#calota
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#opala #opaleiro #opaleirosdopiaui #hankooktires #chapeuchines #calota #oldiscool #opalaterapia https://www.instagram.com/p/CnkuzatulXb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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May I introduce you to southern Brazil's classic x calota (hubcap burger)?
It's exactly what it says on the tin
It's a massive burger that got compressed down until it had the size of a hubcap
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Radargrama 3D da calota polar de Marte revela sua “estrutura profunda”
Radargrama 3D da calota polar de Marte revela sua “estrutura profunda”
Os cientistas obtiveram uma visão muito melhor do interior da calota polar do norte em Marte. Uma visão do Radargrama 3D com anotações. Crédito da imagem: Crédito: PSI/ASI/JPL/NASA. Se Marte foi ou não o lar da vida no passado distante, ou talvez até hoje, é algo que provavelmente descobriremos em breve. Numerosas sondas estão explorando o planeta vermelho na tentativa de entender melhor como…
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A farsa das "mudanças climáticas"
O que a grande mídia corporativa aparelhada chama hoje de “mudanças climáticas” – e que há duas décadas chamava de “aquecimento global”, termo que abandonou devido a absoluta falta de congruência com os sucessivos recordes de baixas temperaturas nos invernos do hemisfério norte, sem contar que as calotas polares não derreteram, como se vaticinava – não passa de puro alarmismo, um medo inventado, sem qualquer base científica.
Os principais estudos e dados oficiais não apoiam a afirmação de que a Terra está mais quente do que já esteve em outras épocas, e contrariam enfaticamente a afirmação de que as atuais temperaturas e os níveis de CO₂ atmosférico são sem precedentes e preocupantemente elevadas. Pelo contrário, em comparação com os últimos 500 milhões de anos da história da Terra, tanto as temperaturas atuais como os níveis de CO₂ são extremamente e extraordinariamente baixos. Atualmente estamos, sim, em uma Era Glacial. Mostram também que não há provas de que a alteração dos níveis de CO₂ (que mudou muitas vezes) tenha alguma vez “impulsionado” as mudanças climáticas no passado.
Por que então nos dizem repetidamente que a “mudança climática catastrófica provocada pelo homem” é um fato irrefutável? Por que nos dizem que não há evidências que o contradigam? Por que é que nos dizem que qualquer pessoa que questione o “caos climático” é um “terraplanista” e um “negacionista” da ciência?
O consenso por trás da mudança climática é daquele mesmo tipo que gerou a fraudemia. Por trás, está o financiamento climático e a ascensão da indústria climática de um trilhão de dólares. Centenas de milhares de empregos hoje dependem da crise climática. Há uma enorme pressão sobre os cientistas e outros para não questionarem o alarmismo climático: a retirada de fundos, a rejeição por parte das revistas científicas, o ostracismo social.
Mas o alarmismo climático é muito mais do que um movimento de financiamento e empregos. Desde o início, o medo climático foi político. O culpado é o capitalismo industrial de livre mercado. As soluções são impostos mais elevados e mais regulamentação. Desde o início, o alarmismo climático apelou e foi adotado e promovido por aqueles grupos que defendem um estado maior e mais controlador.
Esta é a divisão política tácita por trás do alarmismo climático. O medo climático atrai especialmente todos aqueles que fazem parte do amplo sistema de financiamento público. Isto inclui a intelectualidade ocidental, em grande parte financiada publicamente, para quem o clima se tornou uma causa moral. Nestes círculos, criticar ou questionar o que o alarmismo climático se tornou é uma violação da etiqueta social.
O que a grande mídia não divulga é que vários cientistas muito proeminentes não compactuam com o alarmismo climático, incluindo o Professor Steven Koonin (autor de Unsettled, ex-reitor e vice-presidente da Caltech), o Professor Dick Lindzen (ex-professor de meteorologia em Harvard e MIT), o Professor Will Happer (professor de física em Princeton), Dr. John Clauser (vencedor do prêmio Nobel de Física em 2022), Professor Nir Shaviv (Instituto de Física Racah), Professor Ross McKitrick (Universidade de Guelph), Willie Soon e vários outros.
#mudanças climáticas#aquecimento global#ecology#política#meio ambiente#conservación ambiental#nova ordem mundial#new world order#manipulation
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Did you guys try the "xis calota" while in Porto Alegre?
bro dont even talk to me about xis RJ has a xis so gigantic & overpowering it nearly killed him LOL TELL EM RJ
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Faz tempo que os corações já não desfrutam do calor, será que os verões já na existem mais nas cidades, será que se mudaram para o interior,e as primaveras florindo o jardim do amor,faz tempo que ninguém mais é chamada de flor,e voando não se vê mais nenhum beija flor,os outonos e as folhas caindo,forrando o chão para um ato de amor, três estações que já não existem,ou parecem não existir, será que o aquecimento global chegou a tal ponto,que afeta agora até os relacionamentos, e o derretimento da calota polar não pode ser possível,sem o calor extra provocado por receber uma flor, principalmente o calor ainda mais intenso pelo ato do amor,mas o aquecimento não terá nenhum resultado pior, porquê as almas se transformaram em gelo no final,o inverno foi a única estação que restou.
Jonas R Cezar
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qq
Outros Automotivo
Autopeças
Acessórios para Carro
Tapetes para Carros
Capas para Carro
Capa de Cobertura
Elétrica de Carro
Acabamentos Automotivos
Amortecedor de Carro e Acessórios
Batente do Amortecedor
Produtos para Carros
Limpador de Para-brisa
Suspensão
Bomba de Água Automotiva
Câmbio Automotivo
Soleira
Ignição de Carro
Junta Homocinética
Bucha Automotiva
Coxim do Motor
Radiador
Terminal de Direção
Produtos para Motos
Correias e Juntas Automotivas
Motor Automotivo
Coifa de Câmbio
Bandeja de Suspensão
Atuador de Marcha Lenta
Freio
Rolamento de Carro
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Volante e Acessórios
Bomba de Combustível
Correia Automotiva
Roda para Carro e Acessórios
Alarmes e Segurança de Carro
Calota para Carro
Anel de Vedação Automotivo
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Bomba Manual de Óleo
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Sensor de Posição da Borboleta
Capa de Bancos
Grampo para Carro
Sensor de Velocidade Automotivo
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Sensor de Nível do Combustível
Semi Eixo
Sensor de Temperatura Automotivo
Tambor de Freio
Trizeta
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Casco Bell Bullitt Vintage Blanco
El casco Bullitt de Bell es el sueño de todo apasionado de la mecánica antigua y el estilo vintage.
Este casco integral se inspira en los primeros cascos integrales que existieron, pero con una concepción y unos materiales de lo más actual.
El casco Bullitt encarna 60 años de historia de la marca estadounidense y reúne un look retro y un confort de vanguardia.
Realizado en materiales premium, cubierta en fibras e interior con bordes en cuero, el preciso ensamblaje de sus componentes y la calidad de sus acabados, hacen de éste un casco de excepción.
Su sistema de aireación se integra perfectamente en la calota, con amplias ventilaciones regulables y 4 entradas de aire redondas totalmente en armonía con el resto del casco.
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As mudanças climáticas referem-se a alterações significativas e duradouras nos padrões climáticos da Terra, que podem afetar temperatura, precipitação, ventos e outros fatores meteorológicos ao longo do tempo. As mudanças climáticas naturais ocorrem ao longo de milhares ou milhões de anos, mas nas últimas décadas, a atividade humana tem acelerado esses processos, principalmente devido à emissão de gases de efeito estufa (GEE), como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxidos de nitrogênio (NOx).
Causas das mudanças climáticas:
1. Atividades humanas: O principal fator responsável pelas mudanças climáticas recentes é a queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) para produção de energia e transporte, além do desmatamento, que libera carbono armazenado nas árvores e reduz a capacidade da Terra de absorver CO2.
2. Desmatamento: A remoção de florestas para agricultura, urbanização e exploração de madeira diminui a quantidade de árvores capazes de absorver CO2 da atmosfera, exacerbando o aquecimento global.
3. Uso de produtos químicos: Alguns produtos químicos, como os clorofluorcarbonos (CFCs), usados em aerossóis, refrigerantes e sistemas de ar-condicionado, são potentes GEE e ainda podem causar danos à camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioleta.
Efeitos das mudanças climáticas:
1. Aquecimento global: A principal consequência das mudanças climáticas é o aumento das temperaturas médias globais. Isso afeta ecossistemas, provoca ondas de calor mais intensas, derretimento de calotas polares e glaciares, e elevação do nível do mar.
2. Eventos climáticos extremos: As mudanças climáticas aumentam a frequência e a intensidade de fenômenos climáticos extremos, como furacões, secas, inundações e incêndios florestais. Esses eventos afetam comunidades, economias e a biodiversidade.
3. Impactos na biodiversidade: O aquecimento global altera os habitats naturais de muitas espécies, forçando-as a migrar para outras áreas ou levando à extinção de algumas, especialmente aquelas que não conseguem se adaptar rapidamente às mudanças no ambiente.
4. Mudanças nos padrões de precipitação: O aumento das temperaturas altera os padrões de chuvas, provocando secas em algumas regiões e enchentes em outras, afetando a agricultura e a disponibilidade de água potável.
5. Impactos na saúde humana: O aumento de temperaturas e eventos climáticos extremos pode levar ao aumento de doenças transmitidas por vetores (como a dengue e a malária), além de agravar problemas respiratórios devido à poluição do ar.
Soluções para combater as mudanças climáticas:
1. Redução de emissões de GEE: A transição para fontes de energia renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica, e a adoção de tecnologias mais eficientes em termos de energia são essenciais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
2. Preservação e restauração de florestas: Proteger as florestas existentes e promover a reflorestação pode ajudar a absorver o carbono da atmosfera e restaurar os ecossistemas degradados.
3. Mudanças no consumo e produção: A adoção de práticas mais sustentáveis, como a redução de desperdício de alimentos, a promoção de dietas com menor impacto ambiental e a economia circular, também contribui para a mitigação das mudanças climáticas.
4. Acordos internacionais: A colaboração entre países é fundamental. Acordos como o Acordo de Paris, assinado por quase todos os países do mundo, buscam compromissos para limitar o aquecimento global e suas consequências.
As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios para o planeta, mas podem ser mitigadas por meio de ações coletivas e políticas ambientais eficazes. A conscientização e o engajamento das pessoas também são essenciais para pressionar governos e indústrias a tomarem medidas concretas em relação à crise climática.
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Curso online com certificado! Anatomia: Cabeça e Pescoço
Vista Anterior do Crânio. Ossos da Órbita. Vista Lateral do Crânio. Vista Medial do Crânio. Vista Superior do Crânio – Calota Craniana. Vista Superior do Crânio – Face Externa. Estruturas das Fossas Cranianas. Vista Inferior do Crânio. Esfenóide – Vista Posterior. Esfenóide – Vista Anterior. Etmóide – Vista Superior. Etmóide – Vista Lateral. Etmóide (amarelo) […]
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ONU emite alerta pela rápida elevação do Oceano Pacífico: 'Catástrofe em escala mundial'
*ONU emite alerta pela rápida elevação do Oceano Pacífico: 'Catástrofe em escala mundial'*
Por Redação do G1
(G1)
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, emitiu um alerta mundial por causa da rápida elevação do Oceano Pacífico. De acordo com o relatório apresentado pela organização nesta terça-feira (27) as temperaturas nos mares da região estão subindo muito mais rapidamente do que as médias globais.
De acordo com pesquisas, o aumento do nível do mar é consequência do aumento das temperaturas, que causa o derretimento das calotas polares. À medida que o aquecimento aumenta e o gelo derrete, o mar sobe de nível.
O relatório divulgado nesta terça mostra que o nível dos mares subiu 15 centímetros nos últimos 30 anos em algumas partes do Pacífico...
..."Estou em Tonga para emitir um SOS mundial ['salvem nossos mares', do inglês 'save our seas'] sobre a rápida elevação dos níveis do mar. Uma catástrofe em escala mundial está colocando em risco este paraíso do Pacífico", afirmou Guterres...
Fonte: Redação - G1
Vídeo: Youtube/UOL
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Como faço as calotas para miniaturas de caminhão
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As mudanças climáticas referem-se a alterações significativas e persistentes nos padrões climáticos globais ao longo do tempo. Este fenômeno é impulsionado por diversas causas, sendo as principais associadas à atividade humana. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), as principais fontes antropogênicas de emissões de gases de efeito estufa incluem a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e práticas agrícolas intensivas. Essas mudanças têm efeitos amplos e profundos no meio ambiente. Entre os impactos mais evidentes estão o aumento das temperaturas médias globais, eventos climáticos extremos mais frequentes e intensos, elevação do nível do mar e alterações nos ecossistemas terrestres e marinhos. Tais consequências têm implicações diretas na segurança alimentar, na biodiversidade e na saúde humana. Outros efeitos visuais do aquecimento global que têm sido documentados extensivamente são: Derretimento de geleiras e calotas polares diminuindo em tamanho ao longo do tempo, contribuindo para a elevação do nível do mar. Áreas costeiras sendo gradualmente inundadas devido ao aumento do nível do mar causado pelo derretimento de geleiras e pela expansão térmica da água. Eventos climáticos extremos e mais intensos, como furacões, enchentes e secas, impactando diretamente comunidades e o meio ambiente. Recifes de Corais afetados pelo aumento da temperatura da água, resultando no branqueamento dos corais e na perda de biodiversidade marinha. Alterações na distribuição de espécies e nos ecossistemas devido às variações nas condições climáticas. Desastres naturais relacionados ao clima, como incêndios florestais, e as secas prolongadas e outros desastres naturais exacerbados pelo aquecimento global. Para reduzir os impactos das mudanças climáticas, a comunidade internacional tem buscado implementar medidas mitigadoras e adaptativas. Acordos globais, como o Acordo de Paris, estabelecem metas para limitar o aquecimento global e promover a transição para fontes de energia mais limpas. Além disso, ações locais, como a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e o reflorestamento e também iniciativas como o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), a fiscalização ambiental intensificada, o investimento em energias renováveis e o mantenimento de instituições e programas de monitoramento; desempenham papel crucial na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Créditos: GECAM/DIGE Fonte: Governo SC
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He immediately went for the woohoo… there is no chance for calota and Xavier now
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Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas
Introdução: A Importância da Resiliência Ambiental Vivemos em uma era onde as mudanças climáticas são uma realidade incontornável, afetando diversos aspectos de nossa vida cotidiana e dos ecossistemas ao nosso redor. Mais do que nunca, a necessidade de desenvolver e implementar medidas de resiliência ambiental se torna urgente. A resiliência ambiental é vital para garantir a sobrevivência e a prosperidade de todas as formas de vida em nosso planeta. Este artigo irá explorar as diversas facetas desse conceito crucial. Entenda a importância da resiliência ambiental através dos seguintes pontos: Preservação de Ecossistemas: A resiliência ambiental ajuda na manutenção dos ecossistemas, permitindo que eles se recuperem de desastres naturais e atividades humanas prejudiciais. Segurança Alimentar: Estratégias de resiliência são essenciais para proteger a agricultura e, consequentemente, garantir a segurança alimentar global. Qualidade de Vida: Uma abordagem resiliente assegura a qualidade de vida das populações, especialmente as mais vulneráveis, ao minimizar os impactos negativos das mudanças climáticas. Economia Sustentável: Investir em resiliência pode impulsionar uma economia sustentável, criando novas oportunidades de emprego e inovação. O leitor será guiado através de tópicos que abrangem desde a compreensão das causas das mudanças climáticas até a análise de casos de sucesso e inovações tecnológicas. Vamos explorar as estratégias de adaptação e mitigação, bem como o papel fundamental das políticas públicas e da governança nessa jornada. Ao final, espera-se que o leitor tenha uma visão abrangente e estratégica sobre como enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro nos reserva. Mudanças Climáticas: Causas e Impactos As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios ambientais do século XXI. Entender suas causas e impactos é essencial para desenvolver estratégias de resiliência e mitigação. O aquecimento global, causado por variados fatores, contribui para transformações significativas no clima global. Aqui estão algumas das principais causas: Emissão de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), principalmente devido à queima de combustíveis fósseis. Desmatamento, que reduz a capacidade das florestas de sequestrarem carbono. Atividades agrícolas intensivas que liberam grandes quantidades de metano e óxido nitroso. Crescimento populacional e aumento da demanda por energia e recursos naturais. Os impactos das mudanças climáticas são vastos e interligados, afetando tanto o meio ambiente quanto as populações humanas. Alguns dos efeitos mais notáveis incluem: Impactos Ambientais Degelo de calotas polares e glaciares: Resultando no aumento do nível do mar. Eventos climáticos extremos: Aumento na frequência e intensidade de tempestades, furacões, enchentes e secas. Perda de biodiversidade: Mudanças nos habitats naturais ameaçam espécies de plantas e animais. Oceanos mais ácidos: A absorção de CO2 pelos oceanos causa a acidificação, prejudicando a vida marinha. Impactos Sociais e Econômicos Segurança alimentar: Mudanças nos padrões de precipitação e aumento de temperaturas afetam a produção agrícola. Saúde pública: Aumento na incidência de doenças relacionadas ao clima, como malária e dengue. Deslocamento forçado: Comunidades costeiras e de regiões afetadas por desastres naturais são forçadas a migrar. Impactos econômicos: Danos a infraestruturas e economias locais devido a desastres naturais e fenômenos climáticos severos. Enfrentar essas mudanças requer um entendimento profundo das suas causas e uma abordagem integrada para mitigar seus impactos e promover a resiliência ambiental. No próximo tópico, exploraremos o conceito de resiliência ambiental e exemplos práticos de como ela pode ser aplicada para enfrentar as mudanças climáticas de maneira eficaz. O Conceito de Resiliência Ambiental: Definição e Exemplos O termo resiliência ambiental refere-se à capacidade dos ecossistemas e das comunidades humanas de resistir, adaptar-se e se recuperar de fenômenos adversos como as mudanças climáticas. A resiliência é fundamental para garantir um equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos recursos naturais. Vamos entender melhor: Resistência: A habilidade do ambiente de absorver impactos sem sofrer danos significativos. Adaptação: A capacidade de ajustar processos, estruturas ou práticas para responder às condições ambientais em mudança. Recuperação: A aptidão para retornar a um estado equilibrado e funcional após um distúrbio. Alguns exemplos práticos de resiliência ambiental incluem: A recuperação de florestas após incêndios florestais por meio de reflorestamento e manejo sustentável. A reintrodução de espécies nativas em áreas degradadas para restaurar a biodiversidade. A adoção de práticas agrícolas regenerativas que melhoram a saúde do solo e aumentam a resistência a eventos climáticos extremos. Portanto, ao discutir resiliência ambiental, estamos falando sobre estratégias e ações que podem ser tomadas para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável. Continuando a leitura, você irá descobrir mais sobre as diferentes abordagens e exemplos de sucesso que estão sendo implementados ao redor do mundo. Adaptação e Mitigação: Estratégias Chave Enfrentar as mudanças climáticas requer um planejamento robusto que inclua estratégias de adaptação e mitigação. Essas duas abordagens são essenciais para aumentar a resiliência ambiental e assegurar um futuro mais sustentável para o planeta. Mas o que exatamente envolvem essas estratégias? Vamos explorar: Adaptação Infraestrutura Resiliente: Desenvolvimento de construções que resistem a fenômenos climáticos extremos, como furacões e enchentes. Plano de Gestão de Recursos Hídricos: Implementação de sistemas eficazes de captura, armazenamento e uso de água para enfrentar secas prolongadas. Agricultura Adaptativa: Introdução de culturas resistentes à seca e técnicas de irrigação eficiente para manter a produtividade agrícola. Mitigação Energia Renovável: Transição para fontes de energia limpa, como solar e eólica, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. O post Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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John Barry & Lauren Christy - You & I (Robert Redford's Theme)
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O primeiro e o último amor.
Por: Fred Borges
O primeiro e o último amor a gente nunca esquece!O primeiro pode ser o último.Mas entre o primeiro e o último existem as paixões. As paixões são abreviadas,são ilhas em meio ao turbilhão de nossas emoções. Emoções de ansiedade, angústia, ambivalentes, semoventes,apesar de acharmos terem vida própria, pela irracionalidade deslocam-se na superfície de nosso corpo e tem um caráter físico.
Já as emoções que vem da alma ou espírito tendem à profundidade das temperaturas absolutas.Ao derretimento das calotas polares ou as diversas trancas nas portas e janelas da alma.
Mas os absolutos são extremos e os extremos levam o homem ao desequilíbrio.Mas sem os desequilíbrios como saber o que seja o equilíbrio?
Ideal é fazer-se paz, mas a paz pode ser o caminho e a estada da solidão. Certo que muitos tem preferido ela.Mas não seria uma contradição? Visto que amar é verbo transitivo direto, que não admite preposição alguma.
Portanto, quem ama a si próprio é facultado à manutenção da auto estima, mas quem não ama ninguém de forma haver reciprocidade é deveras obedecer a um padrão social e portanto a solidão é a terra firme dos covardes ou sem solavancos da fibrilação atrial ou alardes de uma possível arritmia?Ritmo, rotina, pontuada pela batida do ponto diário.
Duro dizer que de tão dura é a vida que endureceu os corações, e se o intestino pode ser considerado uma segunda mente,qual razão do coração não sê-lo?Mente quem mente a sua própria mente ou seu próprio coração.
O intestino produz neurotransmissores, como mensageiros, que são importantes para o bem-estar do organismo e podem, inclusive, influenciar em distúrbios psiquiátricos, o coração produz o ritmo dos tambores e amores, qual o mais e o menos importante, se nossa vida é regida por nós mesmos regentes, maestros da mente e coração?
Do físico ao metafico extraem-se paixões e amores, talvez haja extremos, ambivalências, angústias, tristezas e depressões, mas o homem não teria sido feito para amar,sofrer,viver, sobreviver as suas polaridades e o que chamamos de bipolaridade ser multipolaridade, e o que chamamos de severidade ao homem, de diversidade e formas de lhe dar com as adversidades?
Certo que o primeiro amor pode ser o último e o primeiro e o último um ultimato para que o homem acorde, erga-se, reaja, aja, e se faça luz,coragem diante da sua opção de solidão e que o outro seja a solidariedade, a empatia, certa forma de paz, talvez a expressão genuína,para combater a entropia,agonia, mania, e ficar em sintonia consigo mesmo estando com o outro, apostando no outro, com o grande, genuíno , autêntico e verdadeiro amor.
O primeiro e o último amor a gente nunca esquece!O primeiro pode ser o último. O último pode ser o penúltimo ou o ultimato ao amor.
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