#bicleta sem freio
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《 Bae, i need some help! 》
@tci-dodohyun
Katsuo acordou naquele dia se sentir brilhante, a possitivade do rapaz as vezes acordava mais forte em alguns dias. Como de costume cuidou de sua horta, tomou o banho morno, e pegou sua bicicleta para ir até Komwo. A única parte que as vezes atrapalhava o seu dia, mas naquele dia não.
O coreano se sentia carregando um milhão de dólares. - Porém a felicidade durou pouco. Não pode evitar a começar a ficar estressado depois de cinco minutos naquela bicicleta, rangia de algum modo, e o barulho já estava desconcentrando Katsuo. Por mais que tentasse pensar positivo, foi naquela descida onde o coreano descobriu o problema.
Apertou o freio mais de cinco vezes sem sucesso, começou a perder o controle da bicleta e não evitou murmurar irritado. “ Chikushou ”. Logo começou a tentar freiar a bicicleta com um dos pés; foi útil para diminuir o embalo, mas nada eficaz para evitar um tombo ao passar por um buraco. Foi de encontro com o chão.
Usou as mãos e os joelhos para tentar não se estrupiar tanto, acabou por rasgar a calça em um dos joelhos e ralar as mãos e cotovelos, mas a bicicleta ficou quase no estado zero. Por tanto não conseguia entender como o guidão virou daquele jeito, o pneu furado até entendia.
Consequentemente teve que caminhar o resto do caminho até o trabalho e apenas lá pode arranjar alguns curativos, durante o expediente apenas pensava como arrumar aquilo. Então assim que o turno tinha acabado, arrastou a bicicleta pelo caminho de casa até a zona sul, foi quando lembrou da mecânica dos Kang, era pelo caminho então de todo modo iria passar perto. Sabia o nome do rapaz que trabalhava ali, aliás a fama dele pelo bairro era boa. E hora ou outra sua bicicleta vivia precisando de reparos, então não evitou parar por ali e chamar o mesmo. “Dohyun! Ainda estão aberto?”
#bae i need some help#desculpa a demora pra abrir aaaah#e desculpe se estiver em formato estranho estou pelo mobile ♡#dohyun talk
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O dia que desci o morro sem freio
Era uma manhã qualquer ensolarada e nela estavamos eu e uma bicicleta, isso parece muito aventureiro e radical quando adicionamos uma descida intensa, ingrime e permeada de terra, pedras e buracos, só que é um dia que sempre que me lembro bate uma dor no... no... no... "coração".
A descida de terra hoje é que da acesso a conhecida vila, condominio Céu Azul e jovem aquilo ali era um caminho perfeito pro outro mundo.
Minha bicicleta só tinha o freio da frente e eu tive a ideia genial de descer aquilo, do topo e foi mais uma loucura sem pensar nas consequências. E foi - vraaaauuuuuu desci e desci loko indignado co mundo - e na primeira e unica curva o negócio ja foi louco, tinhamos a curva, terras, pedras, eu a bicleta e canaleta no canto da rua com uma baita pedra do outro lado e a sequência de acontecimentos foi no minimo linda...
... Quando me dei conta já não tinha controle pra fazer a curva e a bike foi indo para a canaleta e já não tinha mais o que fazer quando, repentinamente, sinto uma porrada brusca e bato o saco na mesa da bicicleta, ambos viramos uma cambalhotinha e fiquei largado no canto da rua todo estrupiado e enrolado com a bike - Nem deu tempo de apertar o freio, foi assim, PLAU, e fim de papo - o resto da galera ja tinha descido e eu fiquei la largado, a batida foi tão forte que durante um tempo não senti absolutamente nada no corpo todo e depois de uns minutos era só uma dor aguda que passou conforme tentava descer o morro.
Cheguei la embaixo e o povo tava me esperando, mas ninguem foi ver se eu tinha me matado na descida - Isso era bem provavel com esse histórico de desastrado - durante muito tempo eu não pensei nisso, mas aí num futuro muito distante comecei a namorar e fiquei raciocinando - Será que aquela batida fez meu som tocar stereo? Ou estamos numa nice? - esse "futuro distante" foi a quatro anos e até agora não sei se teve consequência permanente nesse capote de mais de 20 anos atrás.
- Vá no urologista quando der alguma merda, não seja como eu, ainda sou inconsequente pra caramba -
- JJJ
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Bicleta Sem Freio FERA
Opening this coming weekend, March 5th through the 8th, 2015, at REXROMAE in London is the collective Bicleta Sem Freio’s first ever solo show, “FERA.” Curated by JUSTKIDS’s Charlotte Dutoit the show will feature brand new work from the world acclaimed Brazilians Douglas de Castro and Renato Perreira. The show’s title, “Fera,” means savage and perfectly portrays Bicicleta’s wild assault of color and beauty on the eyes, leaving one dazed not with pain or regret but ecstasy and respect.
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