Tumgik
#ask: fran
Note
Fran drescher opposes vaccine mandates just fyi
Tumblr media
53K notes · View notes
asfodeltide · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The Ouroboros
316 notes · View notes
thelolarahaii · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
BRIDGERTON 3.01 | "Out of the Shadows"
219 notes · View notes
jjaydazo · 1 month
Text
Detective lust frans [doodles]
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
don't be misunderstood, the last doodle is frisk beaten up from capturing a criminal.
and sans is just simping.
174 notes · View notes
pingail08 · 2 months
Note
Hello Pingal it's good seeing u back. And as a errorcore shipper can you make Errorcore por favor. Thanks!
Tumblr media
^^ claro! Aunque no salió tan bien como creí ;> fue puro boceto ...
155 notes · View notes
orangejuice2004 · 6 months
Text
the demon of babylon disguises himself with the coat of the righteous
Tumblr media Tumblr media
215 notes · View notes
Note
SK!Sans forcing Frisk into a fake marriage ceremony just to mess with her like the jerk he is?
BEHOLD! —
Tumblr media
| T M D G | Final! Frisk x SK! Sans Request — Fake Wedding | The bride, her bridesmaids and all her rotting flowers | 💙 🔪 💔 |
.
.
.
He would SO do this. He fucking would, just to rub salt in the wound. And what better fake, salt-in-the-wound, spit-in-the-face "wedding ceremony" than a VEGAS "WEDDING" AMIRITE LADIES!? WHOOOOOOOO (sobbing violently in the corner)
83 notes · View notes
cherryblogss · 20 days
Note
mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
94 notes · View notes
what-the-fuck-khr · 7 months
Text
Tumblr media
hiiii @unwrathful specifically said they’d use Varia for wallpaper purposes so bc my little square was kinda shit quality I felt like I’d go and upscale them and shit a bit better her you go for all your Varia needs
edit: this… WAS better quality but…… if you need it please ask me I hate this website for ruining my hard work
243 notes · View notes
venelona · 3 months
Note
are you still counting piece me back together
I am not, at least not currently. Not sure if I'll ever get back to it
But I can offer this picture of Sans and Frisk from that story, it's... something?...
Tumblr media
114 notes · View notes
lunnar-phantom2 · 2 months
Note
*takes Frisk’s hand* Well if Sans don’t want ya I’ll take ya sweetheart~
Tumblr media
If I had a gold for every time someone tried to "steal" Frisk from Sans,I'd have two golds!Which isn't a lot,but it's weird that it happened twice XD
95 notes · View notes
msnihilist · 2 months
Note
I also wanna know about your Timmy Turner headcanons, please.🩷
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Please enjoy these low quality images of the Boy™ ever.
Timmy is so extremely Boy that he's also a girl to me. You understand and you agree.
Related: when he feels like a girl, he just has Wanda and Cosmo switch his gender. So much easier than keeping a whole second closet of wigs and makeup and dresses on hand! Normally, though, Timmy feels masculine/androgynous and doesn't care how he's perceived. (He's got better shit to do than worry if his hair is getting too long or if wearing that cute shirt he saw at Walmart will make him look like a girl. Not his problem!!!)
When he gets older he starts to love his teeth, purely out of spite because so many people dragged him about his overbite over the years.
He retires his pink hat as a teenager. (He gives it to Poof.)
In my ideal canon, Timmy ends up as an honorary fairy. Because fuck any reality where he has to say goodbye to his found family, I don't respect that at all.
He and Chester briefly "date" in middle school. It's mostly sweaty hand holding and lots of awkward blushing. It doesn't work out, but it's what introduces Timmy to the wonderful world of Questioning Your Sexuality (and eventually his gender).
Timmy graduates high school with a comfortable C average.
Timmy's favorite wish is Poof.
His favorite reoccuring wish is putting a theme park in his backyard. At this point, he's purposely trying to see how long it takes his parents to notice. (Hint: they never do.)
Timmy always has a pair of scissors on him, in case he needs to cut through a net unexpectedly. He never leaves home without something sharp.
He gets a shitty tattoo when he's fifteen to spite his parents (they don't notice). His second tattoo is carefully selected to remind him of Cosmo, Wanda, and Poof, and they are with Timmy in human disguises when he gets it. He gets other tattoos eventually, but the second one is his favorite.
When he gets older, his parents get worse. They neglect him more frequently and yell at him when they are paying attention to him. Wanda and Cosmo give Timmy an emergency button that will poof him into their castle if he needs to hide for whatever reason. He eventually gets his own bedroom next to Poof's.
(On really bad nights, he wanders the Hall of Timmy to remind himself that he's loved.)
Timmy dislikes his last name. (For a couple years after the Wishology stuff, he flinches when someone says his full name.)
He and Trixie become really good friends in high school once she stops caring about the opinions of people who don't like the real her, anyway.
His least favorite color is orange. (Blue is a close second.)
Timmy mellows with age but he still loves to cause problems on purpose. Sometimes just to get Cosmo to laugh and Wanda to do her fond little eyeroll.
He leaves the house on his eighteenth birthday. (It's the only birthday that his parents ever remembered.)
136 notes · View notes
kolbiewa · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
@fransweek Day 7 - Valentine's
First | Previous
Sorry for the bad English
Thanks to everyone who has read this comic in full! It was very easy for me to draw Error Sans and Core Frisk because I love them very much :D
Special thanks to the creators of the characters:
Error Sans by @loverofpiggies
Core Frisk by @corefrisk / @dokudoki
I'm sorry I'm a little late, but still happy Valentine's Day!
284 notes · View notes
franabz · 7 days
Text
★ Task Force 141 Band AU
(my asks are open for whoever has questions or is interested in the concept!! feel free to slide in)
Soap would be the drummer, and a damn wild one at that. He was never really good at singing and has a tendency to hide away in his garage to slam away on his drum set like the gates of hell were opening up. He usually performs without a shirt due to how sweaty and overheated he gets while performing, simply personal preference. Like Price, he is also a massive enjoyer of mosh pits and sometimes begins playing even harder as he watches the crowd dance around and head-bang like a pile of fish. He loved it.
Gaz would be the bassist/background vocalist, always keeping on rhythm and adding that extra flair to each song that it just needed. He has a very nice singing voice, but is way too stage shy to be the lead vocalist, though many fans wonder how he could be so scared with the sultry voice of a godsend. Despite his shy demeanor on stage he is very upbeat and enthusiastic with each note played, whether it be head bobbing or full on hopping around stage like a lunatic when he is in the zone.
Price would be the manager and rhythm guitarist, easily the most experienced of the bunch. He is the one that organized the idea of a band and gets the group gigs and whatnot. On stage he is pretty laid back and reserved, though he does get very into the music. He also isn't very good of a singer due to constant voice cracks or flat notes because of his smoker lungs, something he refuses to quit despite best efforts. Despite his reserved demeanor, he absolutely loves it when mosh pits start, often tossing guitar picks into the crowd and watching the audience roar in shouting and cheers.
Ghost would be the lead guitarist and vocalist, though not very interactive with the fans. He has a deep and gruff baritone voice, one that makes the ladies swoon at just the mere thought, though he quickly learned to not pay any mind to it. When in the zone, he's an absolute beast. Fingers flying across the fretboard like it was the last song on earth, sometimes so hard his fingers would start bleeding all over his guitar; though he doesn't seem to care. Nobody had ever seen his face, which furthermore adds to the mystery of the masked guitarist.
The group was going through a dry spot in their gigs and decided it was time to find a new addition to the band; you.
Price decided to take the band to a local bar that was currently hosting a bands night, the perfect opportunity to find potential candidates to fill the secondary background vocals position. Everyone was on board with the idea of a new member, being enthusiastic about it if anything. But not Ghost.
"They'll all be shite." He'd repeat like a broken record, as if that would do anything to change Price's mind.
Now here they are, seated in a secluded part of the bar and scoping out the crowds like hawks, the soft intermission instrumentals and the dimmed yellow lights mixed with the lingering scent of alcohol and cigarettes filling the musky air.
Soap came back from the bar with four shots, setting the glasses onto the sticky wooden table and sliding into the booth beside Ghost, a small smirk across his lips.
"Figured ye needed some liquid courage b'fore tae bands c'me out." The Scotsman chuckled over the overlapping noise of crowded patrons, raising a hand to give Ghost a firm pat on the shoulder, one of which caused him to grumble something inaudible under his balaclava.
"Ts' all useless." Ghost grunted, raising the edge of his balaclava briefly to take a sip of his lukewarm bourbon, curling his lip in disgust. "You ever stop complainin', Si?" Price huffed, placing a cigar between his lips and lighting the other end with a cheep lighter, the thick smoke pooling from his lips and wafting into the air. "Jus' being realistic." He jeered, watching as the lights of the pub began to dim and the stage-lights brightened, illuminating the stage. A stage manager emerged from behind the wings and gently tapped the top of the microphone before clearing his throat and addressing the audience.
"Good 'fternoon everyone! I hope you are all havin' a good night!" The man spoke, his voice quickly followed by an uproar of applause and cheering. Gaz laughed lightly at the enthusiasm; mainly from the piss drunk bar patrons. "To start off this night, let's all give a warm welcome to the first band of the night, Woodland!" As he added that final segment, the audience roared even louder as the stage manager handed off the microphone to the lead vocalist of the band, a girl by the stage name Vixen.
As the band started loading on stage, Price was vigilantly scanning each member for potential candidates, already mentally rehearsing what he would say as a proposition to whoever he deemed fit for an invite. Ghost sat in his booth with a quiet scowl across his face, though it was mostly hidden by his balaclava. Everyone seemed the same as the rest; too cocky for their own damn good. He scoffed and leaned back in his seat, folding strong arms over his broad chest and reached for his shot glass, before pausing briefly, a flicker of interest crossing over his gaze as one member in specific crossed the stage and grabbed their microphone; you.
This was about to get interesting.
67 notes · View notes
jjaydazo · 3 days
Text
Tumblr media
@feelisia
saasy frans
103 notes · View notes
ellebarnes90 · 21 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• fluff, Fernando conhecendo a família da namorada e algumas citações dela conhecendo a dele (eu ia escrever as cenas dela conhecendo eles desde o início, mas desisti pq não quero que fique muito longo, perdão), não revisado
• se quiser uma pequena continuação sobre a questão de família, filhos e etc, só me falarem
Tumblr media
Você e Fernando caminhavam com calma até a sua casa, escolha do argentino já que, segundo ele, precisava de tempo para se preparar. E você não escondia que achava graça em vê-lo tão nervoso, sentindo o gostinho da vingança por quando foi a sua vez de conhecer a família dele.
Durante o percurso, Fernando ensaiava o que ia falar e principalmente o que falaria em português, se saindo bem já que você havia o ensinado um pouco do seu idioma.
Fernando havia ficado horas no banheiro arrumando o cabelo — atoa já que o vento fez questão de bagunçar os fios escuros —, vestia uma calça jeans, uma camisa preta e era possível sentir o seu perfume de longe, agradecendo a Deus por ele ter escolhido um bom e não aqueles fortes que ele costumava usar — e você odiava.
Não negava que, de fato, o mais velho estava mais bonito que o normal e que infelizmente enquanto estivessem na sua casa vocês não poderiam fazer nada além de abraços e alguns toques, já que sua família era muito rígida.
Chegava a pensar se, por eles serem extremamente religiosos e rígidos, esse fosse o motivo do argentino estar nervoso.
— Tá nervoso? - perguntou, já sabendo a resposta e rindo por isso
Recebeu de volta um olhar sério dele que só te fez rir mais.
— É sério que você me perguntou isso? Seus pais são malucos, amor. Qualquer erro vai acabar comigo — a insegurança tomava conta da voz dele e percebendo isso seu riso sumiu
— Fica calmo, — fez um carinho na mão dele com o polegar — eles já gostam de você, você só precisa ser você mesmo
— Eles gostam da idéia que eles tem de mim, eles por acaso sabem a minha idade?
Você ficou muda, voltando a olhar para frente. Isso foi o suficiente para Fernando voltar a ficar nervoso e respirar fundo, levemente irritado com você por não os ter contado sobre a diferença de idade. Tinha medo deles surtarem com você pois o moreno era claramente anos mais velho que você e os fios grisalhos tanto na barba quanto no cabelo o entregava.
O resto do caminho, o qual andavam sem pressa, Fernando te pedia para o ensinar mais algumas palavras em português pois queria tentar impressionar a sua família, e assim você fez. Quando enfim chegaram e ficaram em frente à casa, o coração do argentino parecia querer pular para fora, suas mãos estavam um pouco suadas e, pedindo para esperar um pouco, você abraçava a cintura dele de lado fazendo um carinho por cima do tecido preto da camisa.
Até alguns minutos atrás estava vendo graça no nervosismo dele, mas agora sentia um pouco de dó pois ele realmente queria que eles gostassem dele, não queria que uma má relação com os seus pais atrapalhasse de alguma forma o relacionamento de vocês.
Antes de, de fato entrarem, o deu um beijo tranquilo seguido de alguma selinhos e palavras que pudessem o tranquilizar, dizendo que independente de qualquer coisa você estaria lá com ele.
Seu pai quem abriu a porta para vocês, te abraçando com força e te balançando, logo depois olhando para Fernando com um pouco de indiferença, mas o abraçando com força logo em seguida. Te surpreendeu e te surpreendeu mais ainda ver sua mãe o elogiar e o abraçar da mesma forma, sendo engraçado pois Fernando parecia um poste comparado a ela. Seu irmão foi diferente, apenas apertou a mão do seu namorado e o perguntou se estava bem, e sua irmãzinha o perguntou qual era a boneca preferida dele.
Apesar da boa recepção, as perguntas se iniciaram após você e o mais velho sentarem no sofá. Seus pais perguntando com o que ele trabalhava, quais as intenções dele pois ele obviamente era bem mais velho, de onde era, perguntas normais. O problema foi seu irmão que começou a perguntar de política, religião e Fernando, completamente perdido, não sabia o que responder.
O clima na sala ficou um tanto pesado, ficando mais ainda quando seu pai questionou a vontade dele de ter filhos, família...e mesmo tendo treinado para responder essas perguntas, ele não conseguiu e esse questionamento do brasileiro o fez pensar.
Claro que queria viver o resto da vida com você, mas filhos? Isso não estava nos planos dele, nunca pensou nisso. O livrando disso, você mudou o assunto e felizmente conseguiu fazer os dois homens esquecerem as perguntas.
Após o almoço, a conversa sobre futebol se iniciou após seu namorado disser que torce para o River desde criança e sabia que agora ninguém conseguiria fazer os três calarem a boca, por isso, foi para a cozinha com sua mãe e a mais nova no colo.
— Ele é bonito, educado...quantos anos ele tem mesmo? — sua mãe perguntou enquanto lavava a louça
— Trinta e oito — um pouco relutante, a respondeu
A mais velha não disse nada, apenas murmurou um "Hum" e voltou a esfregar a esponja no prato, mas seu silêncio não durou muito.
— Ele sabe que você só tem vinte e um né? Que tem muito pela frente...
— Eu sei, mãe. Confia em mim, ele é um amor de pessoa e nunca me magoaria
— Mas ele pretende ter uma família com você? Casar? Por que ele não respondeu seu pai quando ele perguntou
Enquanto as palavras de sua mãe assombravam você, seu pai e seu irmão nem pareciam os mesmos de antes, agora bebendo cerveja e comentando sobre futebol com o moreno, era possível ouvir as vozes deles de longe.
Fernando defendendo o time dele, seu pai dizendo que o River era horrível e que o Brasil dava uma surrava ele, e seu irmão julgando o time dos dois e sendo esculachado pelos dois logo depois. Quando foi conhecer os pais do argentino, os irmãos, a família em si, viu algumas fotos do mais velho de quando era criança e a memória de ter pensado se seus filhos seriam parecidos com ele retornou à sua mente.
Você e Fernando nunca haviam conversado sobre isso de fato, mas estavam juntos há apenas cinco meses e não parecia ser o momento de conversar sobre isso. Horas se passaram e sua família — por um milagre — pareciam ter o aceitado super bem.
Fernando já havia brincado de boneca com a sua irmã, deixado ela maquiar ele, havia saído para comprar cerveja com seu irmão, havia jogado dominó com seu pai e perdido, e havia ajudado sua mãe a montar a mesa para o jantar.
Quando enfim ficaram a sós, puderam se beijar e ficar mais perto do que podiam perto de sua família. Beijos profundos, algumas mãos bobas e enfim perguntou o que ele achou da sua família.
— Doidos. Mas, são gente boa, que dizer, tirando o começo constrangedor e tudo mais, acho que eles gostaram de mim
— Hum, eles gostaram de você mesmo
— Mas em relação a idade...
— Isso é detalhe, esquece isso — se aproximou dele novamente, tomando os lábios carnudos
Aprofundando o beijo e apertando sua cintura por baixo da blusa, ele te trazia mais para perto e enrolava a língua na sua, te deixando sentir o gostinho forte da cerveja. Era incrível como que, com apenas um beijo e alguns toques, o argentino conseguia te deixar desesperada por mais, ficava quase que descontrolada. Seu corpo não te obedecia, suas mãos que eram para estar agarrando a barrinha da camisa dele, desciam agora para o cós da calça e brincava com o cinto preto, ameaçando tirá-lo.
Fernando conseguia ser mais consciente que você nesses momentos e sabia que uma rapidinha na varanda não seria uma boa ideia. Com alguns selinhos longos ele te afastou, levando as suas mãos para longe e ajeitando a calça.
Riu ao te ver fazendo biquinho e reclamar baixinho, apenas se curvou e te deu mais um selar, alegando que ali não era hora e nem lugar, e que em casa poderiam resolver isso.
Parando para pensar, a diferença entre você conhecendo a família dele e ele conhecendo a sua era gritante. A família de Fernando era enorme e super tranquila, adoraram você e um irmão dois anos mais novo adorou até demais.
Se recorda do nervosismo que sentiu quando soube através do seu namorado que sua mãe queria que ele se relacionasse apenas com argentinas, o que nem ele e nem você entendia o motivo.
E te surpreendeu ver que ela te amou logo de cara.
A casa onde ele cresceu era grande e ficava num bairro calmo, segundo Fernando e seus irmãos, eles viviam invadindo a casa do vizinho — hoje abandonada — para nadar na piscina e principalmente viviam na rua jogando bola.
Que na escola o argentino era o mais tímido entre eles, mas que vivia de namorico com uma menina do nono ano, que era aqueles namoros de andar de mãos dadas, dar selinhos e abraços. Essa informação te fez rir por longos minutos.
Tumblr media
57 notes · View notes