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Only death can pay for life...
Caius Tyrrell, Lord of Sorrow’s End by Isaac Villacres
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Pearce Quigley (Hamlet) will play Falstaff in The Merry Wives of Windsor, Bryony Hannah (Call the Midwife) will play Mistress Ford in The Merry Wives of Windsor and Grace in Bartholomew Fair, Jude Owusu (Tamburlaine) will play Frank Ford in The Merry Wives of Windsor and Quarlous in Bartholomew Fair, Anita Reynolds (ear for eye) will play Mistress Quickly in The Merry Wives of Windsor and Dame Purecraft in Bartholomew Fair, Zach Wyatt (I and You) will play Fenton and Bardolph in The Merry Wives of Windsor and Cokes in Bartholomew Fair and Joshua Lacey (Twelfth Night) will play Abraham Slender and Robin in The Merry Wives of Windsor and Littlewit in Bartholomew Fair.
Forbes Masson (Little Shop of Horrors) will play George Page in The Merry Wives of Windsor and Wasp in Bartholomew Fair, Anne Odeke (Women in Power) will play Host and Peter Simple in The Merry Wives of Windsor and Mistress Overdo in Bartholomew Fair, Hedydd Dylan (Mother Courage) will play Sir Hugh Evans and Nym in The Merry Wives of Windsor and Winwife in Bartholomew Fair, Sarah Finigan (The BFG) will play Mistress Page and Richard Katz (1984) will play Doctor Caius and Pistol in The Merry Wives of Windsor and Leatherhead in Bartholomew Fair.
Boadicea Ricketts (East) will play Anne Page and John Rugby in The Merry Wives of Windsor and Win Littlewit in Bartholomew Fair and Dickon Tyrrell (Labour of Love) will play Robert Shallow in The Merry Wives of Windsor and Overdo in Bartholomew Fair.
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Cersei vs. Daenerys: Qual Rainha Sairá Vitoriosa da Última Guerra em Game of Thrones?
Agora que a batalha sobrenatural contra os White Walkers em Winterfell terminou, a guerra entre os humanos está prestes a retomar em “Game of Thrones”. Mas, qual a força de cada lado?
No meio do episódio de domingo (5/maio), Varys avaliou o mapa de guerra e decidiu que a comparação entre a equipe dos Targaryen e a equipe dos Lannister mostrou “um equilíbrio perturbador”. No entanto, cada uma das rainhas pediu a rendição incondicional da inimiga; ambas pareciam presumir ter melhores oportunidades.
Qual das Duas Rainhas de Game of Thrones Está Certa?
À primeira vista, a equipe dos Lannisters está numa posição forte. Cersei tem tropas descansadas e numerosas. A Companhia Dourada (embora não tenha trazido os elefantes de guerra que todos queríamos ver) tem pelo menos 20.000 homens, incluindo infantaria, arqueiros e cavalaria. Euron Greyjoy deu a Cersei a frota de Homens de Ferro.
A única coisa que falta à rainha – além de uma bússola moral – é a aviação. Rs.
Mas apesar de Cersei já não ter o poder de fogo dos dragões como seus inimigos, ele ainda tem uma clara vantagem sobre eles na área da estratégia. Pense em todas as batalhas contra a equipe Targaryen na sétima temporada; Cersei venceu a maioria delas porque foi capaz de antecipar as ações de seus inimigos e pegá-los de surpresa.
A frota de Yara Greyjoy foi apanhada de surpresa e os rebeldes Dornish foram mortos ou capturados. Cersei também surpreendeu a Imaculada ao retirar as suas tropas de Casterly Rock e mudá-las para Highgarden, onde eliminou o exército de Tyrrell. E agora ele está celebrando mais uma emboscada de sucesso, graças à frota Greyjoy e suas bestas e dragões naufragados.
Daenerys Ainda Tem Chances?
Mas a equipe Targaryen não é tão fraca como parece, apesar de ter perdido outro dragão. Naturalmente, seu exército acaba de sofrer pesadas perdas na Batalha de Winterfell, e seu número caiu (a maioria da cavalaria Dothraki foi eliminada), mas eles ainda têm muitos aliados a chamar, para fortalecer os sobreviventes cansados.
Os homens da casa de Glover, por exemplo, que não participaram da Batalha de Winterfell, mas permaneceram no norte. casa de Reed, também excluídos da batalha, mas que continua a ser um aliado próximo, graças à amizade entre Lord Howland e Ned Stark.
E o tio de Stark, Edmure Tully (se alguém se lembrar de o ter libertado) e o exército de Tully, que presumivelmente permanecem activos nas Terras Fluviais após o cerco bem sucedido de Riverrun na sexta temporada.
Tyrion ainda pode ter alguma influência sobre a tribo Shagga e Vale Hills se algum deles sobreviveu à Guerra dos Cinco Reis. Davos conseguiu convencer o seu antigo companheiro, mercenário e pirata Salladhor Saan, que podia ser persuadido (pelo preço certo) a emprestar os seus navios de volta aos Targaryen.
E como eles perceberam durante a corte marcial, seria possível levar as coisas de volta para onde estavam na sétima temporada, com o apoio do exército de Dornish (como prometido pelo novo príncipe de Dorne) e do resto da frota rebelde de Yara Greyjoy.
Daario Naharis, ex-deputado de Dany em Meereen, continua no comando dos seus segundos filhos e, se tiver apoio naval suficiente, poderá levá-los para o Ocidente.
Reorganizar, Recuperar e Repensar
A equipe Targaryen é geralmente suportada pela maioria dos sete reinos de uma forma ou de outra. Se os Stark e Targaryen acreditam que esta “última guerra” vale a pena e usam todos os recursos à sua disposição, eles podem obter as forças navais e terrestres necessárias para cercar a aterragem do Rei de muitos ângulos.
Como Sansa Stark sugeriu, é hora de reorganizar, recuperar e repensar, o que significa que a estratégia é mais importante do que nunca. Quase todo mundo (com exceção da equipe Living One) reconhece que os planos para a Batalha de Winterfell foram ruins desde o início, e que eles ficaram ainda piores como a luta progrediu.
Mas as preparações para resistir a um cerco são muito diferentes das preparações para um ataque, e Targaryen não deve assumir que o outro lado não está pronto para a sua chegada, ou que Dragstone permanece livre depois de tanto tempo.
A Experiência Faz a Diferença e Aprender dos Erros é Fundamental
Não é a primeira vez que eles sofrem um ataque naval surpresa da frota de Euron Greyjoy, nem a primeira vez que uma bala de uma besta gigante abateu um dragão.
Dany deve se lembrar Drogon imobilizados durante o ataque ao reboque do saque, a perda de Viserion do outro lado da parede e da perda de Rhaegal nas proximidades da Batalha de Winterfell.
Você deve se lembrar da perda da frota Greyjoy, e da frota Targaryen antes de Casterly Rock. Mas ele ainda não trata seus dragões e seus navios como recursos preciosos, e não toma precauções de segurança ou missões de reconhecimento básico.
O que aconteceu à rede de espiões do Dany?
Por que a Qyburn sempre tem informações melhores do que a Varys, mesmo que a equipe Targaryen possa consultar o corvo de três olhos?
Desde quando Varys tem sido negligente em suas missões, e o que a autoridade de Dany sobre seus aliados poderia significar com a possível deserção de seu chefe espião para apoiar outro pretendente ao trono?
Como Varys apontou, se o número de pessoas poderosas que querem Jon no Trono de Ferro ao invés de Dany é grande o suficiente, o fato de que ele não quer ser rei pode não importar.
Mesmo quando o Dany está mais preparado e tem mais soldados, ela falha porque não planeja. Suas chances de sucesso permanecem altas se ele é capaz de unir forças e descobrir uma nova maneira de surpreender seus inimigos.
E espectadores. Talvez este seja o significado da última palavra de Missandei, “Dracarys”. Um lembrete de que a Dany deve procurar uma escolha melhor, que só ela pode ver.
Não perca o Episódio 5 da Temporada Final de Game of Thrones Aqui.
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Mas mais atrás, havia desastre: o belga Thierry Boutsen perde o controle do seu Arrows, ricocheteia no muro e volta à pista quando passa a cauda do pelotão. Ali, leva em cheio com o Zakspeed de Jonathan Palmer e imediatamente a seguir houve uma carambola, envolvendo o outro Zakspeed de Huub Rothengarter, os Minardi de Alessandro Nannini e Andrea de Cesaris, Osella de Piercarlo Ghinzani e Alan Berg, o outro Arrows de Christian Danner. Jacques Laffite, trancado pelo Ferrari de Stefan Johansson á sua esquerda, acaba por bater em cheio no muro de proteção, desfazendo o seu carro e quebrando ambas as pernas ao piloto francês. A corrida é logo interrompida, enquanto que os paramédicos correm para tirar Laffite do seu carro e levá-lo para o hospital. Aquela que iria ser a sua 176ª largada acabaria por ser a sua última, pois não voltaria mais a correr na categoria máxima do automobilismo. Interrompida durante 75 minutos, para reparar os carros danificados e para fazer regressar o helicóptero que tinha levado o piloto francês para o hospital, quando tudo ficou pronto para a segunda partida, para além do carro de Laffite, os Osella e o Arrows-BMW de Danner acabaram por não participar. Quanto a Jacques Laffite, estava a ter um mau fim de semana: um injector de gasolina rebentado na sexta-feira, uma colisão com o McLaren de Keke Rosberg - seu ex-companheiro na Williams - na Curva Druids no Sábado, o fez com que conseguisse apenas o 20º tempo na grelha de partida. Mas o pior estava para vir... No dia da corrida, o sol batia forte na pista e o circuito estava cheio de espectadores que queriam ver os seus pilotos levarem a melhor. E quando os carros largaram para a primeira das 75 voltas ao circuito, Mansell sai mal e Piquet aproveita bem para ficar na liderança, enquanto que o britânico era sétimo na passagem pelo Paddock Hill Bend e parecia que o seu carro tinha ficado encravado em segunda velocidade.
Uma semana depois de Paul Ricard e o GP de França, a formula 1 atravessava o Canal da Mancha (onde já se planeava a construção de um túnel ferroviário por baixo...) para o condado de Kent, local onde se situava o circuito de Brands Hatch, palco do GP de Grã-Bretanha, como acontecia habitualmente em anos pares. Não havia modificações no pelotão da Formula 1, que observava nesse final de semana algumas coisas importantes Primeiro que tudo, um dos seus pilotos alcançava a marca de Graham Hill, de 176 Grandes Prémios. Era o veterano Jacques Laffite, do alto dos seus 42 anos de idade, e continuava a ser competitivo no seu Ligier-Renault Turbo. E para adicionar à festa, a Ligier anunciava um acordo com a Alfa romeo para que fornecesse motores para as três temporadas seguintes.
Mas também nesse final de semana de Grande Prémio, o público aplaudia de pé o regresso de uma personagem importante da Formula 1, que era Frank Williams. Paralisado da cintura para baixo, com limitações bem grandes ao nível das mãos e braços, Frank Williams parecia lúcido e determinado como sempre para cuidar da equipa, com o seu sócio Patrick Head. E tinha de ser: uma das suas rivais, a Lotus, negociava a aquisição de motores Honda, e não se sabia se os japoneses iriam fornecer a uma segunda equipa. E na Brabham, decidiu-se "ressuscitar" o chassis BT54 para Riccardo Patrese, como forma de o comparar ao chassis BT55 conduzido por Derek Warwick. Provavelmente inspirados no regresso do seu patrão, os Williams dominaram na qualificação. Nelson Piquet foi melhor do que Nigel Mansell e monopolizaram a primeira fila da grelha. Na segunda fila ficaram o Lotus-Renault de Ayrton Senna e o Benetton-BMW de Gerhard Berger, enquanto que na terceira estavam os McLaren-TAG Porsche de Keke Rosberg e de Alain Prost. Teo Fabi, no segundo Benetton-BMW, era o sétimo na grelha, seguido pelo Ligier-Renault de René Arnoux, e a fechar o "top ten", estavam o Brabham-BMW de Derek Warwick e o segundo Lotus-Renault de Johnny Dumfries.
Mas mais atrás, havia desastre: o belga Thierry Boutsen perde o controle do seu Arrows, ricocheteia no muro e volta à pista quando passa a cauda do pelotão. Ali, leva em cheio com o Zakspeed de Jonathan Palmer e imediatamente a seguir houve uma carambola, envolvendo o outro Zakspeed de Huub Rothengarter, os Minardi de Alessandro Nannini e Andrea de Cesaris, Osella de Piercarlo Ghinzani e Alan Berg, o outro Arrows de Christian Danner. Jacques Laffite, trancado pelo Ferrari de Stefan Johansson á sua esquerda, acaba por bater em cheio no muro de proteção, desfazendo o seu carro e quebrando ambas as pernas ao piloto francês. A corrida é logo interrompida, enquanto que os paramédicos correm para tirar Laffite do seu carro e levá-lo para o hospital. Aquela que iria ser a sua 176ª largada acabaria por ser a sua última, pois não voltaria mais a correr na categoria máxima do automobilismo. Interrompida durante 75 minutos, para reparar os carros danificados e para fazer regressar o helicóptero que tinha levado o piloto francês para o hospital, quando tudo ficou pronto para a segunda partida, para além do carro de Laffite, os Osella e o Arrows-BMW de Danner acabaram por não participar.
Entre as duas largadas, Nigel Mansell saltou para o carro de reserva, e isso foi determinante para o resto da sua corrida. Mas não na partida, porque quando aconteceu, foi ultrapassado por Piquet e Berger. Contudo, recuperou uma posição quando passou o piloto da Benetton no final da primeira volta e partiu em perseguição de Piquet. Atrás, Senna era quarto, com Rosberg e Prost atrás dele. Poucas voltas depois, Rosberg desiste com problemas de caixa e o quinto posto é do piloto francês, seguido pelo Ferrari de Michele Alboreto. Pouco depois, Piquet - que tinha trocado cedo de pneus - falha uma marcha e Mansell aproveita a oportunidade para o passar, para delirio da multidão. E isso tudo foi antes de Berger e Senna desistirem em duas voltas, o primeiro devido a falha elétrica, o segundo devido à avaria da caixa de velocidades. Assim, o terceiro lugar caiu nas mãos de Alain Prost. As três primeiras posições já estavam encontradas, bastava agora a Mansell gerir a vantagem. Mas em vez disso, acelerou bastante para escapar de Piquet, que não desistia de o atacar na liderança. Ambos conseguiram o suficiente para elaborar um dominio na pista tal que apenas Piquet ficou na mesma volta do que ele, já que Prost levou uma volta.
No final, Mansell levou a melhor e conseguiu a sua segunda vitória consecutiva, e curiosamente, conseguiu-a nove meses depois de ter vencido aqui pela primeira vez, então como GP da Europa. Piquet foi o segundo e Prost o terceiro. Nos restantes lugares pontuáveis ficavam o Ligier de René Arnoux, uma boa posição apesar do acidente do seu companheiro, e os Tyrrell de Martin Brundle e Philippe Streiff.
http://continental-circus.blogspot.com.br/2011/07/gp-memoria-gra-bretanha-1986.html
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Behind the Scenes - Episode #2: Sorrow's End
Episode 2 is now available for public consumption! Come join me as I discuss Edgar Allan Poe, Richard III, and more in the context of my second short story, Sorrow's End!
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