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Bad Medicine II: Boku no sensei (Makishima x leitora)
Aqui estamos... Mais um volume de Bad Medicine. Muito obrigada pelo incentivos, e obrigada também a minha nee-chan e nii-chan pelas ideias. Boa leitura.
Chapter One — Classe, essa é a senhorita (s/n) e ela é a nova professora de Inglês. — a diretora anunciou, as duas estavam paradas de frente para a turma perto da mesa. — É um prazer conhecê-los. — a moça acenou, com um leve sorriso. Os alunos continuavam quietos, alguns entediados e outros observavam atentamente. — Vou deixá-los a sós, espero que sejam gentil com ela. — a diretora ajeitou o blazer e saiu da sala de aula. (s/n) deu a volta e sentou-se na cadeira atrás de sua mesa. — Bom, nós já fomos apresentados, o meu nome é (s/n) (s/s) e eu sou a professora de Inglês. — ela deu uma risadinha. — Nada que vocês não tenham ouvido antes... Se quiserem fazer alguma pergunta, está tudo bem. Ela se ajeitou na cadeira e um dos alunos levantou a mão. — Sensei, onde você estudou? — ele perguntou. — Hum... Qual é o seu nome? — ela deu uma risadinha. — É bom ver que minha educação interessa aos meus alunos. — Akihiko Makishima. — ele respondeu, ajeitando os óculos. — Makishima-kun, eu estudei até o ensino médio aqui no Japão, depois fui para a Inglaterra. Minha mãe é inglesa e queria que eu fosse para uma universidade lá. — ela respondeu. Depois dessa pergunta, (s/n) respondeu a outras milhares. Os alunos eram bem curiosos. Ela estava feliz em seu primeiro dia como professora de Inglês. O sinal tocou e os alunos começaram a arrumar suas coisas para sair da sala. — Por favor, leiam a página 122 do livro, e até semana que vem. — ela acenou e começou a juntar suas coisas. Quando saiu da sala de aula, não sabia para que direção ficava a sala dos professores. Ela estava completamente perdida. — Oi, por favor, será que você pode me ajudar? — ela tocou o ombro de um garoto de cabelos claros. Ele se virou para olhá-la, tinha um leve sorriso nos lábios. — Você é Akihiko Makishima, não é? — Não sensei, eu sou Haruhiko. — ele tirou os cabelos da testa. — Akihiko é o meu irmão. — Vocês são gêmeos? — ela arregalou um pouco os olhos com a semelhança dos garotos. — Somos. — ele deu uma risadinha. — Em que posso ajudar? — Eu estou perdida, será que você poderia me dizer onde é a sala dos professores? — Claro, eu te levo até lá. — ele fez um sinal para que (s/n) o seguisse. Os dois seguiram pelos corredores cheios do colégio, (s/n) atraia os olhares dos alunos. Ela ainda não sabia se isso eram bom ou ruim. — Haruhiko? — uma voz um pouco grave soou aos ouvidos dos dois. (s/n) e Haruhiko viraram-se para trás e encontraram seu gêmeo segurando uma pilha de livros. — Ah, sensei, esse é o Akihiko. — o garoto murmurou. — O que foi? — respondeu ao irmão. — Shiro-sensei quer te ver no laboratório. — Akihiko respondeu. — O que ele quer comigo? — Haruhiko coçou a cabeça levemente. — Eu não sei, mas sugiro que vá lá agora. Ele está irritado. — Tudo bem... — o garoto abaixou a cabeça e depois olhou para (s/n) com um sorriso. — Akihiko, leve (s/n)-sensei até a sala dos professores, tudo bem? — Claro, vamos sensei. — o garoto seguiu em sua frente. — Obrigada. — ela teve que correr um pouco para acompanhar seus passos. — É aqui. — Akihiko apontou para a porta em sua frente. — Eu nem sei como te agradecer. — (s/n) olhou para os pés e abriu um pequeno sorriso. — Não há de quê. — ele sorriu também. — Tenha um bom dia, sensei. — ele se afastou. (s/n) se adaptou muito bem em seu primeiro dia de aula. Ela só daria aula para as turmas do primeiro e segundo ano, não era muito cansativo, e também não era nada que não estivesse acostumada. — (s/n), não é? — ouviu uma voz e abaixou o livro que lia. — Sim, sou eu. — ela pôs o marcador entre as páginas e fechou o mesmo. — Eu sou Shiro, professor de Biologia. — ela se levantou e os dois se curvaram ligeiramente diante do outro. — Ah, prazer em conhecê-lo. — ela levantou a cabeça e abriu um sorriso delicado. — O prazer é meu. — ele sentou-se na cadeira ao seu lado. — Como está sendo seu primeiro dia? — Bom, já passei por isso várias vezes. — ela pôs o livro sobre a mesa e olhou para Shiro. — Se precisar de alguma ajuda, pode falar comigo. — ele olhou em seus olhos, (s/n) corou um pouco com a proximidade e o brilho dos olhos azuis de Shiro. Uma leve batida na porta fez com que os dois voltassem a realidade. — Entre. — Shiro murmurou. A porta se abriu, revelando o rosto de um dos gêmeos Makishima. (s/n) ainda não podia distinguir quem era quem, mas aprenderia com um pouco mais de tempo. — Com licença. — o garoto entrou na sala. — Haruhiko? — Shiro se levantou da cadeira. — Shiro-sensei, eu vim falar com a (s/n)-sensei. — ele fechou a porta e foi até os dois, ele segurava o livro de Inglês em sua mão. — Pode falar. — (s/n) concertou sua postura na cadeira e olhou para o aluno. — Eu esqueci a página do livro que era para ler... — ele desviou os olhos e suas bochechas coraram lentamente. — Me empreste aqui. — ela apontou o livro que o garoto segurava, começou a passar as páginas rapidamente, até a página 122. — Aqui está. — Obrigado, sensei. Até mais. — ele acenou e saiu rapidamente da sala dos professores. Quando o garoto fechou a porta, (s/n) olhou para Shiro e apoiou o cotovelo na mesa. — Sinceramente, você sabe quem é Akihiko e quem é Haruhiko? — perguntou. — É fácil, o Akihiko usa óculos e o Haruhiko, não. — Shiro deu uma risadinha. — Eles são idênticos, não? O dia acabou e (s/n) saiu da escola, acenou para seus novos colegas de trabalho e seguia para a estação de trem. Andava na calçada, estava um pouco distraída quando ouviu uma buzina bem próximo a ela. Olhou para o lado e viu um carro preto andando lentamente, quase colado no meio-fio. Seu coração acelerou, ela acelerou os passos. Pelo canto do olho, viu quando a porta do carro abriu. O que eu faço agora? — Sensei! — ouviu a voz de Haruhiko e respirou fundo. Sentiu o mundo girar, estava nervosa. — Sensei, está tudo bem? — ele desceu do carro. — E-está... — sua vista escureceu, e antes que seu corpo atingisse o chão, alguém a segurou. — Sensei! — ouviu vozes distantes, não conseguia ver um rosto se quer. — Deixe-me ver... — uma voz diferente atingiu seus tímpanos. Ela esticou a mão e segurou o tecido da roupa de alguém, mas não sabia quem era. — A pressão abaixou. — então, tudo ficou escuro de vez. (s/n) acordou em um quarto com as paredes brancas e uma enorme e confortável cama. — Onde eu... — ela olhou para os lados, achou sua bolsa e seu casaco em cima de uma cadeira. — Minha nossa! — ela cobriu a boca de espanto. Onde ela estava? O que aconteceria com ela. A porta se abriu lentamente e ela se encolheu na cama. — Ah, você acordou. — o homem abriu um meio sorriso. — Você passou mal, eu não sabia pra onde te levar... — ele se aproximou. — Quem é você? — ela perguntou, sua garganta arranhava pela secura. Antes que ele pudesse responder, Akihiko entrou no quarto. — Ah, ela está bem? — perguntou. — Eu sou pai do Akihiko e Haruhiko. — respondeu a pergunta. — Shogo Makishima. — O que houve? — ela apertou os lençóis. — O que acha de tomar um chá enquanto te explico? — ele abriu um sorriso amigável e estendeu a mão para ela. — Tudo bem. — (s/n) segurou sua mão e desceu da cama. Estava sentada no sofá e segurava uma xícara de chá, estava na temperatura perfeita. Ela levou a xícara aos lábios e bebeu um pouco. — Você gosta desse? — Shogo perguntou, se referindo ao chá. — Sim, obrigada. — ela respondeu timidamente. — Na hora que você estava saindo da escola, o Haruhiko sugeriu que te déssemos uma carona, então eu me aproximei com o carro e apertei a buzina, mas você ficou pálida e nervosa. — ele desviou o olhar. — Me perdoe, a culpa foi minha, eu devia ter abaixado os vidros... — Não precisa se desculpar, ninguém sabia que ia acontecer isso. — Isso já aconteceu outras vezes? — ele se inclinou para frente. — Não... — ela pensou. — Eu nunca desmaiei por nervosismo. — Se isso nunca aconteceu, deve procurar um médico. — ele abriu um sorriso. — Obrigada, por tudo. — ela pôs a xícara na mesinha de centro. — Mas já está tarde, eu preciso ir. — Por favor, me deixe te levar em casa. — Makishima se levantou do sofá. — Vou me sentir culpado de algo acontecer. — Não precisa, está tudo bem. — (s/n) se levantou também. — Sensei, aceite. — a voz de Haruhiko preencheu a sala, ele tinha um sorriso gentil. Vestia um suéter azul claro e jeans escuros. Ele ficava muito diferente sem o uniforme da escola. — Não precisa, de verdade. — (s/n) sentiu-se constrangida por ser o centro das aten��ões. — Aceite, por favor. — Shogo pediu. Ela mordeu o lábio inferior e puxou o ar com força pelo nariz. — Tudo bem. — ela viu que não havia como recusar. — Vou pegar sua bolsa. — Haruhiko foi em direção as escadas e subiu rapidamente.
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Bad Medicine II: Boku no sensei (Makishima x leitora)
Bom, esse é o último capítulo. Me desculpem pela imensa demora e muito obrigada pelo imenso apoio que recebi durante o tempo que postei essa história. Obrigada, de verdade mesmo. Então, para não ficar um clima tão estranho, vou deixar o "spoiler" de que vai ter uma outra BM. Alguém quer chutar o tema?
Chapter Tree 1 mês depois... — Sensei! — ouviu a voz de Haruhiko e parou no meio do corredor vazio, olhou para trás e viu o garoto correndo até ela. — Sim? — ela abraçou os livros que segurava e deu alguns passos para trás instintivamente com a aproximação. — Será que podemos conversar? — ele perguntou, um sorrisinho brincava no canto de seus lábios. — É algo sobre as aulas? — Não. — Então eu não posso conversar com você sobre isso agora, Haruhiko. — ela virou as costas. — Sensei, eu garanto que vai querer saber. — o jeito como ele pronunciou a palavra "sensei", fez (s/n) se virar para encara-lo. — Sobre o que é? — ela perguntou, mordendo o lábio inferior de nervoso. — Sobre algumas coisinhas que aconteceram... — ele sorriu. Aquele sorriso de Haruhiko irritou (s/n) profundamente. Por qual razão ele estava agindo daquela forma? — Tudo bem, Haruhiko. — ela suspirou, se dando por vencida. — Vamos para minha sala. Os dois caminharam pelo corredor vazio até a sala de Inglês. (s/n) fechou a porta e caminhou até sua mesa, Haruhiko levava uma cadeira para perto dela. Sentou-se e cruzou os braços sobre a mesa. — Ah, sensei... — ele falou em tom musical. — Eu estou ansioso para falar sobre isso. — Comece Haruhiko, não tenho a tarde toda. — ela começava a ficar brava. Os olhos dourados de Haruhiko brilharam de uma forma estranha, então ele olhou diretamente nos olhos (c/o) de (s/n) e abriu a boca para falar. — Há algumas semanas atrás, você foi jantar com o meu pai, não foi? — Sim. — ela se limitou a responder. — E...? — Vocês dormiram juntos, não é sensei? O rosto da moça ardeu em vermelho e ela de levantou da cadeira. — Já chega! — sua voz aumentou 1/8. — Isso não é da sua conta, Haruhiko. O que eu faço na minha vida pessoal, não diz respeito a você. — Pela sua reação, então quer dizer que é verdade, não? — ele se inclinou para trás e pôs os braços atrás da cabeça. (s/n) caminhou até a porta, abriu-a e indicou para que Haruhiko saísse. — Não estou entendendo o seu comportamento hoje. — ela murmurou, retornando ao seu tom de voz habitual. — Nossa conversa ainda não acabou, sensei. — ele foi até ela e fechou a porta. — Haruhi... — ele a cortou. — Shhh... — afastou-a da porta. — Não gosto de mulheres barulhentas. — Onde você quer chegar? — seus olhos estavam arregalados. — Você vai ser a minha madrasta, sensei? — ele segurou seu braço, impedindo-a de se afastar. (s/n) sentiu uma fraqueza repentina. — O que você está falando... — ela balançou a cabeça. — Que loucura é essa? Claro que não! — Ah, sensei... Você não está planejando casar com o meu pai? — ele perguntou, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha. — Isso vai partir o coração dele... Tsk, tsk. Ele não vai gostar de saber disso, olha sensei, eu já tive muitas madrastas, mas nunca alguém como você. — Haruhiko, já chega! — ela se afastou, sua respiração estava acelerada e a cabeça conturbada até o último neurônio. — Tudo bem, sensei. — seu tom de voz voltou ao normal. — Eu vou deixar você pensar sobre nossa conversa. Até mais. — acenou e saiu da sala. (s/n) caminhou até a cadeira e desabou na mesma. O que tinha acabado de acontecer? Ouviu duas batidas na porta e levantou a cabeça. — Entre. — murmurou. — (s/n), está tudo bem? — Shiro entrou na sala. — Sim, está. — ela forçou um sorriso. — Tem certeza? Eu vi o Haruhiko saindo daqui... Não aconteceu nada? — Não, está tudo bem. — ela garantiu, desviando o olhar. — Então, olhe para mim. — ele se aproximou, curvou-se sobre a mesa. Seu rosto estava muito próximo ao de (s/n). — Shiro... O que você está... — ela foi interrompida pelos lábios dele contra os dela. — Shiro! — ela o empurrou e se levantou da cadeira. — O que é isso? — Me desculpe, eu não pude evitar. — ele corou. — Eu sugiro que você saia, depois conversamos sobre isso. — ela se levantou e pegou suas coisas, Shiro saiu da sala logo atrás dela. ••• — Sensei, não vai querer uma carona? — Akihiko perguntou, quando ela saia da escola. — Não, eu estou bem. — ela forçou um meio sorriso e desceu as escadas rapidamente. — Sensei, espere! — ele segurou seu braço com um pouco de força e puxou-a para perto dele. Então, o carro derrapou na pista e subiu na calçada, e por pouco não atropelou (s/n). — Meu Deus... — ela sentiu os joelhos tremerem. Seu corpo desabou, mas Akihiko a segurou e colocou-a sentada em um dos degraus. — O que... — Sensei, você está bem? — ele perguntou, se ajoelhando perto dela. — Estou... — seus olhos estavam sem foco. — Sensei, por favor, espere aqui. — ele fez um sinal para que ela continuasse onde estava. — Eu já volto, vamos esperar meu pai. (s/n) ficou exatamente na mesma posição que Akihiko havia deixado-a. Quando ele voltou, segurava um copo de café com creme. — Espero que goste desse, meu pai me ligou e disse que já está vindo. — ele passou o copo a (s/n). Suas mãos ainda tremiam. — Eu não quero. — ela sussurrou. — Quer sim, ou eu devo ir buscar um canudo? — ele pegou a bolsa e os livros de (s/n), então olhou viu o carro de seu pai se aproximando. Ele parou próximo ao meio fio e viu a figura pálida de (s/n) sendo amparada pelo filho. — O que aconteceu? — ele perguntou, descendo do carro. — Ela quase foi atropelada. — Akihiko respondeu, colocando-a sentada no banco de trás do carro. — Mas está tudo bem? — Shogo franziu a testa, preocupado. — Sim, vai ficar tudo bem, não é sensei? — ele sentou-se no banco da frente ao lado de Shogo. (s/n) mais uma vez levou o líquido quente aos lábios, seus olhos continuavam sem foco. Ela olhou pela janela e sentiu as pálpebras ficarem pesadas, então, tudo não passava de um borrão em sua vista. Até que tudo se apagou. — Ei! — ouvia uma voz distante. — Sensei, acorde! — Calma, Haruhiko, ela está um pouco confusa ainda. — uma outra voz murmurou. Ela forçou os olhos a se abrirem. Aos poucos sua visão ganhou foco e ela pôde ver o rosto dos gêmeos Makishima. Ambos sorriam abertamente. — O que eu... — ela tentou mexer os braços, mas seus pulsos estavam amarrados no braço da cadeira. — O que é isso? — ela perguntou, assustada. — Nós tínhamos certeza de que você ia tentar fugir; e você sabe sensei, nós não podemos te perder. — Haruhiko murmurou. — Você gosta da gente, não gosta? — O que vocês estão fazendo é errado! Onde está o pai de vocês? — ela tentava se soltar, mas seus esforços eram em vão. — Se continuar fazendo isso, vai se machucar. — Akihiko empurrou os óculos para cima. — A corda vai cortar sua pele. Ah, você perguntou pelo meu pai? — Estou aqui, meu anjo. — Shogo tinha um sorriso reluzente no rosto, parecia um anjo diabólico. — Shogo, me explique o que é isso. — ela sentiu respiração acelerar. — Nós vamos ser feliz agora. — ele murmurou. — Você será a mãe perfeita para as crianças. — Sim, sensei, e nós nunca aceitamos nada menos que a perfeição. — Haruhiko se aproximou alguns passos. (s/n) mexeu os braços, tentando se soltar das cordas. — Não faça isso. — Shogo alertou, seu tom de voz era sério. Mas (s/n) não obedeceu, continuou lutando contra as cordas enquanto lágrimas começavam a descer por suas bochechas. — Sensei, pare com isso já! — o tom de voz de Haruhiko aumentou um pouco. — Seja obediente como você foi no sábado em que saiu daqui de casa pela manhã. — ele sorriu. — Haruhiko, não provoque sua sensei. — Shogo abriu um pequeno sorriso. — Sensei, — Akihiko se aproximou, ajoelhando-se para ficar da altura de (s/n). — olhe para mim. — ele segurou seu queixo e forçou-a a encara-lo. — Naquele sábado, quando você saiu daqui o Haruhiko estava dando aulas de piano para algumas crianças, não estava? — Estava. — ela respondeu. — Por que vocês não me deixam ir? Eu prometo não falar nada para ninguém. — Nós sabemos que você não vai falar meu anjo, você só pode falar conosco. — Shogo acariciou seus cabelos. — Em breve, será você sensei, sentada no piano nos ensinando a tocar. — Akihiko sorriu. — Eu não toco piano. — sua garganta fechava pelo choro. — Eu te ensino. — Haruhiko garantiu. — Eu quero ir embora! Vocês são loucos! — ela balançou seu corpo na cadeira e tentou se soltar. — Já vi que não dá para ser gentil com você, não é? — Shogo entortou os lábios em um sorriso maldoso e passou a mão nos cabelos de neve. — Eu posso ficar com esse botão, sensei? — Akihiko puxou um dos botões da blusa de (s/n), fazendo-a estremecer. — Vai para minha coleção. — ele abriu um sorriso psicótico. — Crianças, façam companhia a sua sensei, eu já volto. — Shogo falou. — Sensei, você é minha agora, eu estou tão feliz! — Akihiko murmurou. — Não só sua. — Haruhiko levantou o dedo indicador para ele. — Hm. — Akihiko olhou para o irmão por cima do óculos. — Posso te contar uma novidade? — ele sorriu para (s/n). — Me deixe ir... Por favor. — ela falou entredentes. — Ah sensei, não chore, eu sou fraco quando se trata de suas lágrimas. — Haruhiko pegou um lenço de seda de dentro do bolso e secou as lágrimas de (s/n). — Que seja... — Akihiko se levantou, entediado. — Nós matamos o Shiro. — O que? — ela perguntou. — Vocês são loucos, eu sabia! — Ele queria roubar você de nós! — Haruhiko cerrou os punhos. — Quando ele caiu e se machucou no banheiro, fui eu quem espalhei o sabonete no chão. — Akihiko confessou. — Mas esse aviso não foi o suficiente, isso não o impediu de se aproximar mais e mais de você, até que ele te beijou. — Como você viu isso? — ela estava boquiaberta com a crueldade dos gêmeos. — Pela janela, eu estava saindo entrando no prédio quando vi a cena. — Akihiko respondeu. — Mas que bom que eu vi, então pude resolver o problema. — O mal deve ser cortado pela raiz, sensei. — Haruhiko falou. — Sem a cabeça, ele não vai poder mais fazer nada. — E nem roubar as coisas de outras pessoas. — Akihiko completou. — Eu não pertenço a vocês! — ela gritou. — Hm, não? — Haruhiko sorriu. — Vocês divertiram sem mim? — Shogo perguntou. — Agora é a minha vez. — Ela é toda sua, pai. — Akihiko se afastou alguns passos. — Por agora. — Não se preocupe, ela é nossa. — Shogo deu alguns tapinhas no ombro do filho e tirou do bolso um objeto prateado, (s/n) pôde ver do que se tratava. Era um bisturi. — O que... O que você vai fazer? — ela perguntou, impotente. — Vou ter que abrir o seu belo crânio, meu anjo. — Shogo sorriu. — Vou fazer uma cirurgia cerebral em você, vou mexer na parte que controla as emoções. Quando eu terminar, você vai nos amar. E não se preocupe, é totalmente seguro fazer esse tipo de operação sem anestesia, é até melhor por que dessa forma você pode estimular o cérebro, e uma anestesia seria perigoso. Mas está tudo bem, o cérebro não sente dor alguma. — Não, por favor, eu te imploro, não faça isso! — as lágrimas de (s/n) caiam como cascatas. — Existe uma maneira de evitar essa cirurgia. — Shogo se abaixou. — É simples, e sinceramente, eu prefiro. Não gosto de ter que abrir o seu crânio no meio da nossa sala. — Você não vai perguntar o que é, sensei? — Akihiko perguntou. — O que é? — sua voz tremeu. — Você ê adorável, sensei. — Haruhiko sorriu gentilmente e acariciou seu queixo. — Apenas diga que você vai aceitar se casar comigo e que vamos ser muito felizes, eu, você e as crianças. — ele apoiou as mãos nos seus joelhos. (s/n) mexeu os tornozelos nervosamente e sentiu a corda cortar sua pele. (s/n) viu todos os seus planos e sonhos passarem diante de seus olhos. Lágrimas caíram mais uma vez, ela não tinha escolha. Se não dissesse o que lhe pediam, abririam sua cabeça ali mesmo, e se não morresse durante aquele procedimento psicótico, acabaria louca, comendo seus próprios dedos em um quarto de hospício. — Eu vou me casar com você. — murmurou, engolindo em seco logo em seguida. — Diga que nós seremos felizes. — ele levantou o bisturi. — Nós seremos muito feliz. — ela sussurrou. — Agora diga que nos ama, assim como nós te amamos, sensei. — Haruhiko sugeriu. — Eu amo vocês. — a voz dela estava sumindo. — Não ouvi. — Akihiko se inclinou para frente com um sorriso. — Repita, meu anjo. — Shogo pediu. — Eu amo vocês. — ela falou, mais alto dessa vez. — Estou tão feliz! — Shogo soltou o bisturi no chão e abraçou (s/n). — Venham crianças, vamos abraçá-la e mostrar o quanto a amamos. Os três abraçaram (s/n). Era um abraço quente e apertado. — Eu disse que você era nossa, sensei. — Akihiko murmurou. — Sensei, eu vou te ensinar a tocar piano, vamos ser a família mais perfeita de todos os tempos. — Haruhiko sorriu. — Exatamente, meu anjo. — Shogo acariciou seus cabelos mais uma vez. — Tudo o que nós queremos é o seu amor e dedicação, tudo deve ser perfeito, assim como você. — ele se afastou do abraço e olhou em seus olhos, Shogo via seu reflexo nos olhos (c/o) de (s/n) prontos para transbordar com lágrimas mais uma vez. — E se não sair conforme sua promessa, eu posso concertar, e você sabe que é verdade.
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Bad Medicine II: Boku no sensei (Makishima x leitora)
Chapter Two 1 semana depois... O ar frio da manhã cortava sua pele mesmo através do casaco grosso. Começou a abotoar o mesmo e viu que faltava um dos botões. — Eu devo ter perdido isso na escola. — ela ajeitou o cachecol e acelerou os passos, entrando no prédio do colégio. Ela respirou aliviada quando o ar mais aquecido entrou por seus pulmões. Seguia para a sala dos professores quando esbarrou em alguém. — Ah, me desculpe. — deu alguns passos para trás, o homem se virou para olhá-la. — A culpa é minha. — ele abriu um sorriso amigável. — (s/n), não é? — ele perguntou, imediatamente ela o reconheceu, era o pai dos gêmeos. — Sim, sou eu. — ela sorriu. — E você é Shogo, não? — Sim, é muito bom revê-la. — Posso perguntar o que veio fazer aqui? — Conversar com o Shiro-sensei sobre alguma experiência que deu errado com o Haruhiko, ele é um pouco desastrado as vezes. — ele sussurrou o final da frase. — Ah, entendo, mas ele é um bom aluno. — (s/n) desviou o olhar e olhou para o relógio, faltava 5 minutos para sua primeira aula. — Com licença, eu preciso ir... — ela se afastou um pouco. — Ei, (s/n), espere. — ele segurou seu braço com delicadeza. — O que foi? — ela olhou para a mão pálida de Shogo envolta de seu braço e corou violentamente. — Será que... Você aceita jantar comigo na sexta? — sua voz não passava de um sussurro, alguns alunos os observavam e cochichavam. — Eu... — ela desviou o olhar. — Aceito. — Obrigado. — ele sorriu. — Nos falamos depois? — Sim, até mais. — ela acenou e se afastou. Espere, ela havia acabado de aceitar ir jantar com Shogo Makishima? Caminhou até a sala de aula e se surpreendeu quando viu os alunos em seus lugares. — Me perdoem pelo atraso. — murmurou. — Abram seus livros na pagina 122 e comecem a traduzir essas sentenças. ••• Quando a aula acabou, (s/n) respirou fundo e foi para a sala dos professores, tudo o que queria era uma xícara de café. — Hm, vazio? — ela fechou a porta as suas costas. Onde estavam os outros professores? Ela pôs a bolsa na cadeira e pegou abriu um dos livros. Um grande alvoroço no corredor chamou sua atenção, ela fechou o livro e correu até a porta, abriu-a e viu um grande volume de alunos indo em uma só direção. — O que aconteceu? — ela perguntou. — Shiro-sensei se machucou no banheiro! — uma garota respondeu. (s/n) seguiu a multidão, entrou no meio dos alunos e viu o resto dos professores reunidos envolta do professor de biologia. — O que houve? — ela perguntou. — Ele caiu. — a professora de artes respondeu. — Bateu a cabeça na pia, mas nós não podemos mexer nele, temos que esperar a ambulância. — Meu Deus! — (s/n) cobriu a boca com a mão. — Todos os alunos, vão para a quadra imediatamente, repito, imediatamente. Sem tumulto, sigam para a quadra. — a voz da diretora nos alto falantes era mais irritante do que pessoalmente. A maioria dos alunos fez o que foi pedido, outros hesitaram só para bisbilhotar mais um pouco. — Akihiko, você viu? — Haruhiko respirou fundo, apoiando as mãos nos joelhos. — O Shiro-sensei se acidentou no banheiro. — Verdade? — Akihiko abaixou o livro que lia e olhou para o irmão. — Ele devia ter mais cuidado. — Ele bateu com a cabeça na pia... — Haruhiko desviou o olhar. — Deve ter doído muito. — Não, não doeu, ele desmaiou quase imediatamente. — Akihiko ajeitou os óculos. — Por que você não vai lá descobrir o que aconteceu, hein? — Você quer saber? Akihiko deu de ombros. — Tanto faz. — Diferente de você, eu quero saber o que aconteceu. — Haruhiko se afastou do irmão. O outro voltou sua atenção para o livro que lia e um pequeno sorriso se formou em seus lábios. — (s/n)-sensei? — seus passos ecoavam pelo corredor. — Haruhiko? — ela olhou para trás. — Você devia estar com o restante dos alunos. — Eu quero saber como está o Shiro-sensei. — Ele já foi para o hospital, e no chão do banheiro acharam uma substância escorregadia que pode ser shampoo ou sabonete líquido. Ninguém pode dizer ao certo ainda. — E ele não viu isso no chão? — Haruhiko pôs as mãos nos bolsos. — Não, provavelmente não. Era transparente. — ela murmurou. — Você está bem, sensei? — ele perguntou, com um leve sorriso. — Estou. — suspirou. — Só um pouco preocupada. — Sensei... — ele se aproximou o suficiente para sussurrar em seu ouvido. — eu sei de algo que vai te fazer se sentir muito melhor. Venha comigo. Antes que pudesse se dar conta do que fazia, (s/n) seguia Haruhiko para fora da escola. Os dois caminharam em silêncio até uma cafeteria que ficava a 200 metros de distância do colégio. — Eu... Não deveria estar aqui. — ela murmurou, fitando o copo de café com creme. — E por que? — Haruhiko deu uma mordida em seu donut. — Ninguém vai notar que saímos, pelo menos não hoje. — ele deu uma risadinha. — Haruhiko, eu sou a sua professora. — ela desviou o olhar. — Se não ficar dizendo isso, ninguém vai saber, você sabe sensei, é muito bonita. — ele sorriu e (s/n) se sentiu extremamente constrangida. Sorriu sem graça e segurou o copo de café. — Muito obrigada. — Agora, beba seu café ou vai esfriar. — ele continuou comendo. Quando retornou para a escola, os alunos já haviam sido liberados. Por causa de todo o tumulto causado pelo acidente, não seria possível dar aula naquele clima. (s/n) foi até a diretoria saber sobre o estado de Shiro e em que hospital ele estava. Não havia nada que pudesse fazer, apenas esperar. — Sensei! — uma voz conhecida soou aos seus ouvidos. — Haru... Quer dizer, Akihiko. — ela suspirou. — O que faz aqui? Já devia ter ido embora. — Meu pai está vindo me buscar. — ele respondeu. — Onde está o seu irmão? — ela perguntou. — Foi na loja de música. — Akihiko ajeitou os óculos. — Quer uma carona? — Não... — ela sorriu. — Está tudo bem. — Sensei, está frio. — Akihiko segurou seu pulso. — Aceite. — Se é assim... — ela se rendeu com um sorriso fraco. Alguns minutos depois, Shogo apareceu na esquina dirigindo rapidamente. — Pai, (s/n)-sensei vai conosco hoje, tudo bem? — Akihiko abriu a porta de trás e entrou no carro. — Tudo bem, não tem problema nenhum. — ele abriu a porta do carona para (s/n) e ela deu a volta para entrar no carro. — Obrigada. — ela sorriu, pôs o cinto de segurança e deixou a bolsa sobre o colo. — Pai, você ultrapassou o limite de velocidade de novo? — Akihiko se inclinou para frente no espaço entre os bancos. — Não exatamente. — Shogo mordeu o lábio inferior e olhou para (s/n) com um sorrisinho sem graça. — Então que multa é essa? — Eu estacionei na vaga errada. — ele confessou. — Já falei que precisa prestar a atenção! — a voz de Akihiko se tornou um pouco mais alta. — Akihiko, em casa. — Shogo levantou a mão, pedindo para que ele se calasse imediatamente. — Eu tinha um paciente para operar, e não foi de propósito. — Me desculpe. — ele se encostou novamente. — Ponha o cinto de segurança. — o pai alertou. — Já vou. Alguns minutos de um silêncio constrangedor pairaram no ar. Shogo viu pelo espelho retrovisor que o filho estava lendo um livro e de fones de ouvido. — Me desculpe por isso. — ele murmurou. — Não tem problema. — ela olhou para o lado e encontrou os olhos dourados de Shogo, se arrependeu logo em seguida. — Eu entendo totalmente. — Você já está acostumada com isso, não? — ele deu uma risadinha. — Já vi casos piores. — ela riu também. — Mas pensando bem, eu tenho sorte. O Akihiko e o Haruhiko não me dão trabalho. — ele comentou. — Isso é bom. — ela sorriu, olhando para as mãos. — Você pensa em ter filhos algum dia? — ele perguntou. — Sim, eu quero sim. — Ah, mas você ainda tem bastante tempo para isso. — Pode não parecer, mas eu já tenho 27. — ela deu uma risadinha. — Não se preocupe, você está muito bem. — ele assegurou-lhe e (s/n) sentiu o coração acelerar. — O-obrigada... — ela gaguejou. — E o jantar de sábado, está confirmado? — ele perguntou, sorrindo docemente. — Claro! — Será que você pode me dar o seu número? — ele deu uma risadinha, sem graça. Já havia perdido a prática nessas coisas a muito tempo. Não era sempre que ele achava uma mulher interessante como (s/n). Várias mulheres se ofereciam para ele descaradamente, mas ele sempre dava um sorriso gentil e mostrava-lhes que não passariam de amigos. Mas (s/n)... Tão recente... Não sabia quase nada sobre ela. ••• A semana passou muito rápido e quando menos esperou, estava de cara com a sexta-feira. Seu colega de trabalho, Shiro, já estava melhor e já tinha ido para casa. Se ela fosse um pouco mais íntima, iria a sua casa. Mas os dois se conheciam a poucas semanas e ela já tinha ido ao hospital. (s/n) suspirou e olhou-se no espelho. Estava bonita naquele vestido branco, mas... Será que não era um pouco exagerado? Em que restaurante eles iam? — Eu não acredito que estou fazendo isso... — ela suspirou e retocou o batom. 19:00 horas... Ouviu seu celular tocar, era Shogo. — Alô? — (s/n), eu estou na esquina. — ele disse. — Ah, me perdoe, estou saindo de casa. — ela pegou sua bolsa e apoiou o telefone no ombro enquanto trancava a porta. — Você não me disse onde morava, então eu não pude ir até sua porta. — ele deu uma breve risada. — Não se preocupe, eu já estou te vendo. — os saltos de seus sapatos esmagavam os cascalhos no chão enquanto ela caminhava até o carro de Shogo. — Viu? — ela acenou. — Você está muito bonita. — ele saiu de dentro do carro, (s/n) sorriu sem graça e segurou o telefone com força. — Acho melhor desligarmos... — ele quebrou a distância que faltava entre os dois. — Oi. — ele sorriu e desligou o telefone. — Oi. — ela desviou os olhos timidamente e retribuiu o sorriso. Ele esticou o dedo indicador e levantou seu queixo. — Não faça isso. — ele murmurou gentilmente. — O que? — ela corou violentamente. — Não desvie o olhar... Seus olhos, eu estou fascinado pelos seus olhos. — ele disse. — Oh... — ela abriu a boca, procurando por palavras, mas nada vinha a sua mente. — Me perdoe por isso, vamos. — ele abriu a porta do quarto para ela e indicou para entrasse. Até o restaurante, mantiveram uma conversa agradável. Shogo era um homem muito paciente. Ele falou um pouco sobre sua profissão, sobre os filhos... Um pouco sobre toda sua vida. E também, em uma parte um pouco sombria. Sua esposa, mãe de seus filhos gêmeos, havia ido parar no manicômio após da à luz aos filhos e morreu duas semanas depois. A moça sentiu um arrepio percorrer por toda sua coluna. Segurou a respiração e tentou conter o espasmo involuntário de seu corpo. — Por favor, não faça essa cara. — ele pediu. — Ela tinha esquizofrenia, tudo piorou depois do nascimento do Akihiko e do Haruhiko. Eu me sinto culpado por isso tudo. — Ei, você não pôde evitar. — ela pôs a mão delicadamente em seu ombro. — Ela tinha uma doença, não é? Não foi culpa sua, nem de ninguém. — Obrigado. — ele deu um sorriso triste e voltou sua atenção para a rua. — Agora, mudando de assunto... Onde você acha que eu vou te levar? — Deixe-me ver... — ela apoiou um dedo no queixo, um leve sorriso se formava em seu lábios. — Restaurante italiano? — Ah, não. — ele riu. — Assim não vale. Quando saíram do restaurante, (s/n) estava um pouco tonta. Mas só havia bebido duas taças de vinho e ela tinha uma boa tolerância ao álcool. Tudo isso era graças as festas da faculdade. (s/n) evitava beber, só fazia isso em ocasiões especiais. — (s/n), meu anjo, está tudo bem? — ele perguntou, aproximando seu rosto do dela. — Está, acho que bebi demais. — ela deu uma risada baixa. — Está tudo bem. — ele olhou-a. — Vou te levar para casa. — Obrigada. — ela caminhou um pouco e tropeçou, antes que caísse, Shogo a segurou. — Cuidado. — ele sorriu, passou o braço envolta de sua cintura e a guiou até o carro. (s/n) sentou no banco do carona e ele abotoou seu cinto de segurança. (s/n) fechou os olhos e caiu em um sono profundo. — (s/n)? — ela a cutucou. — Me diga qual é o número da sua casa. Nenhuma resposta. — (s/n)? — ele suspirou. Nenhuma resposta. Shogo fez a volta e dirigiu para sua própria casa, (s/n) não acordaria com facilidade e ele não podia ficar parado na rua. Quando chegou, desceu do carro e deu a volta, pegou (s/n) no colo e levou para dentro de casa. Seu corpo magro se encaixava perfeitamente em seus braços. Ele subia as escadas e seus cabelos balançavam. Shogo a deitou com cuidado na cama, (s/n) abriu os olhos preguiçosamente. — Hm... — ela olhou para os lados. — Shogo? — Você não acordou, então eu te trouxe para minha casa. — ele sorriu. — Está tudo bem. — Mas... O os seus filhos? — ela se sentou rapidamente, mas sentiu-se tonta. — Isso não vai ser bom... — Ei, ei, calma. — ele pôs as mãos em seus ombros, impedindo-a de se levantar. — Eles não estão aqui, foram para a casa dos meus pais. — Nós estamos... Sozinhos? — Sim, mas n��o se preocupe, eu vou para o meu quarto e pela manhã te levo para casa antes de ir para o hospital. — ele respondeu, sua voz estava completamente calma. — Eu vou pegar alguma coisa para você beber. — Obrigada. — ela pôs as pernas para fora da cama. Alguns minutos depois, Shogo voltou com sua bebida em um copo com gelo. — Espero que goste de ice tea de pêssego. — ele passou o copo a ela. — Meu favorito, obrigada. — ela sorriu e levou o copo até os lábios. — Eu agradeço mesmo por tudo que está fazendo por mim, obrigada por me convidar para jantar e me trazer para sua casa... Mas eu não posso ficar. — Por que? — ele perguntou. — Amanhã eu te levo para casa, e é sábado, não vai ter problemas com o colégio. — Eu sei, mas... — Está tarde. — Eu ligo para um táxi. — ela se levantou. — Não existe nenhuma possibilidade de você ficar? — ele perguntou. — Hm... Não. — ela balançou a cabeça negativamente. Shogo pegou o copo gelado da mão de (s/n) e pôs sobre o criado mudo. — Nem mesmo... — ele se aproximou um pouco mais. — Depois disso? — sussurrou, então, beijou-a delicadamente. Entrelaçando os dedos em seus cabelos. (s/n) ficou um pouco surpresa pelo beijo repentino, mas logo retribuiu. Quando os dois se afastaram a procura de ar, ela corava violentamente. — Não vai haver problemas se eu ficar? — ela perguntou. — Não, não mesmo. — ele se curvou para beija-la mais uma vez.
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