#boa noite pra quem ficar <3< /div>
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tinythinspo · 3 months ago
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Dicas pra acelerar o metabolismo e diminuir o apetite e emagrecer mais rĂĄpido comendo 900 calorias por dia.
🎀 đŸ©° 🎀
Primeiramente, de manhĂŁ vocĂȘ coloca 3 colheres de vinagre de maça em um copo com 500ml de ĂĄgua e 30 minutos depois vocĂȘ bebe mais 500ml de ĂĄgua sem o vinagre mesmo. Isso jĂĄ vai te deixar cheia pra caramba durante pelo menos atĂ© duas da tarde, uma hora.
Segundo, sempre depois de cada refeição tome uma pequena xĂ­cara de cafĂ© sem açĂșcar. CafĂ© ajuda na digestĂŁo e a fazer o metabolismo ficar acelerado. Ou seja, vocĂȘ vai conseguir ir no banheiro, a comida vai digerir rĂĄpido e o cafĂ© alĂ©m de tudo tira a fome.
Chå verde 3 vezes por semana de tardezinha. Chå verde possui mais cafeína que café mas não se pode usar ele em excesso porque ele pode causar problemas pro corpo. Jå imaginou morrer gorda?
Tenha um bowl pequeno. Com um bowl vocĂȘ pode dividir uma refeição sua de 300 calorias em duas refeiçÔes. Ao menos Ă© isso que eu faço com meu almoço. Eu consigo comer 3/4 vezes por dia e estou conseguindo segurar meu descontrole e olhe que eu sou uma pessoa que tem MUITO descontrole.
DĂȘ 10 mil passos por dia. Esse Ă© um pouco mais complicado mas ajuda bastante a queimar calorias.
Por Ășltimo, mas nĂŁo menos importante : DURMA. Ter uma boa noite de sono faz vocĂȘ emagrecer bastante. Nosso corpo gasta bastante caloria dormindo por incrĂ­vel que pareça. É muito bom quando vocĂȘ inclusive consegue tirar um cochilo da tarde e dormir de boas durante a noite. Apenas testem comigo tem funcionado.
Perdi 5kg em 1 mĂȘs e agora estou tentando ir mais devagar e perder de 2 a 3kg em um mĂȘs pra ninguĂ©m desconfiar, nĂŁo ter descontroles e nĂŁo ter efeito reboot porque bulimica sĂł toma no rabo.
🎀 đŸ©° 🎀
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Beijinhos! Obrigado quem leu até aqui!
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jaemdigital · 2 months ago
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde vocĂȘ e jeno estĂŁo numa amizade colorida lotada de ciĂșmes e tesĂŁo.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
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— porra, eu não acredito. eu 'tî tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, vocĂȘ havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser vocĂȘ e outros, de ter. gentil, vocĂȘ cumprimentou todos aqueles que fizeram questĂŁo de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela ĂĄrea da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se vocĂȘ estava com alguĂ©m; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguĂ©m possuĂ­a a ousadia necessĂĄria pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que vocĂȘ recebia atenção de todo mundo.
vocĂȘ sabia do seu valor, sĂł achava exagero tamanha comunidade de fĂŁs para alguĂ©m que sĂł existe.
o que ninguĂ©m sabia, Ă© que apesar da aparĂȘncia desapegada e descolada, vocĂȘ realmente tinha um rolinho e ele estava Ă  poucos metros dali. lee jeno tambĂ©m era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno nĂŁo queria saber de ninguĂ©m, alĂ©m de vocĂȘ. infelizmente, ele sĂł queria saber de vocĂȘ.
vocĂȘs dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sĂĄbado e dia de jogo do mengĂŁo. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme atĂ© tu cair na lĂĄbia dele. e vocĂȘ caiu com facilidade: na primeira noite foi sĂł conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cĂȘ se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tĂŁo intenso. de repente vocĂȘ jĂĄ estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mĂŁos. vocĂȘ disse que nĂŁo queria relacionamento sĂ©rio, jeno disse que nĂŁo queria relacionamento sĂ©rio, mas começou a rolar briga e discussĂŁo por ciĂșmes dos dois lados. vira e mexe vocĂȘs saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
vocĂȘ cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee jĂĄ havia notado sua presença e ele nĂŁo iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas vocĂȘ permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele nĂŁo saĂ­a do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possĂ­vel que ele ainda estivesse bravo com a forma que vocĂȘ saiu da casa dele na sexta-feira passada? vocĂȘ resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irĂŽnico, quem diria.
vocĂȘ: atĂ© qnd cĂȘ vai me ignorar neno?
neno <3: tĂŽ ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
vocĂȘ: me encontra lĂĄ fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. vocĂȘ saiu pouco tempo depois, encontrando-o Ă  alguns metros do estabelecimento, com as mĂŁos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— vocĂȘ 'tĂĄ me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu nĂŁo tĂŽ te ignorando, tĂŽ deixando o caminho livre pro jaehyun. – irĂŽnico, cruzou os braços. — vai lĂĄ, pĂŽ. tu quer um relacionamento sĂ©rio com ele? eu jĂĄ saĂ­ do caminho.
vocĂȘ riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciĂșmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – vocĂȘ segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciĂșmes consumir sua inteligĂȘncia, hm? – murmurou, a voz manhosa era mĂșsica para os ouvidos do homem, mas ele nĂŁo demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu sĂł fico com vocĂȘ, neno. – vocĂȘ disse baixinho, esfregando os lĂĄbios no maxilar marcado do lee. — nĂŁo quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silĂȘncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mĂŁos atĂ© a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lĂĄbios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pĂ© do seu ouvido fez com que vocĂȘ sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. vocĂȘ sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que vocĂȘ mostrasse pro mundo quem Ă© o seu dono.
vocĂȘ sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lĂĄ e para cĂĄ. vocĂȘ arrastou o homem para lĂĄ; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capĂŽ do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimĂŽnia vocĂȘ o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesĂŁo. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocĂȘs frequentavam, lotado, ninguĂ©m se importava demais com o lado de fora. vocĂȘ se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mĂŁos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu Ă­ntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mĂŁo livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiĂŁ outra vez, vocĂȘ sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e vocĂȘ gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
vocĂȘ o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta Ășmida com o prĂ©-gozo que vazava cada vez mais. vocĂȘ nĂŁo tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que nĂŁo importava o quanto vocĂȘ tentasse mudar as coisas, ele mandava. vocĂȘ nĂŁo o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de ĂĄgua, submissa.
vocĂȘ afastou a peça Ă­ntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. vocĂȘ abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, Ă© claro, engasgando. ele Ă© enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; vocĂȘ engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, vocĂȘ levou seus dedinhos delicados para dentro do prĂłprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bĂȘbada de pau. vocĂȘ coordena os dois movimentos, esfregando o clitĂłris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou vocĂȘ se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lĂĄbios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. nĂŁo demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lĂĄ. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; vocĂȘ com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o prĂłprio orgasmo. as pernas tremeram e vocĂȘ as fechou involuntariamente.
— nĂŁo aguentou esperar nĂ©, desesperada? Ă© uma putinha necessitada. nĂŁo conseguiu esperar o neno gozar e jĂĄ esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, vocĂȘ ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. vocĂȘ retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o prĂłprio mel com a porra dele, levando os dĂ­gitos para a prĂłpria boca. depois, vocĂȘ se coloca de pĂ© com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – vocĂȘ sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lĂĄbio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o inĂ­cio da noite.
— Ă© pouco pra mim, gracinha. 'cĂȘ vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
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geniousbh · 8 months ago
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âž» 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 đ’đ’•đ’‚đ’Ìƒđ’ 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por nĂŁo namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! nĂŁo existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglĂȘs esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), Ă© um crime ele existir e nĂŁo vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que vocĂȘ conheceu na calourada! ele tava trilouco jĂĄ, pulando e cantando Ă  todo pulmĂŁo o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi vocĂȘ quem chamou primeiro, porque ele parecia aĂ©reo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando vocĂȘ disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difĂ­cil ser o paĂ­s do futebol e nĂŁo terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que vocĂȘ tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado nĂŁo sĂł a fechadura do seu quarto, como trocado a resistĂȘncia do chuveiro duas vezes), mas que nunca saĂ­a contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo nĂŁo ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que vocĂȘ aproveitou do tĂ­tulo pra ficar com outro cara, "ue, nĂŁo to te entendendo, felipe, nĂŁo sou sua namorada", "ah Ă©?" e no meio da faculdade te deu um beijĂŁo de cinema (vocĂȘ ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora Ă© "e no que que isso afeta o river?" e outra hora Ă© "vou casar com vocĂȘ, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra famĂ­lia inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mĂŁe fala que ele Ă© o genro favorito, que Ă© um amor e que nunca te viu tĂŁo bem (em contrapartida, quando vocĂȘs brigam ele usa isso de argumento a favor dele đŸ€đŸ˜”â€đŸ’«)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra vocĂȘ fazer unha e cabelo quando vocĂȘ quer, faz trend no tiktok (as mais memorĂĄveis sendo quando ele fez pump dos bĂ­ceps sĂł pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando vocĂȘ gravou ele falando com voz de bebĂȘ todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas vocĂȘ Ă© uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e vocĂȘ aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se vocĂȘ reclama do bico dele ele reclama de como vocĂȘ fica chata naqueles dias, Ă© fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando vocĂȘ provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rĂĄpido porque Ă© igualmente fĂĄcil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte tambĂ©m porque vocĂȘs sĂŁo habituados a transar nos dormitĂłrios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele nĂŁo tem papas na lĂ­ngua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de sĂ©rie, gostosa assim com esses papo", ou entĂŁo, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que Ă© seu e o que Ă© baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente nĂŁo consegue negar se vocĂȘ pedir (nĂŁo importa onde ou horĂĄrio do dia)
bf!pipe que Ă© todo resistente pra conversar sobre sentimentos que sĂŁo ruins (tendo a ver com vocĂȘs ou nĂŁo), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciĂșmes no bar, me perdonas, sĂ­?", e vocĂȘ lavando a louça sem entender nada jĂĄ que ele sĂł apareceu ali com a mĂŁo na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no portuguĂȘs do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que vocĂȘ ama
bf!pipe que, quando nĂŁo Ă© contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com vocĂȘ, virou tradição jĂĄ e ele gosta muito porque Ă© sĂł nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que nĂŁo sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mĂȘsversĂĄrio de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que nĂŁo consegue lembrar de como era antes de ter vocĂȘ com ele e que agora vocĂȘ "vai ter que me aguentar pra sempre, panguĂĄ"
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jaemskitty · 1 year ago
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gĂȘnero: smut e somente smut
n/a: olå, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tå, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e vocĂȘ cresceu os ouvindo falar sobre negĂłcios e negociaçÔes. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? NĂŁo sabia muito bem, nunca dava a mĂ­nima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de vocĂȘ. Poxa, ficava tĂŁo tristinha...Seu pai sempre tĂŁo ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mĂŁo na escolinha. Suspirava e saĂ­a para chorar atĂ© a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tĂŁo suspeito, mas vocĂȘ era tĂŁo bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin jĂĄ havia assumido a si mesmo o desvio de carĂĄter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. SĂł nĂŁo aceitava, mas vocĂȘ era tĂŁo linda, tĂŁo dĂłcil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin tambĂ©m nĂŁo ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, sĂł pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E vocĂȘ ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, nĂŁo entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mĂ­nimo sorriso ou boa noite sussurrado quando vocĂȘ passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tĂŁo ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uĂ­sque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocĂȘs acham que eles estĂŁo conversando? parece tĂŁao chato, mas ele Ă© tĂŁo atraente...nĂŁo acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e vocĂȘ sem perceber jĂĄ tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mĂŁozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estĂŁo sempre falando das mesmas coisas...E ele Ă© um chato. — vocĂȘ falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visĂŁo de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambĂ­guos do homem encontraram os seus tĂŁo rasos e indefesos. NĂŁo soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tĂĄ olhando! SerĂĄ que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufĂłrica e antes que vocĂȘ desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uĂ­sque aos lĂĄbios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como vocĂȘ, mas e se talvez perguntasse? NĂŁo era uma mĂĄ ideia, era? Inferno, vocĂȘ era tĂŁo ingĂȘnua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e vocĂȘ entĂŁo acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez jĂĄ nĂŁo estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— AlĂŽ? Amiga, tĂĄ' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui Ă s pressas e vocĂȘ nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que jĂĄ fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo vocĂȘ sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamĂŁe a deixou por conta disso e ela nĂŁo pensou duas vezes e sequer olhou para trĂĄs. Sentia-se tĂŁo sozinha.
O Na entĂŁo deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde tambĂ©m havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trĂĄs do grande sofĂĄ vocĂȘ o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofĂĄ. VocĂȘ travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tĂŁo pertinho dele.
Mordeu o låbio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais råpido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu nĂŁo mordo, vocĂȘ sabe... — havia algo sobre aquilo que nĂŁo te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente atĂ© onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez jĂĄ fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minĂșsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tĂŁo reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, entĂŁo encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E nĂŁo, nĂŁo era somente vocĂȘ...Jaemin sĂł queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver vocĂȘ corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas vocĂȘ suspirou lentinho descendo por toda a feição rĂ­gida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas atĂ© o pomo-de-adĂŁo ressaltado.
— Onde estĂĄ o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e nĂŁo sabia se de tesĂŁo ou de carĂȘncia. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lĂĄbios do melhor amigo de seu pai, entĂŁo teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as prĂłprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quĂŁo prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois vocĂȘ era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lĂĄbios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martĂ­rio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou nĂŁo, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensĂŁo era palpĂĄvel e qualquer um perceberia a metros de distĂąncia.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e vocĂȘ, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miĂșdas e ele assistia tudo se perguntando atĂ© onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inĂșmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque jĂĄ esperava aquela resposta, mas nĂŁo esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e vocĂȘ, senhor Na? — ele sorriu tĂŁo prĂłximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— VocĂȘ e eu. — ele assentiu devagar quase bĂȘbado.
.
Eram por volta das duas da manhĂŁ e vocĂȘ estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensaçÔes conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciĂȘncia de um monge e jĂĄ poderia subir aos cĂ©us somente pela sua resistĂȘncia dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visĂŁo do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro nĂŁo ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e vocĂȘ sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que jĂĄ havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro nĂŁo parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicĂĄvel e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e vocĂȘ quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor jĂĄ Ă© bem vivido, nĂŁo Ă©? — perguntou docilmente ingĂȘnua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em ĂȘxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se vocĂȘ aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dĂșvida e...Bom, eu nĂŁo tenho ninguĂ©m...— e percebeu que era mais solitĂĄria do que imaginava.
EntĂŁo ele te olhou depois de tanto evitar e nĂŁo podia mentir para si mesmo que vocĂȘ daquele jeito tĂŁo exposto nĂŁo tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razĂŁo tinha que parecer tĂŁo errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daĂ­?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, vocĂȘ sabe que sim...
E nĂŁo haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, nĂŁo era? Seu tesĂŁo fodido por aquele homem.
— Nana, o que Ă©-... bom... eu nĂŁo sei, sinto algo estranho quando t-tĂŽ com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicĂĄvel.
— Estranho? — e vocĂȘ assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que vocĂȘ sente e como sente, diz...
VocĂȘ ainda segurava o milkshake mas nĂŁo consumia, fechou entĂŁo as perninhas e pressionou o quando pĂŽde buscando alĂ­vio pra aquela sensação que sĂł piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cĂ­nica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu nĂŁo sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... entĂŁo eu fecho elas e procuro algum alĂ­vio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mĂŁozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tĂŁo rudemente e nĂŁo sabia como controlar, mas tambĂ©m nĂŁo havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que nĂŁo conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin nĂŁo era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo nĂŁo era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, vocĂȘ era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressĂŁo rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residĂȘncia tocou sua perna novamente, entĂŁo a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quĂŁo sua mĂŁo poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e vocĂȘ percebeu, corada pelas inumeras sensaçÔes se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
DoĂ­a tanto nele quanto doĂ­a em vocĂȘ?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluçÔes. Queria Na Jaemin. Queria beijå-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria vocĂȘ, porra como ele queria...
Queria exibir vocĂȘ tanto quanto vocĂȘ queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e vocĂȘ segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saĂ­do e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. NĂŁo relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem vocĂȘ mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tĂŁo forte. SĂł deu por si quando Jaemin subiu as escadas atĂ© o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tĂŁo miĂșda diante de tanta fĂșria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberĂąncia; esfregou as coxas e entĂŁo mirou o homem nos olhos novamente. TĂŁo linda, vocĂȘ era tĂŁo linda, tĂŁo miĂșda, tĂŁo perfeita...Jaemin iria acabar com vocĂȘ e sentia dĂł.
— Mostra pra' mim como vocĂȘ se alivia, mostra...— ele entĂŁo ditou rouco, a voz embebida de tesĂŁo. Os dedos foram atĂ© a prĂłpria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
VocĂȘ engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pĂ© lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que nĂŁo conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mĂ­nimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando nĂŁo era mais suficiente.
Mordeu o lĂĄbio e faltou soluçar, os olhinhos jĂĄ formando lĂĄgrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como vocĂȘ era burrinha e nĂŁo conhecia o prĂłprio corpinho. Ele sentiu dĂł de imaginar como vocĂȘ se aliviava, porque Ă quilo nĂŁo parecia surtir efeito algum.
VocĂȘ esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lĂĄgrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um prĂłprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se vocĂȘ estava devastada com absolutamente nada, quem dirĂĄ quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — vocĂȘ apenas assentiu e ele jĂĄ estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tĂŁo molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e entĂŁo vocĂȘ tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, vocĂȘ Ă© tĂŁo linda, boneca... — a mĂŁo do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mĂŁos masculinas, o mirando apĂłs sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelĂșcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
VocĂȘ era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpĂĄvel e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar vocĂȘ...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando vocĂȘ tĂŁo de perto e aquilo te arrepiou, sĂł nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele Ăłsculo. Era tudo completamente novo e tĂŁo bom. A lĂ­ngua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a lĂ­ngua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tĂŁo bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno låbio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele prĂłximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mĂŁos agarrar seu peitinho direito com fĂșria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
NĂŁo respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos cĂ©us tanto quanto vocĂȘ. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraĂ­so, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o prĂłprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se nĂŁo jĂĄ estivessem sensibilizados demais, como se nĂŁo estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin nĂŁo queria parar por nada nesse mundo, entĂŁo simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodĂŁo e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxĂșria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
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Seus peitinhos estavam destruĂ­dos e sua calcinha jĂĄ havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em vocĂȘ com toda sua vontade.
Ele era tĂŁo lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E vocĂȘ amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali vocĂȘ se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tĂŁo fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tĂŁo grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tĂŁo fechada resistir expulsando-o, entĂŁo voltou a esfregar.
— Porra...tĂŁo apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa tambĂ©m imaginando. Suadinha vocĂȘ chupou o prĂłprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, nĂŁo sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos åsperas.
— Nananinanao...onde tĂĄ' sua obediĂȘncia? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. VocĂȘ soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder atĂ© mesmo sua alma. — VocĂȘ me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e Ășmido. Grunhiu agarrando as pelĂșcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centĂ­metro abrigado e naquela posição tĂŁo exposta sĂł se deu conta de seu limite quando ele socou atĂ© o Ășltimo centĂ­metro e finalmente sentiu o colinho de seu Ăștero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mĂŁos atĂ© o abdĂŽmen do homem tĂŁo prĂłximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— TĂŁo miĂșda...minha boneca, tĂŁo pequenina...agora nĂŁo Ă© mais uma mocinha...jĂĄ era...agora Ă© minha...minha cadelinha burra...olha o que vocĂȘ fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. VocĂȘ sentiu a lĂĄgrima descer num misto de sensaçÔes. Estava no cĂ©u e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lĂĄ percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus nĂŁo era nada demais, vocĂȘ era mais que maleĂĄvel e nĂŁo era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhÔes. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu låbio numaa mordida.
— TĂŁo bobinha...tĂŁo burrinha...apertada...uma bucetinha tĂŁo boa de destruir...eu jĂĄ comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que vocĂȘ tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se nĂŁo fossem as mĂŁos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que nĂŁo duraria tanto assim e vocĂȘ nĂŁo estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam prĂłximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade ĂĄ mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o prĂłprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu Ăștero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
NĂŁo aguentava mais, estava sensĂ­vel. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de vocĂȘ. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e vocĂȘ gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendĂȘncia a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possĂ­vel sentir cada pulsada dele dentro de vocĂȘ. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e crĂ­ticas construtivas serĂŁo bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentĂĄrio maldoso serĂĄ ignorado e apagado. xoxo.
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xexyromero · 8 months ago
Note
xexyyyyy, tĂŽ hĂĄ uns 2 dias ininterruptos apaixonada nas suas postagens 💓 hoje Ă© meu aniversĂĄrio e eu nĂŁo sou mt chegada, porĂ©m, poderia escrever sobre os meninos organizando uma festa surpresa ou algo do tipo? tipo beeem improvisado, do nada eles começam a chegar com comida e filmes sĂł pra leitora nĂŁo ficar sozinha BEIJO AMO SUAS POSTAGENS
wn: muito obrigadaaaaa! <3 feliz aniversĂĄrio muito muito muito atrasado hehe espero que seu dia tenha sido incrĂ­vel.
meninos do cast x aniversĂĄrio surpresa.
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
assim como vocĂȘ, enzo tambĂ©m nĂŁo Ă© muuuito chegado em comemoraçÔes espalhafatosas de aniversĂĄrio.
porém, ele acha uma data importante que não deve e nem pode passar despercebida - até porque é uma celebração da sua vida, né?
te leva pra jantar: ou no seu restaurante favorito ou em algum restaurante que serve sua comida favorita. Ă© tudo muito tranquilo: uma boa conversa, uma refeição saborosa e a tranquilidade que vocĂȘ preza.
faz questĂŁo de pontuar todas as coisas que admira em vocĂȘ, o quanto que te ama e o quanto que te acha uma pessoa incrĂ­vel.
quando chegam em casa, ele te surpreende com um cupcake pequenininho, uma vela improvisada espetada no doce.
agus:
ele ama festa, ama aniversĂĄrio e ama vocĂȘ, entĂŁo Ă© bem complicado pra ele nĂŁo querer fazer uma comemoração gigantesca.
mas entende seu momento e concorda que seu aniversĂĄrio, suas regras.
vai inventar uma desculpa qualquer pra te tirar de casa e organizar uma surpresinha boba sĂł pra nĂŁo deixar a data passar em branco.
compra um bolinho, deixa organizado na mesa junto com a pizza do seu sabor favorito e uns docinhos.
pede por favor que chamem alguns amigos (ele tem a quantidade dobrada de tudo que guardou na geladeira) pra assistir seu filme favorito.
fran:
vai bater na sua casa, de surpresa, com um bolo que ele mesmo fez, um café que pegou no meio do caminho e um sonho.
o sonho Ă© que vocĂȘ nĂŁo expulse ele e que escute a proposta que ele tem pra fazer.
quer te levar para o parque, com umas comidinhas, o bolo opcional e o parabéns também.
o que vocĂȘ nĂŁo sabia era que no parque estariam dispostos seus melhores amigos. tudo super discreto, sem muito alarde. quer te propor uma tarde divertida com pessoas que vocĂȘ ama, sem pressĂŁo e sem comemoração propriamente dita.
a comemoração Ă© realmente estar ao seu lado com pessoas que vocĂȘ gosta disfrutando a companhia.
matĂ­:
chega na sua casa fazendo um escarceu meia noite em ponto com o maior sorriso do mundo.
ele Ă© totalmente a favor de aniversĂĄrios e nĂŁo estĂĄ nem aĂ­ se vocĂȘ nĂŁo gosta - vocĂȘ Ă© a pessoa favorita dele e vĂŁo comemorar sim, nem que seja uma comemoração em casa da forma mais simples possĂ­vel.
passa o dia anunciando pra quem quer que seja que Ă© seu aniversĂĄrio sĂł pra ver sua carinha irritada.
apesar da implicĂąncia, estĂĄ genuinamente feliz de estar do seu lado e comemorando com vocĂȘ.
pede pra saĂ­rem de noite pra uma baladinha ou um barzinho e beberem algumas em sua homenagem.
kuku:
esteban simplesmente organizou vĂĄrias comemoraçÔes com vocĂȘ durante o dia todo.
pede pra dormir na sua casa no dia anterior, te acorda com um beijo à meia noite e muitas declaraçÔes lindas de amor.
cada refeição do dia (cafĂ©, almoço e jantar) Ă© feita por ele com muito carinho, reunindo coisas que vocĂȘ gosta e coisas que vocĂȘ nĂŁo come a muito tempo (sim, ele estava planejando tudo a pelo menos um mĂȘs).
o presente que ele te dĂĄ Ă© uma das coisas mais lindas que vocĂȘ jĂĄ viu - de bom gosto, discreto e carinhoso.
agradece constantemente por estar do seu lado e te elogia de todas as formas possĂ­veis ao longo do dia.
pipe:
tenta respeitar seu momento, mas nĂŁo se aguenta. ele Ă© um romĂąntico por natureza e jamais deixaria essa data passar em branco.
organiza quase que uma caça ao tesouro - deixa vĂĄrios bilhetinhos espalhados pela sua casa, um levando ao outro. começa no banheiro, que vai pro guarda-roupa, que vai pra cozinha, que vai pra porta de casa. todos muito bonitinhos e com vĂĄrias coisas que ele ama sobre vocĂȘ.
o bilhetinho final te leva para fora de casa - ele pede que o encontre no apartamento dele para receber seu presente e pede por favor por favorzinho que vĂĄ com a mente aberta.
um pouco cabreira, vocĂȘ aceita e confirma por mensagem que estĂĄ a caminho.
ao chegar, encontra pipe e alguns de seus amigos mais prĂłximos. suas comidas favoritas, com suas pessoas favoritas e o argentino com o seu sorriso favorito.
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luvyoonsvt · 11 days ago
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cuddles, kisses & sand castles
wen junhui x leitora
qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias.
gĂȘnero: fluff
pt-br
conteĂșdo: leitora fem, junhui namoradinho adorĂĄvel, passeio na praia.
avisos: acho que nenhum além de praia, mar, areia, flerte e uso de apelidinhos carinhosos (meu bem, amor, gatinho).
contagem: ± 1270 palavras
nota: um fluff do jun, seguindo esse pedido que me fizeram, e também algo que eu jå estava pensando um pouco, depois de ver ele todo lindinho no behind das fotos pro ålbum. revisei, porém sempre pode ter algum errinho, então peço desculpas antecipadamente. espero que gostem e boa leitura <3
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viajar com junhui significava 100% de aproveitamento e diversĂŁo. nĂŁo havia um Ășnico segundo em que vocĂȘ nĂŁo estivesse feliz — ok, Ă s vezes vocĂȘs dois entravam em alguma discordĂąncia, mas geralmente tudo era resolvido bem rĂĄpido —, desde um sorrisinho suave Ă quelas risadas compartilhadas, as horas passavam como minutos e suas curtas viagens terminavam mais rĂĄpido do que gostariam.
isso com certeza estava relacionado ao fato de jun ter as melhores ideias para aquelas ocasiĂ”es. ele sempre tinha muitas, Ă© claro, e sĂł o que precisa Ă© de alguĂ©m que compre elas e o apoie, era aĂ­ que vocĂȘ entrava.
durante o perĂ­odo em que foram amigos atĂ© agora, era tĂŁo prazeroso seguir o que quer que a mente criativa de junhui propusesse, que vocĂȘ se viu repetidas vezes colocada em situaçÔes inesperadas, porĂ©m que renderam memĂłrias que sĂŁo relembradas com carinho atĂ© hoje. nĂŁo que vocĂȘ aceitasse fazer parte disso somente pra ver aquele sorriso enorme dele ao explicar qualquer plano que tivesse, muito menos porque nĂŁo participar significaria vĂȘ-lo abrindo mĂŁo de fazer algo incrĂ­vel por nĂŁo ter com quem compartilhar o momento. mas Ă© que ele sempre conseguia te convencer, com argumentos irrefutĂĄveis, de que sua ideia era sim Ăłtima e merecia a atenção que vocĂȘ estava dando.
o que se aplicava até às mais simples, como ali, na areia da praia.
aquela foi mais uma das sugestĂ”es dele, embora a regiĂŁo costeira seja um destino atĂ© que comum pra vocĂȘs dois, jĂĄ que ambos amavam a vibe gostosinha com a brisa Ă  beira mar e os encontros noturnos nos bares e restaurantes da orla.
porĂ©m, antes de todas as programaçÔes para a tarde e a noite, junhui começou animado logo cedo. saĂ­ram da pousada em que estavam hospedados com um kit de itens que, se qualquer um olhasse em suas mĂŁos, deduziria que vocĂȘs tĂȘm um par de crianças acompanhando. porĂ©m eram sĂł junhui e vocĂȘ, andando juntos atĂ© uma parte relativamente vazia da praia. ele quase havia se esquecido de todo o resto — protetor solar, ĂĄgua e afins — devido a empolgação, cabendo a vocĂȘ lembrĂĄ-lo pra nĂŁo ter que lidar com uma insolação mais tarde.
deixando de lado um pouco os mergulhos costumeiros — junnie sempre corria contigo pra água na primeira chance que tinha —, seu namorado pareceu seriamente dedicado a encontrar um local adequado pra colocar o guarda-sol.
— olha, nessa parte aqui a água não vai chegar agora, então não tem risco — junhui explicou, alocando os baldes, pás e outros acessórios que arranjaram perto da canga estendida.
— a areia tĂĄ bem seca, vai desmontar tudo — vocĂȘ lembrou, vendo-o jĂĄ colocando um tanto de areia num dos baldes.
— ai, amor, eu sei. eu já ia pegar água — funfact, ele teria tentado elaborar sua grande estrutura arquitetînica com a areia se esvaindo mesmo.
junnie tinha tudo planejadinho na cabeça dele, te explicando com detalhes para que vocĂȘ se juntasse a ele. apesar de ser algo tĂŁo simples, vocĂȘ nĂŁo deixou de ficar meio boba enquanto o ajudava. junhui tinha isso de, mesmo quando iam a algum lugar repetidas vezes, sempre fazer com que tivessem uma memĂłria Ășnica a cada ida.
na vez anterior, vocĂȘs experimentaram um pouco de surf. na outra, fizeram uma trilha que levava Ă  uma praia isolada, com apenas um quiosque e poucos banhistas. nada ficava chato, sĂł mais interessante, ainda que atravĂ©s de pequenas coisas.
vocĂȘ tirou um tempinho pra admirar junhui, traçando cada pintinha que encontrava no torso desnudo, dando beijinhos nas do rosto dele quando ele se distraĂ­a, e nĂŁo deixando de tirar algumas fotos, quer fosse do seu trabalho em construção ou do prĂłprio jun.
— ei, junnie, olha pra cá — ele deu aquele sorriso assim que viu o celular apontado pra ele.
— vocĂȘ devia estar me ajudando.
— to só apreciando a obra de arte na minha frente, gatinho.
— nossa, tá ficando bom assim?
— vocĂȘ sabe que eu nĂŁo to falando do castelo, mas ele tĂĄ ficando Ăłtimo.
apesar de jun jĂĄ estar habituado Ă quelas cantadas ocasionais — normalmente sendo quem começa a falar algumas —, ele nĂŁo deixava de rir. nĂŁo exatamente constrangido, porĂ©m esse tipo de coisa ainda o deixava meio tontinho, todo sorridente.
— para de flertar e fica aqui comigo. eu jĂĄ sou seu namorado, nĂŁo tem porquĂȘ tentar me conquistar o tempo todo — vocĂȘ riu, se juntando a ele de novo.
— Ă© legal ver vocĂȘ todo tĂ­mido de vez em quando — numa tentativa de te impedir de usar mais uma daquelas frases que o prĂłprio havia dito vĂĄrias vezes, junhui foi quem te beijou dessa vez.
— ok, agora pega aquela pá pequena pra arrumar a torre.
jun quase ficou um pouco preocupado de estar te entediando com aquilo, mas afastou qualquer pensamento do tipo quando vocĂȘ mesma sugeriu pegar conchinhas perto da ĂĄgua "pra enfeitar as paredes". o coração dele ficava tĂŁo aquecido, certo de que vocĂȘ era a pessoa dele. que o amava na mesma intensidade, que o escutava atentamente, que o cuidava com carinho. a pessoa que ele jamais pouparia esforços para ver bem e feliz.
tudo bem que a iniciativa de pegar coisinhas para decorar a construção havia sido sua, porĂ©m era muito difĂ­cil com junhui sentado ao seu lado tomando toda sua atenção para si com aqueles selinhos ocasionais entre sorrisos, desconversando com um "nĂŁo Ă© nada, sĂł amo muito vocĂȘ" quando o questionava. por pouco vocĂȘ nĂŁo derreteu e foi levada pelas ondas que batiam em suas pernas.
os gestos nĂŁo pararam por aĂ­, pois assim que terminaram a decoração — e registraram cada Ăąngulo — , junnie foi atĂ© o quiosque perto dali. ele nĂŁo disse muito, apenas que "lembrou de algo". quando voltou, tinha dois potinhos de sorvete consigo.
— peguei esses, mas acho que devia ter te perguntado antes — ele disse como se não estivesse segurando um de seus sabores favoritos.
— vocĂȘ sempre escolhe direitinho, relaxa.
assim, sua manhĂŁ foi mais que agradĂĄvel. tiveram tempo de deitar na canga sĂł pra ficarem pertinho um do outro — atĂ© que a areia os incomodasse o suficiente para irem atĂ© a ĂĄgua. puderam mergulhar, levar susto com os peixinhos passando perto dos seus pĂ©s, e tambĂ©m, apenas sentir o movimento das ondas enquanto sĂł ficavam abraçados, dando e recebendo beijinhos meio salgados.
— to triste, as gaivotas vĂŁo destruir nosso pequeno reino — vocĂȘ atĂ© tentou nĂŁo dar risada dele, mas o jeito que junnie falou todo adorĂĄvel nĂŁo te permitiu segurar.
— tiramos um monte de fotinhas, então vamos sempre lembrar. não tem que ficar triste.
— eu sĂł tava fazendo drama pra ganhar um beijo, mas atĂ© que vocĂȘ tem razĂŁo.
jun recebeu mais uma dĂșzia de beijos, como bem queria, antes de te abraçar e apoiar a cabeça no seu ombro.
— quer voltar pra pousada e se arrumar pro almoço?
— Ă© seu jeito de dizer que tĂĄ com fome, meu bem? — a risada gostosa dele encheu seus ouvidos antes que jun concordasse, te levando pra areia com ele mais uma vez.
sua manhã na praia se estendeu a um almoço na orla, que virou um passeio pelas lojinhas perto dali até suas pernas cansarem e junhui ter uma sacola com snacks estranhos para provarem juntos mais tarde.
quando se tratava de explorar, a energia de jun era quase inesgotåvel, porém não era difícil de acompanhar, jå que ele sempre parava e se entretinha com algo novo que descobriu.
e em meio Ă s descobertas de junnie, vocĂȘ sentia que poderia fazer aquilo pelo dobro, triplo, quĂĄdruplo do tempo que tem feito atĂ© agora. estar ao lado dele e tĂȘ-lo ao seu lado enquanto vĂȘem o quĂŁo admirĂĄveis os pequenos detalhes podem ser quando se tem a companhia um do outro.
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Niall Horan
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Good Boy?
n/a: Eu adoreeeeeeeeeei fazer esse imagine! Espero que gostem tanto quanto eu! <3 Para a linda que fez esse pedido (NĂŁo estou conseguindo marcar, mas vou responder a ask logo logo) me perdoa pela demora do seu pedido! Espero que goste mesmo assim!
Avisos: PalavrĂ”es, conteĂșdo sexual explicito, ingestĂŁo de bebida alcoĂłlica, +18
DiĂĄlogos: VocĂȘ estĂĄ beijĂĄvel pra cacete agora / Espera aĂ­, vocĂȘ estĂĄ com ciĂșmes? / É claro que estou com ciĂșmes! / Toque-se enquanto olha para mim / Eu nem te toquei ainda e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ molhada desse jeito / NĂŁo goza, porra, porque se vocĂȘ gozar eu irei tambĂ©m e eu mal comecei com vocĂȘ / Esta noite quero que vocĂȘ assuma o controle
Masterlist Lista de diĂĄlogos
Engoli em seco a resposta atravessada que se formou em minha boca. Com os olhos grudados naquele que hå apenas alguns minutos estava sussurrando palavras de carinho em meu ouvido e agora ria abertamente para uma garota que eu nunca havia visto. 
Parecia que eu sequer existia naquele lugar. Niall sorria para a garota enquanto ela enrolava uma mecha fina de cabelo entre os dedos, truque barato para chamar a atenção para os seus peitos. Como se o decote escandaloso não fosse o suficiente. 
Tomei um gole longo da minha cerveja, tentando controlar toda a vontade de acabar com aquela palhaçada. 
— EstĂĄ tudo bem? — Uma voz soou em meu ouvido. Virei para Zayn, forçando um sorriso enquanto acenava que sim com a cabeça. — Tem certeza? Porque vocĂȘ estĂĄ parecendo uma maluca encarando esses dois. — Estreitou os olhos e tentou esconder o sorriso debochado que se abria em seus lĂĄbios. 
— EstĂĄ tĂŁo na cara assim? — Perguntei assustada, olhando para os lados para ver se mais alguĂ©m notara.
— Naaaaah. — Negou com a cabeça. — Eu que conheço vocĂȘ demais. — Dei um tapa em seu ombro, o que fez o moreno rir alto. — E entĂŁo, o que aconteceu? 
— O que acha? — Voltei a erguer o copo, que foi interceptado no meio do caminho. Bebendo da minha cerveja, Zayn suspirou.
— VocĂȘs dois estĂŁo hĂĄ meses nessa. — Resmungou e eu apenas dei de ombros.
Zayn estava certo. Faziam meses desde que eu e Niall começamos a nos envolver em um tipo de amizade colorida depois de tantos anos que nos conhecĂ­amos. Meu melhor amigo conhecia muito bem os meus sentimentos pelo irlandĂȘs, e foi o primeiro a me aconselhar a nĂŁo me envolver demais, jĂĄ que Niall nĂŁo queria um relacionamento sĂ©rio no momento. Eu sabia dos riscos que estava correndo, e agora, pagava por eles. 
Recuperando meu copo, forcei mais um sorriso antes de virar o restante do líquido. 
— Vamos nos divertir! — Declarei. 
— Qual a sua ideia? — Me encarou de lado, mostrando que realmente me conhecia bem demais. Olhei para os lados, procurando algo que pudesse me distrair.
— Beer Pong. — Apontei para onde algumas pessoas montavam o jogo.
— VocĂȘ Ă© pĂ©ssima nisso.
— Melhor ainda, posso ficar bĂȘbada sem dar na cara o motivo. — Cantarolei indo em direção e avisando que tambĂ©m queria jogar. 
Minha competĂȘncia para beber nunca foi muito boa, depois de seis ou sete jogadas mal sucedidas jĂĄ estava rindo alto como uma doida e sem muito equilĂ­brio. 
— Ei. — Zayn me chamou quando o líquido do que eu julgava ser a oitava cerveja escorreu pelo meu queixo. — Eu preciso ir, amanhã tenho que pegar a Khai cedo. Quer que eu te deixe em casa? 
— Eu quero ficar mais um pouco, estou me divertindo. — Fiz um beicinho, o que fez o meu amigo suspirar.
— S/A

— Deixa, Z, cuidamos dela para vocĂȘ. — O garoto loiro do outro lado da mesa se meteu, piscando um olho pra mim em seguida.
— Viu? Ele cuida de mim. — Praticamente pulei de entusiasmo. — VocĂȘ pode ir e amanhĂŁ dĂȘ um beijĂŁĂŁĂŁĂŁo na Khai por mim. — Zayn abriu a boca para refutar meu argumento, mas se calou quando o anfitriĂŁo da festa parou ao meu lado.
— Quem vai cuidar de quem? — Niall perguntou, alheio ao assunto.
— Ele ali. — Apontei para o loiro. — Vai cuidar de mim hoje. 
— Como Ă©? — Franziu as sobrancelhas grossas.
— Acho melhor vocĂȘ voltar comigo. — Zayn disse novamente.
— NĂŁo. — Bati o pĂ© e neguei com a cabeça. — Vou ficar e ponto final. 
Zayn resmungou alguma coisa e cumprimentou o resto da mesa com a cabeça antes de sair. 
— Mais uma rodada! — Falei.
— NĂŁo mesmo, chega de bebida para vocĂȘ. — Niall disse alto, tirando o copo vazio da minha mĂŁo e me puxando pelo pulso. 
— O que está fazendo? — Resmunguei tentando me soltar, sem sucesso algum. 
— VocĂȘ perdeu a noção? Enchendo a cara com gente desconhecida? 
— Jason disse que vai cuidar de mim. — Debochei quando terminamos de subir as escadas e Niall finalmente me soltou.
— O nome dele Ă© Mason. — Corrigiu sem paciĂȘncia.
— Tem certeza? 
— S\N. 
— Tanto faz o nome dele. — Revirei os olhos. — O que importa Ă© que ele vai cuidar de mim e vocĂȘ pode voltar para a sua festa e a sua garota. 
Niall abriu um sorriso incrédulo, segurando meu pulso com força e me arrastando até seu quarto. Ignorando os meus protestos ele prensou meu corpo contra a porta recém fechada, começando a distribuir beijos molhados pela pele do meu pescoço. 
— Niall. — Chamei baixinho.
— VocĂȘ estĂĄ beijĂĄvel pra cacete agora. — Sussurrou contra a minha pele.
Ignorando cada uma das paredes que havia erguido nas Ășltimas horas, deixei que sua boca tomasse a minha em um beijo longo. Niall apertou minha cintura com as mĂŁos grandes e eu segurei em seus ombros. Respirei fundo, sentindo meu estĂŽmago revirar ao sentir um cheiro diferente misturado ao seu. Empurrei seu corpo para longe do meu. 
— O que foi? — Perguntou confuso.
— VocĂȘ estĂĄ com o cheiro dela. — Falei enojada. 
— De quem? 
— Eu nĂŁo sei o nome da biscate que vocĂȘ estava pegando, Niall Horan, mas nĂŁo vou ficar com vocĂȘ depois disso! — Falei furiosa, me sentindo ainda pior quando ele soltou uma gargalhada. 
— Espera aĂ­, vocĂȘ estĂĄ com ciĂșmes? — O tom de divertimento em sua voz demonstrava o quĂŁo ridĂ­cula estava sendo aquela cena. 
— É claro que eu estou com ciĂșmes! — Gritei. — VocĂȘ estava agora mesmo com aquela garota e agora estĂĄ aqui, tentando me agarrar! 
— Tentando agarrar vocĂȘ? 
— Quer saber? Eu vou embora. — Virei, abrindo a porta, mas Niall pressionou o corpo contra o meu, fechando-a novamente. 
— VocĂȘ nĂŁo vai a lugar nenhum. — Sussurrou em meu ouvido, arrepiando os cabelos da minha nuca e os pelinhos dos meus braços. Puxei o ar com força, tentando manter o auto controle. 
— Niall. — Tentei soar convincente, mas meus joelhos fraquejaram quando senti seus dedos afastarem meus cabelos para dar espaço para sua boca. Fazendo um caminho de beijos pelo meu ombro atĂ© a minha orelha, Niall segurou minha cintura e apertou o corpo contra o meu, mostrando o tamanho da ereção que se formava em sua calça. Tentei chamar seu nome novamente, o que soou como um gemido quando ele deixou uma lambida no ponto sensĂ­vel atrĂĄs da minha orelha. 
— VocĂȘ fica tĂŁo linda quando estĂĄ com ciĂșmes. — Sussurrou rouco pela excitação. Senti uma de suas mĂŁos descerem atĂ© a barra do vestido curto, se infiltrando entre o tecido atĂ© chegar ĂĄ calcinha jĂĄ arruinada. Niall riu pelo nariz, orgulhoso. — Eu nem te toquei ainda e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ molhada desse jeito. — Provocou. Tombei a cabeça para a frente, derrotada, sentindo a ponta do indicador separar a carne molhada para tocar o clitĂłris inchado. 
— Niall. — Resmunguei, abrindo um pouco mais as pernas para facilitar o seu acesso.
Sem se importar com a minha necessidade, o moreno tirou as mãos de mim e então me puxou, me jogando sem jeito sobre a cama. 
A atmosfera do ambiente havia mudado totalmente. Qualquer resquĂ­cio de raiva havia dado lugar Ă  expectativa. Levando o dedo melado atĂ© a boca, Niall sorriu sacana. Meu vestido se acumulava na cintura, revelando a calcinha preta e minĂșscula que eu havia escolhido especialmente para ele. 
— Toque-se enquanto olha pra mim. — Ordenou, me obrigando a sorrir. Niall sabia muito bem que eu adorava quando ele era autoritĂĄrio na cama. Levei os polegares atĂ© as alças finas, tirando a peça mĂ­nima e jogando em direção a ele, que pegou no ar. 
Me ajeitei na cama, apoiando os saltos escuros no colchão e abrindo bem as pernas para que ele tivesse a visão que desejava. Molhei o dedo médio e anelar com saliva, descendo vagarosamente. Gemi baixinho, rodeando o clitóris antes de penetrar com vontade. Sem piscar, Niall me olhava com atenção, abrindo o botão da calça social e deixando que caísse pelas pernas. Em passos lentos ele se aproximou, retirando os botÔes da camisa social de suas casas. 
Não conseguia mais conter os gemidos, o som molhado da fricção dos meus dedos parecia preencher o ambiente. Niall parecia estar adorando seu show particular, ajoelhando no chão em frente à cama e tirando minha mão de onde estava. 
Sorrindo sacana, ele levou meus dedos até minha própria boca, o que calou o gemido estrangulado que escapou quando sua língua passeou por mim. 
— Tão boa, porra. — Ele resmungou, deixando lambidas longas e me enlouquecendo ainda mais. Suas mãos apertavam a pele das minhas coxas enquanto a ponta de sua língua pincelava o meu ponto sensível com rapidez e maestria. 
Podia sentir o prazer percorrer cada mínima parte do meu corpo, correndo pelas minhas veias sem controle algum. 
Deixando um Ășltimo beijo em meus lĂĄbios baixos, Niall subiu na cama. NĂŁo consegui deixar de sorrir ao ver seu queixo completamente Ășmido com os meus fluĂ­dos. 
Grudando a boca na minha em um beijo enlouquecedor, ele segurou minha bunda e trocou nossas posiçÔes, me colocando sentada em seu colo. 
— Esta noite eu quero que vocĂȘ assuma o controle. — Murmurou, investindo a ereção coberta pela cueca branca contra mim. 
Puxei meu vestido pela barra, sendo ajudada para me livrar do tecido que agora me incomodava. Virei o pescoço para ver onde havia jogado a peça de roupa, mas desisti ao sentir seus låbios castigando um dos meus seios, sugando o mamilo sensível com força. Niall passou os braços em volta da minha cintura, e gemeu contra a minha pele quando rebolei. 
Empurrei seus ombros para trĂĄs, obrigando-o a deitar na cama. Libertei a ereção monstruosa, sorrindo ao vĂȘ-lo morder o lĂĄbio inferior em expectativa. 
Apoiando as mĂŁos em seu peito, melei seu pau com minha prĂłpria umidade, indo para a frente e para trĂĄs muito lentamente, gemendo baixinho quando a glande batia em meu clitĂłris.
— Não provoca. — Avisou, apertando os olhos com força quando fiz novamente. 
— VocĂȘ nĂŁo disse que me queria no comando? — Usei minha voz mais sexy, indo e vindo mais uma vez. Niall apertou uma das minhas coxas com a mĂŁo, fazendo pressĂŁo com os dedos e me encarando com as pupilas azuis dilatadas. 
— Senta no meu pau logo. — Mandou. Neguei com a cabeça, molhando os lábios com a língua. 
— Quem manda hoje sou seu, amor. — Sussurrei a palavrinha em portuguĂȘs que ele nĂŁo sabia o significado, mas enlouquecia quando escutava. 
Empinei o corpo para a frente, deixando um beijo longo em seus låbios enquanto levava a glande gorda até a minha entrada. Estava tão molhada que sua entrada foi fåcil, deixando que fosse apenas até a metade, o tirei novamente. Niall praguejou contra a minha boca. Repeti a provocação mais uma vez, recebendo mais um palavrão, mas agora acompanhado de um tapa na bunda. 
— Isso Ă© tortura. — Disse entre dentes. 
— Quer que eu pare entĂŁo? — Fingi inocĂȘncia. 
— Quero que sente de uma vez. — Levou a mĂŁo entre nĂłs dois, esfregando a cabeça por toda a extensĂŁo da minha intimidade. — Eu sei que vocĂȘ quer. — Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Niall impulsionou contra mim, entrando todo de uma vez. 
Um gemido alto escapou de mim, e ele soltou mais um palavrão. Endireitei a postura, apoiando as mãos no peito malhado. Não conseguindo mais me segurar, comecei a subir e descer de forma råpida. 
Meus seios balançavam com os movimentos, os mĂșsculos da barriga de Niall endureciam Ă  medida que ele se empurrava contra mim. O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto inteiro, o cheiro de sexo nos inbriava ainda mais. 
Meu movimento se tornava mais desleixado à medida que minhas pernas cansavam e o orgasmo se aproximava.  O suor se acumulava em minha pele, grudando alguns fios de cabelo em meu rosto. 
— NĂŁo goza, porra! — Niall vociferou, impulsionando ainda mais rĂĄpido e forte. — Porque se vocĂȘ gozar eu tambĂ©m irei e mal comecei com vocĂȘ. 
— Se continuar assim
 não consigo segurar. — Murmurei, jogando a cabeça para trás. 
Niall segurou os dois lados da minha cintura, jogando as minhas costas contra o colchão. Sem esperar eu me ajeitar, ele puxou minhas coxas em sua direção, metendo duro de uma vez.
Revirei os olhos com força, cada célula do meu corpo em completo desespero para gozar logo. Niall ergueu o tronco e posicionou minha bunda sobre suas coxas. Apoiando meu corpo com um dos braços ele entrava ainda mais fundo e em ritmo constante. 
Afundei as unhas em seus ombros ainda cobertos pela camisa aberta. A posição fazia seu ventre roçar contra o meu clitĂłris, me deixando ainda mais Ă  mercĂȘ do orgasmo enlouquecedor. 
— Niall. — Praticamente ronronei, sentindo seus lábios se chocarem contra os meus em um beijo desajeitado. 
Sentia seu pau ficando ainda mais duro dentro de mim, e os movimentos se tornavam mais curtos e fundos, indicando que Niall também estava a ponto de gozar. Não consegui mais segurar, gemendo seu nome contra a sua boca e com a boceta convulsionando em volta de sua ereção. Sendo jogada para um orgasmo avassalador e longo. Apertando sua cintura com as pernas de forma involuntåria, choramingando coisas desconexas. 
— Cacete. — Niall resmungou, metendo mais rĂĄpido. — Porra de boceta apertada. — Bufou, chocando a pĂ©lvis com força. 
Afrouxei o aperto das minhas coxas quando o topĂŽr do orgasmo diminuiu, olhando a expressĂŁo de prazer do moreno. Niall franzia as sobrancelhas e mantinha a boca aberta. Suas bochechas e seu pescoço estavam vermelhos pelo esforço fĂ­sico. Ele arremeter fundo uma Ășltima vez antes de se retirar por inteiro e derramar o lĂ­quido em jatos quentes sobre a minha barriga. 
Com a respiração completamente desregulada, jogou o corpo cansado ao meu lado, tentando se recuperar em respiradas fundas. 
— A prĂłxima vez que vocĂȘ me provocar
 — Disse ainda com alguma dificuldade. — NĂŁo vou ser tĂŁo bonzinho. — Sorriu de lado.
— VocĂȘ foi bonzinho? — Provoquei apoiando a cabeça em uma das mĂŁos para olhĂĄ-lo de frente. 
— Deixei vocĂȘ gozar, nĂŁo deixei? — Devolveu.
— E por quĂȘ nĂŁo deixaria? — Passei o indicador pelo seu peito suado, deixando um rastro pelos seus pelos. 
— VocĂȘ nĂŁo merecia. — Segurou minhas bochechas com uma mĂŁo, me obrigando a fazer um bico onde deixou um selinho estalado.
— Por que? — Perguntei ainda em seu aperto. 
— VocĂȘ disse que o Mason cuidaria de vocĂȘ. — Disse em tom de desaprovação e me soltando.
— Ficou com ciĂșmes? — Provoquei com um sorriso no rosto.
— É Ăłbvio, quem aquele idiota pensa que Ă© dizendo que vai cuidar da minha mulher? 
— Sua mulher? 
— Achei que fosse óbvio. — Bufou.
— Pois nĂŁo Ă©. — Sentei, cruzando os braços. — Agora hĂĄ pouco vocĂȘ estava com outra.
— Era vocĂȘ que eu estava fodendo gostoso, nĂŁo era? — Sentou tambĂ©m, deixando um beijo em meu ombro nu. 
— E daí? — Murmurei, tentando esconder o sorriso. 
— Deixa de ser ciumenta, garota, eu sĂł tenho olhos pra vocĂȘ. — Passou um braço em meus ombros, me puxando para deitar de novo. Fechei os olhos, aproveitando o topĂŽr e o cansaço que o sexo proporcionava. — Namora comigo. — Disse baixinho. 
— O que vocĂȘ disse? — Ergui o rosto, encarando as Ă­ris azuis. 
— O que vocĂȘ ouviu.
— Repete. 
— Namora comigo, linda. — NĂŁo consegui conter a animação, grudando a sua boca em uma dezena de selinhos. — Isso Ă© um sim? 
— É claro que Ă©. 
Gostou desse imagine ou tem algum pedido? Por favor, me conta aqui na ask! É sempre gratificante saber o que vocĂȘs acham <3
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journaldemarina · 8 months ago
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Segunda-feira, 08 de abril de 2024
Vem aĂ­ tempos de mudança. De novo. Mais uma vez. Preciso correr atrĂĄs de um novo trabalho, preciso dar corpo a um atelier que precisa começar a render por motivos de sobrevivĂȘncia. Preciso arrumar minhas coisas, juntar as tralhas, que logo mais farei frete. Ainda nĂŁo sei muito o que pensar, a escolha do novo lugar foi rĂĄpida demais. Eu tinha falado com uma amiga de festa para dividir apartamento mas, sei lĂĄ, queria certa urgĂȘncia e ela meio que me enrolou. Seguirei sozinha. Vou morar perto do teatro, da biblioteca pĂșblica, da gigante igreja. Estou pensativa sobre essa Ășltima. Cresci em meio a religiĂŁo participando de tudo sem nunca acreditar. E ainda que nĂŁo acredite, os objetos e signos e rituais me trazem certo conforto. Talvez pela familiaridade e de se saber sempre o que vem em seguida. Nada muda, Ă© estĂĄvel, ainda que terrĂ­vel. Talvez eu passe por lĂĄ eventualmente, dessa vez sem participação ativa. Observar feito mosca.
* * *
Esse final de semana que passou foi tĂŁo rĂĄpido e demorado ao mesmo tempo. No sĂĄbado fui num bairro muito longe com a promessa de que haveria uma feira do livro num parque grande. Era sĂł uma barraquinha mixuruca. Comi num McDonald's que nunca tinha comido. Yay. Depois Ă  noite me encontrei com o RP, meu amigo. Fui num aniversĂĄrio de gente desconhecida num bairro que detesto. Era bar meio balada extremamente heteronormativo com a maior concentração de gente feia, desinteressante e com procedimentos estĂ©ticos duvidosos da capital (minto, talvez jĂĄ tenha estado em estabelecimentos piores). NĂŁo gastei um centavo em bebida, me recuso -- sem dizer que estou situação de calamidade extrema, nĂŁo podendo me dar ao luxo de nada. Bebi bebidas alheias e fui para casa meia noite. Quando passava da uma da madrugada saĂ­ de novo, dessa vez para bem perto, num bar verdadeiramente raiz, com o dono jĂĄ um senhor pra lĂĄ de antipĂĄtico dizendo que Ă quela hora apenas Polar. Temos que aceitar, Ă© o que tem. Fui lĂĄ para encontrar uma amiga que fiz indo numa festa umas trĂȘs semanas atrĂĄs. O interessante desse bar Ă© que reĂșne todo um pessoal pra lĂĄ de COOL, do tipo que dĂĄ vontade de pegar um caderninho e desenhar -- caso soubesse desenhar. É uma galera interessante mas nĂŁo tĂŁo pretensiosa quanto ao bairro rico mais adiante. Ainda que boa parte esteja com a vida bem confortĂĄvel. Sei lĂĄ, nĂŁo me sinto mal perto. E olha que sou expert em me sentir inferior.
Nesse rolĂȘ finalmente troquei algumas palavras com o belo menino modelo e muito muito muito bem vestido que ano passado dei match no Tinder e que, veja bem, eu costumava ficar encantada com a estilera dele lĂĄ em 2019 nos corredores da faculdade de moda (ele fez moda) (eu sĂł comecei e tranquei pois pandemia). Ele terminou a noite com uma menina lindĂ­ssima com uns 3 metros de altura e assim como ele pra lĂĄ de estilera. Tudo bem, quem nĂŁo iria querer. Daqui dois meses ela vai morar na Espanha. Mas achei interessante saber da informação d'ele ter terminado o relacionamento. Hihi.
Voltei para casa jĂĄ passava das sete da manhĂŁ. Dormi atĂ© Ă s 15h. Acordei, vi Ma nuit chez Maud e chorei com as relaçÔes imediatas que parecem existir desde sempre e mesmo nĂŁo durando de forma material elas nĂŁo acabam, nĂŁo deixam de existir. Pra onde vai esse sentimento? Num dos comentĂĄrios do Letterboxd li que o autor de Call me by your name, AndrĂ© Aciman, Ă© fĂŁ do diretor e faz notas sobre esse filme. Posso enxergar a inspiração no amor de verĂŁo do menino e do professor que se estende para a vida mesmo sem nunca se consolidar como algo. Tudo passa mas nem por isso some. É sempre sombra, querendo ou nĂŁo.
* * *
Em ritmo de mudança, achei um casaco que era da minha mĂŁe debaixo de muitas tralhas minhas. Ainda tem o cheiro que costumava ser dela, mesmo depois de quase trĂȘs anos da morte. Choro abraçada num pedaço de pano. Cada vez mais a gente se parece. Querendo ou nĂŁo.
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podtudo · 2 years ago
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‱ podtudo de hoje com @v6mpcat !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença da bella, @v6mpcat ! sentem-se que lå vem tudo e mais um pouco!
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1. Nos conte um pouco sobre vocĂȘ, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nĂłs.
R: oii pessoal, eu sou a Bella mas podem me chamar de Vamp tbm que tĂĄ tudo certo! estou aqui hĂĄ 1 ano e meio, sou capixaba, INFP, pisciana e meus pronomes sĂŁo ela/dela
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: entĂŁo adm, eu sempre vinha aqui no twitter procurar packs pro meu twitter e achava muito legal o jeito que se combinava um icon com uma header. Acabou que em 2021 eu resolvi tentar combinar eu mesma, comecei a fazer packs e simplesmente viciei! Depois de um tempinho comecei a fazer moodboards tbm e nunca mais parei
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: sinceramente todos que sigo são meus favs kk mas esses aqui moram no meu coração <3:
@oikawazitos @tookio @fshione @s-olaries @emocatts @s-eokie @menhpy @poetiqe @waterrr @jenflag @dearspnik @petitgetou @japnz @sun-kiwis @ifvswon
4. E sobre mĂșsicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: amooo mĂșsica, nĂŁo consigo viver sem! no momento as que eu mais to escutando sĂŁo essas:
sin señal - quevedo
flowers - miley cyrus
gossip - mÄneskin
die for you - the weeknd
cardigan - taylor swift
5. Tem inspiraçÔes aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: gosto muito de me inspirar em mĂșsicas, atĂ© pq sĂł faço moodboard ouvindo alguma mas os que me inspiram aqui sĂŁo todos que eu marquei na pergunta 3 â˜ș
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icÎnica do tumblr!
R: meu deus nayara mt difĂ­cil essa pergunta!!
1. @tookio
2. @menhpy
3. @emocatts
4. @oikawazitos
5. @s-eokie
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: ai nĂŁo acho que eu tenho um estilo especĂ­fico nĂŁo kk, o estilo do moodboard depende mt da foto principal na qual estou me inspirando
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como vocĂȘ com certeza deve curtir fazer algo.
R: tenho hobbies sim! a coisa que mais adoro Ă© ouvir mĂșsica, mas tbm gosto mt de ler e assistir filmes/sĂ©ries, alĂ©m de sair com meus amigos e ficar no pinterest(ouvindo mĂșsica junto entĂŁo đŸ€Œ)
9. Indique alguns blogs fenĂŽmenais para os telespectadores!
R: vou indicar alguns que nĂŁo mencionei acima, adoro mt esses blogs aqui:
@i6gyu @s-telar @m-qrk @jnieart @nyugore @nyuzinho @k-etak @zkdef @taebook @h4nagaki @chouqs @flwzai @i4219s @gioywon @minipizza @galapogos @multifancore @fuckici
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: acho uma falta do que fazer tremenda, jogar ódio nas pessoas que elas invejam e ainda por cima espalhar fake news tudo por atenção, é coisa de gente mt sem noção mesmo
11. E por Ășltimo, alguma situação constrangedora que jĂĄ passou, todo mito de verdade jĂĄ passou por uma dessas, nĂŁo Ă©? Vai ser incrĂ­vel escutar alguma histĂłria de sua vida.
R: teve um dia na escola que meu lĂĄpis tinha caĂ­do e quando fui pegar, a cadeira acabou virando junto e eu caĂ­ com tudo no chĂŁo no meio da aula, ficou um silĂȘncio do nada e senti todo mundo olhando pra mim, fiquei morrendo de vergonha e acabei fingindo um pequeno desmaio sĂ©rio kkk
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estarĂĄ de braços abertos a vocĂȘ!
dep: eu que agradeço Nay!! obg por me entrevistar e pelos elogios tbm, adorei participar foi uma honra đŸ«¶đŸ’—
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thearios · 10 months ago
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— Quer dizer que isso Ă© uma entrevista? Ok, chefia. A iluminação tĂĄ boa? Porque eu acho que sou a pessoa que vocĂȘ chama se vocĂȘ precisar de uma ajuda e... NĂŁo? Ok. Podemos começar.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Julian Crescent Moon. É toda uma coisa sobre esse nome, inclusive, qualquer dia eu conto a história por trás. 
Idade: 27 anos.
GĂȘnero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,82m.
Parente divino e nĂșmero do chalĂ©: Apolo, chalĂ© 07.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Quando tinha uns dez, onze anos, por aĂ­.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe, meus pais e meus outros seis irmãos, atravessando o país num carro velho e me escondendo dos monstros com uma quantidade absurda de incensos. A gente tinha a companhia de um såtiro também, mas minha mãe não quis me deixar com o meio-bode até basicamente chegar no pé da colina.
ApĂłs descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se vocĂȘ ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como vocĂȘ agia entre os mortais? Bastante, todo o verĂŁo atĂ© mais ou menos os meus dezenove anos meus pais vinham me buscar e a gente ia para algum lugar diferente. A comunidade que eu cresci muda muito de lugar, mas Ă© sempre no meio da natureza e eu acabo passando despercebido. LĂĄ, ser semideus Ă© como ser uma estrela, mas eu prefiro evitar a histeria e me faço de desentendido.
Se vocĂȘ pudesse possuir um item mĂĄgico do mundo mitolĂłgico, qual escolheria e por quĂȘ? O CĂĄlice de HĂ­gia, para me ajudar no preparo de poçÔes e produtos alquĂ­micos.
Existe alguma profecia ou visĂŁo do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? De certa forma, qualquer previsĂŁo do futuro tem o poder de ser decisivo e assombroso — ainda mais sendo um filho do Deus das Profecias, vocĂȘ leva esse tipo de coisa Ă  sĂ©rio. Eu tento me abster de visĂ”es ou de coisas que me digam o que estĂĄ por vir, pois nĂŁo quero virar uma self fulfilled prophecy. O que guia minhas escolhas Ă© nĂŁo saber o futuro, porque assim eu nĂŁo vou tentar mudĂĄ-lo e, consequentemente, comprovar uma profecia.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Alguns dos meus irmĂŁos herdaram os poderes de cura do nosso pai, eu
 herdei o poder do sol? É, eu consigo manipular energia solar, basicamente. Eu fico loiro tambĂ©m quando uso meus poderes demais, e Ă s vezes eu brilho se tiver muito sol dentro do meu corpo. Sou mais quente do que o normal — piada nĂŁo inclusa no pacote — e consigo direcionar essa energia para queimar um alvo ou apenas iluminar um ambiente.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Ah, eu me curo muito mais rĂĄpido do que o normal para outros semideuses, o que Ă© muito Ăștil, jĂĄ que eu nĂŁo posso tirar folga da Enfermaria. AlĂ©m disso, tenho pequenas previsĂ”es do que vĂŁo acontecer, o que me dĂĄ uma certa vantagem em batalhas porque consigo montar melhor uma estratĂ©gia ou planejar melhor o meu tiro.
VocĂȘ lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Hm, nĂŁo exatamente? Eu sempre fui uma criança de ficar muito no ar livre e exposto ao sol, e isso Ă s vezes fazia com que o meu cabelo brilhasse de noite. Minha mĂŁe sempre disse que eu tinha muita luz dentro de mim, nesse caso Ă© literal. Mas uma situação marcante Ă© que eu consegui direcionar bastante energia solar enquanto eu estava sendo levado para o Acampamento pra queimar um monstro que estava perseguindo a gente e quase machucou meus irmĂŁos mais novos.
Qual a parte negativa de seu poder: O problema é ficar descontrolado ou ficar sem exposição ao sol por muito tempo. Quando eu era mais novo, era muito mais difícil controlar como ou quando eu faria essas explosÔes de energia solar, ou seja, jå tive alguns acidentes de queimar alguém sem querer. Além disso, se eu ficar muito tempo sem qualquer raio de sol, isso me deixa significantemente mais fraco, como se a força vital estivesse ligada ao sol.
E qual a parte positiva: É bem quentinho, na verdade. NĂŁo de um jeito super calor insuportĂĄvel, Ă© aconchegante. É Ă© muito bonito ser a luz no meio da noite.
VocĂȘ tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e Flecha, desde sempre. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ah, presente do meu pai. Filhos de Apolo tendem a ter uma visĂŁo muito boa, mas meus olhos ficam muito cansados quando eu encaro luz por muito tempo
 Agora, vocĂȘ deve ter notado que isso Ă© um grande problema, porque meu poder Ă© literalmente luz. O arco tem uma mira solar, e isso me ajuda a calibrar minha mira mesmo se eu nĂŁo estiver nas melhores condiçÔes. Ah, e Ă© por isso que eu uso Ăłculos de vez em quando! 
Qual arma vocĂȘ nĂŁo consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? NĂŁo sou muito bom em armas de combate corpo a corpo, mas acho que lança Ă© a que sou pior. Acho que vocĂȘ precisa de muita agilidade e uma cabeça muito boa para conseguir fazer todas as microdecisĂ”es que precisam ser feitas ao empunhar uma arma dessas.
CAMADA 4: MISSÕES
Jå saiu em alguma missão? Muitas missÔes, eu não consigo nem lembrar de todas. Resgatar semideus, curar semideus, matar monstro nas redondezas, buscar suplemento médico, só pra nomear algumas. Acho que a estrela das minhas missÔes foi uma na Sicília, onde fiquei responsåvel por não deixar ninguém morrer, basicamente.
Qual foi a primeira que saiu? Foi para buscar uns semideuses que precisavam de resgate em Nova York. Mandaram reforço de semideuses alĂ©m do sĂĄtiro porque tinham muitos monstros, e, apesar de isso atrair mais atenção, realmente a situação tava meio complicada pro sĂĄtiro lidar sozinho. Deu tudo certo no final das contas, mas foi assustador sair numa missĂŁo pela primeira vez, ainda mais quando dependem de vocĂȘ pra todo mundo ficar inteiro atĂ© chegar nas colinas.
Qual a missão mais difícil? As Harpias do Acampamento realmente são umas fofas porque elas estão dispostas à comer os semideuses só depois do horårio de recolher. As da Sicília? Não tem horårio. Elas são um alvo um pouco mais complicado de lidar porque elas voam, mas eu voltei vivo. Ah, nessa eu também tive que lutar contra um Minotauro
 Não foram dias fåceis, isso eu garanto.
Qual a missĂŁo mais fĂĄcil? Ir buscar doces na loja de conveniĂȘncia mais prĂłxima do Acampamento. É uma missĂŁo oficial que eu tenho com meus amigos e irmĂŁos, porque a gente nĂŁo pode ficar sem o nosso suplemento de M&M’s e Skittles.
Em alguma vocĂȘ sentiu que nĂŁo conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Honestamente? Chegar no Acampamento vivo e com todos os meus irmĂŁos mortais no carro tambĂ©m vivos foi meio que um milagre, entĂŁo eu contaria isso. E tambĂ©m a fatĂ­dica missĂŁo da ItĂĄlia, mas nĂŁo falamos muito sobre ela. 
JĂĄ teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequĂȘncias? NĂŁo, na verdade. Eu mal brigo com as pessoas do Acampamento, imagina com Deuses. Meu senso de autopreservação Ă© bem presente, obrigado.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VocĂȘ tem uma maldição ou benção? Uma bĂȘnção.
Qual deus te deu isso? Asclépio, o deus da Medicina.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? NĂŁo, Ă© bem pelo contrĂĄrio, essa bĂȘnção me ajuda todos os dias na Enfermaria.
No caso de benção, que situação ocorreu para vocĂȘ ser presentado com isso? Foi uma situação de vida ou morte, literalmente. Um dos meus companheiros de enfermaria foi envenenado em missĂŁo e trouxeram essa pessoa de volta para o Acampamento Ă s pressas e ninguĂ©m sabia dizer o que tinha acontecido. Tive que criar um antĂ­doto em tempo recorde, usando as ervas medicinais corretas e nĂ©ctar, porque eu precisava tratar da infecção antes de curar. Enfim, deu tudo certo, e AsclĂ©pio me concedeu uma bĂȘnção para dar uma forcinha e continuar salvando pessoas.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade vocĂȘ acha mais legal, mais interessante? Se eu nĂŁo respondo meu pai eu acho que ele ficaria chateado, mas eu realmente gosto dele. 
Qual vocĂȘ desgosta mais? Nenhum em especĂ­fico, mas eu nĂŁo gosto das divindades que esquecem e ignoram seus filhos. E eu nĂŁo digo sĂł em relação Ă  reclamação,
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Bem, Asclépio, creio eu. Eu gosto muito de Medicina e Artes e não queria sair dessa årea, além de que tenho simpatia por ele.
JĂĄ teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se nĂŁo, quem vocĂȘ desejaria conhecer? Meu pai, na verdade. Ele jĂĄ apareceu em um dos meus aniversĂĄrios e Ă© um pouco traumĂĄtico pensar que ele, minha mĂŁe e meu outro pai jĂĄ foram uma coisa, mas aí
 Enfim, nĂŁo vou entrar nessa. Acho que seria interessante conhecer Hermes e ouvir suas histĂłrias de viagem.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? AlĂ©m de Apolo eu tento manter oferendas para AsclĂ©pio e seus filhos, HĂ­gia, Panaceia, TelĂ©sforo, AcĂ©sio e Iaso. NĂŁo Ă© sempre, mas Ă© com frequĂȘncia. Acho que Ă© uma boa prĂĄtica e eu gosto de estar em contato com as divindades ligadas Ă  Medicina, FarmĂĄcia e Alquimia.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro vocĂȘ acha mais difĂ­cil matar e por qual motivo? Hidra. O Ășnico jeito de matar uma Hidra Ă© petrificando ela com a cabeça da Medusa e, no caso, isso nĂŁo se acha em qualquer lugar. Eu provavelmente estaria morto e aceitaria.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Minotauro. DifĂ­cil de matar de longa distĂąncia, Ă© largo demais, quebra tudo o que vĂȘ pela frente. Nunca mais quero vĂȘ-lo na minha vida.
Dos monstros que vocĂȘ ainda nĂŁo enfrentou, qual vocĂȘ acha que seria o mais difĂ­cil e que teria mais receio de lidar? PĂ­ton ou qualquer coisa que lembre uma serpente muito grande. NĂŁo gosto de serpentes ou cobras. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (X) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missĂŁo suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos trĂȘs retornaria com vida mas que essa missĂŁo salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se as outras duas pessoas tambĂ©m estivessem de acordo e se nĂŁo tivesse ninguĂ©m mais para fazer, entĂŁo, sim. Eu nĂŁo lideraria ninguĂ©m para uma morte certa se essa pessoa nĂŁo soubesse do que aquilo realmente se trata. AlĂ©m disso, nĂŁo acho que meu local Ă© estar na frente como liderança desse tipo. Meu papel Ă© curar as pessoas e trazĂȘ-las para a boa saĂșde, nĂŁo guiĂĄ-las para a morte.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não sou uma pessoa de fazer sacrifícios porque eu não quero perder as pessoas. Não acho que ninguém mereça ser deixado para trås e meu dever como médico é curar, não sacrificar. 
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que ajuda independente do momento. Uma mão que vai continuar estendida durante os piores tempos e, se possível, alguém aconchegante que as pessoas podem confiar.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Os Campos de Morango e o Campo de Tiro ao Alvo.
Local menos favorito: Os Eståbulos, de longe. A sala de Esgrima também não é uma das minhas favoritas.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Campos de Morango e a Cachoeira. Agradeça-me depois.
Atividade favorita para se fazer: Treinar arco e flecha e colher morangos, de verdade. É muito terapĂȘutico pra mim, eu me sinto em paz.
@silencehq
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tecontos · 1 year ago
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Putaria no carro e provando a minha 1° buceta (15-07-2023)
By; Laura
Ola me chamo Laura, namoro, tenho 24 anos e meu namorado tem 30 anos e adoramos uma boa putaria, e nesse final de semana eu vou acabei chupando a primeira buceta na vida, vou adiantando que amei, vamos la.
Eu e meu namorado decidimos ir para um lugar distante para aprontar em pĂșbico, decidimos ir para Porto Ferreira- SP que Ă© bem longe de onde moramos, pegamos a estrada e fomos aprontando no meio de caminho, as vezes ficava totalmente pelada apenas de mĂĄscara para nĂŁo ser reconhecida e ainda ser misteriosa e assim foi durante as paradas nos postos de combustĂ­vel e pedĂĄgios, as vezes com o vidro meio aberto, as vezes eu mesmo fazia questĂŁo de pagar o frentista sĂł pra me exibir para ele (dentro do carro Ă© lĂłgico) assim foi as 3 ou 4 horas de viagem, enfim chegamos na cidade e alugamos um quarto no hotel no centro para ficamos com mais opçÔes de bares e pubs.
Cidade pequena comparada a onde moramos tranquila e simples, do jeito que queríamos para aprontar, passeamos a tarde em algumas praças, paråvamos para ver o movimento, ver lugares que abririam de noite e conhecer a cidade em geral (e pra me exibir também kk).
Finalizamos a tarde indo para o hotel e descansando um pouco, a noite chegou e fomos se arrumando para ir para um pub que vimos e gostamos mais cedo, fiz chapinha, coloquei um calça jeans apertada que valoriza minha bunda, um salto e um tomara que caia, visual padrão pois estava muito calor e não conhecíamos nada, então fomos para o pub, pub bem iluminado e agradåvel para a primeira noite estava ok, pois não sabíamos o que nos aguardaria.
Então sentamos e comemos alguns pratos deliciosos, vinho vai e vinho vem, o fogo jå tava acesso, então começamos a falar sobre quem do restaurante pegaríamos sem dar muito na cara, começamos pelos garçons e garçonetes do bar, tinha uma garçonete muito linda que meu namorado disse que pegaria, quando olhei realmente a mulher era linda, senti um tesão inesperåvel por ela, meu namorado percebeu e disse:
- bonita nĂ©? VocĂȘ nunca teve o desejo de ficar com mulher? – e realmente nunca tinha me passado pela cabeça, mas aquela garçonete mexeu comigo, meu namorado continuou – chupar buceta Ă© gostoso viu, recomendo.
Eu falei; - verdade amor, quando eu beijo vocĂȘ depois de ter me chupado, sentir o meu gosto da muito tesĂŁo, chupar buceta deve ser muito gostoso
Nós jå eståvamos num fogo, que eu daria pra qualquer um e ficaria com qualquer mulher, meu namorado continuou falando o quão gostoso é me chupar e queria ir pro hotel e me comer, mas propus um joguinho com ele, falei que tentaria uma mulher pra mim ficar a noite, ele amou a ideia mas que seria só nós duas, experimentar e ele concordou e peguei no pau dele por de baixo da mesa e tava latejando do tao duro, ele começou a falar umas putarias no meu ouvido, dizendo que comeria nós duas e que enquanto me comia eu ficaria chupando ela entre outras coisas, tesão tava a mil, queria uma brecha pra falar com a garçonete mas nunca dava, ficamos uma meia hora nisso e nada, então decidir ir ao banheiro, e todo mundo sabe como é um banheiro feminino, muita muvuca, mulheres conversando e nisso me deparo com Julia uma menina bonita de cabelos escuros, e vestido laranja, reclamando com as outras meninas sobre seu date ruim com um cara, falava que o cara não sabia conversar, só tava a fim de comer ela, e que por isso preferia mulher do que homem, terminei de usar o banheiro, nisso que fui lavar a mão perto do grupo que Julia estava com outras meninas, tava meio chapadinha de vinho pois não tenho costume de beber, cheguei me intrometendo mesmo na conversa, isso no banheiro das mulheres é meio que normal umas conversarem com as outras.
- oi entĂŁo porque vocĂȘ nĂŁo tĂĄ com mulher ao invĂ©s desse cara chato?
Ela respondeu que tava com esse cara pois teria que apresentar algum homem pra família dela não desconfiar que ela era bissexual, enfim coisas de família, então começamos a conversar no banheiro mesmo, as meninas que estavam com ela quando entrei foram saindo e começamos a conversar mais pois ela queria fazer um tempo no banheiro antes de encarar o cara chato de novo, então fomos se conhecendo melhor, tínhamos a mesma idade, comentei que estava na cidade de passagem, tinha chegado naquele dia, e ela não queria voltar pra falar com o cara, ela então pediu minha ajuda, pediu para se sentar comigo na mesa, pois daria um fora no cara pois não aguentava mais, porém não queria que ele a levasse pra casa, não aguentava ficar mais nenhum minuto com o cara, eu concordei e sai primeiro do banheiro e voltei pra mesa.
Namorado: - nossa amor que demora nĂŁo aguentou e estava se divertindo no banheiro Ă©? – rindo
Eu falei: - já arrumei a primeira buceta que vou chupar – ele olhou espantado
Namorado: - caramba que råpido, por isso demorou no banheiro? Estava chupando quem? A garçonete não foi pois to de olho nela aqui até agora.
Enquanto explicava pro meu namorado o que tinha acontecido, vi Julia sair do banheiro e conversando com o cara, depois de um tempo o cara se levantou indo embora o Julia veio em direção a nossa mesa, desfilando naquele vestido laranja e salto, que tesão senti naquela hora, meu olhar e o dela pareciam se conectar desde o banheiro, eu olhava ela e ela me olhava com desejo, ela chegou na mesa se sentou, então eu apresentei meu namorado para ela. Julia me puxou de canto e perguntou:
- mas eu pensei que fosse um amigo, nĂŁo sabia que tinha namorado, vocĂȘ me desejou tanto naquele banheiro, me compreendeu que achei que vocĂȘ tambĂ©m gostava de mulher, se quiser eu vou embora, desculpa.
EntĂŁo falei: - que nada boba, pode ficar com a gente – olhando pro meu namorado falei – nĂłs somos um casal liberal e eu tambĂ©m sou bi – segurei a mĂŁo dela, meu namorado entendeu que nessa nossa aventura eu seria bi.
Então começamos a se conhecer melhor e beber uns vinhos, então decidimos embora, ela morava numa cidade vizinha, Pirassununga, acho que dava uns 30 minutos de carro, com tudo em mente fiz questão de que levåssemos ela pra casa de carro, e assim foi, eu e meu namorado na frente ela no banco de trås as vezes vinha até o meio do banco para conversar, nisso ela pegou minha mão e mesmo quando voltava a sentar no encosto do banco ela não soltava minha mão, meu namorado percebeu e sussurrou pra mim ir pra trås com ela, então pulei pro banco de trås e se abraçamos e ficando cada vez mais perto e se beijando, nossa que beijo gostoso, muito parecido com do meu namorado, beijo molhado e com pegada, ela tava com um tesão enorme assim como eu, então começou a enfiar a mão por dentro do meu tomara que caia, pegando no meu peito, beijando minha barriga, querendo tirar minha calça, eu lambia e chupava o pescoço dela e se beijåvamos com força.
EntĂŁo começamos a ficar pelada, ela estava com uma calcinha minĂșscula preta, ela me colocou no banco todo arreganhada, me beijou e veio descendo pelo meu pescoço, peitos, barriga, começou a beijar minhas coxas e descendo atĂ© mina buceta, deu leves beijos, e começou a passar a lĂ­ngua bem devagar e bem molhada, eu via meu namorado acompanhando tudo pelo espelho, entĂŁo pedi pra ele parar em algum lugar para podemos transar gostoso e com segurança, enquanto isso pegava a cabeça da Julia apertava na minha buceta, me chupava com gosto, bem molhado, passava mĂŁo por tudo meu corpo enquanto me chupa, meu namorado parou o carro em frente a uma concessionĂĄria, estava bem de madrugada entĂŁo o movimento na rua era quase zero, entĂŁo meu namorado apenas se virou pra trĂĄs e ficou vendo eu sendo chupado por ela, eu fazia cara de puta que tava gostando, ela largou minha buceta olhou pra mim e disse;
- ele não vai participar não? Vai ficar só olhando? – ela com o rabo virado pra ele.
Eu falei que sim e ele abaixou o vidro de trĂĄs, saiu do carro, tirou a rola dura pra fora e colocou na janela pra eu chupar, assim fiz, enquanto mamava ele, a JĂșlia me chupava gostoso, depois de um tempo nisso, ele entrou no carro e ficamos todos completamente pelados, meu namorado sentou e eu e Julia começamos a chupar ele, cada uma chupava uma bola e punhetavamos ele, Julia era igual eu, gostava de engolir o pau inteiro, meu namorado pegava a cabeça dela, e socava atĂ© o fundo, e fazia o mesmo comigo, nĂłs babĂĄvamos igual, nisso se beijamos com mais tesĂŁo ainda, era uma delicia, confesso que nĂŁo aguentei, vi Julia chupando com vontade as bolas do meu namorado, vi aquele pau todo babado, nĂŁo resisti e montei no meu namorado, o pau escorregava para dentro de tĂŁo molhada que eu estava, enquanto cavalgava nele a Julia me beijava e ficava passando o dedo bem molhado no meu cuzinho, meu namorado socava em mim, Julia me beijava e beijava meu namorado, tĂ­nhamos arrumados a parceira perfeita pra noite.
Depois de um tempo nisso, meu namorado parou de socar, abriu minha bunda, Julia foi em baixo e lambia desde o saco, passando pelo pau do meu namorado, passando pelo meu cuzinho, onde parado lambia bastante, mordia minha bunda e me batia me chamando de safada, entĂŁo Julia falou sussurrando no meu ouvido;
– deixa eu sentar nesse pau gostoso deixa?
Respondi que sim, então sai do pau e ela foi se ajeitar pra sentar na mesma posição que eu, meu namorado ainda sentado pegou ela e colocou ela de costas pra ele, e ela sentou bem gostoso, então comecei a beijar ela, ela me mordia durante o beijo, mordia de tesão de estar na rola dele, então comecei a masturbar ela com minha mão molhada de baba da boca dela mesma, fiquei curtindo passando a mão na buceta dela bem devagar enquanto meu namorado socava com força e rapidez.
Então meu namorado me cutucou e pediu pra dar um espaço, então ele parou de socar e pegou as pernas dela e arreganhou pra mim, entendi o recado, abaixei e estava lå, minha chance de chupar uma buceta, ela tinha uma buceta bonita, parecia que me chamava pra chupar, comecei devagar igual ela fez comigo, meu namorado começou a socar devagar também, então me acabei, depois de um tempo devagar e curtindo, meti a língua no grelinho dela com força e comecei a sugar, passar a língua em volta, babar e meu namorado falava vårias putarias que deixavam a gente mais excitadas ainda, ela gemia bem gostoso, bem puta, isso me dava mais tesão ainda.
Depois de muito tempo nisso, dei uma passada de língua bem forte na buceta dela e subi lambendo a barriga dela e chupando até os seios dela, subindo pelo pescoço dela, arrepiando ela toda, e beijando ela bem gostoso, ela nem quis saber me deu um tapa na cara, e mandou eu voltar pois estava quase gozando, adoro apanhar e receber ordens, assim fiz, desci na buceta dela e falei.
- amor soca bem gostoso que essa cachorra quer gozar gostoso na minha boca, soca vai.
Meu namorado, começou socar com força, eu voltei a sugar a grelinho dela, ela começou a gemer mais ainda, e a tremer, agarrei as coxas ela e apertei minha boca contra a buceta dela e lambendo bem gostoso, senti as coxas dela tremendo, olhei pra cima o olho dela se revirava quando senti aquela porra feminina me encharcando a cara, quase gozei junto, mas só tive a reação de abrir a boca pra ela gozar bem no fundo da minha garganta, eu delirava vendo ela gozar, minha cara ficou encharcada, então saiu do meu namorado e começou a lamber meu rosto, lambia a própria porra e me beijava, nossa que delicia, meu namorado apenas observava e punhetava, percebemos isso e pedimos pra ele gozar em nossos rostos, então fizemos o boquete daquele no meu namorado e falando muita putaria, que nós éramos as putinhas dele, que queríamos leitinho na boca ele gozou litros em nossa cara, jatos fortes que pegaram na cara, cabelo e carro.
Então ficamos se beijando todas cheias de porra agora do meu namorado, ele saiu do banco de trås, foi pro de motorista, ligou a carro e fomos pra casa da Julia, eu e ela ficamos no banco de trås ainda se pegando, se lambendo, enfiando o dedo uma dentro da outra e se masturbando, pois eu ainda não tinha gozado, então quando a Julia enfiou o dedo na minha buceta e também no cuzinho, nossa delirei, gozei bastante na cara dela assim como fez comigo, nos beijando em meio a tanta porra e depois fomos embora.
Achei uma delicia o sabor de uma buceta, como demorei a chupar uma... agora quero sempre!
Enviado ao Te Contos por Laura.
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valibobona · 2 months ago
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Dia 12
Hoje foi um dia chegou de coisas. Muito ruins Ă© muito boas, assim como eu! Bem caĂłtico
Eu acordei me sentindo fraca, com uma tosse estranha (nunca fiquei doente antes), e com muita preguiça e sono. Pensei que só tinha sido uma noite mal dormida, mas ao ver meu reflexo eu percebi que eu estava AINDA mais pålida, e meus olhos pareciam ter perdido a cor um pouco. Ah, e uma mecha no meu cabelo mais clara apareceu, mas essa eu achei fofa.
Realmente, a sensação foi de ser uma casca de amendoim, só que sem o amendoim. Estranho, mas ok. Coloquei minha måscara pra que ninguém percebesse que tinha algo de errado. Não deveria ser nada, não é? Eu sou a Vali, eu sempre tÎ feliz e bem e cheia de vida, não posso destruir minha reputação.
EntĂŁo, eu destruĂ­ minha reputação. Alguns minutos com a danny e ela jĂĄ “mĂŁe vc tĂĄ estranha” “mĂŁe tira a mĂĄscara” nĂŁo Ă© possĂ­vel, cara. E eu tentei fazer que nĂŁo, fingir que tĂĄ tudo bem. Enquanto isso, eu fui procurar minha alma, que estava por aĂ­. Fui na casa da cowboy jĂĄ que o Dan Ă© filho dela nĂ©, vai que.
Enfim, não achei nada lå, procurei em zigurate e nada, voltei pra fazenda e decidi começar a organizar meu enterro. Eu sei que estou morrendo, mas fingi que tava tudo bem pra danny não ficar preocupada e pra não estragar minha imagem de sempre bem.
De qualquer forma, eu sempre quis que o dia da minha morte fosse uma celebração. Claro, deve ser horrĂ­vel viver num mundo sem mim, mas eu amo festas, entĂŁo meu enterro tem que ser uma. Eu nĂŁo sou uma pessoa depressiva, sombria e triste, entĂŁo por que fazer um evento assim? Eu quero balĂ”es, mĂșsica, pista de dança, ĂĄlbuns de fotos Ă© um caixĂŁo foda. Quero que celebrem quem eu fui e o que eu fiz.
Enfim, depois disso e mais coisas eu desmaiei. Ai eu acordei e tava uma puta comoção na taverna. Aparentemente o Deus da caça chegou (?) e ele vazou o nome do afobadinho, ou melhor, athos. Agora seria a hora perfeita pra fazer o acordo lå, mas ao mesmo tempo, acho que não. Ele jå tem minha alma, o que da quase no mesmo que minha forma corpórea, né? Por que ele abriria mão disso pra ter apenas o meu corpo? Assim eu ficaria viva, é claro, mas ele disse que as pessoas com quem ele faz pacto servem tanto vivas quanto mortas.
Não sei se ele ia querer me manter viva, mas torço que ele queira sim. Afinal, se eu tenho algo de tão especial e peculiar em mim, eu posso ser um peão no jogo dele. Ele disse que me devolveria minha alma em um tempo, mas duvido. Eu não devolveria a alma de ninguém. A Monalisa disse que não teria motivo pra ele mentir, mas pra mim existem muitos.
1- falsa esperança pra pessoa sem alma (eu)
2- pra ver a cara de choque daqueles que me toleram ao ver meu corpo se deteriorar e colapsar enfim
3- poder rir na cara do meu cadĂĄver e jogar o contrato na cara dele (assim ele cumpriria a promessa, sĂł que eu jĂĄ ia tĂĄ lĂĄ na pqp de hel).
Bom, Ă© o que o faria. Mas talvez o Deus do conhecimento seja maior que isso.
Com o mindset de que eu ia morrer de qualquer forma, chamei a Quimera pra sair. Ela Ă© bonita, pareceu mostrar interesse em mim, tĂĄ solteira e eu precisava correr. Meu tempo estava acabando, entĂŁo eu sĂł meti um “tĂŽ morrendo, quer sair comigo?” E ela topou!!
A gente foi na minha fazenda, eu descongelei o cordeiro que a danny fez e disse que fui eu que fiz (canetei nessa) e levei ela nas ĂĄrvores bonitas. Acho que tinha gente nos observando, mas eu nĂŁo posso ter certeza pq sĂł tava olhando pra quimera.
Consegui beijinhos (chaaaama, a mĂŁe ainda tem o molho đŸ’„đŸ”„), a gente foi pra casa e ficamos cuddling (esqueci como fala nesse idioma). Enfim, fui fofa, ganhei beijo, ganhei a sensação de amor e afeto, entĂŁo foi show. Claro, eu gosto sim da Quimera, ela Ă© bonita e legal, mas eu nĂŁo sou tĂŁo emocionada assim. A questĂŁo Ă© que eu tĂŽ morrendo, entĂŁo medidas drĂĄsticas necessitam de açÔes drĂĄsticas. Eu nĂŁo tĂŽ no meu normal, entĂŁo eu precisava ir alĂ©m.
O coisa ruim sussurrou no meu ouvido dizendo que eu ia ser esquecida que não sei o que que eu ia ficar sozinha não sei o que lå. E falou que a quimera nunca superou a ex dela, então eu era só a segunda opção. I mean, se isso for verdade eu ficaria um tiquinho aliviada caso precise terminar com ela um dia ou caso eu morra mesmo e ela fique sozinha coitada.
Então o tiro do cara saiu pela culatra. Ai a gnt foi pra minha lojinha, nos espiaram, fechamos as janelas com metal maciço, redecoramos um pouco, fomos pra fazenda de cigarro

Ai chegamos na fazenda, colhi um pouco de arroz e decorei a minha festa/enterro com a quimera. Fizemos um telhadinho pra ficar meio estilo tenda, caso chova (o tempo tå estranho esses dias). Vou colocar uns golems como segurança pra festa. Também preciso de banners, cartazes e outras coisas, mas isso eu ainda vou fazer (espero ter tempo).
Mas vou ser sincera aqui com voce, diário, eu não quero morrer. Nunca pensei que de fato eu fosse morrer. Sempre que algo assim acontece, eu arrumo um jeito de driblar a morte, mas agora minha vida não tá nas mãos do “prefeito” de uma cidade anarquista, e sim, na mão de um fodendo deus. Com 1001 faces. Com 1000 pactos. Haha
Mas Ă© aquela coisa nĂ©, nĂŁo me arrependo de nada. Achei que vender minha alma foi algo hilĂĄrio e tĂĄ sendo mais divertido ainda ver as reaçÔes das pessoas com minha saĂșde em declĂ­nio, negando minha futura morte e tĂĄ sendo legal fazer coisas com a desculpa de “e a Ășltima vez”.
Como eu sempre disse, TUDO Ă© engraçado. VocĂȘ nĂŁo achou que eu ia ficar seria no meu leito de morte nĂ©, diĂĄrio? Esse Ă© um dos momentos mais engraçados da minha vida, a jornada tem sido divertidĂ­ssima.
SĂł nĂŁo estou muito animada pra chegar ao destino final. Esse pode vir com calma e beeeeeem devagar.
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notaboutbw · 4 months ago
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Boa noite meus horrores! E vamos de dicas que tenho testado e me ajudado nesses dias đŸŠ‡â€ïž
1. Coma em pratos RETOS
Pratos fundos sĂł cabem mais e mais comida e vc n precisa disso, coma em pratos retos e a comida irĂĄ se espalhar por ele dando a ideia de ter mais comida (isso ajd mt pra quem tem vigilantes em casa)
2. Chiclete de canela ajuda com o håbito de cetose (mascar a canela em pau também)
3. SEMPRE opte por lĂ­quidos!
4. Não esqueça das proteínas, ache uma q seja custo e benefício e não largue!
5. Vai comer fora e nĂŁo sabe oq fazer? Compre um starbucks pequenos (o site americano deles tem certinho as calorias) melhor ingerir 190 calorias em um chai latte quentinho e ficar tranquila doq comer em um lugar que vc nĂŁo sabe nada!
6. É final de semana ou sua folga? DURMA seu corpo precisa descansar e quem dorme muito não come nada!
Isso vale pra quando vc tå com medo de comer muito por estar em casa, durma e esqueça da comida
7. Cozinhe! Quer contar suas calorias sem ter alguém em cima? Cozinhe algo pra vc comer utilize a balança como aliada, ngm vai questionar vc estar seguindo uma receita!
8. Essa dica é uma complementar da anterior, comigo pelo menos.. cozinhar tira a minha fome, fico tão cansada e "cheia" de ver comida q a fome até some, teste e me fala!
9. Compartilhe comida! Faça um prato, cozinhe ou compre algo bem grande que dĂȘ pra duas pessoas comerem mas ai vem o pulo do gato! Coma pouco, mastigue bem e falem durante as pausas da mastigação, vc vai poder alegar q comer tanto quanto a outra pessoa!
10. Essa dica é mais pras meninas que não querem ter um mal relacionamento com a comida: Coloque uma regra e siga! Não quer comer? Não coma, simples. Vc não é uma descompensada que não se controla. Odiar a comida não vai fazer dela menos gostosa ou problemåtica, veja ela como algo supérfluo, só mais uma coisa na sua vida, vc nem liga que até esquece... fake it, till make it! Que uma hora vai!
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solstcr · 2 months ago
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* . âŠč Lista de conexĂ”es!!!
Pra ajudar com os plots fiz uma lista com algumas conexĂ”es que achei que seriam legais de desenvolver com a Sol, estĂĄ jĂĄ explicado em cada uma se tem especificação de gĂȘnero ou sobre ser perdido ou canon. Se quiserem algo sĂł comentar aqui ou pelo chat <3
Muse A foi extremamente gentil e compreensive com Solange desde que chegou, isso tornou mais fácil para que ela se adaptasse ao novo mundo e acabaram desenvolvendo certa amizade por isso. Muse A tem sido quase como um guia pra ela nesse mundo e um amigue pra toda hora! — Fechado com @gneralofhearts
Muse B foi uma pessoa que apesar de não estar muito feliz com os perdidos, acabou vendo em Solange uma amizade inesperada e bastante divertida. Pode-se dizer que pouco a pouco ela está ocupando seu espaço na vida de Muse B — Aberto para canons
Muse C aparentemente vai ser do mesmo conto que Sol e isso parece ter sido o suficiente para os aproximar, afinal, se forem mesmo ficar presos ali Ă© bom garantir alguma amizade Ă  sua volta. — Aberto para perdidos
Muse D compartilha do amor pela arte tal qual Solange e Ă© isso que os uniu, nĂŁo significa que sejam exatamente super amigos, mas podem sempre conversar por boas horas se o assunto for teatro, mĂșsica, pintura e etc
 — Fechado com @janepcrter
Muse E Ă© o cĂ©rebro e Solange o Pink, desde que ela chegou viraram uma dupla que esta sempre pronta para aprontar alguma. Seja alguma pegadinha ou simplesmente algum plano mirabolante de tentar quebrar alguma regra. Muse E Ă© quem costuma deixar a vida de Solange um pouco mais divertida. — Fechado com @allburnin
Muse F nĂŁo Ă© necessariamente contra os perdidos, mas certamente Ă© contra Solange! O santo simplesmente nĂŁo bateu e parece nĂŁo ter nada que os faça se entenderem, sĂŁo como ĂĄgua e Ăłleo, simplesmente nĂŁo se misturam. SĂŁo definitivamente opostos que nĂŁo se atraem.  — Aberto para canons e perdidos
Muse G e Sol podem atĂ© ter vindo do mesmo mundo, mas isso definitivamente nĂŁo significa que pensem igual. Na verdade, Ă© difĂ­cil achar um tĂłpico sequer que consigam concordar. Nem sempre estĂŁo trocando farpas por aĂ­, mas certamente nĂŁo perdem a chance de se alfinetar quando tem a oportunidade.  — Aberto para perdidos
Muse H Ă© provavelmente uma das Ășnicas pessoas que Solange detesta tanto que poderia considerar usar a palavra Ăłdio, Muse H desperta o pior lado dela e a deixa borbulhando de Ăłdio sempre que estĂĄ por perto. Provavelmente Ă© uma das Ășnicas pessoas que faz ela considerar virar uma assassina ou quebrar uma unha.  — Fechado com @bichopvpao
Muse I era o crush de infĂąncia de Solange no mundo real, era simplesmente u personagem favorite dela e com isso talvez ela tenha uma visĂŁo bem idealizada de Muse I  e isso atrapalhe um pouco de suas interaçÔes, jĂĄ que pode acabar sendo uma desilusĂŁo e tanto para a Marchesi. — Fechada com @descrtmoons
Muse J e Solange jĂĄ se conheceram antes em uma viagem dela, tiveram um caso de uma noite sĂł que foi memorĂĄvel, mas nunca mais cruzaram o caminho. Bom, isso atĂ© estarem ambos presos em um mundo mĂĄgico e sem muito controle do prĂłprio destino, que bela forma de se reencontrar, nĂŁo? — Fechado com @ocamisasete & @sucks4me
Extras: VocĂȘ quer alguĂ©m pra curtir uma boa festa? Ela Ă© a companhia pra vocĂȘ! Conselhos em como trair seu conjugue e nĂŁo ser pego? Ela pode ajudar! Precisa de alguĂ©m maluca o suficiente pra xeretar onde nĂŁo deve? Solange tĂĄ ai pra isso! (Literalmente, aceitando qualquer loucura com essa aqui)
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freakygirldaily · 11 months ago
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para minha Celia St James
eu te amo como nunca amei ninguĂ©m na vida, acho que muito disso se da ao fato de vocĂȘ me ter feito certeza de que eu so queria vocĂȘ pro resto da vida, nĂŁo penso em mais nada e nem ninguĂ©m desde o dia que te conheci, naquela incrĂ­vel obra do destino, ali vocĂȘ mudou minha vida e nada nunca mais foi igual, eu aprendi tanto sobre mim mesma nesse tempo, entendi algo absurdamente importante sobre quem eu sou, graças a vocĂȘ, nĂŁo me vejo vivendo uma vida diferente dessa.
muitas coisas me diferem da Evelyn Hugo com certeza mas em vårios aspectos gosto de dizer que somos elas, pelas caricias, pelo amor de tanto tempo, pelo comportamento, pela força de vontade e até pelas brigas.
espero que nossa diferença seja que nĂŁo perderemos nenhum tempo uma sem a outra, posso dizer que vocĂȘ Ă© o grande amor da minha vida, Ă© estranho ter tanta certeza disso sendo tĂŁo nova? imagino que seja mais estranho ainda pra vocĂȘ, sendo mais nova que eu, queria que vocĂȘ tivesse essa certeza tambĂ©m, acho que de certa forma so consigo saber isso tambĂ©m pois vivenciei outros amores, e nenhum deles me causou o impacto que vocĂȘ causa, entĂŁo sei que vocĂȘ Ă© diferente de todos, mas o que me diferencia dos outros pra vocĂȘ? queria saber se vocĂȘ tem esse desejo que eu tenho, de acordar todos os dias com vocĂȘ, sei que vocĂȘ me ama, mas vocĂȘ se vĂȘ daqui a 5 anos me amando da mesma forma que vocĂȘ ama hoje? serĂĄ que um dia nĂŁo vou perder a graça? espero que sejamos felizes pra sempre.
acho engraçado pois nunca vivenciei um amor que nĂŁo acabasse, e eu sempre vivi ‘amores’ sabendo que eu nĂŁo teria como evitar, um dia o amor iria acabar, mas com vocĂȘ eu sei que nĂŁo, eu sei que vou te amar pra sempre, sei que esse sentimento vai ficar comigo ate o ultimo dia da minha vida, sempre que vejo seu rosto, me leva ao dia que te conheci, me faz sentir tudo de novo, desde o primeiro contato ate hoje, em um milĂ©simo de segundo eu vivo toda nossa histĂłria e dessa forma eu me apaixono tudo de novo.
vocĂȘ Ă© a mulher mais linda que eu ja vi na vida, em todas suas formas, amo todos os detalhes que conheço sobre vocĂȘ e amo o fato de que muitos deles sĂł eu conheço, aquela parte de vocĂȘ Ă© so minha, amo todas suas partes, tudo sobre vocĂȘ me faz arrepiar, de uma forma muito gostosa, vocĂȘ tem esse efeito, mexe insanamente comigo, a mulher mais linda em todos os seus traços, fĂ­sicos e de personalidade.
me vejo mais na Evelyn pelo fato de que se um dia vocĂȘ decidir partir, eu posso ate encontrar 7 esposas pra tentar te substituir mas nada disso nunca vai funcionar, vocĂȘ vai ser sempre a Ășnica mulher pra mim, a Ășnica que faz meu coração bater dessa forma, posso tentar te encontrar em outros corpos mas ao deitar minha cabeça no travesseiro a noite com certeza Ă© em vocĂȘ que vou pensar, mas nĂŁo se preocupe, vocĂȘ vai ser pra sempre a mulher que eu vou dar bom dia e boa noite todos os dias, nĂŁo preciso encontrar mais ninguĂ©m, eu jĂĄ encontrei o insubstituĂ­vel amor da minha vida.
nunca se esqueça de mim, nem do nosso amor, que é a coisa mais preciosa que temos, eu te amo.
-bia :3
“and i know i make the same mistakes every time, bridgers burn, i never learn but at least i did one thing right”
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girlswatching · 1 year ago
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Boa noite, pessoal!
Hoje, com o clima natalino de dezembro, com todos os personagens e cantores descongelando! Eu gostaria de trazer aqui para vocĂȘs um filme maravilhoso, PORÉM, com o protagonista que odeia o Natal! Isso mesmo, o Grinch!
"O rabugento Grinch faz de tudo para acabar com o Natal dos cidadãos de Quemlùndia. Seu plano é roubar das pessoas tudo que tenha ligação com a data, até que a menina Cindy Lou Who resolve ficar amiga dele." - Sinopse.
O personagem principal, Grinch, sempre odiou o Natal! VocĂȘs acreditam? O Grinch Ă© um filme baseado no livro infantil "How the Grinch Stole Christmas!" de Dr. Seuss. A histĂłria gira em torno do Grinch, uma criatura verde e peluda que vive em uma caverna no Monte Crumpit, isolado da comunidade de QuemlĂąndia. Cansado da alegria festiva dos moradores de Whoville, o Grinch decide roubar o Natal deles. Ele elabora um plano para invadir as casas dos "Quems" e roubar todos os enfeites, presentes e comidas de Natal.
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- SPOILER!! Ele começa a questionar suas atitudes e a perceber o verdadeiro significado do Natal. No final, o Grinch tem uma mudança de coração e devolve tudo o que roubou!
Essa Ă© a minha recomendação natalina pra vocĂȘs hoje, galera! Um bom natal Ă  todos, boas fĂ©rias e um Ăłtimo fim de ano! <3
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