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Arnaldo Angeli Filho - Angeli

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Bob Cuspe, Nós Não Gostamos De Gente

Ótimo filme e exposição de animação stop motion celebram a arte em quadrinhos de Angeli Vencedor de vários prêmios internacionais, entre eles o de Melhor Animação no Festival de Havana e o da Mostra Contrechamp do Festival de Annecy, o filme Bob Cuspe, Nós Não Gostamos de Gente foi exibido em São Paulo na 23a Retrospectiva do Cinema Brasileiro - Sesc São Paulo. O CineSesc fica com a ambientação de homenagem a Angeli com artes e os bonecos usados no filme stop motion. A ambientação fica até abril de 2023 quando se inicia a exposição A Arte da Animação Stop Motion.  https://youtu.be/ba5aViMV_8s Quem é Angeli? Arnaldo Angeli Filho nasceu em 31 de Agosto de 1956, na cidade de São Paulo, e aos 14 anos publicou seu primeiro desenho na extinta revista Senhor. Em 1973, foi convidado a desenhar para o jornal Folha de S.Paulo, no qual criou a tira diária "Chiclete com Banana", publicada na seção de quadrinhos, lançando personagens como Rê Bordosa, Bob Cuspe, Wood & Stock e os Skrotinhos, entre outros. Em 1985, "Chiclete com Banana" transformou-se em um revista de quadrinhos independente de mesmo nome, com inquestionável influência no mercado editorial. Angeli é autor de vários livros e participou de diversos festivais de comics na Europa. Teve seus trabalhos publicados pelas revistas Linus, de Milão; El Vibora, de Barcelona; Humor, de Buenos Aires, e no jornal Diário de Notícias, de Lisboa. Por mais de 40 anos, trabalhou com exclusividade como chargista político para o jornal Folha de S.Paulo e para o Universo OnLine (UOL). Desenvolveu alguns quadrinhos animados para a internet e para o Cartoon Network. Foi um dos 100 artistas mundiais homenageados pelo Google para ter alguns de seus trabalhos expostos nas interfaces do Google para a Internet. É um dos idealizadores e editores do projeto Baiacu. Read the full article

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#Repost @galeriaangeli ... Repost @paulovitale : . Retrato de Angeli que integra meu ensaio com cartunistas brasileiros. Foto @paulovitale . Arnaldo Angeli Filho nasceu em 31 de Agosto de 1956, na cidade de São Paulo, e aos 14 anos publicou seu primeiro desenho na extinta revista Senhor. Em 1973, foi convidado a desenhar para o jornal Folha de S.Paulo, no qual criou a tira diária “Chiclete com Banana”. Por mais de 40 anos, trabalhou com exclusividade como chargista político para o jornal Folha de S.Paulo e para o Universo OnLine (UOL). Por 16 anos consecutivos (1997 a 2012), foi eleito o melhor chargista brasileiro no festival de quadrinhos na premiação HQ Mix, categoria modificada para “melhor desenhista de humor gráfico”, da qual foi vencedor em 2013. Em 2014, foi homenageado na categoria “ Grande Mestre”. Em 2005, recebeu a Ordem do Mérito Cultural, sendo nomeado comendador da República pelo Ministério da Cultura Brasileiro (Prêmio). . Para conferir sua biografia completa, com livros e exposições, acesse https://www.angelimatador.com/sobre-full Paulovitale©All Rights Reserved @galeriaangeli . #angeli #fotografia #retrato #humor #quadrinhos #cartum #cartoon #mestre 🔥🤘 (em Radio Tatuape FM) https://www.instagram.com/p/CYh6eVwsMcM/?utm_medium=tumblr

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Arnaldo Angeli Filho, mais conhecido com Angeli, (São Paulo, 31 de agosto de 1956) é um dos mais conhecidos chargistas brasileiro. Lançou pela Circo Editorial em 1983 a revista "Chiclete com Banana", um sucesso editorial (de uma tiragem inicial de 20,000 exemplares, chegou a atingir 110,000), altamente influente e que contava com a colaboração de nomes como Luiz Gê, Glauco, Roberto Paiva, Glauco Mattoso e Laerte Coutinho. A Chiclete com Banana é considerada até hoje como uma das mais importantes publicações de quadrinhos adultos já editadas no Brasil. No dia 8 de maio de 2016, Angeli anunciou que deixaria a sessão Ilustrada da Folha de S.Paulo após 33 anos de colaboração, sendo um dos idealizadores e editores do projeto Baiacu (2017) em parceria com Laerte. Foi um dos 100 artistas mundiais homenageados pelo Google para ter alguns de seus trabalhos expostos nas interfaces do Google para a Internet. #chicletecombanana #angeli #tirinhas #quadrinhos #humorinteligente #tirinhasinteligentes #humor #comics #cartoon #cartoons #hq #webcomic #tiras #cartum https://www.instagram.com/p/CBxuMazjgLA/?igshid=8ewx6n1pj7g

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Alpha Entrevista: Mauro Ongarelli

Mauro Ongarelli é um diretor de arte, designer. Seu trabalho se encontra na pintura utilizando técnicas e fusões entre o desenho analógico, fotografia e pintura digital

Quais são suas principais influências?

As minhas influências vem de diversas áreas, da pintura, do design e cinema. São tantos artistas bacanas que com certeza esquecerei vários nomes... Dos grandes pintores como, Hieronymus Bosch, Leonardo Da Vinci, Van Goh, René Magritte, Picasso, Salvador Dali, Boris Vallejo, do design e cinema, Syd Mead, H.R. Gyger, Roger Dean, são tantos, farei injustiça por não lembrar de muitos.

Como desenvolveu seu estilo?

Foi um processo de construção a partir de meu trabalho como diretor de arte nas agências por onde passei. Uma consequência de minha atividade profissional. Me formei em Design. Trabalhei em escritórios e agências de publicidade e antes da entrada da computação gráfica faziamos tudo a mão, de forma tradicional nas áreas de criação e finalização. Utilizávamos materiais de desenho, guache, pínceis, lápis aquarela, aerógrafo. Migrar para a parte digital foi apenas uma continuidade na utilização de novas ferramentas e processos.

Obra Colors

Qual foi o fator principal que o levou à arte?

Sempre fui apaixonado por arte, desde criança gostava de rabiscar, desenhar. Minha mãe teve um papel importante. As mães antigamente encapavam os cadernos dos filhos e minha mãe costumava fazer alguns desenhos dentro de meu caderno. Eu olhava aquilo e ficava vidrado, e tentava copiar. Esse processo acabou tomando corpo e amor em meu caminho. Em meu trabalho na agência, utilizava muito o aerógrafo nas criações para publicidade, e nas horas vagas costumava me dedicar a pintura, retoque de fotos, com novos materiais.

Você já trabalhou ou tentou trabalhar com outras técnicas? Você pensa em se apropriar de novas linguagens, como a digital?

Sim, como comentei. Hoje meu trabalho tem sido digital. Utilizando 3d, pintura digital e novos recursos.

Nós sabemos que a arte tem, por uma de suas metas, refletir o contexto social de sua época. Como ela se caracteriza nos tempos atuais e o que estaria refletindo sobre o mundo em que vivemos?

A pergunta é pertinente. Assisti uma entrevista a pouco tempo com o Angeli, "Arnaldo Angeli Filho", grande cartunista. Ele comentava exatamente isso, em que os ingredientes que um artista utiliza para propagar suas mensagens como arte, vem exatamente do comportamento social, da crítica, da ironia e violência de uma sociedade.

Obra Horizon

Em sua opinião, como anda o mercado de artes plásticas no Brasil? Há alguma tendência a melhorar?

A minha impressão é que apesar de nosso mercado ser jovem, e pouco conectado ao mercado global, uma grande porcentagem das vendas de arte que acontecem no mercado brasileiro são feitas para compradores locais, mas mantém uma expansão crescente. E isso a despeito da retração econômica recente. Vamos seguindo.

Como você vê o momento cultural no dia de hoje?

Volto ao desafio da escola que tem o papel de contribuir para formação de cidadãos críticos, conscientes e atuantes. Trata-se de uma tarefa complexa que exige da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas. Nessa realização, percebemos o verdadeiro sentido da palavra cidadão consiente e aculturados. A questão que se coloca é a importância de se entender a relação cultura e educação. De um lado está a educação e do outro a idéia de cultura como lugar, a fonte de que se nutre o processo educacional para formar pessoas, para formar consciência.

Obra Legend

Como sobreviver de arte num país como o Brasil?

Acho que para quem quer viver de arte no Brasil, precisa estar atento a alguns pontos. O artista precisa estar em costante inovação, e ter uma visão profunda do que realmente quer fazer com a sua arte. Em qualquer lugar do mundo, viver de arte não é uma tarefa fácil. No Brasil as galerias tem um papel importante, auxiliando e posicionando o trabalho dos artistas em um mercado extremamente competitivo.

O que falta atualmente para incentivar mais o gosto dos jovens pelas artes?

A arte para mim deveria ser ensinada no "berço". Do livro que a mãe lê para seu filho, de forma lúdica, se ter melhores condições do ensino na educação, nas aulas de arte. Que os governos, municipais promovessem mais ações de arte em seus municípios, que o governo estadual e federal também fizessem suas lições de casa. Investir em ações de arte é investir na civilidade e qualidade do ser humano e de uma sociedade. Precisamos rever tudo isso, para sermos realmente um grande país.

Que conselho você daria a um jovem aspirante a artista plástico?

Trabalhe muito, "não existe macarronada de graça". Tenha foco, e principalmente paixão pelo que faz. Mantenha a humildade, siga seu coração.

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Jheremy Raapack DA|Blog|@