#arte antiga mas nunca postei
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Isso é muito eles
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Governo Solar: Um Jogo de Poder
Tenho este blog desde 2010, onde sempre postei coisas interessantes e também minhas opiniões sobre os mais variados assuntos. Porém ao longo do tempo muitas das minhas opiniões mudaram e assim não vi mais sentido em manter as postagens antigas. Acabei por deletá-las para deixar o blog apenas para manter o objetivo original. Lá por 2011 escrevi um livro de ficção científica, e manterei aqui o link para a sua versão digital. O livro pode ser baixado gratuitamente, clicando no link, e depois na engrenagem no canto superior direito da tela, selecionando "baixar em PDF", mas também pode ser lido no próprio site do Google livros. Ao clicar no título abaixo você poderá ler o livro na sua tela ou fazer o seu download: Governo Solar Um Jogo de Poder Na época minha habilidade literária era bem menor, então não sei se você gostará do livro, que se passa num futuro não muito distante, com a maior parte da história se passando dentro de um jogo de videogame que possui a tecnologia de realidade virtual. Nunca mais escrevi nada, porém aperfeiçoei a arte literária para outro fim: justamente a criação de roteiros de videogames, que no fundo sempre foi meu objetivo principal. Como meu primeiro jogo está prestes a ser lançado, me concentrarei apenas nisso a partir de agora, aliás, estou focado na criação do game já faz uns 3 anos.
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Meus relacionamentos amorosos - Parte 10 e 11
Eu já estava cansada de tanto tentar e também de esperar o cara certo. Então eu conheci um rapaz, mal começamos a conversar e já queria sair. Eu acabei aceitando e saímos. Ele falava bastante e gostava de várias coisas que eu também gostava, o assunto fluía. Não demorou muito e acabei tendo relações com ele, antes contei pra ele o meu medo de fazer e ser largada após conseguir o que desejava. Ele sabia que eu era virgem. Dois dias depois ele terminou comigo. Obviamente eu me senti péssima, mais uma vez eu não era o suficiente.
Mas logo ele voltou atrás e continuamos juntos. No total ele terminou 3x comigo em 2 meses. Ele dizia se sentir culpado e bom, no final apesar da companhia ser boa e a gente se dar bem, não era o suficiente. Bem sinceramente, com tudo o que passamos eu acredito que ele é gay. Mas tudo bem, doeu, mas continuei. Um mês depois eu encontrei ele no tinder e fiquei extremamente chateada. Aí decidi seguir em frente, pois ele não ia voltar mais.
Acabei saindo com um rapaz da academia que eu frequentava, demos match e as coisas saíram do meu controle, me senti muito mal. O sentimento foi de nojo, muito pesado, mas segui a diante.
Algum tempo depois comecei a conversar pelo Instagram com um outro rapaz da academia, seu nome era Lucas, sim, mais um. As coisas começaram a fluir, ele era bom de papo e eu me agarrei aquele fio de esperança que eu tinha de dar certo. Ele era uns dois anos mais novo que eu. Fomos conversando, ele parecia querer um relacionamento sério, eu acreditei. Até que ele me convidou pra ir na casa dele, sendo que a gente nem tinha saído nenhuma vez e eu não queria levar as coisas pra esse lado. Ele ficou bravo porque dei a entender que ele só queria sexo e depois disso me deu um gelo, além de chamar uma "amiga" pra ir na casa dele. Ainda esfregou na minha cara.. Enfim, eu achava que o erro era meu e continuei tentando, então voltamos a conversar, saímos demos uns beijos e foi assim algumas vezes, até o dia que as coisas foram além, eu gostava dele, da companhia dele, e ele sumiu.. Parou de falar comigo, eu me senti péssima. Conheci outro rapaz, muito querido, mas as coisas não fluíram, e logo o Lucas apareceu mais uma vez e eu tentei, mais uma vez e mais uma vez ele sumiu. Então eu desisti. Conheci outro rapaz pessoalmente e de novo as coisas não fluíram e tudo bem.
Chegou o Carnaval, no começo do ano eu comecei a conversar com outro Lucas, conversamos pouco, ele sumiu e então no Carnaval e ele apareceu reagindo a stories que postei. Começamos a conversar novamente, disse que tinha sumido porque tinha ido viajar a trabalho. Eu falei que tudo bem, mas não tava ligando muito, segui conversando com outros rapazes, inclusive um outro Lucas. Quantos Lucas na minha vida.. Pra eu aprender..
No dia 28 de fevereiro eu defendi meu mestrado e estava indo pra cidade dos meus pais. No dia 15 de março eu saí pela primeira vez com o Lucas que sumiu porque tinha ido viajar. Saímos e foi bem gostoso, muito assunto e tudo encaixou tão bem. Eu continuei conversando com o outro Lucas que fazia medicina, mas não queria nada, era apenas conversa. Chegou a páscoa e eu decidi fazer um ovo para o Lucas que eu estava saindo, talvez tenha sido exagerado da minha parte, pois fazia pouco tempo, mas ele deveria ter levado em consideração.. No final eu que comi o ovo e reclamei para os outros dois Lucas e outras pessoas.. Suponho que tudo já estava errado.
A gente continuou conversando, ele ficava me enrolando pra sair e eu ficava chateada, mas insistia.. Teve uma vez que fomos para São Paulo buscar algumas coisas dele e do emprego dele, tivemos nossa primeira vez juntos, as coisas estavam ficando mais sérias e então, no dia primeiro de maio, ele me convidou pra jantar na casa dele com os pais dele.
Eu seguia conversando com o Lucas estudante de medicina, mas estava claro para mim quem eu queria e logo parei de vez. Chegou meu aniversário e convidei o Lucas para vir na minha casa, comemorarmos e ele conhecer meus pais. Foi um momento gostoso, ele conversou mais com minha mãe do que comigo, foi tão bom. Ele também me deu um presente e uns dias depois era o aniversário dele, eles não fizeram nada, mas eu comprei um kit barba e montei uma caneca personalizada, ficou tão linda. Eu mesma que fiz a arte. Mais uma vez eu tinha preparado algo e ele ficou enrolando pra gente se encontrar, eu claro, fiquei super ansiosa para entregar o presente...
Tudo bem, desse momento em diante foi tudo certo, até completarmos uns 7 meses juntos. Ele nunca me pediu em namoro, mas eu comecei a tratar ele como tal e a reparar no instagram dele. Notei que ele seguia diversas gurias, comecei a achar estranho..
Um dia ele me perguntou quem era uma certa pessoa e era o guri com quem perdi minha virgindade... Obviamente, não falei quem era e questionei quem era uma guria que ele segui e curtiu várias fotos dela, inclusive de biquíni, o que eu odiava.
Logo, olhando o instagram dele comecei a perceber que ele curtia foto de outras gurias de biquíni. Pensei o seguinte, vou tirar umas fotos de biquíni também, mas antes disso eu decidi olhar perfil por perfil que ele seguia de meninas e notei que tinha um padrão: fotos sensuais e gurias sozinhas. Mesmo estando comigo ele continuava fazendo isso, aí eu enlouqueci, liguei para ele e falei tudo o que eu pretendia fazer. Ele me achou louca e terminou comigo. Eu pensei, tudo bem então. Peguei e comecei a seguir gente nova, ele veio me mandar mensagem dizendo que esperava um pedido de desculpas meu. Eu discuti com ele sobre o que ele fazia e bem, desse momento em diante foi só ladeira abaixo...
Um tempo depois ele entrou no meu instagram e achou o Lucas que fiquei da academia, ficou indignado porque eu mantinha contato e curtia fotos. Ele ficou louco comigo, mas logo nos resolvemos e assim foi, um looping, eu continuava olhando as pessoas e fotos que ele curtia, até o momento que virou uma obsessão, nada mudava. Ele me bloqueou no instagram e facebook, eu dei meu jeito e continuei olhando as coisas dele, levando a várias brigas. Ele não mudava, toda vez que eu entrava pra procurar eu achava algo. Como iria mudar minha atitude?
Com dez meses juntos eu perguntei o que éramos e ele me disse que era óbvio, se ele não tinha me pedido em namoro e não usávamos aliança, éramos ficantes. Isso me deixou indignada, ficantes?! Comecei a tratar ele como tal, então ele ficou preocupado, tentamos nos acertar e continuamos.
Chegou dia 15 de março, quando completaríamos 1 ano juntos, nem parabéns ele desejou, chegou o dia dos namorados e nada.. Bom, depois do aniversário dele cobrei mais uma vez. Carinho, atenção, fazermos coisas juntos.. Eu não tinha o mínimo que se deve ter num relacionamento...
Agora no último final de semana vim mais uma vez para a casa dos meus pais, passei dois dias com ele e peguei no celular antigo dele uma notificação de pedido pra seguir no instagram do dia 7 de julho. Fui procurar a menina, o perfil era aberto. Mais uma vez ele seguiu a menina, curtiu várias fotos antigas, entre eleas uma do dia 17 de junho! Quase um mês atrás. Eu questionei, até então estava tudo certo, ele queria provas. Quando dei as provas .. Ele surtou. Me expulsou da casa dele, disse que eu não tinha esse direito, disse que eu estava espiando ele, fora que me desejou coisas ruins. Foi a pior situação da minha vida e a mais vergonhosa.
O pior de tudo foi que pela primeira vez que tinha pego o carro para dirigir sozinha e fui para a casa dele, com a briga eu não tinha condições de ir embora dirigindo, que eu poderia sofrer um acidente e ele disse FODA-SE. Eu saí casa dele, fui tratada pior que um animal, enquanto eu tentava me recuperar no carro ele me perguntou se eu tinha ido embora e eu disse que não. Assim, ele disse que ia chamar o condomínio para que eu saísse. Nisso eu mandei mensagem para a mãe dele e bloqueei ele. Conversei por mais de hora com ela e ela se ofereceu para me levar, eu aceitei, pois não tinha condições de ir embora dirigindo daquele jeito.
Enquanto estávamos na metade do caminho ele me ligou e eu não atendi, logo me mandou um SMS achando o cúmulo a família dele ter me levado embora.. Ao menos alguém se importava comigo.
O pior de tudo é que ele veio me pedir desculpas, mas me chamou de possessiva e bipolar. Será? Eu admito que não era o mais correto a se fazer mas sempre tinha o que achar nas coisas dele. Ele nunca me assumiu e ficava atrás de mulher. Eu estava errada?
Eu discuti e xinguei muito ele, depois pedi desculpas. Ele seguiu a ex dele enquanto ainda estava comigo.. Eu sinceramente cansei, mas ainda assim queria que ele pedisse perdão e mudasse de atitude, voltasse, mas não vai acontecer e nem eu devo esperar por isso. Preciso fortalecer meu amor próprio e não querer estar com uma pessoa que não dá o mínimo por um relacionamento.
Mas dói, dói tanto dar tanto de mim e não receber nada em troca. Ele alega ter se doado por meses, mas será que se doou mesmo ?
É uma sequência de traumas, mas acho que nunca chorei tanto de soluçar como nesse último final de semana.
Além disso, recebi vários tapas na cara de publicações do instagram. Teve uma que me identifiquei que dizia: Você não está triste porque gosta dele, vocês está triste assim porque quer que alguém goste de você.
É exatamente isso, eu só queria ser amada por ele assim como eu o amei. E dó, dói demais, sempre parece que não sou suficiente.
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Polifásico
Ainda que pareça que eu estou falando sozinho num grande salão vazio, venho por meio deste dizer: "olá a todos".
Meu nome é Guilherme, moro em São Paulo e tenho 23 anos até segunda-feira (dia 09/09/2019). Sou um chocólatra que ama idiomas (atualmente estudo francês e japonês), cinema, séries, listas, arquitetura, história da arte, decoração, teorias científicas, palavras e outras coisas mais que aos poucos ficará bem claro.
Sou formado em Jornalismo e Comunicação, mas não estou aqui por isso. Ao menos, não inicialmente. Eu sequer trabalho na área, apesar de algumas vezes, quando estou com preguiça, eu contar para algumas pessoas que atuo na área com freelances de matérias culturais (prefiro evitar expressões que mostrem pena quando pensam que escolhi uma área sem sorte, então crio uma persona que possa parecer ter mais sucesso). Trabalhei até junho como professor de inglês numa das maiores escolas de inglês por aqui e atualmente estou em estado letárgico e desocupado.
Faz alguns anos que não escrevo num blog, mas minha história com a blogosfera não data de pouco tempo. Pelo contrário, eu escrevo desde mais ou menos meus 12 anos e já tive vários blogs neste meio tempo. Por isso, hoje vim sistematizar minhas 5 fases de blogueiro.
Primeira fase de blogueiro: o criador de conteúdo e difusor de opiniões
O Magnífico Reino do Príncipe Gui, no Webbloger
Blogs esquecidos (e.g. Anime no Sekai), no Blogger, MSN e outras plataformas
Me no neko, no LiveJournal
Lembro até hoje que criei meu primeiro blog com minha prima Priscila. Acredito que ela tinha um ou estava no processo de fazer um pra ela (ela era mais velha e gostava muito de música dos anos 2000. Lembro que ela era fã de uma banda chamada Lasgo, então acho que o blog dela era sobre isso), e acabei tendo interesse em criar o meu. Na época, eu era ávido por animes e mangás, e foi por esse caminho que segui.
O processo criativo é maravilhoso. Ideias vêm aos montes, sites com adereços para os blogs surgem (amava o Vicky's, e meu blog era feito no já falecido Webbloguer, então eu pegava umas coisinhas bem bobas para colocar no html do blog, como tevêzinhas, reloginhos, plaquinhas, contadores de acesso, avatares, fanlistings etc.), e oportunidades surgem para muitas coisas. Amava o processo decorativo. Acho que foi ali que comecei a criar gosto por deixar as coisas bonitas para mim.
O nome do meu blog teve uma certa influência da minha mãe, ele era: "O Magnifíco Reino do Príncipe Gui". Em muitos momentos futuros, achava essa lembrança bem vexativa. Contudo, pensando no que me traz aqui e na minha história com blogs, eu acho interessante a análise.
Um blog para mim representava um território cujo domínio era única e exclusivamente meu. Os possíveis leitores seriam meus visitantes e, como bom anfitrião, eu me sentia no papel de entreter, informar e, portanto, criar conteúdo (eu não era um monarca maldoso, viu). Eu criava posts falando sobre animes que gostava, dando minha opinião e trazendo recomendações para os leitores.
Depois de um tempo postando sobre mangás e usando alguns templates (principalmente de InuYasha) que baixava nesses sites para as plataformas antigas, eu conheci um cara que se chamava Roger (acho que o nome dele é Rogério de Sá). Ele hospedou meu site num prédio de blogs (pois é) chamado Digitama. Era sobre Digimon, como dá pra ver. Ele era bem bacana, tinha aspirações a escritor e fez umas três versões de templates para mim que eu achava lindas. Ele foi um ótimo amigo no mundo dos blogs.
Além dele, também fiz uma amiga que chamava de Grazi. Ela morava no Guarujá e foi por conta dela que comprei minha primeira webcam. Nem consigo imaginar sobre o que a gente falava, mas era muito legal fazer amigos por lá. Acredito que ela foi uma das primeiras a comentar no meu blog e ela me ensinou algumas coisinhas importantes.
Mais pra frente, acredito que em outro blog, eu tinha o propósito de criar uma programação de animes. Eu pegava links dos sites de episódios para baixar na época, e criava um post de blog em que trazia os links para o que os leitores deveriam ver em cada horário (totalmente não funcional, até porque além de eles terem que abrir o blog na hora de ver alguma coisa, eles teriam que baixar os episódios, vai entender. Mas as intenções eram boas, vai).
Acho que também cheguei a criar um que tinha como linha diretriz falar sobre animes. Nem lembro se postamos algo. Ele se chamava Anime no Sekai, e foi criado por mim e pessoas que conheci num grupo do MSN (também sem lembrar muito mais). Outros blogs existiram, mas não lembro mais. O único que lembro além dos mencionados, foi um pela plataforma do MSN, em que eu fazia entrevistas com personagens de animes que eu via, eu acho.
Por fim, na época em que conheci o LiveJournal do ChibiYuuto (porque eu amo o CLAMP, que é um grupo de mangakás), eu decidi criar o meu também. Ele se chamava Me no Neko, como a cafeteria que aparecia numa das sagas do anime e mangá que eu amava na época: Tsubasa Chronicles. Nele, segui pela mesma linha do primeiro blog: falar sobre minhas opiniões a respeito de animes, personagens e, desta vez, até filmes. O influencer, só que não. Relembrei recentemente que eu inovei nele pelo fato de introduzir frases da minha amiga imaginária (escolhi o nome de uma personagem de anime que gostava - a Kobato, colocava um ícone dela na primeira frase dos posts, e quando ela tinha algum comentário pra fazer, colocava entre aspas. Meio bizarro? Sim, mas inegavelmente criativo, não podemos negar hahaha.
Além disso, durante o meu período no LiveJournal, eu estava desenvolvendo histórias de ficção bem bobinhas. Ali começava minha segunda fase de blogueiro, que seria continuada em outro blog, depois de eu parar de atualizar aquele blog por um tempo.
Segunda fase de blogueiro: o escrito de ficções
The Eyes of Fantasy, no WordPress
Dream's Wings, no WordPress
Talvez antes mesmo do LiveJournal, eu postei minha primeira história (que escrevi com minha amiga Ana, com quem falo até hoje e ainda escrevo o romance) num fórum (cujo nome não sei qual é mais) que pertencia ao Roger. Algumas pessoas liam e era bem gostoso ver aquele tipo de coisa surgindo por meio de uma história nossa. Fomos criando outras, mas deixamos de postar no fórum.
Durante meu ensino médio eu voltei a um outro momento de blogueiro. Desta vez eu tinha histórias mais concretas de minha autoria, histórias de ficção que queria apresentar para outros. Foi meu maior e melhor blog até hoje (neste momento estou pensando em reativá-lo ou trazer as histórias para cá, ou para outra plataforma). Ele se chamava The Eyes of Fantasy. Além de prosas nas quais eu lançava capítulos sempre que havia um novo, eu postava contos e fanfics (a de Pokémon era a maior história que eu tinha neste campo). Eu compartilhava esse momento com as pessoas da minha sala e até com professores, ou seja, estava bem entusiasmado.
Até tentei criar um WordPress para as histórias em coautoria com minha amiga Ana. Ele se chamava Dream's Wings. Mas foi numa época em que queríamos amadurecer nossas histórias antes de postas, e o processo criativo ficava mais lento naquela fase em que eu estava no final do ensino médio e, ela, no cursinho para Medicina.
Terceira fase de blogueiro: o escritor intimista em um turbilhão de emoções
O Príncipe Esquecido, no Wordpress
Neopasárgada, no Wordpress
O Diário de Silvereyes, no Tumblr
Mas eu nunca me saciei com uma coisa só, e fui criando outros blogs no WordPress e no Tumblr (que surgira naquela época), e fui levado para um lado mais emocional. No The Eyes of Fantasy, eu comecei a trazer os capítulos com menos assiduidade, e a falar mais nos posts e até em alguns contos sobre meus sentimentos de amor platônico e outras confusões emocionais e ideológicas. Eu estava apaixonado por um menino da minha sala, Diego. Até escrevi uma carta me declarando, mas ele não era gay, então, não deu em nada. E isso, como é de se imaginar, afetou meu modo de escrever e meu comportamento nos blogs.
Criei outros blogs no WordPress em que expressava minhas angústias com ele e com amizades complicadas na escola. Eram blogs que eu fazia em segredo e logo morriam, como "O Príncipe Esquecido" (em referência ao nome do meu primeiro blog) e este, o Neopasárgada, que estou revivendo hoje.
Também criei meu primeiro Tumblr para postar imagens de coisas que me interessavam e um outro para postar minhas insatisfações e sofrimentos com aquela paixão platônica. Ele serviu muito bem, até eu contar dele pras minhas colegas e eu apagar o blog depois de elas lerem. Acho que ele se chamava algo como "O Diário de Silvereyes", não me lembro exatamente. Tinha criado uma conta no Last.fm com esse nome (achava a ideia de olhos brilhantes bem legais para meus personagens fictícios, e adotei hahah). Mas foi por meio deste primeiro contato com o Tumblr que comecei a nutrir um apreço pela estética e o poder da imagem.
Quarta fase de blogueiro: o amante das imagens que preza pela estética e que arrisca no lírico
Phosphor-us, no Tumblr
The Boy Who Dreamt, no Tumblr
Boys' Flavour, no Tumblr
Me no neko, no Tumblr
Chocólatra Notívago, no Tumblr
Onixes, no Tumblr
Continuei a compartilhar fotos no primeiro Tumblr. Algumas vezes postava alguns poemas ou frases minhas. Raramente postava algum posts comentando sobre meu dia, até que parei de vez e só compartilhava fotos, gifs e frases de outros. O que mais era importante era compor um blog esteticamente bonito e com conteúdos imagéticos e frases que condiziam com o que eu gostava ou pensava.
Aos poucos, fui criando outro blog só para fotografias da cidade (que me inspirou demais no meu atual hobby: a fotografia). Depois, outro só para pornografia (claro, né). Outro só para animes. Outro para postagens que não ficariam legais no primeiro blog, mas que eu achava engraçadas ou legais. E um último com coisas esteticamente bonitas que serviriam de inspiração para minhas histórias, na esperança de um dia voltar a escrever.
Quinta e atual fase de blogueiro: o explorador de ideias indeciso
Hoje, por fim, estou voltando à blogosfera porque eu não aguento mais ter notas no meu celular de ideias de coisas que quero tentar criar ou conduzir. Tenho vontade de continuar e/ou melhorar minhas histórias antigas. Vontade de contar sobre os meus dias. Vontade de registrar alguns dos meus sonhos, como eu costumava fazer num caderninho quando criança. Vontade de talvez conhecer um novo amigo pelos comentários. Vontade de compartilhar minhas opiniões como um bom amante de filmes e séries, até de animes, mangás e livros. Vontade de explorar as fases antigas com uma bagagem totalmente nova. Vontade de falar dos restaurantes e das comidas que posto nos Stories do Instragram depois de conhecer.
Por que eu estou escrevendo sobre isso? Não, isso não vos interessa provavelmente, e eu estou ciente disso. Mas esta é uma fase nova para mim e este é um espaço que eu preciso para me expressar. Eu quero me explorar em termos de criatividade e potencialidade.
No próximo post eu vou trazer algumas ideias em forma de lista, porque eu amo listas. Eu quero compartilhar com este salão vazio gigantesco o que eu estou com vontade de fazer, o porquê e tudo mais.
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Acho que eu nunca postei essa arte antes, mas ela já é antiga da época em que eu estava produzindo a 6a edição do The Displaced. Esse é um concept art de um momento importante da história, mas na versão final a cena ficou um pouco diferente. Confere lá na HQ. O que? Você não tem? Então não perca tempo e adquira a edição integral de The Displaced! Basta me mandar uma mensagem. ... Concept Art for the 6th issue of The Displaced comic book series. ... #thedisplaced #hqsbr #hqindependente #desenho #fantasia #hq #fantasiamedieval #indiecomicbook #drawing #quadrinhos #rpg #rtroula #ricktroula #quadrinhoindependente #desenhista #conceptart #comicbook #quadrinhosnacional #dnd #historiasemquadrinhos #ranger #mago #wizard #beast https://www.instagram.com/p/BxleDsZFQm8/?igshid=bdu1m9fzm18r
#thedisplaced#hqsbr#hqindependente#desenho#fantasia#hq#fantasiamedieval#indiecomicbook#drawing#quadrinhos#rpg#rtroula#ricktroula#quadrinhoindependente#desenhista#conceptart#comicbook#quadrinhosnacional#dnd#historiasemquadrinhos#ranger#mago#wizard#beast
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Diário do Cacto #12 ►DEZ/2018
E lá se foi o mês de Dezembro, e com ele o ano de 2018. Um ano cheio de coisas legais para ler, assistir, visitar, experimentar, enfim: viver. E com o fim desse ano que já passou, deixo minhas últimas 4 dicas e experiências, para então, encerrar esse pequeno projeto pessoal. Bora lá?
Anime ► Baki.
Baki é um anime bizarro que estreou na Netflix no fim de 2018, e eu resolvi assistir apenas por mera curiosidade, quando li a sinopse. A principio achei que seria um típico shonen de torneio de lutas, mas o anime vai um pouco além disso (e se isso é bom ou ruim, aí depende, mas eu gostei). A história gira em torno de 5 serial killers que escapam de prisões de segurança máxima, coincidentemente, ao mesmo tempo, em diferentes partes do mundo. Esses 5 psicopatas também são versados em estilos variados e mortais de artes marciais. Acontece que todos eles rumam para a mesma cidade, em busca de “conhecer a derrota”, pois nunca perderam uma luta para nenhum oponente, e almejam saber como é perder. E é aqui que entra o protagonista, Baki, filho do homem “mais forte do mundo”, e alvo desses serial killers. Em dado momento, o líder de uma organização de torneios de artes marciais organiza essa luta, mas estamos tratando de serial killers que não respeitam regras, logo, as lutas podem acontecer a qualquer momento, em qualquer lugar, sem regras, à moda caralha mesmo. Eu poderia falar mais um monte de coisa sobre esse anime, de tão bizarro, estranho e divertido que é (e feio, muito feio). Enfim, só assistindo pra saber!
Onde assistir? Netflix Quantos episódios? 10
Itens ► Copic Markers.
Copic são as clássicas canetas japonesas de pintura, que artistas de mangá usam para colorir a capa de suas histórias (você já deve ter visto muitas capas de mangá coloridas com essas canetas). Sempre quis experimentar como elas funcionam, e então resolvi comprar um kit com 4. Gostei, e então comprei mais um, depois mais algumas avulsas, um kit com tons de pele, mais avulsas, um kit com 3 complementares... Pronto, viciei nas canetas. O problema é que são caras (uma copic sai por 29,90) porém são recarregáveis, e usando moderadamente bem, elas duram muito tempo de uso até acabar. Para ter uma melhor qualidade, recomendo o uso das canetas em um papel de gramatura alta, como cansom, mas existem tipos de papel específicos para elas, que aumenta visivelmente a qualidade do resultado final. As copics são vendidas no Brasil oficialmente pela loja Dezaina, que sempre tem promoções legais, tutoriais, artigos e várias dicas no site e blog deles. Foi por causa dessas canetas que tive novamente vontade de voltar a investir em desenho “analógico”, pra relaxar e praticar novas técnicas fora da arte digital. Recomento forte.
Custo médio: 29,90 cada Onde comprar: Dezaina
Série ► The Last Kingdom.
The Last Kingdom, até agora, foi a melhor série que vi entre 2018 e 2019. Comecei a assistir a série em Dezembro mesmo, quando baixei 3 episódios para assistir no avião durante minha viagem de férias (que falarei mais na próxima indicação). A série é uma adaptação de uma série de livros do autor Bernard Cornwell, um grande nome de adaptações históricas com fantasia. A história da série gira em torno das intermináveis guerras entre os Saxões (Antiga Inglaterra) e Daneses (Dinamarca). Os Daneses são os Vikings clássicos, que estão marchando de seu país para conquistar a ilha da Inglaterra, composta por reinos diversos, como a Mércia, Wessex, etc. Mas a trama além de história baseada na realidade, também conta com uma romanização de fantasia, por exemplo: o personagem principal, Uhtred, é um garoto saxão que é levado pelos Daneses e criado por sua cultura. Ele então cresce com seus costumes, com sangue saxão, e criação danesa, e volta para sua terra de origem para tomar de volta o que é seu: um reino tomado por seu tio. A intriga maior da série é essa dualidade de Uhtred, com sangue saxão e vida danesa ficando sempre dividido por qual caminho seguir. A série inclusive me fez conhecer um dos personagens mais incríveis que uma série já me apresentou: o Rei Alfredo, de Wessex. Um personagem odioso por um lado, honrado e admirável por outro. Nunca senti tanto amor e ódio por um personagem na minha vida. Se você gosta de séries que conta a história da idade média real, com toques de fantasia, muita cultura nórdica, intriga política e belas lutas e violência, The Last Kingdom com certeza é para você.
Onde assistir? Netflix Quantas temporadas? 3 temporadas.
Lugares ► Tour Leste Europeu (e mais um pouco).
Em dezembro iniciei um tour por 5 países da Europa, depois de muito planejamento. Essa indicação é pra quem sempre quis viajar para fora do país, mas não quer ir pra lugares como Disney, ou NY por exemplo. Primeiro de tudo, vou começar pelo principal: valores. Para toda a viagem, contando passagem, consumo, e hospedagem, foi desembolsado em média 8k, que pode ser um valor relativo, de acordo com seu nível de exigência por conforto, boa alimentação e transporte. Os países visitados fora, na ordem: Turquia (Istambul), Itália (Roma e Vaticano), Rep. Checa (Praga), Áustria (Viena) e Polônia (Cracóvia e Varsóvia). A viagem foi feita em 3 pessoas, eu e mais dois amigos, logo, alguns gastos foram mais baratos pois foram divididos por 3, como diárias de hotel/hostel. A parte legal de tudo, é que uma viagem para 5 países saiu mais em conta que uma viagem para a Disney ou NY, por exemplo, inclusive a viagem durou exatos 18 dias! O ponto alto da viagem foi ter ido em pleno inverno europeu, com uma temperatura baixa, mas não absurda (os dias mais frios, na Polônia, foram de -12 graus). Cada país com culturas bem diferentes, a viagem foi um grande momento para relaxar, conhecer coisas novas esquecer um pouco dos problemas do Brasil. Inclusive, minha meta agora é voltar um dia a visitar Praga e Cracóvia, meus países favoritos dessas férias.
Quanto custou a viagem? Média de 8k Reservas de hostel via: Booking Dias de viagem: 18 dias Duração dos vôos de ida e volta: em média, 12hrs de voo.
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E é com essas 4 recomendações que encerro esse projeto de um ano, onde me propus a consumir mensalmente pelo menos 4 mídias/entretenimentos diferentes. Fazer esse projeto e me “forçar” a sempre experimentar coisas novas foi mega positivo, e no fim, acabei vendo bem mais coisas do que postei por aqui. Um projeto pessoal desse tipo, inclusive, é altamente recomendado! See ya!
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