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#cama solteiro
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vitrineshoppe · 4 months
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Lençol de Micropercal 400 Fios: Suavidade e Elegância para Suas Noites
ChatGPT Lençol de Micropercal 400 Fios: Sofisticação e Conforto O lençol de micropercal 400 fios é um produto de excelente qualidade, extremamente macio e aconchegante. Com um toque acetinado, ele proporciona não só uma sensação de suavidade incomparável, mas também um toque adicional de sofisticação para o seu quarto. Descrição do Produto Tamanho Solteiro Nosso conjunto contém 2 peças: 1…
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no-wings-no-angel · 4 months
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Cancela a infelicidade a vida é linda pra caralho
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tulypes · 5 months
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♡ AZ HEADCANONS: richard ríos
oi, tchucas! alfabeto fofo com ríos, espero que gostem. se tiver algum erro, me perdoem! isso foi escrito muito rápido, na rua, num pico de criatividade. | ♡ materlist.
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( A ) ACTIVITES — o que ele gosta de fazer com você? como vocês passam o tempo livre?
vocês amam sair em viagens, principalmente para lugares que tem praia, e ir à festas.
mas, estando cansado, ele prefere ficar em casa, assistir à um filme no conforto da cama.
( B ) BEAUTY — o que ele admira em você? o que ele acha que há de bonito em você?
ele te acha linda por completo. sua personalidade, o seu jeito, para ele, foi um diferencial.
richard ama sua risada e seu sorriso.
( C ) CONFESSION OF LOVE — como ele se confessou a você?
após uma briga, onde vocês decidiram romper o que tinham. ele ficou detonado, com raiva de si, chateado porque realmente te amava, mas não tinha coragem de assumir isso.
quando percebeu o erro que estava cometendo, bateu na porta da sua casa durante a madrugada, completamente encharcado pela chuva, falando o quanto te amava — tão alto que os vizinhos reclamaram.
resultado disso: vocês reataram e ele ficou gripado.
( D ) DREAMS — como ele imagina o futuro com você?
imagina e planeja, tudo que tem a ver com o futuro dele, ele te inclui.
richard se imagina em um grande estádio, carregando uma taça, juntamente a você e seus filhos. é, definitivamente, o que mais passa pela cabeça dele.
( E ) ENDING — se tivessem que romper com o parceiro, como fariam?
sejamos sinceras aqui: ele é claramente o tipo de homem que termina o relacionamento, arquiva todas as publicações do instagram em que você está e posta stories para mostrar que está solteiro. NÃO preciso elaborar.
no off, fica “oi, saudades”
( F ) FIGHT — supondo que vocês tenham um filho juntos, como ele reagiria em uma situação de briga?
richard vai ser o tipo de pai que não consegue brigar com a criança, principalmente se vocês tiverem uma menina. ele prefere que você faça isso.
porém, se você reclamar sobre a sua falta de pulso, com certeza ele vai se posicionar mais — com muito medo de magoar a criança.
( G ) GRATITUDE — quão grato ele é em geral? ele está ciente do que você faz por eles?
ele é grato demais por te ter ao lado dele, e faz questão de demonstrar isso sempre.
( H ) HONESTY — ele tem segredos que esconde de você? ou ele compartilha tudo?
no início, ele seleciona muito o que vai te dizer, pensando sempre duas vezes, com certo receio de citar coisas que ele considera inapropriadas para o estágio de “se conhecendo” que vocês estão.
porém, com o relacionamento já estabelecido, ele fala tudo, ABSOLUTAMENTE tudo que passa pela cabeça dele.
( I ) I LOVE YOU — com que rapidez ele diz que te ama?
demorou um pouco, vocês optaram por ir mais devagar; se conhecendo verdadeiramente, analisando todas as situações com calma, porém, quando richard falou que te amava, ele teve certeza que queria você ao lado dele para sempre.
( J ) JEALOUSY — ele fica com ciúmes facilmente? como ele lida com isso?
ciumentíssimo! se richard se sente ameaçado com presença de algum homem, ele começa a marcar território, segura sua cintura, te beija na frente de qualquer pessoa, deixando claro para todos que vocês estão juntos e que você é dele.
( K ) KISS — eles beijam bem? como foi o primeiro beijo?
ele beija sorrindo. sorrindo bem descarado e largo. richard prefere beijos lentos, mas firmes, segurando o seu cabelo com força e mordiscando seus lábios.
o primeiro beijo de vocês aconteceu em uma festa, um pouco mais afastado das pessoas presentes, já que nenhum dos dois queria expor. ele deu uma cantada ridícula, mais tão ridícula que te fez rir; e foi assim que vocês começaram.
( L ) LITTLE ONES — como são perto das crianças?
ele é tão querido com as crianças que se aproxima dele! richard é apaixonado pelo sobrinho, e você observar as interações dele com o garotinho só te faz imaginar o quão bom pai ele seria.
ele se agacha para falar com as crianças, ficando do tamanho delas, para dar o máximo de atenção que pode.
( M ) MARRIAGE — quer se casar? como seria o casamento?
ele quer MUITO casar. sonha em fazer a cerimônia na igreja, com todo o tradicionalismo brega possível.
( N ) NICKNAMES — como ele te chama?
“minha mulher”, namorando ou não, Richard diz que você é a mulher dele; te apresenta a todos desse jeito.
ademais, “minha princesa”, “amor” ou “linda”— tudo isso fora da cama…
( O ) ON CLOUD NINE — como eles são quando estão apaixonados? É óbvio para os outros? Como eles expressam seus sentimentos?
no inicio, ele fica um pouco confuso, sem saber o que fazer, tampouco em como lidar com a situação de estar apaixonado. não conversava muito sobre os sentimentos dele com os amigos, mas os outros jogadores do time notaram que tinha alguém na vida do colombiano. talvez o primeiro a notar isso foi o endrick, o que deu um certo espaço para desabafar sobre.
porém, minha filha, quando esse homem resolveu mostrar para o mundo que te amava…
a real é que ele enchia o saco dos amigos, falava de você até enjoar.
( P ) PDA — ele faz demonstrações públicas de afeto ou é tímido para beijar, etc., quando outros estão assistindo?
ele é um exibicionista nato. richard ríos te exibe como um troféu; você é o troféu e ele venceu! te ter como namorada, esposa, companheira de vida, era uma vitória para ele.
fotos em redes sociais, mas sem muitos textos. ele gosta de te beijar, mostrar que você é dele. richard também te presenteia com colares com o nome dele e você faz questão de desfilar com ele para todo mundo ver.
( Q ) QUIRK — alguma habilidade aleatória que ele possui que é benéfica no relacionamento.
ele é um muito comunicativo, precisa sempre se comunicar contigo e quer que isso seja recíproco.
( R ) REMEMBER — qual é o momento favorito dele no seu relacionamento?
ele ama todas as lembranças que tem de você, mas vocês se abraçando com toda paixão no meio do allianz parque, no final do Paulista, assim que o apito soou, sempre vai ser um dos seus momentos favoritos. richard estava tão feliz por te ter ali com ele, naquele momento tão importante.
( S ) SUPPORT — ele está ajudando você a atingir seus objetivos? ele acredita em você?
com certeza! ele acredita em você e nos seus sonhos, independentemente de qual seja. ele te apoia em tudo.
( T ) THRILL — ele precisa experimentar coisas novas para apimentar seu relacionamento ou prefere uma certa rotina?
ele não é muito fã de rotinas, então adora experimentar coisas novas.
( U ) UNDERSTANDING — quão bem te ele conhece? eles são empáticos?
richard nunca imaginou que pudesse conhecer tão bem alguém, como ele te conhece, desde os gostos pessoais, até os trejeitos.
ele conseguia te ler, devido à toda intimidade que compartilhavam. se você estivesse triste, ele saberia, sem ao menos precisar perguntar.
( V ) VALUE — quão importante é o relacionamento de vocês? quanto vale em comparação com outras coisas na vida dele?
o relacionamento de vocês era muito importante para ele.
para richard, era você, a família, e o futebol, as coisas mais importantes.
( W ) WILD CARD — um fluff headcanon aleatório.
ele é muito mimado, então quando você nega beijos a ele, richard fica bicudo até que sua decisão mude.
( X ) XOXO — ele é muito carinhoso? ele adora beijar e abraçar?
muito carinhoso! adora deitar com a cabeça sobre seu peito, enquanto acaricia sua cintura. seus abraços eram a casa dele, onde ele encontrava amor, conforto e paz.
te beijar era uma das coisas que ele mais gostava na terra. ele gosta de beijar o topo da sua cabeça.
( Y ) YEARNING — como ele lida com a sua ausência?
quando precisa viajar para outros estados ou para a Colômbia e você não pode ir, richard tenta levar numa boa, se concentrando nos treinos ou na presença dos companheiros de equipe.
mas, está sempre te enviando mensagem e, quando pode, te ligando.
( Z ) ZEAL — ele está disposto a fazer tudo pelo relacionamento de vocês?
se souber e enxergar que você também está disposta, ele faz de tudo.
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tecontos · 1 month
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Certeza que ele ouviu eu transando com o filho dele (meu enteado).
By; Sandra
Me chamo Sandra, tenho 38 anos e sou casada.
Que meu marido era infiel, eu sabia há muito tempo. Fingi não saber e depois, acabei me entregando para o filho dele, meu enteado. Fiz sexo eventual com outros homens. Tudo em segredo.
Giba, meu esposo, parou de viajar, depois que aposentou. Arrumou uns amigos de baralho e nos fins de semana, vira madrugada jogando. Até o dia que apareceu uma mulher em casa, procurando por ele. Fiquei então sabendo que meu marido tinha caso com uma garota, irmã dessa mulher.
Se passava por divorciado e ao saberem que ainda estava casado, o barraco estava armado. Discutimos bastante. Foi quando resolvi colocar tudo a pratos limpos. Ele admitiu que já tinha transado com muitas mulheres. Que quando viajava a trabalho, sempre caçava mulheres, até mesmo prostitutas.
Eu propus dar um tempo, mas, ele não quis se separar. Mesmo após contar sobre as minhas infidelidades. Só omiti que entre meus amantes eventuais, estavam o meu enteado, o filho dele. Pela reação, acho que Giba não levou a sério na minha confissão. Penso que imaginou ser fantasia de mulher traída e magoada. Resolvemos parar com as traições.
As coisas foram voltando à normalidade. Normalidade que não durou muito. Até que apareceu uma outra, se dizendo namorada dele. Enquanto ele aprontava longe, por mim tudo bem. Agora estava tendo casos com pessoas da cidade, se passando por livre e desimpedido.
A situação ficou esquisita. Brigamos e passei a dormir no quarto que usávamos como dispensa. Morando na mesma casa, sem conversarmos, como dois estranhos. Meu enteado Dinho percebeu que o clima estava ruim entre nós.
– Mãe, use meu quarto, que eu vou dormir na dispensa.
– Tudo bem, filho. Eu vou dormir no seu quarto com você. Não precisa usar a dispensa.
Dinho me ajudou levar a cama de solteiro da dispensa para o quarto dele. Ficou meio apertado, mas, deu para ajeitar. Nunca transei com meu enteado quando o pai dele estava em casa. Isto quer dizer, desde que Giba parou de viajar, nunca mais fiz sexo com Dinho. Já antes disso, sabia que ele estava se virando com uma namoradinha.
Naquela noite, na hora de dormir, Dinho, ao me dar boa noite, deu um beijo na boca. Ele sentado na beira da minha cama, as mãos acariciando meu corpo. De repente, levantou e foi para sua cama. Com certeza lembrou que o pai dormia no quarto ao lado.
Tarde da noite. O desejo incontrolável tinha sido desperto nesta ninfomaníaca. Tirei camisola, calcinha e nua em pelo, fui para a cama dele. Arranquei seu calção, abocanhando a piroca. Um oral que arrancava dele suspiros abafados. Beijei, chupei e mamei até meu enteado estocar, antevendo o gozo.
Parei. Deitei ao lado, abri as pernas e pedi:
– Me chupe, amor.
Este foi um amante a quem ensinei com muito carinho e amor. Todas maneiras de satisfazer e levar sua parceira à loucura. Com certeza as namoradinhas dele devem ter adorado. Sua boca quente e a língua voraz logo me levou ao primeiro orgasmo.
– Vem, filho. Mete em mim!
Dinho tirou a camiseta e se ajeitou entre minhas coxas, preparando a penetração. Entrou do jeito mais prazeroso para mim. Devagar, avançando aos poucos, fazendo eu sentir o membro pulsante abrindo minhas carnes, entrando mais e mais, tomando posse do meu corpo. As paredes lubrificadas pelo caldinho do prazer, facilitando a entrada.
Quando chegou ao fundo, começou então a foder, iniciando o vai e vem. A princípio devagar, aumentando o ritmo aos poucos, acompanhando a progressão dos prazeres que meter em sua madrasta causava. Dinho tentava não fazer ruídos.
Eu de minha parte, já tinha decidido mandar tudo às favas. Passei a gemer alto, gritar e dizer possessa:
– AHHHH, AHHHH, mete filho! Me come gostoso, filho! AHHH, AHHH, mete com força! Mete, filho! AHHH, AHHH.
Assustado, Dinho parou, tentando com a mão tapar minha boca, enquanto dizia no meu ouvido:
– Mãe, fale baixo! O pai pode escutar no quarto do lado.
– Dane-se, filho! Continua, vai! Mete filho, mete gostoso! É pro corno ouvir mesmo! Mete!
Dinho percebendo que eu não me importava, recomeçou as estocadas. Enquanto eu ofegava alto e gritava, ele também não mais abafou seus gemidos de tesão. Era uma transa animalesca, sem freios. Me dava um prazer estranho a mais, gemer escandalosamente. Saber que meu marido escutava a cama rangendo e eu chorando de prazer.
Até que meu enteado avisou que ia gozar. E como gozou! Senti os jatos potentes enchendo a minha buceta.
Fui me lavar no banheiro. Ao passar pelo corredor, reparei que a porta do quarto de casal estava entreaberta.
De manhã acordei com meu enteado atrás de mim, de conchinha, me beijando atrás no pescoço, a mão esquerda dele pousada no meu seio, senti no rego das nádegas, a ponta do badalo duro esfregando no vão entre o cuzinho e a boceta. Quando ele queria anal, a senha era essa encoxada.
Eu tinha gel lubrificante, porém, na cômoda do meu quarto. Não ia lá buscar, resolvi fazer no seco mesmo. Fiquei de quatro, puxando a barra da camisola até a barriga, expondo a bunda que sei, causa frisson nos homens.
– Vem, amor, come o cuzinho da mamãe. Devagar, viu?
Dinho se posicionou e tentou meter. Ajudei colocando o pau no lugar certo e relaxei. A cabeça forçou as pregas e não entrou. Acho que eu mesma, contraí o botãozinho por causa da dor. Foi quando me virei e abocanhei seu pau. Fiz um oral babado, deixando bastante cuspe para lubrificá-lo. Voltei a ficar de quatro e repeti o pedido:
– Mete amor. Agora entra.
Meu enteado para ajudar, cuspiu também no rego e com a ponta do membro, levou o montinho de saliva até a entrada do meu cuzinho. Com minha ajuda, conseguiu enfiar. Doeu um pouco mais do que sempre. O avanço também foi ardido. Eu apenas respirava fundo para aguentar.
Logo senti seu baixo ventre tocando minha bunda. Sinal que o pau estava profundamente atolado no meu cu. Ele sabia que devia esperar um pouco. Fui eu que não esperei. Passei a movimentar o quadril, para frente desengatando e para trás buscando empalada mais profunda. Dinho só com as mãos segurando minha cintura, deixando que eu comandasse as ações.
– Que gostoso, mãe. Porra, que cu gostoso!
Não demorou para ele assumir o controle da enrabada. Firmemente agarrado nas minhas ancas, passou a estocar com força e vontade. A dorzinha sempre acompanha a sodomização. Faz parte do prazer diferenciado. Quando meu enteado aumentava o ritmo e a força das socadas, eu pedia para ele parar. Ficava contraindo os músculos anais, mastigando a piroca dele com o cu.
Isso deixava ele louco! A sensação deveria ser bem gostosa, com ele enterrado fundo e justo dentro do meu buraquinho apertado. Piscando para evitar seu gozo e prolongar a sodomização. Com a mão iniciei a manipulação do grelo. Clima de pré orgasmo aproximando. O anal sempre me faz gemer forte, escandalosamente. Principalmente quando perto do clímax:
– ÁIIIINNN, vai filho! ÁIIINNN, mete, mete tudo, filho! ÁIIINN, ÁIIINN, goza no cu da mamãe, goza, AIIINN, AIIINN!
O orgasmo com anal para mim sempre é intenso. A ponto de eu quase desfalecer. Esse vez também não foi diferente. Eu mole, entregue igual uma desmaiada. Dinho é que amparava, com mãos e braços agarrados em mim, enquanto o quadril movia à toda, metendo, metendo e metendo. Até que parou abruptamente. Corpo em tremeliques, num gozo monumental. Seu corpo com todo o peso sobre o meu.
Depois do café da manhã, meu enteado foi trabalhar. Eu lavando a louça. Giba entrou na cozinha. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Qual seria sua reação, depois de ouvir eu gozar tanto com o filho dele, meu enteado?
Já estava preparada para o pior. Então, loucura das loucuras, sem nada dizer sobre a noite anterior, apenas disse:
– Hoje você vai dormir no nosso quarto, né?! E vou para com as traições.
Bom, se ele parou eu não sei, mas sei que eu to dando muito pro filho dele.
Enviado ao Te Contos por Sandra
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creads · 3 months
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*som da última trombeta do apocalipse* que se abram os portões da santíssimas trinta-idade!!!!
tenho um cenário mt bitch, this man is mine  com o kuku/enzo.
Vcs estão saindo já tem uns meses mas eles ficam com um pé atrás de falar que querem algo sério pq vc é mais nova meu espírito de maria mingau de aveia gritando e eles não sabem se vc sente o mesmo. um dia vc chama ele pra beber com vc e seu amigos e ele esperava que vc o apresentasse como um conhecido/amigo, mas quando você fala "pessoal, esse aqui é o enzo/esteban" e umas das meninas já fica toda se engraçando, perguntando se ele era solteiro e vc corta ela falando "na verdade, ele é meu namorado" e ele só fica sem reação e responde com calma "eu sou namorado dela" e ele por dentro ele tá "CARALHO EU SOU NAMORADO DELA PORRAAA!!!!"
o pardela/fernando seria mt vcs em um restaurante novo que vc viu na internet e o garçom pergunta qual vai ser o pedido, como quem conhecia o lugar é vc, vc faz o seu pedido e depois fala "e meu noivo vai querer...?" virando pra ver qual vai ser a reação deles.
o pardela ficaram te encarando até o cérebro dele processar a palavra noivo e depois ele olharia pro garçom perguntando se ele ouviu tbm "ele me chamou de noivo, tu ouviu? eu sou o noivo dela, irmão!!" apertando a mão do garçom falando um pouco mais alto e chamando a atenção das outras pessoas nas mesas
o fernando estaria um pouco mais calmo e soltaria um risada desacreditada, até esquecendo o que ele queria ( I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 o monstro do breeding kink dentro de mim me fez imaginar você chegando em casa e indo direto pro quarto fazer sapecagens e ele falando no meio da foda olhando nos seus olhos e sentindo você apertando ele prestes a gozar "já que vc é minha noiva agora, já podemos planejar você sendo a mãe dos meus filhos também, não é, amor?" enquanto mete tão fundo que vc sente o pau dele no colo do seu útero 🎀
SOM DA TROMBETA DO ÚLTIMO APOCALIPSE VSFFFFFFFF PASSEI MAL COM ISSO VEY
e affs!!!!! PRECISAMOS falar sobre enzo que por fora é todo 😌 tá bom sou namorado dela mas por dentro tá 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUU 💥💥💥💥 e ai kikizinha😔😔😔 imagina ele chegando em casa depois desse rolê, já beijando seu pescoço por trás antes mesmo de abrirem a porta e quando você rindo pergunta “que foi em?” ele fica todo pimposinho “soy tu novio, eh?” enquanto vai te pressionando contra a parede e te beijando e ainda por cima vai falar que você ficou muito bonitinha com ciúmes e depois 🌹🌹🌹 surra de pica romântica (na cama! pq vai ser romântico meeeeesmo, entrelaçando os dedos nos seus e olhando pro seu rostinho mesmo quando você tá de olhos fechados perdida no prazer) e depois no aftercare com você deitada no peito dele vai te pedir em namoro decentemente, pq quer ter uma história bonitinha de pedido
já o esteban não ia conseguir mesmo esconder a carinha de felicidade, e a mesma coisa do fernando, quando alguém falasse com ele não ia nem ouvir direito, só virar e falar 😌hm? com um sorrisinho bobo no rosto 😔😔😔😔😔🚬🚬🚬 que merda veyr queria ele🚬😔😔😔😔😔 e acho que sobre o pedido ia ser a mesma coisa que o enzo, a diferença é que ele ia te comer contra a porta mesmo
o pardella vsf não tenho nem o que adicionar e a do FERNANDO. você me matou com essa vey como você teve coragem de meter um breeding kink no meu momento de maior fragilidade kiki achei que éramos amigas 😔😔😔😔😔😔😔😔😔e meu deus a visão dele bem em frente do seu rosto com um sorrisinho deve ser. meu deus. e sabe o que mais vey eu pensei aki numa coisa😔😔🚬🚬🚬🚬🚬🚬🚬 se você chamar ele de papi que nem sempre ele vai falar “ah é? pq você não me faz um papai de verdade e deixa eu gozar bem fundo em você? hm?” QUE🚬🚬🚬🚬🚬SACO🚬🚬🚬VEY SAI DE 🚬🚬🚬🚬PERTO DE MIM
live reaction de camila creads depois dessa ask 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻
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geniousbh · 4 months
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sei que eu sou percursora do movimento simón aquariano nato, mas🗣 sendo 100% franca é pela resenha. eu acho sim que ele estando solteiro pega algumas meninas, talvez até possa sair com duas ao mesmo tempo, mas novamente, isso corresponde ao comportamento geral de pelo menos - e chutando baixo - 60% da população global a partir dos quatorze anos.
acontece que, recentemente, meu tiktok têm me entregado um conteúdo que é boníssimo: simón hempe em momentos espontâneos, com as fãs, com a família, e principalmente - motivo que me fez vir aqui escrever um breaking my silence🤐😬💢🗯 - vídeos com o cachorrinho dele. não sei se é fêmea ou não, acho que pouco importa também pro objetivo da discussão, mas ele é tão TÃO carinhoso. tipo, vai se foder, a maioria dos caras da uma coçadinha na orelha do bicho e fica é isso👍🏻 (se recusam a mostrar fragilidade? suavidade? não sei, mas certamente tem a ver com o machismo estrutural que afeta eles tb😪). ENFIM! TÔ DANDO MUITAS VOLTAS PRA CHEGAR ONDE EU QUERO QUE É...
simón hempe - muito - provavelmente é um dos melhores do cast pra namorar💋💯✌🏻‼️ ele tem sim um jeitinho de espírito livre, mas mais no sentindo de querer ter novas experiências e querer ver novos lugares e eu totalmente acredito que ele iria adorar fazer isso com uma companhia👫 tipo de namorado que usaria pulseirinhas combinando e que é super atencioso. tenho plena convicção que o cavalheirismo dele é muito sutil e ele nem deve perceber, tipo trocar de lugar contigo na calçada pra você ficar mais longe da rua, sabe? ou então te abraçar apertadinho porque você se emocionou com algo num ambiente lotado e ele sabe que vc tem vergonha de chorar em público.
namoradinho simón que quando vocês estão de namorico na cama, gosta muito de ficar te dando beijo de esquimó segurando seu rosto entre as mãos dele, e se você estiver tristinha ou com a autoestima baixa fica te hypando, porque ele é muito seu fãzinho; não é atoa que te quis. "você é a mais linda, mais cheirosa, mais gostosa, mais cremosa, mais amorosa, mais respeitosa...😌 esqueci outras palavras com osa🥺", e isso intercalando com vários selinhos. ACHO SIM que ele é o "fut amanha, lista de quem vai: simón (se a mulher deixar)", mas não porque você é super enciumada com ele - ele não tem cara de quem dá trabalho, na vdd, tem carinha de quem se dedica muito no papel boyfriendesco - e sim porquê vocês tinham combinado de ir no jardim botânico, mas se ajeitar direitinho, conseguem fazer os dois.
e no sexo acho que ele é soft dom 🧍 sim é isso mesmo que você está lendo. eu acho que ele faz o que você quiser que ele faça (soft🎀🐇💌💖), mas ele é muito intenso na prática (😈👹🔥🥵). se você solta pra ele bem rapidamente - tipo, tá de bobeira vendo twitter e faz um comentário inocente - que já viu um video com overstimulation e "achou legal", ele vai lembrar e vai fazer contigo. talvez ele fique um pouco soberbo de ter você toda afetadinha por baixo, revirando os olhos e soprando umas coisas desconexas, mas ele nunca extrapola. estaria roçando seu pontinho totalmente swonlen já e dizendo "essa sua carinha de puta me deixa maluco, sabia? mas se você pedir pra eu parar eu paro, hm?", e é óbvio que você não quer isso, então ele continua e continua por muito tempo até vocês descobrirem que você consegue fazer squirt e my brother is christ, este homem ficaria 🤩
ele parece ser muito carentinho também, então acho que dá pra esperar que ele seja da turma dos que implora pra qualquer contato carnal, ele vai pedir manhoso, bate uma pra mim, princesa e é foda de negar porque ele já faz tanto por você... nas festinhas vai pedir pra te comer no banheiro ou pra vocês darem uma escapadinha pro estacionamento.
e 👻me thinks👻 sabem aquela trend de perguntar se o namorado comeria lasanha todos os dias pro resto da vida? ele já sabe, antes mesmo de você fazer com ele, então ele diria que sim, mesmo que em dois anos as veias do coração dele fossem entupir e ele bater as botas, mas que ele comeria, comeria de pratada, com aquele garfão, se fosse de microondas era dentro também, quente, gelada, queimando a língua, fazendo calor, fazendo chuva. e você responde "🙄 se eu soubesse que vc já conhecia a trend eu num teria feito", "vida, pra que ficar me perguntando em metáfora se eu te comeria pro resto da vida, já não tá óbvio? se n tiver eu to indo na sua casa agr".
outros pontos importantes/relevantes: ele gosta de dar mordidinhas e de dar tapas na sua bunda enquanto você tá desavisada. e se você tivesse um irmão/irmã mais novos, desculpa, mas o simón seria melhor amigo deles🤝🏻; papo dos pivetes só saberem perguntar do seu namorado pra ti, e de nos domingos que o hempe passa na sua casa, ficarem jogando, ou brincando.
oq nem dá pra você reclamar, porque te deixa de coração quentinho ficar observando eles (também te faz puxar ele pro teu quarto e sentar bem lentinho dps dizendo que não vê a hora de ter um bebêzinho dele - o que >também< deixa ele brisadíssimo e ainda mais apaixonado - "eu te loto de porra agora mesmo", "simón!", vc ri e ele nega, te pegando no colo de súbito e te jogando na cama, só ajeitando antes de voltar a meter, "é sério", "mas a gente ainda é novo... tem a viagem pra madri", "porra, é mesmo", ele diminui o ritmo por segundos - dá até pra ver as engrenagens na cabeça dele rodando - "mas depois, cê n escapa").
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idollete · 7 months
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; inspirada na música ‘i can see you (taylor's version) (from the vault)’ da taylor swift; menção ao cast de lsdln (simón e agustin lain); age gap (22x32); size kink; strength kink; masturbação (masc.); choking; penetração vag.; sexo desprotegido (não façam!!!); uso de ‘pequena’; manhandling; dirty talk; praise kink; daddy kink e uso de ‘papi’; menção a anal.
notas da autora: eu ENLOUQUECI
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Conheceu Esteban em um teste de química. Após muitas tentativas frustradas, a direção optou por testá-lo, mesmo sem cogitar completamente a ideia de colocá-lo como o teu par. Ele era um grande ator, no entanto, era mais velho, dez anos, para ser exato. Havia uma preocupação com a mensagem que aquilo passaria, com ele não se adequar ao papel mais jovem e com a repercussão na mídia. 
Porém, na primeira troca de olhares a diretora sabia que havia encontrado a combinação perfeita para o romance. Uma energia intensa gravitava em torno de vocês, prendia a atenção do telespectador. Não restavam dúvidas, vocês fariam daquele filme um sucesso de bilheteria. 
Entre as filmagens, eram cordiais um com o outro, profissionais. No set, roubavam a cena, todos os olhos se direcionavam para a atmosfera criada na atuação. A convivência era inevitável, ensaiavam juntos, ficavam até tarde no estúdio, construíram algo naquele processo. Até que um olhar simpático começou a ser mais que isso. Quando se tocavam algo acendia em ambos. Se esbarravam nos corredores e se encaravam, um magnetismo te fazia virar e encará-lo por cima dos ombros, descobrindo que ele fazia o mesmo, indo embora de mãos nos bolsos, cabeça baixa e um sorrisinho nos lábios finos.
Passaram muito tempo nessa troca, não passavam dos olhares. Sabiam a importância daquele trabalho e da proibição de envolvimento entre atores, mas entre um beijo técnico e outro, atuação e realidade se misturavam até esquecerem onde começava uma e terminava a outra. O ápice de tudo foi quando gravaram uma cena mais íntima, quando, no intervalo, Esteban te deixou prensadinha contra a porta do camarim, acelerando o teu pulso diante da adrenalina de serem flagrados. E se eles nunca descobrissem?, ele te perguntou. 
Proibido é realmente mais gostoso. Foi o que constatou quando ficaram pela primeira vez, escondidos em um dos sets, Esteban se transformou no seu mais novo vício. Tinha um sistema; não mudariam a relação no ambiente de trabalho, permaneceriam solteiros aos olhos do público, mesmo que isso significasse que o argentino continuasse se deparando com Agustin Lain soltando cantadas baratas para cima de ti. Agus, você é uma graça, mas eu prefiro os mais velhos, você dizia. Simón entrava em cena, então, te lembrava que era mais velho que Agustin e piscava para ti, tentava te ganhar. O que ele não sabia era que não era mais velho o suficiente. 
Esteban assistia a tudo isso, entrava na brincadeira e dizia para eles crescerem um pouco de barba e tentarem novamente. Porra nenhuma. Esteban sabia muito sabia que você era só dele. Era convencido mesmo, especialmente na cama. Com razão. Sabia que te tinha por completo quando você revirava os olhinhos cheios de lágrimas e chamava por ele, quando te pegava encarando-o meio aérea, achava uma gracinha. Para de ser assim, fica me fazendo te querer ainda mais. Você resmungava quando ele acelerava demais o teu coração, te deixando nervosa.
No último dia de gravações, Esteban se aproveitou da movimentação em todo o estúdio para te fazer uma visita, simpatia de colega, queria te agradecer pelo trabalho que fizeram juntos. Quando passou pela tua cadeira, tão atraente de terno e gravata, deixou um bilhete ao apertar sua mão. Esperou que ficasse sozinha para abrir. ‘Me encontra hoje à noite’. Ele não acreditaria em metade das coisas que fez passar pela sua cabeça com aquela mensagem.
Demorou mais tempo que o necessário para arrumar suas coisas e devolver o figurino, esperando que cada um dos seus outros colegas fossem embora, acenando e se despedindo com um sorriso de boa moça. Esteban chegou alguns minutos depois, encostado no batente da porta, de braços cruzados no peito, não disfarçava a expressão de quem pensava nas sacanagens mais sujas naquele momento. 
– Não conseguia me esperar chegar na sua casa, hein? – Atrevida, você provocou. Ele apenas riu soprado, se aproximando de ti.
– Precisamos repassar a última cena do filme, não te avisaram?
A pergunta te deixou confusa. Sabia muito bem que tudo já estava finalizado, então do que ele estava falando? Foi guiada até um dos sets, onde as respostas ficaram claras quando se deparou com a sala cenográfica. Foi naquele mesmo espaço que filmaram a cena de sexo entre os personagens. 
– Acho que você ‘tá confundindo as coisas, esse é o meio do filme… – Fez charme, encostando na porta falsa enquanto enrolava uma mecha do cabelo. 
– No, cariño…No meu filme, essa é a última cena, o grand finale.
Esteban te encurralou contra a parede, pairando sobre ti com a diferença de altura, te fazia se sentir pequenininha. Tinha essa fantasia suja com o quanto ele era maior, mais velho, mais experiente. Suspirou quando ele revelou que pensou em ti o dia inteiro, ofegou quando as mãos firmes agarraram sua cintura, te puxando para um beijo voraz. Eram uma bagunça de arfares e saliva, desesperados pelo contato após serem privados disso. Esteban tomou seus fios com a destra, te fazendo vergar a cabeça para trás, dando o acesso que ele queria para te marcar como bem quisesse agora que estavam livres das câmeras. 
Desabotoava a camisa dele com pressa, fincando as unhas na pele clarinha. Esteban te apertava em todo canto, descendo as carícias pelo seu decote, te fez sentir o caralho duro ao erguer uma das suas pernas até o quadril dele, simulava estocadas contra o seu centro. Você o apalpou, gemendo em deleite, pulsando só de relembrar o quão bom ele era dentro de ti. Abaixou a calça e a cueca de uma vez, bombeando a extensão, espalhando o pré-gozo até a base. Fechava o punho ao redor, fazendo Esteban pensar em como você o apertava também.
Foi bruto ao se livrar do seu short, te manusear e pegar no colo, te mantendo suspensa no ar, nem se dando o trabalho de tirar a sua calcinha, só arrastou para o lado. Sentiu a cabecinha ser pressionada contra a buceta molhada, te fazendo impulsionar o quadril para frente, sedenta na busca de mais contato. A mão masculina se fechou ao redor do teu pescoço, adornando feito um colar, te arrancando um chiado dengoso. Usou seu próprio mel para deixar o pau lambuzado, se esfregando nos lábios inchadinhos. 
– Dale, bebé, me coloca ‘pra dentro. – Te encarou, apertando um tanto mais a tua garganta. – Coloca tudo ‘pra te deixar larguinha no meu pau. – Perverso, mordiscou seu lábio inferior. Desceu uma mãozinha até alcançar o cacete molhadinho, posicionando-o na entrada apertada, deslizando pouco a pouco. – Ah, así. Qué buena niña… – Se derreteu com o elogio, usando os ombros como apoio quando Esteban passou a meter em ti, ia fundo e duro, alcançando o seu pontinho mais sensível.
Esteban…Você chamava, o nome sendo a única coisa coerente que escapava dos lábios entreabertos, espremia o pau enterrado em ti, arranhando as costas do argentino, pedindo por mais, gananciosa, queria tudo dele. 
– Mais… – Tombou a cabeça para trás, gemendo.
– Mais, pequena? – O tom que ele usava contigo era quase zombeteiro, ainda que muito sutil. – Você não aguenta mais, aguenta?
– Aguento, aguento. – Assentiu, bobinha. – Mais forte, papi, porfi… – Usou o apelidinho sujo que Esteban tanto gostava, sabia como convencê-lo. 
Quando ele se retirou do teu interior, choramingou. Pronta para pedir novamente, mas foi interrompida com Esteban entrando em ti de uma vez, sem te dar o tempo para se acostumar, pegou o ritmo que tanto queria, fazendo o seu corpinho encolhido se chocar contra a parede. Selvagem. Faminto. Bruto.
– Se você for boazinha e aguentar tudo, quem sabe mais tarde o papai não fode o seu cuzinho também, bebé…
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archive-flwsrry · 11 months
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─ M A S T E R L I S T ─
Aqui vocês já sabem beemm como funciona, não preciso explicar. Mas, por via das dúvidas, vou deixar registrado aqui: Tudo o que eu escrevo se trata de ficção, devaneios que eu crio na minha cabeça quando estou entediada. Não leve nada a sério e nem cogite a ideia do Harry um dia ler essas postagens, porque se eu pensar nisso, surto.
Já fui a zarry-fics e a calvo-styles. Os imagines postados aqui já foram postados uma vez, estão disponíveis para a reeleitura. Espero que vcs gostem!
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IMAGINES COM HARRY STYLES
✦ DOCES ALMÔNDEGAS - Harry queria te agradar na cozinha, mas não deu muito certo.
✦ SOU A SUA TERAPIA - Você acabou de terminar um relacionamento, e Harry se propõe a te ajudar a superar. Entretanto, essa "ajuda" acaba despertando em você sentimentos que você tentava ignorar para manter a sua amizade com o Harry intacta.
✦ NÃO CONSIGO TE TIRAR DA MINHA MENTE - Você tinha um caso com Harry, algo que não passava de sexo casual. Quando você se vê prestes a se apaixonar, termina o que ambos têm e Harry acata isso muito bem, até te ver com outro. Talvez ele tenha tomado uma decisão precipitada ao te deixar ir...
✦ CARENTE DE VOCÊ - Harry carente, implorando para que você aceite morar com ele.
✦ AMIGOS? - Olivia Wilde passou na sua casa, pegou um vestido seu e Harry te deve explicações.
✦ PROMETE MESMO? - A rotina cansativa de Harry tem te impedido de ter um momento a sós com você. E ele está carente, com tesão e louco de vontade de colocar as mãos em você... O que o fez prometer que jamais te deixaria tanto tempo na mão.
✦ ESTOU ARREPENDIDO, PRINCESA - Você pretende passar um fim de semana com Harry, mas ele não te dá atenção nos primeiros momentos, o que te obriga a dar-lhe uma lição.
✦ SOFÁ, BREJA E.... - Você foi convidada para uma noite de filmes na casa do seu amigo, Harry. Vocês beberam e acabaram não assistindo o filme inicialmente planejado.
✦ NOIVOS IMPACIENTES - Você e Harry estão de casamento marcado, mas simplesmente não conseguem mais conter o desejo profundo que compartilham.
✦ MAL-ENTENDIDO - Você percebe que foi uma má idéia se envolver com seu chefe quando acha que descobriu uma traição da parte dele, nove meses após darem início a um relacionamento. e tudo piora quando você precisa do seu emprego, mas não quer ter que conviver com aquele que você tanto ama depois de tudo o que aconteceu. Mas e se você estiver enganada?
✦ NOSSO CLICHÊ - Quando você acha que Harry te traiu e está prestes a terminar com ele, acaba sendo surpreendida da maneira mais clichê e romântica possível.
✦ DESPEDIDA DE SOLTEIRO - Harry está prestes a se casar e, numa noite em que iria somente se divertir com seus amigos, ele acaba te conhecendo e esse encontro marcaria para sempre a vida dele.
✦ MENSAGENS SUSPEITAS - Você quer saber o porquê de Olivia Wilde estar mandando mensagens "íntimas" para o seu marido.
✦ NÃO QUERO QUE VOCÊ SE CONTROLE - Você está prestes a ter a sua primeira vez com a pessoa mais improvável e inesperada possível.
✦ A EX DO MEU MELHOR AMIGO - Você acaba na cama do melhor amigo do seu ex-namorado, Harry Styles.
✦ UMA QUENTE RECONCILIAÇÃO - Você e Harry tiveram uma discussão bruta por causa do trabalho dele (novamente). Mas depois de alguns dias, você não aguenta mais a pressão de estar sem falar com o seu amado marido..
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IMAGINES COM ZAYN MALIK
✦ VAI CUIDAR DE MIM? - Você casou-se com Zayn de maneira forçada e sentir aversão por ele depois de tudo era normal. Até você perceber que talvez se importe com ele. Até demais.
✦ WINDOWSILL - Zayn tem contigo um caso extraconjugal que lhe rende noites adoráveis. Dessa vez não seria diferente.
✦ NÃO OUSE PARAR, QUERIDA - Zayn não pôde te dar o que queria antes de saírem para jantar com os meninos, o que te deixou muito brava; mas ele não a deixaria na mão.
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bfontes · 8 months
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Eu estava apagando umas fotos do meu celular e encontrei um print de uma conversa com uma ex-namorada. A conversa era de 2017, não faz tanto tempo assim, e não fazia sentido algum, era algo como "amorzinho, você explica pra ela que só temos um sofá e uma cama de solteiro?". Acho que ela estava falando da casa da praia, e eu dei o print para enviar para alguém explicando que a casa só tinha um sofá e uma cama de solteiro. Mas o que pegou foi esse "amorzinho". 2017 não faz tanto tempo assim. O que me leva a crer que não faz tanto tempo assim que eu fui o amorzinho de alguém. Na minha cabeça faz décadas. Esse amor, essa mensagem, essa casa na praia. Eu apaguei a mensagem, não sei, não quero topar com ela de novo, não me fez mal nem nada, só não quero. Quero uma mensagem de hoje, com um amor maior. Pô, bem maior.
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sunshyni · 1 year
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E esse moletom aí?
Mark Lee ⨯ Você Gênero: fluffy (novidade pra quem? KKKK) Contagem de palavras: 930 Notas: tô completamente obcecada pelo Steven em “O verão que mudou minha vida” então nessa aqui o Mark estuda medicina em Princeton, dane-se KKKK Além disso fiquei inspirada com umas palestras que tive sobre meio ambiente e tals, o que explica toda essa temática ecológica. Avisos: só coloquei esse tópico pra falar que essa one contém Chenle boom era, porque até hoje eu não consegui superar o cabelo laranjinha desse homem. Vaca-preta é coca-cola com sorvete de baunilha (eu não fazia ideia que isso tinha um nome específico KKKK). Ivy league é aquela associação das universidades daora. Menções a “Harry Potter”. Boa leitura, docinhos! 🩷
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Todo mundo denominava você e Mark de casal “eco-friendly”, isso porque você conseguiu iluminar a consciência do estudante de Princeton com o discurso de que os seres humanos estão arruinando o planeta Terra com seus hábitos consumistas desenfreados, “Vamos morrer em 2050 sem a chance de desfrutarmos nossa velhice juntos, e sabe por quê?” Você dizia eloquente, numa lanchonete da década de 60 que servia a boa e velha vaca-preta, bebida na qual você mantinha uma relação de amabilidade. Mark te contemplava extasiado, se questionando como diabos um bobão feito ele conseguira entrar para uma universidade da ivy league, quando na verdade você deveria estar ocupando o lugar dele com toda sua genialidade, “Porque escovamos os dentes com escovas de plástico e não de bambu?” É claro que ele se relembrava do demorado diálogo que vocês tiveram sobre quantas escovas de dentes “descartamos” ao longo da vida, haja vista que o recomendado é trocá-las a cada três meses, “Certamente, isso é algo que contribui” Seus olhos cintilavam de entusiasmo, contente com o fato de que o futuro médico guardava qualquer detalhe das infindas conversas que vocês tinham, “Mas é principalmente porque isso aqui vai virar um grande geoide quente de merda por causa do aquecimento global e...”
A questão era que você acreditava fielmente que micro ações poderiam transformar o mundo e conservá-lo como um lugar habitável para além dos seus aniversários de cinquenta anos, era por isso que você se encontrava no dormitório do seu namorado numa manhã de sábado ensolarado, recolhendo algumas peças de roupa de Mark que poderiam ser adicionadas a caixa de papelão, na qual lia-se “Para doação” escrito com caneta permanente.
— Nem vem, não tenho nada para doar — Zhong Chenle, colega de quarto de Mark, tirou a atenção do livro que estava lendo – uma edição especial de Harry Potter e o cálice de fogo – fixando os olhos em você.
— Você tá com essa mesma camiseta branca puída faz uma semana — Mark apontou, fazendo com que Chenle até então estirado na sua cama de solteiro, se sentasse para proteger a dignidade da sua camisa surrada que já havia passado da hora de se transformar num pano de chão ou de se desfazer, assumindo a forma de cinzas, sim, a situação da pobre coitada era tão debilitada que Mark e você estavam pensando seriamente numa cremação.
— Tá se achando o Harry Potter? — Indagou você, num tom bem-humorado enquanto Mark te cumprimentava com um beijo suave em seus lábios, um tanto úmido devido a máscara labial que ele acabara de utilizar.
— Acho que ele tá mais pra Rony — Comentou Mark, abraçando sua cintura, descansando o queixo sobre o ombro alheio. Chenle com seus cabelos muito mais ruivos do que os de Ron Weasley, de um laranja acentuado que se destacava na multidão de fios castanhos que era a instituição, revirou os olhos sorrindo.
— Então você pode doar os suéteres de natal, Chenle — Você propôs, balançando levemente seus corpos para a direita e para a esquerda.
— Tô fora — Disse Chenle, se levantando sem se esquecer de carregar o precioso livro consigo — Vejo vocês na lanchonete mais tarde. Não toquem em hipótese alguma nas minhas coisas, muito menos nos meus funkos.
Tão logo Chenle deixou o ambiente, Mark começou a bisbilhotar a caixa que você havia trazido que já continha algumas peças antigas suas, você estava tagarelando sobre como precisamos nos desenvencilhar de algumas coisas de tempos em tempos para passá-las para outras pessoas carentes, quando o Lee soltou um gritinho, o que te fez parar de passar os dedos pelos cabides do guarda-roupa abruptamente.
— Você não pode doar esse — Choramingou, puxando da caixa um moletom verde desbotado, mas ainda em bom estado, diferentemente da camisa de Chenle — Você tava usando esse moletom monstruoso quando eu te beijei pela primeira vez.
— Tava é? — Questionou, se aproximando dele novamente, segurando a roupa com as duas mãos e a arremessando na cama mais próxima, a do ruivinho ratinho de biblioteca — Acho que eu posso salvar essa.
— Melhor assim — Mark pousou os dedos sobre suas bochechas, unindo as bocas num beijo terno e preguiçoso que poderia facilmente perdurar para todo sempre, com direito a sorrisinhos apaixonados e a mordidinhas no lábio inferior.
— E esse moletom aí? — Seu namorado não tardou a identificar sua intenção quando suas mãos começaram a soerguer a barra do moletom canguru também verde, dessa vez musgo, diferente do seu que inicialmente ostentava uma coloração exagerada.
— Acho que eu não preciso dele — Afirmou o Lee, se livrando do agasalho, descartando-o na cama de Rony feito você instantes antes, tornando evidente a camisa preta de rosas que ele vestia por baixo e bagunçando sua cabeleira escura. Você o tocou por debaixo do tecido, sentindo o abdômen contrair suavemente com o contato da sua pele fria — Acho que eu não preciso da calça jeans também, não foi você que disse que o jeans dura pra caralho? Eu já tenho o suficiente.
— Sem dúvidas — Você aquiesceu, um sorriso curvando-lhe os lábios.
— Por acaso… — Ele deliberou por um tempo ao passo que você mirava os olhos castanhos e graúdos. Você sabia que Mark iria deixar escapar alguma sentença vergonhosa porque ele massageou a nuca ligeiramente tímido — Será que eles aceitam roupa íntima também?
Você gargalhou nos braços dele, incapaz de conter a risada com uma frase daquelas, envolvendo-lhe o pescoço com os braços segredou um “Idiota” e o beijou, a fim de acrescentar aquelas peças na caixa de doação, e além disso Mark estava planejando mesmo estudar anatomia humana naquele final de semana.
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srtarmina · 10 days
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❀°• Água de Chuva no Marᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴛᴇᴍ ᴜᴍᴀ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀ ᴘʀᴏғᴜɴᴅᴀ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴇx ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ.
Tᴀɢs: ᴀɴɢsᴛ ᴄᴏᴍ ғɪɴᴀʟ ғʟᴜғғ, ʜᴜʀᴛ/ᴄᴏᴍғᴏʀᴛ, ᴇʀᴀ ᴘʀᴀ sᴇʀ ᴏ ᴀɴɢsᴛ ᴍᴀɪs ᴅᴏʟᴏʀᴏsᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴍᴀs ᴠᴏᴄᴇ̂s ɪᴀᴍ ᴍᴇ ᴄᴏᴍᴇʀ ᴠɪᴠᴀ, ϙᴜɪs ᴍᴇ ᴅᴇsᴀғɪᴀʀ ᴀ ᴇsᴄʀᴇᴠᴇʀ ᴀʟɢᴏ sᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ᴍᴏᴠɪᴍᴇɴᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴄʜᴏʀᴏ, ᴇxᴇs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ʙᴇʟʟ ʜᴏᴏᴋs ᴇᴜ ᴛᴇ ᴀᴍᴏ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.8ᴋ 
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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– Posso me sentar?
Olhei para cima, procurando o dono da voz. Soube que era ele pelo calor de sua voz; não sabia a quanto tempo estava sem ouvir aquele tom ou como a convivência em São Paulo havia mudado seu sotaque. Era Joel, com sua cabeça tombada para o lado, tampando o reflexo da luz de um dos postes. Afirmei com a cabeça.
Ele se abaixou para se sentar ao meu lado, em uma das cadeiras do lado de fora do salão – ainda organizadas da maneira em que o casamento havia sido realizado no final da tarde, com fileiras direcionadas ao altar em formato de tenda florida. Eu havia saído para pegar um ar alguns minutos antes e, provavelmente, ele também.
– Como estão seus pais? – perguntei.
– Bem. E sua mãe?
– Bem também.
Balançamos a cabeça em afirmativo, ainda olhando fixamente para o altar. Não sabíamos o que dizer ou como agir, não havíamos nos visto desde o término, anos atrás. Foi estressante, beirando o desespero; não podíamos nos encontrar em festas, jantares ou num simples andar no shopping. Nos escondíamos atrás de nossos amigos ou de colunas de gesso, optamos por ficar em casa se soubéssemos que o outro estaria comparecendo e nunca mais mais olhamos nossos álbuns de formatura.
Todas as fotos, de ambas as festas, eram de nós dois. Estávamos namorando tão forte, a tanto tempo, que não pensamos que poderíamos terminar e mal tiramos fotos sozinhos. Sempre acompanhados, seja com a família ou com os amigos… já éramos parte da família um do outro, na verdade. Então, pedra por pedra, nosso relacionamento desmoronou.
Joel ficou dias sendo visitado pelos amigos, tentando fazer com que ele saísse da cama. Eu voltei a morar com a minha mãe. Todavia, o tempo passou, como sempre passa, e nós dois fomos chamados para o casamento de Anita e Fabrício. Já tínhamos mais de 30 anos, conseguiríamos lidar com isso.
– Eu estava esperando te ver de novo – admitiu, ainda olhando para frente.
Virei o rosto para encará-lo. O volume de seus cachos havia diminuído, agora muito mais próximo do couro cabeludo, e uma barba tomava conta de seu rosto. Era bonita. Ao canto dos olhos, algumas rugas perioculares (conhecidas como “pé de galinha”), sinal que espremia muito o olhar quando ria. Devia estar rindo bastante. Mais maduro, continuava bonito – e parecia que o tempo entre nós não havia passado. Para mim, ele sempre seria o Joel de 19 anos que eu havia conhecido no primeiro ano da faculdade, quando ambos éramos calouros.
– Veio com acompanhante? – perguntei. Era um eufemismo para questionar se ele já estava casado, namorando com outra pessoa ou tendo ficadas importantes o suficiente para servir de acompanhante no casamento dos melhores amigos.
– Não – disse, sabendo exatamente o porquê eu havia perguntado. – Você?
– Não.
Não tínhamos nos adicionado em nenhuma rede social desde o término e éramos educados demais para pedir print do perfil de nossos amigos. Havíamos superado. Não havia o porque fazer isso. Mas o que significava o fato de ambos estarmos solteiros? Namoramos outras pessoas nesse meio tempo? Assumimos algum outro compromisso? Ou não chegamos a nos identificar seriamente com mais ninguém?
Joel virou o olhar para me encarar, pela primeira vez.
– Acredita que existe amor em SP? – fez referência a música de Criolo e ao fato de ambos estarmos morando na capital. Isso explicaria o porque ambos estávamos sozinhos.
– O amor é o que o amor faz – respondi e dei de ombros. Era uma frase do livro de bell hooks; o amor como ato de vontade, intenção e ação. Amor era escolha.
Joel balançou a cabeça em afirmativo. Tinha entendido – ou quase isso. Tínhamos nossa história, que nos acompanhava ao fundo da memória. O canto direito de sua boca se curvou em um sorriso sagaz, com o que havia acabado de se recordar.
– Lembra quando você chegou em mim pela primeira vez? – tombou a cabeça, ainda com o sorriso estampado no rosto.
– Minha veterana tinha me desafiado a dar em cima de algum menino bonito na calourada – relembrei, agora acompanhando seu sorriso.
– Você falou “Se o Fabrício faz direito, então é você que faz gostoso?”
Joel soltou uma gargalhada alta e sincera, com um sorriso largo que fazia suas bochechas espremerem os olhos e formar as ruguinhas. Coloquei as mãos na frente do rosto, tentando me esconder. Quem em sã consciência diria isso pra um menino que nem conhecia? Em uma festa universitária? A mando da veterana do curso? Agora já na terceira década da vida, as coisas feitas aos 19 anos davam um choque de vergonha avassalador.
– Em minha defesa, eu tava muito bêbada – tentei dizer, ainda cobrindo os olhos. Se eu não o via, ele não podia me ver.
Ele podia. Retirei a mão do rosto, ainda com um sorriso de vergonha nos lábios, e ele ainda me olhava. Na verdade, muito mais do que simplesmente me olhar, ele conseguia me ver. Naquele dia, hoje. Seu sorriso neutralizou, mas eu ainda conseguia sentir seu sentimental pairar sob o ar.
– Eu fiquei perdido na sua mão – admitiu. – Fique tentando descobrir quem você era, que curso fazia, que prédio… até a gente se encontrar no bandejão. Fabrício gritou pra você sentar com a gente e você tentou se esconder atrás da pilastra.
Meu sorriso cessou. Por que estávamos ali? Por que estávamos falando sobre isso? Era uma história bonita que nos deixou incapacitados por meses, chorando o dia inteiro e tomando ansiolítico. Pensava sobre o frango que comemos naquele dia e na voz de Fabrício ecoando enquanto eu passava com a minha bandeja, o jeito que Cabra pulou para outro lugar quando eu apareci apenas para que eu ficasse ao lado de Joel. Eu pensava nisso, repetidas vezes, não podia negar.
– Éramos muito novos – desviei o olhar, agora fitando as flores do altar. Flores mortas em um lindo arranjo, pensei. Os músculos perto da minha boca se contorceram, tentando impedir as lágrimas que se formavam em meus olhos. – Quando foi que a gente deu errado?
Ele percebeu e me acolheu em seus braços. Senti o calor da sua temperatura passar pela blusa social e me cercar, ele me trouxe para o seu peito e tombou a cabeça para cima de mim. Quis desesperadamente sentir o toque de sua pele e as lágrimas de meus olhos passaram a correr pelas bochechas. Graças a Deus a maquiagem era a prova d 'água, ou já estaria parecendo uma palhaça.
– Você acha que a gente deu certo… que a gente ainda tá junto, em outro universo? – perguntei com a voz de tremendo, o choro notável.
– Eu te escolheria em todos os universos.
Me afastei de seu corpo, saindo do seu abraço. Não conseguiria conversar com ele naquela posição. O que estávamos fazendo?
– Menos nesse.
– Inclusive nesse – admitiu.
Joel passou o dedão por baixo dos meus olhos, tentando retirar o excesso de lágrimas que haviam escorrido. Segurei a respiração. Sua pele estava na minha e, novamente, estava cuidando de mim. Contornei sua mão com a minha e a mantive em meu rosto por alguns segundos, aproveitando todos os sentimentos que podia antes de retirá-la.
– Não flerta comigo – pedi.
Não era uma ordem, era um pedido. Eu me conhecia, conhecia Joel. Tínhamos esse tipo de vínculo que não se quebra, essa ligação até o fim da vida. Pisquei os olhos algumas vezes para incorporar o restante de água aos olhos.
Respirei fundo e o olhei de canto, enquanto esse encarava o altar. Ele não precisava chorar para eu perceber que também não estava bem.
– Tem certeza que não sente mais nada? – perguntou.
Quis dizer que não sentia. Que já havíamos superado o namoro, já havíamos superado o término e que superaríamos aquela conversa longe um do outro; que já havíamos vivido tudo que a vida poderia nos disponibilizar e que não havia mais nada; que meu corpo não ansiava pelo seu toque, meu coração não batia pelo seu e que minha cabeça não vira quando sinto seu perfume.
Sabíamos (e sempre soubemos) que seria mentira dizer qualquer uma dessas coisas.
– Eu sempre penso em você.
A frase saiu da minha boca em um sussurro, como um segredo. Não sabia se escondia isso dele ou de mim mesma. Joel tornou o pescoço e ergueu sua mão na altura da minha, segurando-a em meu colo. Ficamos alguns minutos em silêncio. O barulho alto da festa com os DJs tocando alto após Henrique e Fagulha se apresentarem de surpresa estava ao fundo. Ouvimos gritos alegres e barulho de copos brindando. Deveríamos voltar, com certeza, mas não havia lugar no mundo que quiséssemos estar além do nosso carinho.
– Qual foi nossa última conversa? – perguntou.
Dei de ombros e deitei minha cabeça em seu ombro.
– Não me lembro – admiti. Algumas memórias são tão dolorosas que as escondo para não sofrer mais do que já sofri. Pode ser isso. Ele fez “hum” com o fundo da garganta, e balançou a cabeça levemente.
– Fizemos a coisa certa na época – era o que costumávamos falar para nós mesmos, mas ouvir isso em alto e bom som era estranho, gerava desconforto na boca do estômago. – Não estávamos prontos.
Quando entendi o que ele queria dizer, retirei minha cabeça de seu ombro e o encarei, séria. Não estava falando aquilo de verdade. Cerrei o cenho, mais por confusão do que por raiva.
– Você acha que agora estamos?
Joel manteve o contato visual em meus olhos. Não buscou por outros sinais corporais, microexpressões ou tics que eu poderia apresentar. Ele sabia que a verdade estava no meu olhar, não importando o que eu falasse. Deu de ombros e se inclinou para frente, como se estivesse me contando um segredinho sujo.
– Talvez – arqueou a sobrancelha. – Poderíamos tentar de novo e ver o que acontece.
Me levantei da cadeira, encarando-o de cima pra baixo. Joel não mudou de posição ou se moveu, ainda com os olhos grudados aos meus. Arqueei a sobrancelha de maneira tão sublime que ninguém perceberia, menos ele. Estava tentando as águas. Ele espremeu os músculos dos olhos e eu comprimi os músculos do rosto, que queriam mostrar um sorriso.
Respirei fundo e retirei minha mão da dele. Passei por sua cadeira.
– Vou voltar pro salão – falei, calma. – Não vem atrás de mim.
Dei alguns passos na direção do salão, sentindo meu salto tentar afundar na terra fofa. Não demorou para que eu ouvisse-o levantar da cadeira e andar pela grama, enganchando seu braço no meu e me auxiliando no andar. Ele havia entendido.
O amor não é o que se fala, é o que se faz.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Eu poderia destrinchar esse capítulo e falar de todas as referências, semiótica, parafrases AAAAAA um dos melhores no quesito de estrutura, juro, apreciem. E me agradeçam, porque era pro capitulo ser todo triste, até as minhocas do campo iam ter depressão, mas vocês merecem um final feliz KKKKK
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hellisindetail · 23 days
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✦ ・ POV : ONCE UPON A DREAM Aviso de gatilho: sangue, violência, carnificina
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Helena tinha muitas peculiaridades, aquilo era um fato; nunca havia sido uma pessoa ordinária, apesar de ter desejado e fingido ser durante sua vida inteira. Suas peculiaridades incluíam, mas não se limitavam a: usar apenas perfumes muito doces, mas preferir comidas azedas - seus pais riam, escandalizados, da garota quando a flagravam comendo gomas de limão como se fosse uma laranja, em nenhum momento fazendo caretas com o gosto; gostar de colecionar flores mortas, tendo centenas delas prensadas em livros e cadernos, empilhados em uma pequena estante ao lado de sua cama de solteiro; e, é claro, a obsessão pelo número 2024 que a acompanhava desde a infância.
Era fascinada pelo número sem saber o porquê; sonhava com ele, pensava nele com frequência. Seus cadernos eram preenchidos com o número, ela sabia falá-lo em quatorze idiomas diferentes - inglês, espanhol, italiano, francês, japonês, mandarim, coreano, hindi, gaélico irlandês, alemão, norueguês, zulu e russo - e não era incomum vê-la sussurrando o número para si mesma enquanto estava distraída estudando ou trabalhando. Ela tentava evitar, tentava se conter, mas era mais forte do que ela; inclusive, após uma noite de bebedeira ao lado de um estúdio de tatuagem, gravou o número em sua pele - pequeno, delicado, negro contra seu quadril. Só seu namorado sabia daquilo e havia estranhado aquilo imensamente; quando questionada, Hell não foi capaz de explicar o que a levou a fazê-lo, mas também nunca teve coragem de retirar a tatuagem ou cobri-la.
Seus sonhos também eram outra peculiaridade sua: desde pequena tinha sonhos vívidos, estranhos e muito lúcidos, dos quais ela sempre se lembrava, todas as noites. Muitos de seus sonhos eram com uma mulher de doces olhos esverdeados com uma áurea de conforto e afago. Ela deitava a cabeça no colo da mulher e ela acariciava seus cabelos, gentil, enquanto falava sobre o quanto a amava, como ela era especial e como elas sempre estariam juntas, até o fim - e além do fim. Ela sempre acordava feliz daqueles sonhos, aquela que ela pensava ser apenas uma personagem de seu inconsciente, mas que a enchia de amor e cuidado. Como amava aquela mulher, como queria que ela existisse!
E então o pior, o inimaginável aconteceu. O que era para ser apenas mais um jantar com seus pais e namorado se transformou em uma carnificina sem precedente, mulheres-galinha se alimentando da carne daqueles que eram a vida inteira de Helena, e então a Fúria, aquele monstro assustador que, ao invés de atacá-la, salvou sua vida e a levou ao lugar que, a partir daquele momento, se tornaria o seu lar.
Ela pensou que não fosse ser capaz de dormir nunca mais depois do acontecido, mas dormiu. E, quando abriu os olhos dentro de seu sonho, estava em um lugar lindo, diferente de tudo o que havia visto em sua vida. O gramado e as árvores ao seu redor cresciam em um lindo tom de magenta, enquanto o céu era profundo como ciano. O lugar cheirava a torta de limão, sua favorita, e sentada ao seu lado estava a mulher de seus melhores sonhos. Ela lhe ofereceu um sorriso triste enquanto limpava as lágrimas que Helena não percebeu estar derramando.
"Eu sinto muito, minha querida", ela disse, sua voz doce como mel, e Hell sabia que ela dizia a verdade. "Eu não queria que fosse assim. Por tudo o que seus pais fizeram por você, eu queria que fosse eu a levá-los em um doce sonho, mas não tenho poder sobre a decisão das Parcas. Acima de tudo, eu queria que você não tivesse testemunhado aquilo. Tudo o que pude fazer foi enviar ajuda para tirá-la de lá."
A Fúria, ela se lembrou. Havia sido a mulher de seus sonhos a mandá-la para lá? Seria aquilo possível?
"Mas você só existe aqui", Helena tentou protestar, ao que a mulher riu fraco.
"Meu amor, minha linda menina, esses não são sonhos comuns, apenas fruto da sua imaginação. Esse é um canal entre nós. É a minha forma de sempre estar com você." E, depois de um momento em silêncio, ela disse: "Eu sou sua mãe, querida. Você é fruto do meu amor com Florence Faraday. Quando você acordar, tudo será melhor esclarecido com Quíron, mas você precisa saber que você só existe porque duas mulheres se amaram muito."
O coração de Helena estava disparado; como aquilo poderia ser verdade? Que espécie de milagre seria ela?
"Tem mais uma coisa", e agora a voz da mulher era hesitante. "Mais uma coisa que você precisa saber. É sobre o seu número, o número que lhe perseguiu pela vida inteira."
2024. Como ela poderia esquecer?
"Eu sinto muito, querida", e agora a mulher parecia imensamente triste. "Eu queria que fosse outra coisa. Queria que fosse algo melhor."
O coração de Helena parecia prestes a explodir.
A mulher segurou o rosto da filha entre as mãos, com todo o carinho e cuidado do mundo e, olhando bem dentro de seus olhos, ela disse, a voz de mel não sendo capaz de amortecer o peso daquelas palavras.
"2024 é o ano que você vai morrer."
Helena acordou em um ímpeto, ofegante e aterrorizada. Estava agora na escuridão do chalé 11, mas ele não estava mais tão escuro. Acima da cabeça dela, o formato iluminado de um ramo de caládio brilhava em dourado, como uma pequena bola de fogo que não emitia nenhum calor.
"Macária", ouviu um dos semideuses falar, quase que entediado. "Avisem Quíron que a novata é filha de Macária."
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tecontos · 8 months
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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maximeloi · 2 months
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𝔗𝔥𝔢 𝔱𝔯𝔲𝔱𝔥 𝔠𝔬𝔪𝔢𝔰 𝔬𝔲𝔱.
— revelações e prisão.
˖ ࣪ ʿ a porta do sótão se fechou com forças, quíron saiu do pequeno quarto para buscar o outro diretor. a decepção no rosto do centauro lhe deixava sem palavras, sem reação. a mão ainda doía, a camisa laranja ainda estava suja com respingos escuros daquela gosma preta viscosa que tinha colocado para fora e manchas de sangue do que havia escorrido de seu nariz. o quarto em que estava era pequeno, quase vazio exceto por uma cama de solteiro com o colchão fino e lençóis empoeirados. escuro, com cheiro de mofo, quando seus olhos se acostumassem com o escuro certamente veria teias de aranha nos cantos da parede. a janela minúscula que havia ali tinha grades de proteção de metal, não tinha como sequer pensar em fugir, não que isso tivesse passado por sua mente.
nada parecia passar em sua mente, na realidade. o peso das acusações esmagaram sua realidade conhecida. a marca de hécate ainda queimava em sua mão, um lembrete constante do papel que supostamente desempenhou na traição. não, não havia suposição naquilo, não quando envolvia a roda de hécate. o símbolo de submissão à deusa, o símbolo que marcava a influência da magia dela em si; aquela era uma admissão silenciosa de culpa, nem sequer precisava confessar algo para que fosse compreendido. apenas alguém que se submete às vontades supremas de hécate poderia suportar o peso e a complexidade da magia da marca. sentado no colchão duro, olhava para a marca com o pânico crescendo em seu peito. como tudo isso aconteceu? como ele poderia ser o traidor se nem conseguia se lembrar de seus próprios atos? talvez esse fosse o problema. não lembrar.
a deusa da magia trabalhava com a névoa, trabalhava com memórias. o próprio petrus chegou ali sem suas memórias e todos ouviram sobre como hécate tinha agido sobre ele. e se ela tivesse feito a mesma coisa consigo?
maxime tremia, o medo e a incerteza consumindo-o. as memórias fragmentadas do baile surgiam em sua mente como andavam fazendo nos últimos dias: o bosque, o frio, como tinha ido parar na enfermaria se nem mesmo os curandeiros sabiam quem tinha lhe levado até ali? como acabou sentado em uma maca com a mente desorientada tendo como última lembrança, a dança da Realeza do baile? nem mesmo as coroas apertando as cabeças de yasemin e veronica, maxime lembrava de ter visto. sentiu-se mal bem antes disso e pareceu… apagar. nada mais relacionado do baile após isso, ele lembrava; apenas voltou a si na enfermaria, sentado em uma maca sentindo-se fraco. foi somente mais tarde naquela madrugada quando tirou os sapatos que percebeu as solas sujas de lama. mas como se sujaria assim, se o pavilhão não tinha nada molhado? nem mesmo o caminho dos chalés para o pavilhão ou para a enfermaria? mais perguntas do que respostas, se fosse parar para listar.
o que lhe assolava era uma sensação de estar perdido no tempo, tentava juntar as peças mas cada tentativa o levava mais fundo em um abismo de desespero.
“ ━━━ isso não pode estar certo." lágrimas silenciosas escorriam por seu rosto enquanto ele se balançava para frente e para trás sentado ali naquela cama desconfiando, tentando encontrar algum consolo na solidão. mas a solidão só intensificava seu medo. estava preso, tanto fisicamente quanto mentalmente, será que seus amigos iriam acreditar em sua inocência alegada?
o rosto de bishop aparecia em sua mente, a decepção e a raiva queimando em seus olhos enquanto antes de o levar para a casa grande. maxime se sentia traído pelo próprio subconsciente, incapaz de se defender contra acusações que pareciam cada vez mais verdadeiras. ele pressionava as mãos contra as têmporas, tentando bloquear os fragmentos de memórias que o assombravam pois cada vez que tentava se firmar em uma, parecia mais incriminador a. primeiro o baile e agora… a armadilha.
tinha dormido no dia por causa da poção. o sono profundo induzido pela magia de sua poção impediu que fosse acordado pelos gritos que soaram no bosque. estava escondido no punho de zeus durante todo o processo, mas o que mais lhe perturbava era que tinha acordado em um local diferente. acordou perto da porta de saída ao invés de estar no fundo do estreito salão como normalmente fazia; seus pés mais uma vez sujos de lama. não fazia sentido. estava apavorado por essa falta de memórias, por esses buracos em sua mente com situações que não se preenchiam. a porta se abriu de repente e maxime teve que enxugar a face com pressa, os olhos azuis procurando a figura que entrava em seu novo quarto. quíron seguido de dionísio e por fim, argos. a luz foi ligada — nem tinha percebido que o quarto tinha uma lâmpada — mas preferia o escuro de antes porque bem de frente para a cama havia um espelho e escadas seus próprios olhos no reflexo era doloroso. as íris azuis pareciam tão acesas pelo choro recente que era incômodo encarar.
“vamos acabar logo com isso, maxime. como você entrou em contato com hécate? ou ela entrou em contato com você?” o centauro perguntou. a porta foi fechada com um clique baixinho, mas as três figuras faziam o ambiente parecer ainda menor.
“eu não sei.” admitiu. dionísio suspirou de maneira frustrada, não fazia nem um minuto que estavam ali mas o deus já parecia cansado.
“olhe para sua mão, marcus. você tem a marca de hécate, ninguém ganha isso sem saber o que significa.” o deus disse de maneira dura. “será melhor se você admitir e nos contar o que queria com tudo isso, o que hécate quer… fora o grimório. por que você não levou o grimório para ela?” questionou. sem perder a velocidade, já foi logo acrescentando: “e agora que sabemos que foi você, por que ela ainda não te descartou?” os olhos estreitos lhe encaravam com desgosto. max estava acostumado a ter deuses olhando assim para si, primeiro sua mãe e então morfeu, agora dionísio.
“eu não sei. e-eu não… lembro de nada.” reafirmou. quíron lhe encarava em silêncio mas dionísio estava a um passo de perder a compostura.
“maxime, uma pessoa morreu. tivemos feridos, vários feridos. yasemin, veronica e natalia, todas elas são suas amigas e as três sofreram consequências passadas nas últimas semanas. consequências causadas pela magia de hécate, pela magia que fez essas marca em você.” a voz de quíron era calma, mas os olhos dele pareciam conter uma tempestade que max via piorar a cada segundo.
“eu não sei o que vocês querem ouvir. eu realmente não lembro.” insistiu, os olhos azuis voltando a se encherem de lágrimas o que arrancou de dionísio um riso baixo de escárnio.
“não adianta chorar, garoto. vocês abrem a boca para falar sobre amizade e sobre serem fiéis aos seus amigos, mas na primeira chance, você os traiu. o que hécate lhe prometeu para que você concordasse com isso? você sabe que ela não pode tirar sua maldição, não é? apenas hipnos pode.” a menção de sua maldição veio de maneira certeira para machucar o semideus. dionísio sabia o que fazia e isso era claro pois viu o sorriso dele aumentar. tinha acertado no alvo. “a não ser que hipnos também esteja envolvido. aquelas visões não me pareceram normais.”
quíron gritou um pouco para frente, obstruindo a imagem de sr.d para o filho de afrodite. “chega, dionísio. não vamos chegar a lugar algum com isso. o que exatamente você não lembra, maxime?” a pergunta era bem mais útil do que as outras feitas antes, mesmo que estivesse tremendo, o filho de afrodite conseguiu começar a falar sobre como tudo começou parecer dar errado. sobre como no baile se sentiu mal após o show da banda, como voltou a si na enfermaria sem saber como tinha chegado ali e que ninguém tinha visto como ele chegou; falou sobre a sua poção ter sido adulterada como descobriu por alina e no fato de que isso acarretou em dois pesadelos onde a figura encapuzada apontava diretamente para si nas duas vezes que usou a poção e… em como uma dessas ocorreu justamente na madrugada do ataque; explicou sobre o seu grimório perdido e as folhas de venenos que faltavam. não havia ninguém para garantir um álibi de que tinha passado a madrugada inteira dormindo, infelizmente. no fim, havia mais provas contra si do que a favor e isso parecia fazer as paredes se fecharem ao seu redor, o ar ficando mais pesado e difícil de respirar. estava exausto no fim da conversa e os diretores pareciam mais tensos do que no início. “você terá direito a visitas, mas ainda vamos decidir o que acontecerá com você. temos que investigar essa sua falta de memória e refazer seus passos. se você for declarado culpado…” a voz de dionísio cortou no fundo soltando um “quando ele for declarado culpado” para corrigir o centauro que prontamente ignorou o deus e apenas continuou: “...veremos o que irá acontecer. por enquanto você ficará aqui sob vigilância de argos. a partir de agora você não é mais o conselheiro do chalé de afrodite e nem instrutor de poções e venenos.” declarou com firmeza mesmo que o olhar carregasse tristeza.
pôde apenas assentir em concordância. não havia o que fazer. não quando todas as provas apontavam mesmo para si e a marca de hécate finalizava tudo o que pudesse surgir ao seu favor. por fim, viu-se sendo deixado para trás no quarto agora com a presença de argos no canto da sala. o peso se seu corpo se tornou demais e o semideus deitou-se naquele colchão fino com o rosto voltado para a parede. a mão marcada era pressionada contra o peito enquanto tentava abafar os soluços. estava sozinho. havia decepcionado seus amigos e seus irmãos. não demorou muito para que ouvisse voz de quíron no alto falante perto da casa grande fazendo o anúncio de sua prisão, era oficial.
todos sabiam que ele era o traidor da magia.
para: @silencehq
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little-big-fan · 9 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 3.
Parte 1. Parte 2.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
— Por que não me contou, Hyung? — Perguntei, me sentando em uma das camas de solteiro. Hobi suspirou, sentando na outra enquanto coçava o queixo.
— Sinceramente? Achei que você sabia. — Ele me encarou, demonstrando que se sentia culpado. — Mas hoje… quando você olhou pra ela, eu soube que você não fazia ideia. — Ele cerrou os olhos. — Me desculpa, irmão. 
— Há quanto tempo você sabe? 
— Dois anos, mais ou menos. — Empurrou o cabelo para trás com os dedos. — Liz ainda não falava quando a conheci. — Assenti, assimilando as informações. — Eu soube que ela era sua no momento em que coloquei meus olhos naquela coisinha. — Sorriu. 
— Ela é…
— Perfeita. — Completou por mim. 
— Quando ficou sabendo, por que não falou comigo? — Suspirei. — Por que não brigou por não ter assumido a responsabilidade? 
— Três anos atrás você era imaturo. — Deu de ombros. — Você dizia para todos nós que estava apaixonado pela S/N e mesmo assim ficava com qualquer garota que te desse bola. — Falou, me deixando envergonhado. — Além disso, eu vi como Patrick cuidava delas.
— Ouvir a minha filha chamar esse cara de pai foi difícil. — Murmurei, sentindo meus olhos encherem mais uma vez. 
— Eu posso imaginar. — Disse em tom de consolo. — Mas você não pode culpar S/N por isso, Pac foi o pai que Liz conheceu. 
— Eu sei, mas não deixa de doer. 
— O que você vai fazer agora? 
— Vou assumir a minha filha. — Hobi sorriu.
— Fico feliz em ouvir isso. — Se levantou, sentando ao meu lado e passando o braço em meus ombros. — Quem diria que o nosso caçula seria o primeiro pai do grupo. — Brincou, balançando o meu corpo.
— Ainda é um pouco surreal. 
— Eu sei. Mas você precisa ir com calma. — Avisou. — Liz é pequena ainda, você precisa dar conforto e ter intimidade para chegar na vida dela. E eu acho que você e S/N, como pais, precisam ter uma conversa franca sobre isso. 
— Como? Ela não acredita em mim. — Lamentei. — Eu juro que não mandei aquelas mensagens horríveis, Hyung.
— Eu acredito em você. Mas alguém mandou, pelo seu celular. 
— Não consigo imaginar quem possa ter sido. — Bufei, frustrado. — S/N disse que eu estava na Tailândia quando mandei aquelas coisas. 
— Você não ficou com ninguém lá? 
— Mais de uma. — Resmunguei. 
— Assim você não ajuda. — Ele reclamou. 
— Acho que vou deitar. — Me levantei. — Preciso descansar e colocar a cabeça no lugar. — Hobi concordou, e eu voltei para o meu quarto. 
Deitei a cabeça no travesseiro, tentando imaginar todos os cenários possíveis. Eu não havia mandado aquelas mensagens, tinha certeza absoluta disso. Peguei meu celular, procurando no armazenamento fotos do meu antigo celular. 
Próximo à data das mensagens, haviam algumas fotos que tirei com a equipe durante um passeio turístico na Tailândia. 
Me sentei, ligando os pontos mais uma vez ao ver Lisa parada ao meu lado. Em uma das noites, depois de uma bebedeira, acabei parando no quarto de hotel de uma das dançarinas. Lembro de acordar atordoado enquanto a garota nua dormia confortável. Depois desse dia, não consegui mais entrar em contato com S/N e quando cheguei à Coreia descobri que ela havia sido transferida para os Estados Unidos. Quando recusei os sentimentos de Lisa, ela fez uma cena tão grande que a própria empresa acabou afastando-a, e eu sequer me lembrava dela em anos. 
Não pode ser. 
Ela não teria feito isso, teria? 
Eufórico, me levantei, esquecendo completamente de que já era madrugada e bati na porta dos quartos dos meus amigos, os arrastando para o meu. 
— Aconteceu alguma coisa? — Yoongi perguntou esfregando os olhos, nada feliz por ter sido acordado. 
— Vocês lembram da Lisa? 
— A dançarina que ameaçou se jogar no rio porque você não quis casar com ela? — Tae perguntou em um bocejo. 
— Ela mesma. — Confirmei. — Eu dormi com ela na Tailândia. 
— Parabéns? — Jimin disse sem entender a minha epifania. 
— No dia em que S/N me mandou mensagem dizendo que estava grávida, eu dormi com a Lisa. — Expliquei. 
— Ainda não captei. — Jimin disse ainda confuso. 
— E se foi ela quem mandou as mensagens? Enquanto eu dormia. 
— Mas como ela teria acesso ao seu celular? — Namjoon disse coçando a cabeça.
— Eu estava bêbado, apaguei. Ela pode muito bem ter usado meu dedo para desbloquear. 
— Puta que pariu! — Yoongi disse finalmente entender a gravidade do assunto.
— Essa é uma acusação séria, você não pode dizer essas coisas sem ter uma prova. — Namjoon disse tentando me acalmar.
— Como vou fazer isso? 
— Vamos pensar em algo. — Hobi murmurou.
— Agora, você precisa dormir. — O líder do grupo falou. — Temos um comercial para gravar amanhã e ninguém pode estar com olheiras.
— Não sei se consigo. — Sentei na cama.
— Nós vamos ajudar você. — Seokjin garantiu. — Meu Deus! — Disse de repente, chamando a atenção de todos. — Temos uma sobrinha! — Comemorou.
— Você só percebeu isso agora? — Yoongi disse desacreditado. 
— Ora, como eu ia saber que era filha do JK?
— Olhando pra ela? — Pronunciei orgulhoso.
— Bem que eu achei ela familiar. — Disse passando os dedos no queixo, em uma expressão cansativa.
— Acho que o sono destruiu os seus miolos, Hyung. — Debochei. 
Fazendo piada uns com os outros, eles saíram fazendo barulho. Deitei na cama novamente, fazendo o meu melhor para tentar dormir. Acabei apagando por puro cansaço, e acordando pior do que quando fui dormir. 
Passei o dia contando os minutos para que as horas passassem e eu pudesse ir de uma vez até a casa da minha pequena. Mesmo tendo visto apenas uma vez, já sentia falta da sua carinha fofa e o cheirinho de neném que ela exalava. 
Assim que fomos liberados, corri para o hotel para tomar um banho e me arrumar. Decidi vestir uma máscara e um chápeu, tentando evitar que alguém me reconhecesse e acabasse expondo o rosto da minha filha antes da hora. 
Às 20h em ponto, toquei a campainha, e logo S/N abriu a porta. Ela soltou um suspiro, me dando passagem. 
— Patrick saiu com a Liz, para nós dois conversamos antes. — Assenti, mesmo um pouco decepcionado e incomodado. A mulher indicou que eu sentasse na mesa de jantar, e me ofereceu uma xícara de café, que aceitei. — Eu quero saber quais as suas intenções. — Disse sentando na minha frente e cruzando os dedos em volta da xícara.
— Assumir a Liz. 
— Você sabe que ela é uma pessoa, certo? Mesmo que seja pequenininha, ela sente como qualquer outro. Você não pode entrar na vida dela se não pretende ficar. 
— Eu sei disso. — Afirmei. — E eu vou ficar. Eu quero ser o pai da Liz. — Ela me encarou por alguns segundos, e soltou um suspiro longo.
— Tenho algumas condições. 
— Pode dizer. — Tomei um gole do café, já havia imaginado que ela teria. 
— Não quero confundir a cabecinha dela. Então, até que eu confie, você segue sendo o titio JK. 
— S/N! 
— Ainda não terminei. — Ergueu o indicador. — Não quero que ela seja exposta na mídia. Pelo menos enquanto pudermos evitar. 
— Eu concordo. 
— Eu quero ser avisada cada vez que você for aparecer para vê-la.
— Óbvio. 
— E por último. E quero que você se comprometa. Se realmente vai entrar na vida dela, é pra ficar. 
— Eu juro, não vou dar para trás. 
— Foi uma decisão difícil, Patrick não está nenhum pouco feliz… — Ela começou, mas eu a interrompi. 
— Eu não quero a minha filha chamando aquele cara de pai. — Impus. 
— Liz não o chama de pai. — Ela franziu as sobrancelhas. 
— Eu ouvi ela chamando ele de papa. — Cruzei os braços. 
— Ah. — Ela riu. — Quando começou a falar, ela não conseguia pronunciar o nome dele. Papa é apelido para Patrick.
— Tem certeza? — Perguntei desconfiado. 
— Absoluta. Liz sabe que Patrick não é o pai dela. — Uma sensação de alívio me preencheu de repente.
— O que ela sabe sobre… mim? 
— Nada. — Deu de ombros. — Ela começou a conviver há pouco com outras crianças, então ela nem sabe o que é um pai. Ainda estava me preparando para as perguntas, para falar a verdade. 
— Então por que eu não posso dizer a ela que sou o pai? 
— Você está em fase de teste, Jeon. Não vou deixar você assumir um papel sem saber se pode cumprir. Essas são as minhas condições. — Engoli em seco, ainda contrariado. 
— Eu aceito. 
— Vou dizer para Pac trazê-la então. — Pegou o celular. 
— Você se importa das visitas serem aqui por enquanto? 
— Até prefiro. Liz ainda não está acostumada com você, e nem você com ela. — Assenti, aliviado enquanto ela levantava para ligar para o namorado. 
Por quase vinte minutos fiquei sentado no mesmo lugar, até que a porta da frente foi aperta e a minha miniatura veio correndo em minha direção.
— Titioooo. — Gritou feliz. 
Ignorei a dorzinha ao ouvi-la me chamar assim, ficando na felicidade de poder apertá-la em meus braços. 
— Os outros titios não vieram? 
— Não. — Apertei os lábios. — Mas eu fiquei com saudade então vim ver você. — A garotinha sorriu, deixando um beijo estalado na minha bochecha. 
— O que é isso? — Perguntou tocando a ponta do dedinho nas argolinhas no canto do meu lábio inferior.
— É um tipo de brinco. 
— Eu gosto de brincos, mas tenho medo da agulha, então a mamãe comprou um que não machuca a Liz. — Virou o rostinho, mostrando os brincos pequenos, provavelmente de pressão. No fundo da sala, vi Patrick sussurrar algo para S/N e sumir no corredor dos quartos em seguida. 
— Está com fome, querida? — Ela perguntou vindo em nossa direção.
— Fome de pizza. — A pequena disse com um sorriso sapeca, recebendo um olhar de lado da mãe. 
— Você sabe que só comemos bobagem no final de semana, e hoje é quarta. 
— Só hoje, mamãezinha. — Juntou as mãozinhas, implorando e me fazendo rir. S/N suspirou, completamente derrotada.
— Você precisa se preparar. — Disse para mim. — Ela sempre acaba me vencendo.  — Assenti com a cabeça. Feliz com o pensamento de ter um daqueles ataques de fofura dedicados a mim. 
Enquanto a comida ainda não chegava, Liz pegou em seu quarto um livro de desenhos e alguns lápis de cor. Sentada no meu colo, colorimos juntos uma princesa que eu não fazia ideia de qual era, mas provavelmente deveria aprender. 
Patrick não saiu do quarto a noite toda, o que me deixou aliviado de certa forma. 
— Posso comer no seu colo, titio? — Ela perguntou quando a mãe colocou a caixa da pizza na mesa. 
Assoprei um pedaço da pizza até que ficasse morna e ofereci a ela, que deu uma mordida grande e bateu palminhas. 
Precisei respirar fundo, tentando não chorar com o sentimento enorme que me atingiu ao alimentar a minha filha pela primeira vez. Liz não entenderia se um homem adulto chorasse ao lhe dar um pouco de comida. Mas esse era um sentimento que eu definitivamente não esqueceria nunca. 
Depois de comer e escovar os dentes, Liz reclamou quando a mãe a chamou para tomar banho. 
— Ela não gosta de tomar banho? — Perguntei achando graça do drama que a pequena fazia 
— Ela adora, o que ela não quer é o que vem depois. — S/N suspirou. — A cama. — Explicou. — Ela está em uma fase de querer ficar acordada até tarde. 
— Posso ajudar no banho? — S/N assentiu. 
Depois de preparar a banheira com a sua instrução, carreguei a pequena fúria até o banheiro. 
Não demorou muito para que Liz se divertisse na água quentinha, cantando uma música infantil para os patinhos de borracha coloridos e a boneca sereia que ela chamava de Luna. Esfreguei a esponja lilás cheia de espuma em suas costas, tomando cuidado para não molhar os cabelos presos em um coque. 
Depois de ouvir todo seu monólogo, reclamando por sair da banheira, levei-a até a cama, onde S/N colocou uma fralda na pequena e me entregou o mesmo pijama da noite passada.
— Estamos na fase do desfralde. — Ela explicou. — Por enquanto ela só usa quando vai dormir. 
— Que história você quer hoje? — Perguntei depois de cobri-la com a coberta de ursinhos. 
— Branca de neve. — Disse decidida. S/N fez menção em sair do quarto, mas a pequena sentou. — Fica, mamãe. — Depois de pensar por alguns segundos, S/N sorriu para a filha e sentou ao meu lado no chão. 
Revezamos os capítulos, até que ela pegasse no sono.
— Ela ronca como você. — Comentou baixinho, me fazendo rir. — Ela não tem nada de mim, na verdade. — Fez uma careta. 
— Tem sim. — Me olhou. — A personalidade dela é muito parecida com a sua. 
— Você acha?
— Acho. Ela é encantadora, sabe o que quer e ganha qualquer um com um beicinho. 
— Eu não ganho qualquer um com um beicinho. — Resmungou, mas sorrindo.
— Você tirava tudo de mim com um beicinho. — Sussurrei, nostálgico. S/N me encarou por alguns segundos e então se levantou em um pulo.
— Acho melhor você ir. 
— Tudo bem. — Ela me acompanhou até a porta. — Quando posso voltar? 
— Liz tem algumas atividades durante a semana, eu vou ver um dia livre e aviso, pode ser? 
— Pode. 
— O meu número ainda é o mesmo. — Falou, me deixando confuso. — Seja lá quem mandou aquelas mensagens, me bloqueou. 
— Achei que você tinha trocado de número… — Murmurei, me sentindo um idiota. Mas então a percepção de que ela começava a acreditar em mim me atingiu, me preenchendo de alívio. 
— Boa noite, Jeon.
— Boa noite, S/A.
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