#bolsinhas
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maizixie · 7 months ago
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como assim eu perdi a minha bolsinha da ganza dentro do meu quarto eu preciso de ir à bruxa fds
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ideiascraft · 2 years ago
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Bolsinha infantil em tecido passo a passo com molde grátis
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mimoseartes · 2 years ago
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🥰Gente para tudo, olha que fofa essa bolsinha, pitica para aquela saída rápida. Peça exclusiva, em breve outros lançamentos fiquem de olho👀 🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹 #costuracriativa #bolsinha #bolsa #bolsaparacelular #bolsaemtecido #costuraesublimacao #mimoseartes #bags #bags #handmade #feitoamao #creativesewing (em Campinas) https://www.instagram.com/p/CnnAHdouyxO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lacharapita · 6 months ago
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e você sendo a própria presidente da coitadolândia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- três anos que eu tava escrevendo esse negócio e aí mandei 3 mil palavras e foi isso🙌🗣️‼️💥. Isso aqui tá uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉️. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma câmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mão no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mão até o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto você se ajoelhava atrás dele e os cliques rápidos da câmera eram ouvidos. – "Pronto!"– Você disse embolado, olhando na câmera as fotos recém batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lábios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que você carregava. – "Desculpa te chamar tão em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei você?"– Você perguntava enquanto guardava a câmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessária.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro Ignácio, depois te mostro!"– Enzo sorria para você a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quão bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas não posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuína surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. Você acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lábios com uma face deprimente.
          – "Não olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! Você 'tá sempre me salvando nas aulas práticas."– Vocês dois riram enquanto caminhavam para fora do estúdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba às nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– Você disse parando na porta e olhando para o relógio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– Você riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relógio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– Você disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mão esquerda.
— Suas mãos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava até os dormitórios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chão com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– Você deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que você passasse. – "Tem cigarro aí? O meu acabou e eu não tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se você teria a mesma expressão quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rápidos você se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu até que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lábios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para não soltar um gemido manhoso com a visão. – "O que você queria falar? Disse que queria conversar comigo."– Você perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chão e se sentava na cama com as pernas esticadas, não sem antes retirar os sapatinhos preto e colocá-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rápido, sem papas. Se sentou na cama de frente para você e apertou as mãos uma na outra, olhando para os próprios pés cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lábios enquanto encarava ele, pedindo de forma não verbal para que ele continuasse. – "Não tá dando certo. Não tem mais conexão nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e então você se virou para encarar Enzo.
– "Você se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mãos, os pés balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua própria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– Você se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, você tá bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele não estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e não precisaria ter culpa.
          – "Não sei como lidar com a forma que me senti. Não sei nem se ainda gosto dela."– Você colocou duas mechas do cabelo volumoso atrás das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, já faz tempo que eu me sinto assim, só não sei como falar com ela."– Você ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas próximas palavras. No final decidiu por ficar em silêncio, as palavras que diria só pioraria a situação. – "Não faz isso."– Você levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem não sabe de nada, quando na verdade você sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mão direita viajando até a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. Você por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensão entre suas próprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prático que pediram, porra! Não sabe quantas vezes eu imaginei você com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de você.
– "Shh, você não precisar fingir, amor. Só, deixa acontecer. Tá tudo bem."– Enzo sussurrou, as mãos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais próximo do seu. – "Só deixa..."– Antes dele terminar seus lábios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mão que não estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lábios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lábios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mão dele segurava a barrinha da camiseta para cima. Você automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mãos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodão, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lábios dele fez você querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente à espera de algum mínimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na região, demorando mais quando chegava perto do lábios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para você com o sorriso mais filha da puta que você já tinha visto. Os lábios dele se separaram, mas, ao invés de comentar algo, Enzo abaixou o rosto até que os lábios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– Você conseguiu sentir o sorriso dele contra você. Erguendo um pouco a camiseta, suas mãos voaram direto para seus seios com os biquinhos tão duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trás e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a própria ereção contra o colchão. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele não entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A língua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava até que quase chegasse no buraquinho apertado e então voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que não atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e então você teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tão firmemente que as veias em sua pele eram completamente visíveis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mãos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a língua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga além dos gemidos roucos que saiam de entre os lábios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensível.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mãos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, então Vogrincic pode perceber que não demoraria para você dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lá, bebita. Deixa eu provar você."– Você gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua última refeição. Vogrincic pressionou a mão direita sobre o baixo de seu estômago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e você se derramava nos lábios do uruguaio. As mãos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porém ele não se movia um único centímetro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, você fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama até que o rosto estivesse extremamente próximo do seu, a ponto de até mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cê já 'tá uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensível e brilhante.
Suas mãozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mão direita não demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente não esperando seu toque repentino. Sua mão úmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tão suavemente que Enzo quase tremia sobre você, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mínimo de sua mão. O sorriso em seus lábios era impagável, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– Você sorriu timidamente sentindo como a mão dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas próprias pernas. Você aproveitou o momento de distração dele, levou as mãos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de você. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de você. As mãos dele agarraram suas coxas enquanto você erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de você, com um gemido carente e uníssono escapando de vocês quando ele estava inteiramente dentro de você. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de você como alma. Suas mãos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. Você estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questão de te mostrar isso quase que para você se sentir orgulhosa de suas ações.
As mãos de Enzo ergueram sua camiseta até que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visão total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tão convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o próprio tronco para cima mas você o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– Você sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de você foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visão que Enzo tinha era a visão de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente úmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de você era uma necessidade. Naquele momento a única coisa em seu corpo era aquela maldita saia que você usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando você ameaçou puxar o zíper que abriria a saia, as mãos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "Não! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez você soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mãos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos próprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mês. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando você soltou seu cabelo e puxou as mãos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para não te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mãos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertões grossos.
Você estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "Você vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornográfico fez você se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, você segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com ações para ele erguesse o próprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. Já tinham perdido três anos e não estavam dispostos a perder mais nenhuma único segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre você e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estômago foi absurdo. A mão grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lábios. – "Tá me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e você só conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de você que você nem ao menos conhecia. Ia tão fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em êxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele só conseguiu te dar o que você queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. Vocês dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava úmida com o calor que exalava de você, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em você. Suas pernas tremeram suavemente e então os impulsos dele só aumentaram. O momento em que vocês atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caíram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo você se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tímido nos lábios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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sunshyni · 3 months ago
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alô – Haechan
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notinha da sun: amanhã (quase hoje) preciso acordar às 5 da manhã, mas tô aqui postando texto porque consegui terminar, mas sou ansiosa pra ter que postar amanhã (isso ficou redundante, mas enfim KKKK). Sinceramente? Não gostei muito dessa não KKKK Na minha cabeça tava melhor, mas tenho dó de jogar as coisas que escrevo fora, o tempo é muito precioso pra fazer essa maldade KKKK Provavelmente a fic mais br!au que já produzi KKKKK
w.c: 0.9k
avisos: nenhum!!! Tá fofinho, dá vontade de ter um amor pra chamar de só seu!!! 🥰
boa leitura, docinhos!!! 🤎
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— Olha só quem resolveu se reunir com os pobres — Haechan puxou da prateleira o remédio de pressão da dona Marlene e, como o bom e autêntico curioso que era, virou-se rapidamente na direção de Jaemin, seu amigo da faculdade de farmácia e estagiário junto com ele naquela drogaria do bairro onde moravam.
— Cansou da vida de artista e veio dar moral para meros plebeus, é, estrelinha? — Renjun, ou só Jun, revirou os olhos e ajeitou o boné vermelho na cabeça, só para disfarçar a timidez. Ele até tinha começado a faculdade com os amigos no ano anterior; no entanto, percebeu seis meses depois que não se identificava com a vida acadêmica e cegamente apostou na música, o que ele realmente gostava, e considerando os shows recentes em várias cidades, a coisa estava progredindo bem.
— Vinte conto, dona Marlene — Haechan colocou a caixinha de comprimidos em uma sacolinha, observando o movimento da calçada enquanto a senhora procurava duas notas de dez na bolsinha característica da irmã do coque de uma igreja qualquer. Os olhos acidentalmente trombaram com os seus, que estava adentrando a farmácia, mas desistiu ao vê-lo; quer dizer, ficou encarando-o feito uma boba, observando Haechan esbanjar um sorriso brilhante para a senhorazinha em questão, que vira os quatro crescendo juntos, jogando futebol e acertando alguns portões de vez em quando.
Haechan nunca te enxergara como uma garota, e você jamais pensou que pudesse querer colocá-lo na sua lista rigorosa de pretendentes, isso até completarem 18. A primeira bebedeira trouxe a perda da virgindade de ambos. Juntos, vocês tinham feito aquilo um com o outro, completamente consentido, totalmente prazeroso.
— Isso fica só entre a gente, né? — você questionou na manhã seguinte, morrendo de vergonha, vivenciando sua primeira ressaca e dolorida. Haechan sorriu para você, mesmo que o mais ínfimo dos gestos corporais contribu��sse para sua cabeça latejar ainda mais.
— Pode ficar. Você quem sabe. Só disfarça esse sorrisão na cara na frente da galera — ele disse, embora naquele momento fossem os seus lábios que se erguiam num sorriso satisfeito. O cabelo bagunçado e o torso descoberto tornavam-no irresistível, e quando você o impediu de vestir a camiseta azul-marinho da noite passada, a ficha caiu para ambos de que não conseguiriam suportar ficar um tempo indeterminado longe um do outro.
Jaemin e Renjun descobriram do lance colorido de vocês duas semanas depois do ocorrido, porque obviamente vocês eram péssimos em esconder a atração, o desejo que residia nas suas íris toda vez que trocavam olhares. Seguiram os últimos anos nessa forma maluca: Haechan tinha seus relacionamentos vazios, e você, com sua mania de comparar seus namorados com o dito cujo, de alguma forma, no final, sempre acabavam voltando um para o outro, para a cama um do outro, porque na cabeça já tinham moradia fixa.
— 'Cê sabe que aquele Jeno gosta dela, né? — Haechan levantou a cabeça – até então encostada no balcão branco desde que terminou o atendimento da dona Marlene – rapidamente com a voz de Jaemin. A verdade é que ele se confessara para você, da forma mais clichê possível, num domingo à tarde em que dispensaram uma roda de pagode para ficarem de bobeira debaixo dos lençóis. Disse que te amava enquanto os raios do sol poente aqueciam seu rosto corado, e depois, os boatos de que Haechan estava de lero-lero com outra garota do bairro fizeram com que vocês parassem de se falar, ainda que o Lee insistisse que tudo aquilo era uma farsa.
— Acha que foi esse infeliz que espalhou essa bobagem? — Jaemin e Renjun deram de ombros num gesto teatral que dizia: “'Cê duvida?”. Haechan saiu de trás do balcão, buscou seu contato na agenda e te ligou, rezando internamente para que não caísse na caixa postal, para que você não desligasse achando que era spam porque o excluiu da lista de contatos, mesmo que tivesse certeza de que você decorara o número dele há muito tempo.
— Que é?
— 'Cê é uma tonta mesmo, né?
— Vai se ferrar, Haechan — você disse ríspida, e ele podia te enxergar no finalzinho da rua. Continuou andando enquanto você paralisou em frente a um mercadinho que vendia o terror dos nutricionistas: geladinho e aqueles pirulitos com pozinho radioativo.
— Você não sabe mesmo quando alguém tá apaixonado por você? — Haechan questionou, e você permaneceu em silêncio, brincando e desfiando alguns fiapos do short jeans — Eu não fiquei com ninguém depois daquele dia. E quem espalhou essa história sem pé nem cabeça foi seu amiguinho, Jeno. Porque, adivinha? Ele te quer também.
— Mas eu te quis primeiro — você o vislumbrou antes mesmo que ele estivesse a menos de um palmo de distância de você, os olhos atentos nos seus, uma das mãos no seu queixo, se certificando de que você prestaria bastante atenção no que ele tinha a te dizer — Tô há bastante tempo com essa senha do seu coração e 'cê nunca me atende.
Você sorriu, o que proporcionou passe livre para Haechan envolver sua nuca, roçar seus narizes suavemente num beijinho de esquimó que era pura doçura.
— Você sempre vai estar em primeiro lugar. Mas 'cê tá ligada que tem muita mina me querendo, né? — Você fechou os olhos sem perceber, se aproximando ainda mais, Haechan ameaçando te beijar, mas não cumprindo o ato de fato — Pega logo o seu prêmio, mulher.
Meio rindo, meio ofegante, o beijou, lentamente, com preguiça, vasculhando cada partezinha do interior das bocas, os corpos unidos o máximo que podiam à luz do dia, em público.
— Convencido — Haechan deixou um beijinho na ponta do seu nariz.
— Convencido e seu.
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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xexyromero · 8 months ago
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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xuxuzinhoo · 10 months ago
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
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"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
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Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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butvega · 13 days ago
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ℳ𝓈 ℱ𝒾𝓃ℯ𝓈𝓈ℯ 🎀
Capítulo 2 — Um doce, e insegurança de brinde.
notas. oi, gente! me bateu um lapso de criatividade, e eu voltei com essa aqui!❤️ sim, a stella é bem enjoadinha. mas faz parte da personalidade dela, no fim, ela é um amor.
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“— Como assim eu não sou estranha?”
Minha indignação fora a última cena daquela maldita festa pra mim. Pois foi depois daquele momento, que larguei o tal Jungkook sozinho na cozinha com seu pano de prato, e pedi para o motorista da família vir me buscar.
Me sentia humilhada. Talvez apenas com o ego ferido, não sei… Mas, eu me lembrava dele. Me lembrava de todos os detalhes daquela peste na premiação. O terno que ele usava, o cabelo perfeitamente penteado para o lado, o piercing na sobrancelha, e um nos lábios inferiores. As malditas covinhas, e a mão tatuada. A mesma mão tatuada que secou meus cabelos com um -pausa dramática- pano de prato manchado.
E ele só tinha uma memória remota de mim, onde ele achava que já havia me visto em algum lugar. Eu geralmente não me importava com esse tipo de coisa, muito menos com um garoto qualquer, e talvez esse fosse o motivo do meu estresse.
Fui dormir mais tarde que o normal, por ter que lavar e secar meu cabelo antes de dormir. Obviamente, acordei atrasada. E eu teria prova. Era melhor Lara não aparecer na minha frente naquela universidade, eu juro.
Desço as escadarias da minha casa com pressa, passo pela cozinha unicamente para pegar minha bolsinha com petiscos estrategicamente montada pela manhã, por nossa funcionária Vidinha.
“— Bom dia, Vidinha.” — dou um beijo em sua bochecha, que dá um leve pulinho em sinal de susto.
“— Ô menina, que pressa é essa? Senta e toma café direito, que saco vazio não para em pé.”
“— Hoje não tem como. ‘Tô suuuuper atrasada, tenho prova. Dá um beijo no papis e na mamis por mim, beijo!”
Não havia mentido. Do Jardim Pernambuco, Leblon, onde era minha casa, até a faculdade, era muito chão. Demorava cerca de uma hora. Por isso, tomei meu café no carro mesmo.
Não havia tido tempo nem de mexer no celular. Desbloqueio a tela, indo direto para o Instagram. Algumas fotos da festa de ontem… Hum. Reviro os olhos quando vejo uma foto de Lara, e seu crush bonitinho de ciências contábeis se beijando. Hum… Chenle? Eu acho. Eu só sabia que ele era chinês, e extremamente rico. Enquanto isso eu estava sendo humilhada.
Passo pras minhas notificações, enquanto mordo um dos bolinhos do meu café, tranquila. Algumas curtidas, e três seguidores novos. Uma loja de joias handmade, uma menina do grupo de estudos de Design, e…
@jungkook.jeon
Eu passo a hiperventilar dentro do carro, quase me engasgo com meu bolinho, e imediatamente peço a Renato, o motorista, que abaixe os vidros traseiros. Eu entraria em pane.
Ele me seguiu. Isso é sinal de que ele lembrava de mim sim, certo?
Hum… Talvez. Quase isso. Meu nome pelo menos ele lembrava.
Chegando na universidade, me arrepio ao sentir a leve brisa que bate em meus braços descobertos. Por isso, coloco meu casaco enquanto caminho para meu bloco. Eu parecia prever o que vinha a seguir, a medida que meus passos se aproximavam do bloco. Bloco este, que era vizinho do bloco de Engenharia. Maldito sistema.
Suspiro, me esgueirando. Não queria encontrar Lara, pois ainda estava irritada, e muito menos Jungkook, pois estava envergonhada. Eu nunca havia me deixado importar com nada além dos meus estudos, e meus próprios objetivos, então dar tanto palco pra alguém me incomodava. Dar palco pra ele me incomodava.
Mas era óbvio o que aconteceria. E aconteceu. Ao mesmo tempo em que senti os primeiros pingos de um chuvisco melancólico em meu rosto, senti uma mão segurando firme em meu braço.
Que isso, um filme?
Viro meu corpo lentamente movida pela raiva, para dar de cara com aqueles olhos pretos esbugalhados. Ele veste uma calça jeans, um tênis street e um moletom nude. Olho para os lados procurando algum olhar sobre nós, mas estamos sozinhos no pátio. Por incrível que pareça. Sinal de que eu devia estar muito atrasada. Tento manter a compostura, mesmo que eu repare detalhadamente Jungkook. Ele tem uma franja fofa. Só. Uma franja fofa que cai sob sua testa, o deixando com um ar super jovial. Fofo. Só isso.
“— Oi.” — é o que ele diz. Não respondo, e não é por falta de educação, mas sim porque ainda estou capturando seus detalhes. Ele tem algumas pintinhas pela bochecha. Portanto, ele continua. “— Eu queria pedir desculpa por ontem. Eu já ‘tava meio doidão, mas depois eu lembrei. ‘Cê é a filha do meu chefe né.”
Ah.
Ele coça a nuca meio sem graça. Nessa altura, ele já largou meu braço.
“— Stella. É, a filha lá… Do chefe.” — soo mais insegura e tímida do que planejo.
“— É. Stella.” — minha raiva, e meu rubor aumentam no momento em que ele abre um sorriso enorme ao pronunciar meu nome. Já era, peguei ranço. Ele tem dentes de coelho?
“— Só isso? Eu tenho uma prova…”— pergunto cruzando os braços, tentando parecer minimamente indiferente. Meu coração dizia o contrário, já que batia incessantemente.
“— Não. Eu… Como desculpa, eu te trouxe brownie do Maurinho. Não sabia qual sabor você gostava, então eu trouxe os três que tinha. O de nutella é gostosão, não sei se ‘cê já comeu.” — ele me estende a sacolinha azul bebê dos doces que um rapaz vendia no Campus. Extremamente doces, mas divinos. Deliciosos. Um masterpiece.
“— Obri…gada?” — respondo meio confusa, pegando a sacolinha nas mãos.
Não mando em minha respiração falha com o ato dele. De fato, nunca tive um grande contato com garotos, pois nunca encontrei nenhum que eu considerasse a minha altura. Garotos sempre foram bobos, maltrapilhos, e desfocados em seus estudos e princípios. Eu tinha mais do que fazer.
Almejava um rapaz que me tratasse como a princesa que me sinto, que fosse tão estudioso quanto eu, e que tivesse um planejamento de futuro tão brilhante quanto o meu. Não podia ser difícil.
Mas aí, um vândalo derruba cerveja em mim em uma festa mórbida, me segue no Instagram, me traz doces, e eu me sinto molenga, e estranha.
Talvez sua boa vontade se defina apenas em não querer criar uma inimizade com a filha do chefe, acredito. Mas… Esse pensamento me traz uma sensação estranha. O frio esquisito na barriga, algo como… Desapontamento. Por que a sensação de esperar mais habita em mim?
“— É isso. Valeu, Stella.” — e ali ele me deixa plantada.
Talvez caçar Lara agora para conversar não seja uma má ideia. Decidi perdoá-la em prol da minha sanidade.
“— Ué. Mas sério que você acha um problema? O menino te deu doce. Tá bom não?” — Lara diz. Está com a boca cheia do brownie que Jungkook me deu.
“— Sim, eu sei. Só que… Tipo, pra quê, sabe?” — mexo com o canudo em meu café gelado. “— Era só pedir desculpa.”
Estávamos sentadas em um dos milhares de bancos do extenso gramado. Dividíamos os doces, enquanto tomávamos cafés.
“— Vai ver ele ‘tá afim de você.” — ela fala, e no mesmo instante eu deixo de mover o canudo. Olho para ela.
“— Afim de mim?”
Não escondo meu olhar metade surpreso, metade apavorado. Parecia uma ideia distante ter alguém realmente afim de mim, uma vez que nunca senti que dei abertura o suficiente pra isso. Eu tinha que manter o foco.
“— Stellinha. Você é bonita, inteligente. Por que te assusta tanto a ideia de alguém estar afim de você?” — ela pergunta séria, e eu pondero o peso de minha resposta.
Porque nem eu mesma sabia a resposta.
“— Tsc. Não é isso.”
“— Ah, não. Ele te seguiu, te deu doce, ficou todo preocupado quando derrubou cerveja em você.”
“— Porque ele lembrou que eu sou a filha do chefe dele.”
“— E quando ele derrubou a cerveja em você? Ele não se lembrava nem do seu nome, e mesmo assim se preocupou.”
“— Ele só quis ser educado.”
“— Stella, caralho! Deixa de ser besta, e aproveita, cara. O garoto é super fofo ao que parece, gatinho, inteligente.”
“— E você quer que eu faça o que, mulher?” — eu já estava visivelmente nervosa.
“— Dá corda. Agradece pelos doces, dá alguma coisa pra ele em troca, faz um charme, manda mensagem.” — ela vai listando todas as possibilidades, e eu continuo a encarando meio confusa, meio incrédula.
“— Dar alguma coisa? Tipo o quê? Um relógio, um sapato?”
“— Não, bobona. Um beijo… Quem sabe algo mais… Uns pegas…” — eu arregalo os olhos na mesma hora, e ela gargalha.
Menina besta. Lara sabia que eu havia dado apenas alguns míseros beijos mixurucas em minha vida inteira. E sobre o “algo a mais”, então… Nunca havia acontecido.
“— Desisto de você.”
“— Ah, chata, chata. Pode desistir, eu só te peço uma coisa, Stella. Não desiste de si mesma. Se dá uma chance.”
E eu respiro fundo. Porque no fim das contas, criar expectativa sempre é uma péssima ideia.
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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você e kuku professorinho
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Maestro...
[mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria" e "minha modelinho safada]
Sabia que se envolver com um professor não era correto, mas como até então Esteban Kukurizcka não te dava aulas, por você tudo bem. O problema começou quando ele se tornou de fato seu professor.... quem iria imaginar que o professor de história da turma de teatro(matéria essa que você se dava super mal) iria morrer em um acidente?
Acho que ninguém.
Mas duas semanas depois do período de luto as atividades da faculdade voltaram ao normal, e com isso, a diretora do curso veio apresentar à sua turma o  professor de História de outros cursos que falaria sobre a História da Arte Teatral.
Kuku tinha mandado mensagem naquela manhã dizendo que tinha uma surpresa para você, só que nunca, em mil universos, imaginaria que ele se tornaria seu professor oficialmente.
Abriu a boca em um sorriso de canto, em choque pela presença avassaladora dele ali.
- Bom dia a todos, mi nombre es Esteban Kukurizka, mas Kuku está bem por mim - forçando uma atenção, sentadinha na primeira carteira aproveitou para se inclinar pra frente , cruzando os braços, fazendo com que o decote da blusa que vestia empurrasse seus seios para cima.
- E e-eu, é - ele tinha olhado e ficado todo atrapalhadinho e corado.
Você amava causar esse efeito em Esteban, sabia que ele estava na palma da sua mão.
Blas Polidori, o chatinho da turma que dava em cima de você, arregalou os olhos por perceber aquela pequena interação. Óbvio que os outros alunos da classe não faziam ideia do que vocês ja haviam feito juntos, o que tornava tudo mais... sensual.
Ele limpou a garganta.
- Desculpem. É, eu vou ser o professor de vocês pro resto do semestre - e então ele passou falando pelos próximos minutos, questionando sobre os temas que foram tratados nas aulas anteriores à tragédia.
Kuku se atrapalhava um pouco quando te fitava então tentou ao máximo não observar a garota que ele estava apaixonado logo a frente dele.
Quando o tempo chegou ao fim, ele agradeceu a todos pela atenção e liberou a classe.
Você se delongou demais para guardar os poucos materiais que levava na bolsinha de faculdade na esperança de que todos saíssem de sala. Dali a poucos minutos, quando abaixou para afivelar o saltinho baixo estilo chanel que usava, ouviu a porta bater, ser trancada e então a curtina da janela ser fechada.
Só então ergueu o olhar pra ele.
- Puta merda - foi a primeira coisa que falou.
- Gostou da surpresa? - ele abriu os braços naquela roupinha formal e nos óculos de grau que você adorava.
- AMEI! - gritou e se arremeçou no colo dele.
O mais velho te segurou, colocando as duas mãos no seu bumbum para sustentar seu corpo montado nele. Passou os braços pelo pescoço e ficou agarrada ali, por uns segundos em um abraço gostoso.
- Então.... - perguntou afastando os corpos um pouco e encarando ele com um sorriso safado no rosto - Devo começar a te chamar de maestro ou ainda prefere papi?
- Nena, nena... - ele andou com você agarrada nele até sentar na cadeira de professor. Uma perna sua de cada lado do corpo dele e as mãos na sua cintura.
- É sério, pode escolher... eu, como uma boa garota, tenho que obedecer meu mais novo professor - falou com uma falsa inocência brincando com a gravata dele.
- Boa garota, S/N?
- Aham - falou assentindo inocente.
- Você é uma garotinha má, isso sim.
- E o que você faz com garotas más?
Ele, mesmo respirando ofegante, não te respondeu... só te puxou pelo pescoço colando a boca de vocês. Não foram muitos minutos de pegação para você estar pelada sarrando contra o membro dele inchado de tesão pulando pra fora da braguilha da calça.
- Senta - ordenou com a mão no seu pescoço e a outra brincando com um mamilo.
- Mas é grande - gemeu manhosa sentindo a cabecinha rosada brincando com a entrada molhada. Já tinha levado aquele pau várias vezes com todas as velocidades. Era grande, sim; mas você aguentava.
- Sem charminho agora, nena.
Você se agarrou ao pescoço do mais velho sentindo cada centímetro te invadir. Quando chegou à base do pau, continuou paradinha se ajustando ao volume. Quando tranquilizou um pouco começou a subir e descer do jeitinho que ambos amavam.
Se olhavam.
Se beijavam.
Se admiravam de novo.
Para você, vê-lo totalmente entregue ao prazer, era lindo demais.
Para ele, você cavalgando, era uma das mais belas visões do mundo.
Esteban te fez chupar o dedão dele. Brincou com sua língua, fez com que colocasse pra fora, depois te ordenou fechar a boca novamente. 
Entendeu o que ele queria com aquilo.
Depois que achou bom o suficiente, desceu o dedo até o grelinho inchado e melado, te estimulando ali também. Isso te fez desconcentrar como uma putinha burra, então ele mesmo continuou o serviço, metendo forte por baixo.s
- Dale, chiquita. Aguentando todo meu pau, porra - você gemia baixinho e se concentrava nos sons que ele mesmo imitia.
Com todo aquele tesão, contraíu a boceta e gozou arremeçando a cabeça para trás, faltava pouco para que Kuku gozasse, por isso, depois que você deixou de tremelicar, seguiu te fodendo com você abraçadinha a ele pelo cansaço.
Você sentiu todo o prazer dele te inundando, quase gozou de novo com as bombeadas de tão sensível que estava.
Recuperaram as respirações daquele jeitinho.
...
- Ayy, notinhas ruins, ein? - falou averiguando seu histórico naquela matéria.
Você ainda se mantinha sentada, dessa vez de lado, vestida e limpa, no colo dele.
Ele leu mais um pouco e disse:
- Soy su maestro ahora. Não é porque eu te amo que vou te deixar passar... - porra, ele te ama? Esteban pareceu engolir em seco depois de dizer sem pensar. Você levou na esportiva pegando a folha de papel e colocando de volta na mesa.
- Vai me deixar passar sim - respondeu brincalhona quebrando a tensão que aquele puto ia criar ao revelar os sentimentos.
Ele riu calminho  e esfregou o rosto com as mãos erguendo os óculos dele, você aproveitou pra tirar e colocar em si.
- Guapa. - elogiou depositando um beijinho na ponta do seu nariz, você franziu o mesmo com um sorriso aceitando o carinho. Depois que Kuku espalhou mais selinhos pelo seu rosto, você colocou a armação de volta no rosto dele - Quer ir almoçar comigo?
- Quero.
- Pollo y Papas?
- SIM! - respondeu empolgada já se levantando, meio relutante, do colo dele.
- Tudo bem, vai indo até meu carro - ele abriu a gaveta da mesa a frente dele e te estendeu a chave - Vou arrumar as coisas aqui e te encontro lá.
- Dorme comigo hoje? - questionou já na porta aberta  da sala.
- Só se for de conchinha - disse ele esparramado na cadeira grande de professor cruzando os braços atrás do pescoço.
Porra, sexy demais.
Você correu até ele, beijou ele mais uma vez, correndo o risco de que alguém no corredor visse a cena e saiu da sala saltitando pelos corredores com a mochilinha no ombro.
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lovesuhng · 1 year ago
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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cncowitcher · 5 months ago
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🥨 ┊PIQUENIQUE !!
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ᡣ𐭩 ─ francisco romero × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 438.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. ��💌
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O clima estava sereno e agradável e S/n sorria de olhos fechados no banco do passageiro enquanto seu namorado dirigia, a levando para fazer um piquenique em Mar del Plata, na Argentina.
No rádio começou a tocar Alibi de Sevdaliza, Pabllo Vittar e Yseult, o que fez Romero aumentar o som e ─ assim como sua mulher ─ ficar à espera do refrão, pois era só essa parte da música que eles tinham aprendido até o momento.
─ When I'm out of faith, she's my idol. I just killed a man, she's my alibi. Rosa, que linda eres, Rosa, que linda eres, Rosa, que linda eres, Rosa, que linda eres… ─ O casal cantava alto e animados enquanto chegavam perto de um estacionamento local que, infelizmente, teriam que pagar.
Assim que saíram do carro, Fran e sua namorada decidiram tirar algumas fotos para postar quando chegassem em casa, o que demorou mais do que esperado por ambos, pois eles terminaram de tirar as fotografias por volta das duas da tarde ─ e olha que chegaram em Mar del Plata quase onze da manhã.
─ Amor, vamos pegar as coisas pro piquenique! ─ Disse S/n animada no mesmo momento em que se aproxima de Francisco, o abraçando de lado com os braços.
O mais velho, que estava se divertindo naquele momento com sua namorada, rindo sem parar, de repente ficou sem reação e calado enquanto não saia do lugar.
─ ¿Qué pasó Fran? ─ A mulher perguntou sem entender a ação repentina do argentino.
─ Você não pegou a cesta pro piquenique que eu deixei em cima da mesa da cozinha? ─ Indagou o de olhos esverdeados observando sua mulher abrir a boca, levantando o dedo indicador para dizer algo, porém desistiu e comprimiu os lábios, desistindo, fazendo Fran fechar os olhos calmamente com um pequeno sorriso que relaxou seu rosto. ─ Você esqueceu de pegar, não é? ─ Ele indaga novamente já sabendo a resposta da brasileira.
─ Foi sem querer! Eu pensei que você já tinha colocado ela no carro, Fran… ─ A garota diz de cabeça baixa, se culpando por ter esquecido a cesta de piquenique. Romero a abraçou e depositou um beijo no topo da cabeça dela, a tranquilizando.
─ Está tudo bem, mi vida. Podemos comprar lanches e bebidas ali no McDonald's, o que você acha? ─ O argentino perguntou sorrindo e observou sua namorada fazer o mesmo minutos antes de se lembrar de outra coisa que ela esqueceu de pegar…
S/n tinha esquecido de pegar a carteira de Fran e sua bolsinha de dinheiro que ficou em cima da cama…
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skzoombie · 1 year ago
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zoo você pode fazer um scenario do nct 127 cuidando da leitora com cólica menstrual? 🥺
NCT 127 x Cuidando de você com cólica
Taeil
No primeiro momento ficaria perdido no que fazer para te ajudar aliviar a dor que estava sentindo.
Pediria que você ficasse deitada na cama descansando para que ele fosse até a farmácia comprar algo que aliviasse a dor menstrual.
Ficaria o dia todo deitado com você, te abraçando e pesquisando técnicas para te fazer sofrer menos naquele momento.
Johnny
Quando te encontrasse encolhida na cama gemendo baixinho com dor na barriga, johnny entenderia a situação muito rapidamente.
Mesmo que nunca tivesse sentido aquele sensação, ele saberia como lidar porque sua mãe sempre comentava sobre quão sofrido poderia ser.
Ele faria uma bolsinha de água quente para colocar na região da barriga, passariam o tempo todo deitados na cama assistindo televisão e comendo porcaria.
Taeyong
Esse entraria em leve desespero, ele sabia como você estava sendo forte e tentando não demonstrar a dor, ficava seguindo as atividades normalmente para esquecer a cólica.
Taeyong pediria que você parasse de ignorar o que estava machucando e faria com que ficasse descansando durante todo o dia enquanto ele fazia todas as atividades sozinhos.
"Não quero que finja que nada está acontecendo, na verdade se eu pudesse, pegava todo esse desconforto para mim"
Yuta
Esse homem ligaria para os chefes de ambos e diria que não poderiam comparecer por questões femininas urgentes, caso recebesse um comentário atravessado, ele iria militar sobre os direitos das mulheres e os privilégios masculinos.
Faria todas as suas vontades, compraria milhares de doces, salgadinhos e qualquer baboseira que você comentasse que poderia ajudar no alivio da dor.
Carinhoso e tentaria te fazer rir para criar um ambiente mais descontraído com aquele sofrimento no seu útero.
Doyoung
Prevenido, ele já tinha comprado tudo e estava armazenado no banheiro de vocês, os remédios para cólica, os absorventes e a bolsa de água quente, bem no alcance para quando precisasse.
Doyoung sabia como você sempre tentava seguir a rotina normalmente mesmo com a dor, então ele te deixaria fazer o mínimo de coisas possíveis mas sem impedir você de se movimentar.
Namorado que faz sopa, chá e qualquer coisa que assistisse no youtube de médicos dizendo que ajudava nesses períodos.
Jaehyun
Levemente assustado e perdido em como ajudar, acabaria por tentar ficar em casa com você para não te deixar sofrendo sozinha.
Ficariam deitados no sofá escutando música, comendo chocolate, conversando e apenas relaxando para liberar a tensão do seu corpo.
Seria super carinhoso com você, ficaria te fazendo uma massagem fraca na barriga para ver se aliviava.
Jungwoo
Ele tem uma irmã em casa, então sabia mais ou menos em como lidar com a sua dor naqueles períodos críticos.
Enquanto você estava deitada na cama encolhida em posição fetal, jungwoo subiria na cama e abraçaria seu corpo por trás, ficariam assim por longas horas.
Ele odiava ver você nessa situação, ficava choramingando e comentando o quanto sentia falta do seu lado divertido e como odiava o fato das mulheres terem que passa por isso.
Mark
Encontrou você de madrugada com a cabeça deitada na ilha da cozinha enquanto esperava a água ferver, apenas o abajur da sala ligado naquele escuridão.
Mark ficaria triste com a cena e quando entendesse o que estava acontecendo, abraçaria seu corpo, te levaria para a cama e pediria para esperar que ele mesmo traria o chá.
Cuidaria de você a madrugada toda, tentaria te fazer dormir para ajudar a descansar e esquecer a dor que estava sentindo.
Haechan
Internamente feliz por significar que não estava grávida, mas triste quando visse a tortura que tudo aquilo era para você.
Não saberia muito como agir, algumas vezes poderia tentar puxar assuntos aleatório para distrair você e até umas curiosidade nada ver que leu em uns sites duvidosos.
"Uma vez eu li que o cérebro não saber lidar com duas sensações ao mesmo tempo. Não que tentar transar? Quem sabe ajuda a esquecer a outra dor"
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amethvysts · 8 months ago
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Uma vez eu fi alguém falando que o Enzo odiaria Carnaval, mas pra mim ele seria muito o amigo que toma corote de maracujá, que ama o Carnaval de Salvador e que segue trio elétrico do lado na namorada usando um short tactel, havaianas, a bolsinha da câmera (óbvio) e que foca sem camisa pra se pintar todo. e todo Carnaval ele posta alguma foto com a namorada com uma legenda de música do Bell Marques.
ps: ele com certeza aluga uma casa no mato com os amigos pra passar o feriado.
nossa, pra mim ele é o mais puro suco do carnaval de santa teresa aqui no rio, nesses bloquinhos mais tradicionais ou que tocam músicas da mpb em estilo de marchinha. mas também super vejo ele acompanhando um trio elétrico por aí, especialmente se for de axé. mesmo que seja um tumulto sem igual e ele tenha aversão a multidão, acho que ele sempre abre uma exceção durante o carnaval ─ ele é encantado por toda a mística e cultura por trás, ainda que, quando adolescente, tenha jurado a festa de morte.
consigo super imaginar ele vestindo um abadá, segurando uma latinha de cerveja e seu bom cigarro enquanto canta baianidade nagô da bamdamel (não foi à toa que coloquei essa na playlist dele rs). enzo sabe todas as músicas de axé antigas, e canta todas agarradinho em você, debaixo do sol de quarenta graus. e com um sorriso no rosto, tá? os óculos escuros na cara e a pochete com a câmera e protetor solar. e ainda acho que, se ele estiver muuuito no clima, ainda vai pedir pra você colocar um pouquinho de glitter nas bochechas dele pra vocês saírem combinando na rua.
acho que ele é apaixonado pelos desfiles de escola de samba. não só vai ficar acordado até de madrugada pra assistir todas elas, mas também sabe todos os samba-enredo, mesmo que tenha uma preferência pela vila. não vejo ele desfilando, mas o maior sonho dele é assistir um desfile na sapucaí.
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