#c mamut
Explore tagged Tumblr posts
Text
Oh, I'm thriving
Tumblr media
for the love of god please help me
70 notes · View notes
butterfly--skinny · 5 months ago
Text
oi porquinha, está comendo de novo?
olhe para você.... isso é tão nojento, não consigo te ver sem sentir ânsia, está tão gorda.. pobre garotinha, deixou a fome te vencer novamente.. você estava indo tão bem, e agora está caindo de novo nessa compulsão.
gorda nojenta, acha mesmo que vai chegar na sua meta desse jeito? me diz aí... está feliz com seu corpo, está feliz em colocar as roupas apertadas e ver as banhas pulando? acho q não.. né?
pois então tome atitude gordinha, vai lá no espelho olhar para tudo isso novamente, veja como está o seu corpo, oq vc fez com ele? c esta assim é pq permitiu, né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pobre garota, feche a boca e comece a pensar.
vc ficaria tão linda naquele vestido coladinho, tão linda naquela mini saia, tão fascinante com aquela roupinha q vc tanto sonha em colocar, mas bem... desse jeito vc nunca vai ficar bela nessas roupas, as banhas estão caindo, o umbigo já está achatado e nem se fala do seu braço.
vamos lá gordinha, pare de comer tanto assim, afinal.. quer ser delicada ou um mamute de mini saia?
não coma.
115 notes · View notes
historicalbookimages · 2 months ago
Photo
Tumblr media
🦏 Wykopaliska Starunskie Son mamut (Elephas primigenius Blum) i Nosorozec wochaty (Rhinoceros antiquitatis Blum. s. tichorhinus Fisch) wraz z wspoczesna flora i fauna, &c. = [On the mammoth and Italian rhinoceros dug up at Staruni, with their associated flo Kraków,: Nakł. Muzeum im. Dzieduszyckich, 1914.
16 notes · View notes
themasterreader69 · 4 months ago
Text
ASÍ ES LA VIDA
Matías Recalt x Reader
Matías Recalt organiza un picnic sorpresa para su pareja durante un veranillo de invierno.
Tumblr media
La noche anterior había hecho fiebre y la verdad tenía la energía por el suelo, solo quería que el día terminara de una vez por todas, así que aproveché que no estaba pasando nada en el trabajo para intercambiar mensajes de WhatsApp con mi pareja, Matías. Quejándome con él de que la jornada no terminaba más. El cansancio se acumulaba en mis dedos mientras escribía mis quejas en su chat. 
Mamut 🦣🤎: 
bueno amor
cuando salgas
venite derecho para casa :-)
Yo: Es lo que planeaba hacer 
        genio
Después de ese mensaje, Matías simplemente mandó un sticker en muy mala calidad que decía relaxa, a vida é assim mesmo.
Le envíe un ???, pero se desconectó y dejó de responder. Al llegar a la casa, lo encontré aprontando tres mochilas en el living de nuestro apartamento.
—¿Bueno pero qué es estooo? —pregunté en tono burlón.
—¡Hola primero! ¿no? ¿no te enseñaron modales a vos? —me dijo mientras se acercaba para darme un beso de bienvenida. Me reí y siguió — Mira, la cosa es así, vos y yo, vamos a acampar.
—¿Eh? — dije mientras me sacaba la campera y la dejaba en el perchero.
—Sí, mira, anunciaron que va a haber un pequeño veranillo de invierno este fin de semana y digo, bueno, aprovechemos que no tenés que trabajar. Vamos, nos distendemos, lagarteamos un poco... ¿Qué te parece?
—Bueno si es una excusa para lagartear al sol entonces sí —respondí.
Mientras me sentaba a ver como él terminaba de empacar las mochilas, Matías comenzó a describir el lugar al que íbamos a ir, una zona boscosa, lejos de donde vivimos y -según lo que vi en Google Maps lejos de cualquier signo de civilización por unos cuantos kilómetros a la redonda- no era un lugar que conocía mucha gente, es más, era un lugar al que él nunca había ido antes pero que recordó que un amigo suyo se lo recomendó una vez. 
—Es perfecto para desconectar de todo, allá no vas a pensar en tu trabajo —dijo lleno de emoción mientras me daba un abrazo reconfortante—. Además, preparé algunas sorpresas para el picnic.
A la mañana siguiente -más cerca de la tarde que del día- partimos, resulta que Matías alquiló un pequeño vehículo, acondicionado con lo justo y necesario para disfrutar a las afueras de la ciudad, puso una playlist que descargó de Youtube a su celular porque como a mí, no le gustaba utilizar Spotify. En el texto que iba deslizándose en la pantalla se leíait's about the oranges i'd peel for you - a playlist. Tomamos mucho mate durante el viaje y estuvimos dando varias vueltas tratando de buscar el lugar perfecto para estacionar, es que habían caminos que no nos mostraba el mapa y fue toda una aventura llegar pero finalmente nos acomodamos tiempo antes del atardecer.
El sol estaba radiante, hacían poco más de 20 grados seguramente, pero era más que suficiente luego de una semana que no superaba los 10°C. Mientras yo recorría la zona, noté que a poco más de cincuenta metros de donde estábamos había un pequeño cuerpo de agua, para mí ese lugar era perfecto para estar así que Matías volvió al vehículo y comenzó a sacar cosas de una de las mochilas, la amarilla, tenía todo lo necesario para el picnic. Extendió uno de los acolchados —que recuerdo haber lavado la semana pasada— en el suelo, un par de almohadones y empezó a sacar comida de un canastito que jamás había visto antes. De ahí sacó; empanadas, bebidas, una bolsa repleta de naranjas y mandarinas. También habían otras cosas que no sé ni cómo hicieron para entrar o dónde las tenía escondidas, como una mini torta y una tabla de charcutería.
—Ah bueno, vos sos realmente un hombre que resuelve. —¿Un hombre? no solo soy UN hombre, soy EL hombre y además soy tuyo —respondió Matías con una sonrisa mientras me apuntaba—. Lo planeé todo para que no tengas que ocuparte de nada dijo mientras extendía sus brazos, victorioso.
Nos sentamos juntos y empezamos a comer, se ve que nos dio hambre la ruta porque comimos absolutamente todo lo que él tan elegante había ordenado frente a mí minutos atrás. Cuando llegó el momento de comer la torta de chocolate que compró, busqué un cuchillo entre el canasto, pero no encontré, entonces él levantó dos copas con una gran sonrisa en la cara. 
—Mirá, esto lo vi en un vídeo —Atravesó la torta empujando la copa — ¡Charán! —. Me alcanzó lo que vendría a ser mi porción con un gran gesto de orgullo, cual niño.
—Gracias, todo lo que hiciste hoy me resulta hermoso—. Extendí mi mano para sostener su rostro y lentamente Matías se recostó boca abajo en la manta a comer disfrutando su porción de torta.
—Relaxja, la vida es así mismo— dijo pronunciando muy mal las palabras del sticker en portugués que me había mandado ayer.
11 notes · View notes
solisimmer · 8 months ago
Text
MODELS SERIES - EP 9
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora. 
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina. 
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
Tumblr media
Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
Tumblr media
– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo. 
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
Tumblr media
Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
Tumblr media
A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha. 
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
Tumblr media
Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
Tumblr media
De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
Tumblr media Tumblr media
O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo. 
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
Tumblr media Tumblr media
– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
Tumblr media
Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
Tumblr media
Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
Tumblr media
– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
Tumblr media
Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso. 
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele. 
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
Tumblr media
Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
______________________________________
"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
______________________________________
Próximo episódio: aqui
__
Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
__
2 notes · View notes
luna20pr0 · 2 years ago
Text
C mamut
Tumblr media Tumblr media
creek shitpost 💯💯
4K notes · View notes
muyactual · 7 months ago
Text
🦠 Una gran Amenaza [🎬 DOCUMENTAL ]
Tumblr media
Una gran Amenaza. El permafrost siberiano liberando la plaga paleolítica: una gran amenaza para la Tierra Permítanme contarles una historia apasionante que se desarrolla en un futuro que podría estar a la vuelta de la esquina. Nuestra historia comienza con un emocionante descubrimiento realizado por una expedición científica rusa en las remotas regiones del permafrost septentrional de Siberia: los restos de una mamut hembra, preservados durante 22.000 años en el abrazo helado de Saiylyk, una remota aldea minera. Como si el aumento de las temperaturas no fuera suficiente para derretir el suelo congelado, las excavaciones y perforaciones del complejo industrial perturbarían el sueño eterno de esta magnífica criatura. Este mamut perfectamente conservado, como se reveló más tarde al examinar su contenido estomacal, murió trágicamente durante el parto, en un día indeterminado de primavera. Junto a los miembros de la expedición, un gran grupo de trabajadores y técnicos de la mina también fueron testigos de este esfuerzo de recuperación. Muchos de ellos ayudarían en la excavación, tal vez sin tomar las precauciones necesarias, tocando, empujando y tirando con las manos desnudas. Inevitablemente, se producirían accidentes y su sangre entraría en contacto con los fluidos que se filtraban del cadáver en deshielo. Estos fluidos estaban contaminados con esporas de microorganismos comunes en la era paleolítica pero totalmente ajenos a nuestras defensas inmunes. Aparece el llamado "paciente cero", un técnico que, inmediatamente después de la exhumación del mamut, se sube apresuradamente al autobús de la empresa hasta el cercano aeropuerto de Yakutsk, con la intención de volar a su familia en Novosibirsk, una ciudad siberiana de dos millones de habitantes. Durante el trayecto en autobús y el posterior vuelo comercial abarrotado, empezará a estornudar y toser. Cuando llegue a su destino esa misma noche, habrá entrado en contacto con al menos cien personas. Sintiéndose mal durante la noche, buscará ayuda médica en el hospital más cercano. Trágicamente, después de solo tres días, el paciente cero morirá de forma horrible, ante los ojos de innumerables médicos desconcertados y completamente impotentes. El desenlace, como se puede imaginar, será muy familiar: titulares, informes alarmantes sobre los efectos de la infección, una frenética carrera contra el tiempo para que la ciencia desarrolle una vacuna eficaz, el desconcierto que da paso al horror, y, en última instancia, un apocalipsis. No, esto no es el argumento de una película de desastre mal hecha. Es simplemente lo que podría pasar tan pronto como mañana. Sumerjámonos en las razones por las que esto está ocurriendo... El documental: https://youtu.be/WnP0qKJJun4 Te puede interesar: - 🚧 15 Tecnologías de Construcción en Madera - 👽 ¿Existen los Extraterrestres? Una gran Amenaza: El calentamiento global ha estado durante mucho tiempo asociado con el surgimiento de nuevos riesgos para la salud, principalmente debido a la migración de enfermedades tropicales a regiones templadas como Europa Occidental. Una nueva amenaza: virus zombis - Permafrost Sin embargo, más recientemente, nos hemos dado cuenta de que otra amenaza podría surgir del norte lejano, donde los microbios de miles de años podrían ser liberados por el permafrost ártico siberiano que se está descongelando rápidamente. Permafrost... Es un término con el que nos hemos familiarizado a lo largo de los años, especialmente a través de relatos de animales prehistóricos perfectamente conservados en el hielo siberiano. Aproximadamente el 15% del hemisferio norte está cubierto por permafrost, algunos de ellos de millones de años. Las exploraciones de la flora microbiana del permafrost ártico comenzaron mucho antes de que la atención de los medios se disparara. Ya en 1912, se conocía la presencia de bacterias en el permafrost siberiano, y en 1944, se comprendió que estas bacterias podían sobrevivir en tales condiciones. Esta investigación, realizada principalmente por científicos rusos, pasó desapercibida por sus homólogos occidentales durante la mayor parte del siglo XX debido a la Guerra Fría y las barreras idiomáticas, y gran parte del trabajo de los investigadores soviéticos se publicó en revistas rusas que no se distribuían en el extranjero. El término "permafrost", introducido en 1943 por el geólogo y paleontólogo estadounidense Siemon Muller, se refiere a capas de suelo permanentemente congeladas que se encuentran a profundidades de varios metros bajo la superficie, especialmente en áreas de alta latitud y alta altitud. El permafrost consiste en una rica mezcla de materia orgánica en descomposición con una diversa población de microorganismos, lo que proporciona condiciones ideales para preservar las estructuras celulares y el ADN. Es frío, oscuro, anóxico y neutro, lo opuesto a los factores que destruyen rápidamente los microbios de la superficie: calor, luz UV, oxígeno y niveles extremos de pH. Debajo de la capa activa, la ausencia de agua detiene todas las actividades metabólicas, matando a la mayoría de los microbios. Sin embargo, algunos de estos organismos pueden entrar en un estado latente llamado "criptobiosis", que les permite revivir en condiciones adecuadas. Esto se aplica no solo a los microorganismos unicelulares como las bacterias o los protozoos, sino más aún a los virus, que no requieren ninguna actividad metabólica para mantener su viabilidad. El permafrost profundo se convierte así en un repositorio permanente de microorganismos y virus antiguos, que datan de hace hasta un millón de años. Pero eso no es todo. Con el deshielo, también se liberan y reactivan bacterias y virus prehistóricos, algunos de los cuales pueden ser aún contagiosos y resistentes a los antibióticos modernos. En las capas de permafrost más antiguas, se pueden encontrar cuerpos momificados de mamuts, renos, rinocerontes lanudos e incluso humanos. En sus cuerpos congelados se encuentran bacterias, virus y esporas conservadas criogénicamente durante siglos o incluso milenios. No todos ellos sobreviven intactos, pero un pequeño porcentaje de estos organismos resisten la congelación y, con el cambio climático, incluso pueden despertar y volver a la vida. No es solo una hipótesis; estos organismos existen, han sido descubiertos y examinados a fondo. Los científicos, con un macabro sentido del humor, los han apodado "virus zombis". Los virus identificados hasta ahora, alrededor de una docena, datan de hace decenas de miles de años. El más antiguo, que data de hace 48.500 años, es un virus gigante llamado Pandoravirus yedoma, encontrado enterrado bajo un lago, mientras que otros virus han sido extraídos de diversas fuentes, incluyendo el pelaje de un mamut y los intestinos de un lobo siberiano, todos ellos encapsulados en permafrost. En experimentos de laboratorio, cuando se ponen en contacto con organismos unicelulares como las amebas, estos virus han demostrado su capacidad para infectarlos. Naturalmente, hasta donde sabemos, nadie ha osado experimentar con células humanas todavía. Pero en el permafrost no sólo residen virus antiguos... Muchos más provienen de épocas relativamente recientes. Por ejemplo, una muestra de pulmón tomada de un cuerpo de mujer exhumado en 1997 del permafrost en un pueblo de la Península de Seward, Alaska, contenía material genómico de la cepa de influenza responsable de la terrible pandemia de 1918 que se cobró 20 millones de vidas en todo el mundo. En 2012, los restos momificados de una mujer enterrada en Siberia hace 300 años se encontraron que contenían firmas genéticas del virus del sarampión, una enfermedad que logramos erradicar sólo a finales del siglo pasado. Un episodio aún más alarmante ocurrió durante el brote de ántrax de 2016 que afectó a decenas de personas y miles de renos en Siberia. Fue causado por el rápido y profundo deshielo del permafrost durante unos veranos excepcionalmente cálidos, lo que permitió que las antiguas esporas de Bacillus anthracis resurgieran de antiguos sitios de entierro humano o cadáveres de animales. Los epidemiólogos ofrecen la tranquilidad de que podemos esperar razonablemente que las epidemias bacterianas antiguas sean controladas por los antibióticos modernos, a pesar del descubrimiento de genes resistentes a los antibióticos en el permafrost. Los antibióticos son fármacos de amplio espectro, que probablemente sean capaces de tratar enfermedades como la peste, el ántrax, la legionelosis, la fiebre tifoidea, la tuberculosis y la salmonelosis. Sin embargo, los antibióticos se dirigen a las bacterias, no a los virus. Aquí es donde surge una línea de razonamiento prudente y pesimista: como lamentablemente lo han documentado las pandemias recientes, cada nuevo virus, incluso si está relacionado con familias conocidas, casi siempre requiere respuestas médicas muy específicas, como nuevos antivirales o vacunas. No hay equivalente a los "antibióticos de amplio espectro" contra los virus. Por lo tanto, es legítimo plantear el riesgo de que las partículas virales antiguas puedan permanecer infecciosas y resurgir debido al deshielo de las capas de permafrost antiguas. Descongelación del permafrost La descongelación del permafrost nos expone al peligro de enfrentarnos a enfermedades que han diezmado una parte significativa de la población humana en el pasado, sin ninguna garantía de que las vacunas actuales, desarrolladas para epidemias de no más de un siglo de antigüedad, sean eficaces contra cepas más antiguas de enfermedades virales como el sarampión, la neumonía, la meningitis, la influenza o incluso el resfriado común. El verdadero peligro de esta situación es la posibilidad de que la humanidad se encuentre con un virus no solo antiguo, sino tan antiguo que sea completamente desconocido para la ciencia médica y nuestro sistema inmunitario. Esto realmente sucedió en 1519 cuando las fuerzas españolas de Cortés y de Alvarado desembarcaron en México. Unos pocos cientos de hombres lograron derrocar al imperio azteca, no solo gracias a las armas de fuego, sino también a las enfermedades que los españoles trajeron consigo a su llegada. La conquista de las Américas marcó la mayor guerra biológica de la historia. Desde el segundo viaje de Colón, los europeos trajeron una lista interminable de enfermedades al Nuevo Mundo: sarampión, viruela, peste, influenza, salmonella, escarlatina y varicela. El número de muertos tras medio siglo de devastación fue inmenso. De una población estimada de 15 a 25 millones, excluyendo a Sudamérica, solo tres millones sobrevivieron en 1550. ¿La razón de esta devastación? Muy simple. Para las defensas inmunitarias de los amerindios, los virus traídos por los españoles eran completamente desconocidos, lo que los hacía letales y muy contagiosos. En ese caso, se trataba de una falta de anticuerpos debido a la larga separación geográfica entre amerindios y españoles. Sin embargo, en el futuro cercano, el factor desencadenante podría ser los virus pertenecientes a épocas muy remotas. El sistema inmunitario humano puede no ser apto para manejar patógenos del pasado. Nuestra defensa inmunitaria ha evolucionado lentamente a través del contacto estrecho con el medio ambiente en el que hemos evolucionado. Si hay un virus escondido en el permafrost que no hemos encontrado en miles de años, nuestras defensas podrían ser insuficientes para combatirlo. ¿Se puede hacer algo para evitar caer en esta trampa? Desde luego. Detener el proceso de descongelación y abordar la crisis climática actual en sus raíces son las mejores opciones para evitar que estas amenazas biológicas escapen del permafrost. El conocimiento científico avanza en un mundo que cambia rápidamente, y la investigación sobre estos virus siberianos es solo el comienzo de un largo viaje. Combatir el despertar de microorganismos milenarios requiere una atención constante y una preparación proactiva. Solo a través de una mejor comprensión de estos patógenos antiguos y una acción global coordinada podemos esperar contener las amenazas emergentes. El verdadero desafío, por lo tanto, no reside solo en descubrir estos virus zombis, sino en cómo la sociedad responde a esta nueva realidad. Los descubrimientos científicos deben abordarse con cautela y conciencia, pero también con coraje y determinación. Solo entonces podremos proteger nuestro mundo y a las generaciones futuras de estas amenazas silenciosas pero mortales que se esconden en el hielo siberiano. El momento de actuar es ahora.   Read the full article
0 notes
prozesa · 7 months ago
Text
🦠 Una gran Amenaza [🎬 DOCUMENTAL ]
Tumblr media
Una gran Amenaza. El permafrost siberiano liberando la plaga paleolítica: una gran amenaza para la Tierra Permítanme contarles una historia apasionante que se desarrolla en un futuro que podría estar a la vuelta de la esquina. Nuestra historia comienza con un emocionante descubrimiento realizado por una expedición científica rusa en las remotas regiones del permafrost septentrional de Siberia: los restos de una mamut hembra, preservados durante 22.000 años en el abrazo helado de Saiylyk, una remota aldea minera. Como si el aumento de las temperaturas no fuera suficiente para derretir el suelo congelado, las excavaciones y perforaciones del complejo industrial perturbarían el sueño eterno de esta magnífica criatura. Este mamut perfectamente conservado, como se reveló más tarde al examinar su contenido estomacal, murió trágicamente durante el parto, en un día indeterminado de primavera. Junto a los miembros de la expedición, un gran grupo de trabajadores y técnicos de la mina también fueron testigos de este esfuerzo de recuperación. Muchos de ellos ayudarían en la excavación, tal vez sin tomar las precauciones necesarias, tocando, empujando y tirando con las manos desnudas. Inevitablemente, se producirían accidentes y su sangre entraría en contacto con los fluidos que se filtraban del cadáver en deshielo. Estos fluidos estaban contaminados con esporas de microorganismos comunes en la era paleolítica pero totalmente ajenos a nuestras defensas inmunes. Aparece el llamado "paciente cero", un técnico que, inmediatamente después de la exhumación del mamut, se sube apresuradamente al autobús de la empresa hasta el cercano aeropuerto de Yakutsk, con la intención de volar a su familia en Novosibirsk, una ciudad siberiana de dos millones de habitantes. Durante el trayecto en autobús y el posterior vuelo comercial abarrotado, empezará a estornudar y toser. Cuando llegue a su destino esa misma noche, habrá entrado en contacto con al menos cien personas. Sintiéndose mal durante la noche, buscará ayuda médica en el hospital más cercano. Trágicamente, después de solo tres días, el paciente cero morirá de forma horrible, ante los ojos de innumerables médicos desconcertados y completamente impotentes. El desenlace, como se puede imaginar, será muy familiar: titulares, informes alarmantes sobre los efectos de la infección, una frenética carrera contra el tiempo para que la ciencia desarrolle una vacuna eficaz, el desconcierto que da paso al horror, y, en última instancia, un apocalipsis. No, esto no es el argumento de una película de desastre mal hecha. Es simplemente lo que podría pasar tan pronto como mañana. Sumerjámonos en las razones por las que esto está ocurriendo... El documental: https://youtu.be/WnP0qKJJun4 Te puede interesar: - 🚧 15 Tecnologías de Construcción en Madera - 👽 ¿Existen los Extraterrestres? Una gran Amenaza: El calentamiento global ha estado durante mucho tiempo asociado con el surgimiento de nuevos riesgos para la salud, principalmente debido a la migración de enfermedades tropicales a regiones templadas como Europa Occidental. Una nueva amenaza: virus zombis - Permafrost Sin embargo, más recientemente, nos hemos dado cuenta de que otra amenaza podría surgir del norte lejano, donde los microbios de miles de años podrían ser liberados por el permafrost ártico siberiano que se está descongelando rápidamente. Permafrost... Es un término con el que nos hemos familiarizado a lo largo de los años, especialmente a través de relatos de animales prehistóricos perfectamente conservados en el hielo siberiano. Aproximadamente el 15% del hemisferio norte está cubierto por permafrost, algunos de ellos de millones de años. Las exploraciones de la flora microbiana del permafrost ártico comenzaron mucho antes de que la atención de los medios se disparara. Ya en 1912, se conocía la presencia de bacterias en el permafrost siberiano, y en 1944, se comprendió que estas bacterias podían sobrevivir en tales condiciones. Esta investigación, realizada principalmente por científicos rusos, pasó desapercibida por sus homólogos occidentales durante la mayor parte del siglo XX debido a la Guerra Fría y las barreras idiomáticas, y gran parte del trabajo de los investigadores soviéticos se publicó en revistas rusas que no se distribuían en el extranjero. El término "permafrost", introducido en 1943 por el geólogo y paleontólogo estadounidense Siemon Muller, se refiere a capas de suelo permanentemente congeladas que se encuentran a profundidades de varios metros bajo la superficie, especialmente en áreas de alta latitud y alta altitud. El permafrost consiste en una rica mezcla de materia orgánica en descomposición con una diversa población de microorganismos, lo que proporciona condiciones ideales para preservar las estructuras celulares y el ADN. Es frío, oscuro, anóxico y neutro, lo opuesto a los factores que destruyen rápidamente los microbios de la superficie: calor, luz UV, oxígeno y niveles extremos de pH. Debajo de la capa activa, la ausencia de agua detiene todas las actividades metabólicas, matando a la mayoría de los microbios. Sin embargo, algunos de estos organismos pueden entrar en un estado latente llamado "criptobiosis", que les permite revivir en condiciones adecuadas. Esto se aplica no solo a los microorganismos unicelulares como las bacterias o los protozoos, sino más aún a los virus, que no requieren ninguna actividad metabólica para mantener su viabilidad. El permafrost profundo se convierte así en un repositorio permanente de microorganismos y virus antiguos, que datan de hace hasta un millón de años. Pero eso no es todo. Con el deshielo, también se liberan y reactivan bacterias y virus prehistóricos, algunos de los cuales pueden ser aún contagiosos y resistentes a los antibióticos modernos. En las capas de permafrost más antiguas, se pueden encontrar cuerpos momificados de mamuts, renos, rinocerontes lanudos e incluso humanos. En sus cuerpos congelados se encuentran bacterias, virus y esporas conservadas criogénicamente durante siglos o incluso milenios. No todos ellos sobreviven intactos, pero un pequeño porcentaje de estos organismos resisten la congelación y, con el cambio climático, incluso pueden despertar y volver a la vida. No es solo una hipótesis; estos organismos existen, han sido descubiertos y examinados a fondo. Los científicos, con un macabro sentido del humor, los han apodado "virus zombis". Los virus identificados hasta ahora, alrededor de una docena, datan de hace decenas de miles de años. El más antiguo, que data de hace 48.500 años, es un virus gigante llamado Pandoravirus yedoma, encontrado enterrado bajo un lago, mientras que otros virus han sido extraídos de diversas fuentes, incluyendo el pelaje de un mamut y los intestinos de un lobo siberiano, todos ellos encapsulados en permafrost. En experimentos de laboratorio, cuando se ponen en contacto con organismos unicelulares como las amebas, estos virus han demostrado su capacidad para infectarlos. Naturalmente, hasta donde sabemos, nadie ha osado experimentar con células humanas todavía. Pero en el permafrost no sólo residen virus antiguos... Muchos más provienen de épocas relativamente recientes. Por ejemplo, una muestra de pulmón tomada de un cuerpo de mujer exhumado en 1997 del permafrost en un pueblo de la Península de Seward, Alaska, contenía material genómico de la cepa de influenza responsable de la terrible pandemia de 1918 que se cobró 20 millones de vidas en todo el mundo. En 2012, los restos momificados de una mujer enterrada en Siberia hace 300 años se encontraron que contenían firmas genéticas del virus del sarampión, una enfermedad que logramos erradicar sólo a finales del siglo pasado. Un episodio aún más alarmante ocurrió durante el brote de ántrax de 2016 que afectó a decenas de personas y miles de renos en Siberia. Fue causado por el rápido y profundo deshielo del permafrost durante unos veranos excepcionalmente cálidos, lo que permitió que las antiguas esporas de Bacillus anthracis resurgieran de antiguos sitios de entierro humano o cadáveres de animales. Los epidemiólogos ofrecen la tranquilidad de que podemos esperar razonablemente que las epidemias bacterianas antiguas sean controladas por los antibióticos modernos, a pesar del descubrimiento de genes resistentes a los antibióticos en el permafrost. Los antibióticos son fármacos de amplio espectro, que probablemente sean capaces de tratar enfermedades como la peste, el ántrax, la legionelosis, la fiebre tifoidea, la tuberculosis y la salmonelosis. Sin embargo, los antibióticos se dirigen a las bacterias, no a los virus. Aquí es donde surge una línea de razonamiento prudente y pesimista: como lamentablemente lo han documentado las pandemias recientes, cada nuevo virus, incluso si está relacionado con familias conocidas, casi siempre requiere respuestas médicas muy específicas, como nuevos antivirales o vacunas. No hay equivalente a los "antibióticos de amplio espectro" contra los virus. Por lo tanto, es legítimo plantear el riesgo de que las partículas virales antiguas puedan permanecer infecciosas y resurgir debido al deshielo de las capas de permafrost antiguas. Descongelación del permafrost La descongelación del permafrost nos expone al peligro de enfrentarnos a enfermedades que han diezmado una parte significativa de la población humana en el pasado, sin ninguna garantía de que las vacunas actuales, desarrolladas para epidemias de no más de un siglo de antigüedad, sean eficaces contra cepas más antiguas de enfermedades virales como el sarampión, la neumonía, la meningitis, la influenza o incluso el resfriado común. El verdadero peligro de esta situación es la posibilidad de que la humanidad se encuentre con un virus no solo antiguo, sino tan antiguo que sea completamente desconocido para la ciencia médica y nuestro sistema inmunitario. Esto realmente sucedió en 1519 cuando las fuerzas españolas de Cortés y de Alvarado desembarcaron en México. Unos pocos cientos de hombres lograron derrocar al imperio azteca, no solo gracias a las armas de fuego, sino también a las enfermedades que los españoles trajeron consigo a su llegada. La conquista de las Américas marcó la mayor guerra biológica de la historia. Desde el segundo viaje de Colón, los europeos trajeron una lista interminable de enfermedades al Nuevo Mundo: sarampión, viruela, peste, influenza, salmonella, escarlatina y varicela. El número de muertos tras medio siglo de devastación fue inmenso. De una población estimada de 15 a 25 millones, excluyendo a Sudamérica, solo tres millones sobrevivieron en 1550. ¿La razón de esta devastación? Muy simple. Para las defensas inmunitarias de los amerindios, los virus traídos por los españoles eran completamente desconocidos, lo que los hacía letales y muy contagiosos. En ese caso, se trataba de una falta de anticuerpos debido a la larga separación geográfica entre amerindios y españoles. Sin embargo, en el futuro cercano, el factor desencadenante podría ser los virus pertenecientes a épocas muy remotas. El sistema inmunitario humano puede no ser apto para manejar patógenos del pasado. Nuestra defensa inmunitaria ha evolucionado lentamente a través del contacto estrecho con el medio ambiente en el que hemos evolucionado. Si hay un virus escondido en el permafrost que no hemos encontrado en miles de años, nuestras defensas podrían ser insuficientes para combatirlo. ¿Se puede hacer algo para evitar caer en esta trampa? Desde luego. Detener el proceso de descongelación y abordar la crisis climática actual en sus raíces son las mejores opciones para evitar que estas amenazas biológicas escapen del permafrost. El conocimiento científico avanza en un mundo que cambia rápidamente, y la investigación sobre estos virus siberianos es solo el comienzo de un largo viaje. Combatir el despertar de microorganismos milenarios requiere una atención constante y una preparación proactiva. Solo a través de una mejor comprensión de estos patógenos antiguos y una acción global coordinada podemos esperar contener las amenazas emergentes. El verdadero desafío, por lo tanto, no reside solo en descubrir estos virus zombis, sino en cómo la sociedad responde a esta nueva realidad. Los descubrimientos científicos deben abordarse con cautela y conciencia, pero también con coraje y determinación. Solo entonces podremos proteger nuestro mundo y a las generaciones futuras de estas amenazas silenciosas pero mortales que se esconden en el hielo siberiano. El momento de actuar es ahora.   Read the full article
0 notes
pedrink · 1 year ago
Text
Un grupo de científicos despertó un gusano que llevaba más de 45 mil años congelado: se abren las puertas a misterios de la evolución
Tumblr media
La ciencia nunca decepciona y como resucitar mamuts es noticia del pasado, un grupo de investigadores han despertado a un gusano que llevaba 46 mil años congelado en las heladas capas de hielo siberianas. Este reporte, publicado en la revista PLOS Genetics, muestra cómo la vida tiene una sorprendente gama de estrategias para resistir a los ambientes más inhóspitos.
Pero, ¿cómo es que un simple gusano pudo sobrevivir congelado tanto tiempo? ¿qué nos revela este hecho? Aquí te contamos lo que la ciencia piensa respecto a la criptobiosis, el mecanismo de ciertos seres para sobrevivir por milenios.
La vida se abre camino
Tumblr media
De lo primero que debemos hablar es de dónde sacaron a esta especie de gusanos anteriormente no identificada, a la que llamaron Panagrolaimus Kolymaensis.
Siberia cuenta con una basta región de permafrost, es decir, suelo o mantos marinos gélidos a temperaturas que se mantienen por debajo de los 0 °C durante dos o más años. Lugares como Alaska, los Polos, Canadá, Groenlandia o el Tíbet también cuentan con este tipo de zonas heladas. De hecho, hasta 2021 se calculaba que el 15% del hemisferio norte contienen permafrost.
Fue de estas capas de hielo, "permanentemente congelado", de donde sacaron al nematodo (filo taxonómico de gusanos) que posteriormente reanimaron. El Panagrolaimus Kolymaensis, logró sobrevivir gracias a un proceso llamado criptobiosis. Este proceso provoca que el metabolismo se ralentice tanto que sea prácticamente imperceptible. No es algo desconocido para la ciencia, pero son contadas las veces que se han encontrado seres vivos que sobrevivan tanto tiempo bajo ese estado.
Se planteaba con anterioridad que, entrando en dicho estado, un organismo podría soportar indefinidamente en ambientes extremos. Es decir, sin agua, extrema salinidad, falta de oxígeno, temperaturas heladas, etc. Este nuevo descubrimiento abre nuevos panoramas en cuanto a los mecanismos de supervivencia de los seres vivos de la Tierra. Además de que la ciptobiosis sigue siendo campo abierto para investigación, pues no se conoce por completo la forma en que este proceso funciona.
Y es que la vida es de los grandes misterios del universo, el cual no parece que pronto podamos desvelar. Con cada nuevo descubrimiento, nos damos cuenta de lo compleja y complicada que es la evolución. Pero si de algo podemos estar seguros gracias a la criptobiosis y como superar las frías condiciones de los permafrost, es que, como dicen en 'Jurassic Park', la vida se abre camino.
El gran problema de los permafrost
Tumblr media
Sin embargo, hay un gran problema que pone en riesgo la investigación en los permafrost y ese es el cambio climático. A medida que el equilibrio del clima se rompe, más rápido se calientan estas regiones. Esto no es poca cosa, pues capturado en las capas de hielo, hay una gran cantidad da carbono almacenado, proveniente de organismos incapaces de entrar en criptobiosis y que con el tiempo se descompusieron.
Se calcula que hay aproximadamente 1,500 gigatoneladas de carbono ahí dentro (casi el doble del que la atmósfera contiene). A medida que se deshielan los permafrost se libera carbono y eso completa el circuito del calentamiento global: más carbono = más efecto invernadero. Por lo que es un círculo vicioso que si no atendemos pronto, pronto veremos sus consecuencias.
Además, personas que viven lo más al norte del hemisferio suelen tener asentamientos, carreteras y hasta ciudades cerca de permafrost. Asumiendo que jamás se descongelaría la tierra sobre la que viven, con el tiempo se ha hecho claro que es un peligro vivir ahí. Según un estudio publicado en Nature Reviews, se calcula que el 80% de los edificios en Yakutsk y Ciudad Norilsk, en Rusia, están construidas sobre estas gélidas capas, y que el 30% de los caminos alrededor del Tíbet también.
Por lo que los permafrost no solo alberga misteriosos seres vivos que podrían ayudarnos a entender mejor la evolución y la vida, sino que también son lugares de especial importancia para la sociedad y el bienestar de la humanidad. Si queremos asegurar la supervivencia de nuestra especie, lo mejor será no entrar en criptobiosis y mantenernos bien despiertos para darle la vuelta al problema más grande de nuestro siglo.
0 notes
virtualsonic · 1 year ago
Text
Tumblr media
Scrat, Buck, Sid, Diego y Manny P. sus C. M.
Versión en Español
Hola amigos ¿cómo están?, espero que bien amigos, bueno amigos, aquí va un nuevo dibujo y que presento a un grupo de personajes pertenecientes a una de las pocas franquicias no ligadas a los grandes estudios de animación que han dominado el mundo de los dibujos animados por décadas y que se muestran mostrando un lado de ellos que es poco mostrado, pero que sirven para poder practicar con unos personajes que no son muy destacados, pero que la ocasión del veinte aniversario de su primera película lleva a tener que tomarlos en cuenta, mientras esperan poder ver de qué forma salen vivos de esta y que es posible esperar más de alguna sorpresa en el camino, así que sin dar más vueltas presento a Scrat, Buck, Sid, Diego y Manny Posar sus Cuerpos Musculares Ante Scratazon
Aquí vemos a la joven ardilla dientes de sable estar junto con sus amigos comadreja, perezoso terrestre, tigre dientes de sable y mamut encontrarse dentro de una nave alienígena después de que fueran abducidos por una nave alienígena que salió de la nada y que lo hizo mientras los chicos estaban encontrando una manera de sobrevivir ante las inclemencias del tiempo en un mundo que aún se encontraba en medio de una época helada para el clima de la Tierra y que pocas especies animales de esos tiempos han podido evolucionar y sobrevivir hasta llegar a lo que son hoy en día, notamos que se topan con una chica ardilla alienígena, quién se sentía atraído por uno de los chicos y que les hizo una oferta que no pudieron resistir y que consistía en mostrar quién de ellos tenía el cuerpo más muscular y que los chicos se ponen a posar en frente de ella, mientras se observa que ella estaba disfrutando del espectáculo que estaban dando, pero que su atención se centra en el chico ardilla dientes de sable y que para sorpresa de muchos notamos que en una de sus movidas logra no sólo volverse en el chico más muscular del grupo, sino que se haga más grande que los cinco chicos combinados, cosa que lleva a que la chica ardilla alienígena se quede con su chico favorito, mientras que lleva al resto de vuelta a la Tierra y con eso, los chicos no tengan ningún recuerdo de lo que acaba de pasar y vivan sus vida como siempre, mientras el chico ardilla dientes de sable y su chica alienígena disfrutan de tener una vida que difícilmente vayan a olvidar y más considerando las sorpresas que este chico no dejan de demostrar y más en los momentos más inoportunos que se pueden darse
Bueno amigos, espero que les guste, al ver que es primera vez que dibujo a esos chicos y que quise probar el cómo se verían bajo mi estilo de dibujo, mientras se observa que quise probar con dos de mis fetiches más usuales en mis recientes dibujos y que uno tiene que ver con el juego del tema de los tamaños y que el otro tiene que ver con el tema de la musculatura de los personajes y que se puede ver el cómo he ido mejorando en la manera que muestro lo musculares que están los personajes, además de resaltar quién es el chico de más baja estatura del grupo y quién es el chico de más alta estatura del grupo y que ello no es fácil de hacer cuando no te juega siempre a tu favor el tema de las resoluciones de pantallas y el tema de que los programas de dibujo pueden llegar a caerse con frecuencia durante la realización de estos, pero que cuando aprendes a cómo sobrellevar esas situaciones tienes que hace dibujos que impliquen jugar un poco con tales fetiches se hace más fácil de sobrellevar, además de que los resultados que da tal experimentación pueden dejarte satisfecho en más de una forma, bueno amigos, disfruten el dibujo y nos vemos
Scrat, Buck, Sid, Diego, Manny y Scratazon (C) Blue Sky Studios
English Version
Hello friends, how are you? I hope you are well friends, well friends, here is a new drawing that I present to a group of characters belonging to one of the few franchises not linked to the big animation studios that have dominated the world of animation. cartoons for decades and that are shown showing a side of them that is little shown, but that serve to be able to practice with some characters that are not very prominent, but that the occasion of the twentieth anniversary of their first film leads to having to take them in account, while they wait to see how they get out of this alive and that it is possible to expect more than a few surprises along the way, so without thinking any further I present Scrat, Buck, Sid, Diego and Manny Pose their Muscular Bodies Before Scratazon
Here we see the young saber-toothed squirrel along with his friends weasel, ground sloth, saber-toothed tiger and mammoth find themselves inside an alien ship after they were abducted by an alien ship that came out of nowhere and did so while the boys were finding a way to survive in the face of inclement weather in a world that was still in the midst of a freezing age for Earth's climate and few animal species of those times have been able to evolve and survive to what they are today, we notice that they run into an alien squirrel girl, who was attracted to one of the boys and who made them an offer that they could not resist and which consisted of showing who among them had the most muscular body and that the The boys start to pose in front of her, while it is observed that she was enjoying the show they were giving, but that her attention is focused on the saber-toothed squirrel boy and that to the surprise of many we noticed that in one of his moves he manages to not only becoming the most muscular guy in the group, but becoming bigger than all five guys combined, which leads to the alien squirrel girl getting her favorite guy, while taking the rest back to Earth and With that, the boys have no recollection of what just happened and live their lives as usual, while the sabertooth squirrel boy and his alien girl enjoy having a life that they will hardly forget, especially considering the surprises that this boy they do not stop demonstrating and more in the most inopportune moments that can occur
Well friends, I hope you like it, seeing that it is the first time that I draw these boys and that I wanted to test how they would look under my drawing style, while you can see that I wanted to try two of my most common fetishes in my recent drawings and that one has to do with the game of the theme of the sizes and that the other has to do with the theme of the musculature of the characters and that you can see how I have been improving in the way that I show how muscular the characters are. characters, in addition to highlighting who is the shortest boy in the group and who is the tallest boy in the group and that this is not easy to do when the issue of screen resolutions and screen resolutions is not always in your favor. the issue that drawing programs can frequently crash while making them, but when you learn how to cope with these situations, you have to make drawings that involve playing a little with such fetishes, it becomes easier to cope with, in addition to that the results that such experimentation gives can leave you satisfied in more than one way, well friends, enjoy the drawing and see you
Scrat, Buck, Sid, Diego, Manny and Scratazon (C) Blue Sky Studios
1 note · View note
morrita-carvajal · 6 years ago
Text
“Today is my favorite day in this production” - Bárbara López
55 notes · View notes
hrtbreakprince · 5 years ago
Note
max cual es la mejor canción de taylor swift
Tumblr media
no puedes esperar que tenga una sola respuesta para eso. como mínimo te puedo dar cinco y me estoy arriesgando.
1 note · View note
chibiwrath · 6 years ago
Note
A Melloi ll no le gustan los jovenes por que como esta viejo ya(?) no les sigue el paso ni en la cama(?????????)
Tumblr media
-Eso es una vulgar mentira- claro que podía seguir el ritmo en la cama, la cuestión es que él no era un pervertido y no iba a hacer ese tipo de cosas con alguien que no fuese mayor de edad.
4 notes · View notes
historicalbookimages · 6 months ago
Photo
Tumblr media
🦏 Wykopaliska Starunskie Son mamut (Elephas primigenius Blum) i Nosorozec wochaty (Rhinoceros antiquitatis Blum. s. tichorhinus Fisch) wraz z wspoczesna flora i fauna, &c. = [On the mammoth and Italian rhinoceros dug up at Staruni, with their associated flo Kraków,: Nakł. Muzeum im. Dzieduszyckich, 1914.
25 notes · View notes
sofiaazbravo · 6 years ago
Text
Tumblr media
23 notes · View notes
usag1-tsuk1n0 · 6 years ago
Text
Tumblr media
Quería hacer un dibujo (SENCILLO) Para festejar la independencia.... BUT
Ya me dió F-L-O-J-E-R-A :³
18 notes · View notes