#beryllus
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classicalshorts · 2 years ago
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Are you feeling CERULEAN or are you LIVID?
Welcome to Cool Colours (with a Classics flavour) entry III. You have probably already guessed that these words come from ancient words denoting colours, in this case shades of blue.
Cerulean denotes a sky-blue. However, its ancient parent word could refer to a sky-blue, or a shade darker, even a blue-green. It comes from the lovely Latin adjective caeruleus, which may be connected to the Latin word for heaven or sky, caelum. A beautiful reference that uses the word in ancient literature can be found in Virgil's stunning poem about farming, The Georgics. Virgil describes one of the zones of the sky as 'rigid with blue ice (caerulea glacie)'.
Lividus, the parent word of 'livid' also denotes a shade of blue, but a much darker blue-black. One can see how it has come to become a virtual synonym for 'angry'. The original Latin adjective also carries negative connotations, but of being spiteful and malicious.
Now I have not a coronet in tonight's final hue (sorry, mad Sherlock Holmes fan), but it is a word I am fond of, namely Beryl, a pale green or blue, deriving via Latin beryllus from Greek βήρυλλος (beryllos). In a tragi-comic elegy, poet Propertius imagines the ghost of lover Cynthia visiting him, still wearing her beryl ring. Any keen chemists reading this will spot the connection to the element beryllium.
Despite the many Greek and Latin words that adorn our sweet language of English, English is actually a Germanic language. The word 'blue' finds its origins in blau.
So if you are blue with cold, you are feeling cerulean or feeling cross, you are LIVID.
More on cool colours and Classics soon.
Happy New Year's Eve.
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stormvanari · 2 years ago
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behind-the-name stuff:
• Loopy Crulle: First name is based on the Abomination Councilor’s exaggerated twisting movements (she can even turn her head around in a full circle!). Surname is derived from a type of donut called a cruller.
• Sonore Skual: First name means “sonorous, echoing, resonant.” Surname is Papiamento for “storm.”
• Ripley Wolsteen: First name is named after an American franchise called “Ripley’s Believe It or Not!” The choice is to coincide with the Beast-Keeping Councilor’s passion for the bizarre. For the surname. Wol- is derived from “wolle” (German translation for wool), and -steen is “stone” in Dutch.
• Berylis Gelumbera: First name is named after a crystal called a Beryl. It is also based on “beryllus” in Latin (technically, the Construction Councilor is planned to have an Ancient Greek motif in her design from the start). Surname is a combination of the following: Gelu- is “cold, frost, etc.” in Latin, -lumber- is hockey slang for a hockey stick (which was originally made out of wood), and the letter A is added at the end because the surname will sound strange without it.
• Ilya Jelyses: First name is named after a Russian biologist who coined the term, “immunology.” Surname is kinda intended to be a pun on jelly, hence why Eda calls the Healing Councilor “jellies” during education board meetings (Ilya is the director of it). -lyses is a medical affix for “destruction, separation.” This coincides with Ilya’s tendency to detach, but regenerate lost limbs.
• Darian Vernworth: First name is inspired by a post on Tumblr (I think, but I can’t find the original since I believe I remember seeing it on this app.) where the first two letters of Adrian’s name can be switched. I don’t need to explain the surname in detail, since Darian is the twin brother of Adrian.
• Yurei Omiku: First name is named after the ghosts in Japanese folklore. Evidently, Yurei’s design is based on a Yokai known as a Tsukumogami, which are “tools that have acquired a kami or spirit” (Wikipedia). Surname is derived from Omikuji, which are fortunes written in stripes to be taken to Shinto shrines and Buddhist temples in Japan.
• Jasmine Kulatai: The Plant Councilor is named after the national flower of the Phillippines, Sampaguita. It’s scientific name is Jasminum sambac, hence where the first name came from. Surname is an alternate name for the flower itself.
• Cherry Zitrino: First name is named after the fruit of the same name. The fruit has acidic properties, and the Potion Councilor’s personality is very sour. Surname is a play on the Portuguese translation of “citrus” and “zit,” a synonym for pimple. Cherry is infamous for sneaking in questionable ingredients into the food of their enemies, which often cause warts to appear on their tongues.
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interretialia · 2 years ago
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Formatio Verborum Latinorum / Formation of Latin Words
Beryllium -ii n. “Beryllium”   [beryllus “beryl” + -ium element suffix]   [beryllo- + -io-] stems   [beryll- + -io-] o disappears before i   [Beryllio-] new stem   [Beryllium] nominative singular
(Fons Latini Nominis Elementi.)
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knight-marcas-do-vento · 2 months ago
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Marcas do vento
Korinna
Todos me dizem como minha mãe era maravilhosa: astuta, carinhosa, sagaz, uma excelente filha. Desde que eu tinha cinco anos, quando meu pai nos levou ao castelo de meus avós maternos pela primeira vez, eu achava que essas histórias não me incomodariam. Mas então começaram as comparações de aparência. Minha irmã gêmea tem os olhos de cores diferentes dos meus, e nossa avó sempre exalta o quanto ela se parece com nossa mãe. Meu consolo é meu pai, que, apesar da bebida e das viagens, sempre quer passar tempo comigo quando está em casa e me elogia quando estou ficando boa em alguma coisa. Somos gêmeas, mas nosso pai sempre diz que eu nasci primeiro. Acho que ele se lembra disso por conta dos olhos, já que ele não nos reconhece de costas.
Solis é meu refúgio quando sinto meu coração se despedaçar após as discussões com minha irmã ou quando sigo meu pai para as batalhas e sou repreendida. Mesmo que ele diga que sou muito jovem e tema que algo me aconteça, se para mim, que tenho um dragão, é perigoso, imagino como deve ser para ele. Não consigo me imaginar administrando o castelo sem ele.
Wirinna
Me divirto bastante com minha avó. Desde que me lembro, viajo com ela e meu tio Merti para ilhas ou outros continentes. Mesmo sendo viagens rápidas, meu lugar favorito no mundo é ao lado deles. Ser mimada é uma das vantagens de ser a neta mais jovem. Acredito que eles façam isso por pensarem que me sinto só sem minha mãe. Eu não sei como é ter uma mãe, e talvez por isso não sinta falta. Sempre que quero imaginá-la, olho para um espelho; me disseram que sou muito parecida com ela, Brianna, a antiga montadora de Solis, o dragão que minha irmã nunca me deu a chance de montar. Seria esplêndido, além de ter a aparência da minha mãe, também ter o dragão dela.
Apesar disso, Cieri é um ótimo dragão. Ele já pertenceu ao meu primo Maxuell e ao meu tio Khenan, que morreram jovens, talvez por burrice ou incompetência. Mesmo com apenas 13 anos, voo melhor que minha tia Viola, e meu dragão é o segundo maior de nossa família.
O Conflito de Flumen
No ano 725 do reinado de Vulteram, a família Camber estava em conflito com a família Noctom, o que gerou uma guerra entre as duas casas. Dalton Camber, senhor de Rubi-Intus (mato-dentro), participava ativamente das batalhas. As negociações falharam em satisfazer ambos os lados, e a família invasora buscava terras mais quentes, já que o Norte não lhes agradava mais, a ponto de não restarem dragões em sua casa.
A batalha árdua na qual Lorde Camber quase não retornou foi o ponto decisivo para que ele passasse a ouvir a filha mais velha, que, por linhagem materna, era montadora de dragão. Sob os cuidados das curandeiras e após muita reflexão, Dalton convocou suas filhas para um jantar. Ambas estavam prestes a completar 14 anos, e ele temia não resolver a situação a tempo. As batalhas estavam esgotando a fortuna da família, e Dalton não queria ser o lorde que não conseguiu resolver a crise ou, pior ainda, falhar completamente.
O Jantar dos Camber
O estridular dos grilos se fez audível no início da noite. Foi servido galinha assada com batatas, creme de aspargos e sopa de arroz. O lorde se deliciava com essa variedade, algo que não encontrava nos campos de batalha. Uma de suas preciosas filhas o acompanhava, de forma recatada, pegando os alimentos e colocando uma colherada por vez na boca, entre risos com o pai. Já a outra filha, atrasada por não estar em casa, chegou com os cabelos bagunçados, a pele queimada de sol e ainda com as luvas da montaria.
— Wirinna, onde estava? — ele a olhou da cabeça aos pés com um olhar gélido e indesviável.
— Estava em Beryllus, fui ver minha avó — a garota respondeu desdenhosa. — Vou tomar um banho.
— Sente-se.
— Acabei de chegar, vou tomar um banho. Estou suja.
— Não se importou em chegar mais cedo para se banhar antes do jantar, então não se importará em não o fazer por mais um tempo.
Para não contrariar e ainda assim demonstrar sua insatisfação, Wirinna sentou-se na cadeira mais afastada. Korinna colocou alguns pedaços de galinha em um prato e sopa de arroz em uma tigela, levando-as até a irmã.
— A batalha com os Noctom está cada vez mais longa e sangrenta. Temo que eles saquem ainda mais nosso território, gostaria de acabar com essa picardia o mais rápido possível. Infelizmente, neguei isso por muito tempo para não parecer que estava usando vocês, mas vou precisar dos seus dragões.
— Não.
— Claro, pai.
— Não vou levar Cieri para a batalha. Vou solicitar à minha tia que eu fique definitivamente com minha avó. Não vou deixar que usem meu dragão por causa da sua incompetência. Eu já deveria ter feito isso a tempos. - A mais jovem fincou o talher na galinha e correu para seus aposentos, deixando o pai envergonhado pelo pedido, que tomou uma golada de vinho.
— Pai, eu vou, se assim quiser. Mas se estiver disposto a ouvir o que planejei, talvez possamos evitar uma nova batalha.
— Diga, pois eu não vejo mais saídas.
— Eu gostaria de negociar com eles cara a cara para evitar desentendimentos. E te garanto, pai, não saio de lá sem um acordo.
— Já tentei negociar o envio de mais suprimentos, mas eles não aceitaram. — Os olhos do homem se entristeceram, pois não queria a filha em perigo.
— Eu entendo, mas pode ser que um dragão em sua porta os faça repensar. — A garota sorriu eufórica e tocou o braço do pai.
— Preciso pensar, é muito arriscado. Você é minha única herdeira, pelo visto.
— E eu farei o melhor que puder pelas nossas terras, pai. Eu prometo.
A noite foi longa, deixando Dalton acordado até quase amanhecer. Ele escreveu, pleiteou e selou cartas para sua aliada e para o inimigo.
“Cara Lady Sworfh,
Espero que esta mensagem a encontre bem. Escrevo para informar sobre o desejo de minha filha Wirinna em se juntar à sua família. Seria um grande conforto saber que ela estará em um ambiente acolhedor e seguro.
Para apoiar sua estadia, enviarei 100 coroas mensais para suas necessidades e mais 300 coroas para o cuidado de seu dragão. Também peço que, quando chegar o momento apropriado, considere apresentar um jovem digno para que minha filha possa conhecer. Caso ela se apaixone, gostaria de ser informado, já que sei que ela não tomará essa iniciativa sozinha.
Agradeço sinceramente por sua compreensão e ajuda.
Atenciosamente,
Lorde Camber de Rubi-Intus"
“Caro Lorde Cesarius Noctom,
Espero que receba esta mensagem com a devida seriedade. Envio minha filha, Korinna, como mensageira em meu nome. Ela foi designada para pleitear a paz entre nossas casas, algo que, a esta altura, deve ser do seu interesse tanto quanto do meu.
Korinna partirá em direção ao seu castelo em três dias. Como mensageira, ela manterá a dignidade e o respeito esperados, mas não se engane: qualquer tentativa de desrespeito ou hostilidade será prontamente respondida. O dragão dela, conhecido por sua vigilância e ferocidade, garantirá que a missão seja cumprida com segurança e que nossa mensagem seja clara e inequívoca.
Espero que estejamos à altura de deixar esta guerra para trás e evitar consequências mais graves. A decisão está agora em suas mãos.
Atenciosamente,
Lorde Camber de Rubi-Intus"
Logo após o toque dos sinos, duas águias foram enviadas em direções opostas pelo domine nuntio (senhor mensageiro) do castelo. Dalton, que mal terminou o café, saiu em direção à lagoa.
O lago era um espelho sombrio, com suas águas de um verde profundo e quase negro, refletindo o céu nublado acima. Suas bordas eram rodeadas por pedras escuras e angulosas, que pareciam se fundir com o ambiente, criando uma sensação de mistério e solitude. A grama ao redor era de um verde vibrante, contrastando com a escuridão da água e das rochas. Árvores frutíferas, carregadas de laranjas e mexericas, espalhavam um aroma suave e refrescante no ar, oferecendo um alívio ao ambiente pesado e silencioso.
O castelo estava situado no meio de uma colina, e uma trilha de pedras negras serpenteava até o lago, como um caminho de luto e reflexão. Dalton se sentava à beira do lago, imerso em pensamentos e conversas silenciosas com a esposa que havia falecido há mais de uma década. Chorava pela falta dela e se questionava se estava cumprindo bem seu papel como pai e como lorde.
Enquanto suas duas filhas se preparavam para deixar o castelo, Dalton se via como um velho, desamparado, não preparado para enfrentar a solidão que se aproximava.
Korinna
Meu pai entende o meu ponto de vista. Já lhe disse várias vezes sobre minhas inseguranças, e ele sempre conseguiu confortar-me com suas palavras. Depois que ele voltou para casa em condições tão precárias, decidi que não permitiria que ele saísse novamente. Vou tentar negociar com os Noctom de alguma forma, ou pode acontecer que ele não nos veja crescer, e isso me arrepia até os ossos.
Finalmente, posso fazer algo para ajudar meu pai de forma direta. Coloquei o máximo de peles e roupas de frio na minha mala, que não é muito grande para não ocupar muito espaço na cela. Não sei ao certo por que os Noctom não possuem mais dragões. Mesmo no frio, eles são criaturas resistentes e não deveriam morrer por isso. Talvez a escassez de alimentos seja a causa? Só saberei a verdade quando chegar lá.
Não posso, de forma alguma, ceder a um acordo que seja desfavorável à nossa casa. Se for necessário, aceitaria até um casamento, mas isso será a última das opções. Talvez eles queiram um dragão ou dois para aquecer o castelo. Nix jamais deixaria meu pai, o que deixa Tonitru e Iris, que não são amigáveis com estranhos.
- Pai, vejo você em alguns dias. Vou sentir sua falta e pensarei em você o tempo todo.
- Vá com calma e siga os procedimentos que treinamos. Caso desconfie de algo, saia imediatamente e não se coloque em risco.
Para mim, isso é como dizer “eu te amo”, mas do jeito dele. Aprendi observando como ele trata a nós e aos serviçais. Para Wirinna, isso nunca foi o suficiente; ela sempre quis estar cercada de pessoas que a paparicassem o tempo todo.
Wirinna
Dalton nunca foi de se fazer presente para mim. Sempre foi "Kori pra cá, Kori pra lá". Nunca se importou em perguntar como foi o meu dia ou a minha semana. Desaparecia por longos períodos e voltava machucado, provavelmente devido à sua falta de habilidade além da caça. Antes da guerra com os nortenhos, ele mal sabia fazer mais do que isso. Deixava todos os afazeres do castelo para minha irmã resolver e simplesmente sumia. Certamente, meu lugar não é aqui.
Após três dias de tédio absoluto, eu não aguento mais. Finalmente, vou passar o resto dos meus dias perto de quem realmente me ama. Convenhamos, eu vim para essa família como uma intrusa, minha personalidade destoa completamente deste lugar abafado e úmido. O que eu quero são viagens, aventuras, festas e pessoas para conversar por horas.
- Até breve, minha filha. Vou visitar em alguns meses, pois tenho assuntos a tratar com sua tia. Se, por algum motivo, você desejar retornar, sempre estaremos aqui para recebê-la.
- Não se preocupe, não vou voltar.
Sempre nesse tom. Custava algum dia dizer que estou bonita ou expressar algum sinal de apreço por mim? Ele é meu pai e nunca fez nada para me manter por perto. Agora, ao ir embora, parece que está aliviado.
O Crepúsculo em Caligo
Mesmo no Norte, o castelo da família Noctom era quente o suficiente para fazer suar. Água quente era jogada sobre os quartos através de uma sala com acesso a todo o castelo. Korinna pensou que se sentiria deslocada, mas encontrou semelhanças com o castelo de seu pai: a disposição das salas, os tamanhos e até o musgo crescendo pelas paredes.
A jovem lady chegou ao final da tarde, e todos os plebeus do castelo admiraram o dourado reluzente de seu dragão sob as luzes do sol poente. Senhorita Serena, a filha mais jovem do lorde, a acompanhou até seus aposentos. Antes do jantar, tiveram uma breve conversa sobre vestimentas e o comportamento de Cesarius. Serena comentou que o lorde era um velho ranzinza, que não media palavras ao expressar seu descontentamento. Ele acreditava que Korinna deveria ser "mais vistosa", insinuando que uma garota de 13 anos ainda não era uma mulher verdadeira.
Lorde Cesarius, um senhor com muitas filhas, algumas ainda não casadas, tinha um herdeiro homem, Vincent. Vincent era um jovem pálido, com aspecto doente, cabelos quebradiços e uma índole duvidosa. Recentemente órfão de pai, ele não se dedicava ao treinamento como os outros homens. Sua paixão era a leitura, e foi dessa forma que entreteve Korinna, pelo menos por alguns dias. Vincent esperava, talvez ingenuamente, que seu interesse poderia fazer com que Korinna se apaixonasse por ele, acreditando que isso poderia forçar um acordo entre as famílias. No entanto, Lorde Dalton deixou claro para sua filha que tal acordo não era de seu agrado.
Korinna
Estou aqui há tempo demais. Embora o castelo se assemelhe ao de meu pai, não é o mesmo. Mesmo sendo quente, as pessoas são frias. Preciso resolver isso o mais rápido possível; caso contrário, retornarei para meu pai e juntos queimaremos o exército do Norte.
— Lorde Cesarius, podemos finalmente discutir o que vim resolver entre nossas famílias?
— Está sendo precipitada. Tenha mais alguns dias conosco para entender o motivo pelo qual estou requisitando as terras de seu pai.
— Não preciso de mais tempo. Lorde Dalton me ensinou a ser observadora, e embora eu possa não ser "vistosa", minha inteligência é um ponto a ser considerado.
— Pois bem, diga, qual é a sua solução para nossos problemas?
— O senhor retirará seu exército de nossas terras. Em troca, levará seu herdeiro para o nosso castelo, onde terá o melhor curandeiro e voltará mais forte e pronto para governar quando o senhor falecer. Meu pai pessoalmente o treinará, e lá ele não ficará ocioso como alguns de seus guardas. Caso algo aconteça a ele, cederemos as terras de bom grado.
— Sua fedelha, como ousa? Meu único herdeiro não se tornará refém de seu pai.
— "Fedelha" é uma palavra nova e acredito ser rude, mas não, o jovem Vincent não irá como refém. Irá como convidado. Ele está doente e talvez não dure até a primavera. Pela sua preocupação, lady Serena irá junto. Meu pai precisa de alguém além de mim para tratar com os servos. Ela escreverá para o senhor e é uma moça bonita. Talvez a presença dela agrade a meu pai, já que meu único interesse em seu herdeiro é mantê-lo vivo.
— Isso não é suficiente. Proponha um casamento ao meu neto.
— Procurarei uma lady bem educada e gentil em nosso domínio. Se alguma aceitar, a enviarei para tratar com o senhor antes do casamento, para sua aprovação. Pagaremos um dote considerável, além do dote da família da moça, mas não posso comprometer minha mão, pois sou herdeira de meu pai, e minha irmã tem outros planos. Ela é uma fera indomável.
— E dragões? Quero dois.
— Infelizmente, não estão em negociação. Solis é ciumenta com seus filhotes e comigo; ela preferiria vê-los queimar antes de enviá-los para um lugar tão distante.
— Então negociaremos cavalos?
— Já terminei, meu lorde. É apenas isso. Aceite ou levarei a notícia de que a guerra continuará por mais alguns dias ao meu pai.
— Fedelha, bom, meu neto deverá aprender a negociar como você e lutar como seu pai. Caso isso aconteça, minha casa ficará bem em minha partida. Se Lorde Dalton não quiser desposar Serena, prepare um casamento com um de seus tios da casa Sworfh. Talvez meus futuros netos tragam dragões de volta à nossa linhagem.
— Certo. Devo redigir tudo o que negociamos por escrito. Farei três cópias, ambas com o selo de nossas casas. Vejo-o amanhã, meu lorde.
“Nossa, isso foi aterrorizante! Nunca estive tão nervosa em toda a minha curta vida. Que dor de barriga! Preciso de um penico!”
Wirinna
Se alguém ainda não havia percebido quem seria a herdeira de Rubi-Intus, agora não restam dúvidas. Isso não me surpreende; Korinna sempre se destacava ao exaltar os feitos de nosso pai, e ele a bajulava por seu interesse em livros. Meus gostos sempre foram diferentes; ficar trancada em um castelo nunca foi o meu desejo. Ser livre é meu objetivo, assim como meu tio Mervi, que aos 39 anos viaja o mundo com Nox, retornando poucas vezes ao ano, apenas por obrigação, como ele mesmo diz.
— Querida, o que houve? Seu pai me enviou uma carta.
— Ele já se decidiu, tia. Prefere manter a guerra com os Noctom a ter sua filha feliz ao seu lado.
— Não acredito que seja isso.
— Ele pediu para minha irmã e eu ajudarmos no campo de batalha. Isso é um absurdo, temos só 13 anos.
— Sim, mas há dragões. Pense um pouco como se fosse ele. O que você faria?
— Isso não importa mais. Estou aqui e não lá, e ficarei feliz em acompanhar minha avó em viagens.
— Não se esqueça, sua avó já está com a idade avançada, então tome cuidado.
— Certo.
Ela estava certa. Talvez seja melhor aguardar algum tempo, ou até que meu tio retorne, para finalmente partir.
— Minha neta, estava com tanta saudade.
— Vimo-nos há alguns dias, minha avó.
— Para mim foi uma eternidade. Então veio de forma definitiva. Eu esperava isso desde que reivindicou Cieri. Vou pedir ao artesão para fazer as modificações necessárias em sua sela para visitarmos nossas minas e ilhas.
— Eu quero esperar o tio Mervi voltar para nos acompanhar. Ele tem bastante experiência e pode me dar dicas sobre os lugares mais bonitos. Não acha?
— Ele só sabe pular de uma amante para outra nos continentes mais distantes. Dificilmente voltará aqui antes da primavera e duvido que aceite levar uma adolescente com ele.
— Não custa tentar. Mesmo que ele venha só depois da primavera, poderei ter mais tempo para treinar. Preciso melhorar nas acrobacias.
— Está bem, assim faremos então.
Kassandra realmente enviou minha sela para o artesão, o que me deixou sem voar por duas dezenas de dias. Era entediante, ainda mais que minha tia Viola começou a me convocar para as reuniões. Na maioria das vezes, eu fugia, mas sempre acabava sendo encontrada e arrastada para lá. Muitos senhores de terras menores pediam auxílio para encontrar pretendentes para seus filhos e filhas. Para garantir, lady Sworfh pedia que os trouxessem para avaliar a beleza e a educação, determinando se havia alguém para desposar. Além disso, ela estava constantemente lendo cartas de pedidos do rei, que enviava grandes quantias de coroas por pequenas pedras ou pergaminhos.
Nix Exuro Draconis
Na manhã do oitavo dia, quando Korinna Camber já se preparava para retornar ao pai, uma nevasca imprevista inundou o castelo, emperrando as portas de saída e tornando o ambiente cada vez mais abafado.
— Meu lorde? O que está acontecendo? Por que não me deixam sair?
— Nenhum de nós pode sair, minha jovem. A neve soterrou o castelo, e nem a água quente de sete dias vai nos livrar desta estufa.
— Vamos ficar doentes em sete dias!
— Muitos poderão se tornar cadáveres.
— Qual seu plano? Ou vai deixar a situação como está?
— Não há o que eu possa fazer. Quando tínhamos dragões, eles derretiam a neve com o calor de suas chamas, mas agora, isso não é mais possível.
Korinna saiu sem continuar a conversa, dirigindo-se ao cômodo mais ao sul que conseguiu encontrar. Sua conexão com Solis era forte, mas receava que sua companheira não percebesse seu pedido.
— Minha menina, preciso da sua ajuda. Abra uma passagem na neve... Eu te darei um javali bem gordo quando retornarmos.
O dragão rugiu e estremeceu o castelo ao se levantar, passando pelo punhado de neve que cobria sua estribaria, lançando as chamas que envolveram o castelo. Korinna, ao perceber que seu plano estava em andamento, correu gritando aos criados para não tocarem nas paredes e, ao se recompor, chegou à sala do lorde com um leve sorriso no rosto.
— Acredito que em breve as portas estarão liberadas. Eu entendi seu recado, lorde, mas ainda assim não negociarei dragões. Li em um de seus livros que, para aquecer os senhores anteriores, eles eram mantidos sob cativeiro, e isso eu não vou permitir.
— Concordo com a senhorita. Minha própria família causou a ruína de nossas criaturas por capricho.
— Se me permite, e caso todos já estejam prontos, precisamos partir. Pretendo chegar às terras da primavera o mais rápido possível para alimentar minha companheira.
E assim, uma pequena carruagem seguiu através dos vãos criados por Solis na neve. A viagem levou três dias. Korinna, impaciente, queria que seu dragão agarrasse a carruagem e voasse até o castelo para evitar mais atrasos devido às poças de lama e buracos. Faltavam poucos metros para chegar ao destino, quando o dragão pousou novamente. A jovem desmontou de sua companheira ao chegar no castelo, instruindo os serviçais a alimentá-la com um javali bem gordo e algumas galinhas.
Korinna
Como é bom sentir o ar fresco, a grama sob os pés, ouvir o canto dos pássaros. Que saudade do meu lar.
— Pai!... Eu voltei!
A felicidade era tanta que corri em direção a ele e pulei em seus braços, soltando uma gargalhada tão alta que nos fez cair sobre a grama.
— Você está bem, minha filha?
— Sim, nunca estive melhor. Estava com tanta vontade de voltar para casa. Lá é tão... estranho. É quente e extremamente úmido, nem parecia ser o Norte.
— Me conte, resolveu?
— Sim, o relatório está na minha sela, assim como o acordo escrito. Você precisa ler antes que a carruagem chegue.
— Que carruagem?
— Vamos lá. Tem a ver com o acordo.
Estava apreensiva sobre o que o lorde Camber pensaria. Acredito firmemente que foi o melhor acordo. Não comprometi dragões, nem mais alimentos, nem casamento. Prometi apenas um herdeiro forte, astuto e saudável. Afinal, o que poderia dar errado?
Wirinna
Alguns meses viajando e já me sentia outra pessoa. Sem me preocupar com o que os lordes ou ladies vão achar, neste continente ninguém me conhece e não se importa com quem eu sou; o que importa é o dinheiro para pagá-los. Mervi impôs três condições para que eu o acompanhasse: administrar meu próprio dinheiro, não atrapalhar suas noites e não me perder. Duas delas eram fáceis de manter; já administrar meu próprio dinheiro estava se tornando cada vez mais difícil. Pensei algumas vezes em voltar, mas ele se decepcionaria e provavelmente não me traria outra vez.
— Tio Mervi, como consegue administrar tão bem seu dinheiro, mesmo passando todas as noites fora?
— Já ouviu falar em trabalho, garota? É o que eu faço o dia todo enquanto você está gastando com futilidades.
— Pode me ajudar a encontrar algum tipo de trabalho para ganhar coroas? As que trouxe estão acabando...
— Não há muito o que uma menina da sua idade possa fazer por aqui. Se vire, ou volte para sua casa.
Que cruel, mas não posso reclamar. Ele avisou, e minha avó também.
Convite
Três meses antes do aniversário de dezesseis anos do príncipe Arthur, o rei enviou cartas chamando todos os seus súditos para o castelo, um baile seria realizado após alguns dias de torneio, e mesmo não costumando interferir entre os conflitos dos lordes, Casper estava curioso para saber, como uma moça jovem dobrou o velho lorde do norte, aproveitaria esse festejo para colocar as questões em dia com seu sobrinho de rubi-Intus.
Junto a carta o rei enviou uma lista de suprimentos para lorde Camber que estava com a sua melhor colheita a ser coletada, muitos porcos, bois, galinhas, e animais exóticos em suas terras, vossa alteza solicitou também peixes e lagostas para Beryllus, e cubos enormes de gelo para Caligo o qual enviaria seu irmão mais novo montador de dragão buscar, e aguardou contente para o grande dia. Não só apresentaria seu filho como herdeiro, como pretendia buscar uma moça para se casar novamente, mesmo com a idade já avançada e sabendo que sua linhagem não passa muito dos sessenta e cinco anos.
Águia
As notícias do castelo do rei já haviam chegado à floresta de lorde Camber. Apesar de não estar contente em participar de uma celebração com tantas pessoas, estava feliz pelo tio, pois a escolha de uma nova rainha indicava que ele havia superado a perda da rainha Silvia. Embora o casamento tivesse sido por acordo, haviam desenvolvido um vínculo que só foi quebrado pela morte. O rei Casper Vulteram mantinha o legado da família nas terras do Occidens (poente) e, após uma quase guerra com a família Serivel, desposou a filha mais velha de lorde Sorem Serivel, uma jovem bela que, apesar de seus gostos estranhos, era gentil e bondosa, preferindo notoriamente a companhia de outras damas.
Arthur nasceu quando ambos j�� tinham uma idade avançada e muitos anos de casamento. Eles se divertiam bebendo vinho nos jantares e, vez ou outra, dormiam no mesmo quarto. O jovem, assim como a mãe, tinha cabelos loiros escuros e olhos verdes. Aos quinze anos, estava muito mais alto que o pai, possuía barba e músculos de um adulto. Em treinamento, não importava quem fosse seu oponente, derrubava-o sem piedade ou medo. Apesar disso, os estudos eram um ponto forte do rapaz, que recitava de cor os nomes das regiões, lordes ou ladies, e todos que estavam a morar no castelo até então. Esses estudos foram possíveis graças a lady Sworfh, que enviava para o sobrinho os pergaminhos mais atuais.
Não re-poste sem autorização, não plageie é crime, e ajude essa jovem escritora, um coração e sempre bem vindo, comentários e críticas também, caso queira a tradução de algumas palavras eu faço um post só para isso.
Fico lisonjeada por ter lido um trecho do meu conto. Obrigada, e Boa Noite🌙
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nddnews · 8 years ago
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‘Tirar a cutícula ou não?’, Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
‘Tirar a cutícula ou não?’, Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
Tirar a pele que protege a base da unha não é algo muito comum fora do Brasil e o costume pode fazer com que mulheres achem que não há outra solução; veja como fazer as unhas sem precisar remover as cutículas Muitas mulheres viajam para fora do Brasil e ficam espantadas em saber que tirar a
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2017/04/tirar-a-cuticula-ou-nao-saiba-como-fazer-as-unhas-sem-remover-a-pele/
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mulherama · 8 years ago
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‘Tirar a cutícula ou não?’, Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
Tirar a pele que protege a base da unha não é algo muito comum fora do Brasil e o costume pode fazer com que mulheres achem que não há outra solução; veja como fazer as unhas sem precisar remover as cutículas
Muitas mulheres viajam para fora do Brasil e ficam espantadas em saber que tirar a cutícula das unhas não é uma prática nada comum em outros países. Assim como o que ocorre com os cílios, que estão ali para proteger os olhos, a pele que cobre a base da unha está ali por um motivo.
Tirar a cutícula das unhas não é exatamente necessário e pode gerar problemas
Foto: Shutterstock
De acordo com Luzia Costa, criadora de um método inovador de cuidados com as unhas – que remove apenas o excesso de pele, sem cortá-lo por completo –, remover a cutícula com alicate, além de frequentemente machucar os dedos, pode deixar a região desprotegida de infecções ocasionais.
O uso de instrumentos não esterilizados em salões também é um veículo para diversas doenças transmitidas por fluidos corporais, como a hepatite. Segundo Luzia, mesmo os alicates e espátulas que temos em casa deveriam passar por um processo de limpeza após cada uso, já que podem “se contaminar” até pelo transporte dentro da bolsa.
Qual é, portanto, a melhor forma de deixar as unhas bonitas sem atrair riscos para a saúde? A técnica que tem ganhado o coração de blogueiras e mulheres por todo o país é simples e pode ser feita tanto em casa quanto no salão.
Empurrar e hidratar
A saída encontrada por muitas para o problema é empurrar a pele em vez de removê-la. Após passar um pouco de hidratante em cada uma das unhas e deixar os dedos “de molho” na água para que as cutículas fiquem mais molinhas, uma espátula é utilizada para empurrar a camada de pele em direção à base da unha, de leve. Algumas pessoas usam um palito com algodão enrolado para deixar o processo ainda mais suave. Depois disso, o alicate pode ser usado para remover rebarbas de pele que estejam muito grandes.
Uma das queixas mais comuns de mulheres que começam a usar esse método em vez da manicure comum é a de que, ao deixar de cortar o excesso de pele dos dedos, ela cresce de forma descontrolada e acaba ficando feia. A chave para que isso não aconteça, segundo Luzia, é a hidratação constante da região.
Inovação
Há ainda métodos para “limpar” as unhas, como explica Luzia. O instrumento utilizado para aparar as sobras de pele que ficam nos cantinhos e na base das unhas nasceu no consultório do dentista.
“Fui ao dentista com a minha filha e perguntei o que era aquela broca. Ela disse que era uma ponta diamantada que servia para polir”, explica a profisional. Interessada no instrumento – utilizado principalmente em crianças pela delicadeza com a qual atua – ela conseguiu um para testar acoplado a um motor como o usado por podólogas.
Após dois anos de muita pesquisa, Luzia desenvolveu o método, que consiste em banhar as cutículas com um fluido emoliente para deixá-las extremamente moles e passar a broca diamantada pelos dedos, fazendo com que apenas o excesso de pele se solte com facilidade e a base das unhas continue protegida. De acordo com ela, a técnica não machuca e o processo completo – incluindo esfoliação, hidratação e a aplicação de esmalte – dura meia hora.
Não compartilhe instrumentos
Segundo Luzia, cada vez mais as mulheres estão buscando uma forma de deixar as mãos bonitas e as unhas esmaltadas sem tirar toda a pele em torno das unhas. “Já escutei muito sobre brasileiras gostarem de afundar a cutícula, mas muitas não suportam o processo, nem gostam de levar o próprio kit para o salão, arriscando usar instrumentos não esterilizados”, afirma.
Além da transmissão de doenças pelos instrumentos usados para remover a cutícula, como palitos, alicates e espátulas, um estudo realizado por pesquisadores da Famerp (faculdade estadual de medicina de São José do Rio Preto) descobriu que fungos e bactérias não são eliminados pela química do esmalte. Compartilhar e negligenciar a higiene destes objetos é, portanto, altamente contraindicado.
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sitedemulher · 8 years ago
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‘Tirar a cutícula ou não?’, Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
‘Tirar a cutícula ou não?’, Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
Tirar a pele que protege a base da unha não é algo muito comum fora do Brasil e o costume pode fazer com que mulheres achem que não há outra solução; veja como fazer as unhas sem precisar remover as cutículas Muitas mulheres viajam para fora do Brasil e ficam espantadas em saber que tirar a
Site De Mulher
Leia a postagem completa: http://www.sitedemulher.net/2017/04/tirar-a-cuticula-ou-nao-saiba-como-fazer-as-unhas-sem-remover-a-pele/
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sitecoisademulher · 8 years ago
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'Tirar a cutícula ou não?', Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
'Tirar a cutícula ou não?', Saiba como fazer as unhas sem remover a pele
Tirar a pele que protege a base da unha não é algo muito comum fora do Brasil e o costume pode fazer com que mulheres achem que não há outra solução; veja como fazer as unhas sem precisar remover as cutículas Muitas mulheres viajam para fora do Brasil e ficam espantadas em saber que tirar a
Coisa De Mulher
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hamzaaslam · 4 years ago
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With a Global Presence, Beryllus Capital Will Serve as a Strategic Advisor to Some of the World's Most Prominent Families
With a Global Presence, Beryllus Capital Will Serve as a Strategic Advisor to Some of the World’s Most Prominent Families
NEW YORK, US and LONDON, UK – EQS Newswire – March 22, 2021 – Focus Financial Partners Inc. (NASDAQ:FOCS) (“Focus”), a leading partnership of independent, fiduciary wealth management firms, announced today that it launched Beryllus Capital in a joint venture with the Hinduja Group, one of the world’s leading, diversified conglomerates with businesses spanning 11 industry sectors across 38…
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sakrum1 · 4 years ago
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Beryllium
Vorschlag für Donnerstag, 23. Juli 2020: Beryllium Beryllium ist ein chemi­sches Ele­ment mit dem Symbol Be und der Ord­nungs­zahl 4. Sein Name lässt sich vom Mineral Beryll, einem beryllium­halti­gen Edel­stein, ableiten (altgriechisch βήρυλλος beryllos, lateinisch beryllus). In diesem Mine­ral sowie im Bertran­dit ist auch der größte Teil des in der Erd­kruste vorhan­denen Berylliums gebun­den. Beryl­lium gehört zu den selte­ner vor­kommen­den Metal­len. Ent­deckt wurde es als Be­stand­teil des Mine­rals Beryll bereits 1798 von L. Vauquelin und wegen des süß­lichen Ge­schmacks der iso­lier­ten beryl­lium­halti­gen Ver­bindun­gen (z. B. des Hydro­xids) zu­nächst Glucine genannt. Ele­menta­res Beryl­lium wurde erst­mals 1828 von Friedrich Wöhler und unab­hängig davon von Antoine Bussy herge­stellt. Im Perio­den­sys­tem steht Beryl­lium in der zweiten Haupt­gruppe, bzw. der 2. IUPAC-Gruppe, und zählt daher zu den Erd­alkali­metal­len. Das stahl­graue Leicht­metall ist sehr hart und spröde, hat einen höhe­ren Elas­tizitäts­modul als Stahl und wird meist als Legie­rungs­zusatz verwen­det. In Verbin­dun­gen ist es zwei­wertig. Im Ver­gleich mit den anderen leichten Alkali- und Erd­alkali­metal­len ist es außer­gewöhn­lich giftig und gesundheitsschädlich.��– Zum Artikel …
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legemstone-blog · 7 years ago
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Beryl Stretch Bracelet 8mm
Beryl Stretch Bracelet 8mm
The name Beryl comes from the Latin word “beryllus” or “berillus” and was used in the Middle Ages as a synonym for all clear crystals. This was the origin of the word “glasses”, because the first lenses were made of crystal.
Emerald, a variety of Beryl, was already used in the 13th century BC, demolished in Egypt and also widely traded in Pre-Columbian South America as jewel. The most famous…
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andreabauro-blog · 7 years ago
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Brilliant
adjective
1.shining brightly; sparkling; glittering; lustrous: the brilliant lights of the city.
2.distinguished; illustrious: a brilliant performance by a young pianist.
3.having or showing great intelligence, talent, quality, etc.:a brilliant technician.
4.strong and clear in tone; vivid; bright: brilliant blues and greens; the brilliant sound of the trumpets.
5.splendid or magnificent: a brilliant social event.
6.Jewelry. a gem, especially a diamond, having any of several varieties of the brilliant cut.
7.Printing. a size of type about 3½-point.
ETIMOLOGY
"sparkling with light or luster," 1680s, from French brilliant "sparkling, shining" present participle of briller "to shine" (16c.), from Italian brillare"sparkle, whirl," perhaps from Vulgar Latin *berillare "to shine like a beryl," from berillus "beryl, precious stone," from Latin beryllus. Figurative sense of "distinguished by admirable qualities" is from 1848. Of diamonds from 1680s in reference to a flat-topped cut invented 17c. by Venetian cutter Vincenzo Peruzzi. Related: Brilliantly; brilliantness.
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noisesilike-blog · 10 years ago
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Flood - Beryllus
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