#arte gerativa
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eyegreedartesanato · 7 months ago
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O que é Arte Gerativa?
Arte gerativa é o uso de algoritmos e inteligência artificial para criar obras de arte de forma autônoma. Esses algoritmos podem produzir desde pinturas e desenhos até música e vídeos.
Os artistas alimentam essas ferramentas com grandes quantidades de dados, como imagens de arte existentes, e a IA aprende a criar novas obras com base nesses dados.
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penseiraliteraria · 2 years ago
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"Trata-se de fugir de um padrão de língua dissociado da vida e do uso real, o qual força os estudantes à crença de uma língua ideal, de um purismo linguístico que, na verdade, é inexistente e preconceituoso. Se a questão é 'usar melhor' a própria língua, então é necessário ter em mente que não há apenas uma maneira de expressar a mesma coisa, e que essas diferentes maneiras podem provocar diferentes efeitos textuais. Dessa maneira, reforçamos que o ensino de língua deve ir além da metalinguagem, de exercícios de eficácia comunicativa ou gramaticais: deve provocar a curiosidade, a reflexão e resultar em um desenvolvimento mais amplo do estudante, aperfeiçoando as mais diversas habilidades e competências."
(MIARA, F.L.J.; BUCHELE, M.A.C. Gramática na escola: o ensino de regência verbal com apoio da sociolinguística e da teoria gerativa. Blumenau: Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 15, n. 1, p. 095-115, jan./abr., 2021.)
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elaine9310 · 5 years ago
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LITERATURA PORTUGUESA
TRABALHO DE APS
(Atividade Prática Supervisionada)
Universidade Paulista – UNIP – Campus Vergueiro.
Aluna: Elaine Maria Mendes Costa RA D957163 – 3º Semestre
Turma LB3P02 – Bacharelado Tradutor.
Disciplina vinculada: Literatura Portuguesa – Poesia.
Professor: Murilo Gomes
Blog: https://www.tumblr.com/blog/elaine9310
Tema: A Literatura portuguesa e as tecnologias da informação e comunicação.
INTRODUÇÃO
A literatura, que sempre se mostrou inquieta sob a caneta do homem e sua infinita condição de criação, propôs, ao longo da existência humana, condições miraculosas de deixar na sociedade em evolução, memórias e convites para buscar dentro da alma a viagem que cada escritor expressa, na sua linguagem.
Seus mais íntimos e grandiosos feitos deixam, no caminho da vida, um legado que é possível perpetuar, graças ao evolutivo processo da tecnologia.
A sociedade será sempre presenteada por mentes que estão em constante busca do mais, do inexistente, do criativo, da sutilidade humana.
Graças a homens de bem, conseguimos mergulhar neste mundo cibernético e conhecer algumas obras que estarão sempre ao alcance daqueles que buscam pelo novo e intrigante poeta de teclado.
OBJETIVOS
O objetivo desta obra é apresentar o surgimento da criação eletrônica no contexto poético e sua evolução, bem como sua problemática, oriunda do desenvolvimento das ferramentas e, por conseguinte o envelhecimento de outras que podem colocar a perder o universo construído por seus artistas.
Vamos conhecer o pai da poesia eletrônica e os adeptos desta sequência literária.
Desta vertente digital, pode-se concluir que a escrita passará para um patamar onde os mais jovens não terão mais interesse em manipular maravilhosas publicações, ou os mais adeptos ao papel jamais deixarão que esta preciosa obra palpável desapareça?
HISTÓRIA
Os primeiros sinais da transformação da literatura, conhecida hoje como Literatura Cibernética, teve seu início nos anos de 1970, pelo poeta português Pedro Barbosa, quando os conhecidos computadores não passavam de grandes máquinas que utilizavam cartões perfurados.
“Eram máquinas que armazenavam e transmitiam informações e serviam como um amplificador das capacidades do cérebro humano”, diz Pedro Barbosa, em entrevista a Luís Miguel Queirós, em 2017 – Seção ípsilon da Revista Digital Publico, Portugal.
E como todo poeta inquieto e curioso, vislumbrou a ideia de utilizar a máquina a seu favor, já que os cientistas, matemáticos e músicos já o faziam.
Utilizar-se de uma máquina numa obra poética,  e aproveitar estas ferramentas sem o mínimo de conhecimento digital obrigou-o a estudar programação e assim, entre descobertas de linguagem de computador e palavras foram surgindo suas obras, que hoje contribuem para o acervo do Centro de Texto Informático e Ciberliteratura da Universidade Federal do Porto – UFP – Portugal.
Suas primeiras obras literárias intitularam-se “Autopoemas gerados em computador” (1977) e, desde então o fascínio interativo lhe proporcionou um horizonte de possibilidades textuais, dada a capacidade operacional da máquina.
O jogo aleatório de alimentar o computador com palavras ou poemas e aguardar o processamento para receber uma obra totalmente diversificada do original, conquistou definitivamente escritores revolucionários de então, e por volta dos anos 90 Barbosa editou “Teoria do Homem Sentado”, em formato totalmente digital.
A partir de então, a literatura eletrônica tem se transformado, integrando som, imagem e outras realidades virtuais, conforme sua expansão.
Em contraponto ao avanço da tecnologia e a facilidade de produções cada vez mais inusitadas na literatura eletrônica, é preciso lidar com a obsolescência dos trabalhos criados em disquetes e CD-Rom, utilizados no passado para que não se perca a história deste universo experimental.
Segundo o escritor português Rui Torres, em seu artigo intitulado “Poesia Experimental: por uma literatura marginal izada” (PO.EX 2004), a literatura experimental (concreta, visual, sonora ou cibernética) não deixa de ser literatura se comparada à literatura dominante e clássica à qual nós conhecemos, pois sua criação também teve a elaboração estrutural, estética e sua conceptualização foi autoral, embora ainda seja classificada por muitos como marginalizada pela ideologia literária de autores clássicos e até mesmo pela economia ou falência ao mercado editorial que a mídia eletrônica pode causar.
Outros escritores enxergam a literatura computadorizada uma degradação aos gêneros textuais concebidos pelos consagrados escritores literários e, em muitos casos uma transgressão das convenções gramaticais da língua.
Mas a poesia experimental supera a teorização dos gêneros na busca da “renovação da comunicação literária”.
Assim, da junção das formas literárias, das palavras e dos procedimentos informáticos, temos ciberliteratura, promovendo uma interação linguística, um jogo, um conceito, renovando o meio literário, dando vida para a tecnologia desenvolvida pelo homem e a criatividade do autor.
METODOLOGIA
Geração de Texto por Computador
“Literatura Gerada por Computador (LGC), Infoliteratura ou Ciberliteratura são termos que designam um procedimento criativo novo, nascido com a tecnologia informática, em que o computador é utilizado, de forma criativa, como manipulador de signos verbais e não apenas como simples armazenador e transmissor de informação, que é o seu uso corrente. Tal uso criativo do computador, extensível de forma geral à Arte Assistida por Computador e à Ciberarte (composição musical, criação de imagens sintéticas, cinema animado por computador, etc.), varia consoante as potencialidades gerativas do algoritmo introduzido nos programas. Tais programas assentam normalmente num algoritmo de base combinatória, aleatória, estrutural, interactiva ou mista (combinando uma ou várias destas modalidades)” (BARBOSA 1998).
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CANSAÇO DAS PALAVRAS
(Combinatória cruzada)
Na palavra cansada nasce a força do combate
No combate da força nasce cansada a palavra
Na palavra do combate nasce a força cansada
Cansada da palavra nasce a força no combate
Morre a palavra cansada no combate da força
Nasce na cansada palavra o combate da força
Nasce da palavra cansada a força no combate
Nasce o combate na força cansada da palavra
Cansada morre a força no combate da palavra
Extraído to livro : “A Aventura de Uma Construção” - Pedro Barbosa - 1977
Antero de Alda tem aberto caminhos novos a respeito da poesia animada por computador, introduzindo várias técnicas de interação nos seus trabalhos, através de programação em Javascript e em Flash.
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Antero de Alda – Poesia Visual
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https://www.anterodealda.com/galeria_de_poemas.htm
(visite o endereço para visualizar animação)
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https://www.anterodealda.com/the_victims_of_the_XXth_century2.htm
(visite o endereço para visualizar animação)
TRADUÇÃO
Prática Técnica ou Ferramenta Transcultural?
No campo da tradução literária a importância da sensibilidade e do conhecimento da língua é fundamental para que a obra artística não perca sua originalidade.
A globalização permeia os campos de diversas culturas e a interlocução textual compõem a necessidade de uma tradução subjetiva para que não se perca a delicadeza da mensagem poética para o receptor.
PARA SABER MAIS:
Pedro Fernando Pinheiro Barbosa (Porto,1948) – Portugal
Licenciado em Filologia e Literaturas Modernas pela universidade de Coimbra,  Mestre em Estética Informacional e Doutor em Ciências da Comunicação (especialidade: Semiótica) pela universidade de Lisboa..
Antero de Alda (Amarante, 1961) – Portugal
Formado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Mestre em Tecnologias Educativas pela Universidade do Minho. Colaborou desde 1981 em diversas publicações na poesia visual e experimental. Desde 2005, dedica-se também à fotografia e à poesia animada por computador.
RELATÓRIO FINAL
O trabalho foi inspirado inicialmente pelo poeta Antero de Alda, cuja indicação foi passado semestre passado por uma professora que aprecia sua obra e que por curiosidade fui pesquisar.
Com o tema da ciberliteratura e na fase de pesquisas, fui conhecendo outros autores e descobrindo obras bem interessantes, desde o criador da arte em usar o computador para manipular as palavras e desconstruir-construindo seu trabalho digital de forma lúdica, aos mais atualizados tecnologicamente, mostrando que é possível unir imaginação, história e tecnologia na produção de obras racionais.
A tecnologia tem trazido preocupação à entidades como bibliotecas que querem transformar seus acervos em plataformas digitais, e monopolizar o mercado, trazendo como consequência dependência financeira nestas empresas que fabricam os “softwares”. Em contrapartida, essas tecnologias (os sistemas de programação de dados, de digitalização e de leitura) tornam-se obsoletas com o passar do tempo, durando em média 10 anos, resultando no pensamento de que o livro impresso ainda pode ser uma excelente aquisição.
.Quanto ao quesito do trabalho do tradutor, não é simplesmente ir substituindo as palavras de uma língua para outra, mas ter a sensibilidade de conhecer o assunto e a cultura do material a ser trabalhado com profundidade, pesquisar com muita atenção e desejar fazer a melhor tradução, a mais fiel do original sem perder a essência do que o autor produziu.
Em relação ao Blog, estou aproveitando o que montei no semestre passado, que foi um verdadeiro desafio, pois nunca havia trabalhado com a plataforma. O trabalho que lá está me agradou muito, portanto, acrescentarei este para a coletânea.
Estou fazendo o trabalho individualmente por questão de logística, já que estamos vivendo um período inédito no país (pandemia do COVID 10) e prefiro ter meu próprio tempo para organizar minhas pesquisas.
Blog: https://www.tumblr.com/blog/elaine9310
BIBLIOGRAFIA
www.anterodealda.com
www.pedrobarbosa.net
www.po-ex.net
www.publico.pt
www.pucsp.br/ciberliteratura/oqueeciberliteratura.html
www.telepoesis.net/orientacoes.html
www.ufp.pt
www.filologia.org.br/viicnlf/anais/caderno12-25.html
https://po-ex.net/images/stories/pedrobarbosa/lc1/pb_lc1_aaventuradeumaconstrucao_1977.pdf
www.publico.pt/2010/09/15/culturaipsilon/noticia/esta-o-livro-morto-265234
www.wikipedia.com
www.revista_zunai_melo_e_castro_entrevistado_por_claudio_daniel_junho_2016.pdf
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eyegreedartesanato · 7 months ago
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Tapeçaria em "Eye Greed"
Ao criar a obra “Eye Greed”, deliberadamente escolhi a tapeçaria como meio principal. Essa decisão visava contrastar o tradicional artesanato manual com a modernidade da arte gerada por inteligência artificial. A tapeçaria, uma técnica que exige paciência e habilidade, simboliza a resistência e a permanência em um mundo onde a arte digital muitas vezes é efêmera e replicável.
O processo manual de entrelaçar fios de diferentes cores e texturas ressalta a singularidade e autenticidade da obra, em oposição à reprodução automatizada e potencialmente impessoal da arte gerativa. Ao optar pela tapeçaria, “Eye Greed” não apenas preserva técnicas tradicionais, mas também propõe uma reflexão crítica sobre o papel da IA na arte contemporânea, equilibrando inovação e tradição.
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eyegreedartesanato · 7 months ago
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Mão Digital
Estendendo-se da tapeçaria, a "Mão Digital" é um elemento tridimensional feito a partir da técnica do amigurumi, simbolizando desejo e cautela. Inspirada no conto "A Pata do Macaco" do autor inglês William Wymark Jacobs, a "Mão Digital" adverte sobre o uso indiscriminado da Arte Gerativa.
Criada com o auxílio do chat GPT para desenvolver a receita, a "Mão Digital" possui seis dedos. Essa imperfeição, pouco comum na vida real, é um dos erros mais frequentes produzidos pela Arte Gerativa, tornando-se um símbolo da própria IA e das intenções de seus usuários.
Outra inspiração foi o amuleto da Figa, usado como proteção contra maus agouros. Os dedos da "Mão Digital" se curvam levemente para dentro, representando o desenvolvimento de tecnologias que visam proteger artes digitais e digitalizadas de serem utilizadas por IAs sem autorização prévia.
Saindo do bidimensional, a "Mão Digital" salta para uma dimensão maior e causa impacto na vida real, provocando diversas reações ao uso da Arte Gerativa.
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eyegreedartesanato · 7 months ago
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Olho Verde
Inspirada no símbolo do amuleto do Olho Grego, o "Olho Verde" busca desafiar a ordem tradicional. Elemento central da tapeçaria, é destacado ao fugir do padrão de blocos de cores com formas simplificadas e sua silhueta marcante. Arregalado, o "Olho Verde" tem sua atenção presa num objeto de desejo
A íris esverdeada é como um fruto imaturo, ainda juvenil e necessitando de paciência e tempo para atingir o ápice de seu desenvolvimento. Representando as mais variadas opiniões sobre o avanço tecnológico da Arte Gerativa, o "Olho Verde" é tanto uma crítica sobre as possíveis consequências éticas de seu uso indiscriminado como um convite à reflexão sobre suas vantagens como ferramenta criativa de auxílio aos artistas.
Por um lado, há o temor pela legitimidade das imagens geradas por IA e a preocupação com os bancos de dados alimentados por obras de arte sem autorização. Por outro, é essencial reconhecer a crescente influência da Arte Gerativa, que otimiza processos criativos e acelera a produção artística.
O "Olho Verde", desse modo, é uma semente de probabilidades voltado para o futuro das artes nos meios digitais.
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