#brasil está perdido
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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Note: The outfits in the first picture are prototype outfits Panchito find the warners first, a sleazy oil baron is trying to trick the recently-orphaned warners into selling their land (The oil Baron has reason to believe there's a large amount of oil on it.) but Panchito is an outlaw, and successfully scares away the man and his posse. Seeing these children are kind of in over their head which such a large plot of land, he arranges for some friends to show up and teach them how to protect themself and run the farm better. Second, enters José. After being called to the farm, and a couple weeks days travel, he begins to show Yakko how to more effectively sell their goods, and how to properly read contracts to avoid being scammed. (He was chased out of Brazil for scamming people, so he's familiar with the tricks.) Panchito helps Wakko with the animals and showing him how to do some of the less ideal chores relating to them, as well as works as the sort of "muscle" for the farm. Having the face of a wanted criminal does a good enough job at keeping most trouble at bay. Lastly, comes Donald. A retired naval officer (discharged for an injury), he reunites with the other two, and has since taken in his nephews Huey, Dewey, and Louie. The four of then join up with the Warner to help around as well, as there's more than enough for everyone to do. (Each person will get their own ref sheet later)
(aqui abajo el texto en español(like over down here the text in spanish)
Nota: Los conjuntos de la primera imagen son prototipos. Panchito encuentra a los Warner primero, un sórdido barón de petróleo está tratando de engañar a los Warner, recientemente huérfanos, para que vendan sus tierras (el barón de petróleo tiene motivos para creer que hay una gran cantidad de petróleo en ellas), pero Panchito es un forajido y asusta con éxito al hombre y su pandilla.
Al ver que estos niños están un poco perdidos con una granja de tierra tan grande, hace arreglos para que algunos amigos se presenten y les enseñen cómo protegerse y administrar mejor la granja.
Segundo, entra José. Después de ser llamado a la granja y de un par de semanas de viaje, comienza a mostrarle a Yakko cómo vender sus productos de manera más efectiva y cómo leer correctamente los contratos para evitar ser estafado. (Lo expulsaron de Brasil por estafar a la gente, así que está familiarizado con los trucos/)
Panchito ayuda a Wakko con los animales y le muestra cómo hacer algunas de las tareas menos ideales relacionadas con ellos, además de trabajar como una especie de "músculo" para la granja. Tener la cara de un criminal buscado es suficiente para mantener a raya la mayoría de los problemas.
Por último, viene Donald. Un oficial naval retirado (dado de baja por una lesión), se reúne con los otros dos y desde entonces ha llevado a sus sobrinos Huey, Dewey y Louie. Luego, los cuatro se unen a los Warners para ayudar también, ya que hay más que suficiente para que todos hagan.
(Cada persona recibirá su propia hoja de referencia más adelante)
#ducktales#The 3 caballeros#the three caballeros#donald duck#jose carioca#panchito pistoles#panchito romero miguel junipero francisco quintero gonzalez#animaniacs#wakko warner#mod clown#mod night#art#english#spanish
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No es por comenzar un drama por encima de todo el peo que ya tenemos montado encima pero esta clase de obstaculización del proceso electoral es de esas cosas que uno leía en los libros de historia sabes.
Hay aproximadamente 7.5 millones de venezolanos regados por el mundo, de los cuales como 5 millones son mayores de edad, de los cuales solamente se pudieron registrar 67mil votos (las elecciones anteriores habían más de 100mil venezolanos en el extranjero habilitados para votar). Menos del 1%. Muchos defensores del gobierno insisten en que era el deber de la oposición asegurar que la diáspora pudiera votar, a lo que yo respondo, guebón quienes son los que están gobernando, ¿no son ustedes acaso? Nojoda, si se llegaba a medio escuchar que los dirigentes opositores estaban llegando a un acuerdo con las embajadas venezolanas les iban a prohibir la participación en las elecciones.
¿Sabías que el pasaporte venezolano, uno de los requisitos obligatorios para ejercer el derecho al voto en el extranjero, tiene un costo de más de 300$ si estás fuera de Venezuela? Hablando del gobierno que advoca por la clase obrera con esta clase de precios prohibitivos. SÍ PERDÓN POR USAR DÓLARES es para que hagan la conversión a su moneda local y comparen cuanto cuestan sus pasaportes. Dentro de Venezuela cuesta 206$.
¿Sabías que en varios países solamente había habilitado UN centro de votación en TODO el territorio, Chile por ejemplo, que en Brasil, donde hay como 400mil venezolanos, solamente habían DOS centros de votación? (Mosca que era responsabilidad del gobierno venezolano asegurar la apertura de mesas de votación, no estoy echando paja donde no toca) ¿Sabías que el proceso de inscripción y/o cambio de mesa en muchos países duró nueve días?
Ya ni siquiera metiendo a la diáspora marico porque parezco llorón aquí, dentro de Venezuela muchos centros de votaciones retrasaron su hora de apertura de dos a cuatro horas dependiendo de dónde te encontraras, si era un centro electoral en las localidades de escuelas militares o similares, se les daba prioridad a los milicos, muchas personas desaparecieron del sistema a última hora, existen varias denuncias de guardias nacionales que se presentaron a centros de votaciones prominentemente opositores para intimidar, la denuncia aquella de la universidad en que a los estudiantes les secuestraron el dni hasta que no votaran por Maduro, personas a las que se les negó el acceso por "vestimenta inapropiada", denuncias de personas a las que las máquinas se les congelaban e iban los representantes de las mesas a "revisar" y terminaban votando por Maduro, a la hora de la instalación de las máquinas los testigos que no fueran militantes del oficialismo no se les permitió el paso, en localidades donde el problema de la gasolina está más grave simplemente dejaron de proveer, coño tanto que denuncian la injerencia gringa pero los saboteos estos pareciera que los sacaron directico de la democracia rara esta de Balazos Perdidos estos marditos guebones vendepatrias cabezas de webo pelao
Estoy deprimida marico ya son 25 años de esta misma gente. Esta vaina debe ser un mal de ojo arrecho que nos mandaron todos los dinosaurios por tener una economía dependiente del petróleo por tanto tiempo. Marica ya.
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é manas, vinganca é um prate que se come frie tadinha, hoje temos você sendo femme fattale nada girls girl, mas vale a pena e, Sol, me desculpa, juro que te acho uma diva linda ta?! você e kuku
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Break up with your girlfriend 'cause I'm bored...
- Parece uma rosa, de longe é formosa... é toda recalcada, a alegria alheia a incomoda - murmururou a musica baixinho atravessando aquele mar de gente - Venenosa, êêê. Erva venenosa, êêê.
Estava acostumada com os olhares.
Não que gostasse da maioria deles, mas estava acostumada.
A balada que frequentava todo final de semana era seu lugar.
E a mais ou menos começou a botar o plano que havia criado a dez anos atrás em prática. Havia sofrido bullying na escola em que se mudou na adolecência assim que veio do Brasil para a Argentina. Eram meninas malvadas, só que muito pior que "Meninas Malvadas". Eram muitos más.
Zoavam seu sotaque, suas roupas, seu corpo, seu rosto, sua família, seus trabalhos da escola.
Tudo e qualquer coisa era motivo para que você fosse chacota.
A gota d'água foi quando te trancaram no banheiro da quadra esportiva da escola em uma sexta-feira, só foi achada domingo de manhã por uma zeladora. Seus pais ficaram malucos e por fim, te tiraram daquela escola.
Mas você nunca, nunca, se esqueceria do que passou e jurou a si mesma, que quando voltasse, traria o caos pra vida delas.
....
Quando avistou seu alvo em meio aquela agito, ele estava grudado com a namorada.
Namorada essa que te humilhava.
Ele parecia tão bonzinho.
Será que sabia do passado podre dela?
Pareciam tão felizes nas redes sociais, mas ali... nem se encostavam direito, nem olhavam no olho um do outro. Ela conversava com amigas e ele parecia... perdido. Quando ele sussurrou algo no ouvido dele e saiu andando você soube que era sua deixa.
Esteban foi ao banheiro e assim que saiu você esbarrou nele.
- Porra! - falou brava com o vestido coberto pela bebida.
- Perdón, perdón! - ele parecia assustado.
- Tá - passou as mãos na roupa.
- Me desculpe, moça - só então ergueu o olhar para encará-lo. As púpilas dele dilataram ao encontrarem com as suas.
- Tudo bem... - respondeu com uma falsa timidez e os olhinhos piscando com inocência.
- Qual seu nome? - você respondeu - Posso comprar uma nova bebida pra você, S/N?
- Não precisa - você respondeu.
- Poxa, eu insisto. Só pra me desculpar.
- Eu acho que vou pra casa - se vimitizou - Já está tarde e... minha roupa tá molhada.
Ele pareceu culpado, ele havia causado aquilo (na cabeça dele). Fora que te conhecer, ou a qualquer um que desse a ele o mínimo de atenção, parecia bem melhor que sentar lá, com as amigas metidas da namorada dele, e não conversar com ninguém pelo resto da noite
- Fica mais um pouco. Eu te pago a bebida e como forma de te desculpar, te levo até em casa. O que acha?
"PUTA MERDA" pensou. Foi mais fácil que o último. Um tal de Agustin Pardella. Esteban estava praticamente se arremeçando nos seus braços, implorando para que você o divertisse aquela noite. E vendo aqueles olhos assustados buscando uma salvação.
Disse sim.
...
Realmente, foi mais fácil que pensava.
- Você tem namorada? Não tô vendo aliança! - falou rapidinho tendo a oportunidade puxar a mão dele. Observou a diferença entre as palmas de vocês e nossa! Que tapão que aquele homem daria na sua bunda! - Interessante! Já pensou em namorar uma cantora?
Depois de uma horinha de conversa no bar da balada e mais quinze minutos no carro dele... estavam na casa que ele dividia com a outra. Não observou muito o apartamento pois estava realmente interessada nos beijos molhados que ele distribuia.
Foram se agarrando até o quarto e ele... se apaixonou no seu beijo.
E então na sua sentada.
Sentia todo o comprimento dele invadindo sua boceta molhada de tesão.
- Carajo - ele gemia tentando se controlar, a medida que você subia, descia e rebolava.
Minutos antes quando sentiu a cabeça rosada do pau de Kuku te invadindo pensou sériamente se não levava essa situação pra frente. Não tinha acontecido isso na outras vezes mas nessa... tinha sentido prazer.
A forma como ele te beijou.
A forma como ele massageou seus seios com aquelas mãos enormes.
A forma como ele chupou sua boceta... realmente querendo te dar prazer e não só se satisfazer.
A forma como ele sarrava o pau na cama enquanto mantinha a boca e o nariz em você porque não se aguentava de tanto tesão.
Ele estava tão sedento que você se perguntou a quanto tempo ele não fodia com a namorada.
Todas as posições foram gostosas mas quando você veio por cima... foi a perdição para ambas as partes. Você sentia ele todinho dentro e ele sentia você apertar e apertar ao redor dele a medida que os movimentos iam acontecendo.
Ele estava bobo demais, com tesão de mais, emocionado demais.
Sabia que não era certo, mas mesmo assim não conseguia parar.
- Porra, S/N. Nunca senti isso - falou respirando ofegante e logo em seguida te puxou pelo pescoço para te beijar. Assim que desgrudaram as bocas as testas continuaram coladas. Esteban desceu umas das mãos que estavam na cintura até o pontinho inchado acima da sua entrada. mexeu ali um pouquinho e você sabia que não demorariam muito mais pra se desfazer.
- Esteban - gemeu e o mais velho se derreteu todinho - Goza em mim? - gemeu manhosa e foi o estopim para gozarem juntos.
...
Depois de mais ou menos quinze minutos pós-foda, estavam conversando deitados lado a lado encarando o teto. Você se sentiu meio mal... ele era tão bonzinho, mas o tempo dele estava acabando e qualquer hora aquela garota que te fez tão mal estaria de volta. Você ficou ali mais um pouco e decidiu começar a observar o quarto.
O mesmo que via nos posts do Instagram dela.
Até que encontrou uma coisinha.
- O que é isso? - questionou fingindo uma falsa braveza sentando na cama e erguendo um quadro com fotos de casal..
- É, ahm, é...
- Fala logo, Esteban! - ja tinha visto aquilo assim que começaram a se pegar na porta do quarto, além das coisas femininas espalhadas pelo quarto, mas manteve a pose.
Ele colocou as mãos no rosto e sussurrou um "merda".
- Você é casado?!
- N-não! É... eu namoro. - você fez uma cara indignada - M-mas não tá dando certo mais, S/N. Eu juro! Desculpa por mentir, mas é que a gente nem se ama mais... - correu com as palavras.
Você sentou na beira da cama respirando fundo, carregando uma tristeza pensativa... que atriz! Ele chegou por trás e deu beijinhos no seu ombro e pescoço.
- Desculpa, chiquita. Juro que meu namoro tá acabado a tempos.
- Então você me usou? - HAHAHAHA, você vem usando ele esse tempo todo.
- Não! - falou sincero - De forma alguma! Eu te achei interessante, bonita, cheirosa... e quero te conhecer de verdade.
Ficou em silêncio por um tempo até virar seu rosto para o dele.
- Eu te desculpo por não falar nada... por mentir pra mim - sussurrou contra a boca de Kuku.
Ele pareceu aliviado, você se levantou e coemçou a se vestir.
- Então podemos sair mais vezes? Eu te quero tanto, tanto - fez juras de amor que pareciam sinceras.
Quando já estava vestida novamente, se aproximou do rapaz sentado na ponta da cama. Ele só te observava, encantado, apaixonado.
- Termina com ela, Kuku - sussurrou sensual contra os lábios do mais velho - Se me quer o tanto que diz que quer...
- E-eu quero - ele falou fraco e tremendo te encarando com os olhinhos brilhando - E-eu termino, S/n.
O bobinho achou mesmo que você daria um selinho de despedida, mas não foi o que aconteceu. Você só esfregou as pontinhas dos narizes e se levantou. Caminhou elegantemente até a porta do quarto dele, virou para trás e jogou um beijinho.
Ele riu e fechou os olhinhos sentindo uma vontade de gritar de felicidade, se contentou em "pescar" o beijo do ar e colocar acima do coração.
Naquela noite, Esteban Kukurizcka dormiu agarrado com o travesseiro marcado pelo seu perfume.
E naquela manhã ouviu esporro e levou tapas da namorada, primeiro pois ele abandonou ela na balada e segundo porque encontrou sua calcinha de renda (estrategicamente bem posicionada) de baixo da cama.
...
Sentia o pau entrando fundo enquanto cavalgava. Quis rir quando observou os olhares apaixonados que ele te dava... bobinho! Ouvia os gemidos dele e gemia também, tudo isso até ouvir seu celular tocar em algum lugar na cama.
Quando alcançou, levou o aparelho até a orelha, ainda sentia as investidas do rapaz embaixo de você.
- Alô?!
- S-s/n? Aqui é o Esteban! Da festa de sábado! E-eu... eu terminei com a minha namorada. Eu larguei tudo, por você. - E montada no colo da sua próxima vítima, Matías Recalt, respondeu:
- Quem é?
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#ai do ceu pra ta sentando nessa cara
"who is this?" AAAAAAAAAAAAAAA TADINHO
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?’ - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
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Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos.
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti.
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida.
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê.
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ‘tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha.
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro.
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo.
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo.
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz.
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele.
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa.
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar.
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos.
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente.
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca.
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa. – Quero ser sua hoje, a sua putinha.
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar.
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia.
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha.
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha.
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño smut#pipe otaño smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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(Mil disculpas por el español, no hablo nada de portugués 😭, pero no quería dejar pasar la oportunidad de escribirte)
Hola xexy, espero que estés muy bien y mejorando! Te extrañamos un montón 🩷. Leí tu último post y estoy un poco perdida, soy bastante nueva en la comunidad y no suelo andar por Twitter... Si pudieras explicarme te lo agradecería un montón (o publicarlo a ver si alguien más se apiada de mí y me cuenta qué pasó).
Juro que no todas las argentinas somos una porquería. Disfruto mil del fandom brasilero, aunque lo haga mediante Google translate (estoy a punto de estudiar portugués sólo para poder leerlas).
Bueno, eso, mil gracias por todo lo que aportas al fandom, me alegra un montón leerte después de que la universidad me consume la cabeza 🩷
Y mil disculpas por el español otra vez, no me confío en el traductor
oiii meu amor! <3 muito obrigada pelo carinho, de verdade! e fico feliz de ajudar nem que seja um pouquinho. e fiquei muito feliz com sua mensagem!!!! fique a vontade pra mandar mensagens sempre, a gente vai se ajudando no tradutor, viu?
vou escrever em português também pra não correr risco de traduzir errado (meu espanhol é péeeeeeessimo) e também pra ajudar quem está perdido :)
ontem, dia 25/03, rolou uma grande confusão no twitter (que ainda bem que você não usa) envolvendo um grupo específico de fãs que se intitula "las cachorras". elas começaram a atacar algumas brasileiras do fandom, usando emojis de macaco e de banana pra ofender. são ofenças super racistas.
algumas meninas brasileiras foram atrás do agus laín (que fez o carlos valeta no filme - ele não aparece muito, mas tem um fandom bem consistente, faz live na twitch e etc). como ele já tinha falado do brasil (chegando até a dizer que era brasileiro e fazer alguns posts em português), o pessoal achou que ele defenderia as meninas dos ataques racistas.
infelizmente ele fez o contrário - tomou o lado das racistas. não aguentou que foi cancelado e excluiu a conta.
a lupe zerbino (que é neta ou filha do gustavo zerbino, sobrevivente - desculpa não ter essa informação direitinho, não acompanho ela) se meteu na briga também, porque é amiga de uma menina que faz parte das cachorras. ela não atacou diretamente o grupo, disse que racismo é errado mas fez de forma condescente tipo "ah eu já defendi vocês agora me deixem em paz", como se fosse um aborrecimento ter tomado o lado certo, sabe?
também não aguentou o cancelamento e acabou excluindo a conta.
mesmo com a confusão e com várias pessoas desativando, as meninas do grupo das cachorras não pararam. continuam no twitter falando mal das brasileiras, mandando emojis de macaco e debochando da situação como se racismo fosse uma bobagem e não um crime.
algumas meninas vieram se defender dizendo que não sabiam que o macaco e as bananas eram racistas, mas mesmo sendo explicadas, continuaram insistindo no erro.
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"Clarice,
Esta é a quarta carta que inicio para responder a sua. A primeira eu deixei no Brasil, só trouxe a primeira página, que vai junto. A segunda eu rasguei. A terceira eu não acabei, vai junto também. Você por favor não ligue para isso não. Pode ter certeza de que não te esquecemos. Daqui de Nova York não posso te contar nada além do que você calcula. Tenho tido muitas dores de cabeça, Tenho tido muitas oportunidades de ficar calado. Tenho tido muita decepção com os Correios. Tenho tido cansaço, saudade e calma. Tenho escrito muitas cartas para você. Tenho dormido muito pouco. Tenho xingado muito o Getúlio. tenho tido muito medo de morrer. Clarice, estou perdido no meio de tantos particípios passados. Como vai indo o seu livro? O que é que você faz às três horas da tarde? Quero saber tudo, tudo. Você tem recebido notícias do Brasil? Alguém mais escreveu sobre o seu livro? É verdade que a Suíça é muito branca? Você mora numa casa de dois andares ou de um só? Tem cortina na janela? Ou ainda está num hotel? Qual é o cigarro que você está fumando agora? Clarice Lispector só toma café com leite. Clarice Lispector saiu correndo no vento na chuva, molhou o vestido, perdeu o chapéu. Clarice Lispector sabe rir e chorar ao mesmo tempo, vocês já viram? Clarice Lispector é engraçada! ela parece uma árvore. Todas as vezes que ela atravessa a rua, bate uma ventania, um automóvel vem, passa por cima dela, e ela morre. Me escreva uma carta de sete páginas Clarice. Me escreva.” - Fernando Sabino.
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Oi oi oi, booklovers!
Um post um tiquinho "diferentão", já que nunca falamos dos meus autores preferidos em específico :)
Não são muuuuuitos não, mas ainda assim, vale a pena falar sobre eles, afinal, quem foi que teve o trabalho de escrever os livrinhos que tanto amamos?
A Paulinha virou minha autora preferida lá em 2019 e foi a primeira a ocupar o posto, permanecendo em primeiro lugar até meados de 2023 - desanimei um pouco depois do filme de FMF, confesso.
Eu li quase tudo dela na biblioteca do colégio (ou seja, os dois primeiros de MVFS, todos de FMF, Um Ano Inesquecível e dois da trilogia das princesas), então só comprei FMF lado B e os quadrinhos, fora Princesa das Águas e MVFS3.
Em resumo, ainda faltam os livros de crônicas e os dois últimos de Minha Vida Fora de Série - que eu não pretendo ler nem tão cedo kkkkkk sorry Pri 🥲
Meu queridinho da Paula é Minha Vida Fora de Série, mas Princesa Adormecida também está favoritado em consideração à minha eu de 12 anos.
Marissa Meyer é uma das minhas novas autoras favoritas. Em 2023 li quase todos os livros dela, exceto a duologia Áureo/Maldição e, é claro, os que não foram traduzidos, pois além de não ser 100% bilíngue, sou pobre kkkkkkkkrying
Favoritei quatro livros dela. E o pior é que eles são enormes, com umas 500 páginas e eu li em uns 2-3 dias kkkkkkk muito eficiente.
Fiquei super feliz quando minha reserva de Renegados caiu justamente no meu aniversário no ano passado! Quase morri de alegria, não poderia ser melhor. A felicidade está nas pequenas coisas gente, a felicidade está nas pequenas coisas :)
Conheci a Kézia recentemente, apesar de ter uns livros dela juntando poeira online há algum tempo. Acho que meu primeiro lido foi Cecília Vargas que é um cozy mistery bem legal e, além disso, estou super ansiosa para ler a nova versão 🙃
Meu favorito dela é Brilhante como Ouro, mesmo que meu interesse por Eldorado seja igual ao meu interesse por Atlântida (ou seja, nulo), amei a história e a ideia da cidade do ouro estar escondida no Brasil. Isso sem contar meu novo crush literário.
Podem ter certeza que vou ler toda e qualquer coisa que ela publicar, inclusive o livro que ela está escrevendo atualmente.
Eu sou apaixonada pelo Sherlock Holmes e demorei meio século pra decidir ler, pq só vim sair da minha zona de conforto literária (romance teen) em 2022.
Mas enfim, a saga do Sherlock tem 4 livros (Um Estudo em Vermelho, O Cão dos Baskerville, O Vale do Medo e O Signo dos Quatro) e 56 contos - li todos 🫠 meu preferido é O Cão dos Baskerville, amei o Watson tendo seu momento de brilhar kkkkk
Porém, nem só de Sherlock Holmes viveu o caro Arthur Conan Doyle. Outros livros dele são O Mundo Perdido e alguns contos de mistério/terror, mas eu parei no Sherlock mesmo. Mesmo assim, o autor está aqui porque a escrita dele é ✨genial✨
Bom, é isso, caros booklovers! Post curtinho pra vcs hj, pra quem tá cansado dos quilométricos kkkkkk
👒| Mas me conta aí, quais são seus autores preferidos?
Bjs e boas leiturassss <33333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#livros nacionais#paula pimenta#arthur conan doyle
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A Vida É Um Rio
Eu falo muito sobre ficar pra sempre em recife porque é minha cidade mãe e eu amo tanto que, às vezes, não consigo me ver longe dela. Eu acho que amo essa cidade até mais do que a mim mesmo.
Mas, eu quero um dia poder sair dela. Não definitivamente — jamais —, mas por um tempo em que eu possa me reconstruir pedacinho por pedacinho e, então, voltar completo.
Tenho vontades estratosféricas de viajar e conhecer e morar em novos lugares. Mas eu amo o Brasil. O que eu vou fazer fora do Brasil? Talvez só viver, mesmo. Viajo, viajo, viajo, sim. Mas jamais ir aos EUA. Eu quero conhecer a Tailândia, viajar ao interior de seu país; visitar a Coréia e, talvez, morar por lá, também (mesmo não sendo em Seoul). Quero consumir o novo pra nutrir a saudade do que não sinto agora — será que minha vida está tão entediante porque eu não me liberto de meu saudosismo futuro? Por que que todos conseguem seguir enquanto eu me mantenho estagnado? Sou minha própria cidade deserta e abandonada?
Eu consigo ver um futuro brilhante, mas não enxergo minha sombra nele. E como é que pode ser alguém sem um sol pra fazer sombra? Não dá. Não existe. Mas eu existo. E eu sou apreensivo — veja que eu não estou, já é de minha natureza.
É tão narcisista, mas é que é tão necessário. Eu me sinto um fogo fátuo. E repito tantos "Eus" que cada um morre após digitar o próximo:
Eu sou perdido — veja que não me sinto Eu sou retraído — novamente, não é sentir, é ser Eu sou um inútil.
Mas eu não quero ser! Eu juuuuuuuro! Quero alcançar certos lugares que, no momento, só cabem em minha imaginação. Tenho tantas coisas para aprender e tantas coisas que, no criança-eu, já deveria ter aprendido até agora. E como que lida com estas frustrações? É tratamento de silêncio e psicologia mentálica — desculpa a neologia, mas é que é como se algo estivesse martelando minha cabeça, ela fosse de metal e reverberasse esse som:
Passaaaadooo...ooo..oo.
Passaaaaaaaadooooo... o...
Futuuuuuuro... Fuuuutuuuuuro.
E o presente? Cadê? Não ganho nenhum, não. Estão ausentes porque minha mente metálica tá acorrentada ao que já me aconteceu e ao que vai acontecer. Um dia, ouvi de um tarólogo que para eu chegar em um lugar, primeiro, devo construir um chão para se pisar. Construo as paredes, o teto, as janelas e até ponho algumas mobílias penduradas, mas daí vou tentar pisar em minha casa construída e acabo caindo no limbo de meu presente estático.
Talvez seja hora, mesmo, de viajar um pouco sem o cinto que me prende a mim mesmo e machucar a cara aos tombos que chegarem.
Vou fazer teatro. Vou fazer Design Gráfico. E me encontro com medo de não ser visto como sou em Design. No final de tudo, eu vou ir embora. Talvez eu volte, mas talvez permaneça por lá. Lá... aonde? Pela primeira vez, eu não sei.
O futuro me foi. O passado me é. O presente será.
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ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL
E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!
Leia mais abaixo!
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Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?
Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.
Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?
DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.
Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.
Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.
Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".
Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?
DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.
E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?
DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.
Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.
O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?
DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.
Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?
DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.
O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?
DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.
PERGUNTAS DOS FÃS
O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?
DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal
Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?
DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!
Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?
DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa
Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).
DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.
Veremos mais interações entre Soren e Corvus?
DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!
Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?
DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.
Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?
DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!
Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?
DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.
Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.
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i became a pro, no more amateur, when i'm on stage rappingsinging and dancing which, i can handle it cause you're supporting me, i can stand the pain cause i can hear shouting my name
INFORMAÇÕES BÁSICAS.
Nome: Yang Chaemin (양채민)
Stage name: I.N.
Função: Maknae (membro mais novo), vocalista principal e dançarino líder.
Período de trainee: 3 anos
Apelido: Golden Maknae
Data de nascimento: 11.02.00
Signo: Aquário
Signo lunar: Capricórnio
Altura: 1,70 m
Peso: 56 kg
Tipo Sanguíneo: A
MBTI: INTP
Pontuação: ❤️❤️❤️❤️❤️
[Créditos à BEST BOYS BST BRASIL]
mais detalhes abaixo.
MAIS INFORMAÇÕES.
Cidade natal: Insan-si, Jeollakbu-do
Família: Pai, mãe e irmão mais novo
Animal de estimação: 1 cachorrinha vira-lata chamada Bobpul
Comida favorita: lula frita com molho picante, pão de melão e frutas, suas frutas favoritas são maçã e uva.
Cor favorita: Vermelho
Número favorito: 7
Hábitos: tem o hábito de fungar (devido a rinite alérgica), contorcer os dedos, dormir em qualquer lugar e abraçar as coisas enquanto dorme.
Ídolos: michael jackson, justin bieber, gaeko do dynamic duo, big bang e os membros do seu grupo.
Gosta de: dançar, compor músicas aleatórias e fazer improviso, maquiagem, sapatos, produtos de cuidado com a pele, dia de domingo e inverno.
Não gosta de: pepino, água profunda e se sentir inferior.
PERSONALIDADE.
alegre, talentoso, detalhista e cheio de energia, chaemin é visto como o membro mais energético do grupo, as vezes não consegue acompanhar o ritmo dos colegas de seu grupo, mas as vezes ele mesmo começa o caos quando estão juntos. competitivo, os fãs conseguiram ver esse lado em um dos seus programas de entretenimento, a ponto de brigar com os membros de seu grupo por ter perdido um copo de ice americano. é muito amoroso, tem um dos sorrisos mais contagiantes do grupo e extremamente focado. e esse perfeccionismo parte de sua insegurança, pois se deixa levar facilmente por comentários negativos, fazendo com que ele foque apenas nisso por um tempo, também é muito orgulhoso, além de ter péssimos hábitos de sono devido ao seu pensamento acelerado, as vezes não consegue assimilar as coisas na sua cabeça, é super comum vê-lo começar algum assunto e esquecer do que estava querendo falar no meio dele. como é cheio de energia, se dedica a diversas atividades de lazer, como fotografia, pintura, boxe, entre outros.
CURIOSIDADES.
nasceu em uma cidade pequena e é o típico neto mimado da vó, o kimchi da senhora lee é o preferido do grupo;
tem alergia a amendoim e pólen;
filho de dançarinos, razão essa de ter herdado o dom de seus pais;
seu lema de vida é “viver sem paixão é como estar morto”;
ama fazer vlogs de viagem e tem um projeto chamado danceology, que são vídeos de dança com convidados;
gosta muito de estudar, faz diversos cursos, atualmente está aprendendo inglês e chinês;
na época da escola, as suas matérias preferidas eram: educação física, artes e música;
é viciado em malhação, conhecido por ser um dos membros que usa o seu tempo livre pra malhar e se exercitar;
o super-herói favorito é o homem-aranha por ser o herói da vizinhança, basicamente por ser pobre;
a sua cachorrinha foi adotada de um abrigo, foi amor a primeira vista e ele levou pra casa depois de uma entrevista que fez (a famosa entrevista com filhotinhos);
é louco por sapatos, maquiagem e produtos de cuidados com a pele, sabe desenhar e pintar muito bem;
queria ser jogador de basquete, mas a sua altura nunca permitiu e tem inveja do membro mais alto do grupo por isso;
ri quando xinga;
se aproximou muito de um membro da pinkish, fazendo boatos surgirem e existe um vídeo rodando por aí que dizem ser os dois aos beijos.
PROJETOS SOLO.
(ooc. inspiração musical no Jeon Jungkook e o próprio Dino)
Euphoria, single lançado em 2018 - estréia da carreira solo.
Please, Stay Alive, single lançado em 2022 como trilha sonora da animação 7fates em parceria com outro membro do BST.
(Don’t Tell Me) Wait, single lançado em 2023.
Golden Hour, primeiro álbum lançado em 2024.
BIOGRAFIA.
Em uma cidade pequena, poucos esperavam sair dali um ídolo mundialmente conhecido, mas foi de lá que veio Yang Chaemin. Já era uma família diferente desde o início, filho de dançarinos, foi criado dentro desse universo artístico mais liberal, completamente diferente daqueles ambientes conservadores como aparece muito nesses dramas clássicos da coréia. Chaemin não sofreu nenhuma pressão de seus pais quando decidiu ser artista, mas mesmo assim, com o apoio da família, passou a estudar um pouco de tudo para que não pudesse sofrer caso conseguisse entrar nesse mercado musical. E foi tudo obra do destino, participava de todos os shows de talento da escola, e foi em um desses que recebeu um convite inesperado: um cara apareceu e chamou ele para tomar um sorvete foi através de uma conversa que trocou com esse homem que resultou no convite para fazer um teste em uma empresa, os pais aprovaram de forma imediata e logo Chaemin fazia parte do grupo de trainees da empresa.
Ok, largou a vida confortável que tinha com os pais para viver em um dormitório apertado cheio de gente, mas valeu a pena, porque foi assim que se tornou o famoso Golden Maknae do BST. Dançarino principal do grupo, as coreografias quase todas tem a participação dele na construção, conhecido pelos movimentos de dança registrados em seu nome e músicas compostas e produzidas por ele, outra grande paixão. Apesar de dizer sempre que não gosta de ser chamado de fofo, é conhecido como um dos membros mais adoráveis do grupo, além de ser famoso pela gentileza e atenção, também é conhecido pela sua distração, as vezes fica gago quando está atrapalhado e também pelo seu lado competitivo, tudo isso ajudou para que a sua popularidade crescesse.
E mesmo depois do rumor de um suposto namoro surgir nos tabloides, Chaemin continuou com a popularidade, mas o resultado desse rumor foi um grande prejuízo econômico não só para a empresa dele como para o próprio país, já que a bolsa de valores acabou ficando desequilibrado com o boato. Até hoje dizem que ele está se relacionando com um membro da pinkish, com vários sites com o casal, fotos, fanarts e fanfics, devido a situação, a empresa e os membros do grupo decidiram simplesmente ignorar a situação, não negaram e nem mesmo confirmaram a história.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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El bolero de Pedro (segunda parte)
Naima había estado casada con un director de cine, algo de lo que prefería no hablar. Se casó muy joven, él era mucho mayor, y las cosas terminaron tan mal que dejó Brasil sin que nadie lo supiera. Se refugió en casa de una prima en Italia, donde se escondió del mundo. Su cuenta de Instagram no mostraba una sola foto suya, un detalle que dejó a Pedro aún más inquieto aquella noche. Alargaron la velada hasta donde pudieron. Cuando el vino se acabó, ella le ofreció un café. Él lo tomó como la señal de que la despedida estaba cerca.
Durante el día, cada uno hizo su propia investigación. Pedro no encontró rastro de Naima, pero ella desenterró todo sobre él. Entrevistas, escándalos, una lista interminable de romances y chismes. Todo un rockstar latino. Durante ese día Pedro no dejo de imaginar que ella estaba leyendo sobre el, por primera vez, no se sintió orgulloso de su fama. Algo dentro de él se torció, como si su nihilismo hubiera perdido brillo.
A las seis de la tarde, pasó por el bar donde trabajaba Naima. Quiso parecer despreocupado, fingir que no estaba demasiado interesado, pero sus intentos de flirtear resultaron tan torpes que casi podía verse a sí mismo como una vaca jugando rayuela. Ella, por el contrario, tenía gracia hasta al respirar. La manera en que lo miró, cómo ajustó el cuello de su camisa cuando lo vio, o el roce de su mano al dejarle una cerveza… Pedro nunca había sentido algo así. Era un ratón feliz en la boca de un gato.
—¿Quieres que te espere? —le preguntó, casi sin voz.
Ella sonrió. —Salgo tarde, a las dos.
Aquella sonrisa fue todo lo que Pedro necesitó. La esperaba como si cada minuto importara.
Pedro siempre sobrepensaba. Se imaginaba las situaciones más extrañas, como un niño jugando con piezas que no encajaban. Su música venía de esos lugares, de conversaciones con los muertos o con objetos que no podían hablar. Cada vez que bebía o se drogaba, solo quería silenciar esa parte de sí mismo. Su ansiedad lo devoraba, y aunque parecía estar en forma, era solo porque comía poco y sus genes le favorecían. Habían pasado tres días sin meterse nada por la nariz, y por alguna razón tampoco quería beber esa noche. Por cada cerveza, tomaba dos vasos de agua. No paró de escribir en su libreta y de ir al baño.
A las dos de la mañana, Naima volvió sin el uniforme del bar. Se acercó a su mesa, le puso las manos en los hombros y le susurró: —Ya está.
Pedro se escurrió en la silla. —¿Qué escribes? —le preguntó, señalando la libreta.
—Nada bueno —respondió, nervioso, mientras la guardaba. Intentó escribir algo para ella, pero lo único que le salían eran cursilerías que le daban risa. Nunca escribía sobre el amor. Su música siempre era un enredo de juegos armónicos y matemáticos, con secretos escondidos entre las notas. A veces lo comparaban con Radiohead, pero con percusión latina y metales. Pensó en eso mientras cerraba la libreta y sonrió.
Naima lo tocó en la mano de nuevo y dijo: —Quédémonos un rato.
Los camareros solían quedarse después de cerrar, festejando entre ellos. En las horas que siguieron no pararon de hablar. A Naima esto le asustaba un poco. Entonces, una canción que Pedro no conocía comenzó a sonar.
—¿Qué es esto? —preguntó.
—Es “Gigi”, una de mis canciones favoritas de Fabio Concato —respondió Naima con una sonrisa. —Esta versión tiene a Julián Oliver en el piano y a Fabrizio Bosso en la trompeta.
Pedro no sabía mucho italiano, pero Naima, leyendo su mirada, empezó a traducir. La letra hablaba de Fabio en su infancia imaginó Pedro, un niño que añoraba a su padre, y mientras escuchaba, recordó al suyo. Lo imaginaba con su guitarra, en esos recuerdos que más bien eran inventos de una infancia que nunca tuvo. Tomó la mano de Naima, aferrándose a ella como quien teme caer al vacío en un avión y se agarra del desconocido a su lado en busca de alivio. Cuando empezó el solo de trompeta, Pedro respiró profundo, tratando de no romperse. La música lo mantenía a flote.
La canción continuó, y Naima le seguía traduciendo:
Dimmi dove sei...Canto Fabio casi gritando...
¿Dime donde estás? tradujo Naima...
Suoni ancora ma per gli angeli... Cantó Fabio...
Tocas ahora para los angeles... dijo Naima
Pedro apretó la mano de Naima más fuerte esta vez. El hombre en la canción ya era adulto, y ahora se intuía que el padre había muerto. Fabio cantaba con un lamento que atravesaba a Pedro. Sintió que la canción lo estaba derrotando, que le estaba ganando por dentro. La música le hablaba de todo lo que no había dicho, de todo lo que había ignorado. Pedro apretó la mano de Naima con más fuerza, como si aferrarse a ella lo pudiera salvar de esa marea. La canción seguía, insistente.
Suona forte cosi ti potrò sentire... cantó Fabio...
Toca fuerte Para que pueda escucharte... dijo Naima...
Noi quaggiù col naso in su a capire cosa sia Sarà il tempo in cui finalmente farai il tuo concerto, anima mia... cantó Fabio
Será el momento en el que por fin tengas tu concierto, alma mía... dijo Naima...
El pensó en lo mal que esta cita estaba saliendo, y ella pensó que “Que vontade de consolar este homem enquanto chora.”
Por primera vez en mucho tiempo, Pedro no pudo evitarlo: las lágrimas llegaron. Como si el peso de todas las cosas no dichas, de todas las canciones escritas en silencio, finalmente lo hubiera alcanzado.
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Cigarro e cigarra - 5º relatório
Bom diarte, veneráveis soberanos!
Hoje vim falar sobre dois temas curiosos para vossas senhorias que ocorrem aqui na Terra, nesse país, chamado Brasil.
Acontece que existe um inseto conhecido como cigarra, elas aparecem geralmente no final da primavera, mas tem vezes que algumas aparecem antes um pouco.
De fato, ainda não vi o evento acontecer, mas dizem que elas ficam gritando o tempo todo. Estou muito curiose para saber como é seu grito, já me disseram que é agudo.
Conheci ume não binárie que disse que quando era pequena foi num parque ecológico com a escola dele e ela e os meninos ficaram colhendo casca de cigarra.
Agora sobre o cigarro. Achei curioso trazer isso para vós, pois tem o nome tão parecido com o da cigarra.
Mas não se deixem enganar, veneráveis, cigarro é igual o tinicona que havia em Eros. Esse produto possui uma substância altamente viciante chamada nicotina, o que faz com que vários humanos se viciem e acaba acarretando em um gasto enorme para eles mesmos e para a saúde pública.
Aqui eles ainda estão na fase de aprender a fazer programas de combate à nicotina, coisa que em Eros foi feito há 230 anos.
Acredito que, com o tempo, se o Brasil pegar bons governos, terá mais programas de conscientização e prevenção. Mas isso é um problema relativamente pequeno perto do que tem acontecido por aqui.
Eu vejo a história de Eros se repetindo nesse planeta, todos os anos há queimadas provocadas por humanos, mas esse ano está muito pior. Eros perdeu 80% de sua biodiversidade dessa maneira e parece que a Terra está caminhando nos trilhos que nós passamos.
Não sei o que fazer, foi me dito para não interferir nos problemas humanos, que eles deviam se resolver sozinhos para avaliarmos se seriam casos perdidos ou não. Mas sinto um comichão dentro de mim para ajudar, divulgar e conscientizar as pessoas dos perigos que isso pode acarretar.
Bem, por hoje é só isso o relatório. Até breve, veneráveis soberanos.
Atenciosamente, Lustos.
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Casa Mal Assombrada
ilustração digital | 2023
Vou mostrar um pouco de como foi o processo artístico de ilustrações temáticas de halloween que desenvolvi a partir de um desafio de desenho, o Drawtober, que em 2023 teve 6 prompts com o tema de "casa mal assombrada".
Decidi fazer um projeto como se fosse a ilustração de uma história infantil, aproveitando para estudar também ilustração digital, que sou iniciante.
Iniciei fazendo esse painel de referências, jogando ideias para não se perderem, assim eu conseguir visualizar como eu iria construir essa casa e todo o seu entorno.
Eu quis usar referências de Brasil, então pensei em uma casa grande de madeira, mas não uma mansão. O salão de festas será um barracão de madeira, comum em sítios, e por aí vai.
Prompt 1 - Overgrown cemetery
Para o primeiro desenho - cemitério coberto de vegetação, inicialmente, pensei em algo voltado para a religiosidade, mas depois lembrei que aqui é comum enterrar cachorros da família no quintal de casa, então achei que seria perfeito para uma história infantil.
Camada a camada, é legal ver nossa ideia tomando forma.
Assim, nasceu o desenho 1, In Memoriam de Nick 🐶 💜 meu primeiro cachorro!
Olha só como ele ficou feliz :)
Prompt 2 - Moth bitten library
Para essa ilustração, biblioteca picada por traças, eu voltei para o meu painel de referências para pensar em que parte da casa esse cômodo estaria e voltado para que face a partir do meu desenho anterior, e, assim, construí o espaço na face oeste.
Os móveis, itens decorativos e plantas não busquei referência visual, mas sim na minha memória afetiva e fiz diretamente a blocagem adicionando depois algumas linhas.
Então fui adicionando os personagens e as sombras.
Representei novamente o Nick, minha filha Alice quando era mais nova e o nosso gatinho Benjamin que já tem 12 anos. Foi muito prazeroso fazer essa ilustra!
Agora as luzes no toque final!
E, pra não perder o costume, um gif cheio de magia!
Prompt 3 - Devious Dining
A terceira ilustração do desafio, Devious dining (eu não consegui pensar em uma tradução que fizesse sentido pra mim), sempre buscando meu painel de referências, foi construída na face leste da minha casa mal assombrada. Foi bem difícil entender como eu queria mostrar essa cozinha de bruxa e demorei bastante tempo na etapa do rascunho.
Muitos dos elementos que coloquei nessa cozinha me lembram das minhas avós, como o fogão a lenha, o pilão, o caldeirão, a peneira, a vassoura artesanal, as ervas e o domínio da cozinha. Ambas eram cristãs, uma católica e uma protestante, mas, para mim, eram, antes de tudo, bruxas naturais.
A cachorrinha é a Gertudes, que resgatamos em 2019, e o gatinho fantasma é o Aramis, meu gatinho de 9 anos que ainda é vivo e muito arteiro.
Aqui, a ilustra finalizada com a iluminação fantástica.
Ah, a gralha azul é uma referência à minha terra e uma homenagem à esse pássaro lindo que está ameaçado.
E agora o gif dessa cozinha mágica!
Prompt 4 - Moonlit conservatory
Essa ilustra, estufa ao luar, foi a mais fácil até agora de localizar nesse mundo no qual se passa minha história, porque ela já havia aparecido na primeira ilustração!
Quis dar um destaque para a parte de trás da casa também, então a enquadrei de forma que ela aparecesse através da estufa com a lua surgindo atrás.
As personagens são a minha filha Tiê e nossa cachorra Lóri.
Aqui a ilustra finalizada, amei demais desenhar essas plantinhas <3
Isso ficou muito fofo <3
Prompt 5 - Dools in the attic
Finalmente chegamos no prompt Bonecas no ático!
Essa era uma ilustração que eu estava bem ansiosa pra fazer porque além de representar minhas filhas juntas - embora ambas aqui estejam crianças a mais velha tem hoje 20 anos - eu representei minhas 3 primeiras bonecas lá dos anos 80, que as tenho comigo até hoje, mesmo que uma delas tenha perdido a cabeça!-literalmente.
Parece assustador, mas veio de um lugar quentinho no peito.
E... mais um toque de magia!
Prompt 6 - Ghostly Ballroom
E chegamos a última ilustraçao - oficial - do Drawtober, o baile fantasmagórico! Aqui eu quis representar a mim e a meu companheiro dançando com assombrações bem animadas!
Então, bora de arrastapé!
Chega mais, sejam bem vindos ao baile!
Não sabe como chegar?
Não tem problema porque eu fiz uma ilustração extra com um mapa da propriedade, o gif dela está no início do post!
Tentei ser sucinta, mas eu precisava contar um pouquinho sobre as histórias por traz de cada ilustração.
Que bom que chegou até aqui, que a magia ilumine sua vida!
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O pensamento do silêncio.
Estou pensando em alguns sintagmas, e noto que em torno da palavra "silêncio" se aglutina eventos os mais poderosos ou talvez assédios semânticos descarados. Talvez seja caso de uma pesquisa especial ou mesmo uma atenção a mais na anotações sobre o reino que está entre nós. Em todo caso, mesmo sem ser algo que imediatamente salte talvez, seria válido dizer que The Sounds of Silence é uma música das mais poderosa no pathos semântico. Imagino até que existiu uma sinergia entre letra e melodia no momento da composição, concorrendo os dois fios em uma força de equilíbrio que exigia aprofundamento semiótico tanto quanto intervalos tonais de sentimento profundo. Ou vice-versa. Foi escrita em fevereiro de 1964 pelo cantor e compositor Paul Simon nas sombras do assassinato de John F. Kennedy ocorrido no ano anterior.
Minha pesquisa começou ontem com "ecos do silêncio". O primeiro resultado nos buscadores vem para um livro com as seguintes informações: organizado por Cassandra Pereira França, editora Blucher, São Paulo, 2017, 248 páginas. Parece que se trata de um compilado de textos sobre violência sexual, não tenho certeza. Uma apresentação tem o seguinte período: "A sexualidade humana é inerentemente traumática, escreve Joyce McDougall. Se já não conseguimos alcançar uma narrativa que comporte o sexual freudiano, imagine quando estamos diante dos excessos, do que transborda, do que não tem contorno, representação, do que não tem palavra." Semanticamente muito justo. A ideia de silêncio, e neste caso silêncio também arrasta um tipo de escuro, ou ainda um abismo indefinido, que esta indefinição vem de realmente não existir palavra, e então "silêncio" abarca uma espécie muito real de silêncio. Seria um silêncio cerebral.
Outra ocorrência para "ecos de silêncio" é um filme sobre a ditadura militar no Brasil. Dirigido por Davi Sant´Anna, produzido em 2006: "Muitos sobreviveram aos anos de chumbo da ditadura militar, outros, alienados, não sabem até hoje o que aconteceu e apenas vangloriam o tri-campeonato mundial de futebol de 1970. Porém outros milhares simplesmente foram eliminados. Extinguiram seus corpos, porém suas vozes não cessaram e o silêncio é ouvido até hoje nos corações daqueles que acreditam na liberdade de escolha e pensamento, em poder lutar por seus ideais, e mesmo que seja utópico, em sonhar com um país mais justo e digno ao semelhante." Acontece que a Comissão Nacional da Verdade, em seu relatório final, reconheceu 434 mortes e desaparecimentos políticos entre 1946 e 1988, dos quais a maioria ocorreu no período da ditadura militar. Será que o filme fala mesmo em milhares? Um estudo de verdade seria necessário no Brasil, porém às portas do fim do mundo não importam mais os estudos, mas sim reconhecer a honestidade e a desonestidade quando nos depararmos com algo assim, da mesma maneira que reconhecemos o silêncio e a palavra.
Para "voz do silêncio" chega como principal ocorrência o livro de Helena Petrovna Blavatsky traduzido em 1916 para a língua portuguesa por Fernando Pessoa: "Reúne preceitos espirituais retirados do Livro dos Preceitos de Ouro, que tem uma origem comum com as célebres Estâncias de Dzyan, uma das fontes para o monumental A Doutrina Secreta. O texto traça, em linguagem poética, um panorama sucinto do caminho que leva à santidade ou à iluminação, e faz diversas recomendações práticas para os aspirantes. Foi escrito em Fontainebleau, uma cidade da França." Para os perdidos nos nomes de livros citados da descrição, informo que se trata do cânon sagrado tibetano, composto por 1707 obras entre as quais se encontram As Estâncias de Dzyan e o Livro dos Preceitos de Ouro. Estas duas obras foram em parte traduzidas pela filósofa russa Helena Petrovna Blavatsky, no século XIX, através de suas obras A Doutrina Secreta e A Voz do Silêncio. Essa autora impressionou muita gente, e inclusive o Fernando Pessoa. Mas só por essa descrição se nota como foi derivativa ou refundadora. Não sei qual das duas coisas pesaria mais.
E o "silêncio" continua. Como quando eu criança o imaginava no espaço escuro acima dos planetas. E nessa época já era para mim a única resposta válida, simples e profunda sobre os mistérios da existência. O que me opõe já de início, e desde então, a toda palavra que eu ainda leria no futuro a descobrindo formulada nos passos para uma real transformação em direção a um mundo novo e melhor.
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