#caminhos de liberdade
Explore tagged Tumblr posts
lidia-vasconcelos · 1 year ago
Text
Tumblr media
Ser livre para fazer as próprias escolhas
é conquista de uma vida inteira
e um luxo do qual eu não abro mão.
10 notes · View notes
obsesseddiary · 1 month ago
Text
Vento das minhas mudanças, não me deixe dar um passo para trás. ⏪
The Wind of My Changes (Джизус/Dzhizus)
1 note · View note
giseleportesautora · 9 months ago
Text
Mapa Para Lugar Nenhum #Poesia
Mapa Para Lugar Nenhum #Poesia Você me apontou a direção errada. Fui confiar em você e fiquei mais perdida. Passando com as rodas por desconhecida estrada. Uma decisão errada e o precipício é a próxima medida. #poema #viagem #direção #caminho
Você me apontou a direção errada. Fui confiar em você e fiquei mais perdida. Passando com as rodas por desconhecida estrada. Uma decisão errada e o precipício é a próxima medida. Você me deixou bagagens demais para carregar. Me guiando por um mapa para lugar nenhum. Não adianta GPS se você não quer mais caminhar. Pensei que já tinha viajado muito, ainda estou no dia um. Um enorme recurso está…
0 notes
blogdorogerinho · 11 months ago
Text
Críticas — Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019), A Cor Púrpura (2023), No Calor da Noite (1967)
200 anos de escravidão Harriet — O Caminho para a Liberdade (2019) passou despercebido no Oscar, tal qual a sua personagem histórica — mistura de Moisés e Joana D’arc. Na verdade, seu nome de batismo era Araminta ou apenas Minty (Cynthia Erivo), nascida no início da década de 1820 numa fazenda em Peter’s Neck, no condado de Dorchester, Estado de Maryland, onde apanhava muito de capatazes ao lado…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
quebraram · 19 days ago
Text
Desde o primeiro instante, desde aquela troca de mensagens que parecia comum, eu soube. Não era um encontro qualquer, não era um acaso sem propósito, havia algo maior, algo que transcendia o tempo e a lógica. Pela intensidade do que eu sinto por você, parece que o nosso amor veio de outras vidas, é como se cada batida do meu coração já soubesse o caminho até o seu. Nossa conexão foi imediata e quando eu ouvi a sua voz foi como se todas as respostas que eu nunca soube que procurava estivessem ali, escondidas entre as palavras. Nossa conexão foi tão forte e única, desde o primeiro minuto de conversa e essa certeza só cresce. A cada dia que passa eu te amo mais e mais, cada centímetro, cada átomo, cada sorriso, até mesmo sua respiração. Seus olhos cor de café são e continuarão sendo os meus favoritos no universo, principalmente porque vejo galáxias dentro deles, é por isso que às vezes me pego te olhando sem motivos, eu gosto de ver as estrelas da sua alma. E eu me sinto tão feliz por ter você aqui, o mundo é imenso, mas eu finalmente encontrei o meu lar, a minha casa e essa casa não tem paredes que me sufocam, nem portas trancadas para me prender, nem lugares escuros para que eu me esconda por medo de existir. Mas tem a liberdade, tem aconchego, tem acolhimento, tem todas as coisas boas que eu sempre esperei ter e principalmente: tem muito, mas muito amor. E quando eu te abraço, tudo faz sentido, o tempo desacelera, o mundo lá fora se dissolve e tudo o que existe somos nós e nossos corações alinhados, nossas almas entrelaçadas como se nunca tivessem estado separadas. Te amar é como respirar, tão natural, tão necessário, tão eterno. E se o destino nos trouxe até aqui, que ele nos leve ainda mais longe. Porque em meio a bilhões de pessoas, te encontrar foi um presente e todos os dias eu agradeço por termos nos encontrado, principalmente por termos nos reconhecido. É como se, desde sempre, soubéssemos que um dia estaríamos aqui, juntos, redescobrindo o que é o amor na sua forma mais intensa, mais pura, mais nossa. Que as nossas mãos nunca soltem uma da outra, que os nossos olhares sempre se encontrem no meio do caos, que o amor que nos une continue crescendo como o universo: infinito, misterioso, imensamente belo. Porque se existe algo de que tenho certeza, é que não importa o tempo, o espaço ou as circunstâncias, meu lar sempre será você.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
87 notes · View notes
ceudeceres · 9 months ago
Text
Eu te amei de um jeito torto e desajeitado, daqueles amores que não cabem no peito e transbordam em cada lágrima silenciosa na madrugada. Eu te amei tanto que me desfiz de mim mesma, me transformei em um espelho de tudo o que você precisava. Mas o amor também é deixar ir, é entender que não se pode segurar alguém que não quer ficar. Eu te deixei partir porque te amava o suficiente para saber que eu não era o bastante para você. Eu te amei na saudade, na ausência, na dor do adeus. Eu te amei na esperança de que, um dia, o universo conspirasse para que nossos caminhos se cruzassem de novo, de uma forma menos dolorosa, menos tortuosa. Eu te amei, e por isso, deixei você ir embora, na esperança de que a liberdade trouxesse a felicidade que eu não consegui oferecer. E mesmo com a dor rasgando minha alma, eu sorri, porque o amor é isso: deixar ir quando tudo em você quer segurar.
335 notes · View notes
imninahchan · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 ELE �� O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
426 notes · View notes
markowisks · 1 month ago
Text
A verdadeira liberdade emocional está em amar e se entregar sem esperar nada em troca, honrando a sinceridade que carregamos dentro de nós. Essa postura nos traz a paz necessária para escolher, com clareza, o caminho que desejamos seguir.
60 notes · View notes
projetovelhopoema · 1 month ago
Text
Há momentos em que ficar é como segurar areia entre os dedos: quanto mais apertamos, mais escapa. Mas partir exige coragem e nem sempre a temos de imediato. Antes da decisão, há o medo, a hesitação e o apego ao que um dia nos fez bem, ou não. Queremos acreditar que ainda há algo a salvar, que talvez o tempo cure o que já se despedaçou, mas o tempo não remenda o que já virou ruína. Muitas vezes temos que nos despedir do passado, de quem fomos há poucos dias e até mesmo há poucas horas, de pessoas que amamos de coração mas que nos impedem de seguir o nosso caminho. De lugares onde as nossas dores e cicatrizes ardem, queimam e incomodam. Onde os nossos gritos são abafados e se tornam silêncios que perturbam a nossa alma. E por mais que despedidas sejam necessárias, elas nunca deixam de doer. Não é simples fechar uma porta sabendo que do outro lado ainda há memórias espalhadas pelo chão, lembranças de traumas vivenciados, ecos de risadas antigas e promessas que nunca se cumprirão. Mas chega um momento em que permanecer dói mais do que partir e entendemos que seguir em frente não é ingratidão, mas um ato de amor próprio e autopreservação. Não há garantias nesse novo caminho, apenas a certeza de que permanecer onde a alma se apaga não é uma opção. O primeiro passo é sempre o mais difícil, ele carrega o peso do adeus, a incerteza do novo, a culpa por escolher a própria paz, mas depois dele o caminho se desenha aos poucos. Carregamos em nós os ecos do que fomos, as marcas dos lugares que nos moldaram e os rostos que um dia foram lar, mas que hoje, ambos, parecem ser prisão, cativeiro, gaiola. O medo caminha ao nosso lado, sussurrando dúvidas, tentando nos puxar de volta, mas aprendemos a dançar com ele, a usá-lo como impulso em vez de corrente. E então, sem que percebamos, o que antes era vertigem se torna voo. A liberdade que assustava tanto, começa a se parecer com casa. O vazio que a despedida deixou dá lugar à leveza de finalmente pertencer a nós mesmos. O passado continua existindo, mas já não nos prende, restam apenas histórias que nos tornaram o que somos e lembranças que brilham sem nos encadear. Partir nunca é fácil, mas às vezes é a única maneira de voltar a ser inteiro.
— Diego e Lais em Encontro de poetas.
71 notes · View notes
impronunciar · 11 days ago
Text
Amadurecer é um processo que dói na alma, mas é inevitável. É olhar nos olhos de quem amamos e perceber que, às vezes, amar é também saber deixar ir. O coração se aperta, luta contra a ideia de se despedir, mas a mente, amadurecida pela vida, sussurra que certos voos não podem ser contidos. O amor verdadeiro não é posse, é liberdade. Quando deixamos o outro ir, não é porque amamos menos, mas porque aprendemos que o amor também é respeito pelos caminhos que cada um precisa trilhar. É aceitar que a felicidade dele pode não estar mais ao nosso lado, e isso, por mais cruel que pareça, é a maior prova de maturidade. Amadurecer é reconhecer que o adeus não apaga os momentos vividos, mas os transforma em eternidade. Cada riso, cada lágrima, cada toque que permanece em nós, como tatuagens invisíveis que nos moldam, não some completamente, e enquanto vivemos, todas as sensação vão se apagando. Deixar o outro ir não é fraqueza, é coragem. É entender que a vida é um fluxo constante, e nela, precisamos soltar para receber o novo. E embora a saudade aperte, há um tipo de paz que vem com o tempo, quando entendemos que o amor que demos e recebemos já nos tornou melhores. Amadurecer é confiar no destino e no fato de que tudo tem um propósito, mesmo que ele demore a se revelar. Mas ao final, a dor vira poesia, e o adeus se transforma em um novo começo.
Impronunciar.
37 notes · View notes
xexyromero · 1 year ago
Note
Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
193 notes · View notes
l-amoremio · 6 months ago
Text
o anseio pela mudança e o receio de que algo realmente mude.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Talvez você pense que está "apegado" a sua realidade atual e por isso não consegue manifestar sua realidade desejada. Talvez você pense que ainda há muitas obrigações para serem feitas no 3D e por isso, terá que adiar sua manifestação. Seja qual for o caso, eles não passam de suposições que você continua aceitando e são totalmente possíveis de serem "superados".
Mudanças podem ser maravilhosas e excitantes ou podem causar receio e ansiedade, como seu primeiro dia de aula em uma escola onde não conhece ninguém. Mudanças podem já ter sido feitas há dias, meses e anos, mas você pode nunca se acostumar com o que foi mudado. Você pode nunca se acostumar com a cidade grande se cresceu em uma cidade pequena onde sequer ocorria trânsito enquanto atualmente você leva horas apenas para ir ou chegar do trabalho. Mudanças também podem ser feitas sem sua vontade, onde de uma hora pra outra você é transferido de escola, ou de emprego, ou de cidade ou no caso de vínculos, uma amizade se acaba, um relacionamento termina e um divórcio é feito quando se imaginava passar o resto de sua vida ao lado da pessoa que amava.
Mudanças de crenças também ocorrem. Você pode crescer na igreja mas não se sentir mais representado por ela. Você pode crescer ouvindo os maiores absurdos da sua família, mas então encontra alguém que diz absolutamente o contrário e te faz enxergar que você nunca foi burro/a, imprestável, estúpido/a, estranho/a ou um desperdício de oxigênio. Você pode crescer acreditando que precisa se esforçar ao máximo para conseguir o mínimo necessário para sua sobrevivência, mas nesse caminho, você descobre a Lei da Suposição e o que uma vez parecia tão impossível de ser feito, se torna uma esperança de uma vida melhor para você e para todos aqueles que amam. Mas, e se você não conseguir aceitar isso? E se você continuar pensando em tudo o que tem agora e que será mudado? Ainda que seja para o melhor, como se desapegar e entender que o fato da mudança ocorrer, não altera a existência dela em sua memória a menos que assim deseje?
A vida é feita de mudanças, mas talvez você ainda tenha saudades da comida que seus pais faziam e que agora se tornaram comidas de fast food já que você mora sozinho/a e não tem tempo para cozinhar. Talvez você sinta falta das suas amizades da infância que agora se separaram e sequer sabe aonde estão. Talvez você sinta saudades daquela loja ou restaurante que gostava tanto, mas que fechou pela falta de clientes. Por mais que sua situação atual esteja totalmente desagradável, você ainda sente "saudades" ou "apego" a esta pois é nela que você está há tempos e não sabe como viverá uma vez que tudo melhorar. Além disso, você ainda tem provas para fazer; metas para bater; contas para pagar... como deixar de pensar nessas coisas e focar apenas naquelas que você quer e não que precisam ser feitas? Como "deixar" as obrigações de lado e se deleitar na paz que seus desejos transmitem?
As obrigações do hoje ou do amanhã sempre estarão presentes na sua vida. Os pais sempre serão responsáveis por seus filhos e seus filhos, uma vez que crescerem, serão responsáveis por suas próprias escolhas e suas próprias vidas. E, por mais que a responsabilidade seja assustadora, entenda-a como seu direito e liberdade para escolher como deseja viver sua jornada por este planeta. Então, se as responsabilidades sempre existirão, por que não escolher as responsabilidades que você deseja ter? Por que, ao invés de se preocupar com quais contas pagar, escolher se preocupar em quais lugares visitará pois em todos os finais de meses sempre há dinheiro disponível para você? Por que, ao invés de se sentir triste pois está mais um final de semana em casa assistindo a filmes sozinho/a, escolher ter amigos que possam te acompanhar aonde quer que vá? Por que, ao invés de se preocupar com qualquer motivo que seja, escolher finais felizes para qualquer acontecimento ou momento que venha a acontecer na sua vida? Se você precisa ir para a escola mesmo quando está chovendo ou doente; ou ir para o trabalho mesmo quando teve uma crise de ansiedade no dia anterior pois precisa do dinheiro para pagar as contas, então, o que te impede de continuar afirmando pelo melhor mesmo que o pior esteja bem na sua frente? Se as responsabilidades sempre existirão, então por que não escolher quais tipos você terá? Serão as mais difíceis? As mais desagradáveis e desgastantes? Ou serão aquelas que farão seus filhos felizes? Seus pais felizes? VOCÊ feliz? Eu sei que grande parte das pessoas enxerga a LDS como uma forma de oferecer a família uma nova história, um novo começo. Isso está errado? Absolutamente não. Do mesmo modo que você trabalha para ajudar seus pais ou estuda para um futuro melhor, veja a LDS como uma motivação que pode te ajudar a dar a volta por cima com apenas o uso das suas palavras. É claro que nem sempre estamos motivados, mas como já foi citado, você continua cumprindo com suas obrigações mesmo quando não deseja por isso, certo? Então, continue e não pare ou desista pois ainda há coisas para serem feitas no físico. Elas sempre existirão, mas agora, você sabe que pode escolher o que quer ou não fazer.
Assim como as responsabilidades, a "saudade" e a "nostalgia" sempre estarão presentes na sua vida. Seja a saudade de pessoas, de viagens, de amores, de lugares... a saudade e a nostalgia são a prova de que você viveu algo, mas não precisam ser o ponto final de qualquer acontecimento que seja. Você mudar de casa não te impede de ainda passar por ela quando desejar. Você mudar de escola não te impede de ainda reencontrar com seus antigos amigos. Você mudar de emprego não te impede de se encontrar com seus antigos colegas de trabalho. Você mudar de país não te impede de voltar a seu país de origem e visitar seus familiares. Se você observar por outro lado, essas mudanças apenas significam que você tem mais histórias para contar, mais fotos para mostrar e mais curiosidades para compartilhar seja com seus amigos ou família.
O quão divertido é viajar o mundo e presenciar e apreciar suas mais diversas culturas e paisagens? O quão reconfortante é saber que você é seu próprio chefe e não precisa mais sofrer descaso no trabalho e "engolir" todas as coisas desagradáveis que dizem para você pois sua família depende desse emprego? O quão gratificante é saber que você nunca mais precisará dizer "na volta a gente compra" para seus filhos pois você sempre tem mais dinheiro do que consegue contar no banco? O quão agradável é receber elogios o tempo todo pois você é o ser mais belo que já andou nesse planeta ao invés de ouvir insultos por conta da sua aparência?
O fato de se sentir apegado a sua vida atual ou responsabilidades, jamais significará que esse é um fato concreto e que jamais será mudado. Você não veio ao mundo para sofrer, descobrir a Lei e continuar sofrendo. Ninguém veio ao mundo para sofrer, mas nem todos têm a sorte de descobrir e praticar conscientemente a Lei da Suposição. Esta sempre existirá, então por que não fazer com que ela trabalhe a seu favor? Por que não assumir que nada te impede de viver sua vida desejada? Independentemente das circunstâncias, dos inúmeros "não" que você já recebeu, dos inúmeros insultos que você já sofreu, das inúmeras responsabilidades que você tem "para ontem", NADA te impede e nada JAMAIS te impedirá de ser o criador da sua realidade e de viver a vida mais bela que você possa imaginar. Seus sonhos são apenas lembranças daquilo o que sempre foi seu e sempre será.
Tenha saudades, tenha apego, mas lembre-se que seus desejos estão com saudades de você também e mal podem esperar para que se reencontrem no físico, pois seu primeiro encontro aconteceu no exato momento em que você os desejou. Seus desejos sempre foram seus. Eles apenas existem por você e para você, então, se você já teve a mínima vontade de mudança, você já está pronto pra ela. Você sempre esteve e sempre estará pronto pra ela. Jamais ouse pensar o contrário.
111 notes · View notes
obsesseddiary · 2 months ago
Text
Salve-me desta luta vazia no jogo da vida. 🎭
Abracadabra (Lady Gaga)
1 note · View note
magicalwolrd · 1 year ago
Text
Sou água que corre entre pedras, sou a liberdade tão singela hoje mais valiosa do que o mais caro tesouro e de tanto limpar os caminhos por onde passo acabo criando um limo diferenciado, criação, de tão forte que sou acabo transformando a mais dura pedra em tão serena pele e a beijo tão intensamente e ali planto o meu amor...
Morvan O Escorpião Rei
156 notes · View notes
lisaalmeida · 10 months ago
Text
Toda a sua luta
Por toda sua vida
Foi em busca de liberdade
De poder ser a própria dona
Senhora de seus caminhos
Tanto fez, tanto lutou
Até que um dia venceu
E hoje é plenamente livre...
Agora, ao olha para trás
Se enche de felicidade
E orgulho pelo que fez!
Mas no fundo do peito
O coração bate apertado
Ao ser invadido pela saudade
De tudo o que já viveu
Um receio sobre o que virá
E sobre o que fara agora
Com a liberdade
Com que tanto sonhou...
Peixe-de-aquário
Tumblr media
116 notes · View notes
fatosdolennon · 9 months ago
Text
Tumblr media
MINHA RECOMENDAÇÃO DE LEITURA PARA VOCÊ
Eu recomendo o livro “A Coragem de Não Agradar”. Este não é apenas um livro; é um guia prático para libertar-se das amarras da opinião alheia e superar suas próprias limitações.
Por que você deve adquirir este livro?
“A Coragem de Não Agradar” desafia as convenções e oferece insights profundos baseados na filosofia. Ele capacita você a tomar decisões alinhadas com sua verdadeira essência, sem se preocupar com a aprovação dos outros.
Este livro é um convite para dizer “sim” à transformação. Ele revela como a filosofia pode ser uma aliada na busca pela autenticidade e realização pessoal.
Aproveite enquanto ainda há estoque disponível! Não deixe para depois o que pode mudar sua vida.
📖 Garanta "A Coragem de Não Agradar" e comece a trilhar o caminho da liberdade e autenticidade. Não espere mais!
120 notes · View notes