#brutalidade das pessoas
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edsonjnovaes · 2 years ago
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“Será” que mudamos muito de lá pra cá? 1.2
Charles Darwin quando esteve no Recife, se impressionou com a brutalidade das pessoas e escreveu: “É uma terra de escravidão, portanto de decrepitude moral!” Messias Xavier – 15 nov 2022 Em sua travessia pelo norte fluminense, Darwin deparou-se também com os horrores da escravidão. Dois episódios lhe marcaram profundamente. Um deles aconteceu na Fazenda Itaocaia, em Maricá, a 60 km do Rio, no…
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froghazz · 1 year ago
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava b��bada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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sunshyni · 4 months ago
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'cê vai me dar, né?
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Lee Haechan × Fem!reader | sugestivo | faroeste (?)
palavras: 0.6k
notinha da Sun: não sei o que deu em mim, mas fiquei com uma vontade obscena de escrever esse cenário. A probabilidade de eu só ter escrito bobagem é muito palpável!
boa leitura, docinhos! 🤠
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Haechan adentrou as portas duplas do saloon, seus olhos vagando pelo lugar. Estava procurando especificamente por você. Johnny mencionou que talvez você fosse a única pessoa capaz de fornecer informações sobre o desaparecimento do irmão de um dos fora da lei, então o forasteiro não perdeu a oportunidade de te encontrar.
Você estava atrás do balcão de bebidas, servindo copos de whisky para cowboys barulhentos, quando ele se aproximou, misterioso e silencioso. Seus olhares se encontraram de repente, e faíscas surgiram. Suas mãos tremeram, mas você continuou secando um copo, fingindo distração. Haechan estava na boca do povo, e você sabia disso. Tinha curiosidade em conhecê-lo. Nem precisou ir atrás dele, como acontecia com todos os homens que se atraíam por você. Eles sempre vinham atrás.
— Eu sei que você tem algo para mim — ele disse confiante, inclinando-se sobre o balcão e te lançando um olhar lascivo. Você parou de enxugar o copo e o olhou diretamente nos olhos.
— Quer que eu te dê informações em troca de quê? — você questionou, tocando suavemente o queixo dele. — O que você vai me dar em troca, cavalheiro?
— Posso te dar o que você quiser — ele respondeu como um cachorrinho obediente. Você sorriu, contornou o balcão e ficou de frente para ele. O decote do seu corset o atraiu, e ele olhou descaradamente para os seus seios, sem disfarçar.
— A gente pode brincar de olhares. Se eu desviar primeiro, você ganha e eu te dou a informação. Se você desviar, para de testar a minha paciência — você sugeriu. Ele assentiu veementemente, tocou sua cintura suavemente, fazendo você estremecer com o toque. Aproximou-se devagar, o rosto próximo ao seu, a orelha roçando no seu lóbulo.
— Pode se conformar, porque no final da noite, você vai estar revirando os olhos e essa informação nem vai ser a questão — ele admitiu, soprando ar quente no seu ouvido, te fazendo tremer. Você queria muito agarrá-lo; muitos homens te procuravam, e você jamais sentira isso por nenhum deles. Mas Haechan, aquele fora da lei, provocava coisas em você que deveriam ser ilegais.
Haechan não tirou os olhos de você, te observando completamente, mesmo quando você dançava com outro homem. Sentia o olhar dele, procurava pelo olhar dele, e em um momento, não aguentou mais. Precisava tê-lo, precisava senti-lo, não importava que para isso tivesse que deixar escapar algumas informações vitais sobre um bando de criminosos que frequentavam seu saloon.
Haechan te encurralou num canto escondido, próximo às escadas que levavam aos quartos do saloon. Você sorriu, gostando da brutalidade, da sede, de como ele embolou o tecido do seu vestido na sua cintura, apalpando sua coxa, beijando seu pescoço, fazendo alguns cachos se soltarem do coque.
— Se quer tirar alguma coisa de mim, pode se ajoelhar — você disse, e ele apertou sua cintura e sua coxa num sinal de que te ouvia, te queria, te faria delirar completamente. Estava na palma da sua mão, te tocava como se você fosse um piano novinho em folha. Haechan tirou a boca do seu pescoço, o rosto dele estava corado, bonito, lindo.
— Vai ser um prazer — ele disse, e você o puxou pelo colarinho, beijando-o com urgência, seu corpo pressionando o dele, buscando aliviar o tesão acumulado. Haechan envolveu sua cintura, te impulsionou para cima, te beijou até que você dissesse “chega” baixinho, sem fôlego, as mãos afoitas explorando, conhecendo.
— Não te disse que te faria revirar os olhos? — ele provocou quando você abriu os olhos. — E a gente tá só no começo. Você não vai me dar só a informação, né?
Ele sorriu malicioso, e você gostou disso. Gostava do fato dele não ter filtro, de te olhar, te devorar e te venerar.
— Vai dar pra mim, né? — ele sussurrou, e você perdeu o equilíbrio das pernas. Ainda bem que elas estavam ao redor da cintura dele. — Vai dar pra mim, marrentinha.
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xexyromero · 10 months ago
Note
xexy, pode fazer um headcanon dos meninos do cast reagindo a leitora bêbada assanhada? obrigada diva ☝️💖
wn: chegou o meu momento e meu local de fala
meninos do cast x leitora bêbada
fem!reader headcanon
tw: +18!! consentimento dúbio!!!
enzo:
em um primeiro momento, se estiverem na rua, ele ri sem graça e tenta ignorar seus avanços a todo custo. quando você começa a ser mais libertina, insistente mesmo, ele sussurra calmamente no seu ouvido: "se você não parar de putaria agora, você vai apanhando até chegar em casa." isso te dá ainda mais fogo. ele perde a paciência, se despede de todos e te enfia com certa brutalidade dentro do carro. te desfere um tapa no rosto assim que estão sozinhos. "você vai aprender a não me desrespeitar em público." e te come ali mesmo, com força e raiva, fazendo você derreter nos braços fortes.
agus:
no primeiro gemidinho manhoso que você solta, chamando por ele, agus simplesmente não se contém. ele não é forte o suficiente e nem vai mentir que é. e, apesar de mais sóbrio que você, ainda está bêbado também. com um movimento rápido, larga tudo o que está fazendo e te leva para o lugar mais próximo possível que fique longe da vista de outras pessoas - seja quarto, banheiro, carro, cozinha, qualquer lugar. e te fode com gosto ali mesmo, pedindo que gema sem vergonha no ouvido dele.
fran:
francisco é um homem sentato. ele sabe que você está bêbada, que está com tesão e que quer agir por impulso. e ele até tenta ser forte, sabe? pede que você pare, que repense, que agora não é momento praquilo. mas quando você coloca a mão grande dele no seu peito, é game over para os dois. fran vira quase que um animal - todo o auto-controle que teve até então é jogado pela janela e você, jogada na parede. se estiverem na rua, te leva pro banheiro e, em casa, na parede mais próxima mesmo. levanta sua blusa na mesma hora, mamando com vontade e te fode perguntando se era isso que você queria (sim, era).
matí:
sinceramente? está tão bêbado e tão assanhado quanto você. se duvidar, ele é a leitora bêbada e assanhada da situação. fica maluco de tesão, esbarrando em você sem querer só pra roçar os braços nos seus mamilos cobertos pela roupa. sussurrando sacanagens no seu ouvido, te levando a loucura com provocações das mais baixas. quando finalmente se beijam, é de tal forma sensual, cheio de línguas e de toques, que, se não tiverem em casa, alguém vai sugerir com veemência que encontrem um quarto o quanto antes.
kuku:
ele ri e ri muito das suas tentativas e provocações, mas ri muito mesmo. cada proximidade sua arranca mais um sorriso divertido de esteban. sem paciência, você questiona o que tem de tão engraçado no fato de que está com tesão e que deseja ele - no que ele responde com sinceridade e simplicidade. "errado? nada. só estou achando graça porque daqui há..." e verifica o relógio. "vinte minutos, mais ou menos, você vai estar me implorando pra parar de abusar da tua buceta." a promessa é suficiente. você fecha as pernas e aguarda paciente.
pipe:
fica com muita tesão? fica. muito. e usa toda a força dentro do seu corpo pra não te atacar ali mesmo e responder todas as suas provocações. infelizmente para vocês dois, pipe entende que você está embriagada e não no melhor lugar mentalmente, então trata de te tirar da situação (te levar pra casa caso estejam fora ou te afastar das bebidas caso estejam em casa) e cuidar de você. te faz beber água, comer alguma coisa. o erro dele é tentar te dar um banho. ele não resiste com você pelada, suplicando pelo pau dele.
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belazul · 2 months ago
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🇺🇸-More random observations from the new episode of Helluva Boss!!
🇧🇷- Mais observações aleatórias do novo episódio de Helluva Boss!!
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🇺🇸-This fight was really cool! And it revealed even more the great combat potential of Millie and Blitz. She even has spikes on her boots OoO
🇧🇷- Essa luta foi muito foda! E revelou ainda mais o grande potencial de combate da Millie e do Blitz. Ela tem até espinhos nas botas OoO
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🇺🇸-Moxxie completely in love with Millie and goth Loona!
🇧🇷- Moxxie completamente apaixonado pela Millie e a Loona gótica!
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🇺🇸- Him hugging his mother's pendant TnT
🇧🇷- Ele abraçando o pingente da mãe TnT
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🇺🇸- This scene of them holding hands and opening their hearts to each other is so touching and incredible! Millie, who always considered herself nothing more than brute strength and "muscle", was the only person who was able to show Blitz that the people he cares about like him. In addition to having "broken" this trauma he has of having ruined the lives of everyone he loves, because in fact he improved hers, and this scene shows this realization of Blitz and this revelation of Millie. She is a wonderful character who is insecure about her own brutality but barely recognizes how sentimental she is. In addition, she always saw Blitz as a safe haven, as she herself said: "bulletproof", but in this specific moment she realizes how fragile he is emotionally and ends up being the safe haven he needed.
🇧🇷- Essa cena deles de mãos dadas e abrindo o coração um pro outro é muito emocionante e incrível! A Millie, que sempre se considerou nada além de força bruta e "músculos" foi a única pessoa que conseguiu mostrar pro Blitz que as pessoas que ele se importa gostam dele. Além de ter "quebrado" esse trauma que ele tem de ter arruinado a vida de todos que amam, pois na verdade ele melhorou a vida dela, e essa cena mostra essa realização de Blitz e essa revelação da Millie. Ela é uma personagem maravilhosa e que tem insegurança com sua própria brutalidade mas mal reconhece o quão sentimental ela é. Além de que ela sempre viu o Blitz como um porto seguro, como ela mesma disse: "a prova de balas", mas nesse específico momento ela se dá conta do quão frágil ele é emocionalmente e acaba sendo o porto seguro que ele precisava.
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🇺🇸-His father beating him, blaming him for destroying the circus, and then they go visit Fizz in the hospital ;(
🇧🇷- O pai dele batendo nele culpando-o por ter destruído o circo, e depois eles indo visitar o Fizz no hospital ;(
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🇺🇸-He's crying when he sees that he's hurting the only person he feels he hasn't ruined yet (even though it's not even his fault). Showing even more how much he cares for her.
🇧🇷- Ele chorando ao ver que está machucando a única pessoa que ele sente que ainda não arruinou ( mesmo que nem esteja sendo sua culpa ). Mostrando ainda mais como que ele se importa com ela
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🇺🇸-And this wonderful ending! revealing Blitz's maturity and FINALLY giving development to their friendship, which this episode showed to be extremely valuable. Millie notices how much Blitz needed help and he realizes how much he can count on her for much more than just her physical strength. This episode highlights that besides being extremely strong, Millie is also a great friend and great emotional support. Without a doubt one of the best episodes in terms of development!
🇧🇷- E esse final maravilhoso! revelando o amadurecimento do Blitz e FINALMENTE dando desenvolvimento pra amizade deles dois, que esse episódio mostrou ser extremamente valiosa. Millie nota o quando Blitz precisava de ajuda e ele percebe o quanto pode contar com ela pra muito além da sua força física. Esse episódio ressalta que além de extremamente forte, Millie também é uma grande amiga e um ótimo suporte emocional. Sem dúvidas um dos melhores episódios em questão de desenvolvimento!
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🇺🇸-I'll probably do more helluva boss reviews in the future! Well that was it~♡
( And again I apologize for any English mistakes, I accept polite corrections ♡)
🇧🇷- Provavelmente vou fazer mais comentários de helluva boss no futuro! Bem foi isso~♡
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claarexic · 2 years ago
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Pessoas gordas sempre serão mal vistas.
Por meio deste post, vim contar o que venho presenciando ao longo de minha vida. Eu tenho duas amigas "gordas", uma delas é minha amiga de anos, já a outra eu conheci no começo deste ano. Mesmo gostando muito de ambas, não deixo de reparar como elas agem de forma grotesca e tem uma imagem bruta.
Então decidi fazer um post para lembrar à vocês como serão tratados caso não emagreçam.
Amiga 1.
Está é a amiga que eu tenho há anos.
Por ela ser a mais "cheinha" ela sempre é tratada como bruta, ela pode agir da maneira mas gentil de todas que sempre vão associar ela a brutalidade.
Ela não consegue chamar a atenção que deseja, por conta do seu peso, então ela sempre tem que apelar para uma personalidade mais escandalosa, para uma voz ou risada mais alta e até para "brincadeiras" um pouco sem noção para chamar atenção.
Ela sempre parece deslocada perto de outras garotas mais magras e parece bem menos delicada perto delas, mesmo que ela tenha um belo rosto.
Amiga 2.
Essa é a garota com quem eu conheci no começo deste ano.
Com ela acontece as mesmas coisas que acontecem com a amiga 1, só que pior pq ela é bem mas acima do peso.
Essa menina sempre é associada a comida, e ela mesmo faz isso pq sempre está comendo algo e quando não está, ela está pedindo comida para alguém.
Isso sobre estar sempre comendo virou motivo de piada, na escola em que eu estudo nos podemos comer 2 vezes e ela SEMPRE come as duas, e ainda fica pedindo para alguém que não comeu para pegar mais um pra ela.
Na sala de aula, todos escondem doces dela pois sabem que ela vai ficar pedindo e pedindo e pedindo.
Como eu disse no começo, elas "sofrem" com as mesmas coisas, e com essa segunda amiga a parte de ser escandalosa é mil vezes maior. Ela está constantemente gritando, sempre rindo alto, e constantemente tentando conseguir atenção.
Enfim ..
Não quero ofender ninguém, este post me veio a cabeça agora e a vontade de alertar vocês também.
Obrigada por ler 💓
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kyrellvortigern · 3 months ago
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TASK 001 - APÓS A NOITE DO INCÊNDIO
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ㅤㅤㅤㅤOs fios desalinhados, a camisa amassada indicando que havia sido trocada às pressas, e os coturnos amarrados de forma desajeitada refletiam perfeitamente seu estado de espírito: caos. Embora situações como aquela não fossem uma novidade para ele, naquela noite tudo o que dissesse poderia influenciar algo muito além de seu próprio destino, afinal, não estava sozinho quando o incêndio começou. Quando notou os primeiros sinais de incêndio, estava clandestinamente na sala de treinos, ensinando aos últimos enviados de Brennan técnicas de sobrevivência, essenciais para lidar com a brutalidade do instituto. Mediante o perigo, e uma preocupação que ele logo soube partir de Nidhogg, ele não havia conseguido salvar muitas coisas, visto que havia gastado boa parte do tempo retirando as crianças de lá em segurança. Fora roupas e itens similares, havia pegado apenas seu diário e alguns poucos presentes que havia ganhado de pessoas que considerava especial. Com o sobrenome que carregava, Kyrell era sempre um alvo fácil em momentos como aquele — bastava que algo ameaçasse o império para que automaticamente assumissem que o filho de Neal Vortigern estava envolvido em algum tipo de transgressão, então era apenas uma questão de tempo para que as primeiras especulações surgissem. Mas daquela vez ele precisaria estar preparado para lidar com elas da melhor forma. 
ㅤㅤㅤㅤOs dedos longos tamborilavam na mesa, uma manifestação clara de sua impaciência. O interrogador estava atrasado, é claro, e Kyrell sabia que esse atraso provavelmente era proposital, uma tentativa de explorar seu já conhecido temperamento. Com um suspiro profundo, ele se recostou na cadeira, largando o corpo no assento em uma postura relaxada, mas ainda alerta. O que iriam perguntar? Será que tentariam pegá-lo em alguma controvérsia? Não que ele fosse dar essa chance, é claro, mas sabia que isso não impediria as tentativas. Outro suspiro, mais irritado, escapou de seus lábios enquanto, no fundo da mente, sentia sua conexão com Nidhogg se fortalecer, como se o dragão agisse para acalmá-lo, mantendo-o centrado.
ㅤㅤㅤㅤ“Onde você estava na hora do incêndio?” “No meu quarto.” “Alguém pode comprovar isso?” “Não.” A expressão desdenhosa fez seus dedos se fecharem em punho antes que ele os esticasse novamente. Lá estava, a acusação silenciosa que ele sabia que viria. “Se vocês vão ignorar minhas respostas e assumir que o que pensam é uma verdade absoluta, não vejo motivos para seguir com essa entrevista.” Praticamente sibilou, encarando os interrogadores. “Você notou algo incomum ou fora do lugar?” Questionaram, ignorando o que ele havia dito anteriormente. “Não, mas não é como se eu estivesse procurando por algo também.” Novamente a resposta atravessada arrancou uma careta de desaprovação dos inquisidores, Mas, desta vez, algo dentro dele se agitou de maneira estranha. Sentiu uma preocupação que não parecia ser sua. Se preocupava em proteger as crianças, mas agora havia outra camada — uma inquietação inesperada, um senso de autopreservação que nunca o havia atingido dessa forma antes.
ㅤㅤㅤㅤ“Você notou algum dos dragões agindo de forma estranha no dia do incêndio?” Embora a pergunta tivesse sido feita no plural, a entonação não deixava dúvidas sobre qual dragão estavam se referindo. Kyrell respirou fundo, encarando os interrogadores diretamente antes de responder. “Todos os dragões agiram como sempre, cuidando de suas próprias vidas, assim como seus montadores costumam fazer.” Os cantos de seus lábios se curvaram minimamente antes de ele concluir: “Se um flamion tivesse incendiado pedras” — a ênfase na palavra deixava claro o quanto ele achava absurda a ideia de dragões queimando pedras, um dos poucos materiais realmente resistentes a suas chamas — “o Instituto não seria nada além de lava, e todos nós sabemos disso. Além disso, os dragões não agem contra seus montadores.” Em um dia comum, Kyrell teria terminado sua fala mencionando que o diretor não estaria vivo se um dragão fosse o responsável, mas achou melhor manter esse pensamento para si.
ㅤㅤㅤㅤ“Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” “Estranho seria se eu tivesse. Isso é coisa de khajol.” O tom simplista escondia o quanto ele estava estressado com a situação. Aquilo não parecia uma investigação em busca de quem realmente havia causado o incêndio, mas sim uma caçada ao changeling mais fácil de culpar.
ㅤㅤㅤㅤEmbora não tivesse sonhado ou pressentido nada, não podia negar que os últimos dias tinham sido esquisitos. Constantemente sentia emoções que não pareciam ser suas, embora soubesse que algo assim era impossível — a menos que tivesse sido envenenado ou algo do tipo. Mas ele ainda não conseguia desvendar a fonte daqueles sentimentos tão contraditórios, e isso começava a preocupá-lo de verdade, especialmente após o incêndio. Deveria mencionar isso? Se falasse, receberia ajuda ou apenas forneceria mais um motivo para desconfiarem dele? Infelizmente, ele sabia bem a resposta, e por isso optou por permanecer em silêncio.
ㅤㅤㅤㅤ “Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado? Quem se beneficiaria disso?” A voz do homem o arrancou de seus devaneios, trazendo consigo uma vontade enorme de rir. O Instituto era construído de pedras, um dos poucos materiais resistentes às chamas de um dragão. Mesmo que um dragão de fogo tivesse provocado o incêndio, a destruição seria de outra magnitude, e com toda a certeza não haveria sobreviventes. Um incêndio como aquele definitivamente não havia sido acidental. Qualquer changeling sabia disso. “Francamente, acho que essa pergunta não precisa de resposta. Mas, só para garantir, gostaria de lembrar que pedra não produz fogo a menos que alguém provoque uma faísca antes.” Ele deu de ombros com uma fria indiferença. “E vocês provavelmente sabem melhor do que eu quem seriam os beneficiados.” Concluiu, cruzando os dedos à sua frente, enquanto uma estranha vontade de fugir daquelas pessoas o invadia. Mas que merda é essa?, pensou, lutando para permanecer no lugar.
ㅤㅤㅤㅤ“Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?” Pela segunda vez, os lábios se curvaram em um sorriso, desta vez bem mais amplo que o anterior. “Por onde começar?” Durante alguns instantes, ele fingiu pensar, encostando as costas na cadeira e assumindo uma postura descontraída. “Pessoas que não gostam da minha espécie. Pessoas que acreditam ser capazes de assumir algum tipo de poder sobre o Sonhār.” Para ele, não seria surpresa algum khajol ser suficientemente arrogante a ponto de achar que poderia conquistar o sonhar com aquilo que eles chamavam de fé. “Pessoas que não gostam da minha espécie. Outras pessoas interessadas na diminuição da proteção de nossas fronteiras. Já mencionei as pessoas que não gostam da minha espécie?” Ele questionou com certo humor, ajeitando-se novamente no assento. “Assim como na outra pergunta, acredito que vocês devem saber a resposta muito melhor do que eu.”
ㅤㅤㅤㅤAgora foi a vez do interrogador se mexer na cadeira, como se estivesse realmente refletindo sobre o que Kyrell acabara de dizer. Normalmente, ele não se abalaria com o silêncio, mas naquele momento específico, a ausência de palavras apenas aumentava sua angústia. “Enfim,” ele disse, rompendo o silêncio. “Se não houverem mais perguntas, eu gostaria de sair. Preciso arrumar as poucas coisas que não pegaram fogo.” Kyrell recebeu uma careta de desprezo ao ser dispensado, recebendo um aceno de cabeça como sinal de que poderia ir embora. Sem pensar duas vezes, ele se levantou e deixou a sala, caminhando a passos rápidos para bem longe dali, antes que a angústia que o consumia por dentro o devorasse por completo. Cada passo que dava parecia afastá-lo não apenas daquele ambiente opressivo, mas também das perguntas que pairavam em sua mente, como sombras persistentes. Ele precisava de um momento para respirar, para recuperar a clareza, longe do peso daquela sala e dos olhares acusadores. O corredor se estendia à sua frente, um caminho em direção à liberdade, e com cada passo, ele se sentia um pouco mais leve, como se estivesse se libertando do peso das expectativas que o cercavam.
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lynksu · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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xuxuzinhoo · 2 years ago
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Jae!
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Avisos: Jaehyun¡×leitora * Creampie * Fingering * squirt * multiple orgasm * degradation * jaehyun gosta de falar em 3° pessoa * um leve praise kink?¿ *
Jae... - balbucia em um gemido com os lábios dormentes e a boca formigando no vazio. Comove o moreno, o força a fechar os olhos ao se controlar. Este que desejava um panorama da cena, sua boca toda babada cintilante de saliva, em conjunto ao queixo e as bochechas. Se encontrava afobada segurando a respiração.
-shiu - susurra em expressão fechada.
-chega de pau na boquinha bebê. O jae vai foder tua bucetinha agora."
Jaehyun te maneja de maneira ridiculamente fácil, as coxas são trançadas no abdômen , os pezinhos se cruzam nas costas e ficam presos ao corpo. A extensão babada penetra na hora, entra fundo, encaixa até o talo. As covinhas brotando ao ver sua mulher agoniada entre as cobertas na busca da brutalidade: um vai e vem tão viciante para a própria. Mas aí falha, o homem segue dentro porém, imóvel. As mãos apertam tão forte a cintura feminina em repreensão que finalmente ela paralisa, olha amuada a íris negra.
-Minha putinha carente. - acaricia o rosto, conforta com um sorriso falso. - Que bonita... só pensa em ter um pau socando aí dentro. Mas o jaehyun não vai... - olha casto, segura seu queixo e deixa um beijinho no nariz de lembrança para então, sussurrar no seu ouvido.
-O jae vai brincar com esse grelinho até você molhar meu pau com seu melzinho e aí sim vou meter na minha cadela até molhar tudo de novo.
E aí recebe um carinho que tanto buscava. O polegar meche o nervo, usa e abusa de toques simples e sutis feito quem conhece teu corpo com a palma da mão e aí você deságua, suja tudinho, tem um orgasmo que te deixa nas nuvens, e ele não te deixa recuperar, o quadril pela primeira vez na noite se move contra o seu.
Sente tudo entrando com força. A cabeça do pênis toca de primeira em um cantinho especial lá em cima dentro do canal e soca ali repetidas vezes e tu clama o nome, pede para ele não parar, continuar botando tudo.
Torna tudo mais estreito - para ele - tu contrai em volta da grossura, jaehyun se delícia, a força do quadril contra o meio de suas pernas é mais bruto do que o intencionado, cujo, percebe e debocha de sua sensibilidade para te chamar de meu bem no final da interrogativa.
Tão sensível, perdida de tesão quase expulsa o pau para fora ao esguichar. Não pede arrego e continua sendo fodida sem dó. Até o homem jogar tudo dentro de você, te tremer as pernas. Te faz gozar junto (de novo) para minutos depois (de novo) te fazer gozar no toque; no vazio; no cheio; no vai e vem; na ordem e na desordem.
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autum1garden · 3 months ago
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Sangue Azul
Indivíduo Número 114! Ethel, a jovem meta-humana criada pela cientista Eleena.
Desde pequena veio a apresentar suas habilidades, entre eles ser a única na espécie humana capaz de respirar o ar de Pandora, alguém com tamanha força e habilidades indescritíveis, o milagre da cientista Eleena antes de sua morte.
Ethel era a arma perfeita, o ser mais magnífico de toda a ciência, o verdadeiro milagre daqueles que estudavam células e organismos.
A grande vitória dos humanos.
Isso foi até Neytiri e Jake Sully aparecerem em sua vida e lhe mostrar quem eram os verdadeiros monstros de Pandora.
PRÓLOGO
"PROJETO AA12    Experimento meta-humanoIndivíduo Número 114Nome: Ethel Status: o acerto  Bons reflexos Alta sensibilidade Grande Evolução Efeitos Colaterais: sem efeitos colaterais  Ficha DoisIndivíduo Número 110Nome: Sayen Status: o erro Boa audição Efeitos colaterais: múltiplos efeitos colaterais Hemorragia Perca do Apetite"
   Eleena foi a primeira cobaia do Projeto AA12, uma das suas maiores criações. O projeto consistia na premissa de criar seres meta humanos, alguém capaz de ser como os Na'vi, o povo primordial de Pandora, alguém que pudesse ter a capacidade de ser um igual, mas sem precisar de um Avatar para se adequar a eles.   Porém ela não foi bem sucedida em suas múltiplas tentativas, ao todo foram sacrificadas trezentas pessoas - ao qual se voluntariaram para o experimento sem saberem dos riscos - vidas essas que nunca mais iriam voltar, a própria cientista havia sido uma das vítimas de seu experimento macabro.  
   Foi em seu leito de morte que nasceu Ethel, uma garota meta humana, multada ainda no ventre de sua mãe, a filha única de Eleena. Desde pequena veio a apresentar suas habilidades, entre eles ser a única na espécie humana capaz de respirar o ar de Pandora, alguém com tamanha força e habilidades indescritíveis, o milagre da cientista Eleena antes de sua trágica morte.
   Nascida em um local hostil a garota se viu em um extenso treinamento desde os seus 4 anos de idade, desde físicos a mentais, aos 5 anos ela já era uma estrela para o povo que ainda vivia na terra, alguém forte e capaz de derrotar o que eles chamavam de aberrações, o único obstáculo que impedia os humanos a viverem em Pandora; os Na'vi.   Sayen estava junto dela desde o dia um, logo depois - alguns anos - veio o garoto Alden; assim como Sayen ele era, o que todos no laboratório chamavam de falha, alguém não multado, ou uma pessoa que teve um extremo efeito colateral.
  Enquanto isso Ethel era a pessoa ao qual eles tinham acertado, o soldado perfeito. Alden e Sayen achavam isso a coisa mais perfeita do mundo, mas, estar no corpo de alguém que deve ser a "salvação" é um fardo para Ethel, essa que daria de tudo para ter sido uma falha.
[ ... ]
   Os pés de Ethel eram arrastados pelo extenso corredor mal iluminado, sua cabeça estava tombada para frente, o peso de seu corpo e a dormência em sua mente não faziam ela se mover e nem mexer um músculo, o gosto do sangue lhe invadia seus lábios e ela podia sentir um filete do liquido azul escorrendo por seu nariz - aquele era um efeito colateral, o sangue azul que lhe circulava e não o vermelho.   Ainda naquela posição ela pode sentir os passos dos dois homens que a arrastavam parar, o clique da porta foi ouvido e o ar fresco do quarto entrou em contato com sua pele, seu corpo foi jogado no chão com brutalidade, algo que a fez resmungar de dor, a porta foi fechada novamente e passos foram ouvidos, mãos lhe empurraram e ela sorriu ao ver a imagem distorcida de Alden e Sayen em sua frente.
- Como foi o treino, soldado? _ Alden brincou, Ethel rolou os olhos nas orbitas, um sorriso débil no rosto.
- Me ajude a colocar ela na cama. _ Sayen encarou o menino, esse que concordou.
   O corpo da menina foi levantado e os dois jovens a colocaram na cama, Ethel pode sentir todo seu corpo relaxar ao deitar no macio colchão, sua cabeça afundou e ela sentiu um pano passar pelo liquido em seu nariz.
- Você vai ficar bem. _ Sayen deu um leve selar em sua testa.
- Vocês são os melhores amigos do mundo. _ sorriu para eles, a voz engraçada pelo remédio posto em seu organismo.
- É _ Alden riu. - Nós sabemos.
   Amigos, não. Alden e Sayen eram a família que Ethel sempre desejou, não conhecendo nem um de seus pais ela veio a ter uma ligação ainda maior com aqueles dois adolescentes, que assim como ela, estavam quebrados pelo tempo e os monstros do lado de fora, aqueles que lhe colocavam agulhas e lhe afogavam em um liquido azul ao qual ela não entendia, ela nunca iria entender.
  Os cientistas dizem que os homens azuis além dos muros eram os seres ao qual precisavam se preocupar, que eles eram os monstros. Mas Ethel nunca nem tinha visto um deles, ela não saberia falar se eles eram os verdadeiros monstros, mas ela havia sido treinada para isso, treinada para matar grandes monstros de pele azul de dois metros de altura.
Mesmo que agora ela lutava para distinguir o que era bom do que era ruim.
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tadhgbarakat · 3 months ago
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𝐏𝐑𝐎𝐂𝐔𝐑𝐀-𝐒𝐄 ! ⌕
Sob o read more você encontrará 14 opções de conexões disponíveis entre família, amigos, inimigos e casinhos ! Caso nada na lista encaixe, eu estou sempre disposta a pensar coisas diferentes sob medida, é só vir trocar uma ideia.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘.
𝐼. the hope and the anchor (fem, khajol) A única que o tratava como gente na casa em que cresceu e com quem manteve contato após a conscrição; o ensinou a escrever, tocar piano e cuidar de plantas.
𝐼𝐼. blood ain't thicker than water (male, khajol) Muse fez da vida de Tadhg um inferno na infância e, com a chegada dos changelings a Hexwood, tem a oportunidade de repetir os padrões ou tentar reparar a relação.
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐒𝐇𝐈𝐏.
𝐼. i found peace in your violence (@itzaeolian) Aeolian luta com a mesma brutalidade que Tadhg, o que os tornou parceiros de treino e amigos com naturalidade casual.
𝐼𝐼. poison was the cure Tadhg é um entusiasta de venenos, e conheceu Hansa ao explorar a Estufa de Hexwood, reconhecendo nelu interesses semelhantes.
𝐼𝐼𝐼. the memories are stained with blood now (@aylaras)Muse era u melhor amigue de Alya e presença frequente na vida de Tadhg; desde a morte da montadora, não sabem mais como conviver sem a lembrança do luto.
𝐼𝑉. two pints of ale Se conheceram em uma taverna enquanto Tadhg afogava as mágoas, e o fato de que frequentavam o mesmo lugar acabou os tornando amigos de copo.
𝑉. without pretense (@princekiercn) Em uma ocasião oficial qualquer, Kieran tratou Tadhg como um igual, e o respeito mútuo com o tempo desabrochou em uma amizade à distância.
𝐄𝐍𝐄𝐌𝐈𝐄𝐒.
𝐼. took my very worst fear and proved it (qualquer gênero, changeling) Tadhg e Muse foram muito próximos durante os primeiros anos do Instituto, até Muse cometer uma traição imperdoável que os tornou rivais e inimigos.
𝐼𝐼. can't stand the sight of you (fem, changeling) Muse é irmã de Alya, e a semelhança é tão perturbadora aos olhos de Tadhg que não consegue suportar sua presença, sendo rude e a castigando em resposta.
𝐼𝐼𝐼. a recipe for hate (qualquer gênero, changeling) Depois de um membro do esquadrão de Muse matar uma amiga de Tadhg, ambos estão presos em um ciclo de vingança que já levou a inúmeras mortes.
𝐼𝑉. curse you and your bloodline (@miraycolmain) Como parte do conselho, foi a família de Miray que ordenou a execução do pai feérico de Tadhg antes mesmo que ele houvesse nascido.
𝑉. we all bleed the same (@princetwo) Vincent acha changelings criaturas brutas e pouco evoluídas, e Tadhg não é exceção; o ódio que dele recebe é gratuito, e é uma maneira de disfarçar o desejo reprimido.
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂.
𝐼. meet me in the space between (@lionesslyra) Viveram um romance clandestino e superficial após se conhecer em Zelaria quando adolescentes, e o reencontro em Hexwood anos depois não estava nos planos.
𝐼𝐼. i just need enough of you to dull the pain (@aylaras)A primeira pessoa com quem Tadhg se relacionou depois da perda de sua amada, com quem firmou um acordo claro: aquilo não significava nada.
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fly-musings · 8 months ago
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Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
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marrziy · 11 months ago
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Jack Marrowbone x Reader
"Decisão de não deixar partir"
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• Filme: O Segredo de Marrowbone (2017)
• Gênero: sad
• Sinopse: você está errado e carrega a culpa nas costas, mas o erro em questão convém a você e ao seu amor, então, com grande pesar, você se permite errar, aceitando um futuro miserável para evitar uma tragédia.
• Palavras: 428
1° pessoa - passado
Escrevi pensando em leitor masculino, mas o texto não deixa isso claro (só na sinopse mesmo), então tá aí pra todo mundo kkkk
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A receita estava na lixeira, junto aos frascos vazios. As pílulas eram levadas pela descarga, assim como a minha boa vontade de insistir na melhora.
Ele não podia melhorar… Não podia, porque se estivesse curado, iria morrer.
Respirei profundamente, não por necessidade, mas por querer que meu pulmão explodisse de tão cheio.
Tentei me convencer de que essa era a única opção. Afirmei a minha cabeça apegada na moral, que fiz o certo por vias tortas, me livrando um pouco do peso.
Bastava estagnar no passado, era só não seguir em frente que tudo ficaria bem.
Sem ponto final, apenas três pontos…
Encarando meu reflexo no espelho, senti um forte impulso, uma vontade absurda de me castigar. A mão tremia, ansiosa para estapear a face refletida. Mas me contive. Resolvi apaziguar com água, eliminando o caminho salgado das lágrimas secas que escorreram pelas bochechas.
Saí do banheiro em outra versão de mim.
Uma realidade que só era fato porque eu queria muito.
Os primeiros degraus foram fáceis de descer, era a madeira velha de sempre, anunciando os anos de pisoteio a cada rangido.
Mas a risada de Jack ecoou pela casa e chegou aos meus ouvidos. Isso me desestabilizou, arrancou com brutalidade a máscara que eu tentei manter.
A dor inchou na minha garganta, mas eu a engoli.
Insisti no sorriso, para permanecer apresentável, mas meus lábios continuavam curvando para baixo, as sobrancelhas queriam posar em sincronia com minha angústia e os olhos eram sinceros demais para segurar o pranto.
O remorso me roía, atormentava e alucinava.
Pouco antes de ficar visível na sala de jantar, me recompus, fingi estar bem para Jack, que ria docemente de algo contado por um dos irmãos.
Jack enxugou os olhos, marejados de alegria. — Oi amor! Finalmente você acordou. Vem cá! – a voz contagiante me chamou.
E eu corri até ele.
E ignorei tudo ao redor.
Sentei no colo de Jack, o abracei com força, respirando na curvatura de seu pescoço, sentindo-o com todo o meu ser e torcendo para que ele não me sentisse de volta, que não percebesse meus cacos.
— O Billy tava me contando que… – ele foi cortado pela própria doce risada. — que quando ele foi limpar a chaminé, um guaxinim o atacou! Olha pra ele, tá todo descabelado!
Eu olhei, mas não vi nada.
Nas demais cadeiras, não havia ninguém.
Os irmãos de Jack, com quem ele se divertia tanto... só ele os via.
Se eu quisesse vê-los, teria que ir até o coração da floresta, na carcaça de um carvalho, onde os corpos apodreciam a sete palmos da terra.
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misshcrror · 9 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Anyone can start again. Not through love but through revenge. Through the fire, we're born again. Peace by vengeance brings the end.
Quando Yasemin acordou, imaginou que fosse acordar na Grécia ou até mesmo em Paris, mas o cheiro, o barulho e o ambiente lhe lembraram imediatamente do seu lar. Estava de volta ao acampamento. Tentou se recordar dos últimos acontecimentos. Paris. Zoológico. Leão de Nemeia. Amazona Morta. Sangue. Muito sangue. Uma fonte. Então tudo escuro. 
Ela ergueu o tronco da cama, se sentando e sentindo uma pontada de dor ao mover os músculos doloridos. A lembrança da batalha com o Leão de Nemeia inundou sua mente e a mão foi diretamente no olho esquerdo. Felizmente estava enxergando, mas o problema era que sentiu em seus dedos a cicatriz. Delineou a cicatriz com os dedos do começo ao fim para sentir as garras do leão ali. Acima da sobrancelha e descia até os lábios. A outra era um pouco menor e felizmente havia só duas ao invés de quatro. Finalmente deu atenção ao redor para notar que Kaito também estava ali, se recuperando de seus ferimentos, mas estava vivo. Um alívio passou por Yasemin ao vê-lo aparentemente bem, embora se lembrar da batalha a fez se recordar também da perda da amazona. Mais ao fundo também pode ver as amazonas descansando, com exceção, claro, da que havia partido. 
Logo um filho de Apolo encostou ali e Yasemin inundou ele de perguntas para checar se realmente os amigos estavam bem. Soube que Andrina não ficou por muito tempo, tinha ferimentos mais leves e ficou aliviada. Ela descobriu que ficou mais de um dia totalmente apagada e que haviam chegado ali com a ajuda das amazonas e através das irmãs cinzentas, o que foi rápido e a enfermaria prestou todo o socorro necessário para todos. Ao todo, ela havia fraturado quatro costelas, quebrado uma vértebra, o tornozelo luxado, alguns cortes pequenos e a cicatriz no rosto devido as garras do leão. Sua recuperação estava sendo relativamente boa devido a habilidade de cura de alguns, e o néctar e a ambrosia ajudando. O filho de Apolo explicou que era possível que a visão de Yasemin do lado esquerdo sofresse por alguns dias devido a brutalidade, mas que com a benção de Poseidon, o ferimento foi amenizado e ela estava com a visão em 85%. Não era perfeita, mas não foi um grande dano no final. Se ela não tivesse a cura aquática, era possível que realmente tivesse perdido a visão. Felizmente foi sortuda. Mentalmente anotou que deveria fazer uma oferenda para Poseidon o mais rápido possível. 
Passar um tempo na enfermaria não era ruim, porém não era o melhor ambiente. Pouco a pouco notou que o local estava infestado de pessoas voltando de suas missões, se perguntando se mais alguém havia falhado. Era de uma tremenda frustração que nem haviam pisado na Grécia. Certamente iria implorar para seguirem com a missão após a recuperação embora duvidasse que realmente iriam deixar. Uma morte e uma falha. Yasemin sentiu uma inquietude crescer dentro dela. As conversas de poucos amigos vindo saber se ela estava bem a ajudavam a distrair. A principal sendo com Elói lhe aconselhando de vez a assumir o cargo de conselheira, principalmente depois de uma missão com uma baixa. 
E por falar em morte… Ela não podia ficar deitada enquanto uma de suas companheiras de batalha estava sendo preparada para o último adeus. A amazona caída merecia uma despedida adequada e Yasemin sentiu que devia estar presente para honrar sua memória. Sabia que precisava de repouso para se recuperar completamente, que deveria permanecer na enfermaria, descansando e permitindo que seu corpo se curasse, mas ignorou toda a ajuda dada para passar em seu chalé e vestir roupas apropriadas. Ela se vestiu com cuidado e saiu, determinada a comparecer ao velório da amazona. Sequer a conhecia, mas certamente foi uma das últimas a ver a mulher viva e deveria estar ali. Haviam enfrentado ciclopes para tirá-la com vida, uma pena que deu tudo errado no caminho. O velório foi pequeno, com as amazonas, Kaito, Andrina e mais um pequeno grupo de semideuses junto de Quíron. Um evento solene apenas para se despedir. Yasemin observou em silêncio enquanto a mortalha da amazona era colocada em uma pira funerária, pronta para ser consumida pelas chamas. O fogo dançou ao redor do corpo, envolvendo-o em uma aura de calor. Sentiu um aperto no peito ao ver o último adeus à garota caída. Enquanto as chamas consumiam a mortalha, ela enfiou a mão nos bolsos e se perguntou se poderia ter feito mais para evitar a tragédia, se poderia ter sido mais rápida, mais forte, mais esperta, mais qualquer coisa. Yas se perguntou se era digna de estar ali e a amazona não. Com tantos pensamentos na cabeça, ela não disse uma palavra com ninguém até o fim do velório, mas pensou muito a respeito da missão e do comportamento dos deuses nos últimos meses.
Depois do velório, Yasemin deveria voltar para a enfermaria. Mas ela preferiu se dirigir à praia. Mesmo de roupa deixou as ondas suaves do mar banharem seu corpo cansado. A ruiva se deixou flutuar na água salgada, sentindo a cura aquática envolvê-la e acalmar suas dores. Era como se o oceano estivesse lhe oferecendo conforto e renovação, lavando suas preocupações e incertezas. Com a mente clareada pela água do mar, Yasemin não soube quanto tempo ficou ali. Talvez o suficiente para firmar um pensamento em sua mente. Se tinha o que era preciso para liderar e proteger seus irmãos semideuses. Se ela não tivesse, passaria a ter. Ela não era apenas filha de Deimos, era uma Solak também e assim como sua mãe, não abaixaria a cabeça para nada. 
Yasemin procurou por Quíron. Ela sabia que era hora de aceitar sua proposta de ser conselheira de chalé, de assumir a responsabilidade que vinha com esse papel. Ela estava pronta a fazer justiça à memória da amazona caída, a nunca mais deixar que alguém morresse em seu turno novamente. E principalmente protegeria seus irmãos com toda a força que tinha. Com passos decididos, Yasemin se aproximou do centauro. Estava toda molhada e trouxe alguns olhares desconfiados para si, mas parada de frente a Quíron e com os punhos cerrados, ela assentiu. 
❝ Eu quero. Vou ser conselheira do 32.❞
semideuses citados: @kaitoflames, @andrvna & @maximeloi
@silencehq.
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arquivosdesangue · 21 days ago
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O Mistério de Christa Worthington: Um Crime que Chocou Cape Cod
Introdução
No início de 2002, o cenário tranquilo de Truro, uma pequena cidade de Cape Cod, Massachusetts, foi abalado por um crime brutal. Christa Worthington, uma renomada jornalista e escritora de moda, foi encontrada morta em sua casa, vítima de um ataque violento. O caso chamou atenção não apenas pela brutalidade do crime, mas também pelos mistérios e controvérsias que cercaram as investigações, transformando-o em um dos casos criminais mais notórios dos Estados Unidos.
Quem Era Christa Worthington?
Christa Worthington era uma mulher brilhante e talentosa, cuja carreira como colunista de moda a levou a trabalhar em publicações de prestígio como Vogue, Elle e Harper's Bazaar. Ela viveu muitos anos em Nova York, mas, em busca de uma vida mais calma, decidiu retornar a Truro, onde passou parte de sua infância.
Ao mudar-se para sua cidade natal, Christa optou por uma vida mais reclusa, dedicando-se à criação de sua filha Ava, fruto de um relacionamento conturbado. Seus amigos a descreviam como uma mulher forte, determinada e, ao mesmo tempo, sensível, com um profundo amor por sua filha e pelo ofício da escrita.
O Crime
No dia 6 de janeiro de 2002, um amigo preocupado encontrou o corpo de Christa Worthington em sua casa isolada. Ela havia sido esfaqueada no peito e seu corpo apresentava sinais de luta. Ao lado dela, sua filha Ava, de apenas dois anos, estava fisicamente ilesa, mas visivelmente abalada.
As investigações iniciais revelaram que Christa foi morta durante o final de semana, mas a falta de sinais de arrombamento na residência sugeria que ela conhecia o assassino ou que ele conseguiu entrar sem levantar suspeitas. Um detalhe inquietante era que ela também havia sofrido abuso sexual antes de ser assassinada.
As Investigações
A polícia local, despreparada para lidar com um caso dessa magnitude, recorreu a autoridades estaduais. A investigação foi marcada por desafios desde o início, incluindo a falta de evidências físicas claras e a complexidade das relações interpessoais de Christa, que envolviam ex-parceiros, conhecidos e membros da comunidade.
Um elemento central das investigações foi o uso de DNA encontrado no corpo da vítima. A polícia conduziu uma coleta em massa de amostras de DNA de homens na região, gerando polêmica e acusações de discriminação racial e invasão de privacidade.
Entre os suspeitos iniciais estavam Tony Jackett, pai de Ava e ex-amante de Christa, e diversos outros homens com quem ela havia se relacionado ou tido desentendimentos. No entanto, nenhuma dessas pistas levou a um culpado imediato.
O Desfecho
Somente em 2005, três anos após o crime, a polícia anunciou a prisão de Christopher McCowen, um coletor de lixo local. Seu DNA correspondia ao material encontrado na cena do crime, e ele havia sido uma das últimas pessoas a ter contato com Christa.
McCowen, um homem negro com histórico de dificuldades educacionais, alegou inocência. Durante o julgamento, ele inicialmente confessou o crime, mas depois afirmou que sua confissão foi obtida sob coação. Ele foi condenado à prisão perpétua em 2006, mas o caso gerou debates intensos.
Advogados de defesa e ativistas argumentaram que o julgamento de McCowen foi influenciado por preconceitos raciais e pela pressão da comunidade por uma resolução rápida. Além disso, questionou-se se as evidências eram realmente conclusivas ou se ele foi usado como um bode expiatório.
Controvérsias e Impactos
O caso Christa Worthington expôs falhas no sistema de justiça e gerou debates sobre o uso de DNA em investigações criminais. Ele também revelou os desafios enfrentados por pequenas comunidades em lidar com crimes graves e a influência que a mídia pode ter em casos de alto perfil.
Reflexões Finais
O assassinato de Christa Worthington continua a intrigar e dividir opiniões, mesmo anos após sua resolução oficial. Seria Christopher McCowen realmente culpado ou apenas uma vítima de um sistema injusto? O que aconteceu naquela noite fatídica em Truro?
Este caso, mais do que um crime brutal, é um reflexo das complexidades do sistema de justiça e das tensões sociais que ele pode revelar.
Se você tem teorias ou opiniões sobre o caso, compartilhe nos comentários. Vamos explorar juntos os mistérios que ainda cercam essa tragédia.
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dreadnautilus0 · 11 months ago
Note
(Anon do gatilho aqui)
Ok..... vai ser meio pesado mas, o que acontece se Proxy for um pedo ou e$trp@dor?.
Logicamente, eles deveriam ser um pouquinho mais desgraçados, segue o meu raciocínio, se o Slender quer assassinos, por que ele não faz maníacos sociopatas? E não pessoas que tem empatia pelos colegas, e também (eu sei que isso parece errado, e é errado) se os proxies abusasse das vítimas, seria mais fácil quebrar elas psicologicamente.
Desculpa se eu fiz gatilho.
Ok, é um tema BEM complicado, mas a sua pergunta é MUITO válida e também interessante.
Estamos acostumados com proxies na dinâmica que não gostariam de ser um. Uns que se tornam se adequam, outros nunca se acostumam e ás vezes tentam ir contra a maré (Foi a dinâmica que escolhi pro Shiro. Ele já foi muito rebelde contra o Operador até não aguentar mais sofrer punições e não sair do lugar).
Mas CLARO que existe a dinâmica de proxies que já eram pessoas criminosas ou simplesmente "ruins". Também aqueles que não eram ruins, mas tornaram-se tão quebrados que cederam a a selvageria social, sem escrúpulos da sociedade. Afinal de contas... Já fazem o "pior", não é mesmo? Essa dinamica existe e não é inviável não é impossível esses proxies interagirem com a outra parte que ainda tenta não quebrar completamente. Haverá ou não conflitos, pois não podem matar uns aos outros. Nenhum deles são obrigados a simpatizar uns com os outros, naturalmente, isso varia de grupo para grupo. Assim como não impedem de maltratar uns aos outros só porque querem e PODEM. Quem os pararia afinal? Eles, de certa forma, possuem o PODER de impor isso as vítimas se quiserem. Não vejo razão pra isso não acontecer.
Estamos falando de uma realidade que tudo que tinha pra dar errado já deu, está dando e vai continuar piorando! O importante, no meu ponto de vista, é não ROMANTIZARMOS crimes hediondos como se fosse algo legal e bacana. O horror existe na vida real, não há razão pra não existir na ficção, até porque a "ficção" é um reflexo da realidade na mídia. Personagens agradáveis e desagradáveis existem e precisam existir. Só não podemos perder o senso e glorificá-los.
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Eu só não trabalho com esse tipo de tema porque não casa com o Shiro, entende?
Aplica-se a Magda, que embora não seja um proxy, ela se perdeu há muito tempo e caça as vítimas dela pelo prazer da brutalidade. Começou com uma vingança "justa", mas hoje faz por tédio e diversão. O que impede dela perder completamente ela mesma é o Shiro, porque é a figura de carinho que ela tem e os camaradas que ela fez por conta dele. Mas se acontecesse algo ela só pouparia a vida do Shiro.
Tenho um oc na mesma vibe da Magda, também não é um proxy, mas é um slasher da vida. Ele se enquadra na categoria que você informou e atualmente desenvolveu uma obsessão por um personagem da história, o que declaramos como "final girl". a Vítima já conseguiu fugir dele algumas vezes, mas passou os piores na mão do slasher. Ainda está vivo, mas fugindo como pode. Não há beleza quando não é para ter.
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