Tumgik
#c: dante flores
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roots-alternative · 1 year
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K a m a i t a c h i - Morgana (Ao Vivo)
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Ela vem pra cá pra casa
Mexe nas minhas coisas, fica viajando
Com meus livros de São Cipriano
Ela é arrogante, ignorante, tolerante, estressante
Flores mortas que caem
Em grandes árvores na estação de outono
Ela gosta muito desse lance de falar com espíritos
Tem um ponteiro de Ouija pendurado em seu cordão
Os postergeist nos assombram com copos de vidros
Todos os teus demônios dormem te dando as mãos
Ela é problemática e eu também
E é por isso que nós dois juntos se dá muito bem
Ela surta e eu também
A raiva de nós dois juntos
Faz criar um buraco em Setealém
Ela fica linda com esse vestidinho preto
Esse tênis All Star, essa platinada no cabelo
As coisas que ela gosta é Crowley e Marilyn Manson
Tem o inferno de Dante
Estampado bem no meio dos seus seios
Fica linda com esse sorrisinho meigo
Esse piercing no septo, bracelete de esqueleto
Gosta dos filmes de terror, mas só os que dão medo
Nunca desejaria bons sonhos, sempre será bons pesadelos
Faz suspense como nos filmes do Hitchcock
Teu olhar tão penetrante faz lembrar de Psicose
Teu humor é metamorfose, mas teu amor é overdose
Tomei pra livrar do estresse que vem em uma virose
Arrebenta a porta do meu coração com um machado
Não sou bom samaritano, mas eu sou O Iluminado
Os vizinhos dizem: vocês moram igual Nosferato
Somos um conto Castlevaniaco nosso castelo ao contrário
Ela é problemática e eu também
E é por isso que nós dois juntos se da muito bem
Ela surta e eu também
A raiva de nós dois juntos
Faz criar um buraco em Setealém
Ela fica linda com esse vestidinho preto
Esse tênis All Star, essa platinada no cabelo
As coisas que ela gosta é Crowley e Marilyn Manson
Tem o inferno de Dante
Estampado bem no meio dos seus seios
Ela é a imperatriz dos contos de fadas
Só que as fadas estão enjauladas com tuas asas cortadas
Todas as rainhas más estão enterradas
Junto com essas princesas dessa fantasia inventada
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lightblue-heart · 3 years
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Lista de livros que quero ler:
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Fangirl, por Rainbow Rowell
Carry on, por Rainbow Rowell
Wayward son, por Rainbow Rowell
——————————————————————
Efeito borboleta, L. J. Rodrigues
Sobre a escrita, Stephen King
Água fresca para as flores, Valérie Perrin
Ágape, uma promessa de outras vidas, Francine Maia
Eros e Apolo, Dante Fernandes
A maldição do tigre, Collen Houck
Fantasmas, Raina Telgemeier
Pessoas normais, Sally Rooney
Amigo imaginario, Stephen Chbosky
Morte no internato, Lucinda Riley
A jornada do escritor, Christopher Vogler
Orgulho e preconceito, por Jane Austen
A cinco passos de você, Nikki Daughtry e Tobias Iaconis
A menina que roubava livros, Markus Zusak
Diário de Anne Frank
Contos da meia noite, Be Cortland
Devil Eyes, Brooke Mars
Cidade da Lua Crescente, Sarah J. Maas
A gente dá certo, Pedro Poeira
Duna, Frank Herbert
Carta de amor aos mortos, Ava Dellaira
Um mar sem estrelas, Erin Morgenstern
Flores para Algernon, Daniel Keyes
A bússola de ouro, Philip Pullman
O fantasma da biblioteca raveliana, Farrel Kautely
A rainha do nada, Holly Blcak
Dezesseis luas, Margareth and Kami
Os dois morrem no final, Adam Silvera
Daisy Jones and the Six, Taylor Jenkin Reid
Oceano entre nós, Tahereh Mafi
Senhor dos anéis, J. R. R. Tolkien
Tons de Magia, V.E. SCHWAB
Magisterium, Holly black e Cassandra Clare
Estilhaça-me, Tahereh Mafi
O povo do ar, Holly black
Princesa das Cinzas, Laura Sebastian
Percy jackson, John Rocco
Poeira Espacial, Lilian Alves
Eu e esse meu coração, C. C. Hunter
Sombra e ossos, Grisha
Onde está Daisy Maison, Cara Hunter
A paciente silenciosa, Alex Michaelides
Garota A, Abigail Dean
Orbita de inverno, Everina Maxwell
The end of the fucking World, Charles Forsman
O retrato de Dorian Grey, Oscar Wilde
Quando ninguém está olhando, Tessa cole
Árvore dos Desejos, Katherine Applegate
Amor gelato, Jenna Evans Welch
Contos Peculiares, Ransom Riggs
A casa de bonecas, M. J. Arlidge
Um de nós está mentindo, Karen M. McManus
As mil partes do meu coração, Colleen Hoover
Constelação, Malu Costacurta
Sob a noite sem estrelas, Gabi Guimarães
O segredo da livraria de paris, Lily Graham
Toda luz que não podemos ver, Anthony Doerr
A biblioteca de paris, Janet Skeslien Charles
A costureira de Dachau, Mary Chamberlain
Rua do medo, R. L. Stine
Metanoia, Cora Menestrelli
Até que a morte nos ampare, Marcos Martinz
Luzes do norte, Giulianna Domingues
Vida e morte, Stephanie Meyer
Sol da meia noite, Stephanie Meyer
O tatuador de Auschwitz, Heather morris
A bailarina de Auschwitz, Edith eva Eger
A biblioteca de Auschwitz, Antonio G. Iturbe
Any way the wind blows, Rainbow rowell
Conductors, Nicole Glover
Desesperança, Moody lua
Entre olhos azuis, Satine Cunha
Um de nós é o próximo, Karen M. McManus
As musas, Alex Michaelides
Ô promessa sem jeito, Eduarda Short
The first to die at the end, Adam Silvera
Hermes: Destinado ao Seu amor, Francine Maia
King e as libelulas, Kacen Callender
Gaia - Bruxas de Salém, Letícia Rosa
Um lugar bem longe daqui, Delia Owens
Silêncio das almas etéreas, Yasmin b. Pereira
A ciência de interestelar, Kip Thorne
Eu estou pensando em acabar com tudo, Iain Reid
If we were villains, M. L. Rio
Você ligou para o sam, Dusthin Tao
Vergonha, Brittainy c. Cherry
O Corvo e outras histórias, Edgar Allan Poe
Uma princesa em Tóquio, Emiko Jean
A Filha do Rei, Kalyla Iunes
A inquilina de wildfell hall, Anne Bronte
Jane eyre, Charlotte Bronte
O fantasma da ópera, Gaston Leroux
Crônicas lunares, Marissa Meyer
A saga dos corvos
P.S. Lembre-se de Paris, Valentina Ferreira
Ulysses, James Joyce
O escultor, Scott Mccoud (acho)
——————————————————————
Filha da floresta, Juliet Marillier
Filho das sombras, Juliet Marillier
Filha da profecia, Juliet Marillier
——————————————————————
O encanto dos corvos, Margaret Rogerson
O feitiço dos espinhos, Margaret Rogerson
——————————————————————
Morte na mesopotâmia, Agatha Christie
Hora Zero, Agatha Christie
O assassinato de Roger Ackroyd, Agatha Christie
——————————————————————
Um vento à porta, Madeline lengle
Um planeta em seu giro veloz, Madeline Lengle
——————————————————————
O bosque das coisas perdidas, Shea Ernshaw
A maldição do mar, Shea Ernshaw
——————————————————————
Spin of dawn, Elizabeth Lim
Os seis grous, Elizabeth Lim
——————————————————————
O chamado do falcão, Maggie Stiefvater
Sonhador impossivel, Maggie Stiefvater
——————————————————————
A bruxa não vai para a fogueira nesse livro, Amanda Lovelace
A princesa salva a si mesma neste livro, Amanda Lovelace
——————————————————————
Dance of Thieves, Mary E. Pearson
The heart of betrayal, Mary E. Pearson
The kiss of deception, Mary E. Pearson
——————————————————————
Sandman, Neil Gaiman
Coraline, Neil Gaiman
Deuses Americanos, Neil Gaiman
Lugar nenhum, Neil Gaiman
Os filhos de Anansi, Neil Gaiman
——————————————————————
Trono de vidro, Sarah J. Maas
——————————————————————
Hush Hush “Sussurro”, por Becca Fitzpatrick
Hush Hush “Crescendo“, por Becca Fitzpatrick
Hush Hush “Silêncio“, por Becca Fitzpatrick
Hush Hush “Finale“, por Becca Fitzpatrick
——————————————————————
O nome do vento, por Patrick Rothfuss
O temor do sábio, por Patrick Rothfuss
As portas de pedra, por Patrick Rothfuss
——————————————————————
A nuvem, por Neal Shusterman
——————————————————————
A rainha vermelha, por Victoria Aveyard
Espada de vidro, por Victoria Aveyard
A prisão do rei, Victoria Aveyard
Tempestade de guerra, Victoria Aveyard
——————————————————————
Carrie, a estranha, Stephen King
It a Coisa, Stephen King
Doutor sono, Stephen King
Escuridão total, sem estrelas, Stephen King
Misery, Stephen King
O iluminado, Stephen King
O cemitério, Stephen King
Salem, Stephen King
A zona morta, Stephen King
——————————————————————
Malorie, Josh Malerman
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artwalktv · 2 years
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‘Crazy’ by Doechii Director - C. Prinz EP - Anthony “Top Dawg” Tiffith EP - Anthony “Moosa” Tiffith EP - Eli Raskin EP - Nance Messineo Post Producer - Cole Santiago Producer - Nabeer Kahn Choreo - Tyrik Patterson DP - Mika Altskan Production Designer - Brielle Hubert Casting - Esprit Casting Stunt Coordinator - Rob Brown Editor - Armen Harootun VFX Studio - v01 Studio Color - Dante Pasquinelli Sound - Christian Stropko Label - Top Dawg Ent. & Capitol Records TDE - Keaton Smith, James Mackel, Dann Gilbuena, Saj Motley Dancers - Latonya Swann, Kyla Chaney, Briana Williams, Tydryn Scott, Kelsey L Richardson, Divinity Gaines, Sasha Rivero, Calei Marie, Kryss Hicks, Maile Makaafi, Sasha Mallory, Taya Lee Models - Patricia Leggett, Raven Schexnayder, Mercy Odima, Khayla Obey, Nicole Caceres Production Manager - Paul Lee Production Coordinator - Ariel Hutchins-Fuhr Intimacy Coordinator - Jazlyn Lewis 1st AD - Joy Hubbard 2nd AD - Emily Lavengood 2nd 2nd AD - Jibriel Rabinowitz AD PA - Josephine Lewis Stunt Asst. – Bri Marie Korin 1st AC - Noah Ramos 1st AC - Adam Marquez 1st AC - Anthony Goodman 2nd AC - Jenny Roh 2nd AC - Anthony Hwang Steadicam - Parker Brooks DIT - Keith Pratt VFX Supervisor - Matt Kemper Gaffer - Mathias Peralta BBE - Fred Palluzzi SLT - Hayden Klemes SLT - Alex Gracie SLT - Alec Alvarez SLT - Clay Pacatte SLT - Steve Hodges Key Grip - Luke Poole BBG - Jon Coyne Grip - Loren Jones Grip - Kip Edwards Grip - Nick Herman Grip - Jason Gray Grip - Myles Evenson Grip - Edward Rodriguez Art Director - Matt Toth Leadperson - Ed Lee Prop Master - Paul McCaffrey Set Dresser - Elio Martinez Set Dresser - Helena Morales Set Dresser - Luke Sirimonkhon SFX Coordinator - Alan Roberts SFX Asst. - Darrel Burgess Animal Wrangler - Ted Shred Stylist - Julio Delgado Suit Fabricator - Dragon Dronet Artist Makeup - Zaheer Sukhnandan Artist Hair - Anthony Martinez Talent Makeup - Laura Dudley SFX Makeup - Oasis Nguyen Talent Hair - Nina J. Potts Hair Sculptures - Chatwaka Jackson Jewelry - Chris Habana Seamstress - Kate Broadrick Suit Fabricator Assist - Wanda Piety Suit Fabricator Assist - Dirk Okumoto Stylist Asst. - Adrian Flores Stylist Asst. - Ashley Pineda Stylist Asst. - Salina Hernandez Makeup Asst. - Emiko Smith Makeup Asst. - Adriana Gonzalez Hair Asst. - Alex Thao Hair Sculpture Asst. - Haley Stevenson VFX Producer - Amit Grant CGI - Yoni Shahar, Ben Artzi, Amit Bensangi VFX Artists - Daniel Gerber, Amit Bensangi, Artur Tut, Rahul Gidd, Alexandr Dysenko, Stas Ravskyi, Imri Agmon, David Nahari, Yogesh Sharma
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tonimining · 2 years
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Crazy | Doechii from Field Trip on Vimeo.
‘Crazy’ by Doechii
Director - C. Prinz EP - Anthony “Top Dawg” Tiffith EP - Anthony “Moosa” Tiffith EP - Eli Raskin EP - Nance Messineo Post Producer - Cole Santiago Producer - Nabeer Khan Choreo - Tyrik Patterson DP - Mika Altskan Production Designer - Brielle Hubert Casting - Esprit Casting Stunt Coordinator - Rob Brown Editor - Armen Harootun VFX Studio - v01 Studio Color - Dante Pasquinelli Sound - Christian Stropko Label - Top Dawg Ent. & Capitol Records TDE - Keaton Smith, James Mackel, Dann Gilbuena, Saj Motley
Dancers - Latonya Swann, Kyla Chaney, Briana Williams, Tydryn Scott, Kelsey L Richardson, Divinity Gaines, Sasha Rivero, Calei Marie, Kryss Hicks, Maile Makaafi, Sasha Mallory, Taya Lee
Models - Patricia Leggett, Raven Schexnayder, Mercy Odima, Khayla Obey, Nicole Caceres
Production Manager - Paul Lee Production Coordinator - Ariel Hutchins-Fuhr Intimacy Coordinator - Jazlyn Lewis 1st AD - Joy Hubbard 2nd AD - Emily Lavengood 2nd 2nd AD - Jibriel Rabinowitz AD PA - Josephine Lewis Stunt Asst. – Bri Marie Korin
1st AC - Noah Ramos 1st AC - Adam Marquez 1st AC - Anthony Goodman 2nd AC - Jenny Roh 2nd AC - Anthony Hwang Steadicam - Parker Brooks DIT - Keith Pratt VFX Supervisor - Matt Kemper
Gaffer - Mathias Peralta BBE - Fred Palluzzi SLT - Hayden Klemes SLT - Alex Gracie SLT - Alec Alvarez SLT - Clay Pacatte SLT - Steve Hodges
Key Grip - Luke Poole BBG - Jon Coyne Grip - Loren Jones Grip - Kip Edwards Grip - Nick Herman Grip - Jason Gray Grip - Myles Evenson Grip - Edward Rodriguez
Art Director - Matt Toth Leadperson - Ed Lee Prop Master - Paul McCaffrey Set Dresser - Elio Martinez Set Dresser - Helena Morales Set Dresser - Luke Sirimonkhon SFX Coordinator - Alan Roberts SFX Asst. - Darrel Burgess Animal Wrangler - Ted Shred
Stylist - Julio Delgado Suit Fabricator - Dragon Dronet Artist Makeup - Zaheer Sukhnandan Artist Hair - Anthony Martinez Talent Makeup - Laura Dudley SFX Makeup - Oasis Nguyen Talent Hair - Nina J. Potts Hair Sculptures - Chatwaka Jackson Jewelry - Chris Habana Seamstress - Kate Broadrick Suit Fabricator Assist - Wanda Piety Suit Fabricator Assist - Dirk Okumoto Stylist Asst. - Adrian Flores Stylist Asst. - Ashley Pineda Stylist Asst. - Salina Hernandez Makeup Asst. - Emiko Smith Makeup Asst. - Adriana Gonzalez Hair Asst. - Alex Thao Hair Sculpture Asst. - Haley Stevenson
VFX Producer - Amit Grant CGI - Yoni Shahar, Ben Artzi, Amit Bensangi VFX Artists - Daniel Gerber, Amit Bensangi, Artur Tut, Rahul Gidd, Alexandr Dysenko, Stas Ravskyi, Imri Agmon, David Nahari, Yogesh Sharma
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dear-indies · 6 years
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hey hey! could you lovelies please possibly point me in the direction of some black and latinx faceclaims who could pass for high schoolers? thank you so much you guys are absolute gifts
Eva Gutowski (1994) African-American, Puerto Rican, Polish, Irish.
Habiba Da Silva (1994) Lebanese, Syrian, and Brazilian of Unspecified North African, Unspecified West African, Unspecified Indigenous Brazilian, Spanish, Portuguese, and Italian.
India Westbrooks (1996) African American, Mexican, Creole [Unspecified Native American, possibly other, Indian.
Antoinette Marie Martin (1996) Mexican / African-American.
Jessica Sanchez (1995) Mexican [Unspecified Indigenous, Unspecified African, Spanish, possibly other] / Filipina [Aklanon, possibly other], possibly Chinese.
Jacob Emmanuel Perez (1996) Mexican, African-American 
Jamison Long / JJ Long (1997) Afro Mexican, Navajo, Chinese.
Kiana Brown / Kiana Ledé (1997) Unspecified Black, Mexican (Unconfirmed), Cherokee (Unconfirmed), Swedish.
Jaylen Barron (1998) African, Mexican, Brazilian, Venezuelan. 
Alana Gordillo (2002) African-American, Native American/ Mexican, Guatemalan. 
also:
Black:
Karidja Touré (1994) Ivorian.
Wangechi (1994) Kenyan. 
Malaika Firth (1994) Kenyan. 
Jordan Fisher (1994) English, Irish, Scottish, Welsh, Cambodian, Tahitian, African-American, Cherokee, Sioux, 
Nyané Lebajoa (1994) Black South African.
Ariana Miyamoto (1994) African-American / Japanese.
Reece King (1994) Caribbean, Irish, Portuguese
Winnie Harlow (1994) Afro-Jamaican.
Chris O'Neal (1994) African-American. 
Jessica Sula (1994) Estonian, German, Afro-Trinidadian, Chinese.
Kofi Siriboe (1994) Ghanaian
Ella Eyre (1994) Afro-Jamaican / Maltese.
Shamir (1994) African-American - agender. 
Shameik Moore (1995) Jamaican.
Kelvin Jones (1995) Zimbabwean.
Zoë Soul (1995) Trinidadian. 
Proud Refuge / Zachary Mwai Mwangi (1995) Kenyan.
Justice Smith (1995) African-American / Italian/Abruzzese, French-Canadian.
RJ Cyler (1995) African-American.
Ashton Sanders (1995) African-American.
Ryan Destiny (1995) African-American / White, African-American.
Serayah McNeill (1995) African-American.
Jadah Doll (1995) African-American / European.
Noah Gray-Cabey (1995) African-American, White.
Sasha Lane (1995) African-American, White, Maori.
Scola Dondo (1995) Zimbabwean.
Diggy Simmons (1995) African-American.
Parker McKenna Posey (1995) African-American.
eShun / Ethel Esi Eshun (1995) Ghanaian.
Kamil McFadden (1996)African-American.
Bobb'e J. Thompson (1996) Black.
Trevor Jackson (1996) African-American .
Nadji Jeter (1996) African-American.
Annabelle Hayes (1996) Ghanaian / Filipina.
Normani (1996) African-American, Creole [French, African], possibly Native American and/or Indian.
Vivian Oparah (1996) African-American.
Khylin Rhambo (1996) African-American.
Little Nikki / Nicole Shortland (1996) Ghanaian.
Shereen Cutkelvin (1996) Afro-Belizean, possibly Scottish.
Cymphonique Miller (1996) African-American / Filipino, Spanish.
Jilly Anais (1996) Black.
Jojo Amaah (1996) Black.
Vivian Oparah (1996) Black.
Samuel Kyi (1996) Ghanaian.
Imaan Hammam (1996) Moroccan  / Egyptian.
Samantha Logan (1996) Trinidadian, Irish.
Amira McCarthy (1996) Afro-Jamaican / Afro-Gambian.
Teala Dunn (1996) African-American.
Tkay Maidza (1996) Zimbabwean.
Sydney Park (1997) African-American / Korean.
Cupcakke (1997) African-American.
Zolee Griggs (1997) African-American. 
Kyal Legend (1997) African-American.
Rhenzy Feliz (1997) Black.
Khoudia Diop (1997) Senegalese. 
Chris Fleischer (1997) Black.
Vickie Ama (1997) Ghanaian / Nigerian.
Malcolm Evans (1997) Black. 
Adrian Kali Turner (1997) African-American.
Halima Aden (1997) Somali. 
Marcus Sivyer (1997) Black.
Malaya Watson (1997) African-American and Filipino. 
Dawn ODG (1997) Ghanaian.
Cydney Christine (1997) African-American.
Tyrel Jackson Williams (1997) African-American.
Kiana Brown (1997) English, African-American, possibly other.
Leah Allyannah (1997) Guyanese, Chinese, Indian, Black.
Alisha Boe (1997) Somali / Norwegian.
Madison Pettis (1998) African-American / Irish, French, Italian.
Dana Vaughns (1998)  African-American / White.
Rachel Crow (1998)African-American.
Don Lee (1998) Black.
Coco Jones (1998) African-American. 
China Anne McClain (1998) African-American.
Isabella Gomez (1998) Colombian.
Abdulaye Niang (1998) Black.
Khamani Griffin (1998) African-American, 
Sofia Richie (1998) African-American, some English and Scottish, distant French-Canadian.
Kiara Muhammad (1998) African-American. 
India Makailah Graham (1998) Black, possibly other.
Justin S. Myrick (1998) African-American.
Coy Stewart (1998) African-American.
Jaden Smith (1998) African-American / African-American, Afro-/Creole-Barbardian, Afro-/Creole-Jamaican.
Amandla Stenberg (1998) Danish, Greenlandic/Inuit / African-American - non-binary! 
Selena Forrest (1999) African-American.
Genneya Walton (1999) African-American. 
Diamond White (1999) African-American.
Tre Samuels (1999) South African/ Australian.
Akai Osei (1999) Ghanaian.
Amir Mitchell-Townes (1999) African-American.
Cameron Boyce (1999) Afro-Caribbean, African-American / Ashkenazi Jewish.
Kwesi Boakye (1999) Ghanaian.
Cassey Chanel (1999) Kenyan.
Dante Brown (1999) African-American. 
Eden Duncan-Smith (1999) African-American. 
Willow Smith (2000) African-American, Afro-/Creole-Barbardian, Afro-/Creole-Jamaican.
Yara Shahidi (2000) Iranian / African-American.
Marcus Scribner (2000) Black.
Will Simmons (2000) Black.
Daniella Perkins (2000) African-American / White. 
Caleb McLaughlin (2001) African-American.
Nia Frazier (2001) African-American, Sioux. 
Jaheem Toombs (2001) African-American.
Charlize Glass (2001) Black.
Riele Downs (2001) Jamaican, Cherokee, and African-Canadian.
Nia Sioux (2001) African-American.
Abraham Attah (2001) Ghanaian.
Han Hyun Min (2001) Black / Korean.
Skai Jackson (2002) African-American. 
Ameerah Falzon-ojo (2002) Black.
Aleece Wilson (?) Metis, Unspecified Black, Irish, and Italian.
Jaxon Howden (?) African-American.
Iman Benson (?) Black.
Ashanti Bromfield (?) Black.
Brandi Kinard (?) Muscogee, Chinese, Black, Irish.
Latinx:
Victoria Justice (1993) Irish, English, German, French / Puerto Rican.
Samantha Boscarino (1994) Italian, Ecuadorian, Scottish.
Joyjah (1994) Belizean.
Priscilla Diaz (1994) Puerto Rican / Cuban.
Mark Indelicato (1994) 75% Italian 25% Puerto Rican
Raquel Castro (1994) Puerto Rican / Ashkenazi Jewish, Italian.
Gabriel Conte (1994) Cuban, Spanish, Colombian. 
Cameron Dallas (1994) Mexican, German / Scottish.
Michel Duval (1994) Mexican.
Ximena Moral (1994) Peruvian.
Isabelle Drummond (1994) Brazilian. 
Hayley Orrantia (1994) Mexican, English, Irish, French .
Cierra Ramirez (1995)  Mexican / Colombian.
Mateo Arias (1995) Colombian. 
Sofia Reyes (1995) Mexican.
Issa Lish (1995) Mexican / Japanese.
Alen Rios (1995) Mexican, Guatemalan, Chinese, German.
Bethany Mota (1995) Mexican, English / Portuguese.
Cindy Mello (1995) Brazilian. 
Brandon Perea (1995) Filipino, Puerto Rican.
Ricardo Hoyos (1995) Peruvian, Ecuadorian / Irish, Scottish, French-Canadian.
Emily Sera (1995) Navajo, Western Shoshone, Venezuelan.
Eden Estrada (1995) Mexican - trans!
Danna Paola (1995) Mexican.
Bruna Marquezine (1995) Brazilian. 
Jamila Velazquez (1995) Dominican, Puerto Rican.
Brianna Hildebrand (1996) Mexican / German, English, Irish.
Georgie Flores (1996) Mexican, remote French.
Lucero Rios (1996) Mexican.
Marina Moschen(1996) Mexican.
Chachi Gonzales (1996) Mexican.
Barbie Ferreira (1996) Brazilian.
Julia Abe (1996) Brazilian / Japanese.
Eva Noblezada (1996) Filipina / Mexican.
Vanessa Merrell (1996) Mexican, Filipina, Spanish, Irish, Portuguese, German.
Veronica Merrell (1996) Mexican, Filipina, Spanish, Irish, Portuguese, German
Roman Zaragoza (1996) Mexican, Akimel O’odham / Taiwanese, Japanese.
Victoria Moroles (1996) Mexican / French, Polish, English, Finnish.
Angela Vanity (1996) Cuban - trans!
Roberto Artigas (1996) Peruvian.
Juanpa Zurita (1996) Mexican.
Alejandro del Carpio (1996) Peruvian.
Orion Carloto (1996) Cuban, Portugese and Italian.
Wendy Sulca (1996) Peruvian [Aymara]
Caitlin Sanchez (1996) Cuban.
Yahaira Plasencia (1996) Peruvian.
Austin Zajur (1996) Mexican / English, possibly other.
Valentina Sampaio (1996) Brazilian - trans! 
Jimmy Bennett (1996) ¼ Mexican, ¾ mix of German, English, Scottish, Cornish.
Rebecca Black (1997) Mexican / English, Polish, Italian.
Amanda Arcuri (1997) Argentinean / Italian.
Giullia Buscacio (1997) Portuguese, Brazilian, Italian
Tyler Alvarez (1997)  Cuban / Puerto Rican.
Maria Fernanda Neyra (1997) Peruvian.
Alissa Salls (1997) Brazilian. 
Becky G (1997) Mexican [Unspecified Indigenous, Spanish].
Adam Irigoyen (1997) Cuban.
Carmiña Masi (1997) Paraguayan.
Matreya Fedor (1997) Mexican.
Emilia McCarthy (1997) Mexican / Unspecified White.
Matthew Espinosa (1997) Colombian / Irish, French, German.
Froy Gutierrez (1998) Mexican, Caxan.
Justine Biticon (1998) Mexican / Filipina.
Ariela Barer (1998) Mexican Jewish.
Clarisse Chi (1998) Peruvian.
Trinity Anne (1998) Mexican - trans! 
Amy Gutierrez (1998) Peruvian.
Amber Montana (1998) Cuban, Spanish.
Luis Arredondo (1998) Peruvian.
Rico Rodriguez (1998) Mexican. 
Emilio Jaime (1998) Peruvian.
Ricky Garcia (1999) Mexican, Puerto Rican, German.
Yogi Keira (1999) ¾ Japanese / ¼ Brazilian.
Enya Umanzor (1999) Honduran. 
Brendan Jordan (1999) Peruvian, White - genderfluid. 
Joel Pimentel (1999) Mexican.
Mia Xitlali (1999) Mexican [Aztec, possibly other].
Lilimar Hernandez (2000) Venezuelan. 
Fátima Ptacek (2000) Ecuadorian / Colombian, Czech, Irish, Norwegian.   
Auli'i Cravalho (2000) Chinese, Irish, Native Hawaiian, Portuguese / Puerto Rican.
Xiuhtezcatl Martinez (2000) Mexican [Nahuatl], Hopi.
Isabela Moner (2001) Peruvian / possibly French.
Renata Flores Rivera (2001) Peruvian [Quechua, possibly other]
Peachristine (2001) Peruvian.
Madison De La Garza (2001) Mexican / American.
Maria Quezada (2001) Puerto Rican, Ecuadoria n/ Mexican, Guatemalan.
Livia Inhudes (2001) Brazilian.
Soni Nicole Bringas (2002) Uruguayan, Spanish, Basque.
Ariel Moura(?) Brazilian - trans! 
Aira Ferreira (?) Brazilian.
Waleska Gorczevski (?) Brazilian.
Isabella Ridolfi(?) Brazilian.
-C with thanks to @tasksweekly​ @gayagendarph​ @sonamhelps​ @olivaraofrph​!
48 notes · View notes
loudlydopevoid-blog · 7 years
Text
Cien años de soledad, Gabriel García Márquez.   469 puntos
El señor de los anillos (Trilogía), de J. R. R. Tolkien.    389 puntos
1984, de George Orwell.   382 puntos
Un mundo feliz, de Aldous Huxley.   374 puntos
Orgullo y prejuicio, de Jane Austen.   341 puntos
Crimen y castigo, de Fiódor Dostoyevski.   324 puntos
Lolita, de Vladimir Nabokov.   318 puntos
Ulises, de James Joyce.   311 puntos
Madame Bovary, de Gustave Flaubert.   310 puntos
En busca del tiempo perdido, de Marcel Proust.   304 puntos
Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes.   279 puntos
El retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.   277 puntos
Ana Karenina, de León Tolstói.   261 puntos
El Principito, de Antoine de Saint-Exupéry.   253 puntos
El proceso, de Franz Kafka.   247 puntos
El ruido y la furia, de William Faulkner.  246 puntos
Hamlet, de William Shakespeare.  246 puntos
Lo que el viento se llevó, de Margaret Mitchell.  238 puntos
La Odisea, de Homero.  232 puntos
Las uvas de la Ira, de John Steinbeck.  232 puntos
El guardián entre el centeno, de J. D. Salinger.  228 puntos
Cumbres borrascosas, de Emily Brontë.  219 puntos
El gran Gatsby, de F. Scott Fitzgerald.  213 puntos
Mil soles esplendidos, de Khaled Hosseini.  211 puntos
Alicia en el País de las Maravillas, de Lewis Carroll.   211 puntos
Rebelión en la granja, de George Orwell.   209 puntos
Los pilares de la tierra de, Ken Follett.   206 puntos
Guerra y paz, de León Tolstói.   197 puntos
Memorias de una geisha, de Arthur Golden.   195 puntos
Frankenstein o El moderno Prometeo, de Mary W. Shelley.   191 puntos
Los viajes de Gulliver, de Jonathan Swift.   186 puntos
La ladrona de libros, de Markus Zusak.   183 puntos
Matar a un ruiseñor, de Harper Lee.   183 puntos
El conde de Montecristo, de Alejandro Dumas.   183 puntos
Los juegos del hambre, de Suzanne Collins.   181 puntos
Harry Potter y la piedra filosofal (Harry Potter 1 ) de J. K. Rowling.   179 puntos
El señor de las moscas, de William Golding.   177 puntos
Moby Dick, Herman Melville.  174 puntos
Los miserables, de Victor Hugo.   172 puntos
Las aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain.  170 puntos
Tristam Shandy, de Laurence Sterne.  168 puntos
Drácula, de Bram Stoker.  166 puntos
El nombre de la rosa, de Umberto Eco.  166 puntos
El extranjero, Albert Camus.  165 puntos
Los hermanos Karamázov, de Fiódor Dostoyevski.   164 puntos
El amor en los tiempos del cólera, de Gabriel García Márquez.   163 puntos
Harry Potter y las Reliquias de la Muerte (Harry Potter 7 ) de J. K. Rowling.  163 puntos
El código Da Vinci, de Dan Brown.   162 puntos
Harry Potter y el prisionero de Azkaban (Harry Potter 3 ) de J. K. Rowling.  162 puntos
Cometas en el cielo de Khaled Hosseini.   161 puntos
Ensayo sobre la ceguera, de José Saramago.   159 puntos
Las crónicas de Narnia, de C. S. Lewis.  152 puntos
Los renglones torcidos de Dios, de Torcuato Luca de Tena 152 puntos
En llamas, de Suzanne Collins.  151 puntos
Harry Potter y el cáliz de fuego (Harry Potter 4 ), de J. K. Rowling.  151 puntos
La sombra del viento, de Carlos Ruiz Zafón.  151 puntos
Viaje al fin de la noche, de Louis Ferdinand Céline.  151 puntos
Harry Potter y el misterio del príncipe ( Harry Potter 6 ) de J. K. Rowling.  150 puntos
El juego de Ender, de Orson Scott Card.  149 puntos
La Biblia.   147 puntos
La montaña mágica, de Thomas Mann.   147 puntos
Harry Potter y la Orden del Fénix ( Harry Potter 5 ) de J. K. Rowling. 144 puntos
El psicoanalista, de John Katzenbach.  141 puntos
Trampa 22, de Joseph Heller.  141 puntos
Por quién doblan las campanas, de Hernest Hemingway.  135 puntos
Dr. Jekyll y mr. Hyde, de Robert Louis Stevenson.  135 puntos
El médico, de Noah Gordon.  134 puntos
La metamorfosis, de Franz Kafka.  134 puntos
La telaraña de Carlota, de E.B. White.  134 puntos
La divina comedia, de Dante Alighieri.   132 puntos
La señora Dalloway, de Virginia Woolf.   132 puntos
Crepúsculo, de Stephenie Meye.r   129 puntos
En el camino, de Jack Kerouac.   129 puntos
La Iliada, de Homero.   127 puntos
Jane Eyre, de Charlotte Brontë.   126 puntos
Diario, de Ana Frank.   125 puntos
El retorno del rey, de J.R.R. Tolkien.  125 puntos
El perfume, de Patrick Süskind.  124 puntos
Fahrenheit 451, de Ray Bradbury.    124 puntos
Crónica de una muerte anunciada, de Gabriel García Márquez.   122 puntos
La casa de los espíritus, de Isabel Allende.  121 puntos
Mientras agonizo, de William Faulkner.  121 puntos
La isla del tesoro, de Robert Louis Stevenson.  119 puntos
Todo se desmorona, de Chinua Achebe.  117 puntos
Emma, de Jane Austen.  117 puntos
Pasaje a la India, de E. M. Forster.  117 puntos
Ficciones, de Jorge Luis Borges.  113 puntos
Harry Potter y la cámara secreta (Harry Potter 2 ) de J. K. Rowling.  113 puntos
A sangre fría, de Truman Capote. 111 puntos
Rimas y leyendas, de Gustavo Adolfo Bequer. 109 puntos
El corazón es un cazador solitario, de Carson Mccullers. 104 puntos
El Rey Lear, de William Shakespeare. 104 puntos
Tormenta de espadas, de George R.R. Martin. 100 puntos
Juego de tronos, de George R.R.Martin. 99 puntos
La catedral del mar, de Ildefonso Falcones. 99 puntos
Progreso del peregrino de John Bunyan. 99 puntos
El corazón de las tinieblas, de Joseph Conrad. 98 puntos
Robinson Crusoe, de Daniel Defoe. 98 puntos
La isla de los amores infinitos, de Daína Chaviano. 97 puntos
David Copperfield, de Charles Dickens. 97 puntos
La condición humana, de André Malraux. 96 puntos
Un mundo sin fin, de Ken Follett. 96 puntos
Tom Jones, de Henry Fielding. 96 puntos
El clan del oso cavernario. Los hijos de la tierra I, de Jean M. Auel. 95 puntos
El hombre invisible, de Ralph Ellison. 95 puntos
Clarissa, de Samuel Richardson. 95 puntos
Al faro, de Virginia Woolf. 94 puntos
Choque de reyes, de George R. R. Martin. 93 puntos
Cuentos, de Antón Chéjov. 93 puntos
El último catón, de Matilde Asensi. 93 puntos
Las amistades peligrosas Pierre Choderlos De Laclos. 93 puntos
El gran Meaulnes, de Alain-Fournier. 92 puntos
Sinuhé el egipcio, de Mika Waltari. 92 puntos
El segundo sexo, de Simone de Beauvoir. 91 puntos
La espuma de los días, de Boris Vian. 91 puntos
Once minutos, de Paulo Coelho. 91 puntos
Cuentos de Canterbury, de Geoffrey Chaucer. 90 puntos
Poeta en Nueva York, de Federico García Lorca. 90 puntos
Abadía pesadilla, Thomas Love Peacock. 90 puntos
El Hobbit, de J.R.R. Tolkien. 89 puntos
Esperando a Godot, de Samuel Beckett. 89 puntos
La oveja negra, de Honore De Balzac. 89 puntos
Cuentos, de Edgar Allan Poe. 88 puntos
El ser y la nada, de Jean-Paul Sartre. 88 puntos
Middlemarch, de George Eliot. 88 puntos
La cartuja de Parma, de Stendhal. 88 puntos
Ángeles y demonios, de Dan Brown. 87 puntos
El árbol dador, de Shel Silverstein. 87 puntos
La comunidad del anillo (El señor de los anillos I), de J. R. R. Tolkien.  87 puntos
Archipiélago Gulag , de Aleksandr Solzhenitsyn.  86 puntos
El niño con el pijama de rayas, de John Boyne.  86 puntos
Las dos torres (El señor de los anillos II), de J. R. R. Tolkien.  86 puntos
Sybil, de Benjamin Disraeli.  86 puntos
Amanecer, de Stephenie Meyer.  85 puntos
El lobo estepario, de Hermann Hesse.  85 puntos
Paroles, de Jacques Prévert.  85 puntos
Pedro Páramo, de Juan Rulfo.  85 puntos
El sueño eterno, de Raymond Chandler.  85 puntos
Alcoholes, de Guillaume Apollinaire.  84 puntos
El nombre del viento, de Patrick Rothfuss.  84 puntos
La guía del autoestopista galáctico, de Douglas Adams.  84 puntos
El Loto Azul, de Hergé.  83 puntos
Bajo el volcán, de Malcolm Lowry.  82 puntos
Eclipse, de Stephenie Meyer.  82 puntos
Verónika decide morir, de Paulo Coelho.  82 puntos
Vanity Fair, de William Makepeace Thackeray.  82 puntos
Beloved, de Toni Morrison.  81 puntos
Las mil y una noches.  81 puntos
Tristes trópicos, de Claude Lévi-Strauss.  81 puntos
La letra escarlata, de Nathaniel Hawthorne.  81 puntos
Hijos de la medianoche, de Salman Rushdie.  80 puntos
Inés del alma mía, de Isabel Allende.  80 puntos
La muerte de Virgilio, de Hermann Broch.  79 puntos
Travesuras de la niña mala, de Mario Vargas Llosa.  79 puntos
Astérix el Galo, de René Goscinny y Albert Uderzo.  78 puntos
Ensayos, de Michel de Montaigne.  78 puntos
Luna Nueva , de Stephenie Meyer.  78 puntos
La dama de blanco, de Wilkie Collins.  78 puntos
Azteca, de Gary Jennings.  77 puntos
La cantante calva, de Eugène Ionesco.  77 puntos
Matadero 5, de Kurt Vonnegut.  77 puntos
El alquimista, de Paulo Coelho.  76 puntos
Hijo nativo, de Richard Wright.  76 puntos
Rojo y negro, Stendhal.  76 puntos
Romeo y Julieta, de William Shakespeare.  76 puntos
Tres ensayos sobre teoría sexual, de Sigmund Freud.  76 puntos
Mujercitas, de Louisa M. Alcott.  76 puntos
De la democracia en América, de Alexis de Tocqueville.  75 puntos
El aleph, Jorge Luis Borges.  75 puntos
Historias de hadas para adultos, de Daína Chaviano.  75 puntos
La mujer del viajero en el tiempo, de Audrey Niffenegger.  75 puntos
Los santos inocentes, de Miguel Delibes.  75 puntos
Opus Nigrum, de Marguerite Yourcenar.  75 puntos
Sinsajo, de Suzanne Collins.  75 puntos
El mundo en que vivimos, Anthony Trollope.  75 puntos
El origen de las especies, de Charles Darwin.  74 puntos
Historia, de Heródoto.  73 puntos
Daniel Deronda, de George Eliot.  73 puntos
El contrato social, de Jean-Jacques Rousseau.  72 puntos
El desierto de los tártaros, de Dino Buzzati.  72 puntos
El capital, de Karl Marx.  71 puntos
Las flores del mal, de Charles Baudelaire.  71 puntos
Los monederos falsos, de André Gide.  71 puntos
El retrato de una dama, de Henry James.  71 puntos
Ana de las tejas verdes, de L. M. Montgomery.  70 puntos
El banquete, de Platón.  70 puntos
El húsar en el tejado, de Jean Giono.  70 puntos
El príncipe, de Maquiavelo.  70 puntos
Bella del Señor, de Albert Cohen.  69 puntos
Las confesiones, de San Agustín.  69 puntos
Mi planta de naranja-lima, de José Mauro de Vasconcelos.  69 puntos
Veinte poemas de amor y una canción, de Pablo Neruda.  69 puntos
La educación sentimental, de Gustave Flaubert.  68 puntos
Leviatan, de Thomas Hobbes.  68 puntos
Rayuela, de Julio Cortázar.  68 puntos
Tres hombres en una barca, de Jerome K. Jerome.  68 puntos
Como agua para chocolate, de Laura Esquivel.  67 puntos
Elegías de Duino, de Rainer Maria Rilker.  67 puntos
Festín de cuervos, de George R.R. Martin  67 puntos
Historia de la guerra del Peloponeso, de Tucídides.  67 puntos
En tiempo de prodigios, de Marta Rivera de la Cruz.  66 puntos
Therese Desqueyroux , de François Mauriac.  66 puntos
La canción de Solomon, de Toni Morrison.  66 puntos
El viento en los sauces, de Kenneth Grahame.  66 puntos
Diario de un don nadie, de George Grossmith.  66 puntos
El oficio de vivir, de Cesare Pavese.  65 puntos
La historia interminable, de Michael Ende.  65 puntos
Winnie-the-Pooh, de A. A. Milne.  65 puntos
Zazie en el metro, de Raymond Queneau.  65 puntos
Jude el oscuro, de Thomas Hardy.  65 puntos
El libro del desasosiego, de Fernando Pessoa.  64 puntos
La confusión de los sentimientos, de Stefan Zweig.  64 puntos
Una arruga en el tiempo, de Madeleine L' Engle.  64 puntos
El enigma de las arenas, de Erskine Childers.  64 puntos
Arráncame la vida, de Ángeles Mastretta.  63 puntos
Obra completa, de Jorge Luis Borges.  63 puntos
La llamada de la selva, de Jack London. 63 puntos
Así habló Zaratustra, de Friederich Nietzsche. 62 puntos
El amante de Lady Chatterley , de D. H. Lawerence 62 puntos
El corazón helado, de Almudena Grandes.  62 puntos
Lord Jim, de Joseph Conrad.  62 puntos
Nostromo, de Joseph Conrad.  62 puntos
De ratones y hombres de, John Steinbeck.  61 puntos
El hombre, la hembra y el hambre, de Daína Chaviano.  61 puntos
La naranja mecánica, de Anthony Burgess.  61 puntos
Buenos días, tristeza, de Françoise Sagan.  60 puntos
Diez negritos, de Agatha Christie.  60 puntos
Siddharta, de Hermann Hesse.  60 puntos
El silencio del mar, de Vercors,Jean Bruller.  59 puntos
Fortuna y Jacinta, de Benito Pérez Galdós.  59 puntos
La princesa prometida, de William Goldman.  59 puntos
Noche, de Elie Wiesel.  59 puntos
El arcoíris, de D. H. Lawrence.  59 puntos
El plan infinito, de Isabel Allende.  58 puntos
Historias extraordinarias, de Edgar Allan Poe.  58 puntos
La vida: instrucciones de uso , de Georges Perec.  58 puntos
Luz de agosto, de William Faulkner.  58 puntos
Marina de Carlos Ruiz Zafón.  58 puntos
El buen soldado Ford, Madox Ford.  58 puntos
A orillas del río Piedra me senté y lloré, de Paulo Coelho.  57 puntos
La ciudad y los perros, de Mario Vargas Llosa.  57 puntos
Las almas de la gente negra, de W. E. B. Du Bois.  57 puntos
Treinta y nueve escalones, de John Buchan.  57 puntos
Alguien voló sobre el nido del cuco, de Ken Kesey.  56 puntos
Bajo el sol de Satanás, de Georges Bernanos.  56 puntos
Donde viven los monstruos, de Maurice Sendak.  56 puntos
El ancho mar de los Sargazos, de Jean Rhys.  56 puntos
El caballero de la armadura oxidada, de Robert Fisher.  56 puntos
La tierra baldía, de T.S. Elilot.  56 puntos
Metamorfosis, de Ovidio  55 puntos
La broma, de Milan Kundera.  54 puntos
Paraíso perdido, de John Milton.  54 puntos
Poemas, de Emily Dickinson.  54 puntos
El club Dante, de Matthew Pearl.  53 puntos
El desprecio, de Alberto Moravia.  53 puntos
Desde mi cielo, de Alice Sebold.   52 puntos
El asesinato de Roger Ackroyd, de Agatha Christie.  52 puntos
El camino, de Miguel Delibes.  52 puntos
La bruja de Portobello, de Paulo Coelho.  52 puntos
La suma de los días, de Isabel Allende.  51 puntos
Nadja, de André Breton.  51 puntos
Trilce, de César Vallejo.  51 puntos
Men Without Women Ernest Hemingway.  51 puntos
Agua para elefantes, de Sara Gruen.  50 puntos
Aurélien, de Louis Aragon.  50 puntos
Otello, de William Shakespeare.  50 puntos
El puente de Alcántara, de Frank Baer.  49 puntos
El zapato de raso, de Paul Claudel.  49 puntos
Huevos verdes con jamón, de Dr. Seuss.  49 puntoss
Sonetos, de William Shakespeare.  49 puntos
¡Absalón, absalón! De William Faulkner.  49 puntos
El jardín secreto, de Frances Hodgson Burnett.  48 puntos
Hojas de hierba, de Walt Whitman.  48 puntos
La sonrisa etrusca, de José Luis Sampedro.  48 puntos
Odas, de Horacio.  48 puntos
Seis personajes en busca de autor,de Luigi Pirandello.  48 puntos
El largo adiós, de Raymond Chandler.  47 puntos
El resistible ascenso de Arturo Ui, de Bertolt Brecht.  47 puntos
La ayuda, de Kathryn Stockett.  47 puntos
Scoop Evelyn Waugh.  47 puntos
El cuento número trece, de Diane Setterfield.  46 puntos
El idiota, de Fiódor Dostoievski.  46 puntos
Kim, de Rudyard Kipling.  46 puntos
Lazarillo de Tormes.  46 puntos
Viernes o la vida salvaje, de Michel Tournier.  46 puntos
EE.UU. de John Dos Passos.  46 puntos
El astillero, de Juan Carlos Onetti.  45 puntos
El Juego del Ángel, de Carlos Ruiz Zafón.  45 puntos
Historia de dos ciudades, de Charles Dickens.  45 puntos
La guerra de los mundos, de H. G. Wells.  45 puntos
El primer hombre, de Albert Camus.  44 puntos
La huésped, de Stephenie Meyer.   44 puntos
Si esto es un hombre, de Primo Levi.  44 puntos
La búsqueda del amor, de Nancy Mitford. 44 puntos
El hacedor, de Jorge Luis Borges. 43 puntos
La quinta montaña, de Paulo Coelho.  43 puntos
La peste, de Albert Camus.  43 puntos
Asesinato en el Oriente Express, de Agatha Christie.  42 puntos
Los zarcillos de la viña, de Colette.  42 puntos
Sentido y sensibilidad, de Jane Austen.  42 puntos
Y de repente, un ángel, de Jaime Bayly.  42 puntos
Capital del dolor, de Paul Éluard.  41 puntos
El origen perdido, de Matilde Asensi.  41 puntos
Los hombres que no amaban a las mujeres, de Stieg Larsson.  41 puntos
Malone muere, de Samuel Beckett.  41 puntos
La conjura de los necios, de John Kennedy Toole.  40 puntos
La regenta, Leopoldo Alas Clarín.  40 puntos
Martin Eden, de Jack London.  40 puntos
Memorias de Idhún I. La Resistencia, de Laura Gallego García.  40 puntos
Vida de Pi , de Yann Martel.  40 puntos
La balada del mar salado, de Hugo Pratt.  39 puntos
La casa de Bernarda Alba, de Federico García Lorca.  39 puntos
Las luces de septiembre, de Carlos Ruiz Zafón.  39 puntos
Las olas, de Virginia Woolf.  39 puntos
Sangre sabia, de Flannery O'Connor.  39 puntos
El grado cero de la escritura, de Roland Barthes.  38 puntos
La mujer justa, de Sándor Márai.  38 puntos
Al este del Edén, de John Steinbeck.  37 puntos
Diarios, de Franz Kafka.   37 puntos
El cuaderno dorado, de Doris Lessing.   37 puntos
El honor perdido de Katharina Blum, de Heinrich Boll.  37 puntos
El mar de las Sirtes, de Julien Gracq.  36 puntos
La celestina, de Fernando de Rojas.  36 puntos
Retrato en sepia, de Isabel Allende.  36 puntos
Lucky Jim, de Kingsley Amis.  36 puntos
El evangelio según Jesucristo, de José Saramago.  35 puntos
El tiempo entre costuras, de María Dueñas.  35 puntos
Las palabras y las cosas, de Michel Foucault.  35 puntos
Lo mejor que le puede pasar a un cruasán, de Pablo Tusset.  35 puntos
Ricardo III, de William Shakespeare.  35 puntos
Residencia en la tierra, de Pablo Neruda.  34 puntos
El americano impasible, de Graham Greene.  34 puntos
Demian, de Herman Hesse.  33 puntos
El maravilloso viaje de Nils Holgersson, Selma Lagerlöf.  33 puntos
Fiesta, de Ernest Hemingway.  33 puntos
Paula, de Isabel Allende.  33 puntos
La ciudad de las bestias, de Isabel Allende.  32 puntos
Una habitación propia, de Virginia Woolf.  32 puntos
Yo, Claudio, de Robert Graves.  32 puntos
Ciudad de Hueso, de Cassandra Clare.  31 puntos
Conversación en la catedral, de Mario Vargas Llosa.  31 puntos
Crónicas marcianas, de Ray Bradbury.  31 puntos
Marianela, de Benito Pérez Galdós.  31 puntos
Tokio blues, de Haruki Murakami.  31 puntos
El tambor de hojalata, de Günter Grass.  31 puntos
El arrebato de Lol V. Stein, de Marguerite Duras. 30 puntos
El príncipe de la niebla, de Carlos Ruiz Zafón.  30 puntos
Hijos y amantes, de D. H. Lawrence.  30 puntos
El atestado, de J. M. G. Le Clézio.  29 puntos
El gatopardo, de Giussepe Tomasi de Lampedusa.  29 puntos
El Reino del Dragón de Oro, de Isabel Allende.  29 puntos
Rebeldes, de S.E. Hinton.  29 puntos
Todos los hombres del Rey, de Robert Penn Warren.  29 puntos
Los mejores años de Miss Brodie, de Muriel Spark.  29 puntos
Dune, de Frank Herbert.  28 puntos
Pantaleón y las visitadoras, de Mario Vargas Llosa.  28 puntos
Tropismos, de Nathalie Sarraute.  28 puntos
Ve y dilo en la montaña, de James Baldwin.  28 puntos
Diario, 1887-1910 , de Jules Renard.  27 puntos
La colina de Watership, de Richard Adams.  27 puntos
¿Hay alguien ahí fuera? de Marian Keyes.  27 puntos
La chica que soñaba con una cerilla y un bidón de gasolina, de Stieg Larsson.  26 puntos
La danza de la muerte, de Stephen King. 26 puntos
Tus zonas erróneas, de Wayne Dyer.  26 puntos
Herzog, de Saul Bellow.  26 puntos
Canto general, de Pablo Neruda.  25 puntos
El rabino, de Noah Gordon.  25 puntos
El viejo y el mar, de Ernest Hemingway.  25 puntos
Escritos, de Jacques Lacan.  25 puntos
Conejo, corre, de J. Updike.  24 puntos
El teatro y su doble, de Antonin Artaud.  24 puntos
La insoportable levedad del ser, de Milan Kundera.  24 puntos
Las ventajas de ser un marginado, de Stephen Chbosky.  24 puntos
Mrs. Palfrey at the Claremont, de Elizabeth Taylor.  24 puntos
De amor y de sombra, de Isabel Allende.  23 puntos
La decisión de Anne, de Jodi Picoult.  23 puntos
La edad de la inocencia, de Edith Wharton.  23 puntos
Luces de Bohemia, de Ramón María del Valle-Inclán.  23 puntos
Manhattan Transfer, de John Dos Passos.  23 puntos
El topo, de John Le Carre.  23 puntos
El mal de Portnoy, de P. Roth.  22 puntos
El peregrino de Compostela, de Paulo Coelho.  22 puntos
La guerra del fin del mundo, de Mario Vargas Llosa.  22 puntos
Un árbol crece en Brooklyn ,de Betty Smith.  22 puntos
La reina en el palacio de las corrientes de aire, de Stieg Larsson.  21 puntos
Moravagine, de Blaise Cendrars.   21 puntos
Mujeres de ojos grandes, de Ángeles Mastretta.   21 puntos
Una tragedia americana, de Theodore Dreiser.   21 puntos
La fábrica de botellas, Outing Beryl Bainbridge.   21 puntos
Aforismos, de G.C. Lichtenberg.  20 puntos
El día de la langosta, de Nathanael West.  20 puntos
El último judío, de Noah Gordon.  20 puntos
Grandes esperanzas, de Charles Dickens.  20 puntos
Max Aub, de Javier Quiñones.  20 puntos
La canción del verdugo, de Norman Mailer.  20 puntos
El general del ejército muerto, de Ismail Kadare.  19 puntos
La decisión de Sophie , de William Styron.  19 puntos
La doctora Cole, de Noah Gordon.  19 puntos
Manifiesto comunista, de Karl Marx.  19 puntos
Trópico de cáncer, de Henry Miller.  19 puntos
Si una noche de invierno un viajero, de Italo Calvino.  19 puntos
El curioso incidente del perro a medianoche, de Matt Hadom.  18 puntos
El halcón maltés, de Dashiell Hammett.  18 puntos
Las cenizas de Ángela, de Frank McCourt.  18 puntos
Mortal y rosa, de Francisco Umbral.  18 puntos
Romancero gitano, de Federico García Lorca.  18 puntos
Usted puede sanar su vida, de Louise Hay.  18 puntos
Una curva en el río, de V. S. Naipaul. 18 puntos
Dublineses, de James Joyce.  17 puntos
El misterio de la cripta embrujada, de Eduardo Mendoza. 17 puntos
La materia oscura, de Philip Pullman. 17 puntos
Las aventuras de Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle.  17 puntos
Pietr el letón, de Georges Simenon.  17 puntos
Viaje al centro de la Tierra, de Julio Verne.  17 puntos
Esperando a los bárbaros , de J. M. Coetzee.  17 puntos
Al borde del peligro, de Shel Silverstein.   16 puntos
La muerte del Arzobispo, de Willa Cather.  16 puntos
Las piadosas, de Federico Andahazi.   16 puntos
Santa María de las Flores, de Jean Genet. 16 puntos
Servicio de limpieza, de Marilynne Robinson.  16 puntos
El cuento de La Sierva, de Margaret Atwood.  15 puntos
Jacobus, de Matilde Asensi.  15 puntos
La interpretación de los sueños, de S. Freud.  15 puntos
Peter Pan, de James Matthew Barrie.  15 puntos
Lanark, de Alasdair Gray.  15 puntos
Doce cuentos peregrinos, de Gabriel García Márquez.  14 puntos
El hombre sin atributos, de Robert Musil.  14 puntos
Furor y misterio, de René Char.  14 puntos
La carretera, de Cormac McCarthy.  14 puntos
La educación de Henry Adams, de Henry Adams.  14 puntos
Momo, de Michael Ende.  14 puntos
Sonetos, de Quevedo.  14 puntos
La trilogía de Nueva York, de Paul Auster.  14 puntos
El anatomista, de Federico Andahazi.  13 puntos
La tia Julia y el escribidor, de Mario Vargas Llosa.  13 puntos
Pensamiento de Mao Zedong, de Mao Zedong.  13 puntos
El gran gigante bonachon, de Roald Dah.l  13 puntos
El maestro y margarita, de Mijaíl Bulgakov.  12 puntos
La Biblia Envenenada, de por Barbara Kingsolver.  12 puntos
La vuelta al mundo en 80 días, de Julio Verne.  12 puntos
Mal de amores, de Ángeles Mastretta.  12 puntos
No hay orquídeas para Miss Blandish, de James Hadley Chase.  12 puntos
Psicología de la religión, de William James.  12 puntos
El sistema periódico, de Primo Levi.  12 puntos
Blake y Mortimer, de Edgar P. Jacobs.  11 puntos
El cuarteto de Alejandría, de Lawrence Durrell.   11 puntos
El perro de los Baskerville, de Arthur Conan Doyle.  11 puntos
La campana de cristal, de Sylvia Plath.  11 puntos
Retorno a Brideshead, de Evelyn Waugh.  11 puntos
Dinero, de Martin Amis.  11 puntos
La caída, de Albert Camus.  10 puntos
La familia de pascual duarte, de Camilo José Cela.  10 puntos
La sombra del águila, de Arturo Pérez-Reverte.  10 puntos
Los cuadernos de Malte Laurids Brigge, de Rainer Maria Rilke.  10 puntos
Primavera silenciosa, de Rachel Carson.  10 puntos
Un artista del mundo flotante, de Kazuo Ishiguro.  10 puntos
El color púrpura, de Alice Walter.  9 puntos
La modificación, de Michel Butor.  9 puntos
Orlando, de Virginia Woolf.  9 puntos
Rebecca, de Daphne du Maurier.  9 puntos
Teoría general de la ocupación, de John Maynard Keynes.  9 puntos
Oscar y Lucinda, de Peter Carey.  9 puntos
Divergente, de Veronica Roth.  8 puntos
La colmena, de Camilo José Cela.  8 puntos
Los inconsolables, de Kazuo Ishiguro. 8 puntos
Los orígenes del totalitarismo, de Hannah Arendt.  8 puntos
El libro de la risa y el olvido, de Milan Kundera.  8 puntos
Adiós a todo eso, de Robert Graves.  7 puntos
Espacio, de Juan Ramón Jiménez.  7 puntos
Las cuatro estaciones, de Stephen King.  7 puntos
Sin noticias de Gurb, de Eduardo Mendoza.  7 puntos
Haroun y el mar de las historias, de Salman Rushdie.  7 puntos
La crucifixión rosa, de Henry Miller.  6 puntos
La sociedad opulenta, de John Kenneth Galbraith.  6 puntos
Quizá nos lleve el viento al infinito, de Gonzalo Torrente Ballester.  6 puntos
L.A. Confidential, de James Ellroy.  6 puntos
El jardín de los Finzi Contini, de Giorgio Bassani.  5 puntos
El séptimo secreto, de Irving Wallace.  5 puntos
Niños sabios, de Angela Carter.  5 puntos
Amers , de Saint-John Perse.  4 puntos
Bajo la misma estrella, de John Green.  4 puntos
Chamán, de Noah Gordon.  4 puntos
El inquisidor, de Patricio Sturlese.  4 puntos
La autobiografía de Malcom X, de Alex Haley y Malcolm X.  4 puntos
Palmeras salvajes, de William Faulkner.  4 puntos
Expiación, de Ian McEwan.  4 puntos
Harri eta herri , de Gabriel Aresti.  3 puntos
La historia del loco, de John Katzenbach.  3 puntos
Los victorianos eminentes, de Lytton Strachey.  3 puntos
Tomás el gafe, de André Franquin.  3 puntos
Luces del Norte, de Philip Pullman.  3 puntos
Abril en París, de Michael Wallner.  2 puntos
El mundo de Sofía, de Jostein Garden.  2 puntos
Obras completas, de Pío Baroja.  2 puntos
Pastoral americana, de Philip Roth.  2 puntos
La rebelión de Atlas, de Ayn Rand.  1 punto
La segunda Guerra Mundial, de Winston Churchill.  1 punto
Austerlitz, de W. G. Sebald.  1 punto
21 notes · View notes
duancocobay · 5 years
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The Fermi Paradox — Where Are All The Aliens? (1/2)
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The universe is unbelievably big – trillions of stars and even more planets. Soo… there just has to be life out there, right? But where is it? Why don’t we see any aliens? Where are they? And more importantly, what does this tell us about our own fate in this gigantic and scary universe?
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The Fermi Paradox — Where Are All The Aliens?
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booksfriendsnews · 5 years
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poemassemanales · 6 years
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SEVILLA EN LA LITERATURA
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LÁPIDA SITUADA EN LA PUERTA JEREZ
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EL CANCIONERO DE BAENA
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BLANCO WHITE
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TORRENTE BALLESTER Y BORGES EN LOS AÑOS 80
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LOS LIMONEROS DE MACHADO
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RUBÉN DARÍO
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JRJ EN SEVILLA
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LA GENERACIÓN DEL 27 EN EL ATENEO DE SEVILLA
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CHAVES
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OLIVERIO GIRONDO
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ANTONIO NUÑEZ DE HERRERA, arriba a la derecha junto a otros HERMANOS MENORES DEL 27 como MURUBE, PORLÁN, COLLANTES DE TERÁN, SIERRA Y PABLO SEBASTIÁN.
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 (Conciso comentario introductorio: este pequeño trabajo lo he realizado con un componente de investigación personal y otro componente de recopilación de textos anteriores, especialmente he atendido las referencias de 3 libros: a) Sevilla en los textos clásicos greco-latinos, de Alberto Diaz Tejera; b) Sevilla sin mapa, de Fernando Iwasaki y c) Sevilla, ciudad de las palabras, de aquella gran mujer cordobesa y sevillana de adopción desaparecida prematuramente, Concha Caballero. Gracias a todos ellos.)
   Nadie duda que Sevilla fue (es) una ciudad universal, ora centro turístico y otrora una de las principales ciudades del mundo occidental. Lógicamente esa situación debía tener una correspondencia adecuada en las artes: en algunos otros capítulos ya hemos señalado cómo y cuando aparece Sevilla en la ópera, en el cine o en la pintura. No podía abstraerse de esa inclinación la literatura, desde las apreciaciones más intelectuales y artísticas como las de Juan Ramón Jiménez (En la Primavera universal, suele el Paraíso descender hasta Sevilla) o Rubén Darío (Aunque es invierno, he hallado rosas en Sevilla), hasta las estrofas más populares y anónimas (Qué bonita está Triana cuando le ponen al puente banderas republicanas). Asombra la presencia de Sevilla en la literatura mundial a lo largo de la historia (ya dijo JULIÁN MARÍAS que “en Sevilla los siglos se escapan con huidiza elegancia”) desde Julio César, desde los poetas andalusíes o los escritores del Siglo de Oro hasta los viajeros románticos o los poetas de la generación del 27. Esa presencia la comparte con ciudades como Venecia, Oxford, Salzburgo o Nueva York. No podemos olvidar, por otra parte, que Sevilla ha dado origen a dos grandes mitos de la literatura universal: Don Juan y Carmen (aunque tenemos que recordar que la cigarrera no era sevillana sino de origen vasco-navarro). Pero no todo es un panegírico, veremos en las próximas líneas cómo también existen visiones sumamente negativas de la ciudad y sus habitantes por el excesivo uso de tópicos y la degradación del folclore.
Dice Luis García Montero “que las ciudades no solo se ven, sino que se leen, se interpretan, se intuyen, se conservan dentro de una mirada. Gracias a la literatura conocemos muchas ciudades en las que nunca hemos estado. Gracias a la literatura, la mirada sobre las ciudades que mejor conocemos se carga de historia, de profundidad, de sentido”. En las próximas líneas esa mirada la vamos a lanzar sobre Sevilla, porque por encima de los tópicos, Sevilla es una ciudad de literatura y de literatos.
Para el profesor Alberto Diaz en la antigüedad clásica las ciudades aparecían en los textos bien por razones de descripción geográfica o bien porque en ellas se hubieran realizado acciones de tipo bélico o político. En el caso de Sevilla, las primeras referencias a la ciudad en los textos se deben a ESTRABÓN en su obra Geografía cuando describe la Turdetania y por JULIO CÉSAR quien la menciona por primera vez con su nombre en La guerra civil.
Varios siglos después ISIDORO DE SEVILLA en sus Etimologías propone, aunque no es aceptada por todos, una teoría en relación con la fundación de la ciudad:
“César fundó Hispalis que, de su propio nombre y el de la urbe de Roma, recibió la denominación de Julia Rómula, pero que, por su situación, fue sobrenombrada Hispalis en razón a que está asentada en suelo palustre sobre postes hincados en el subsuelo para que no cediera en su base arenosa e inestable”.
De igual forma varios siglos después un poemita anónimo nos ha dejado el posible origen, mitad mitológico, mitad real, de la ciudad:
“Hércules me edificó                                                                                                 Julio César me cercó                                                                                               de muros y torres altas                                                                                           y el rey santo me ganó                                                                                             con Garci Pérez de Vargas”.
 Es posible que una de las primeras referencias literarias no fuera expresamente a Sevilla sino a Isbiliya, la Hispalis musulmana. ALMUTAMID fue el último rey abadie de Isbiliya en el siglo XI y su vida inspiró la obra de BLAS INFANTE, Motamid, último rey de Sevilla. Durante su reinado la cultura floreció en la ciudad y fue centro de atracción de literatos como Ibn Hamdis o Ibn Zaydún. Creo que es bien conocida la leyenda que lo etiquetó como un rey poeta: caminaba un día junto al Guadalquivir en compañía de su amigo Avenamar (el que jugó la famosa partida de ajedrez con el rey Alfonso VI de León) enfrascados en el juego de completar poemas. En un momento el rey dijo: “El viento teje lorigas en las aguas”. Cuando esperaba la respuesta de su amigo se oyó la voz de una mujer: “¡Qué coraza si se helaran!” Se trataba de la bellísima Rumaykiya, una esclava de la que el rey quedó enamorado y la convirtió en su esposa con el nombre de Itimad. Pues esta historia de poesía y amor tuvo su correspondencia con la ciudad de la que también el rey estaba profundamente enamorado y eso se reflejó en sus poemas, especialmente en los postreros días del exilio norteafricano, allí Almutamid no dejó de recordar una y otra vez en sus obras su ciudad tan querida:
“Que esta separación sea como tu cintura: esbelta.                                                 Que sea como las flores de primavera: efímeras;                                                   No como la rosa de tu mejilla: perenne.                                                                 Mi paciencia dura como aquellas,                                                                           Tu ausencia como ésta.                                                                                            ¡Qué feliz me hiciste, aún sin cumplir                                                                       la promesa de amor!” 
 En alguna ocasión la melancolía con resonancias de la Buhaira, se hace dueña de sus pensamientos:
“Quisiera saber si pisaré otra noche aquel jardín, junto aquel estanque                  Entre olivares, herencia de grandeza, el gorjeo de las palomas y el trinar de los pájaros, en el palacio de Asir, bajo la lluvia de primavera
… “¡Ojalá Dios decida que muera en Sevilla                                                                   y que Él abra allí mi tumba el último día!”
Pero otros literatos árabes se sintieron atraídos por la ciudad, especialmente cuando se vieron obligados a abandonarla. ALÍ IBN HISN recordará a Sevilla:
“¡Me acuerdo de ti con tal pasión que sería capaz de hacer morir al celoso, preocupado sin descanso de atormentar a los enamorados!                                  Te pareces cuando el sol está en el ocaso, a una novia esculpida en la belleza.   El rio es tu collar, la montaña tu diadema que el cielo corona como un jacinto”
Tras el retorno a la jurisdicción castellana se suceden los autores que glosan a Sevilla incluyendo al rey ALFONSO X (llamado El Sabio), aunque se duda de la autenticidad de esta supuesta carta del rey:
“Non hallo en la mía tierra abrigo; ni hallo amparador ni valedor, non me lo mereciendo ellos, sino todo bien que yo les hice. Y pues que en la mía tierra me fallece quien me avía de servir e ayudar, forzoso me es que en la agena busque quien se duela de mí…ñ Si los mío hijos son mis enemigos, non será ende mal que yo tome a los mis enemigos por hijos… Hecha en la mía sola leal ciudad de Sevilla, a los treinta años de mi reinado y el primero de mis cuitas. -El Rey”.
Pero Sevilla se había convertido en una ciudad universal y en un texto como La divina comedia de DANTE ALIGHIERI, en su Canto XX se le cita:
“Pero ven ahora, que ya llega a los lindes                                                               de ambos hemisferios, y toca la onda                                                                      detrás de Sevilla, Caín con las zarzas.”
Tampoco es ajeno el ARCIPRESTE DE HITA a la fama de una ciudad pecaminosa:
“En la invernada visité a Sevilla,                                                                                toda el Andalusía, que non fincó y villa,                                                                  allí toda persona de grado se me homilla,                                                              andando mucho vicioso quanto fue maravilla.”
Para el MARQUÉS DE SANTILLANA, Sevilla no solo es ciudad de vicio:
“Roma en el mundo e vos en España                                                                       sois solas ciudades, ciertamente,                                                                           hermosa Hispalis, sola, por hazaña                                                                         corona de Bética excelente.”
Ya en el siglo XIV un castellano, ALFONSO ALVAREZ DE VILLASANDINO autor del Cancionero de Baena (es muy recomendable una visita al Museo Arqueológico de Baena, donde, entre otras piezas, se puede ver un ejemplar del Cancionero), evoca a la ciudad, ya con el topónimo cristiano Sevilla, en algunos de sus poemas en castellano viejo:
 “Lynda syn comparaçion,                                                                                         claridat é luz de España”
En el siglo XVI un veneciano, ANDREA NAVAGIERO, embajador en la corte del Emperador Carlos I narra en su Historia de Venecia alguna de las características de la Sevilla de esa época:
 “A este lugar acuden a pasearse todo el día, muchos hidalgos y mercaderes, y es el sitio más bello de Sevilla, a que llaman las Gradas”.
(…)
“Sevilla (…) se parece más que ninguna otra de las de España, a las ciudades de Italia”.
En ese mismo siglo XVI, otro italiano, LUCIO MARINEO SÍCULO, profesor de la Universidad de Salamanca, dedica algunas reflexiones a nuestra ciudad:
 “Tiene la Imperial ciudad Sevilla un templo dedicado a la Virgen María, el qual es tan grande, que no se yo si entre todos los templos de los cristianos otro mayor que él se pueda hallar”.
(…)
“Digo que es Sevilla cibdad mui grande, mui noble, mui abundante de todas cosas, y si no me engaño la más apacible para quien tiene en ella de comer, que ninguna otra de toda España”.
El portugués GIL VICENTE, padre del teatro en la península Ibérica hizo también referencia a Sevilla en pleno siglo XVI:
“Ay, mis primeros amores                                                                                         en Sevilla quedan presos.                                                                                       Malhaya quien los envuelva”
En ese siglo el anonimato de las canciones populares también aporta referencias a la ciudad:
“Soy hermosa y agraciada,                                                                                       tengo gracias más de mill,                                                                                       llámanme Gira Giralda,                                                                                           hija de Giraldo Gil”
En el mismo siglo, pero ya de origen español, BARTOLOMÉ TORRES NAHARRO, cita a Sevilla como un premonitorio Cervantes:
“Pues poetas y otros mil,                                                                                         como vuestra fama es tanta                                                                                     Dexan a Roma la santa                                                                                           por Sevilla la gentil”.
(…)
“Salveos Dios, la gran Sevilla                                                                            mar de todos los placeres,                                                                                      refugio de mercaderes,                                                                                            joya del rey de Castilla…”
Otro dramaturgo español de los siglos XVI-XVII y que vivió en Sevilla, AGUSTÍN DE ROJAS, también se hace eco de la ciudad en El viaje entretenido:
 “Sevilla y el mundo, todo es uno, porque en ella sin duda está todo abreviado”
Pero hay también en ese siglo quien rechaza la ciudad y como ejemplo nadie mejor que TERESA DE JESÚS. Llegada desde Córdoba – ciudad que tampoco le hizo gracia alguna – para fundar un convento se encuentra con el calor sevillano y con una población sumida en el enorme tráfago que como Puerto de Indias debía tener. Para un carácter castellano seco como el de la monja de Ávila, Sevilla debió suponer un castigo y bien que lo expresa en algunos textos:
“¿Qué se le ha perdido a Dios en esta ciudad del demonio?”
(…)
“Aquí el demonio tiene las manos muy largas”
 Pero posiblemente sea el siglo de Oro español y más exactamente el XVII el que aporta más referencias a Sevilla realizadas por los más excelsos escritores de la época, desde los propios sevillanos como Fernando de Herrera, BALTASAR DEL ALCAZAR, MATEO ALEMÁN o GUTIERRE DE CETINA hasta los situados en la corte como Cervantes o Lope. Seguramente el más leído poema de CERVANTES es el dedicado a la muerte de Felipe II y al túmulo que se construyó en nuestra ciudad:
“¡Voto a Dios que me espanta esta grandeza y que diera un doblón por describilla! Porque ¿a quién no sorprende y maravilla esta máquina insigne, esta riqueza?
       Por Jesucristo vivo, cada pieza vale más de un millón, y que es mancilla que esto no dure un siglo, ¡oh, gran Sevilla!, Roma triunfante en ánimo y nobleza.
       Apostaré que el ánima del muerto, por gozar de este sitio, hoy a dejado la gloria, donde vive eternamente.
       Esto oyó un valentón y dijo: “Es cierto cuanto dice voacé, seor soldado. Y el que dijere lo contrario, miente.
       Y luego, in continente, caló el chapeo, requirió la espada, miró al soslayo, fuese, y no hubo nada”.
  Durante cerca de dos siglos Sevilla fue el centro económico de Occidente y la capital comercial del Imperio español. Por aquí anduvo Cervantes como cobrador de impuestos de la Hacienda del Rey; aquí en plena calle de las Sierpes sufrió cárcel por deudas (“donde toda incomodidad tiene su asiento y donde triste ruido hace su habitación”) y durante su estancia en ella parece que pergeñó su obra cumbre. En el Quijote hay varias referencias a la ciudad: “[Sevilla] es lugar tan acomodado a hallar aventura, que en cada esquina se ofrecen más que en otro alguno”. Según Pedro Piñero y Rogelio Reyes en su libro La imagen de Sevilla en la obra de Cervantes, en el Quijote Sevilla no fue una referencia esencial pero si aparecen varias alusiones a la ciudad y su agitada vida cotidiana: “Por entonces no quería ni debía ir a Sevilla, hasta que hubiese despejado todas aquellas sierras de ladrones malandrines, de quien era fama que todas estaban llenas y más adelante, dos vecinos de la Heria [la calle de la Feria] de Sevilla, gente alegre, bienintencionada, maleante y juguetona”. En la segunda parte de la obra la referencia más clara es a la “giganta”:
“Una vez me mandó que fuese a desafiar a aquella famosa giganta de Sevilla llamada la Giralda, que es tan valiente y fuerte hecha de bronce, y sin mudarse de un lugar es la más movible y voltaria mujer del mundo. Llegué, vila y vencíle, y hícele estar queda y a raya, porque en más de una semana no soplaron sino vientos nortes”.
Pero será en las Novelas Ejemplares donde las referencias son más nítidas. Más de la mitad de esas novelas se desarrollan en el submundo del hampa sevillano y con unos personajes que forman ya parte del memorial de la mejor literatura española.  Así en El rufián dichoso por ejemplo:                                                                                                                                                  
 “Dulces días, dulces ratos                                                                                         los que en Sevilla se gozan”
 Pero como señalábamos anteriormente otros autores de esos años también se refieren a Sevilla en sus textos, como LOPE DE VEGA:
 “–Forastero: ¿Esto hay en el Arenal? ¡Oh, gran máquina, Sevilla!                         –Alvarado: ¿Esto solo os maravilla? Es a Babilonia igual”
“…la más bella y populosa ciudad, un infierno soñado                                            Ay, calles de Sevilla, y abril que canta en las acacias negras, con flores blancas…”                                  
“Para alabar a Sevilla,                                                                                               deja su Contratación                                                                                               y cuanto encierra, Girón,                                                                                          del Guadalquivir la orilla”
…                                                                                                                                                                  
“Otra Sevilla parece                                                                                                 que está fundada en el río”
“Bellísima, por su riqueza, grandeza, y majestad, trato, policía, puerto y puerta de las Indias, por donde todos los años se puede decir que entra dos veces en ella el sustento universal de España”.
 TIRSO DE MOLINA se refiere con claridad a la ciudad en El Burlador de Sevilla o Convidado de Piedra:
“—Don Juan: Sevilla es la única ciudad mejor que Nápoles.                                   —Duque Octavio: Si en Nápoles me lo hubieseis dicho, no me lo habría creído, pero estando aquí comprendo por qué lo decís”
Ya en clave localista VELEZ DE GUEVARA en El diablo cojuelo:
“Las calles de Sevilla, en la mayor parte, son hijas del laberinto de Creta”
o FERNANDO DE HERRERA:
“No ciudad, eres orbe. En ti se admira                                                                     junto cuanto en las otras se derrama;                                                                     parte de España, más mejor que el todo”
También los vates anónimos hacen loas, quizá con doble sentido, a la ciudad;
“Sacra y Real Majestad,                                                                                           ¿a qué venís?                                                                                                         ¿A ver la primera ciudad                                                                                          del mundo por mil razones?”
 Pero la época dorada de Sevilla acabará con el traslado a Cadiz de la Casa de la Contratación y la ciudad entrará en una larga época de decadencia y provincianismo. Sevilla es olvidada en gran parte del siglo XVIII y solo será rescatada del olvido a finales del siglo, a veces con un sentido crítico por algunos heterodoxos ilustrados. Una curiosidad prácticamente desconocida hasta hace pocos años fue la aportación novelística de PABLO DE OLAVIDE quien publicó, ya en el siglo XIX, una serie de 6 novelas en las que destaca algún título como Laura o el sol de Sevilla. Otro gran heterodoxo, nacido en la ciudad, BLANCO WHITE nos dejará en sus Cartas de España, un testimonio impagable de la vida cotidiana, la intolerancia y el fanatismo religioso que anidaba en el inconsciente colectivo de la ciudad:
“Del fanatismo y la ambición aborto                                                                         los que tenéis raíces en el cielo                                                                               nunca podéis dejar en paz el suelo”  
¿Cómo puede un país conciliar la libertad con un único credo?
También en el extranjero la llamada de Sevilla tiene efecto. Así, PIERRE-AUGUSTIN DE BEAUMARCHAIS escribe una comedia que luego sería llevada a la ópera con gran éxito: El barbero de Sevilla. Unos años después un enamorado de España, PROSPER MERIMÉ, escribe Cartas de España y una obra, Carmen, que Bizet llevará asimismo a la ópera
Pero también en pleno XIX una escritora madrileña, GERTRUDIS GOMEZ DE AVELLANEDA, habla de una Sevilla en la que, al menos en las clases pudientes a la que ella pertenecía, existía cierta libertad:
“Entre tradiciones, prejuicios y veladuras, hay en Sevilla un selecto ambiente cultural en el que algunas mujeres ejercen su libertad. Además de salones literarios, existen casas que acogen amores clandestinos”.
Pero esa gloria pasada de siglos anteriores se reinventa en el XIX en parte gracias a la fascinación de los viajeros románticos que ávidos de exotismo vinieron al sur desde los países europeos en busca de aventuras. Así TEOFILO GAUTIER escribió en1840:
 “(Sevilla…) Es una ciudad grande, difusa, moderna, alegre, riente, animada (...) El ayer no le preocupa, el mañana menos todavía, ella es sólo presente”.
“El ayer no le preocupa, el mañana menos todavía; ella es sólo presente. El recuerdo y la esperanza son la felicidad de los pueblos desgraciados, y Sevilla es feliz”.
Otros lo dejaron aún más claro:
RICHARD FORD:
“Sevilla es un museo de antigüedades moriscas”
“Sevilla es una de las ciudades más agradables de España para una residencia alargada”.
 LORD BYRON anduvo en 1810 por Andalucía y según sus cartas personales parece que alguna que otra sevillana se le insinuó con manifiesta claridad. La ciudad andaluza que más le gustó fue Cádiz, pero dejó escrita también su clara impresión de Sevilla:
“Sevilla, hermosísima ciudad; quien no ha visto a Sevilla no ha visto maravilla; y yo soy de la misma opinión”.
GEORGE BORROW:
“Frío, frío debe ser el corazón que se quede insensible ante las bellezas de este mágico escenario. He derramado lágrimas de embeleso de sólo mirarla”.
Otro viajero por España, en este caso en 1846, fue el ilustrador y novelista ALEJANDRO DUMAS, de ese viaje surgió un libro, De París a Cádiz. Impresiones e un viaje. En Sevilla se quedó impresionado en sentido opuesto por dos cosas: por una parte, una antipatía y fobia especial por las olivas sevillanas (ya sabemos que las aceitunas son motivo de filias y fobias muy acentuadas) y por algunas carencias que hoy nos parecen inverosímiles (“el aceite es imposible y el vinagre inexistente”). En el polo opuesto queda la impresión que le causó la Giralda:
“Hay pocas amantes de rey, e incluso pocas amantes de poeta, a quienes se haya dedicado tantos versos como a esta sultana de granito, esta hermana del álgebra, esta hija de Jabir llamada la Giralda”.
A veces Dumas es tan exagerado como los propios andaluces:
“… cada sevillano amante de la pintura se cree obligado a tener o decir que tiene cinco o seis Murillos… En este sentido, solamente en Sevilla, hay aproximadamente tres mil Murillos”.
“Si los sevillanos son para todo el mundo lo que han sido para mí desde mi llegada: en ese caso son los mejores hijos del mundo”.
EDMUNDO DE AMICIS estuvo en España en 1872 como corresponsal de La Nazione de Florencia. En España. Impresiones de un viaje hecho durante el reinado de Don Amadeo I, nos dejó muestras de su fervor por Sevilla:
“¡Sevilla! ¡Sevilla! ¡Allí está! ¡Allí está la reina de Andalucía, la Atenas española, la madre de Murillo, la ciudad de los petas y los amores, la famosa Sevilla, cuyo nombre pronuncio desde la infancia con un sentimiento de viva simpatía! ¡Quien me había de decir, hace algunos años, que yo la vería! Y sin embargo esto no es un sueño”.
“Cada balcón, cada fragmento, cada escultura solitaria recuerda la aventura nocturna de un rey, las aspiraciones de un poeta, la historia de una hermosa, un amor, un duelo, un rapto, una fábula, una fiesta”.
Un francés polifacético (filósofo, historiador y revolucionario), EDGAR QUINET, viajará, por España en 1843 y parece que constató la existencia de las dos Españas mucho antes que Machado. En su libro Mis vacaciones en España, dejó sus impresiones sobre los contrastes de Sevilla:
“El Escorial representa el genio de Felipe II; Burgos, la España cristiana; Toledo, la lucha de una y otra; y en Sevilla se reúne todo: el alma de África y el alma de Europa; la patria de la Inquisición y el jardín de las rosas, el ascetismo y la voluptuosidad, los amores de Pedro el Cruel y de Don Juan. Esta mezcla de austeridad y de gracia se encuentra en todas las casas. No hay ventana que no esté sellada con barrotes de cárcel. Pero estas jaulas de hierro, artísticamente cinceladas, son al tiempo balcones alegres a los que el espíritu de Don Juan tiende aún sus escalas de seda. Tras el negro cinturón de torres romanas, la blanca Sevilla aparece como Doña Ana tras los cerrojos del Comendador”.
 Uno de los más famoso viajeros del XIX fue HANS CHRISTIAN ANDERSEN, quien recalaría por Sevilla en 1862. Se alojó en el Hotel Inglaterra y en su libro Viaje por España dejó la visión de la ciudad hispalense, destacando especialmente su impresión ante los lienzos de Murillo que era, a la sazón, el más cotizado pintor de todo el orbe:
“La catedral, la más importante de todas las de España, el alcázar moro y, por último, las inigualables pinturas de Murillo, hacen de Sevilla una de las más interesantes ciudades de Europa. Aquí no falta más que el mar; si lo hubiese, Sevilla sería perfecta; la reina de las ciudades”.
 Será otro sevillano, el gran poeta que introdujo la poesía moderna en España, GUSTAVO ADOLFO BÉCQUER el que hará también la reinvención romántica de la ciudad en obras como Maese Pérez el organista, La Promesa o La venta de los Gatos:
“Sus calles morunas, tortuosas y estrechas, en las que aún se cree escuchar el extraño crujido en los pasos del muy justiciero”.
Entre el XIX y el XX una sevillana, MERCEDES DE VELILLA, una gran y desconocida poeta glosará a su ciudad en el poema A Sevilla:
“¡Sevilla! suelo fecundo  lleno de luz y grandeza,  ¿qué diré de tu belleza,  que ya no haya dicho el mundo?  Nunca mi afecto profundo  pudo elevarte canciones;  más hoy que, en otras regiones,  de verte la dicha pierdo,  es para mí tu recuerdo  manantial de inspiraciones”. 
 No se escapará PÉREZ GALDÓS de la huella de la ciudad hispalense: “¡Sevilla! ¡De qué manera tan grata hería mi imaginación este nombre!”
Hijos de un intelectual (Demófilo), ANTONIO y MANUEL MACHADO conformaron lo mejor de la poesía española del naciente siglo XX, aunque con un sentimiento en apariencia diferente, con respecto a la ciudad. Antonio evoca la felicidad de la infancia en su tierra vivida en el Palacio de las Dueñas y lo mantiene hasta sus últimos momentos, como en su postrer verso encontrado tras su muerte: “Este cielo azul y este sol de la infancia” o en el conocidísimo “Mi infancia son recuerdos de un patio de Sevilla, y un huerto claro donde madura el limonero”. Pero también denuesta a los señoritos sevillanos como en el poema:                                                                                            
 “¡Oh, maravilla,                                                                                                        Sevilla sin sevillanos,                                                                                               la gran Sevilla!
Dadme una Sevilla vieja                                                                                          donde se dormía el tiempo                                                                                      con palacios con jardines,                                                                                        bajo un azul de convento.
Salud, oh sonrisa clara                                                                                            del sol en el limonero                                                                                              de mi rincón de Sevilla,                                                                                            ¡oh alegre como un pandero,                                                                                   luna redonda y beata                                                                                               sobre el tapial de mi huerto!
Sevilla y su verde orilla,                                                                                          sin toreros ni gitanos,
Sevilla sin sevillanos,                                                                                              ¡oh maravilla!”
 El tono de su hermano Manuel es muy diferente con respecto a su ciudad como vemos en su famosos poema Andalucía:
“Cádiz, salada claridad; Granada,  agua oculta que llora.  Romana y mora, Córdoba callada.  Málaga cantaora.  Almería dorada.  Plateado Jaén. Huelva, la orilla de las Tres Carabelas...  y Sevilla”. 
 No es muy conocida la relación de afecto que toda su vida mantuvo el mayor poeta de la España moderna, JUAN RAMÓN JIMÉNEZ, con Sevilla. Desde su época de estudiante residiendo en la calle Gerona hasta el resto de su vida, no dejó de repetir que Sevilla era la ciudad donde le hubiera gustado vivir. En su poemario Diario de un poeta recién casado, el poema Tú y Sevilla expresa claramente el sentimiento hacía la ciudad hispalense:
 “A Sevilla le echo los requiebros que te echo a ti. Se ríen, mirándola, estos ojos que se ríen cuando te miran.
Me parece que, como tú, llena ella el mundo, tan pequeño y tan mágico con ella, digo, contigo, ¡tan inmenso, tan vacío sin ti, digo, sin ella!
¡Sevilla, ciudad tuya, ciudad mía!”
Pero son innumerables las ocasiones en que JR habla de su admiración por la ciudad:
 “Desde la azotea de Triana se ve Sevilla, larga tendida, llana, abierta, malva toda y oro, como una mujer rubia, que sueña despierta en su alma, que es su cuerpo”
 …
“Como soy de Moguer y de Sevilla,                                                                         canto mis ilusiones por seguidillas”
“Sobre las calles que huelen a cera, sobre las azoteas con macetas, se va viendo una luz de plata, y en el fresco y puro azul matutino, aún negro, se oyen volar palomas que no se ven”
 “En la primavera universal, suele el paraíso descender hasta Sevilla”
Es en el poema en prosa La Giralda donde JRJ expone con mayor énfasis su querencia por el gran símbolo de la ciudad:
“Por la mañana, el aire puro sevillano, la Giralda ingrávida, transparente- menos aún o más que de cristal- está todavía desnuda como en la noche. Una mujer desnuda que sintiera, de pronto, su desnudez. ¡qué alegre y atropellada, cantando al sol primero, en su risueño despertar de primavera, sobre el panorama rubio de su visión!”
 Ya a finales del siglo XIX el iconoclasta ANDRÉ GIDE visitó por breve espacio de tiempo Sevilla y en su obra Los alimentos terrestres señaló varias impresiones sobre la ciudad:
“Nathanael, te hablaré de los más bellos jardines que he visto… hay en Sevilla, cerca de la Giralda, un antiguo patio de mezquita; los naranjos crecen a trechos, simétricamente… es un patio cuadrado, rodeado de muros; y de gran belleza, no sé explicarte por qué”.
Aunque menos conocida que Carmen y Don Juan, la sevillana Conchita Pérez es un mito de la literatura universal que ha fascinado a millones de personas desde la publicación de La femme y le pantin de PIERRE LOUYS. Louys representa junto a Bataille la literatura erótica enmarcada en la ciudad hispalense. Conchita Pérez competirá con la Lolita de Nabokov y su historia será adaptada en seis ocasiones para el cine. Louys describe la Fábrica de Tabacos como “un verdadero harén" y admira la belleza de las sevillanas: "admirable cuerpo femenino, de esos que en verdad no se encuentran fuera de España", mientras que su impresión por la clase alta sevillana es bastante negativa.
Pero el erotismo más provocador lo situó en Sevilla GEORGES BATAILLE en su Historia del ojo donde, en la Iglesia del Hospital de la Caridad, se suceden secuencias de sexo y pornografía.
En 1924 un escritor chileno publicó un curioso libro: Pasión y muerte del cura Deusto, la primera novela en nuestro idioma de temática homosexual. Su autor, AUGUSTO D´HALMAR, sitúa en este caso la historia de amor entre un cura vasco, nacionalista y gay con un gitano ex seise de la catedral en la Iglesia de San Juan de la Palma.
ENRIQUE GÓMEZ CARRILLO fue un escritor guatemalteco que logró cierta fama en Europa y que se convirtió en un arduo defensor de la imagen de Sevilla y de los sevillanos como muestra en su libro Vistas de Europa:
“Hay una Sevilla de la que no se tiene idea en el resto del mundo, ni siquiera en el resto de España. Decid en Madrid: =La existencia sevillana es tan laboriosa como la vuestra, tan europea como la vuestra, tan intelectual como la vuestra=, y se echará a reír la gente, porque la gente se figura, en cuanto oye decir Sevilla, que el cromo de una pandereta va a animarse en una atmósfera de fuego. Y, sin embargo, es verdad que, con una elegancia coqueta que se complace, lo mismo que la de los parisienses, en hacer creer que lo único importante es sonreír, soñar, admirar a las mujeres y decir bromas, los sevillanos trabajan con el cerebro y con los brazos, y son muy formales siendo muy galantes, y son muy activos siendo muy finos, y mientras el mundo les cree solo ocupados en cultivar la poesía de las coplas, se consagran a la prosa de los olivares, de las dehesas, de las fábricas, de los talleres, del puerto… y también a la del estudio”.
   RUBÉN DARÍO viajó a Andalucía en 1899 y en 1902. En su segundo viaje visita Málaga, Granada, Córdoba y Sevilla y escribe Tierras solares donde expone sus apreciaciones sobre estas ciudades andaluzas. Se debate entre la alabanza a la grandeza de lo pretérito (“El encanto íntimo de Sevilla está en lo que nos comunica de su pasado”) y la crítica al folclorismo y al incipiente turismo de masas que todo lo llena. A Málaga la define como La Bella (“de donde son las famosas pasas, las famosas mujeres y el vino preferido para la consagración”) pero también es cruel con ella en otros fragmentos; de Granada dice que es una de las ciudades preferidas por “los rebaños la agencia Cook”. La que más le impacta es Córdoba: “Yo, ni en Granada, ni en Sevilla, ni en Málaga he encontrado ese ambiente de antigüedad de esta capital esclarecida y en una época foco, puede decirse, de la sabiduría universal”.
 En Sevilla crítica el turismo de masas (¡en 1902!), pero destaca sus espacios íntimos y especialmente los jardines del Alcázar. Me parece muy esclarecedora su descripción de la ciudad por lo que la transcribo literalmente a pesar de su extensión:
 Sevilla
“Aunque es invierno, he hallado rosas en Sevilla. El cielo ha estado puro y francamente hospitalario pasadas las primeras horas de la mañana. La Giralda se ha destacado en espléndido campo de azur. Luego, las mujeres sevillanas, entrevistas por las rejas que hay a la entrada de los patios marmóreos y floridos, dan razón a la fama. He visto, pues, maravilla.
No sin razón es esta la ciudad de don Juan y la ciudad de don Pedro. Siempre la poesía, la leyenda, la tradición, os saldrán al encuentro. Estrella, el Burlador, el Monarca cruel, el Barbero... Por eso el grande y armonioso José Zorrilla se recomendaba aquí evocando el nombre de su Tenorio y de su Rey justiciero. El turismo viene, por moda, a la Semana Santa. Es decir, a pagar cuentas enormes de hospedaje, a dormir sobre una mesa de billar en veces, y a ver pasar las procesiones, entre católicos irreligiosos, santos macabros, cristos lívidos y sangrientos con cabelleras humanas. Al mismo tiempo, el viajero escuchará los gritos extraordinarios de las saetas y las carceleras. En el día aprovechará la buena ocasión para ir a ver a las cigarreras en la fábrica, con sus deshabillés sugerentes; si ha leído La femme et le pantin, de Pierre Louys, tanto mejor; y volverá a su país diciendo que ha conocido el encanto sevillano. No, ciertamente, indiscutiblemente, el encanto sevillano está en otra parte. La Semana Santa y la feria son notas singulares, y las cigarreras ayudan al color local que se ha conocido en las lecturas; pero el alma de Sevilla no tiene gran cosa que ver con todo ese pintoresco reglamentario. Ni con eso, ni con el industrialismo y la vida comercial que puebla de barcos las riberas del Guadalquivir; ni aun con el batallón trashumante de toreros calipigios que se entretiene en la estrecha y retorcida calle de las Sierpes. El encanto íntimo de Sevilla está en lo que nos comunica su pasado. Su alma habla en la soledad silenciosa; así el alma triste de toda la vieja España. Dicen sus secretos las antiguas callejuelas en las horas nocturnas. Y nada es comparable a la melancolía grave de sus jardines, esos jardines que ha interpretado pictórica y magistralmente en melodías de color el talento excepcional y hondo de Santiago Rusiñol -ese a «ruiseñor» de la fuerte Cataluña.
¡Sevilla! Las injusticias de la fama no tienen gran fundamento: abominad la célebre calle de las Sierpes en donde existió un célebre café flamenco que se llamaba el Burrero...; abominad la manzanilla misma, que es un brebaje aceitoso y poco amable; abominad, aunque os gusten los toros, a los toreros fuera del coso. Pero adorad, extasiaos, para vuestro reino interior, en los jardines del Alcázar sevillano, -como en Aranjuez, como en la mágica Granada. De todo lo que han contemplado mis ojos, una de las cosas que más han impresionado a mi espíritu son esos deleitosos y frescos retiros. Ni las vetustas murallas carcomidas de siglos, que aún atestiguan el viejo poderío de los conquistadores romanos, ni los restos visigodos, ni la esbelta Giralda mauritana, cuyo nombre alegra como una banderola, ni la Torre del Oro a la orilla del río, ni las magnificencias del Alcázar, que renuevan en mi memoria las sensaciones experimentadas en la Alhambra granadina, nada me ha hecho meditar y soñar como estos jardines que vieron tantas históricas grandezas, tantos misterios y tantas voluptuosidades. La culpa la tiene en gran parte ese don Pedro que tenía tanto de don Juan...
Cuando uno entra, a un lado de las galerías que llevan el nombre de aquel raro monarca que comprendía la belleza morisca, que tuvo mucho de oriental, mucho del Arum-al-Raschid de «Las mil y una noches», lo primero que conmueve es el más blando de los silencios, apenas turbado por el fino hilo líquido que cae de un surtidor en el ancho estanque de verdes aguas. El suave viento mueve el ramaje de dos grandes magnolias vecinas. Y entre rosales y arrayanes, se descienden dos graderías y se va a ver lo que se llama los baños de doña María de Padilla. Hay una grande y larga piscina, bajo bajas bóvedas góticas. Nada más. Pero, ¿qué importa? Pintores ha habido que han intentado resucitar el sensual capítulo de la bella novela de vida. Quedaos al amor de vuestras ideas. ¿No oís cantar los pájaros de la primavera? ¿No veis al monarca que se acerca entre las flores nuevas y lujuriantes? ¿No oís el ruido del agua transparente en donde el cuerpo sonrosado de la real querida forma a su rededor círculos de diamante? Ella ríe, el duro rey sonríe. Cerca hay palomas blancas y de plumajes que la luz tornasola; y un pavón de Oriente, vestido de orgullo, ostenta sus gemas, como un visir de fiesta. Ahí, tenéis el encanto sevillano.
Más allá iréis al jardín de la gruta, y allí los arrayanes forman un famoso y pueril laberinto; y en un rústico templete, bajo extraña bóveda, una blanca estatua de dos mujeres unidas por la espalda, arroja de sus cuatro pechos cuatro chorros de agua. Neptuno decorativo os saluda en el llamado jardín Grande, y en el del León hay señaladas huellas leoninas: hic sunt leones. Es en efecto aquí donde se conserva el cenador del césar Carlos V. Allí, entre los mármoles y los policromos azulejos y las maderas admirablemente talladas, las águilas imperiales guardan el orgullo de sus actitudes y recuerdan la presencia desvanecida de la soberbia y soberana persona.
Cuando salís, lleváis una sensación imborrable.
Como decía antes, por las calles os llamará siempre, con su callada voz, la tradición. En vano, en las vías estrechas, os hará pegaros a la pared el tranvía eléctrico. En vano los vendedores de antigüedades os querrán atraer con sus letreros en inglés. Por muy poco meditativos o poetas que seáis, tendréis que pensar en uno de los dos hombres-sombras zorrillescos, don Pedro o don Juan.
Allá en la iglesia del hospital de la Caridad, me he inclinado ante nombres ilustres, de mosaistas, pintores y tallistas; bastará el solo de Murillo multiplicado en obras excelentes, como un Dios Niño que se apoya en el mundo, todo gracia, y un Moisés en que Bartolomé Esteban demuestra que celeste suavidad y pincel dulce no le impiden el dar cuando le venía en voluntad una nota de fuerza. Y luego el realista y macabro Valdés Leal, cantado en las labradas rimas de Gautier, que renueva en más de un cuadro el triunfo de la muerte, y las visiones cadavéricas de los frescos del camposanto pisano.
Cuenta un cronista que al ver pintada tan a lo muerto la descomposición en el ataúd, dijo Murillo a su amigo el artista: «Compadre, esto es menester mirarlo con la mano en las narices». Mas, pasad a la sacristía. No os detengáis en visión de San Cayetano, de Céspedes, ni en el San Miguel, de Roela.
Ved ese retrato del tiempo viejo, ved ese caballero firmado por Valdés Leal y ved esa espada antigua, que en estos tiempos de ruines prosas no hay mano digna de tocar. Ese caballero orgulloso, cuya estatua se ha inaugurado recientemente, es un révenant, es un habitante del ensueño, es un vecino de la ciudad de la eterna ilusión, -es un héroe de la poesía, un fantasma de capa y espada. Ese hombre es el asesino del amor y el campeón de la voluptuosidad. Es el Señor Don Miguel de Mañara, celebrado en la inmortalidad del arte bajo el nombre de Don Juan. Y esa es su espada. Está en una sacristía, porque ya sabéis que el diablo cuando se hizo viejo se metió fraile.
En la catedral mucho hay que admirar y las guías lo detallan; pero allí también, como en todos lugares, es el pasado el que os detiene con su historia o con su página legendaria. Así, de ese púlpito que encontráis en un patio, en donde predicaron varones ilustres como el vigoroso Vicente Ferrer, pasáis a las maravillas de las naves, en donde gloriosas paletas dejaron telas de valor y de renombre. Y la anécdota tradicional os espera asimismo por toda capilla y rincón, desde el colosal San Cristóbal, junto al altar de la Gamba, hasta el pequeño Niño Jesús, al cual llaman el mudo, obra de Montáñez. Y aquí llega la nota curiosa.
Encontráis gentes de añeja devoción, a quienes dirigís la palabra, y que, por más que les habléis, no os dan contestación alguna. Esos son fanáticos que han hecho al niño rubio del altar la promesa del silencio por un tiempo determinado. En una de las capillas -y aquí la anécdota es moderna- está el famoso San Antonio, de Murillo, cuadro que fue mutilado por un visitante norteamericano, que creyó oportuno aislar el santo del resto de la composición para provecho propio. Sabido es que el cónsul español en Boston tuvo denuncia del paradero del fragmento pictórico y logró rescatarlo. Hoy, gracias al arte y habilidad de un pintor eminente, el cuadro aparece restaurado, y no se notan las señales de la amputación del robador yanqui.
No os detendré ante las muchas obras artísticas y renombradas que aquí se guardan, pues son tantas y tales que hay libros de eruditos, como Cean Bermúdes, que están dedicados a ellos. Pero no dejaré de deciros que veáis cierto fúnebre monumento que está cerca del Cristóforo de Pérez de Alesio, el cual monumento es obra moderna y muy celebrada, compuesta de cuatro figuras que soportan una urna, y que seguramente os es familiar por las ilustraciones. En esa urna -¡descubríos!-   están las cenizas, las discutidas cenizas de Cristóbal Colón, que antes estuvieron depositadas en la catedral de la Habana. Creo que el más impasible e indiferente de los americanos, no dejará de sentir así sea una vaga emoción delante de ese puñado de huesos. Hasta después podrá llegar la eterna Eironeia, y haceros comprender que no es muy grande el favor que nos hizo.
La tarde estaba alegre y dorada cuando pasé el puente de Triana para ir al barrio de ese nombre tan cantado en las coplas. ¿Diré que tuve más de una ilusión deshecha? Fuera de una que otra ventana llena de los tiestos usuales en toda Andalucía, y una que otra cara de cromo o de caja de cerillas, no pude satisfacer mi curiosidad de belleza sevillana. Vi mucho mozo de chaqueta y pantalón ajustado, haraganeando en las esquinas, no lejos de los muelles en que el sevillano trabajador suda en los afanes del tráfago moderno. Vi portales sin aseo y tiendas de salazones, y una diligencia a la antigua, que al lado del eléctrico tranvía iba cargada de gentes y maletas a alguna parte. Vi la Torre del Oro bañada del oro de la tarde, y el río de un color sucio amarillento; y a lo lejos las alturas que empezaba a borrar, a esfumar el crepúsculo. Y si no volví contento de Triana, puesto que quizás yo iba con la idea de un Triana fantástico, o imposible o demasiado a la francesa, tuve un desquite con la salida de una bella niña y una vieja dueña de una vieja iglesia. Doña Inés del alma mía y su inseparable guardadora”.
 Parece ser que dos escritores argentinos, uno el universal Jorge Luis Borges y otro, el menos conocido Oliverio Girondo escribieron sus primeros poemas en Sevilla. En los primeros años del siglo XX el ultraísmo, un movimiento literario de moda es apadrinado en Sevilla por Cansinos Assens, gracias a él se publica la revista Grecia y en ella publicará BORGES su primer poema, Himno del Mar como señala él mismo en sus memorias (Un ensayo autobiográfico), y en el último libro publicado por el argentino, Los conjurados, aparecerá el poema De la diversa Andalucía donde se sienten presentes Córdoba y Sevilla, amén de algún tradicional tópico negativo para nuestra tierra:
 “Cuántas cosas. Lucano que amoneda
el verso y aquel otro la sentencia.
La mezquita y el arco. La cadencia
del agua del Islam en la alameda.
Los toros de la tarde. La bravía
música que también es delicada.
La buena tradición de no hacer nada.
Los cabalistas de la judería.
Rafael de la noche y de las largas
mesas de la amistad. Góngora de oro.
De las Indias el ávido tesoro.
Las naves, los aceros, las adargas.
Cuántas voces y cuánta bizarría
y una sola palabra. Andalucía”.
 El otro argentino, OLIVERIO GIRONDO, fue un escritor, fotógrafo y dibujante de la vanguardia de los primeros años del siglo XX. En sus obras Veinte poemas para ser leídos en un tranvía y Calcomanías nos ofrece una imagen crítica de la Sevilla de aquellos años como en el poema Calle de las Sierpes:
“Cada doscientos cuarenta y siete hombres,                                                         trescientos doce curas                                                                                             y doscientos noventa y tres soldados,                                                                     pasa una mujer”
Provocador, iconoclasta, irreverente, Girondo nos deja una imagen bastante negativa al menos de la parte más secularizada de la ciudad (Bataille en su Historia del ojo compartirá con Girondo la negativa descripción del mundo religioso de Sevilla) como en el poema Croquis sevillano:
  “El sol pone una ojera violácea en el alero de las casas,                                       apergamina la epidermis de las camisas ahorcadas en                                         medio de la calle.
¡Ventanas con aliento y labios de mujer!                                                          Pasan perros con caderas de bailarín. Chulos con                                             los pantalones lustrados al betún. Jamelgos que el domingo                                se arrancarán las tripas en la plaza de toros.
¡Los patios fabrican azahares y noviazgos!                                                          Hay una capa prendida a una reja con crispaciones                                              de murciélago. Un cura de Zurbarán, que vende a un                                            anticuario una casulla robada en la sacristía. Unos ojos                                        excesivos, que sacan llagas al mirar.
Las mujeres tienen los poros abiertos como ventositas                                        y una temperatura siete décimas más elevada que la                                              normal”.
Los símbolos religiosos y especialmente sus representantes en la tierra serán objeto de sus provocadoras miradas, como en el poema Sevillano:
“Y mientras, frente al altar mayor, a las mujeres se les                                          licúa el sexo contemplando un crucifijo que sangra por                                          sus sesenta y seis costillas, el cura mastica una plegaria                              como un pedazo de «chewing gum»”.
 Su más extenso poema lo dedica a la Semana Santa sevillana:
“Los caballos -la boca enjabonada cual si se fueran a afeitar- tienen las ancas tan lustrosas, que las mujeres aprovechan para arreglarse la mantilla y averiguar, sin darse vuelta, quién unta una mirada en sus caderas”
“La cofradía del «Silencio», sobre todo, proyecta en las paredes blancas un «film» dislocado y absurdo, donde las sombras trepan a los tejados, violan los cuartos de las hembras, se sepultan en los patios dormidos”.
“Frente a todos los espejos de la ciudad, las mujeres ensayan su mirada «Smith Wesson»; pues, como las vírgenes, sólo salen de casa esta semana, y si no cazan nada, seguirán siéndolo…”.
“¡Cristos ensangrentados como caballos de picador! ¡Cirios que nunca terminan de llorar! ¡Concejales que han alquilado un frac que enternece a las Magdalenas! ¡Cristos estirados en una lona de bombero que acaban de arrojarse de un balcón! ¡La Verónica y el Gobernador... con su escolta de arcángeles! ¡Y las centurias romanas... de Marruecos, y las Sibilas, y los Santos Varones! ¡Todos los instrumentos de la Pasión! ... Y el instrumento máximo, ¡la Muerte!, entronizada sobre el mundo... que es un punto final”.
El homenaje al cordobés Góngora en el Ateneo de Sevilla es conocido como el acto fundacional de la Generación del 27. Pedro Salinas con el apoyo intelectual de Luis Cernuda y el económico del polifacético Ignacio Sánchez Mejías, entre otras cosas Presidente del Real Betis y torero eternamente glosado por García Lorca, organizaron unas jornadas que con el tiempo se convertirán, para las letras españolas, en las míticas que fundaron esa gran generación de escritores. Una pléyade de aborígenes y foráneos formaron parte de esa gran hornada de literatos. La llamada Edad de Plata de las letras españolas tuvo representantes sevillanos que glosaron su ciudad a través de una revista de capital importancia en esos años: Mediodía. Sevilla es referente literario e inspiración para un numeroso grupo de poetas y prosistas que nacen o viven en Sevilla. La mayoría de ellos quedaron ocultados por los líderes que acapararon toda la atención (Alberti, Lorca, Cernuda, etc.) pero se trata de grandes poetas que superaron el localismo y le dieron a Sevilla un tratamiento alejado del folclorismo. Son los hermanos menores de la Generación del 27. Señalemos a algunos de ellos:
JOAQUÍN ROMERO MURUBE, redactor del manifiesto fundacional de Mediodía, Conservador del Alcázar, un hombre que protegió a Miguel Hernández durante unos días en el Alcázar hasta que huyó a Portugal y autor de obras como Sevilla en los labios:
“Ser hoy sevillano es morir cruelmente y poco a poco, en cada calle, en cada esquina de la ciudad”
“No creemos que haya placer en el mundo comparable a esta embriaguez de los crepúsculos de Sevilla sobre los montes y el río; es morir un poco en la gloria”.
RAFAEL LAFÓN, ALEJANDRO COLLANTES DE TERÁN, JUAN SIERRA y especialmente FERNANDO VILLALÓN, el conde y ganadero poeta, con alguna obra de primera magnitud como Romances del 800 conforman un grupo de escritores de gran calidad, aunque no tan conocidos por el gran público.
Pero la gran figura sevillana del 27 será sin duda LUIS CERNUDA que escribirá el más hermoso libro, Ocnos, dedicado a su ciudad natal sin nombrarla:
“Sobre las tapias del jardín, brotaba cubriéndolo todo con sus ramas el inmenso magnolio. Entre las hojas brillantes y agudas se posaban en primavera, con ese sutil misterio de lo virgen, los copos nevados de sus flores. Aquel magnolio fue siempre para mí algo más que una hermosa realidad: en él se cifraba la imagen de la vida”.
“Blanco laberinto manchado aquí o allá de colores puros, y donde a veces una cuerda de ropa tendida flotaba henchida por el aire con una insinuación marina”.
“Hoy, distantes aquellos días y aquella tierra,                                                        creo que de todo fue causa un error de amor:                                                        el amor a la ciudad de espléndido pasado,                                                            cuyo espíritu acaso quiso él resucitar,                                                                    dando para ello lo mejor que tenía, sacrificando su nombre y su obra.                  Bécquer y Machado la dejaron tras sí.                                                                    José María Izquierdo nunca la abandonó.                                                             Después de todo, ¡quién sabe!                                                                              Durante sus horas de recogimiento silencioso,                                                      escuchando la música o en sus atardeceres junto al río,                                      mientras se perdía así entre el ruido de los otros bajo el cielo nativo,                tal vez gozó gloria mejor y más pura que ninguna”.
 PEDRO SALINAS fue el impulsor del homenaje a Góngora, vivió varios años en Sevilla y da testimonio del amor a la ciudad en Visperas del gozo:
“El sol sale huyendo del espejo fugitivo de la propia imagen […] y la ciudad lo era, tan dentro de ella, algo incierto e inaprehensible como una mujer amada, producto de datos reales, pero dispersos y nebulosos, y unificadora, lúcida fantasía que los coordina en superior encanto”.
Varios años vivió en el barrio de Nervión JORGE GUILLÉN; algunos de los poemas de Cántico los escribió en Sevilla y se inspiró en los jardines del Alcázar para crear especialmente Jardín que fue de don Pedro:
“Como es primavera y cabe todo aquí para que libre la majestad del sol, vibre celeste pero ya suave o para entrever la clave de una eternidad afín, el naranjo y el jazmín con el agua y con el muro funden lo vivo y lo puro: las salas de este jardín “.
Poco podemos añadir a estas alturas de FEDERICO GARCÍA LORCA. Su vinculación con Sevilla es patente en varias de sus creaciones, desde el Poema de la saeta, hasta el conocido Llanto por Ignacio Sánchez Mejías:
“Sevilla es una torre                                                                                                llena de arqueros finos. Sevilla para herir. Córdoba para morir. Una ciudad que acecha largos ritmos, y los enrosca como laberintos. Como tallos de parra encendidos. Sevilla para herir. Bajo el arco del cielo, sobre su llano limpio, dispara la constante                                                                                                saeta de su río. Córdoba para morir. Y loca de horizonte mezcla en su vino, lo amargo de don Juan y lo perfecto de Dionisio. Sevilla para herir. ¡Siempre Sevilla para herir!”
“No hubo príncipe en Sevilla                                                                                    que comparársele pueda,                                                                                        ni espada como su espada                                                                                     ni corazón tan de veras”
MANUEL CHAVES NOGALES, uno de los grandes periodistas españoles del siglo XX y republicano representante de la llamada Tercera España, nos dejó varias impresiones sobre su ciudad natal, bien en crónicas para la prensa madrileña o en su primer libro, La ciudad:
“Sevilla es bella, porque siempre es nueva”
“Sevilla es la cumbre de sí misma, la cima ideal, el baluarte supremo”
“Si supiéramos de alguna ciudad que tuviese esta sabia armonía, esta exquisita aristocracia, esta plenitud de espíritu de nuestra ciudad, no hubiésemos empezado a escribir”.
“Se ha llamado a Sevilla la ciudad misteriosa e indefinible, por eso los espíritus selectos se elevaron hacia la exaltación y las almas torpes cayeron en el panderetismo”.
Pero también en esos años de Lorca y Chaves hubo quien se convirtió en un justiciero que denunció todos los tópicos de Andalucía y especialmente los de Sevilla: EUGENIO NOEL se convirtió en esos años finales de la monarquía alfonsina y la II República en un beligerante contra el flamenco y las corridas de toros avant la lettre. Noel se llena de las contradicciones contenidas en una ciudad a la que quiere y a la que odia. Su libro Semana santa en Sevilla es imprescindible para conocer otra visión de la ciudad:
 “Sevilla es un nombre evocador; Sevilla, en los días litúrgicos de la Semana Santa, es la Meca de los peregrinos del asombro. ¿Quién no ha oído celebrar esos siete días sevillanos que empiezan por un funeral y terminan en una orgía? ¿Y quién no ha pensado cómo puede toda la ciudad, y una ciudad tan grande, interesarse en la comedia sagrada hasta vivir sólo para ella y sacrificarla lo que un andaluz no abandona ni declina jamás: su personalidad...? Lo que mueva su espíritu a intervenir en el drama de la Pasión de Jesús tiene que ser profundo sentimiento religioso, masculina exaltación de la justicia o cualquiera otra vigorosa réplica a su temperamento, pasivo por naturaleza y zumbón por gracia, poco dado, en su hábito de ironía y siesta, a intervenciones efectivas en los dominios del espíritu puro, de la redención abstracta”.
 Coetáneo de Noel, un anarquista prematuramente desaparecido y según parece el primero en llamar “Generación del 27” a los poetas que homenajearon a Góngora, escribirá el posiblemente mejor texto dedicado a la Semana Santa de Sevilla: ANTONIO NUÑEZ DE HERRERA publicará Teoría y realidad de la Semana Santa. Nuñez de Herrera señala en inteligente y sucinto análisis el tratamiento que la literatura le ha dado a Sevilla:
"Pero ya es oportunidad de que Sevilla sea tratada como fenómeno químico. Lo más honrado sería descenderla desde el poema al ensayo para conocer así la viva entraña y la contradictoria de estas reiteradas apariencias de la gentil ciudad. Y escribir sobre Sevilla sinceramente. Éste sería, sin duda, el más útil homenaje a esta gran ciudad, maltratada por las letras y los letreros y convertida por los altavoces de la Fama en una especie de sello internacional para quitar las penas".
 El caso de GILBERT KEITH CHESTERTON es curioso: en dos ocasiones visitó España, pero en ninguna de ellas estuvo en Sevilla. Sin embargo, dejó escrito algunos comentarios sobre la ciudad en El color de España y otros ensayos que nos muestra lo que ya era una imagen internacional y tópica:
 “Yo había oído hablar de Felipe II, del Escorial y de otros elementos que completaban al cuadro, pero concebía una imagen de España más bien parecida a lo que debía de ser una imagen de Sevilla”
La manera en que los misterios religiosos se mezclan con las diversiones resulta muy chocante para algunas personas, y especialmente, según he podido observar, para aquellas personas que no creen en los misterios religiosos”
El cántabro GERARDO DIEGO también quedó sorprendido por la ciudad hispalense; desde un punto de vista psicoanalítico (“Sevilla es la ciudad donde habita mi otro yo. Mi yo de enfrente”) hasta en un bello soneto dedicado a la Giralda:
“Giralda en prisma puro de Sevilla, nivelada del plomo y de la estrella, molde en engaste azul, torre sin mella, palma de arquitectura sin semilla. Si su espejo la brisa enfrente brilla, no te contemples —ay, Narcisa—, en ella, que no se mude esa tu piel doncella, toda naranja al sol que se te humilla. Al contraluz de luna limonera, tu arista es el bisel, hoja barbera que su más bella vertical depura. Resbala el tacto su caricia vana. Yo mudéjar te quiero y no cristiana. Volumen nada más: base y altura”.
Es bastante conocida la historia de ARTHUR KOESTLER, que fue condenado a muerte por Queipo de Llano y pasó 3 meses en la cárcel de Ranilla. Ese tiempo en Sevilla lo plasmó en su libro Spanish Testament. En él expuso sus impresiones sobre algunas costumbres y algunos personajes sevillanos como su compañero de celda Ángel Casal fundador de las tiendas de bolsos de ese nombre.
Un gran escritor alemán THOMAS MANN evoca en Relato de mi vida su estancia en Sevilla:
“Recordaré siempre el día de la Ascensión en Sevilla con la misa en la catedral, la magnífica música de órgano y la corrida de fiesta por la tarde”
 Varias años después CAMILO JOSÉ CELA publica Primer viaje andaluz. Describe numerosas ciudades y entre ellas, Sevilla:
“Querer entender Sevilla no es empresa de cuerdos. Querer explicar, sería ingenuo menester. No; Sevilla no es una ciudad polémica: en Sevilla se cree o no se cree, como en Dios. Sevilla, como Dios, está por encima de lo que de ella puedan pensar los hombres. Dios no discute, sino que premia o sanciona. Sevilla no argumenta: se muestra y se entrega o se oculta y se encierra en su concha hermética de la que no hay quien la saque”.
 Numerosos escritores hispanoamericanos han dado a nuestra ciudad en los últimos años un tratamiento muy brillante en sus textos. El cubano GUILLERMO CABRERA INFANTE, CAIN, uno de los más grandes escritores sobre cine del siglo XX, se refiere de esta forma a Sevilla en El libro de las ciudades:
“Sevilla, por fin, es como Roma: una ciudad eterna para visitantes contemporáneos, un hábito y un hábitat para todas las almas”                                                                            
 MANUEL MUJICA LAÍNEZ publicó El laberinto en 1974, una novela histórica ambientada en Sevilla:
“Y Sevilla se me apareció en la seducción de sus callejas blancas de cal, de sus azulejos, de sus macetas con flores. Se husmeaba la vecindad del océano, no solo en el aire sino en la traza de la gente. Sevilla era la puerta del Nuevo Mundo, la atalaya, el balcón que oteaba hacia las Indias, el próspero almacén donde fondeaban los veleros remontando las veinte leguas que la separan del abierto mar”.
  Cercano temporalmente a la realidad actual el mejicano CARLOS FUENTES, en su Pregón Taurino de hace varios años dedicó estas palabras a la ciudad:
“Llego a Sevilla y ando buscando las voces que se creen perdidas. Las busco en las floridas calles con su mezcla insólita de cera y de flores. Las busco en las voces de los balcones, que por muy altos que estén surgen de los pasillos secretos porque son hijas de la tierra. Las busco en el silencio mismo de las cofradías guiadas por el bastón de plata. Y de entre todo el silencio de los pies desnudos, índice erguido de la Giralda, y en palabras de Alfonso Reyes, tibieza de las Sierpes, azulejos de las espadañas, palomas heridas en el seno de cada Virgen, de entre todas vuelven a surgir las voces que creíamos perdidas, las inmortales voces de la Semana Santa sevillana, la voz de El Centeno como alma temblorosa y la voz del cantaor Cipriano, de quien Sevilla dirá siempre: ¡Qué pena tenía aquel hombre, cantando!
    “En la calle “e” la Amargura
    Cristo a su madre encontró:
    ¡no se pudieron “hablá”
    de sufrimiento y dolór!”
 Un gran poeta lucentino, ya desaparecido, ANTONIO ROLDÁN MANJÓN-CABEZA, dedicó un bello poema a Sevilla en su Canto a Andalucía:
“Cubierta con la mantilla,
negra cual la misma pena,
cuando ve a la Macarena
la Giralda se arrodilla.
y cuando mezcla Sevilla
la plegaria con la flor,
la saeta y el dolor,
con temblor de escalofrío
se queda suspenso el río
amansando su furor”.
 La ola de novela histórica y de misterio no ha vuelto la espalda a Sevilla. Amén de innumerables obras localistas sobre personajes y hechos relacionados con la ciudad como la Inquisición, Juan de Mesa, Colón, Murillo, etc., grandes (yo diría más bien, famosos) escritores han localizado sus historias en Sevilla, desde ARTURO PÉREZ REVERTE (“Todo aquí es ficticio, excepto el escenario. Nadie podría inventarse una ciudad como Sevilla”) hasta DAN BROWN quien sitúa uno de los escenarios de su novela Origen en Sevilla.
El castellano, pero cordobés de adopción, ANTONIO GALA, evoca Sevilla con una cierta retranca:
“Lo malo no es que los sevillanos piensen                                                              que tiene la ciudad más bonita del mundo…                                                          lo peor es que puede que tengan hasta razón”                                                                                                                                                             
Llega a su fin esta modesta revisión, pero no puedo cerrarla sin ofrecer una preciosa cita que me conmovió cuando la conocí, se trata del epitafio de un joven palestino, FATHI RAGA AHMAD, fallecido en 1981 y enterrado en el cementerio de San Fernando:  
“Cielo azul claro de Sevilla tantas veces te he mirado y tanto te he amado que en mi última postura y en mi último descanso mis ojos te seguirán mirando”.
 AMÉN
2/1/2019
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O Violoncelista Sob as Bombas
Rojo, Alfonso (2009). Jugoslávia: Holocausto nos Balcãs. Yvette leitão, trad; Oliveira, Nuno Simões de, trad. Editorial Inquérito.
Todos os dias, aproveitando um breve intervalo no bombardeamento, Vedran Smajlovic vestia o fraque, dava o nó no laço branco e encaminhava-se pausadamente com o seu violoncelo ao ombro até à padaria da rua Vase Miskina. Aí, diante do túmulo de flores murchas, sentava-se numa cadeira branca e interpretava, com os olhos fechados, o Adágio de Albinoni.
—Toco pelos mortos e pelos feridos de Sarajevo —explicava V-dran em voz baixa, como se temesse despertar alguém. — Eu não sei fazer outra coisa.
Vedran Smajlovic tinha 36 anos, um bigode de sargento do corpo de lanceiros bengalis, sete filhos, um deles adoptado, e até ao começo do cerco da capital tocava violoncelo na Orquestra Sinfónica e na Opera de Sarajevo.
— O meu pai era muçulmano, como o meu avó, e por isso tenho este apelido, mas a minha nacionalidade é a de músico — dizia sorridente. A música é uma linguagem universal.
No dia em que o fomos ouvir, começou a tocar à uma da tarde em ponto. Estava a interpretar os últimos compassos do Adágio, quando explodiu uma granada de morteiro no jardim que havia em frente da catedral católica, a uma centena de metros de distância.
Ao dissipar-se a fumarada, sobre as lajes da rua, um homem gemia, lastimoso, estendido num charco de sangue. A metralha tinha-lhe arrancado de assentada ambos os pés. Rapidamente, vários vizinhos meteram-no num carro e partiram para o hospital. Na esquina do templo, indiferente ao ruído das bombas, costumava colocar-se um rapaz de olhos irrequietos, sardas no nariz e aspecto vivo. Chamava-se Stipe Zelenika, tinha 28 anos e até ao fatídico 5 de abril trabalhava como serralheiro. Durante o cerco dedicava-se ao contrabando. Vendia cigarros, café e bagatelas.
— Destruíram à bomba a fábrica de tabaco, mas ainda se podem conseguir alguns pacotes negociando com os milicianos da Defesa Territorial — assegurava os astuto Stipe. — Nos sacos de papel há um pouco de café e muito amendoim.
Stipe montava o seu estendal às 8h da manhã e só se retirava a meio da tarde, coincidindo com alguma paragem no trabalho macabro dos franco-atiradores. Assim que levaram o homem sem pés, recolheu precipitadamente a sua miserável mercadoria e saiu a correr. No relógio da torre, contudo, não tinha soada ainda o toque da uma e meia da tarde.
Normalmente, a essa hora, Gordana Knezevic dava os primeiros retoques à edição do dia seguinte do Oslobodjenje, refugiada no rés-de-chão do décimo nono edifício, onde ficava o centro de imprensa, ao lado da sede da Presidência.
Gordana, tinha 42 anos, três filhos, era sérvia, redactora-chefe e ex-concorrente no Cairo.
Costumava chegar ao abarrotado quarto que lhe servia de redação por volta das nove e meia da manhã e às quatro da tarde, quando começava a aumentar o bombardeamento, ia para casa como se o diabo a perseguisse.
Habitava muito perto da colina Hum, onde os sitiadores sérvios e os defensores bósnios disputavam ferozmente cada polegada de terreno. No bairro, as balas sibilavam por todos os lados. Para chegar ao centro, Gordana esperava agachada na porta até que aparecesse um dos veículos em que os próprios redactores distribuíam os jornais e, no momento em que os maços de exemplares tocavam o chão, empoleirava-se dentro do carro de um salto.
— O meu filho de doze anos encarrega-se da venda do jornal na zona - contava Gordana com o orgulho de mãe. — Se há calmaria, vai à rua. Se há combate, vai de andar em andar, batendo às portas. É muito corajoso.
A jornalista assegurava que os vizinhos dormiam na cave do edifício. Ela preferia permanecer no corredor, sintonizando a BBC no seu pequeno rádio de onda-curta. Na sua despensa apenas restava um pouco de arroz e vários pacotes de macarrão. Não havia água, nem tão pouco eletricidade. Para aquecer a comida ou ferver o chá, todos os vizinhos peregrinavam até ao quarto C, onde vivia um pintor-ecologista que possuía um fogão camping.
— Perdemos o sentido no tempo. Não há diferença entre os domingos e a terça-feira, queixava-se Gordana com um gesto triste. — Dantes não me preocupava com a roupa, mas agora, ainda que não havia água para a lavagem, visto-me com esmero. É uma forma de resistir.
Gordana não era a única que procurava resistir dignamente aos rigores do cerco. No Bairro da Bascarsija, Suleiman Hebib mantinha aberto vinte e quatro horas o seu restaurante. O Ragusa era um local com gosto, de madeira escura e quadros antigos, onde se costumava servir peixe fresco e vinhos excelentes. Em Junho só se vendem café espresso e gasosa aguada.
— Nem sequer se pode cobrar aos clientes, porque há dois meses que não recebem salário. A verdade é que tão pouco lhes damos algo substancial, mas isto serve para que as pessoas saiam de vez em quando das catacumbas — brincava Suleiman, um cinquentão de barba grisalha e mais enormes. — Durante o dia vêm paroquianos normais, para conversar e beber um café. De noite, quando toca a recolher, o lugar enche-se de milicianos da Defesa Territorial. Houve tempo, quando ainda não se tinham tornado no alvo predilecto dos franco-atiradores, que frequentavam o Ragusa alguns dos soldados franceses do contingente da ONU. Chegavam com o capacete azul enterrado até às sobrancelhas e o colete anti-balaverde cingido ao peito.
— No início quando ainda tínhamos mantimentos, aproveitavam qualquer missão para dar uma escapadela e comer algo. Queixavam-se muito dos cozinheiros suecos que estavam encarregues de preparar os alimentos do destacamento — dizia, risonho Suleiman. — Agora já não vêm, devem estar um pouco assustados, como todos.
Na sede da ONU recebiam–se todo o tipo de chamadas. Na segunda–feira, um marido enlouquecido tinha telefonado explicando que a sua mulher estava a dar à luz. Necessitava urgentemente de um médico ou de uma parteira.
Adnam, o palestiniano que fazia de porta–voz da missão, explicou que as ordens eram estritas e que os «capacetes azuis» não podiam sair do recinto para ajudá-lo. O homem desabou a chorar. Por fim, puseram-no em contacto com um dos médicos da missão, o qual esteve mais de hora a dar prolixas instruções ao assustado esposo sobre a forma de tirar para fora a criatura.
Vasilija Veljkovic também não tinha conseguido um médico no 11 de Maio, quando a onda de choque das bombas fez em migalhas as janelas da creche e uma das meninas sofreu um enorme corte na cabeça. Foi ela própria que curou a pequena e tranferiu, uma a uma, as 44 crianças deficientes para o bunker subterrâneo que havia atrás do hotel Holiday Inn. Desde esse dia, nem ela, nem Stipo Varidova, nem o resto das crianças tinham voltado a sair à rua. Quando os encontrámos estavam à trinta dias sem ver a luz do sol.
Os hotéis estavam arruinados ou repletos de refugiados. Só continuava a funcionar o Belvedere. Situava-se numa arborizada rua lateral, quase a coberto das bombas, e servia de refúgio a alguns correspondentes. O seu proprietário, Suleyman Druskiv, tinha jogado como avançado-centro no Udinese italiano. Diziam que tinha ganho 300 milhões de pesetas como futebolista. Era muçulmano e tinha voltado a Sarajevo, a sua cidade natal, para casar-se com Branka, uma sérvia de 20 anos. Tinha um filho, que nasceu na Croácia e a que pôs o nome de Ricardo, como recordação da sua passagem pela liga transalpina. Druskic amava o hotel Belvedere e estava orgulhoso da pizaria do rés-do-chão e, sobretudo, do bar, um local muito ridículo, decorado de rosa e azul.
— Sei que tudo isto se esfumará rapidamente. A força de protecção da ONU é uma anedota bera lista— costumava dizer o ex-futebolista. — Se a comunidade internacional se preocupasse com Sarajevo, tinha enviado 5 000 soldados, não 100 rapazotes. A ONU não pode fazer nada. A CE não pode fazer nada. E Alia Izetbegovic não pode fazer nada.
Perto do Belvedere, do outro lado da rua, erguia-se o Hospital Policlínico. Os cadáveres estavam empilhados no sanatório. Druskic acreditava que iam abrir uma fossa na cave para enterrar os corpos putrefactos.
Em frente da sede presidencial bósnia, um sólido edifício de pedra ocre, construído nos tempos do Império austro-húngaro, também abriram fossos, mas para se esconderem quando choviam os obuses. A fachada estava marcada pelos bucaros de metralha, os vidros tinham saltado em pedaços e as janelas tinhas perdido as molduras. Nos degraus de uma das portas laterais havia restos de víscera humanas e nos corredores passeavam milicianos de arma ao ombro, mas nos escritórios os funcionários pretendiam actuar simulando a rotina normal.
Os mebros do Gabinete, com fato e gravata, reuniam-se todos os dias. Os políticos chegavam por volta das dez da manhã e discutiam arduamente ou elaboravam mensagens pedindo a intervenção militar estrangeira. Tudo com o ruído de fundo das detonações, como se fosse o suporte musical.
Às quatro da tarde, quando os habitantes de Sarajevo corriam a enfiar-se nas tabernas e as ruas esvaziavam, o presidente Izetbegovic, os políticos e os funcionários «evaporavam-se». No palácio, deambulando pelos corredores escuros, só restavam os jovens de espingardas G-3 ou kalashnikov.
Raras vezes se quebrava a rotina imposta pela guerra. No iníco de Junho, houve um dia, à uma da tarde em ponto, em que Izetbegovic saiu pelo portão principal e começou a caminhar pausadamente até à parte velha da capital. O presidente bósnio tinha 67 anos, três filhos na prisão e, já morto o ditador, quando ainda mandavam os comunistas, acrescentou-lhes outros seis por «activismo islâmico».
Era um homem de pequena estatura e, enquanto silvaram no céu os balázios e rebentavam as granadas, percorreu todo o caminho até Bascarija sem pestanejar uma só vez. Na rua dos peões deteve-se diante do monte de flores, juntou as mãos com as palmas para cima, fechou os olhos e murmurou uma oração, antes de assinar o livro de condolências. Uma ocasião perguntei-lhe quanto calculava que ia durar o cerco. Arqueou as sobrancelhas e soprou irritado:
—Somos um país soberano, reconhecido pela ONU; não nos vamos render; estamos dispostos a lutar e a comunidade internacional tem o dever moral de nos ajudar.
Tinha perdido a confiança na Europa. A sua única esperança era os Estados Unidos e que Bush chegasse rapidamente à conclusão de que enviando os marines como se fossem o «VII de Cavalaria», aumentaria as probabilidades de se renovar como inquilino da Casa Branca.
Aqui está em jogo a liberdade, o direito a existir de um pais injustamente agredido —exclamou cortante Izetbegovic. — Se nós perdermos, perde também todo o mundo ocidental, perdem a justiça, a liberdade e desonram-se todos os valores que caracterizam o mundo civilizado.
Era fascinante observar como os habitantes de Sarajevo se adaptavam à guerra. Em meados de Maio, quando os artilheiros sérvios incluíram na sua lista de alvos a fachada do antigo Hospital Militar, o pessoal médico evacuou todos os pacientes dos pisos superiores e reinstalou-os nos pisos térreos.
No décimo segundo andar, o último, com a única companhia de um gatinho, só ficou um cirurgião um pouco misantropo e bastante alcoólico. Chamava-se Slobodan Purisic. Era sérvio, tinha o cabelo branco, ar de conde arruinado, olhos azul elétrico e falava com parcimónia, misturando palavras em inglês e alemão.
A qualquer gora do dia ou da noite, quando soava a campainha na sua cabeceira, precipitava-se escadas abaixo para atender os que chegavam desfeitos pela metralha. Nos momentos de calmaria, quando o sono o vencia, encerrava-se lá em cima, com o gatinho colado à pele do seu estômago.
— Ele gosta de ouvir os batimentos do coração — explicava o médico, apontando o pequeno alto que ronronava debaixo da sua camisa. — Encontrei-o no estacionamento. Tinha rebentado uma granada. Ele estava assustado e eu também. Estávamos os dois sozinhos. Agora somos amigos.
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dailykhaleej · 4 years
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NFL free agency grades 2020: The best and worst strikes, from Tom Brady signing to DeAndre Hopkins trade
Minus one high edge-rusher (Jadeveon Clowney) and two first overall-drafted quarterbacks (Cam Newton and Jameis Winston), groups have completed making their massive strikes in NFL agency within the 2020 offseason. Three weeks into the brand new league 12 months, a variety of rosters look considerably completely different at key positions.
From the frantic first wave of the open market by way of the most recent signings and trades, Sporting Information acquired superlative to grade the best and worst strikes by place.
MORE: Grades for all notable free agency offers
Quarterbacks
Best deal: Buccaneers signal Tom Brady (2 years, $50 million)
The Titans saved Ryan Tannehill, the Colts went with Philip Rivers and the Panthers added Teddy Bridgewater. The stars aligned for “TB to TB,” because the GOAT QB and Tampa Bay rapidly developed into an excellent personnel, teaching and philosophical match.
Brady and Bucs step right into a mutually helpful relationship that offers them each a good Tremendous Bowl window. Grade: A
Worst deal: Bears trade for Nick Foles
The Bears gave up a fourth-round choose to assist the Jaguars get out of a jam. They don’t seem to be protecting Foles for a similar cash Jacksonville wasted on him, however he’s nonetheless getting $21 million assured to be a shaky aggressive various to MItchell Trubisky.
It is onerous to consider Chicago would have needed him that a lot as that contingency over Newton or Winston. Grade: D
Todd Gurley
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Working backs
Best deal: Rams signal RB Todd Gurley (1 12 months, $5 million)
There’s a variety of unknown with Gurley durability-wise, and on the whole, we do not like compelled free-agent offers for veteran backs, particularly for a staff reminiscent of Atlanta that reduce one other one (Devonta Freeman). However the worth is good, making it a medium threat however high-reward transfer.
The Falcons appear like they plan to keep away from overloading Gurley as a workhorse and see him as a part of a brand new efficient committee, probably with a rookie. Grade: B-
Worst deal: Texans trade for David Johnson
With a swap of fourth-rounders being a part of the take care of the Cardinals, the Texans basically acquired Johnson and a second-rounder for DeAndre Hopkins. So that they did not need to pay Hopkins later, however on the identical time took on Johnson’s inflated contract with which he’s assured $10.2 million for 2020.
The Texans made it work with Carlos Hyde main the backfield final season, and there is no good feeling Johnson, at 28 with indicators of damage and tear, generally is a large enough receiving asset once more to mitigate the lack of Hopkins, which leaves Houston with a middling wideout corps. Grade: D
Vast receivers
Best deal: Cardinals trade for DeAndre Hopkins
The Cardinals did not want to even hand over a first-rounder for a bona fide, seasoned No. 1 for Kyler Murray and Kliff Kingsbury. Hopkins makes Christian Kirk, Larry Fitzgerald and Andy Isabella all more practical due to the ensuing trickle down protection.
He was the ultimate piece to their unfold passing recreation, which in flip will maintain the working recreation dynamic with Kenyan Drake. Additionally they have been ready to escape the Johnson contract within the course of. Grade: A
Worst deal: Payments trade for Stefon Diggs
The Payments acquired Diggs and a seventh-rounder however gave up fairly a bit, together with their 2020 first-rounder, fifth-rounder and sixth-rounder and a 2021 fourth-rounder. The Payments now have their outdoors No. 1, however a part of the rationale Diggs needed out from the Vikings was his frustration over utilization and Kirk Cousins not getting him the ball. And that was with Cousins having a extremely environment friendly season.
Now Diggs attracts the erratic Josh Allen, who discovered chemistry with John Brown and Cole Beasley final season. in the long run, the return is probably going to be disappointing for the associated fee, whereas the Vikings merely can get Diggs’ alternative early within the draft. Grade: C
Austin Hooper
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Tight ends
Best deal: Browns signal Austin Hooper (Four years, $44 million)
The Browns made the previous Falcon the highest-paid tight finish within the league. Hooper is not in the identical echelon as George Kittle, Travis Kelce and Zach Ertz, however Cleveland’s funding backs up the truth that Kevin Stefanski will function the place extra to assist Baker Mayfield considerably in 2020 with a dependable intermediate and pink zone menace. Grade: A
Worst deal: Bears signal Jimmy Graham (2 years, $16 million)
The Bears ignored the truth that Graham is 33 and failed to do something of be aware with Aaron Rodgers and the archrival Packers final season. They paid him as a lot because the Saints did extensive receiver Emmanuel Sanders. And that is after they acquired burned badly with the signing of Trey Burton two offseasons in the past. Grade: D
Offensive tackles
Best deal: Browns signal RT Jack Conklin (Three years, $42 million)
The Browns have been fairly liberal with their spending, however once more, it was centered within the proper manner to tackle certainly one of their two main deal with weaknesses. Conklin offers a significant improve in right-side safety for Mayfield whereas additionally being a large enhance to Nick Chubb and Kareem Hunt after serving to escort Derrick Henry to the speeding title final season. Grade: A
Worst deal: Jets signal LT George Fant (Three years, $30 million)
Good for Fant to money in like this after being the Seahawks’ additional swing deal with. The Jets threw some cash at shoring up certainly one of their two deal with voids, and just like the Browns, they’re certain to draft the participant for the opposite aspect. It is simply unusual to have this a lot confidence in Fant to be a powerful starter. Grade: C-
Guards/facilities
Best deal: Broncos signal C Graham Glasgow (Four years, $44 million)
Glasgow addressed Denver’s weak point on the inside offensive line and now offers the staff an anchor in entrance of Drew Lock and a sound spherical blocker who may help create holes for brand new function again Melvin Gordon. Grade: A
Worst deal: Dolphins signal LG Ereck Flowers (Three years, $30 million)
Good for Flowers for resurrecting his profession at guard with the Redskins after being a first-round deal with bust with the Giants. This can be a good restoration contract-wise for the 25-year-old. The drawback for the Dolphins is that he’s extra of a mean resolution for a giant drawback. There was a little bit of desperation with this transfer, spending simply to spend. Grade: D
Defensive tackles
Best deal: Eagles signal Javon Hargrave (Three years, $39 million)
The former Steelers 3-Four nostril deal with stays in state to wreak havoc with Fletcher Cox and Malik Jackon within the Eagles’ 4-Three rotation underneath Jim Schwartz. Hargrave can get to the QB and additionally stuff the run at a excessive stage.
Worst deal: Cardinals signal Jordan Phillips (Three years, $30 million)
Phillips made certain he would get a giant payday with a career-high 9.5 sacks in 2019. However going into his age-28 season, a lot of that manufacturing spike was associated to scheme and supporting personnel. The Cardinals will get good returns towards the run however won’t get a lot bang for the buck within the go rush.
Edge rushers
Best deal: Falcons signal Dante Fowler Jr. (Three years, $48 million)
Dan Quinn will get an excellent pass-rusher for his scheme on the proper time, as Fowler nonetheless is simply 25 and coming off an explosive, 11.5-sack season for the Rams. Grade: A
Worst deal: Bears signal Robert Quinn (5 years, $70 million)
This Quinn additionally had 11.5 sacks final season, however he’s coming into his age-30 season, and there is a good probability he begins to fade again in a 3-Four after getting overpaid. The Bears will likely be upset within the return as an costly older complement to Khalil Mack. Grade: D
Linebackers
Best offers: Raiders signal Cory Littleton (Three years, $36 million) and Nick Kwiatkoski (Three years, $21 million)
Las Vegas’ first two massive offers reworked one of many league’s worst linebacker corps into one of many best. Littleton is a rangy, elite cowl man, and Kwiatkoski emerged final season as an lively, all-around playmaker. Their video games complement one another nicely on the weakside and center, respectively. This was an excellent two-step plan by Mike Mayock. Grade: A
Worst deal: Lions signal OLB Jamie Collins (Three years, $30 million)
Collins made some good cash with the Browns the final time he left the Patriots. He timed his team-high seven sacks nicely in 2019 to earn one other hefty payday going into his age-30 season. Brian Flores and the Dolphins acquired the higher former Patriots pickup with Kyle Van Noy, whereas Matt Patricia and Bob Quinn reached somewhat bit out of scheme familiarity and place desperation. Grade: C
Chris Harris Jr.
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Cornerbacks
Best deal: Chargers signal Chris Harris Jr. (2 years, $20 million)
The Chargers did not seem to be the apparent alternative for Harris given they already had Casey Hayward and slot ace Desmond King. However with an inexpensive short-term deal for Harris coming into his age-31 season, they now have three high cowl corners to higher deal with explosive passing video games, together with that of the Tremendous Bowl-champion Chiefs. Between that trio and Derwin James behind a powerful go rush, it acquired more durable to throw on a go protection that ranked No. 6 in 2019. Grade: A
Worst deal: Dolphins signal Byron Jones (5 years, $82.5 million)
Jones is an excellent and versatile cowl man although he did not contribute many massive performs within the type of interceptions to the Cowboys. However between back-to-back contracts that reset the nook market with Jones and Xavien Howard, the Dolphins now have a ton invested in a single place for a protection that also has a variety of holes elsewhere regardless of the Van Noy signing. The Dolphins’ spending energy wasn’t wielded as practically in addition to that of the Browns given Miami is extra of a rebuilding staff. Grade: C
Safeties
Best deal: Bengals signal Vonn Bell (Three years, $18 million)
Cincinnati paid an inexpensive quantity to shore up sturdy security subsequent to rising playmaker Jessie Bates. Bell is an distinctive run defender, and the Bengals desperately wanted extra cleanup males after ending No. 32 in run protection. Bell is a tackling machine who can also get to the QB and make just a few performs in protection, too. Grade: A
Worst deal: Texans signal Eric Murray (Three years, $20.5 million)
The Texans signed Tashaun Gipson for Three years and $22 million final offseason. They’re additionally set on the different security with Justin Reid making loads of performs on his rookie deal. Murray served largely as a backup for the Chiefs and Browns and is coming off a season curbed by a knee damage. This can be a lot for Invoice O’Brien and the Texans to spend on a 3rd security, however then once more, his normal supervisor abilities have taken a worse beating in 2020. Grade: D
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No hay mayor delicia que compartir una tarde-noche con escritores, poetas y aun artistas de disciplinas varias, no hay mayor dicha que llegar y ser abrazado como un igual, tildado de escritor y aún sentirse en casa rodeado de libros y gente gustosa del arte de escribir.
Mas o menos así fue mis impresiones el día Sábado 15 de febrero, al asistir a la noche bohemia luego de ser invitado por Anna Romo y Arturo Hernández, entrañables amigos (si me permiten el atrevimiento) a experimentar las delicias de la bohemia programada (consideres sus vueses que mis noches bohemias distan de seguir un programa o siquiera ir por lo legal…) Y sin querer alargarme de más en el intro, les dejo una reseña del evento.
Primero una pequeña semblanza, ¿que es NANAJ? Directamente lo que menciona en su página de Facebook:
Nanaj vio la luz un día 14 de Febrero del año 2014, la idea original era dar a conocer artistas emergentes a través de exposiciones….hoy en día Nanaj es más que exposiciones además de dar a conocer y promover a los artistas emergentes, busca llevar el arte y la cultura a través de talleres, diplomado, y eventos culturales así como generar espacios de reflexión y diálogo que fomenten y transformen el pensamiento que se tiene sobre el arte y su difusión en el ámbito social, público y privado.
Y como bien destaca en el texto, justo hace casi una semana que cumplió sus seis añotes y con esto en mente, procedo a la bien merecida reseña del evento.
El lugar que nos acogió fue la Librería del fondo Fray Servando Teresa de Mier, de la editorial Fondo de Cultura Económica (cuyos libros siempre han sido una delicia para mi), aquel día llegue ajustado de tiempo, justo a tiempo para el evento en sí pero no para apreciar con cuidado las obras expuestas; una vez bien colocado en mi lugar comenzó una linda pieza cantada por Dante Gallegos, excelente maestro de la guitarra y voz (además de un mostacho envidiable). Me confieso ignorante de los nombres de las canciones que tocó aquel día pero si que no miento al decir que aprecie cada verso cantado. Siguiendo con el programa establecido por el maestro de ceremonias Arturo Hernandez, iban pasando los exponentes, algunos recitaban obras ya sea de Mario Benedetti (por poner un ejemplo que olvide los nombres de los poetas quienes recitaron) y otros decidieron recitar poesía de su autoría, de ellos quisiera enfocarme (y no por menosprecio de quienes recitaron poesía de terceros, no se me ofendan, por favor). No los diré en orden ya que van acorde a cómo los voy recordado:
Empezaré con el dúo conformado por Claudia Flores y Marcos Galán; primero que nada admiro el vozarrón de Marcos (mi sueño frustrado) y segundo, debo comentar que estoy impresionado con el formato de poesía que usaron (Poesía activa o poesía dual, no recuerdo el nombre que emplearon pero ya lo detallaré en unos instantes) Cuyo formato era una serie de poemas seguidos en dos series diferentes, o sease, Marcos terminaba un poema y Claudia proseguía con otro siguiendo una misma historia con dos protagonistas; casi como leer el diálogo de una novela pero, en estas circunstancias, tocando un tema bastante delicado y, sin embargo, latente en la sociedad mexicana moderna: el feminicidio.
Fue un compilado de poemas cuyos protagonistas, Don José y Doña Carmen (o Carmen a secas) “relataban” desde su punto de vista la relación que ambos se generaba y atención: Doña Carmen era casada, siendo objeto de amor de Don José (en un sentido enfermizo); en este punto, quiero tomarme la libertad de transcribir el poema y explicarlo desde mi enfoque para mis amados lectores (con permiso no-solicitado de sus autores):
Amar
Carmen de mis ojos, hoy entendí su vida en la mía,
la entendi en mi y conmigo, que bello es pensarlo,
sus ojos tan negros y profundos, llenos de esperanza y mística,
podría jurar que sus labios me pidieron un beso, y se lo voy a dar,
soy preso de usted desde hoy que la conocí, desde siempre si lo desea, y nunca sin usted se lo juro con mi vida.
Carmen, a traído para mi la ansiedad pura del amor, quédese sentada en mi mente yo no tardo, regreso pronto a cada respiro la atraeré para mi en cada latido.
Amar
¿quién es usted jose navarro?, porque es a usted a quien no entiendo, de su cuerpo, sus palabras, estas hacen eco, terco corazon sin rumbo, esta locura trastornada no permita ni Dios ni la Virgen bien amanda, este cortejo de pobre iluso que yo, yo soy una mujer casada.
Estos ojos tienen dueño, pobre Navarro, no tiene esperanza, jurelo, su amor para esta mujer no le alcanza, mi cuerpo no es una piedra ni mis brazos sus cadenas ni mis piernas son sus anclas.
Preso señor Navarro está de sus ansias, su latido no es mi ingerencia, lleva a otra parte su retumbrelado, yo retozo en mis aposentos con el hombre que duerme toda las noches a mi lado.
Pasion
Carmen de mis ojos, mi corazón por usted retumba con fervor, la música marcial de mis venas no sosiegan, más la llaman… más la buscan.
Fervientemente la llamo en mis sueños, la expongo frente a mi, desnuda, tan bella, incomparable. Carmen de mis dias, ojala fuera solo mía; Carmen de mis noches, velará por usted con mis rodillas postradas al lecho de su vida, aprieto mis manos al extrañarla, nadie se resiste a su encanto, incluyendo a este perturbado corazón, mi pasión por usted es infinita, intranquila, paciente.
Es agonía inesperada.
Rechazo
No me insista José Navarro, ni presuma de su corazón los arrebatos, viene con deshonra y mala reputación a mi vida de esposa alegre.
No permita que el hueco de su pecho acelere el latido de su errado corazón, Deje el fervor para los amantes a Dios.
No merezco las lisonjas de su capricho, no atente con espada de palabras mi reputación, no ponga mi nombre en el entredicho, en el día, mi dios y mi familia, mi amado por la noche.
No se extraña lo que no se tiene; No se equivoque josé navarro tiene usted turbado el corazón, por eso diamantes hace de noche y de ganas, la pasión
Celos
Carmen de mis ojos; mataría por usted, por su tranquilidad en la mía, por mi corazón en el suyo, mis manos en su vientre, por tener su verdad en mis labios.
Entiendo que no me sueñe pero no entiendo que no me necesite, expliqueme al detalle como no quererme y cuando termine, vuelve a empezar a explicarmelo.
carmen, señora mía, le confieso que tuve un sueño y usted estaba en el, ahí nos quedamos solos, usted para mi, yo para usted; de la forma más sutil o violenta, con agonía o sin ella, por desgracia o sin ella, con hastío o sin el
Injuria
Señor, no me haga cómplice de su falta a los códigos del corazon, yo lanzo mi oración a todos los vientos salvo del pecado Dios su alma.
Ni los sueño ni lo pienso, enterese. le explicare bien a detalle, en mi cuerpo habita aún la boca de mi gran amado, su corazón en mi sangre salvada esta mi alma de tan atroz y violentos pensamientos, sabe el cielo de mis momentos, de mi dolor y de mi tristeza. herida me dejo y en duelo, herido mi corazón.
con saña asesinó a mi hombre amado y a la vida que nos esperaba
Muerte
Carmen de mi vida; cargo en mis manos su sangre y la de su amor, ese amor no fui yo. La desee tanto que lo intente, a favor de mi corazón enfermo. lo pensé y no, desee que fuera mía y lo será en la muerte con su sangre y sin mas hombre que yo…
carmen, mujer fatal, oscura y tierna; le confieso mi locura, usted es mi tormento mi delirio, mi muerte.
Acabe con su vida como termina la luz del sol lentamente… …cerré sus ojos con ternura, se que lo sintió, luego bese su frente.
carmen, le amare hasta el fin de mis días
Final
Su amor no era amor Jose Navarro, su pasión fue mi perdición. Amar a quien no le ama es un pecado, error mortal sus celos y enfermo corazón.
Don josé, usted fue más allá, ultrajo mis años, mi boca, mis besos ahogados, mi alma se apagó, usted la apagó de un golpe. Señor, yo no merecía tal injusticia.
Entiendo bien que yace mi cuerpo sobre la hierba, ¿porque violentarme? ¿Que gano? ¿Quien perdio? ¿Quedó satisfecho?
Ninguna mujer puede ni debe estar con quien no ama, con quien le destroza el alma, con quien acaba con sus sueños en vida o en muerte.
No volveré a abrir los ojos, no veré más el sol. la tristeza me invade, hubiera huido… no lo creí capaz, cuando quise volar ya era tarde. Soy una victima mas.
soy un cadáver soy lagrimas soy Carmen.
Actualmente, para mis lectores extranjeros aunque dudo que sea novedad, México está pasando por una racha de feminicidio a la alza, junto con la tibieza del gobierno para combatirla ha dado múltiples movimientos para hacerla visible, entre ellos el poético que bien se comentó el año pasado durante la XXIV encuentro internacional de escritores “poesía y resistencia”; claro que, y aquí comienzo a hablar como escritor, joven, universitario y abogado: Es inútil. ¿Que porque lo es? Combatir la violencia con poesía en un país donde el promedio es 1-2 libros leídos al año es básicamente enviar policías pobremente armados contra civiles con automáticas (que para mayor ironía, se hizo). En otra entrada profundizaré ese caso que no es momento para entrar en detalle (así que apaguen las antorchas y sus comentarios de odio, más tarde me crucifican)
Volviendo al tema central; los múltiples poemas recitados por Claudia y Marco ejemplifican un ejemplo (de miles) de como la latente violencia depredadora se da en el corazón de un hombre para desarrollarse en un romance homicida (en un aspecto insalubre). En lo personal se me antoja un aire antiguo, no moderno, el estilo del poema; al escucharlo no podía más que transportarme a finales del siglo XIX, durante el Porfiriato; entre los detalles antojables destaca la ceguera de José Navarro, como un depredador una vez olida la sangre fresca en el ambiente, siguiendo su tufo a zancadas deseoso de drenar de ella cada valiosa gota sanguínea y deleitarse con sus carnes rosadas: “[…]Sus labios me pidieron un beso y se lo voy a dar” ¿A qué labios se refería? Dejando de lado los principios y adentrándome en la mente de un depredador, ¿que hay más gustoso que la suave textura de la carne magra? Que placer busca, ¿la amorosa, o la sexual? a lo que vemos en su “Pasión”: “[…] la expongo frente a mi, desnuda […]” El trofeo del cazador, ¿que mayor gloria que tener tu pieza ante ti, en todo su esplendor, a todo detalle? Aterrador, sin duda.
Carmen, por su lado, noto que adopta un aire despreocupado incluso tras la muerte de su amado y ojo, no estoy culpando de nada: Los roles de víctima-victimario, o presa-depredador están (y aquí creo que fue involuntario de los expositores) perfectamente definidos, ¿como reacciona la presa sino como presa? Carmen se siente segura en los brazos de su amado, en la intimidad de su cama, bajo la divina gracia de Dios y la Virgen (relea sus poemas, verá la constante alusión a ellos) y aun mas, me atrevo a decir en la “autoridad” de sus palabras y con esto quiero llevarlos a una cosa: Si bien es cierto que no es no y toda la parafernalia que le sigue, un depredador es un depredador; el lobo seguirá siendo lobo hasta que el cazador lo decida, ¿o sea? Don José Navarro expresa a la perfección la idea del hombre-lobo (Homo Homini Lupus), el depredador que deja sus instintos más bajos dobleguen la condición humana para satisfacer la eterna necesidad de la exquisita sangre o, en este caso, la rosada carne femenina. Por otra parte, Carmen representa perfectamente la idea (y muy maldecida) de la oveja pastoreada: El pastor protege a la oveja, la oveja es libre en su vida – El lobo ataca primero al pastor, caza a la oveja en paz.
“[…] hubiera huido… no lo creí capaz, cuando quise volar ya era tarde. Soy una victima mas.” Las palabras de la presa, ¿porque no corrí al escuchar el ruido, porque no volé al ver la saeta? Tristemente, muchas personas no son capaces de diferenciar entre un hombre enamorado y pasional a un depredador despiadado y aquí está el meollo de, básicamente, la sociedad (mexicana).
Ahora bien, y con esto termino a este dúo dado a que les dedique más palabras de lo planeado, algo que ha acarreado los feminicidios es la ola de pánico que se ha generado entre las mujeres, realmente no quiero profundizar en el tema precisamente en esta reseña salvo decir que los fuertes deben proteger al débil: Los leones deben proteger a los corderos. Esto es un tema peliagudo en extremo, esperen una próxima entrada dedicada a esto que ya de por sí es larguísimo.
Cambiando de ambiente, ahora vamos con Nahum Rayas, lo interesante con él no fue el contenido per se mostrado (leyó unos poemas de Benedetti o Cortázar, no recuerdo quién) sino su propia esencia y de esa esencia es la que quiero hablar.
Imaginen un hombre bonachón frente a ustedes, sus almas están rotas luego de escuchar la triste muerte de Carmen y la trágica realidad que afronta el país, las palabras de ese hombre frente a ustedes poco impacto podrían tener ante tan cruel panorama y sin embargo, ahí está, su espíritu alegre y una sonrisa en sus labios, no por un poema inédito de él, sino por su mera esencia, su vibra como algunos lo llaman; o al menos así me pareció todo el rato que lo escuche hablar, sean suyos o no los poemas, no dejan de tener un espíritu que sólo él puede imprimir en sus palabras, la sonrisa (voluntaria o no) que provoca y aún más, el candor que transmite. Pero no son meras lisonjas baratas lo que estoy escribiendo, o no, al final de los poemas dio una semblanza, unas palabras que culminaron en un breve rap (en el flow) que provocó que mi imaginación volara poco a poco… (más tarde, en otra entrada, sabrán porque)
El penúltimo expositor no aparece marcado como tal en el flyer creado para el evento pero, debo decir que la poesía que menciono realmente me hizo sentir… Extasiado. Y no porque haya sido majestuosa o proverbial, sino por la nobleza del espíritu quién lo decía, la sencillez y elegancia infantil marcada en sus palabras provocando que hicieran mella en un espíritu ferroso como el mío.
Recién probaba la camara.
Su primer poema, “superhéroes” supuso una entrada para mí en la cuestión de la empatía (no lo digo porque sea un apático miserable) y la honestidad de sus versos me conmovieron a lo sumo; un alma noble en un mundo de lobos y malditos. Nada confiere mayor gracia al hombre que la alta nobleza y la inocencia pueril con la que confiere sus pensamientos, desgraciadamente, esa clase de hombre no logran sobrevivir en un mundo tan depravado y depredador y a lo sumo, logran mantener intacta su inocencia a través de un penoso viaje por la crueldad enmascarada (o hacerse malosos superficialmente, para que me entiendan) pero no el caso de él, ¿Pedro, Dani? No recuerdo. Su segundo poema habla acerca del olvido de aquello que nos lastima, he de confesar que me perdí un poco en mis recuerdos mientras lo narraba, una disculpa. Y al final su tercer poema… ¿Saben? Hay que ser valientes para narrar un poema usando tres palabras directas del público, improvisar a partir de nada para crear algo (aquí mi maldad en decir “muerte” para su poema pero, ¿que clase de cerdo me volvería si lo hubiera hecho?) Y al final, no me queda mas de decir que estoy admirado con su grandilocuencia infantil, la sencillez de un hombre con la visión de un niño, nada más hermoso que eso.
Y para acabar esta reseña, nuestra última poetisa, Citlali Nava (si me equivoco con los nombres ruego me disculpe, soy malo para recordarlos); por sí mismo no me siento impresionado por quienes recitan poemas ajenos, y venturosamente ella no solo me calló la boca con gracia, sino que de paso me humillo a lo sumo con sus habilidades histriónicas, su confianza y aun el candor en su sonrisa: Sip, ella “actuó” los poemas que recitó y aún más, los memorizo (con eso último me doy por bien derrotado), no tengo mucho que comentar de los poemas en sí pues enfoque toda mi atención en la gracia de sus acciones (gracia que a propósito casi me noquea al volver el codo con violencia). Y bueno, verdad sea dicha que el evento fue francamente corto para lo que suelo acostumbrarme pero magnífico en toda su puesta, no tengo comentarios para las obras dado que tras el evento quedaban 15 minutos que inverti cabalmente en una conversación con Nahum y así.
Al final, no me queda mas que decir lo agradecido que estoy con Anna Romo y Arturo Hernández por la invitación y a todos los participantes que dieron todo lo suyo para el deleite de los espectadores, ¿y porque tarde tanto en escribir esto? Bueno, tengo mis propios tiempos (tiempos que suelen estar ocupados en más trabajos) pero no quería dejar en el olvido el evento y aun menos por los siguientes que se vienen en poquísimo tiempo. En conclusión, lo que involuntariamente (¿o a propósito?) me dejó en claro aquella noche fue la ambivalencia de la vida, del seguro actuar, la violencia desmedida, la broma, la inocencia y al final, el arte. Tal y como la humanidad se ha desenvuelto en los últimos, ¿que, 10 000 años? Da igual…
Os saluda, Constantinopla Jones.
NANAJ
Arturo Hernández Fuentes
(El resto son perfiles personales que he optado por no señalar aquí por respeto a su privacidad, a no ser que se me indique lo contrario (o sea manden mensaje y lo enlazo) )
Noche bohemia, noche literaria. No hay mayor delicia que compartir una tarde-noche con escritores, poetas y aun artistas de disciplinas varias, no hay mayor dicha que llegar y ser abrazado como un igual, tildado de escritor y aún sentirse en casa rodeado de libros y gente gustosa del arte de escribir.
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kimduancocobay · 5 years
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The Fermi Paradox — Where Are All The Aliens? (1/2)
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The universe is unbelievably big – trillions of stars and even more planets. Soo… there just has to be life out there, right? But where is it? Why don’t we see any aliens? Where are they? And more importantly, what does this tell us about our own fate in this gigantic and scary universe?
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The Voice of Kurzgesagt: Steve Taylor:
You can get the music for the video here:
Also, for more in depth information take a look at the WAIT BUT WHY article about Fermi Paradox:
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The Fermi Paradox — Where Are All The Aliens?
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mmcmsa · 6 years
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HAPPY BIRTHDAY JUNE 2018 CELEBRANTS!!!
DAY DOCTORS NAME DEPARTMENT 1 DR. CEDEÑO, JOSEPH RAY RICHARD R. OTOLARYNGOLOGY 1 DR. ANTONIO, VISITACION T. RADIOLOGY 2 DR. TINIO, PATRICIA ANNE T. DERMATOLOGY 2 DR. CADAG, MARCELINO T. ORTHOPEDIC SURGERY 2 DR. LIMSON, MARC ANTHONY M. ORTHOPEDIC SURGERY 2 DR. PUNO, MARIA PATRICIA ANN T. OTOLARYNGOLOGY 3 DR. FLORES, AMADO III A. EMERGENCY MEDICINE 3 DR. ABAD, ALIPIO JR. S. MEDICINE 3 DR. DE DIOS, IVY D. MEDICINE 3 DR. TIGLAO, JENNIFER THERESA G. PEDIATRICS 4 DR. KING-JOAQUINO, SALLY VICTORIA B. PEDIATRICS 4 DR. MAGSANOC, NIKKO J. SURGERY 6 DR. HENARES-ESGUERRA, ELVIRA L. DERMATOLOGY 6 DR. AQUINO, NORBERTO B. MEDICINE 7 DR. DE JOYA, GEMMA H. MEDICINE 8 DR. FLORENCIO, MICHAEL S. DENTISTRY 8 DR. SANTIAGO, MARIA DONNA D. OPHTHALMOLOGY 9 DR. LEYNES, ESTHER C. DERMATOLOGY 9 DR. BORBON, CARLO ANGELO V. ORTHOPEDIC SURGERY 9 DR. AGCAOILI, SIGRID M. SURGERY 10 DR. CAYCO, MARGARITA T. MEDICINE 11 DR. SARABIA, EDUARDO V. OPHTHALMOLOGY 11 DR. ALEJANDRO, RUTH MARGARET F. PEDIATRICS 12 DR. ABAYA, MA. LUZ VIRGINIA S. ANESTHESIOLOGY 12 DR. SANTOS-OCAMPO, FATIMA JOHANNA T. PEDIATRICS 12 DR. ROSARIO, MARK HERBERT A. PEDIATRICS 12 DR. VILLA, MARTIN ANTHONY A. SURGERY 13 DR. CORTES-GASPAR, TAWNY ANN P. OBSTETRICS & GYNECOLOGY 13 DR. ODULIO, ORSON V. ORTHOPEDIC SURGERY 13 DR. DIZON, DAVE ANTHONY G. ORTHOPEDIC SURGERY 13 DR. LORENZO, MA PIA ANTONIA L. PEDIATRICS 13 DR. NIEVERA, ANTONIO MARLO P. RADIOLOGY 14 DR. DIM-JAMORA, KRISINDA CLARE C. DERMATOLOGY 14 DR. WASSMER, MICHAEL C. PEDIATRICS 14 DR. CHUA CHIACO, MANUEL JR T. SURGERY 15 DR. MONTEMAYOR, MARY D. ANESTHESIOLOGY 15 DR. BENITEZ, ISIDRO B. OBSTETRICS & GYNECOLOGY 15 DR. NAVARRO, JESSTER D. OTOLARYNGOLOGY 15 DR. ZAPANTA, VICTOR Q. PEDIATRICS 15 DR. TERENCIO, BERNADETTE B. PEDIATRICS 16 DR. RAMOS, GINAH ELIZA M. PEDIATRICS 17 DR. ISIDRO, MARIA JOCELYN C. MEDICINE 17 DR. LAURETA, HIGINO C. MEDICINE 17 DR. DE LEON, MARIA THERESA R. NEUROLOGICAL SCIENCES 17 DR. DURAN, RAYMUND I. SURGERY 18 DR. SINON, JOHNNY B. EMERGENCY MEDICINE 18 DR. PANLILIO, RAYMOND JUDE GERARD D. SURGERY 19 DR. GUERRERO, CARMENCITA G. ANESTHESIOLOGY 19 DR. ZARZA-GERON, VALERIE R. MEDICINE 19 DR. CRUEL, JOSEFA R. OBSTETRICS & GYNECOLOGY 21 DR. MORALES, DANTE D. MEDICINE 21 DR. BERNARDO, CARMINA G. NEUROLOGICAL SCIENCES 22 DR. LOPEZ, WILLY G. NEUROLOGICAL SCIENCES 22 DR. DE LA ROSA, MARGARITA REGINA C. OBSTETRICS & GYNECOLOGY 23 DR. ALVAREZ, SOL Z. MEDICINE 23 DR. JAVIER, AGRIPINO BENG A. ORTHOPEDIC SURGERY 23 DR. REYES, ALEXIS D. PEDIATRICS 23 DR. COLOMA, FAY A. RADIOLOGY 23 DR. BALOLOY, LEO CARLO D. SURGERY 24 DR. HERNANDEZ, ERROL P. DENTISTRY 24 DR. TOLENTINO, EDGARDO JUAN JR. L. NEUROLOGICAL SCIENCES 24 DR. VILLAVICENCIO, JAY B. NEUROLOGICAL SCIENCES 24 DR. MILLONADO, MARY JOAN L. PEDIATRICS 25 DR. SARABIA, NOEMI M. ANESTHESIOLOGY 25 DR. SAULOG, ROLANDO GUILLERMO O. SURGERY 27 DR. AGCAOILI-DE JESUS, MARIA SOCORRO L. MEDICINE 27 DR. KATIGBAK, LUZVIMINDA S. NEUROLOGICAL SCIENCES 28 DR. MANAS, MINDA LUZ C. NEUROLOGICAL SCIENCES 28 DR. KARAAN, ALAN ROBERT R. OTOLARYNGOLOGY 28 DR. ANG, DAPHNE C. PATHOLOGY & LABORATORIES 28 DR. TANGCO, MA. IRENE B. SURGERY 29 DR. PALAYPAYON, CATHERINE S. PEDIATRICS 29 DR. ZAMUCO-MERCADO, MELISSA D. PHYSICAL MEDICINE & REHABILITATION 30 DR. ESTRADA, SYLVIA C. PEDIATRICS
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nwyorkhq · 6 years
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AUDICIÓN ACEPTADA: DANTE VINCI (NIALL HORAN)
Tumblr media
¡DANTE! Bienvenido a la Gran Ciudad, los rumores dicen que los sueños se cumplen acá, que lo último que harás es dormir, porque New York nunca duerme. Los VINCI te reciben con los brazos abiertos, esperemos que estés dispuesto a compartir una caminata por el Central Park o dar el recorrido que te guíe a la estatua de la Libertad. Recuerda muy bien ser tú quien domine la ciudad y no ella a ti.
¡FOCA! Ahora estás casi oficialmente en el roleplay, te agradecemos de antemano por el interés en el proyecto que te ha llevado a esta etapa que has completado exitosamente. De ahora en más cuentas con 24 horas para hacer entrega de tu cuenta. Sin más que decir, nos complace darte una cálida bienvenida.
—OUT OF CHARACTER.
Nombre: Priscilla
Pronombres: Femeninos
Edad: 21
Nacionalidad: mexicana
Nivel de conexión (1-10): 7/10
¿Algo que desees agregar?: Hi c:
— IN CHARACTER:
Nombre: Dante Vinci
Número de cupo: 39
Nacionalidad:  italiano
Fecha de nacimiento: 12 de septiembre 1997
Faceclaim: Niall Horan
Personalidad:  Su crianza lo ha vuelto un ser pragmático y a pesar de eso siempre se ha considerado como un joven bastante sociable y ambicioso. Cree fielmente que es importante conocer a la gente adecuada para lograr los objetivos que uno se propone. Aún tiene errores de la juventud, entre ellos destacan lo egocéntrico e insolente que puede llegar a ser sin importar con quien este tratando.  Dante no es un hombre del todo malo, de hecho, es bastante comprensivo cuando la gente es honesta con él.
5 facts (Máximo de tres renglones por cada uno):
1.       Tiene un ligero (Grande) problema con la bebida y es que desde que es joven a podido tener un acceso fácil y pronto a estos líquidos. Si bien a recibido llamados de atención por parte de sus padres, estos nunca han servido para poner un alto a su “pasatiempo”
2.       Padece de asma persistente y leve por lo cual se ha vuelto un enemigo mortal del tabaco, las flores y todo lo que desprenda demasiado polvo como para desencadenarle un ataque. No ha dejado que dicha enfermedad lo limite en absolutamente nada ya que la considera muy poco importante.
3.       Esta muy apegado a todo tipo de arte, en especial la literatura y la muisca. Desde su infancia mostro interés por la materia y ha logrado aprender a tocar cuatro instrumentos, pero esto es algo que hace en sus tiempos a solas y no gusta mucho compartirlo con otros a menos que tenga un par de copas encima, en ese caso alardeara de este supuesto talento.
4.       La familia es primero para Dante. No es una familia perfecta e incluso se ha visto en la necesidad de desconfiar de sus seres más cercanos en múltiples momentos de su vida, pero esto no quita que los vea como una prioridad.
5.       No sabe lo que es un “No” ya que su estatus social le ha permitido obtener todo lo que ha querido desde que tiene memoria y por ello mismo puede salirse de sus casillas de manera violenta si alguien amenaza con frenar sus objetivos. No teme usar ningún método para conseguir lo que quiere.
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