#benoit régent
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trois couleurs: bleu (1993) dir. krzysztof kieślowski
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Jacques Rivette
- Gang of Four
1989
#Jacques Rivette#La bande des quatre#Benoît Régent#la belle noiseuse#Benoit Regent#gang of four#Laurence Côte#french film#1989
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Artigo: A Trilogia das Cores, de Krzysztof Kieslowski
Depois do ensaio metafísico "A Dupla Vida de Verónique", o polonês Krzysztof Kieslowski deixou meio mundo a seus pés com um projeto ambicioso e ao mesmo tempo absolutamente simples. A sua "Trilogia das Cores" surgiu em meados dos anos 90 como um grito quase silencioso de que ainda havia lugar para a poesia, a beleza e a emoção no cinema. Dominada pelo frenético e muitas vezes descartável cinema americano, a década de 90 experimentou um novo modelo que não só reabilitou o cinema europeu mas também provou que o realismo, o drama humano e a sensibilidade do artista ainda podiam falar mais alto do que filmes baseados em orçamentos milionários e toneladas de tecnologias.
Inspirada não só nas cores da bandeira da França, mas também nos lemas da Revolução Francesa, a sua trilogia podia ser vista como um ensaio, um reflexo da visão pessoal do cineasta polonês com relação aos processos da unificação européia da época, tanto econômica quanto política. Por isso, deve ser vista na íntegra, e na sequência original, em que, como uma peça em três atos aparentemente distintos mas que se complementam no final, os três filmes apresentam personagens que protagonizam cada um dos filmes individualmente, mas interagem ao longo da trilogia, até o final arrebatador, em que serão reunidos por conta de uma tragédia com implicações simbólicas e até mesmo como metáfora da situação política da Europa refletida pela ótica do próprio Kieslowski.
Diretor de dramas pesados e intimistas, Kieslowiski adotou uma nova filosofia a partir do "Decálogo" no final dos anos 80, e a sua trilogia de cores representa o amadurecimento de seu cinema, a combinação de poesia e sensibilidade e o uso de personagens comuns como símbolos universais. Cada núcleo de história é diferente dos demais, abrangendo os lemas um de cada vez e de forma individualizada. Assim, "A Liberdade é Azul", "A Igualdade é Branca" e "A Fraternidade é Vermelha", mas na visão do maior cineasta polonês desde Polanski, tudo isso ganha um sentido mais abrangente.
A Liberdade é Azul Trois Coulers: Bleu França/Polônia, 1993. De Krzysztof Kieslowski. Com Juliette Binoche, Benoit Régent, Heléne Vincent, Florence Pernel.
O diretor Krzysztof Kieslowski com a atriz Juliette Binoche no set de A Liberdade é Azul, 1993.
Em "A Liberdade é Azul", o clima predominante é o de tragédia. Bela modelo tenta o suicídio após a morte do marido e da filha num acidente de carro. Frustrada na sua tentativa, ela redescobre um novo sentido para a vida e leva adiante o projeto do marido, que era compositor: um concerto sinfônico comemorativo da unificação da Europa. Vencedor do Leão de Ouro em Veneza, o filme aborda a tragédia pessoal para criar um roteiro envolvente, carregado de implicações existenciais e emoções intensas. O ritmo lento, aparentemente pesado do diretor acentua de tal forma o drama da personagem que o azul predominante na fotografia se torna reflexo da sua tristeza, que beira a depressão, a solidão e a amargura. Permite também à atriz Juliette Binoche uma atuação arrebatadora. A trilha sonora é uma das maiores composições já feitas pelo músico Zbigniew Preisner, habitual colaborador do cineasta.
A Igualdade é Branca Trois Couleurs: Blanc França/Polônia, 1993. De Krzysztof Kieslowski. Com Zbigniew Zamachowski, Julie Delpy, Janusz Gajos, Jerzy Stubr.
Julie Delpy em uma cena de A Igualdade é Branca, 1993.
Em "A Igualdade é Branca", os desígnios do coração movem os desejos de vingança de um humilde polonês que volta à terra natal numa mala de viagem, enriquece e arma um plano sofisticado para se vingar da esposa que o humilhou em Paris. Mergulhando fundo na alma humana, nos sentimentos de vingança e paixão, o cineasta constrói um conto de fadas às avessas, cínico e até mesmo cruel quando explora os sentimentos mais recônditos do ser humano, frutos do desprezo e da traição que ele experimenta. Tanto quanto os desejos de vingança do cabeleireiro que se torna milionário graças a métodos ilícitos, a direção sombria de Kieslowski constrói um filme seco, tão árido na emoção quanto as paisagens geladas de Varsóvia, local onde se passa a história. O frio da paisagem e a frieza dos personagens emprestam o tom à fotografia, caracterizando o vazio e o pessimismo, e a noção de que os fins justificam os meios. A igualdade de direitos para todo ser humano, segundo a visão de Kieslowiski, assume ares sombrios e cínicos.
A Fraternidade é Vermelha Trois Couleurs: Rouge França/Polônia/Suiça, 1994. De Krzysztof Kieslowski. Com Irene Jacob, Jean-Louis Trintignant, Jean-Pierre Lorit, Juliette Binoche, Zbigniew Zamachowski, Julie Delpy, Benoit Régent.
Irene Jacob, em A Fraternidade é Vermelha, 1994.
Em "A Fraternidade é Vermelha", Kieslowski surpreende já no início do filme, usando de efeitos especiais para mostrar, através dos cabos telefônicos, o trajeto de uma ligação que esbarra num telefone ocupado. É a dificuldade de comunicação entre os seres humanos em nossa época, simbolizada no sinal de ocupado de um telefone, mas também refletido no relacionamento que surge entre uma solitária modelo que mora em Genebra e um juiz aposentado e desiludido que vive recluso em casa, espionando os vizinhos través de escutas telefônicas ilegais. Incapazes de estabelecer uma comunicação a princípio, a insistência dela acaba, aos poucos, transformando a visão dele sobre si próprio, a vida e as pessoas à sua volta. A fraternidade, segundo Kieslowski, está no poder que cada ser humano tem de interferir na vida de seu próximo através da co-existência, do sentido de agir ou de não-agir, mas na cumplicidade do simples ato de existirem no mesmo espaço-tempo. O vermelho, mais presente do que o azul e o branco nos filmes anteriores, é a chama capaz de reacender a esperança diante de um novo tempo, simbolizado na cadela grávida e nos personagens que sobrevivem a um naufrágio.
Assim, ao final da trilogia, Kieslowski emenda as pontas soltas de seus dois filmes anteriores, reúne seus personagens em torno de um argumento único e concretiza de forma simpática, otimista e irônica a sua fé no ser humano e na unificação da Europa. Cada um dos filmes se baseia num jogo de interpretações entre um casal - a viúva inconsolável e o amigo do casal em "Bleu", o marido polonês e a esposa francesa traidora em "Blanc" e a modelo Valentine e o juiz aposentado bisbilhoteiro de "Rouge" -, e no carisma e no talento de três atrizes que estão entre as mais talentosas surgidas nos anos 90: Juliette Binoche, Julie Delpy e Irene Jacob.
A luminosidade dessas atrizes, além de toda a beleza que permeia a obra de Kieslowski, é responsável em grande parte pela força arrebatadora de sua trilogia, somada à direção de fotografia e à trilha sonora. A direção inspirada conduz o espectador por um profundo mergulho na alma de seus personagens, um estudo psicológico brilhante, marcado por momentos de rara poesia que somente os grandes diretores conseguem extrair de acontecimentos banais do cotidiano e a partir deles construir um painel sensível e significativo da condição humana. Seja no reencontro à distância do casal ao final de "Blanc", seja no encontro entre Valentine e o juiz vivido por Jean-Louis Trintignant em "Rouge", o resultado é sublime.
Além de tudo isso, parece que Kieslowski percebeu que "Rouge" era de fato o momento maior de sua carreira como cineasta e talvez acreditando que não poderia superá-lo, decidiu abandonar a direção. A sua morte, pouco tempo depois, em 1996, deixou uma enorme lacuna nas páginas da cinematografia, difícil de ser preenchida.
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Un peu de rigueur
Il nous est demandé, encore, en raison de l’accroissement très important des personnes, de par le monde, voulant venir à l’Ordre, des précisions sur les notions juridiques et théologiques.
L’Ordre du Temple, relevance officielle, est un ETAT (dit sans terres, à gouvernance fonctionnelle) et n’est pas une association type loi 1901, en France, ou son équivalent ailleurs. Il est dit ORDRE-ETAT comme l’est l’Ordre de Malte (succession des Hospitaliers de Jérusalem). Souvent, encore, les personnes ignorent qu’il n’a pas été dissous, lors du Concile de Vienne en 1312, par le Pape Clément 5, mais seulement mis en sommeil. Et ceci à la date du 18 mars 1314, avec la mort de notre dernier Maître à l’Ordre - Prince régent SAE Mgr Jacques de Molay. Car, les Bulles en question ont été ANNULÉES, RENDUES CADUQUES, très exactement le 18 mars 2017, en la Cathédrale Notre Dame de Paris, à la demande de Sa Sainteté le Pape François. La seule personne habilitée à le faire. De ce fait, l’Ordre a été RÉHABILITE et sa RELEVANCE de DORMANCE reconnue en légitimité de succession. Par ailleurs, cette annulation entraîne la nullité de toute l’argutie du royaume de France (ETAT de France, avec continuité étatique actuelle par la 5eme République française), du roi félon Philippe dit le bel, et consorts (notamment Guillaume de Nogaret et Guillaume de Paris). Ne ramenant ceci, que, à un acte de guerre, contre l’Ordre du Temple (ETAT) dans des conditions effroyables, que le droit international dénomme crimes contre l’humanité, imprescriptibles dans le temps, à caractère génocidaire. Ceci, à la date du 13 octobre 1307.
En son époque originelle, l’Ordre du Temple était déjà un ETAT, souverain et indépendant, lié à ses seules possessions. Tout comme l’étaient aussi les Hospitaliers et les Teutoniques. Etats dits Princiers, appartenant au seul Royaume de Dieu. Dont le principe spirituel de direction appartenait au Pape (pour l’Ordre du Temple, en 1139). La partie NOMT, toujours neutre afin de respecter les équilibres catholique et orthodoxe, est donc un ETAT et un Ordre frère en même temps. Il est sous trois statuts complémentaires, Organisation Gouvernementale, Organisation Religieuse et Organisation Non Gouvernementale (pour la partie hospitalière, que on dénomme humanitaire, désormais). On dénomme l’Ordre du Temple comme une PRINCIPAUTÉ THÉOCRATIQUE ÉLECTIVE, avec possession du FONS HONORUM en commun. Tout comme l’Ordre de Malte et les Chevaliers Teutoniques. Si le cas des Teutoniques est réglé, ayant été ramené à un statut catholique romain de congrégation religieuse hospitalière (basée en la cite du Vatican). Si pour l’Ordre de Malte (basé à Rome, en extraterritorialité) , il est ORDRE ETAT, sous seule allégeance spirituelle catholique romaine, seulement souverain, mais pas indépendant car dépendant d’un autre ETAT, celui du Saint Siège, il est différent pour l’Ordre du Temple (basé à Lyon, en extraterritorialité).
Lequel est souverain et indépendant (la temporalité, comme avant, ne dépendant que de lui-même) tandis que la direction spirituelle est duale et chrétienne. A savoir, en raison du retrait de reconnaissance catholique lors du Concile de Vienne en 1312 - rétablie en 2017, (seule chose que pouvait faire le Pape Clément 5, et encore, en étant en concile plein et pas restreint, ce qui ne fut pas le cas) nous sommes dans la prudence légitime pour les siècles à venir. Donc, le principe de direction spirituelle a été élargi (Bulle de 1139 pour la catholicité romaine) à la chrétienté orthodoxe syriaque (Aveu de Reconnaissance en 2015). Rappelant que le débat théologique a été réglé par SS le Pape Paul 6 après Vatican 2, sur la question. Que ce soit, l’Apôtre Pierre à Antioche, ou l’Apôtre Pierre à Rome, c’est la même succession Apostolique. Et l’Ordre est CHRÉTIEN et non pas seulement catholique. Il est dit en inter communion, respectant les autres courants abrahamiques, comme avant, en Terre Sainte. Et rejetant avec force, les extrêmes de chaque courant, qui ont causé, tant de morts, au nom de Dieu, au fil des siècles, peut importe le nom qu’on souhaite lui donner.
L'Ordre du Temple ne reconnait que un seul souverain sur terre comme aux cieux appelé Notre Seigneur Christ, incarnation de Dieu. Et il n'a allégeance que à lui seul. Dans l'humilité, sous la règle de Saint Benoit
Sur le plan théologique, il ne dépends que du Diocèse de Rome, dont SS le Pape est son Évêque, avec primauté sur l’ensemble des autres Diocèses dans le monde. Il ne dépends que de Sa Sainteté le Pape lui-même ou de ses représentants missionnés pour le représenter. Et ne dépends de aucune autre forme de hiérarchie épiscopale. Ceci sur la partie catholique romaine. Le NOMT, dans le même registre, a été érigé en Diocèse indépendant de la Hélios (représentante seule reconnue comme celle de la chrétienté orthodoxe en son ensemble) dont seul son Patriarche est le seul représentant habilité, sous sa seule direction. Écartant, de même, toute hiérarchie épiscopale d’ingérence, à l’identique de la catholicité romaine.
Sur le plan de droit international, la rétro activité n’existant pas en droit, l’Ordre du Temple n’est pas concerné par la Convention de Montevideo. Ce n’est pas un création d’Etat, qui ne pourrait que être de « fantaisie » ou au mieux une micro nation. Ce n’est pas un processus d ’indépendance par rapport à un autre Etat. C’est le seul cas qui fut possible de RELEVER un ETAT qui existait AVANT. Et ceci a été fait en 2014 (déclaration 2013, déclaration 2014 et déclaration définitive 2015). En regard du droit actuel, il ne faut que UNE SEULE et UNIQUE RECONNAISSANCE d’un autre Etat pour être ETAT. Hors, hormis les cas des ETATS (continuité étatique) de France, du Saint Siège et de Ordre Malte (partie étatique), dont les reconnaissances étatiques sont dites « en suspens » le temps d’une « reprise de relations diplomatiques normales », les 24 autres de divers ETATS qui existent toujours, sont toujours valables, tant qu’il n’y aura pas de « retrait ou désaveu » formulé, l’un après l’autre, indépendamment, selon les formes de la diplomatie actuelle. Ce qui serait une « imbécillité juridique » car ce serait reconnaître aussi le statut qui existait avant et existe toujours,… pour l’Ordre du Temple qui était aussi bien en Orient, que en Occident et l’est toujours.
L’Ordre du Temple, actuellement, n’a pas fait de demande d’adhésion à l’ONU et le fera à terme sous forme d ETAT OBSERVATEUR NEUTRE, tout comme auprès d’autres organisations internationales. Il applique unilatéralement le droit international et respecte les usages de la diplomatie, étant déjà un ETAT comme tous les autres, depuis plus de 900 ans. Il est SOUVERAIN et INDÉPENDANT, ayant affirmé sa NEUTRALITÉ comme l’a la Confédération Helvétique (Suisse). Il existe sous forme confédérale (Ordres frères) comme il en est pour les Etats Unis d’Amérique, la Confédération Helvétique, l’Allemagne, ou autres. Il est doté de tous ses droits régaliens et agit en extraterritorialité, lié à ses seules possessions, comme avant. Tout comme l’est le Vatican Hors les murs, l’Ordre de Malte, l’Otan ou l’ONU.
Le fait de venir à l’Ordre dans l’un des Ordres frères partout dans le monde entraîne toutes ces considérations, avec une équivalence de statuts, dans tous les Ordres frères, sans la moindre distinction. Il est donc inutile de postuler à plusieurs Ordres frères en même temps. Quand on est reconnu dans l’un, on est obligatoirement reconnu dans tous les autres. En ce qui concerne la reconnaissance d’Ordre frère, elle peut être aussi bien faite auprès du NOMT (Lyon), que de la Confédération Internationale Templière St Bernard de Clairvaux (Rome) que par un Ordre frère, en délégation. Chaque Ordre frère, généralement sous forme associative, bénéficiant alors, de toute la légitimité tant historique, que théologique, du NOMT en fraternité. Tous les actes NOMT étant amplifiés pour tous les autres Ordres, allant par la structure mère, les Grands Prieurés (pays) Grands Baillages (régions) Commanderies (villes) de chaque Ordre frère, qui gère au quotidien, comme il l’entend, sans interférence du NOMT (ce qui est par ailleurs strictement interdit). Le NOMT ne créé jamais de commanderie, ni Grand Baillage ou Grand Prieuré. Les seuls Grands Prieurés existant ayant valeur symbolique, celui de Jérusalem, pour la Hélios, celui de Rome pour la Papauté, celui de France, pour la personne incarnant la gouvernance (le Grand Sénéchal-équivalence de Premier Ministre). Il existe des Commanderies NOMT dites d’honneur, à Lyon, Rome, Paris, Cordes sur ciel, Jérusalem, qui comme leurs noms l’indiquent ont vocation honorifique et pas d’action temporelle. Dans le respect de la tradition. Tout comme, le siège mondial de l’Ordre est toujours appelé « Palais de Jérusalem » en mémoire de nos frères des temps d’avant, par nos sœurs et frères, des temps de maintenant.
Espérant avoir répondu aux nombreux questionnements Sce communication NOMT +++nnDnn+++
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Jacques Rivette
- Gang of Four
1989
#Jacques Rivette#gang of four#La bande des quatre#Inês de Medeiros#french film#1989#Benoît Régent#Benoit Regent
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Depuis 2014, l’Ordre est réhabilité
Il nous est encore demandé, de façon très insistante, que Sa Sainteté le Pape, demande pardon publiquement pour les fautes envers l’Ordre du Temple. Il nous est malheureux de devoir répéter des choses, maintes fois énoncées. Sa Sainteté le Pape n’a pas à demander pardon, selon le principe dit de Canossa. Car, notre Ordre, en légitimité de relevance, dans sa qualité d’héritier mémoriel, a déjà accordé le pardon, à l’assemblée des fidèles de la catholicité romaine, pour l’Ordre du Temple originel, et relevé. Et, il n’y a pas à revenir dessus. Ceci dans un processus, ecclésial particulier. Puisqu’en l’an 2000, SS le Pape Jean Paul 2 a déjà exprimé repentance pour les erreurs de l’inquisition. Repentance, étant un terme religieux, signifiant, je me repends de mes fautes et je demande pardon. Il appartient, alors, à celui qui représente la ou les victime(s) d’accorder ou non son pardon, selon qu’il estime la repentance juste ou non. SS le Pape Émérite Benoit 16 a poursuivi le travail en réhabilitant l’Ordre du Temple originel, en donnant son accord, par imprimatur du Vatican, au travail de l’historienne Barbara Fralle, sur la publication du Parchemin de Chinon. Document par lequel il était déjà donné absolution aux dignitaires de l’Ordre, reconnaissant ipso de facto, l’Ordre en innocence des accusations portées par le roi félon Philippe dit le bel. SS le Pape François, en tenant compte des conclusions des travaux de la commission ad hoc, et de la sommation en droit canonique à tenir concile définitif effectuée par le Nouvel Ordre Mondial Templier, a fait ce qui était utile de faire. En annulant, rendant caduques et non avenues, les trois Bulles papales issues du Concile de Vienne, en 1312. Ce qui a rétabli l’Ordre, comme avant, avec tous les effets existant avant qui ont été rétablis obligatoirement. Et l’on ne parle plus de dissolution, mais de mise en sommeil. Celle-ci débutant le 18 mars 1314 avec la mort de SAE Mgr Jacques de Molay, dernier Maître à l’Ordre Prince régent et se relevant le 18 mars 2014, sur les lieux mêmes de la crémation, 700 ans après, jour pour jour, avec l’élection en chapitre général électif de SAE Mgr Pierre de Lyon, en succession de Jacques de Molay. Au même titre qu’entre le jour de la crucifixion de Notre Seigneur Christ, le temps de sa mise au tombeau, et sa Résurrection trois jours après. Pour l’Ordre, ceci s’est passé très exactement le 18 mars 2017 en la cathédrale Notre Dame de Paris (date et lieu hautement symboliques-là où la faute est commise, elle doit être réparée***). Soit le 18 mars, jour des morts de Jacques de Molay et Geoffroy de Charnay. Et Notre Dame, puisque c’est sur son parvis que nos martyrs ont été déclarés relaps et condamnés à la crémation. Ce 18 mars 2017, donc, sur motus proprio de SS le Pape François, dans le cadre de la repentance à jamais, a eu lieu la messe en mémoire de nos martyrs, avec la délégation internationale templière dite d’Eglise (celle qui accompagne l’officiant, Mgr Patrick Chauvet, Recteur de Notre Dame de Paris, de la Sacristie à l’Autel, et à son retour) admise en cape, et à la communion. Avec la délégation conduite par son chef de délégation, Son Excellence Mgr Massimo Maria Civale, des Cavalieri Templari Cristiani d'Italie, notre Ordre frère aîné, seul en tête, porteur de la cape***. Et en dernier, selon le protocole le plus strict, Son Altesse Éminentissime Mgr Pierre de Lyon, porteur de l’uniforme seulement. C’est-à-dire la dimension tant religieuse que laïque qui est reconnue, en légitimité absolue de relevance de l’Ordre. Ceci étant codifié, à jamais, en ce qui concerne la messe en mémoire chaque 18 mars, à Paris, pour les siècles à venir. En conséquence, tout de suite après, SAE Mgr Pierre de Lyon, au nom de l’Ordre a accordé son pardon, sans passer par la voie du pardon dit de Canossa. Demandant voie dérogatoire, sur le protocole, car JAMAIS aucun Chevalier n’admet que quiconque s’agenouille devant lui, demandant grâce ou pardon, et encore moins un Homme de Dieu. Ceci étant contraire à toutes valeurs de l’Ordre du Temple, et du code de la chevalerie, sur l’honneur et la dignité. Pour aller plus, loin, deux jours après, il a été adressé selon les usages de la diplomatie, et ses voies, les remerciements et la gratitude à jamais de l’Ordre, aux gouvernements actuels respectifs (Portugal et Espagne) pour avoir accueilli et protégé nos frères en leurs terres, au sein des Ordre de Christ et de Ordre de Montessa. Ainsi est le code de l’honneur à l’Ordre du Temple. Ainsi est la voix de Christ, dans sa justice sur terre comme aux cieux. Il n’y a aucun lieu, donc, de formuler des exigences non fondées, puisque ceci a déjà été accompli, par ceux en droit de le faire. Le reste se réglant en confidentialité comme il en sied, par les usages de la diplomatie, en droit international actuel. ***L'usage, la tradition désormais établie, veut que ce soit toujours le Grand Maître des CTC d'Italie, dit Ordre frère aîné, qui conduise seul au devant, toute délégation internationale templiere officielle. Le Maître à l'Ordre - Prince régent, ou le dignitaire le plus important présent, étant toujours en dernier, et à droite, en signe d’humilité, sous la règle de St Benoit. ***Pour la République française, en continuité étatique, dans le même registre de réparation là où la faute a été commise, s'il y a lieu de signer un traité de PAIX, ce sera à son initiative, et à Lyon en terres de France. Par l'annulation des trois Bulles, toute l'argutie juridique du royaume de France, est ipso de facto, détruite et sans valeur. Ne restant qu'un acte de guerre impitoyable accompli dés le 13 octobre 1307. Sce communication NOMT +++nnDnn+++
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