#artmograine
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"Eu recebi uma visita deles" se referia ao conselho. Tinha a expressão meio séria, um tanto quanto preocupada. Não sabia como seu nome havia chegado ali - ela estava se comportando há alguns anos, ainda que tenha tido um deslize aqui ou ali. "Acho que vou ter que ficar mais atenta do que nunca, estou com receio de que eles comecem a me testar ou coisa assim" disse baixo, analisando os olhos do bruxo e em seguida desviando o olhar para festa. Engoliu em seco. "Você nem me disse por que tem me ajudado, ainda não sei o que está querendo em troca" falou com os olhos levemente desconfiados na direção dele.
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"Bruxo." ele disse alto, anunciando sua chegada no apartamento baixa renda do homem. O sol estava quase raiando naquele ponto da madrugada. Deu mais alguns passos, esperando que ele simplesmente deduzisse que estava ali, sem apertar a campainha nem nada. "Caçador." ele corrigiu a fala anterior e logo franziu o cenho, batendo o punho contra a porta dele, tentando chamar sua atenção "Humano aguado de merda, tanto faz. Vamos, levante" ele bateu a mão contra a madeira surrada em uma expressão exagerada de sua pressa. Teve de soltar o ar de uma vez, irritado. "Abre logo essa porta, porra. Preciso que faça uma coisa pra mim, ande, não temos o dia todo." quando ele finalmente abriu a porta, o sorriso curto começou a surgir "Lembra o que eu disse sobre estarmos no lado vencedor? Bom, sobre você ficar do meu lado que logo você estaria no vencedor? Pois é." ele arqueou as sobrancelhas e logo o sorriso aumentou "Ela está entre nós. E agora vamos ver
@artmograine
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☪ o fascínio da perbesi podia ser uma coisa faminta, imoderada; não por algo tão passageiro quanto a influência da criação, mas por fatores inerentes. em seu âmago, era cobiçosa e, se não se determinasse melhor, acabaria inevitavelmente direcionando seu apetite voraz à arthas. para tanto, vítima da própria imprudência, do ignorar de todos os sinais de que o loiro não iria, ou mesmo poderia, oferecer a mesma entrega que a si era natural. escorregadio, então, que se encontrasse determinada a não pensar, tendo minutos após a chega do mograine decidido por recostar no presente. no enevoar dos próprios sensos, no embaraçar intencional da própria cautela. que a intenção partisse do homem, contudo, era a prova de que juntos eram escorregadios. ele fazia questão de que não tivesse acesso a seus pensamentos mais profundos, a quem era quando não estavam emaranhados, e, ela, tão determinada a deixá-lo. entusiasmada em ter as exigências mais imediatas atendidas, do corpo e da mente. não se incomodava, ali, que fosse muitas coisas. muito pouco a incomodava, na verdade. apesar de saber que aquele, sim, era um estado condenado. não era estranha a repreensões quanto a predisposição arriscada, tendo crescido rodeada por conselhos não solicitadas. era a primeira vez, entretanto, que ouvia-a no próprio tom — o aviso diminuto no canto dos pensamentos. brincar com barreiras aparentemente impenetráveis enquanto livre de proteções só lhe oferecia dois cenários possíveis. causar brecha, dilacerar, ou ser marcada no processo. problema era, disposta a afligir, também era recíproca. não conseguiu evitar, portanto, o tremor que observá-lo de cima, com os olhos fechados e rosto descansado, causou pelo corpo despido. as mãos ágeis encontraram suporte na nuca masculina, capturando os fios loiros nos dígitos vagantes. ❛ e sinto. ❜ mesmo que não mereça. sendo reconfortada, quando bruxa mais jovem que ela fora abandonada sem muitas considerações. irrelevante, já que merecimento tinha muito pouco a ver com isso. ❛ graças a você. ❜ a reflexão tardia fora feita contra os lábios alheios, a aproximação causando o recair leve das pálpebras e a resposta imediata do corpo em um arquear que unia-os pele a pele. com o tronco junto ao dele, abandonara a razão por completo, iniciando um beijo brando que não demorou a aprofundar. ardente, em seu intento. ❛ se dependesse de mim, ❜ o retorcer dos lábios, mais descarado que trocista, acompanhou o percorrer da destra. ombros, tórax, abdômen, explorando-o. ❛ já estaríamos arruinados. ❜
O homem exibiu um sorriso malicioso, levemente satisfeito com o comentário provocador dela. ''Eu sou muitas coisas.'' Murmurou, quase como um segredo sussurrado ao vento. Aquele sorriso travesso em seus lábios escondia segredos sombrios e motivos obscuros que a garota mal podia imaginar. Arthas era um enigma, uma mistura intrigante de mistério e sedução. Havia muito mais sob a superfície do que ele estava disposto a revelar, e a verdade oculta nas sombras era um fardo que ele carregava consigo silenciosamente. Ele poderia se justificar, dizer que a vida lhe trouxe amargos golpes que o moldaram até chegar naquele momento, mas a verdade era que suas motivações eram nebulosas, até mesmo para si mesmo. Mentiras eram seu escudo e a verdade raramente encontrava morada em sua boca. Ele escondia sua verdadeira essência de quase todas as pessoas ao seu redor, com exceção de um anjo caído, expulso do céu, que ocasionalmente cruzava seu caminho em seu abandonado apartamento nos extremos da cidade. As lembranças de uma vida passada, em uma mansão que pertencia a seus pais, ecoavam na mente de Arthas. Em algum momento, talvez anos atrás, ele poderia ter sido mais do que Selene poderia imaginar. No entanto, as escolhas que fez, os caminhos sombrios que trilhou, matando bruxas e mergulhando em um mundo de trevas, moldaram o homem que era agora. A realidade era implacável, e ele tinha feito escolhas irreversíveis, sabia que sua alma carregava cicatrizes que talvez afastassem a moça que agora o beijava nos lábios. No entanto, apesar de todas as trevas que o envolviam, ele se permitiu relaxar naquele momento, deixando-se envolver pelos movimentos suaves de Selene. Fechou os olhos, entregando-se à sensação que a presença dela lhe proporcionava. Após alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio que pairava no ambiente. ''Espero que você se sinta melhor.'' Sussurrou, com uma voz carregada de um misto de preocupação e desejo. O olhar penetrante do homem percorria o corpo da mulher, como se ele pudesse enxergar cada pensamento e emoção que a dominava naquele momento. Havia algo hipnótico na maneira como ele se aproximava, como se estivesse envolto em uma aura de mistério e perigo.
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𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 — @artmograine 𝐋𝐎𝐂𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 — ruas de Ardare
Ophelia estava oculta pela escuridão, esperando o momento certo, enfim observando Arthas surgindo na rua. Ela seguiu os passos do homem através das vielas de Ardare. Seus movimentos eram como os de um felino, ela era silenciosa e majestosa e apenas os mais atentos observadores poderiam detectar. No entanto, Ophelia estava ciente de que, mais cedo ou mais tarde, seu objetivo notaria sua presença.
"Arthas, meu querido..." as palavras dela ecoaram como uma melodia misteriosa, carregando consigo uma promessa velada de algo além do alcance cotidiano. A a voz de uma siren.
"Consegui aquilo que precisávamos" murmurou ela, suas palavras soando como um segredo partilhado em sussurros. Um sorriso travesso brincava nos cantos de seus lábios, como as sombras que dançavam sob a luz da lua. "Não ouse perguntar como, você não vai querer saber" concluiu, uma piscadela travessa.
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❛ i revolt you, don't i? ❜
“Pelo contrário, meu chapa, você me intriga. Sabe por quê?” Ele se levantou do banco onde estava sentado, pronto para iniciar um monólogo debochado sobre algo que ninguém está interessado. Mas ficou em silêncio, por um momento. Umedeceu os lábios bem devagar e balançou a cabeça “Porque você conhece a verdade. Jogar no lado vencedor é sempre mais divertido e orgulho ou honra não servem de nada a não ser atrapalhar” ele ponderou por alguns segundos “Humanos são capazes disso? How fun. Você podia ensinar alguns deles, fazendo aquilo… qual o nome mesmo?” Ele levou os dedos ao queixo e logo levantou o indicador na direção dele, tendo a ideia “Podcast!”
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"something wrong?"
“Não” ela disse baixo, ainda que o olhar se mantivesse preso nele com certa cautela. Por que ele estava fazendo isso? Por que ele estava a ajudando? O caçador se quer a conhecia? O resto dos caçadores sabe que um deles é um bruxo? Aquilo era uma armadilha? Eram tantas perguntas rodando sua mente. Talvez ela não se importasse se fosse uma armadilha, talvez não se importasse de morrer ali. “So não sei por que você está me ajudando, se deveria estar me caçando” ela disse em tom baixo, antes de voltar as presas compridas dentro do coelho que, estranhamente, a saciava por completo. Como se fosse um pescoço humano, como se pudesse ouvir os gritos. “O que quer em troca?”
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❛ i'm not drunk enough for this. ❜
Ela riu com a resposta dele, quando ela ofereceu o coelho que havia em seus dedos. “Aproveitando que chegamos nesse assunto, tem como colocar algum entorpecente nisso aqui?” Perguntou levantando o animal morto de quem ela se alimentava. Art estava a ajudando. Tentando manter o controle, tentando não ser domada pela sede por completo. Quem sabe poderia a ajudar em outras questões também - como por exemplo o fato de não estar conseguindo conviver consigo mesma sem apresentar tantos sinais deprimidos. No fim, ela apenas largou a carne do coelho no chão levou os dedos ensanguentados a boca, lambendo sem muita classe. Tudo bem, não estava em casa, de qualquer forma. Por algum motivo se sentia um tanto quanto a vontade com o homem. Riu, sem humor. “Mas bem que podíamos ficar chapados, uh?” Ela brincou - qualquer coisa era melhor que a sobriedade.
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A sensação era estranha. Não achava Arthas idiota e muito menos achava que ele falaria algo tão sério sem ter certeza. Porém, como Helaena havia feito isso? Como poderia, quando ela havia se tornado tão próxima da rainha do inferno conforme os anos iam passando? Não teve nem tempo de responder ou de agir, quando viu, sua mão estava junto as dele, o sangue passou a correr por sua palma e automaticamente as memórias dele vieram: a cena, as palavras, o rosto de Helaena. Um arrepio correu espinha abaixo e ele ficou completamente tenso. “Puta que pariu” ele murmurou, analisando o rosto do loiro e em seguida procurando a mulher com os olhos pelo salão. Não havia percebido, até então, que os dois estavam se tornando uma espécie de dupla que resolviam mistérios juntos - uma espécie de dupla dinâmica. “Ela perdeu a cabeça, ela precisa parar” murmurou, esfregando os dedos, e curando a própria mão com sangue “Nós vamos ter que para-la”
Arthas revirou os olhos. "Ela jamais trairia Lilith." Repetiu a frase do anjo, enfatizando como ele parecia idiota dizendo aquilo. "Me dá sua mão." Sem esperar, o bruxo tomou com firmeza o punho de Zac, virando a palma para cima e fazendo um corte pequeno. Logo depois, fez o mesmo em sua própria pele. O loiro proferiu algumas palavras, um feitiço da memória, o sangue iria ser o condutor. E ali estavam, as imagens da cavaleira, a discussão que os dois tiveram sobre o sangue e Arthas confessando à mulher sobre a marca de Cain que agora possuía. Largando a mão do homem, o bruxo parecia descontente. "E agora, velhote. Acredita em mim?" As sombras dançavam ao redor deles, como testemunhas silenciosas de um jogo perigoso que estava sendo jogado. Era possível sentir a tensão entre os dois homens, a trama obscura que os envolvia se tornando ainda mais densa com essa revelação. E ali, no limiar entre a confiança e a traição, eles estavam prestes a mergulhar em um mundo onde nada era o que parecia e onde cada passo poderia levar à perdição ou à redenção. ''A gente precisa dar um jeito nisso.''
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artmograine:
Flashback!!
Os treinamentos intensivos do Coven eram, no mínimo, exaustivos, e o jovem bruxo não compareceria a nenhum deles se não fosse pela insistência de seus pais. Arthas não podia negar que odiava a ideia de ser obrigado a treinar, mas havia um elemento intrigante nisso tudo. Apesar de ser um dos melhores bruxos sem precisar se esforçar tanto quanto os outros, havia alguém tão habilidoso quanto ele; Victoire. Uma rivalidade silenciosa sempre existiu entre os dois, e Arthas, embora não admitisse, encontrava algum prazer na competição. Era divertido.
Quando a manhã finalmente trouxe o alívio de ser dispensado, ele retornou à majestosa mansão de seus genitores. O lugar era grandioso, com uma cozinha impecável e empregados dedicados a atender suas necessidades. Com um suspiro cansado, empurrou a porta de seu próprio quarto. “Pensei que você iria querer comer…” Murmurou, colocando uma bandeja de guloseimas sobre a cama. Vik, estava ali, envolta do que parecia um sono sereno. Ele se sentou ao lado dela, passando a mão suavemente pelas costas femininas. “@vikpetrova está acordada?” Questionou em voz baixa, apreciando o momento de paz ao lado dela. As preocupações do mundo mágico pareciam desvanecer-se momentaneamente.
FLASHBACK
A chegada em ardare, assim como sua integração no coven soir era como estar novamente em família, uma família esquisita, incompatível e por vezes desconfortável, mas era família. ainda assim precisava de um certo estimulo para se habituar as novas regras locais, e arthas caiu como luva. no lugar certo, no momento certo. sendo um dos poucos jovens bruxos nos arredores já era de se esperar que se uniriam, mas talvez não fosse esperado que dividissem a cama. “hummm... estou acordada.” gemeu ao despertar. algo em seu amago lhe dizia que deveria ter acordado mais cedo que ele, mas não podia negar que havia gostado de se deparar com o café da manhã logo ao abrir os olhos, não tardando para mordiscar a torrada que pousava na bandeja. “isso é tudo pra mim, art? faz muito tempo que está ai?” uma pergunta de cada vez, sua consciência lhe devolveu de supetão, mas sua mente tinha muitas. findou o assunto batendo a palma da mão na cama com a intenção de convida-lo a sentar mais próximo, algumas das perguntas poderiam ficar para depois, o sossego da manhã acompanhada já lhe bastava.
Flashback!!
Os treinamentos intensivos do Coven eram, no mínimo, exaustivos, e o jovem bruxo não compareceria a nenhum deles se não fosse pela insistência de seus pais. Arthas não podia negar que odiava a ideia de ser obrigado a treinar, mas havia um elemento intrigante nisso tudo. Apesar de ser um dos melhores bruxos sem precisar se esforçar tanto quanto os outros, havia alguém tão habilidoso quanto ele; Victoire. Uma rivalidade silenciosa sempre existiu entre os dois, e Arthas, embora não admitisse, encontrava algum prazer na competição. Era divertido.
Quando a manhã finalmente trouxe o alívio de ser dispensado, ele retornou à majestosa mansão de seus genitores. O lugar era grandioso, com uma cozinha impecável e empregados dedicados a atender suas necessidades. Com um suspiro cansado, empurrou a porta de seu próprio quarto. "Pensei que você iria querer comer..." Murmurou, colocando uma bandeja de guloseimas sobre a cama. Vik, estava ali, envolta do que parecia um sono sereno. Ele se sentou ao lado dela, passando a mão suavemente pelas costas femininas. "@vikpetrova está acordada?" Questionou em voz baixa, apreciando o momento de paz ao lado dela. As preocupações do mundo mágico pareciam desvanecer-se momentaneamente.
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Azazyel mal se ofendia, estava tão concentrado em seu êxtase, que nem percebeu a alfinetada. Seus olhos brilhavam de emoção, de vontade por algo maior. Estava pronto para se aventurar nas próximas fases que aquilo tomaria, as novas proporções. Quando ele perguntou o que faria quando chegasse em Lilith, um sorriso surgiu em seu rosto, ansioso. Aquilo era algo que estava planejando há tempos. Manteve o sorriso e logo em seguida, acabou gargalhando "Isso seria um bom papo, mas eu pensei em algo diferente, algo que envolva um agradecimento especial pelas experiências do passado e um presente pro futuro." havia conhecido Lilith em um momento escuro de sua vida - quando ele e uma humana estavam esperando um filho, que veio a falecer. As más línguas falam que Azazyel caiu por ter tido o coração partido por uma humana, mas é mentira. Foi uma gravidez não sucedida, um sentimento de incompetencia e o medo do futuro que lhe fizeram cair. Quase como se houvesse lido sua mente, Art citou o nome de quem não deve ser nomeada e automaticamente o loiro revirou os olhos. "Você só pode estar de brincadeira, né? Não, não, deixa pra lá. Eu vou embora daqui" falou de maneira exageradamente dramática, virando as costas e deixando o apartamento sem mais nem menos. Até fechou a porta e tudo. Falar sobre Helaena era delicado, sensível. Ambos se tornaram parte das trevas ao mesmo tempo, depois do filho não ter nascido. Bom, talvez Arthas pensasse que estava finalmente livre do anjo e que poderia dormir em paz, mas a realidade é que trinta minutos depois ele voltou, com dinheiro em papel, uma garrafa de whisky e dois hamburgueres pro café da manhã. Eles fariam aquele feitiço, o bruxo quisesse ou não.
"Sensação?" Ecoou o bruxo, sua voz carregada de sarcasmo. "Essa é, sem dúvida, a coisa mais idiota que você me disse hoje. Mas quem sabe, temos até o fim do dia para ver se consegue superar esse seu score de burradas." Com uma expressão derrotada, Arthas se levantou, ciente de que a insistência de Zac não seria facilmente contornada. Enquanto procurava por um mapa e fósforos, o anjo tagarelava incessantemente, como se suas palavras sem sentido pudessem resolver os desafios que os esperavam. O bruxo estava imerso em seus pensamentos, buscando desesperadamente um feitiço que pudesse ser poderoso o suficiente para localizar Lilith. No entanto, cada encantação que conhecia parecia insuficiente diante do mistério que envolvia Lilith. Mas quem sabe, talvez eles pudessem encontrar alguém próximo a ela, alguém que os conduzisse em direção a esse enigma sombrio. "Hipoteticamente, se você chegar lá e dar de cara com ela, o que vai dizer? 'Oi, sou um anjinho, posso fazer parte do seu grupinho especial de demônios?'" A provocação veio em uma voz patética, que, na mente do bruxo, combinava perfeitamente com a imagem de Zac. Colocando o mapa sobre a mesa, o loiro continuou sua busca, agora em busca de um isqueiro para acender um dos fósforos que segurava. A inquietude do momento o levou a ponderar em voz alta. "Quer saber, acho que devíamos ligar para Hel." Sugeriu, quase falando consigo mesmo. A presença da mulher poderia ser um valioso recurso em sua busca, alguém com conhecimentos e habilidades que poderiam se provar úteis em seu propósito sombrio.
#fecheiiii mas se quiser responder mais uma vez fique a vontade#artmograine#𝗙𝗶𝗹𝗹𝗲𝗱 𝘂𝗻𝗱𝗲𝗿 — 001. convos.
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“Eu não tenho premonições, mas eu tive essa sensação. Essa sensação de que alguma merda estava prestes a acontecer, que algo grande estava se levantando” ele falava daquilo com certo fascínio nos olhos, com um brilho na aura. Se perguntassem, ele diria que não se lembrava como havia caído. Mas a verdade era que havia se deixado pecar por isso - a sensação do mal lhe tomou conta e lhe deu forças inimagináveis. “Porque ela está deixando claro que ela está se levantando. E é bom que estejamos do lado dela, ou…” ele dizia, mas sem ter certeza. Era seu palpite acerca de tudo aquilo que estava acontecendo, estava tentando entender sobre. Era o que mais fazia sentido. Revirou os olhos de maneira exagerada quando ele falou para bater suas asinhas. Menino metido. Mal sabia que estava diante de um anjo tão importante! Estava falando daquela forma como se estivesse falando com qualquer um. Mais tarde ele veria só. Mais tarde. Agora estava extasiado demais para isso. “Um feitiço para localizar a Lilith, além de insolente ainda é surdo? Vamos, eu sei que você consegue, não me faça fazer um pep talk”
Arthas ponderou, registrando aquela informação em uma lista oculta em sua mente. "Que?" Fez uma careta confusa, incapaz de compreender o que a criatura diante dele estava tentando dizer. "Sabia o quê? Você tem premonições agora, é?" Questionou com um toque de sarcasmo. Claro, ele conhecia as habilidades angelicais em geral, mas se Zac realmente possuía outras capacidades, ainda assim, isso não mudava o fato de que ele havia sido expulso do céu. Talvez tivesse sido expulso por falta de inteligência, o que não surpreenderia Arthas. Entretanto, foi o restante da declaração do mais velho que o pegou desprevenido. "Lilith?" Repetiu, incrédulo. "Você definitivamente precisa de ajuda. Escuta, por que ela faria isso contra aquelas criaturas? Não foi ela que os criou? Por toda a cidade, vampiros, lobisomens, bruxas. Todos sofreram de algum jeito, dizem que até mesmo um príncipe do inferno foi morto. Por que Lilith faria isso?" O loiro estava intrigado e cético, enfrentando o dilema de acreditar nas palavras de Zac. A ideia de Lilith, uma figura poderosa, conspirando contra suas próprias criações parecia absurda, quase impossível de conceber. Mas a incerteza e o suspense pairavam no ar, deixando-o com uma sensação desconfortável. As revelações do anjo abalaram suas convicções e desafiaram sua visão do mundo. Afinal, o que ele sabia sobre céu e inferno? "O que? Um feitiço para localizar quem? Lilith? Por que você mesmo não bate suas asinhas quebradas por aí e procura por ela?" Rebateu, ainda incrédulo.
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"Até que é maneiro, mas superestimado se levado a sério demais" ele disse sem se importar muito com a pergunta, ainda que em sua cabeça ela não fizesse qualquer sentido com o assunto do mometâneo. Ele se inclinou para ouvir melhor os detalhes que ele dizia. Azazyel havia visto algumas das mortes, dos cadáveres, mas não todos. Queria ver a marca da mordida no lobisomem. Mas ainda não havia conseguido aquilo. Sorriu quando ele falou das gargantas cortadas. " Ok isso é muito bom, eu vou te explicar. Eu estava lá, fazendo minhas coisas como numa noite normal. Quando eu senti. Porra, eu senti, eu simplesmente sabia." ele falou como quem conta uma lenda, uma história. "Ela voltou. Lilith, é ela quem voltou, eu tenho certeza. E com ela..." ele deixou a fala subentendida - Lúcifer voltaria também. E o caos dominaria. "Eu quero um feitiço de localização"
Arthas semi-serrou os olhos, intrigado pela dualidade daquela figura à sua frente. Como alguém, ou melhor, como aquela coisa poderia ser tão repleta de si mesma e, ao mesmo tempo, tão auto depreciativa? Ele se acomodou, abandonando a esperança de conseguir a tão desejada horas de descanso. As perguntas da criatura continuavam ecoando em sua mente, questionamentos que o deixavam desconfortavelmente curioso. "Você curte essas paradas de bdsm?'' A pergunta surgiu genuinamente, surpreendendo-o, já que o entusiasmo do mais velho não condizia com os prazeres macabros que Arthas encontrava na carnificina e na morte daquelas criaturas. Ele não escondia sua atração pela escuridão e pela violência, mas aqueles acontecimentos não lhe despertava o mesmo brilho nos olhos. "Escuta, tudo que vi foi aquela bruxa maldita pegando fogo e depois, bom, alguns corpos com a garganta cortada." Sibilou com certa amargura. "Mas o que isso tem a ver com o lado vencedor? Não é preciso ter muitos neurônios para saber que quem fez isso não está no seu time." Retrucou, apontando com sarcasmo para o projeto de anjo diante dele.
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Franziu o cenho, claramente confuso com a resposta. “O quê? Como assim não é meu empregado. Todo mundo é pelo menos um pouco meu empregado. E você até que é bastante.” ele dizia em um tom de obviedade, como se fosse muito absurdo que o loiro não concordasse com ele. " Pense antes de falar, amigão, não dá pra eu pensar por nós dois todo o tempo, né?" Levou a mão na cabeça, batendo ali de leve, pedindo para que ele pensasse mais sobre o que estava falando.
Foi adentrando o local com calma, olhando aquele muquifo que ele chamava de casa e respirou fundo. "Você estava lá? Ótimo, onde. O que viu? Você viu o lobisomem mordido? Viu como era? Quero os detalhes gráficos, por favor. Quanto sangue tinha? Como eram os dentes?"
Arthas ainda se sentia exausto, a noite anterior se destacava, sem dúvida alguma, entre os dez momentos mais nojentos de sua vida. Seu estômago forte o impediu de vomitar, mas a lembrança desagradável permanecia. Mal havia chegado a seu modesto apartamento há trinta minutos, quando, finalmente, conseguiu tomar um banho e se deitar para descansar. Entretanto, seus planos de repouso foram abruptamente interrompidos por uma voz intrusiva e irritante. Arthas fechou os olhos, desejando que aquilo fosse apenas um delírio passageiro. Contudo, a insistência da voz tornava cada vez mais difícil ignorá-la. Com um suspiro resignado, ele se levantou e caminhou até a porta, que exibia marcas de buracos, que deixavam claro o quanto aquele lugar estava caindo aos pedaços. Ao abri-la, deparou-se com Zac. "Eu não sou seu empregado.'' Retrucou Arthas com irritação, desejando que o intruso simplesmente desaparecesse. Sem esperar por uma resposta, ele voltou a se jogar no colchão velho que servia de cama na sala. "E eu preciso dormir, humano, lembra?" Questionou com sarcasmo.
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Problemas monumentais, era algo a que ela estava acostumada, sem dúvidas. Passou a vida toda lidando com problemas monumentais causadas por ela mesma. "Vou ficar mais atenta. Eu não queria ter empurrado ela, não planejei isso. Ela só é chata pra cacete." o palavrão saiu mais rápido do que ela espera e logo ela levantou a mão, como se estivesse se desculpando por seus modos. Cathaoir não ficaria muito orgulhoso da forma em que vinha se comportando. Assentiu com as informações dadas, percebendo que aquilo seria mais forte do que ela imaginava - será que valeria a pena? Será que conseguiria viver algumas horas como humana para só depois perceber a merda que havia feito? Será que valeria a sede triplicada em seguida? "Não vai se arrepender, você pode confiar em mim" apesar de não ser a mais confiável do mundo, Calliandra não tinha intenções de trair as pessoas. Apenas acabava acontecendo quando não conseguia segurar seus instintos. "Te aviso se resolver usar. Seu número é o mesmo?" ela perguntou, sobre a vez que haviam trocado mensagens, em que foi descobrindo mais sobre.
Engoliu em seco quando ele disse que precisaria manter segredo de Cathaoir. Entendia em seco, mas detestava essa sensação. "Tudo bem, sem tomar diariamente e sem contar para ninguém." ela assentiu, comprimindo os lábios. Quando a pergunta soou, seus olhos foram curiosos na direção de Arthas, entendendo de onde vinha a curiosidade dele. Acabou mordiscando o canto da boca e sorriu de lado "Eu sabia que a vida teria um começo, meio e fim. E mesmol sabendo que eu não me encaixava cem por cento na sociedade, sabia a qual fim eu estava fadada" ela deu de ombros "Quando me transformei, achei que tinha achado meu propósito. Nunca me senti tão forte, tão boa em algo. Mas agora, eu... me sinto como um animal com instintos primitivos fortes demais e tudo que eu faço é me segurar. Não sei qual meu propósito. Mas acho que nunca soube"
Arthas observou atentamente o turbilhão de pensamentos que se desdobravam na expressão alheia. "Isso é sério, Callie. Aconselho que considere suas opções com cuidado, a menos que deseje se enredar em problemas monumentais." Ele pronunciou, seu tom carregado de gravidade, palavras proferidas com uma preocupação genuína. Um aceno de cabeça afirmativo testemunhou o entendimento mútuo, um acordo silencioso entre os dois. "Morreria, maluquinha." Ele respondeu em meio a uma risada suave. Afinal, aquela poção não era um elixir sem consequências. Sua imortalidade seria momentaneamente desligada, deixando-a vulnerável à intoxicação e à morte. "Duas gotas por dia." Ele instruiu com uma voz que, mesmo gentil, carregava um aviso tácito. "Apenas certifique-se de que eu não me arrependa de confiar isso a você, Callie." O alerta estava repleto de zelo, uma tentativa de proteção, de impedir que ela se precipitasse.
"No entanto, é crucial que mantenha segredo sobre isso, especialmente de seu líder de clã." Ele continuou, com uma intensidade que contrastava com a serenidade de suas feições. "Se tomar essa poção diariamente, vai despertar uma sede insaciável, além das proporções que já conhece. Nem mesmo essa simples poção será capaz de contê-la, entende? Use-a somente quando for verdadeiramente necessário, como nos testes do conselho." Um sorriso compassivo curvou os lábios do bruxo diante da peculiar inocência que Callie exibia. "Você sente falta de ser humana porque havia um propósito nisso? Essa é a razão que sustenta sua crença?" Ele questionou, a voz acolhedora por trás da curiosidade. Um momento de silêncio se estendeu antes de ele se desculpar com delicadeza. "Desculpe, talvez esse não seja um tópico de sua preferência."
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☪ o selar de seus lábios em um beijo brando, a descontração, eram o sedimentar da companhia familiar do mograine. selene não conseguia importar-se suficientemente com os aspectos externos àquele: a intimidade particular que partilhavam tão fácil. esperava o intoxicar tanto quanto ele fazia. a interrupção que precedeu o apontar do gloss lhe retirou um sorriso fácil, estranhamente dócil, e não conseguiu evitar senão mordiscar a ponta do dedo masculino com o findar da ação, travessa. arthas deveria saber que qualquer distanciamento, a contragosto como demonstrava, somente a faria deslocar. acomodar suas reticências, apaziguá-las, para atender a vontade — a atração— que, no fim, pareciam compartilhar. o contato com a água morna era um contraste bem recebido ao banho gelado que seguiu os acontecimentos, agora distantes da mente ocupada, na floresta sombreada. a boca esticou-se, entregando a atenção que mantinha no corpo desnudo e figura atrativa até que ele ocupasse o lugar atrás de si. não vocalizou, mas quando finalmente optou por descanso mais cedo, não esperava verdadeiramente encontrar. melhor que estivesse, agora, positivamente surpresa. falhando em segurar um som entre um suspiro e gemido aliviado, as mãos foram até as pernas masculinas. ❛ é, secretamente, um massagista ou algo do tipo? ❜ o arfar dramático não tinha o propósito, exato, de evadir o fato de que fazia questão de manter o toque. o contato constante, momentos como aquele... torcia por compulsão, que as mãos afáveis e tudo que era capaz de oferecer se tornassem uma adição. pensamento rápido, teimoso; imaturo, talvez, mas sincero. como quem dizia eu ‘espero que não consiga se livrar de mim’. o trazer dos joelhos para perto desempenhou o papel único de facilitar o girar da própria figura, arrumando-os da melhor forma para que pudesse, então, alçar suas pernas sobre as dele. com as coxas dele entre as suas, aproximou o rosto, o lábio tocando o dele, seu maxilar, seu pescoço. não eram beijos, mas sim um unir rápido. ❛ me deixe fazer o mesmo por você. ❜ os dígitos foram até onde o ombro e pescoço se uniam, aplicando pressão nivelada.
Ele não sorriu quando sentiu os lábios macios dela contra sua pele, embora um arrepio delicioso percorresse suas costas. "Eu estou cheirando a fumaça também?" Questionou, sorrindo com uma leveza inédita em seu tom de voz. Enquanto a jaqueta dele foi ao chão, o loiro se livrou da camiseta que usava. Com um toque delicado, uniu seus lábios aos dela, dando início a um beijo lento e leve. O som da água corrente ecoava pelo ambiente, preenchendo a banheira atrás deles. Seus corpos se encontravam em meio ao calor e ao vapor, criando uma atmosfera de entrega. "Você tem gosto de chocolate" disse ele, rindo com doçura, enquanto limpava com o dedo indicador o gloss que Selene usava. Com um cuidado pouco comum em suas ações, o loiro despiu a garota das leves peças de roupa que a cobriam. Por alguns preciosos minutos, ele pôde esquecer seu verdadeiro propósito e todas as razões pelas quais se arrependeria daquele momento. Aquele encontro proibido parecia pertencer a um mundo à parte, onde apenas ela existia. Arthas a pegou no colo com facilidade, posicionando-a na banheira com sutileza e desligando a torneira em seguida. Nas prateleiras ao redor, reconhecia as ervas certas, sabendo que a magia daquele lugar se entrelaçava com os segredos que Selene guardava ou assim ele pensava.
Foi a vez dele de se despir por completo, entregando-se à água quente da banheira. Posicionou-se por trás dela, fazendo com que a água salpicasse em pequenas ondas. O loiro começou a massagear com habilidade as costas delicadas de Selene, seus dedos aplicando a pressão certa nos pontos que ansiavam por alívio. Cada movimento das mãos dele era um convite ao prazer e mistério que o envolvia. Enquanto as mãos dele traçavam caminhos ousados por sua pele, ela sentia um arrepio eletrizante percorrendo sua espinha.
#olha como é boazinha#saudável#bem intencionada#☾ ˙‧﹒˙ threads » arthas.#☾ ˙‧﹒˙ threads .#artmograine
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☪ a tensão que marcava o momento de silêncio após a própria admissão era prevista por selene. o entendimento silencioso de sua natureza sobrenatural, mas também por saber que, agora, não mais poderia alegar ignorância confortável. o concordar com a cabeça involuntário, imperceptível para as orbes azuladas evasivas, fora inevitável. assumia um risco, ciente de que não estava exatamente em posição vantajosa. tinha mais dúvidas quanto a ele e a sua reticência constante não era exatamente reconfortante. estava ali, no entanto. ao que parecia, contra as próprias convicções. o comportamento duvidoso de arthas, então, não tirava o fato de que a perbesi conhecia seus anseios, e era inequívoca quanto aos próprios. o sorriso dramático, manhoso por intenção, que acompanhou a proposta fora confirmação o suficiente, mas deixou-se guiar pelo mais velho. todos os sinais da interação tensa pareciam ter esvaído por completo e, apesar de saber que chegariam a um estopim, por hora era suficiente que lhe oferecesse alívio. já no cômodo desejado, as ervas costumeiras ocupando as prateleiras cor de madeira, virou-se para o homem, o pouco espaço que mantinha entre seus corpos sendo prontamente extinto. moldar seus corpos era mais que mera sugestão, deixando para trás suas aflições. inclinando somente o tronco para encará-lo, declarou: ❛ obrigada. ❜ a ternura nos olhos permaneceu ao que depositou um beijo no pescoço alheio. agora que não tinha porque esconder essa parte de si mesma e a torneira foi ligada com um gesto simples da mão. ❛ vai se juntar a mim? ❜ retórica, quase, visto que os dígitos delicados trataram de assumir a tarefa de livrá-lo da jaqueta pesada.
Ignorou propositalmente o desafio lançado por ela, ciente de que, em algum momento, o destino o confrontaria com a difícil escolha entre seu dever e seus desejos mais íntimos. Um sorriso doloroso cruzou seus lábios, questionando a si mesmo o que diabos estava fazendo ali, envolvido em toda aquela trama perigosa e sedutora. Um pequeno desconforto apertou seu peito quando Selene, com suas palavras perspicazes, confirmou suas suspeitas como caçador. Ele evitou encará-la, buscando desviar sua atenção para qualquer outra coisa, mas mesmo assim, não pôde ignorar o calor sutil que emanava do toque que os conectava. No entanto, o restante da explicação que ela lhe ofereceu fez com que sua respiração prendesse automaticamente. E se fosse Selene no lugar da outra bruxa? Teria permitido queimar, sem hesitação, e agora, provavelmente, estaria atormentado pelo arrependimento e pela culpa que se misturavam com o ódio que nutria por si mesmo. Fechando seus olhos azuis, ele permitiu-se apreciar por alguns instantes o toque alheio, como uma espécie de bálsamo para suas emoções conflitantes. Finalmente, concentrou seu olhar no dela, oferecendo uma sugestão tingida de segundas intenções, mas também carregada de genuína preocupação. Selene precisava relaxar, e ele estava disposto a ajudar. "Quer tomar um banho?" Perguntou, mencionando a banheira. Um banho com ervas consagradas, sempre ajudava. "Isso vai ajudar a eliminar o resquício de fumaça." Uma proposta tentadora, carregada de significados velados, mas ao mesmo tempo uma oferta preocupada em aliviar suas tensões. "Eu te levo até a banheira." Acrescentou, pronto para guiá-la.
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