplio repertorio.
Es tan poco nocivo que quizás hasta sea mucho más descalificador del otro, quien queda como el único agresivo y fuera de lugar en la interacción.
Pero, volviendo a la palabra cobijar.
Para que, años después, Messi utilice este término para referirse a ese momento tan particular en los inicios de su carrera, debe haber sido algo muy importante, quizás hasta definitorio del Messi actual. Algo que lo marcó.
¿No será este algo lo que hizo que Messi volviera a la Selección tras haberse retirado en 2016 jurando no volver porque “no es para mí”. No sería raro, siendo que el cuerpo técnico está conformado en gran parte por “los chicos de Pekerman”.
Pekerman como técnico, dejó en sus jugadores la enseñanza del respeto adentro y afuera de la cancha, además del juego limpio.
En un mundo en el que cada vez se aplauden más las individualidades, él hablaba del trabajo en equipo, el tipo de juego donde el ego necesariamente debe morir. Scaloni, Aimar, Samuel y Ayala son el fiel reflejo de estas enseñanzas.
Scaloni, en una reciente entrevista, relató que cuando Aimar y él asumieron sus puestos en el cuerpo técnico hicieron una videollamada con Messi para avisarle de la noticia y le dijeron que “lo esperaban”.
Y dicho y hecho, Lio, a su tiempo y bajo sus propios términos, volvió. Quizás atraído por esa sensación familiar y acogedora que lo transportaba a los vestuarios en 2005.
Eso es lo que encontró en el equipo que los chicos de Pekerman habían conformado. Una familia o un refugio donde cobijarse y sentirse cómodo.
Un equipo formado por gente que lo conoce. Algunos de su misma edad, como el Kun o Di María que crecieron con él y también jugadores más jóvenes que estaban dando sus primeros pasos en la Selección. Todos comparten la misma admiración y el mismo afecto por él. Sin embargo, no lo endiosan ni lo envidian. Lo acompañan.
Quizás yo esté poniendo a este equipo en un pedestal, pero creo que el cariño es algo que nunca tuvieron miedo de demostrar. Los goles no los festejaba uno solo de ellos corriendo hacia la cámara, sino todos juntos. Se buscaban entre ellos para festejar.
Y de esta forma, la victoria era de todos, de los jugadores, del cuerpo técnico, del personal que trabaja con ellos día a día y de nosotros, los espectadores y los hinchas.
Ese algo que atrajo a Messi y lo hizo reencontrar su lugar en la Selección es el costado humano del plantel.
El cuerpo técnico como ex jugadores, pasaron por las mismas situaciones que ellos. Pero no alcanza únicamente con ser jugador y tener conocimiento técnico del futbol. También está la cuestión de la parte humana, tener en cuenta al jugador, sus opiniones, preocupaciones y necesidades. En definitiva, tener en cuenta al otro.
Por su experiencia como entrenadores de las juveniles, tanto Scaloni como Aimar tienen una gran base didáctica y pedagógica y saben cómo contener al jugador que está en etapa de formación. Aimar, por su lado, nunca dejó de recalcar la importancia de traer de vuelta el factor lúdico y creativo al fútbol, de jugar para divertirse y no jugar de manual.
Quizás este ambiente ameno hizo que los jugadores se sintieran acompañados de una forma que no habían experimentado al inicio de sus carreras y lejos de sus hogares.
De repente, entrenar era volver a divertirse con la pelota, jugar con los amigos. "Un viaje de egresados" como diría Paredes.
No puedo vaticinar que es lo que va a pasar con la Selección de acá a 2026, pero sólo espero que sigan, me encantaría que sigan. Creo que todos lo necesitamos.
#leo messi#argentina#worldcup22#mundial#scaloni#scaloneta#futbol#fifa#qatar#pablo aimar#argentina national team#selección argentina#football#lionel messi#messi#Youtube
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Revisitando textos: "Namoro (n)a TV"
Em mais uma (re) visita de crônicas, posto “Namoro (n)a TV”. O texto remete a 2012, quando fui ao canal MTV participar da plateia de um programa de (adivinha?) namoro.
Fazendo uma varredura no note, encontrei as fotos desse momento.
Segue texto e fotos.
Porque relembrar com carinho e deixar fluir é viver.
Namoro (n)a TV
Keli Vasconcelos 16/02/2012
Impressionante o quão é fascinante a televisão. Meio canto da sereia, hipnotiza até o cético. Quem nunca perdeu a senha quando está na fila para fazer um exame médico, por exemplo, porque ficou prestando atenção no que passava na TV?
Não trabalhei em TV, mas já tive a chance de entrevistar apresentador, ver os estúdios – que são, em geral, bem compactos. E quando tinha 4, 5 anos, consegui uma brecha e fui com meus pais à TVS (hoje SBT), mesmo sendo menor de idade.
Ao longe, Silvio Santos no palco do “Qual é a música?”, na prova da vitrola musical, em que os participantes tinham que adivinhar quem cantava os trechos de canções. Aquilo impregnou na mente: o “patrão”, com o seu terno escuro de risca de giz, usando aquele microfone engraçado junto à gravata. Quando lia as fichas, colocava óculos mais divertidos ainda, sem as “perninhas”, na ponta do nariz. Só cinco minutos o vi, uma eternidade.
Pois bem, anos depois, li um post que recrutava interessados em participar na plateia das gravações de um programa de namoro, em um canal na zona oeste da cidade de São Paulo.
Bastava mandar e-mail com nome, idade, telefone, RG e a hora/data da gravação desejada. Engraçado, estamos em 2012, tempos de flertes virtuais e ficadas baladeiras, e ainda o “Namoro na TV” tem espaço, glamour talvez.
Já vi gente que conheceu seus respectivos pares pela internet e até em anúncio de rádio, mas presenciar ao vivo jovens disputando o amor da mocinha, nunca. Não poderia perder, portanto.
Enviei a mensagem e, horas depois, recebi a confirmação. Fui, no dia marcado – uma tarde de quinta-feira –, à emissora, que fica a alguns minutos a pé do metrô.
Chegando, conversei com o recepcionista, que avisou da entrada para o estúdio na rua de trás, depois de um ponto de táxi. Lá fui eu e mais dois jovens ao local indicado, um muro com trepadeiras e porta de ferro pequenina e estreita, sem glamour para o “padrão televisivo”.
Havia sete pessoas ali, que juntas dariam um século de idade, mais eu e outro homem, que aparentava ter mais de 30 anos (neste caso, só nós dois daríamos meio século, quer dizer, mais).
Perguntei aos primeiros desde que horas estavam lá, já que as gravações foram marcadas para as 14h:
— Eu cheguei ao meio-dia. Não sou de São Paulo e estou na casa de parentes em Guarulhos.
A outra moça, que acabara de completar 18 anos, prosseguiu:
— Eu venho quase toda semana aqui. Temos um fã-clube do canal e vamos sortear uma camiseta autografada por todos os apresentadores. Estamos recolhendo autógrafos!
Já passava das 14h quando a produtora abriu a portinha e foi conferindo os nomes na prancheta. Disse um “boa-tarde” a ela, que simpaticamente pegou meu documento.
Ficamos sentados em banquinhos por mais meia hora. Nesse meio tempo conversei com um moço que estava à minha frente. Aparentava uns 18 anos, piercing na orelha esquerda; portava uma mochila bem grande.
— Já fui a outros programas da emissora. Ontem mesmo teve duas gravações [do programa de namoro]: uma começou às 15h e a outra, às 20h. Saí daqui eram mais de 22h.
“Onde você mora?”, perguntei. “Santo Amaro, e você?”, ele devolveu. “No extremo leste, São Miguel”, respondi. “Então, estamos no mesmo barco”, ele disse e concordei: seriam duas horas de volta às respectivas residências.
Nisso, o segurança chamou de seis em seis pessoas para adentrar o estúdio, alguns centímetros maior do que imaginava. Deixamos as bolsas no canto e subimos na arquibancada vermelha e branca, em formato de ágora, de frente ao centro do palco, onde ficaria a moça que queria arranjar o pretendente.
Luzes encobertas por celofane cor-de-rosa brilhavam e, por um momento, todos estavam rosados, “envergonhados” sem motivo. Uma garota trouxe pãezinhos e distribuiu aos amigos. Tínhamos água à disposição.
A mocinha que iria sortear a camiseta autografada era íntima de vários do estúdio, do maquiador à apresentadora. Esta, aliás, com vestido deslumbrante, cheio de brilho, andava igualmente brilhante em seu salto de 15 centímetros (ou mais).
O diretor do programa ensaiava conosco as palmas, mas não o víamos. Estava na mesa de corte (switcher, no termo técnico). Quando anunciou o começo do programa, todos batiam palmas, mas se policiando: “Será que vamos aparecer na tela?”, perguntava um a esmo.
Antes, porém, um dos produtores conversou com mocinhas próximas a mim, convidando-as a participar, caso fossem maiores de idade, enquanto câmeras as gravavam. “Isso quer dizer que meus pés vão aparecer, certamente”, pensei.
Mas, sinceramente, aparecer não me interessava. O meu programa era analisar os rostos daqueles jovens, em sua efervescência, adolescendo, dos pretendentes, passando pela mocinha-alvo.
Seus olhares curiosos, enfeitiçados, observando a apresentadora, contavam a história dos participantes, as interrupções devido a uma luz errada, um erro da sequência das provas, a maquiagem borrada da participante, as gargalhadas do público por causa de uma prova em que o eliminado pedia para voltar por meio de uma carta, mas a tal carta não estava no envelope entregue.
Uma mulher, que antes me disseram ser a diretora (da emissora?), apareceu no estúdio, e vi em seu olhar o mesmo sentimento: o feitiço daqueles jovens ali, simplesmente dando os seus “likes” para aquele evento.
Saí dali às 18h30 vendo o vencedor, que antes nos pedira para torcer por ele, beijando romanticamente a mocinha e, ao desligar das câmeras, sair conversando com uma nova “amiga”. Boa parte da plateia pedia para ficar para a próxima gravação, às 19h20.
Pois é, eis a mágica da TV: apagada de borracha nos erros, pincelada de certezas para um programa bem editado, “perfeito”.
Não tem jeito: quem, literalmente, não namora (n)a TV?
(O texto faz parte da coletânea “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Ed. In House - Jornalirismo, 2014) e também está registrado no Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional, ou seja, protegido. Então, caso queira divulgar, por favor, cite a fonte, não plagie. Tenho certeza que sua criatividade será mais valorizada fazendo seu texto com o seu melhor!)
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Cuando la notificación se dispara en la parte superior del celular, Covarrubias primero va a deslizarla hacia la derecha, ignorándola así, más lee el nombre de Rafaela primero y después el de Émile. Lo que viene después es el fruncir del ceño, los ojos oscuros que ven las letras moldeadas como una mentira de esas que son pesadas y que desenfundan con el único propósito de lastimar. Levanta la cabeza hacia el casillero y se echa el desodorante y lo deja ahí otra vez, poniendo el celular sobre el bolso deportivo antes de vestir el torso con una camiseta limpia. Va con el celular en la mano desde el vestidor de hombres frente a la cancha de fútbol de Alabaster hasta el sendero que lo lleva a los dormitorios de Sterling. Mira nuevamente la pantalla y después la bloquea y echa el móvil en el bolsillo del pantalón y sigue caminando, la espalda bien recta, el mentón alzado, la nuez de adán moviéndose levemente ante el movimiento del cuello, preocupado por parecer relajado. El madrileño piensa que muchas cosas que ahí se dicen son mentira, pero también muchas de esas son ciertas. Todo lo de Dione y Émile, por ejemplo. Todo eso fue cierto. Y todo lo que le dijo Dione Quarshie a él para amansarlo fueron las mentiras. Piensa luego que cómo Rafaela Barceló, que lo besa a él y le habla a él y le comparte cosas de su vida y pensamientos más profundos, cómo ella iría a buscar a Émile después de que Covarrubias le contó de las peleas, del escupitajo en el rostro, de que todo el tiempo la chica que le gustaba estuvo cogiendo y besándolo y queriéndolo a él a espaldas del madrileño que le pidió, única condición, que con Émile no. Así que le parece todo una tontería y cuando entra a su dormitorio, se deshace de las zapatillas y se pone a hacer la cama, la cual dejó distendida en pos de ir rápido a la cancha a entrenar, único momento de paz en el último tiempo, sobre todo desde que está esperando probarse en clubes deportivos ahora que pasó lo peor que le podía pasar. Y piensa que lo peor que le podía pasar ya le ocurrió y que no tiene que ver con ninguna mujer: el Real Madrid le cerró las puertas y ya no tiene hogar pues claro que ese fue el único centro, ahí donde gritaban su nombre y seguían su trayecto desde niño.
Así que ahí en la habitación, una vez tendida la cama, inspira profundamente y busca convencerse un poco de eso, que el Real Madrid dolió más que cualquier mujer o que los problemas con cualquier tipo y que duele más que el rechazo de su madre. Se acomoda la cadena al pecho y después chasquea la lengua y a más o menos los quince minutos se da cuenta de que no le sale ese convencimiento, que siente la sangre hervir, amenazando a salir por borbotones por la boca. Covarrubias se empieza a decir entonces que no irá a increparla con esto. No es vergüenza lo que siente, si la vergüenza la conoció obligado a irse de Madrid en un vuelo de madrugada, pero sí algo igual de terrible. No le dirá celos ni confiará que le molesta, parecida la sensación a como debe sentirse bajar la palma entera por lo largo de un clavo. Y piensa que Rafaela Barceló, por lo que ha podido observar, es recelosa de sus cosas y no cree en la gente. Y en algunos sentidos es parecida al madrileño, y el madrileño se siente un tipo con un código de moral dudoso pero con una lealtad impoluta. Y Dani no sabe qué le dio exactamente cuando se acostaron en este mismo dormitorio, pero está seguro que fue algo de verdad. Por eso no entiende. Y por eso se dice que es mentira. Y por eso después dice que no le importa en lo más mínimo. Y después se siente herido. Y luego rabioso, por lo que termina por salir de esa habitación y comienza a caminar hacia los dormitorios de Crimson. Si Barceló no está allá, a lo mejor esté en la biblioteca. Si no está ahí, a lo mejor en el comedor. O metida en algún escondite dibujando lo que ve, siempre como vigilando.
Cuando se mueve hacia la sala común para salir por la puerta del edificio, sus ojos se cruzan con la puerta de LaMontagne, que como si no fuese suficiente castigo lo demás, ahora es un Sterling. Dani nunca ha sentido amistad con nadie antes de Alabaster y en Sterling se forjaron lazos que se sienten fuertes. Como cuando todos vieron a Jean muerta y eso les cambió la vida. Y LaMontagne a eso no lo podría entender. Así que entonces Daniel Covarrubias se siente igual que antes, como cuando vivía en Madrid y salía del Bernabéu hecho un maremoto porque el equipo suyo había perdido el Clásico así que se sentía frustrado e incontrolable y tenía que comenzar alguna pelea. Y a Émile lo odia, honestamente. Lo odia porque sabe que su padre es un asesino en serie y sabe que ha sacado todo lo malo de él, y el padre de Covarrubias no es bueno pero Dani ha sabido hacerse mejor y solo. No como Émile que trata mal a las mujeres, como a Fiona, que la mareaba y la desquiciaba y le levantaba la voz. Así que Dani observa la puerta y no sólo la observa sino que por un instante casi puede sentir que los ojos la atraviesan y pueden ver al francés ahí adentro. Y no golpea la puerta ni la muele pero la pierna zurda, potente y más hábil, se levanta y ahí se estampa con ganas y voluntad sobre la superficie de la madera. Escucha el astillar pero no se gira a mirar, sigue adelante y sale del edificio de Sterling. Se le baja un poco el enojo con eso, pero no la frustración. Tampoco lo herido. Eso le duele más. Se dice que es mentira pero va a buscar a Rafaela para que le diga qué pasa, cosa que no hace sentido ni para él que siempre se miente.
La busca entonces hasta que la encuentra. Y ahí la mira y trata de parecer despreocupado, más sospecha que en este corto tiempo le ha dejado ver varios puntos ciegos suyos, por lo que tampoco descarta que la rubia pueda verlo. Por lo que se dice que a lo mejor es estúpido estar acá con el mentón alzado y la mirada ensombrecida, pero tampoco sabe cómo salirse bien de ese molde. No sabe bien cómo debería actuar. Tiene ganas de saludarla con un beso, pero también tiene ganas de mirar al piso aunque lo evite a toda costa, y Rafaela Barceló le parece una mujer capaz de absolutamente cada cosa que se ofrece en el mundo. Por eso se siente confundido, sin saber para qué lado gira el cuchillo. —Qué linda estás. —Es lo primero que le sale. —Quiero hablar contigo.
#yo no pienso releer un carajo así que lo lamento (o no) por este quilombo#— 𝙊𝙐𝙍 𝙃𝙊𝙉𝙀𝙔𝙈𝙊𝙊𝙉. 𝘿𝘼𝙍𝙆 𝘿𝘼𝙍𝙆 𝘽𝙇𝙐𝙀. * dani.#— 𝙊𝙐𝙍 𝙃𝙊𝙉𝙀𝙔𝙈𝙊𝙊𝙉. 𝘿𝘼𝙍𝙆 𝘿𝘼𝙍𝙆 𝘽𝙇𝙐𝙀. * dani y rafa.
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🔏 francene
Advertencia: MUCHO texto,en serio es demasiado y si lo lees es bajo tu propia decisión ya que contiene mucha alusión al su1cidio,intento de abus* sex*al y secuestr*
Desde su infancia tuvo problemas,su enfermedad de flores,abuso doméstico por parte de su madre en su pre adolescencia empeoró el haberse desarrollado antes de tiempo nunca fue bueno,pues fue objeto de burlas por su busto más grande y caderas más anchas,para distraerse siempre estaba tratando de unirse a clubes de deporte como Voleyball y Esgrima,un tiempo después se unió al club de musica por petición de su papá
Un día cuando ella salía de la escuela unos hombres le golpearon en la cabeza dejándola noqueada,cuando la niña despertó(ojo que esto fue cuando ella tenía unos 11 años)vio que estaba en un cuarto oscuro,sin su camiseta y solo en ropa interior con los brazos todos mordidos y cubiertos de sangre,pues de alguna u otra forma aquellos hombres descubrieron que la chica tenía la capacidad de curar si era mordida y se extraía su sangre,esto para ella fue muy estresante haciendo que tuviera un brote de flores muy alto casi dejándola inconsciente. Pasaron unos días más sin que la encontrasen,ella había perdido toda esperanza hasta que uno de los hombres aprovechandose de su debilidad trató de v1olarla,afortunadamente alguien llegó a salvarla no era su padre,ni su madre ni hermano ni nadie que ella conocia,fue Artemisa quien la rescató,pues hacia un tiempo la mandaron a hacer seguimiento a aquellos hombres debido a que muchas desapariciones de chicas estaban siendo asociadas a ellos. Cuando la chica asesinó a aquellos hombres se llevó a Frans,la tuvo en su casa unos días,la cuidó y trató con cariño sin embargo notó algo raro en la niña
Ella no decía nada,no comía ni siquiera era capaz de tomar decisiones
Artemisa le preocupó este hecho,una semana luego ella decidió en dejarla nuevamente en su casa,bien vestida,cuidada y "bien alimentada"(reitero,Frans no comió en ninguno de esos días)antes de irse le dejó algo para que la contactase cuando necesite apoyo,cuando su padre y hermano la abrazaron ella por fin reaccionó de ese estado rompiendo en llanto
Seguían pasando los días,Francene no hablaba,ni siquiera dormía o trataba de interactuar,se la pasaba llorando en su cuarto y en uno de esos días tomó una decisión,el acabar con su propia vida,dicho y hecho,por alguna razón volvió a la vida,intacta..? No,no era así,las horribles cicatrices de sus brazos seguían ahí,los horribles recuerdos de aquella situación seguían presentes,siguió tratando de atentar contra su vida fallando rotundamente en cada intento
La frustración y nerviosismo la consumían por cada día que pasaba,toda la frustración de tanto tiempo acumulada terminó en la niña golpeando un punto de guardado que la seguía dejando con vida,golpe tras golpe aquella estrella se rompía momentaneamente y volvía a aparecer,su padre entró a su cuarto,viendola con los nudillos rotos,la cara ensangrentada pero sobre todo con aquella sustancia viscoza que brotaba de sus ojos el tan famoso "odio" él como primer impulso al instante la llevó al hospital,la dejaron internada por unos días con sedantes para que no intentase nada
Pasó una semana y ella volvió a su casa,aunque esta vez era distinto,vio a alguien nuevo a un chico alto,de pelo negro,unas marcas extrañas bajo los ojos,su padre los presentó diciendo que ambos eran primos y de ahí en adelante él chico seria su guardaespaldas. Frans no dijo nada y solo se quedó mirando al chico nuevo,llegando un nuevo desafio el ir a la escuela nuevamente,esto no hizo para nada feliz a la niña aún así sabía que no podía dejar de faltar a la escuela y su trauma no era una excusa(aunquesegúnsupadresíperosegúnlamamáno)
Tras este evento pasaron 3 años,la chica ya tenía 13 años y algo nuevo en ella brotó,una gran belleza,un carácter muy fuerte pero frío y directo,y algo mucho más importante,amigos al parecer a Frans le iba bien en su vida,su trauma era cosa del pasado y aunque le costase un poco confiar en las personas salió adelante gracias a su padre,hermano mayor y su primo(que es Chandler por cierto)
Aunque bajo esta faceta se ocultaba un lado mucho más oscuro,un secreto que se llevaría a la tumba,ella comenzó a trabajar de nada menos como sicaria a partir de los 13 años,reuniendose nuevamente con su salvadora quien era Artemisa,pero conociendo a alguien nuevo una chica muy hermosa y alegre llamada Megara. La chica se la pasaba haciendo encargos pues por su sigilo,agilidad y fuerza era muy recomendada
En uno de estos días tuvo la mala fortuna de caer en un AU que no conocia,Dauxtale,para colmo comenzó a llover haciendo que su enfermedad nuevamente saliera a flote por la humedad,rápidamente corrió buscando algún refugio y sin embargo...no lo encontró,terminó desmayada en una escuela pero en ese momento llegó su salvación que era un chico llamado Luise,él chico la llevó a su casa y la cuidó. Cuando Frans despertó no fue agresiva como normalmente era con los desconocidos,fue...dulce...tranquila y muy seria como siempre,se enamoró perdidamente de aquel chico a pesar de conocerlo de manera muy vaga,ella se declaró y para su sorpresa fue correspondida,aunque su padre la fue a buscar al lugar y la llevó a su casa
Pasó el tiempo,cumplió 14 años el 18 de diciembre y ese día supo que debía irse,el año pasado le habían asignado una misión de infiltración hace algún tiempo y ella acceció aún así lo que no sabía es que esa misión duraria 3 años completos,solo podría mandar 4 cartas cada 2 meses y no podría ir por portales para no levantar sospechas. Esto la devastó aún así ya había accedido y no había marcha atrás
Llegó el día de marcharse,todos sus seres queridos se despidieron de ella,excepto su padre que a estas alturas había fallecido por su enfermedad. Dicho y echo,ella partió en un portal y no volvió más
En esta parte ocurre un salto temporal,así que todo se acorta bastante
Cuando volvió todo estaba cambiado,Artemisa se había casado y ya estaba esperando a su hijo,Megara estaba casada y tenía a sus 2 bebés. Aunque para sorpresa de todos Frans tuvo un gran cambio,se dejo crecer el cabello,era más alta,tenía unas curvas más marcadas básicamente se convirtió en toda una señorita según sus amigas
Se enteró de demasiadas cosas en muy poco tiempo,como que su hermana estaba embarazada? Como que su hermano mayor estaba en coma? Como que Shakira y Piqué se separaron? Casi le explotó el cerebro,aunque algo la preocupaba pues...¿Luise la seguiría queriendo? Nunca pudo contactarse con él,la única carta que le mando fue la primera y después no se las siguió enviando
Bueno ya si quieres que te cuente más te sigo por wasa por que 1 me dio flojera 2 es mejor que te cuente por audio xdddd
#annoying moth asks#annoying moth text#oc:francene dreemurr#yue <3#luise x francene#alto lore se carga la mocosa esta
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Que tan futboleros son los Biopunks en una escala del 1 al 10 (PORQUE NO HAY OTRA COSA DE LA QUE HABLAR)
Marcos: Marcos prácticamente nació con una camiseta de Argentina y de River Plate. De chico jugó muy poquito al fútbol, y ahora nada, y solamente mira los Superclásicos y nada más, pero está emocionadísimo por ver, después de 15 años, el primer verdadero mundial de su vida, Bangladesh 2144. 7/10
Florencia: Ni idea con el fútbol ella. Técnicamente es de Boca pero no es hincha para nada. Hincha por la Selección pero no le da mucha emoción el Mundial, por ahora al menos. Le encanta ver los bloopers de las Olimpíadas Biopunks (que permiten cualquier tipo de modificación), pero no es muy deportista. 3/10
Ariel: ARIEL ES DE BOQUITA PAPÁ, juega al fútbol desde chico, siempre trata de que salga un fulbo 5 (nadie más le da bola), mira todos los partidos de Boca, sigue las Ligas Biopunk, y está expectante por el Mundial, aunque es muy crítico de esta selección Lux-dependiente, y la verdad piensa que la AFA tiene que mejorar si no se quiere tener otro desastre como en Cataluña 2128, pero esta vez hay ch- En fin, Ariel es FULBO. 10/10.
Melanie: Te sorprendería saberlo, pero Melanie es más futbolera de lo que pensas. Es hincha de Independiente, y espera que el Rojo gane su primer copa internacional este siglo, después de la amargura del Ecocidio. Aunque no sigue los partidos, piensa que el fútbol es el deporte de los proletarios, que el Rojo y la Selección tienen que ganar, y hay que romper el McDonalds del Obelisco, porque es una empresa capitalista, ... pero eso sí, ella no agarra una pelota ni a palos. 6/10.
Marina: Ella es la Garota de esta historia, que pensás???? Es fanática de la verdeamarela, de Palmeiras, y respira y vive o jogo bonito... o no? La verdad es que Marina es medio nerd, y aunque como cualquier brasilera ama el fútbol, no es tan fanática como parece. Pero al estar en Argentina, se siente a la defensiva, así que ella es una experta en fútbol, no solo de Brasil, sino del argentino (cambia de cuadro dependiendo de con quien esté hablando para armar bardo). Jugó fútbol de chica, y posiblemente siga siendo buena ahora. 8/10
Pancho: Pancho no entiende bien el fútbol. Físicamente, para los delfines es complicado (tienen sus propios deportes), y su vista no es lo suficientemente buena para poder disfrutar del fútbol en una pantalla. Pero se siente fascinado por el fútbol como una experiencia escencialmente humana. Es de River Plate, for supuesto, porque literalmente vive en el Río de La Plata. ???/10
Notas del fútbol en el futuro biopunk: El fútbol en el mundo biopunk está estrictamente regulado para solamente admitir una serie de modificaciones biológicas en el fútbol profesional, tras largos debates para mantener la "igualdad" en el deporte, la infame Lista de la FIFA. Las ligas biopunks, que no se guían por esa lista, suelen tener jugadores un poco más... extremos, gente que se modificó específicamente solo para jugar fútbol, en su mayoría, para una capacidad de correr sobrehumana. Fueron muy populares durante los 2080, pero ahora existen muy pocos clubes.
La FIFA queda en suspenso durante el Ecocidio, tras una década entera sin eventos deportivos, el fútbol internacional sigue suspendido por años más, lo cual CASI mata al deporte profesional. Varias selecciones forman el maldito Mundial Cataluña 2128, que entre controversias (Argentina queda afuera en octavos por una amenaza de bioterrorismo), lo gana China con su tercer título. Después de varios años de controversias, la nueva FIFA decide reconocer ese mundial y organizar el Bangladesh 2144, que se espera, va a ser el primer mundial propiamente dicho en décadas, en una ciudad deportiva completamente construida por higueras banyán, Deltacity.
El fútbol argentino, por supuesto, se levantó rapídisimo después de la crisis. No solamente eso, sino que recobró un prestigio antes reservado a las ligas del primer mundo. Lux Fontana, un petiso correntino que se destacó en Independiente, es la nueva esperanza de Argentina para que vuelva la copa.
#cosas mias#soft biopunk#la idea del mundial bangladesh la tenía hace años antes de este mundial aclaro#lo del mundial tiene un rol de fondo en la historia#o sea está ahí#es parte del mundo
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El Real Madrid necesita urgentemente un líder
Los dos máximos gigantes de La Liga, Real Madrid y Barcelona, lanzaron un concurso de calentamiento. Real Madrid falló muchas veces en disparar en el caso de una gran ventaja en la escena. Barcelona terminó el juego 3: 0. El Real Madrid expuso el problema de que aunque el equipo tiene una carta de alineación, le falta el líder del equipo de la fuerza principal.
En el minuto 15 de partido, Dembélé marcó con un tiro raso desde un pequeño ángulo, y el Barcelona ganaba 1-0. En el minuto 19 de partido, Araujo mandó un punto de mano, y los Cachorros lanzaron un penal y pegaron al marco de la portería.El Real Madrid desaprovechó una excelente oportunidad para empatar el marcador. En el minuto 84 de partido, el Barcelona apretó y completó con éxito un robo de balón. Fermín López, con equipaciones de fútbol Clubes, lanzó la ola mundial desde fuera del área penal y marcó. Real Madrid 0-2 Barcelona. En el minuto 90+1 de partido, Ferran Torres se metió en el área de penalti y consiguió el balón, recogió el balón y pasó al portero para meter a portería vacía. Real Madrid 0-3 Barcelona.
Una derrota desastrosa dejó al Real Madrid sin salida, solo fichando a un nuevo líder podrá volver a la normalidad y salir del dilema de la falta de líder. Aficionados del Real Madrid sostienen una camisetas de fútbol personalizada de Mbappé Real Madrid tras la derrota por 3-0. Según un reportero del conocido medio ENSP, el Real Madrid está acelerando el fichaje de Mbappé, y tiene previsto completar el traspaso de Mbappé antes del 15 de agosto, y espera reducir el precio del traspaso a 200 millones de euros.Una semana crucial para los traspasos . ¿Se espera que el Real Madrid complete la transacción de transferencia según lo programado? Espera las últimas noticias.
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Rex (artista)
REX (1943 – março de 2024) foi um artista visual e ilustrador americano intimamente associado à arte fetichista gay das décadas de 1970 e 1980 em Nova York e São Francisco. Ele evitou fotografias e não discutiu sua vida pessoal. Seus desenhos influenciaram a cultura gay por meio de gráficos feitos para casas noturnas, incluindo o Mineshaft, e sua influência em artistas como Robert Mapplethorpe . Muito censurado, ele permaneceu uma figura sombria, dizendo que seus desenhos "definiram quem eu me tornei" e que não há "outras 'verdades' por aí". REX morreu em Amsterdã no final de março de 2024.
Início da vida e trabalho
Abandonado ao nascer, seu nome real e aniversário exato são desconhecidos, mas referências indicam uma data na década de 1940. Pesquisas do historiador Jack Fritscher sugerem que seu aniversário foi 5 de fevereiro de 1943. Ele foi adotado ainda jovem. Sendo um adolescente na década de 1960, ele viveu entre beatniks e nas ruas de Greenwich Village . Ele mudou seu nome legalmente em algum momento na década de 1970 ou início dos anos 80. Ainda na adolescência, ele se tornou o protegido de um designer de moda, que pagou por dois anos de estudo na Escola de Artes Visuais de Manhattan. Mais tarde, ele trabalhou lá em ilustração de moda e arte comercial, uma carreira que o levou a Londres e Paris no final da década de 1960, enquanto mantinha um apartamento no Saint Mark's Place, no East Village de Manhattan . Em Paris e Londres, "suas melhores lembranças ... [eram] os ' Cottages ', os banheiros , os mictórios públicos , templos concebidos e existentes apenas para trazer alívio ao membro masculino, sem distinguir entre heterossexuais ou gays, e despreocupados com condições superficiais como cor ou religião, ou quão velho ou jovem, quão bonito ou feio, quão rico ou pobre o pênis é."
Carreira antes de 1980
Desiludido com a arte comercial, ele abandonou por vários anos, mas ressurgiu na década de 1970 como uma das principais figuras que visualizavam o fetiche e a subcultura S&M em Nova York e, mais tarde, em São Francisco. Ele foi muito influenciado, disse ele, por sua descoberta casual de uma revista provavelmente pirata dos desenhos de Tom of Finland , que "mudou irrevogavelmente sua vida". A representação de homens "fazendo sexo com homens, apaixonadamente e entusiasticamente" "falou com ele de uma forma que nenhum amante ou estranho anônimo jamais fez".
Seus desenhos em caneta e tinta em preto e branco, de estilo distinto, rapidamente se tornaram sinônimos de um idioma gráfico S&M emergente que, além de Tom of Finland, incluía Dom Orejudos (também conhecido como Etienne e Stephen ), Steve Masters ('Mike' Miksche, nascido David Leo Miksche, 1925–1964) e Luger ( Jim French , nascido em 1932). A energia sexual crua dos primeiros desenhos de REX ressoou com uma cena de couro que estava surgindo em Greenwich Village , Chelsea e no distrito de frigoríficos (veja Mineshaft ).
A elusividade de todos os artistas era deliberada porque a arte sexual explícita, particularmente homossexual em assunto, era ilegal, enquadrada em linguagem vaga e imposta por meio de julgamentos contraditórios antes dos tumultos de Stonewall . Ele disse "Eu assinei REX porque não era específico e não podia ser rastreado pelos policiais naquela época". Embora nus explícitos direcionados a homens gays se tornassem mais permissíveis, a cultura social conservadora e homofóbica da época ainda significava que o envolvimento com pornografia gay poderia ter consequências sérias.
Como artista freelancer, trabalhando inicialmente para a série pornográfica de livros pulp da Rough Trade (1972) ilustrados com 12 imagens para cada história, ele produziu comissões de pôsteres para várias lojas de couro e bares gays nos EUA. Seus trabalhos mais famosos desse período foram criados para o famoso e lendário clube de sexo de Nova York, o Mineshaft . Os três pôsteres e camisetas que ele criou para o clube foram vendidos às dezenas de milhares durante os 13 anos de existência do clube e apresentados no filme Cruising (os interiores noturnos foram filmados em outro lugar, mas recriaram os interiores do clube e incluem pôsteres do REX). Suas ilustrações refletiam as atividades sexuais e o extremo extremo da comunidade gay pré- AIDS recém-empoderada e celebravam a cultura do balneário gay descaradamente e sem desculpas. Outras encomendas incluíram o pôster de 1976 para a boutique pioneira de sexo Pleasure Chest (uma sex shop ), que levou seu trabalho a aparecer nas primeiras capas da revista Drummer , voltada para o S&M , em 1977, e em anúncios de uma marca de poppers , BOLT, em 1980. Viajando entre Nova York e São Francisco, REX também produziu pôsteres, catálogos e calendários para o The Trading Post, considerado a primeira loja de departamentos gay (1978 a 1981).
Carreira posterior
Em 1º de julho de 1981, REX abriu sua própria galeria, Rexwerk, em seu estúdio South of Market (SOMA) na Hallam Street em São Francisco. Apenas dez dias depois, foi destruída em um incêndio iniciado no balneário The Barracks que estava passando por reformas do outro lado da rua. O incêndio não poderia ter ocorrido em pior hora, pois julho de 1981 também foi o mesmo mês em que o primeiro caso de (o que um ano depois foi chamado) AIDS foi diagnosticado na cidade de São Francisco. Seu trabalho comercial e arte original, no entanto, continuaram a aparecer como destaques regulares em revistas sexuais como Manifest, Just Men, Torso, Inches, Uncut e In Touch. Outros artistas eróticos como Allen J ('A. Jay') Shapiro (falecido em 1987), Harry Bush (1925–1994) e o artista britânico Bill Ward foram colegas. Comissões posteriores incluíram cartazes para bares gays como The Brig (São Francisco), The Eagle (Washington, DC), Lone Star Saloon (São Francisco), e The Lure (Nova York). Ele também criou cartazes para as festas originais do The Saint .
Quando a epidemia de AIDS surgiu, a atitude cada vez mais negativa em relação à cena sexualmente liberada em São Francisco e Nova York levou a medidas de pânico das autoridades cívicas e apelos de dentro da comunidade gay para suprimir e desencorajar a permissividade sexual e a promiscuidade, uma característica tão proeminente do trabalho de REX. Em vez de se submeter ao que ele considerava a censura sufocante resultante, e cada vez mais deprimido pelas mortes por AIDS de quase todos os seus contemporâneos, REX parou de publicar seu trabalho por vários anos. Em 1992, ele retornou a Nova York e abriu uma galeria privada "somente com hora marcada" chamada The Secret Museum na 218 Madison Avenue até que os eventos de 11 de setembro fecharam a economia de Manhattan. No início de 2002, ele retornou em tempo integral a São Francisco, onde manteve uma sala sobre o Zeitgeist Bar na Valencia Street durante seus anos bi-costeiros entre Manhattan e São Francisco (1976–2010). Desanimado com a tendência conservadora e a falta de oportunidades abertas a ele no que ele via como uma América cada vez mais " politicamente correta ", ele se mudou para a Europa em 2010 para viver e trabalhar em Amsterdã .
Trabalhos autônomos
REX publicou três portfólios encadernados de 8 por 11 polegadas e 36 páginas de seus desenhos a tinta preta e branca intitulados Mannspielen ( Man Games ). O clima político cada vez mais conservador fez com que as bancas de jornal se recusassem a vendê-los e, desde o início da década de 1980, sua principal fonte de renda veio de seu negócio de vendas por correspondência chamado 'Drawings by REX', que emitia portfólios impressos privadamente e não encadernados de imagens hardcore. Começando com Icons (1977), uma série de portfólios foi anunciada. Raramente mostrados ou vistos em sua totalidade, esses conjuntos cuidadosamente considerados e estruturados são diminuídos em isolamento ou detalhes redigidos. A maioria dos artistas da época emitia impressões fotográficas, não impressões de arte . Os únicos trabalhos anteriores comparáveis desse tipo foram as impressões litográficas feitas comercialmente por George Quaintance , que também comercializou as suas de forma independente no início da década de 1950.
Sua série de portfólios não encadernados de 8 por 10 polegadas e 12 impressões foi intitulada (cronologicamente) Rexwerk, Uncut, Undercover, Armageddon, Scorpio, Rexland, Legends e REX Sex-Freak Circus. O formato não encadernado provou ser popular entre os compradores que estavam frustrados com a necessidade de desmontar as coleções anteriores de formato de livro encadernado para emoldurar suas imagens favoritas. Os desenhos de Rex, feitos ao longo de meses, desafiam a natureza descartável da pornografia mais pura e são mais semelhantes a uma história em quadrinhos , quadrinhos gays e à tradição japonesa de impressões shunga . As imagens do portfólio "independente" são altamente polidas e sofisticadas, semelhantes ao trabalho de Franz von Bayros (1866–1924), conhecido por seu escandaloso portfólio Tales from the Dressing Table . O clima dos interiores do albergue REX encontra paralelos na edição privada dos versos de Jean Genet para Parade , ilustrados com vinte litografias explicitamente homoeróticas de desenhos de Roland Caillaux (1905–1977).
Recepção e exposições
Robert Mapplethorpe conhecia REX e foi atraído por suas imagens hardcore relacionadas ao Mineshaft . O fotógrafo desenvolveu um portfólio fotográfico que refletia os mesmos temas e, como REX, tinha fortes ligações com a cena fetichista da Costa Oeste (ambos tinham trabalhos publicados pelo editor da revista Drummer , Jack Fritscher ). O fotógrafo estava mais focado em Los Angeles, enquanto REX preferia São Francisco. Seu trabalho garantiu um convite em abril de 1978 de Robert Opel para ter uma exposição individual em sua recém-inaugurada Fey Wey Gallery na Harrison Street em São Francisco. Os homens hipermasculinos de REX desse período foram melhor descritos por Jack Fritscher, que também era um dos amantes de Mapplethorpe, que conheceu REX pessoalmente pela primeira vez na inauguração:
Rex é um artista de banheiros urbanos, hotéis de colarinho azul, trabalhadores da construção civil imundos, motoristas de postos de gasolina sebosos, motociclistas musculosos, lutadores tatuados, lindos jovens sem-teto... ex-presidiários, lindos garanhões suados nas axilas precisando de sexo oral - todos esses "lobos solitários" sem barba, com cuecas, couro, botas e regatas rasgadas... que pagam por noite em hotéis de miséria onde marinheiros, fuzileiros navais, policiais e vagabundos se deitam em colchões manchados, a fumaça de seus cigarros saindo pela fresta de seus quartos, até o banheiro onde o mictório rachado pinga urina de cerveja, e a cabine coberta de grafite é perfurada com buracos de glória...
Como as fotos de Mapplethorpe, qualquer exposição dessas cenas, que também incluem imagens ocasionalmente sugerindo bestialidade , urolagnia e envolvimento sexual com meninos, são raras e marcadas por controvérsias. Em 1985, REX foi selecionado como um dos "100 artistas mais influentes" da cidade e exibido como parte da Gala de Arte do Prefeito. Ele foi representado por uma obra intitulada 'Dogtreats' que atraiu condenação imediata da imprensa no San Francisco Chronicle . Richard D. Mohr (Departamento de Filosofia da Universidade de Illinois ) lutou para encontrar uma editora para Gay Ideas: Outing and Other Controversies (1994) especificamente porque incluía o trabalho de REX. Richard Goldstein, escrevendo no Village Voice , condenou as atividades sexuais da comunidade fetichista e o que ele chamou de suas simpatias ' nazifílicas ', apontando o trabalho de REX como evidência. Como resultado, houve poucas exposições acessíveis ao público do trabalho do artista, embora ele tenha encontrado um clima mais receptivo em Amsterdã. O Leather Archives & Museum em Chicago apresentou uma exposição em 2021 apresentando um amplo espectro da arte de REX, incluindo algumas de suas peças polêmicas.
Impacto cultural e legado
Um livro de capa dura com cinquenta desenhos (Rexwerk) foi publicado em Paris em 1986 pela Les Pirates Associes, uma editora privada dirigida pelos fotógrafos Ralf Marsault e Heino Muller, [ 18 ] e Bruno Gmunder lançou uma retrospectiva do livro 'Verboten' em 2012 (as imagens mais controversas não foram incluídas nesta edição, refletindo mais nervosismo em torno dos temas).
Uma retrospectiva 'Persona Non Grata' foi realizada no Prince's Street Address do nascente Museu Leslie Lohman de Arte Gay e Lésbica em 1994 (o trabalho do REX é mantido pelo museu), mas as imagens complexas e atraentes do final dos anos 1980 e início dos anos 1990, em particular, ainda são amplamente ignoradas e invisíveis no mundo da arte convencional (Sex Freak Circus foi exibido por apenas uma noite em 7 de março de 2013, sob os auspícios da Fundação Lohman e da boate The Saint).
Em um livro sobre seu amigo, o fotógrafo David Hurles, REX discutiu o que ele considerava uma atitude hipócrita em relação à sua marca de erótica gay , sobre "nus padronizados" e "homens antissépticos e não ameaçadores posando em cenários luxuosos... um homoerotismo idealizado com o qual os espectadores poderiam se sentir à vontade".
Ele expôs com CNCPT13 em Amsterdã e Uncle Crickey's Closet em São Francisco. O artista viveu e trabalhou em Amsterdã e nos EUA, e manteve um site pay-to-view. Uma exposição de seu trabalho ocorreu durante a Folsom Europe em Berlim em setembro de 2016. REX foi introduzido no Leather Hall of Fame em 2022. Uma nova coleção autorizada do trabalho do artista compilada por um apoiador, intitulada Leather Cult , foi publicada em 2023.
A arte de REX influenciou consideravelmente o estilo de outros artistas eróticos, incluindo Bill Schmeling . O Leather Archives & Museum em Chicago guarda algumas de suas artes.
Rex is a living American artist and illustrator closely associated with homosexual fetish art of 1970s and 1980s New York and San Franscisco. He avoids photographs and does not discuss his personal life. His drawings influenced gay culture through graphics made for famous nightclubs including the Mineshaft and his influence on artists such as Robert Mapplethorpe. Much censored, he has remained a shadowy figure saying that his drawings “defined who I became” and that there are “no other ‘truths’ out there”. -wiki
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O Monstro único - Capítulo 6 – Nanael, o Emo Vaidoso
Em Nekoia, havia um jovem conhecido como Nanael, famoso por seu estilo único. Ele era um tubarão-branco antropomórfico, com longos cabelos roxos, unhas pintadas de preto e vários piercings na boca. Vestia sempre uma camiseta preta de mangas longas com a estampa de uma caveira e ossos cruzados, uma bermuda preta que deixava parte de sua cueca à mostra, além de usar um par de tênis All Star pretos e pulseiras vermelhas em ambos os braços.
Nanael tinha um grande prazer em passear pelas ruas da cidade ao final da tarde, apreciando as novidades nas vitrines e, de vez em quando, ajudando pessoas com seus conselhos, embora tivesse um defeito marcante: uma obsessão por comprar acessórios, cosméticos e roupas que o fizessem parecer sempre elegante.
Certo dia, enquanto caminhava pela Ladeira Colonial, uma área comercial destinada à elite, algo chamou sua atenção em uma vitrine: uma cueca box vinho, sem costuras. Para Nanael, era a peça perfeita, mas a empolgação logo se transformou em tristeza ao perceber que o preço estava muito além de suas condições financeiras.
Perdido em seus pensamentos e desejando intensamente o item, ele não percebeu que Alex se aproximava. O monstro observou o jovem distraído e iniciou a conversa:
— Bela cueca, não é?
— Sim, é linda... Pena que não cabe no meu orçamento — respondeu Nanael, desanimado.
Curioso, Alex decidiu descobrir mais sobre o rapaz e perguntou:
— Em que você trabalha, sr. emo?
Nanael, com um leve sorriso irônico, respondeu:
— Sou gerente de projetos. Pelo menos deveria ser. Mas a empresa onde trabalho aqui em Nekoia, além de pagar um salário muito abaixo do que eu mereço, ainda me sobrecarrega com tarefas fora da minha área de atuação.
— Então, por que você não procura outro emprego? — questionou Alex.
— Já pensei nisso, mas a situação econômica da cidade me fez desistir dessa ideia — explicou Nanael.
Vendo o potencial de Nanael e reconhecendo seu talento, Alex fez uma oferta tentadora:
— Qual o seu nome?
— Nanael — respondeu ele.
— Nanael, percebo que você é um jovem experiente e capaz de fazer coisas extraordinárias. Estou procurando alguém para se juntar à minha organização, alguém que possa não apenas gerenciar meus projetos, mas também estruturar o organograma da corporação. Se você aceitar esse desafio e tiver sucesso, será bem recompensado. Aí, você poderá comprar tudo o que deseja, incluindo aquela cueca na vitrine. O que me diz?
Depois de refletir brevemente, Nanael aceitou a oferta de Alex sem hesitação. Para testar seu novo aliado, Alex pediu que ele sugerisse ideias para os próximos investimentos da organização. Nanael, já entusiasmado com sua nova função, sugeriu a criação de um estúdio de modelos e uma agência publicitária, com o objetivo de criar uma “imagem perfeita” para a corporação.
Satisfeito com a sugestão, Alex decidiu colocá-la em prática. Para celebrar suas conquistas, ele organizou uma festa em um clube privado à beira da praia, sem saber que novas surpresas ainda estavam por vir.
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Agencias/Ciudad de México.- La empresa deportiva mundial PUMA ha ampliado su innovación en materia de reciclaje de textil a textil RE:FIBRE, creando millones de réplicas de camisetas de fútbol con un mínimo del 75% de residuos textiles y otros materiales de desecho reciclados. Por primera vez, desde el comienzo de la temporada 24/25, las réplicas de camisetas de fútbol PUMA (de 35 clubes aunque…
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