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Chupei o amigo do meu namorado no churras...
By; Rafaela
Oi pessoal, hoje vou contar para vocês o que aconteceu em um churrasco na casa do amigo do meu namorado. Eu e chamo Rafaela e Ele se chama Paulinho e é muito gostoso, eu já vi nudes dele que uma amiga me mostrou, e o safado tinha mesmo um pau bem grande e delicioso. Confesso que já me toquei muitas vezes pensando nele, mamando e sentindo ele entrando em mim, me pegando bem gostoso.
A gente se encontrava em churrascos na casa dele ou em baladinhas que a turma toda curtia, sempre ele me olhava e parecia que queria me comer na frente de todo mundo, e eu provocava é claro, atiçava ele o tempo todo, como já falei antes, eu não presto kkk
Nesse churrasco a gente bebeu além da conta, eu não sou de beber, então só com um copo já estava bem alta, mas meu namorado bebeu demais e acabou passando mau, fiquei até envergonhada, tiveram que levar ele para o quarto do Paulinho para dormir e ver se conseguia se recuperar para gente ir embora. Eu fiquei lá com nossos amigos bebendo e dançando funk até o chão. Eu estava de shortinho curto nesse dia e nessa loucura junto com a bebedeira ele estava subindo e eu esquecia de descer.
Acabou que minha bunda ficou aparecendo, até que o Paulinho chegou perto de mim e apertou ela, passou a mão bem de leve e Isso me deixou muito excitada e eu acabei gostando. Ele disse que queria um boquetezinho gostoso e eu que já sou safada junto com a bebedeira não pensei duas vezes, até esqueci do meu namorado.
A gente foi pros fundos da casa dele e começamos a nos beijar muito. E o safado com as mãos bobas dele me deixando toda molhadinha. Até que o safado tirou sua piroca para fora e eu fiquei louca, vi aquele pau gigante que me fez pirar de tanto tesão.
O safadinho me pediu para ajoelhar e cair de boca na piroca grossa e enorme dele. Eu obedeci é claro, ajoelhei e fiquei olhando para ele com carinha de puta enquanto o safado pegou a pica e colocou na minha boquinha bem devagar. Eu segurei na cintura dele e comecei a chupar aquele cacete gostoso e fui toda gulosinha, pois queria aproveitar ao máximo. E o safadinho segurava meus cabelos cumpridos para não atrapalhar a minha mamada intensa. E como eu estava com o maior tesão fui mamando com vontade fazendo ele pirar.
Paulinho ficava suspirando enquanto eu caia de boca com mais vontade e mais gula deixando ele louco. E para ficar ainda mais excitado eu levantei minha blusinha e deixei meus peitos amostra para ele poder pegar e brincar enquanto eu chupava. Ele foi fazendo carinho gostoso nos meus peitos enquanto eu abocanhava com vontade aquele pau gigantesco.
E eu lá toda putinha continuei chupando intensamente até que o safadinho acabou dando uma bela gozada na minha boca, o primeiro jato veio com toda força que chegou a encher a minha boca toda, assim que engoli veio outra e outra, fui engolindo uma por uma, quando ele terminou comecei a chupar e lamber para deixar limpinho, levantei a bermuda dele, me arrumei e voltamos lá para onde estava a galera.
Não deu nem tempo de ir para o banheiro e chegou meu namorado, com a cara toda inchada da bebida, ele veio na minha direção e me deu um beijo na boca, que com certeza estava com o gosto do pau do Paulinho kkk… Meu namorado estava tão bêbado que não percebeu nada.
Depois de um tempinho fomos embora, até hoje ele não sabe de nada, essa foi uma das várias vezes que aprontei, e como sempre falo, sou muito putinha kkk…
Enviado ao Te Contos por Rafaela
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ME PERGUNTE
NO PRÓXIMO INVERNO ❆・.•
ChangBin x Reader
Gênero: Fluffy, strangers to lovers
W.C: 2.4k (Tá grandinha mas vale a pena eu juro)
Notas: Faz um tempinho que escrevi essa aqui, mas gosto tanto dela que resolvi trazer para o tumblr também, é algo simples e bem fofinho dos delirios da minha cabeça 🤏, espero que gostem 😭 Boa leitura meus amoresss
《História também disponível no spirit fanfic》
Eu sempre odiei as férias de inverno, por mais estranho que pudesse soar odiar alguns dias de descanso, ou a própria estação do ano, a qual, na verdade, era minha estação predileta. Eu gostava de andar pela casa de cobertor, justificando que estava frio demais para aguentar apenas com as diversas blusas que já utilizava, gostava do chocolate quente que aquecia minhas mãos, da neve caindo, refletindo vislumbres da luz solar que vez ou outra dava as caras, gostava de me encolher no sofá e assistir o filme mais triste e romântico que pudesse encontrar, culpando minhas fungadas após ele a algum resfriado tão comum para aquela época do ano, eu gostava daquela sensação gélida, do dia escuro, das nuvens densas, mas sim, ainda assim, odiava as férias de inverno.
O problema não eram as férias em si, mas tudo que elas significavam para pessoas como eu, que o mais longe que já haviam ido para marcar em seus mapas era uma cidade vizinha, que tudo que podia ou não fazer girava em torno do mesmo metro quadrado de sempre, me parecia tão solitário, vazio, como se todos a minha volta sempre possuíssem algum lugar para estar, algum plano para fazer, alguma foto vergonhosa para tirar, mas eu não possuía nada, continuava estagnada.
Talvez, de uma forma dramática, não possuísse ninguém também.
E é assim que começa, quando não há nada para fazer, a mente costuma viajar para o mais longe que pode, como se quisesse compensar aquilo que o corpo não é capaz no momento, isso era algo que odiava das férias de inverno também, talvez o que mais odiava, quando todos estavam ocupados, menos eu, e a minha única companhia eram os pensamentos ansiosos, enforcando-me cada vez mais com a angústia de um futuro incerto, com a inutilidade de cada átomo do meu ser, não que tivesse que me preocupar com isso, afinal, são férias! Elas foram criadas exatamente para isso, não é?
Mas quando se passa muito tempo sem fazer algo, pelo menos para mim, é o momento que esta palavra deixa de receber um significado tão positivo e se torna apenas a amargura da incompetência e insignificância.
E aquele último dia das férias de inverno onde te conheci, ChangBin — finalmente posso dizer o seu nome —, estava sendo exatamente assim, quando decidi — na verdade, praticamente me expulsaram de casa por uma tarde — dar uma volta no parque da região, um local que também entrava nas coisas que gostava do inverno, o lago que existia em seu centro congelava por completo, criando uma pista de patinação natural e muito bela, eu gostava de quando os patins arranhavam o gelo, das lascas da água solidificada voando brevemente, em uma dança silenciosa e rápida com os flocos de neve que caiam vez ou outra mantendo toda a natureza encapsulada a sua volta branca como as nuvens.
Em uma derrota pelo próprio tédio de meu ser, e idiotice que era continuar segurando meus patins, sem necessariamente utilizá-los, aprontei de calça-los logo após me sentar sobre um banco de madeira que havia por perto, normalmente utilizado por senhores que adoravam descansar a beira do lago para colocar a conversa em dia, entretanto estes também pareciam que não gostavam tanto assim das férias de inverno, considerando que raramente ocupavam seus postos de costume nesta época. Eu me perguntava se estariam reunidos em algum outro lugar, no conforto da casa de alguém talvez, apreciando um clima menos congelante para conversar sem tremer os lábios inferiores.
Bem, não era como se eu fosse extremamente profissional na arte da patinação, mas ao menos conseguia me manter de pé sobre os patins com facilidade, talvez fosse um dos poucos benefícios que a solidão das férias havia me causado. Foi assim que sem muita enrolação, comecei a rodopiar — não literalmente, já disse que não sou tão incrível assim — pela pista de gelo de formato peculiar, minhas mãos protegidas e aquecidas nos bolsos do agasalho marrom que utilizava, meus pés revezando lentamente a vez para me dar um leve impulso enquanto contornava os limites do gelo, meus olhos vez ou outra perdidos entre os galhos dos carvalhos, com o único resquício de suas folhas brilhantes devido a neve que repousava sobre elas, descongelando e se congelando novamente. Aqueles eram um dos poucos momentos em que a solidão se transformava em uma solitude para mim.
O único inconveniente naquele ambiente era uma das coisas que também me faziam desgostar das férias de inverno: as crianças que igualmente possuíam aquele benefício. Não que eu odiasse aqueles seres tão pequenos, era cruel demais dizer algo assim, mas sem dúvidas não poderia negar que preferia que elas fossem felizes e energéticas bem longe de mim, principalmente aquela que, enquanto patinava, acabou correndo em minha direção, causando o meu desequilíbrio sobre meus patins. Eu senti quando minhas mãos se retiraram da comodidade de meus bolsos e começaram a chacoalhar de um lado para o outro tentando recobrar a estabilidade de meu corpo com a ajuda do pouco conhecimento que eu possuía sobre aquele esporte.
Foi no momento que já havia aceitado minha derrota, me confortando com o fato de que se caísse sobre o gelo ao menos não ficaria com o corpo inchado, já que o componente solidificado faria o trabalho de desinflamação enquanto me desmantelava nele, que você apareceu.
É engraçado, pois minha primeira memória com você não inclui exatamente o seu rosto, pelo menos não instantaneamente, a primeira coisa que me lembro quando penso em ti é a pressão de seu braço sobre a minha cintura, da maciez do tecido de seu agasalho quando minhas mãos deslizaram de encontro a ele, se agarrando desesperadamente, do arrepio que meu corpo sentiu quando seu toque se intensificou ao redor de mim, com medo de me deixar cair, mais como se estivesse a beira de um precipício do que em um parque totalmente normal de uma cidade qualquer. Me lembro também da nuvem branca que o vapor de sua respiração causou, e que devido a nossa proximidade pude captar detalhadamente, e então, só depois de todas essas etapas, que sempre passam minuciosamente por minha mente, que me vem a imagem de sua face, suas madeixas castanhas com alguns fios da franja atrapalhando sua visão em consequência da inclinação que fez ao me agarrar, seus lábios carnudos, vermelhos devido ao frio, seus olhos acastanhados tão profundos, mais escuros que o tom de seu cabelo, levemente arregalados enquanto me fitava.
— Você está bem? — Você me questionou enquanto ainda me segurava, na verdade estávamos exatamente na mesma pose patética, como se eu ainda estivesse prestes a cair, ou fosse difícil demais me soltar.
Eu não estava mais correndo o perigo de ter uma queda vergonhosa, mas por algum motivo estava temendo como nunca antes na minha vida, cair, provavelmente em algo mais profundo do que o literal chão abaixo de mim.
— Estou — Murmurei, por mais que não tivesse certeza se minha fala chegou a seus ouvidos. Eu lhe agradeci a ajuda logo depois, e finalmente olhei para minhas mãos que estavam agarradas em seu moletom, me lembro de sentir meu rosto esquentar antes de retirá-las dali na mesma velocidade que levei para colocá-las.
— Não tem de que — Você disse, também tratando de me soltar, e manter uma distância mais respeitosa para dois estranhos.
Eu finalmente pude te olhar por completo naquele momento, com uma vergonha que não sabia de onde havia surgido, era tão contrastante, você possuía uma boa postura, era alto, e seus ombros largos demonstravam que provavelmente embaixo daquela jaqueta e moletom você possuía um físico forte, o suficiente para em primeira instância te caracterizar como alguém ao menos bruto, todavia suas bochechas levemente coradas assim como as minhas tratavam logo de desmistificar toda aquela pose, seus gestos eram delicados, teus olhos atenciosos, sua voz, apesar de grossa, simpática. Fiquei esperando que perguntasse o meu nome, aquele que, em minha concepção, era o próximo passo para que qualquer diálogo pudesse se prolongar, e gostaria muito que você não fosse embora ainda, ou ao menos que pedisse meu número, não que tivesse certeza que iria passar ele, não tinha certeza de muita coisa naquele momento.
Contudo, você não perguntou, mas também não tentou impedir que aquela conversa continuasse, o que estava óbvio quando disse:
— Quer tomar um chocolate quente?
Aquilo havia sido bem direto, para algumas pessoas até mesmo rápido demais para se dizer a alguém que acabara de conhecer. Eu fitei seus olhos brevemente após a indagação, eles estavam tão perdidos em mim, adocicados naturalmente como canela em pó, e talvez houvesse sim uma resposta certa para um momento como aquele, entretanto tudo que fora capaz de fazer em primeiro instante foi sorrir, soltando um riso baixo e soprado ao olhar para meus pés presos nos patins brancos, até finalmente dizer:
— Por que não?
Nós patinamos até o mesmo banco perto do lago que estava no começo da tarde e você me estendeu a mão para me ajudar a pisar novamente na grama congelada enquanto ainda calçávamos os patins de lâmina tão fina no solado, eu sabia que não precisava de ajuda para aquilo, mas mesmo assim aceitei, a segurando até o momento que repousei sobre o assento para retirar os patins. Minhas mãos ainda estavam quentes, considerando que em qualquer oportunidade tratava de levá-las novamente para meus bolsos, porém as suas estavam geladas, precisando urgentemente de alguma luva, ou apenas continuar segurando a minha até que o calor de nossos corpos se equilibrassem.
Eu me lembro de aquela ser a primeira vez que desejei que as férias de inverno não acabassem nunca, mais especificamente que fosse capaz de congelar aquela tarde e guardá-la em um globo de neve, garantindo que teríamos chocolate quente e flocos de neve para o resto da vida.
Nossos diálogos não seguiram o padrão que esperava, como se fosse uma ficha que era preciso preencher ao se conhecer alguém, o clichê de sempre. Nós fomos em busca do chocolate quente enquanto você me ouvia falar sobre como era chato passar as férias sem nenhum de meus amigos, como se conhecesse cada um pessoalmente, adentramos a cafeteria do parque com sua história engraçada do dia que um boneco de neve que estava montando despedaçou sobre sua cabeça, nos sentamos reclamando sobre a vida e quando você se levantou para pegar nosso pedido não precisei ficar pensando sobre qual seria nosso próximo assunto, pois parecia que tínhamos conversa de sobra para uma vida toda.
Quando me estendeu a xícara com o marshmallow branco flutuando no líquido escuro e denso, suas mãos não estavam mais frias, e enquanto olhava para a neve caindo do lado de fora tratou de quebrar o silêncio — que praticamente não existia entre nós — novamente, me contando que não gostava muito do inverno, pois odiava sentir frio, eu não entendi muito bem aquilo, você irradiava tanto calor que acreditava que até mesmo em uma nevasca poderia se manter aquecido simplesmente por existir.
Por alguns segundos precisei me segurar para não lhe dizer aquilo, e me contentei em apenas rir, fingindo indignação ao dizer que amava aquela estação antes de dar mais um gole em minha bebida.
Nós passamos mais tempo sentados naquela cafeteria do que nossas xícaras de chocolate quente puderam aguentar, e quando o recipiente em minhas mãos se encontrou vazio, em uma temperatura gélida e tradicional da porcelana, lembro-me de querer verificar se suas mãos também haviam voltado a serem congelantes, até que você riu ao me olhar, indicando que o canto de minha boca estava sujo de chocolate, o que normalmente me faria sentir envergonhada, mas por apenas um dia havia resolvido deixar alguns aspectos do meu eu de lado, e apenas me juntei ao riso tão leve que você possuía, tentando limpar a região, de forma totalmente em vão.
Eu com toda certeza me lembro do arrepio que percorreu todo o meu corpo quando sua mão delicadamente tocou meu rosto, limpando a bendita mancha com um guardanapo, o que sanou minha dúvida: suas mãos ainda estavam quentes. Novamente quis lhe dizer que era impossível que passasse frio sendo daquela forma, afinal, tinha conseguido incendiar todo o meu corpo com um simples toque acidental.
Mas ao menos posso te dizer agora.
Nós saímos da cafeteria sem muita pressa, o céu, acinzentado, porém ainda claro quando havíamos chegado, já começava a escurecer, e eu tentei mais uma vez pedir que fossemos covardemente enfeitiçados, fadados a reviver aquele dia diversas vezes dentro de um lindo globo de neve, o que obviamente não aconteceu, restando apenas o resquício de consciência que tinha ao te olhar novamente, para nos despedirmos.
— Hoje foi muito legal — Confessei, sorrindo, e poderia facilmente ter completado dizendo que você havia me salvado duas vezes naquela tarde, mas me contentei em apenas agradecê-lo novamente.
— Acho que te ajudar aquela hora foi uma das melhores decisões que tomei — Você confessou, tirando as palavras de minha boca, e pude ver, quase imperceptivelmente, suas bochechas corarem enquanto me olhava, ao contrário das minhas, que com toda certeza deviam possuir um tom forte de vermelho como de um pimentão — Eu que agradeço.
Nós iríamos caminhar em direções opostas agora, seu destino era à esquerda da cafeteria, enquanto o meu era à direita. Eu senti quando nossos pés se fincaram no chão, fazendo uma greve silenciosa para que não nos separássemos, até que eu acenei para você, e nos viramos, começando a andar dando fim àquela única tarde importante das minhas férias.
Todavia logo percebi que algo estava errado, e virei-me rapidamente, ainda me lembro de sentir minha cabeça rodar por tamanha velocidade que alcancei. Também me lembro de te ver de costas, um pouco distante, sentindo uma pontada atingindo meu coração a cada passo que você dava a direção contrária a minha, até que exclamei:
— Ei! — Eu vi você olhar para trás quase tão rápido quanto eu havia feito — E-eu — Gaguejei, praticamente me perdendo de onde estava — Ainda não sei seu nome.
Me lembro perfeitamente de você ter dado um dos sorrisos mais encantadores que já havia visto em toda a minha singela existência antes de responder, ainda com aquela bela feição no rosto:
— Me pergunte no próximo inverno!
Poderia ter ficado triste com a resposta, e talvez tenha realmente ficado ao menos com um pingo de decepção, todavia isso não se sobrepôs a euforia que senti, captando ao menos a essência de sua ideia e dando um sorriso quase tão grandioso quanto aquele que estampava o seu rosto, rindo em seguida.
Depois daquele dia, eu comecei a amar as férias de inverno, me perguntando qual seria a próxima pergunta que lhe faria ao te encontrar estação após estação, até o momento que estamos agora.
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Três pedidos | Lee Heeseung 18+
★ Sinopse: Depois de uma aposta sugestiva, S/n decide usar seu último pedido com prazer.
★ Avisos: Sexo oral | Heeseung quem recebe, línguagem sexual, Heeseung submisso.
★ A/n: primeiro repost (um pouco modificado) de um capítulo já feito no meu livro no Wattpad. se quiser ler o livro completo, o link está no post fixado. aproveite!
"Escutei o barulho das chaves e a maçaneta se revirando, sabia que ele havia chegado..."
TUDO COMEÇOU HÁ UMA SEMANA ATRÁS...
Eu e Heeseung estávamos procurando algumas coisas pelo nosso quarto, tais coisas que não são importantes no momento. Enquanto procurávamos, fizemos uma aposta:
Quem encontrar primeiro, têm três pedidos, mas quem não encontrar, terá que pagar os pedidos.
Pois é... Eu encontrei...
Eu já tinha usado dois dos meus três pedidos, e eles foram: Ir ao cinema e jantar em um restaurante caro, mas no dia de hoje, queria usar o meu terceiro pedido.
Se você pensou que eu queria transar com o meu namorado, você acertou.
Enquanto ele estava no estúdio gravando algumas músicas, decidi arrumar nossa casa, fazer a comida que ele mais gostava e, o mais importante, me arrumar para ele.
Eu pensei em tudo, desde de a hora da chegada dele, o início, meio e fim do nosso ato.
Meu plano era era bem detalhado, e como uma boa namorada que sou, pensei nas coisas que ele mais gosta, se é que você me entende...
Me aprontei e fiquei mexendo no celular até a chegada do meu namorado.
Após alguns minutos sentada, escutei o barulho das chaves e da maçaneta se revirando. Sabia que ele tinha chegado, então precisava pôr o meu plano em ação. Assim que ele abriu a porta, me levantei e recebi ele.
— Oi meu bem, como você está?
— Oi minha princesa! Estou bem, só um pouco cansado. Tive que gravar muitas músicas hoje. — Ele disse com a voz um pouco rouca
— Ah sim! Então, para ajudar você a relaxar, tome um banho e depois venha jantar.
— Tudo bem, já estou indo.
Ele sela nosso lábios e vai para o banheiro. No momento em que ele entra no banho, fui arrumar a mesa para jantarmos
Momentos depois, Lee saiu do banho com uma toalha envolta de seu quadril, deixando seu abdômen de fora, e então, seguiu para o quarto.
— Nossa! Desse jeito vou ter que gastar o meu terceiro desejo. — Disse brincando
— Se você quiser gastar... — Ele disse com a voz abafada pela porta fechada
— Para de graça, Heeseung! — Exclamei da sala de jantar rindo um pouco
— Ué? Quem tem que cumprir o desejo não sou eu? Então se você quiser eu quero. — Ele disse caminhando até a sala de jantar. — Que cheiro bom, fez a minha comida favorita? — Ele perguntou sentando na mesa
— Aham, prova para sentir se está gostoso — Ofereço a comida para ele
— Meu amor, tá muito bom! Eu adoro quando você faz comida, ela sempre me deixa com água na boca e um desejo de querer mais.
— Hmm - Disse com uma voz discreta, porém sedutora.
Eu sabia que ele queria coisas a mais, porém eu queria mostrar para ele que quem vai estar no comando hoje sou eu. Seung sempre tinha essa expressão de quem sabia o que queria, mas hoje ele parecia um pouco surpreso.
— Amor... — eu disse, aproximando-me lentamente. — Hoje é a minha vez de ditar as regras. — Ele ergueu uma sobrancelha, um meio sorriso dançando em seus lábios.
— Ah, é? — Ele respondeu, sua voz suave e provocadora.
— Mas, você vai ter que esperar para ver — sussurrei, puxando-o para mais perto, sentindo a tensão elétrica no ar. — E uma coisa é certa: você vai lembrar dessa noite.
Eu podia ver a curiosidade e a excitação em seus olhos. Heeseung gostava de um bom desafio, e eu estava mais do que pronta para dar a ele o que ele nunca esqueceria.
Heeseung olhou para mim com um brilho desafiador nos olhos, claramente interessado no que eu tinha planejado. Ele adorava quando eu tomava a iniciativa, e hoje não seria diferente.
— Então, princesa... — ele disse, sua voz baixa e carregada de expectativa
— Hoje eu não quero saber de: "Então princesa." — Me aproximei ainda mais, nossas respirações se misturando.
— Primeiro, você vai se sentar e me deixar conduzir — Falei com firmeza, indicando o sofá próximo. Hee arqueou uma sobrancelha, mas obedeceu, sentando-se com um sorriso divertido no rosto.
Caminhei lentamente até ele, meus passos firmes e decididos. Eu sabia que ele estava observando cada movimento meu, sentindo a mudança na dinâmica.
— Hoje é sobre mim, sobre o que eu quero. — Continuei, sentindo a adrenalina pulsar em minhas veias. — E você vai adorar.
Ele se recostou no sofá, seus olhos nunca deixando os meus, enquanto eu me posicionava à sua frente.
— Estou esperando — Ele murmurou, sua voz repleta de antecipação.
Inclinando-me sobre ele, nossas testas quase se tocando, sussurrei:
— A primeira regra é simples. Você não vai falar, a menos que eu permita. Entendido?
Heeseung sorriu, um sorriso cheio de aceitação e entusiasmo.
— Sim, senhora — Ele respondeu, seu tom obediente, mas seus olhos ainda brilhando com aquele desafio inato.
Eu sabia que aquela noite seria inesquecível para ambos, e estava determinada a fazer valer cada momento.
Olho profundamente nos olhos dele, e então seguro a gola do casaco dele e então começo a beijá-lo.
O beijo fofo e carinhoso, Heeseung é o tipo de homem que é fofo só de rosto, porém, na cama, a fofura dele se perde.
Após alguns minutos beijando Seung, o beijo começou a ficar mais urgente e bagunçado, Hee me puxou pela cintura fazendo-me sentar em seu colo, e assim que sento, sinto o membro dele ereto, oque me fez sentir ainda mais excitada.
No momento em que sento no colo dele, Heeseung geme contra minha boca, e então começo a puxar o seu cabelo para mais perto, para ter certeza de que ele não iria escapar.
— S/n... S/n...
Confesso que escutar aquilo me deixou com uma cachoeira entre as pernas, mas tinha que focar, até porque, hoje quem está no comando sou eu.
Heeseung se levanta me pegando no colo com precisão que sempre me surpreendiam. Minha pernas instintivamente se enrroscaram em sua cintura, ele me carregou até o quarto, nossos lábios ainda unidos no beijo intenso e carregado com desejo.
Assim que chegamos no quarto, ele me colocou gentilmente na cama. Seus olhos queimavam de antecipação, mas eu sabia que precisava manter o controle.
— Não se esqueça da primeira regra, Seung. — Sussurrei com a minha voz firme. Ele apenas concordou, com um sorriso nos lábios.
Comecei a abrir o zíper da minha blusa, deixando meus seios a mostra. Dava para perceber que a sua respiração ficou mais pesada enquanto eu revelava meu corpo, e eu podia ver o quão difícil estava ficando para ele manter silêncio.
— Fique aí e não se mova. — ordenei, deslizando minha blusa pelos ombros e deixando cair no chão.
Caminhei até ele, cada passo calculado para manter a tensão. Heeseung estava sentado na beira da cama, observando cada movimento meu com uma intensidade que me fazia arrepiar. Parei na frente dele e coloquei uma de minha mãos em seu peito, o empurrando levemente, para que ele recostasse.
— Agora é minha vez de cuidar de você. — murmurei, com os meus dedos começando a trabalhar na barra de sua calça.
Ele não disse nada, mas o olhar que me lançou estava carregado de desejo e submissão.
Tirei sua calça o deixando somente de cueca, e então pude perceber um pré-gozo pela marca molhada em sua cueca.
E então, para o satisfazer mais ainda, retiro sua cueca. O seu membro pulsava e estava duro como pedra.
— Está gostando até agora, Lee Heeseung — Perguntei com a voz firme.
— Uhum... — Ele diz concordando e mordendo o lábio inferior.
Com o seu olhar fixo os meus, desci meu corpo até ficar de joelhos entre o seu membro e olhei para ele com um brilho desafiador nos olhos antes de passar minha língua lentamente pela base de seu membro até a ponta.
— Ahh, S/n... — Ele geme meu nome bem baixinho, e pude ver o esforço que ele fazia para não falar mais que o permitido.
Pude provocar ele, alternando entre lamber e chupar, quando de repente sinto sua mão puxar meus cabelos movimentando minha cabeça com movimentos de vai e vem.
Ele empurrava minha cabeça o mais fundo que conseguia, mas antes que ele pudesse chegar ao ápice, soltei sua mão de minha cabeça, levantei-me olhando em seus olhos e comecei a retirar a parte de baixo de minha roupa.
— Não demora, eu tô quas... — Tampo sua boca com uma de minhas mãos e digo:
— Tá nervoso, tá? — Digo querendo provocá-lo.
Me alinho e, assim que sinto seu membro em minhas paredes, solto um gemido baixo e demorado, deixando claro o quanto eu estava desejando aquilo. Começo a mover meu quadril, lenta e deliberadamente, saboreando cada centímetro. Ele tenta puxar minhas mãos para que eu acelere, mas eu me mantenho firme, segurando o controle.
— Devagar... — murmuro, olhando diretamente nos seus olhos, vendo a frustração e o desejo se misturarem em seu olhar.
Ele geme, tentando conter-se, mas a intensidade do momento o faz perder o controle, e cada gemido se torna mais audível, carregado de prazer incontrolável. Sinto seu membro pulsar profundamente dentro de mim, enviando ondas de excitação pelo meu corpo, como se nossos desejos estivessem em perfeita sintonia.
Aos poucos, o ritmo aumenta, nossos movimentos se tornando mais intensos e precisos. Cada investida é mais profunda, quase desesperada, preenchendo-me de uma maneira que faz meu coração bater ainda mais rápido. Nossos corpos se unem como numa dança frenética, os gemidos e suspiros entrecortados criando uma melodia irresistível que preenche o quarto.
Minhas mãos percorrem seu peito com desejo, arranhando sua pele com um toque firme, deixando rastros vermelhos que marcam nossa entrega.
— Agora... — sussurro, permitindo que ele pegue o controle novamente. E quando ele começa a se mover com mais urgência, entrego-me completamente, perdida no êxtase que só ele consegue me proporcionar.
Os movimentos tornam-se mais rápidos e descontrolados, e eu sinto a tensão acumulada crescendo dentro de mim, prestes a explodir. Com um último impulso profundo, ambos atingimos oque mais queríamos, nossos corpos tremendo em uníssono, absorvendo cada onda de prazer.
Ofegantes, ficamos juntos por alguns momentos, recuperando o fôlego e saboreando o pós-êxtase. Sinto seu corpo relaxar sob o meu, e um sorriso satisfeito se forma em meus lábios.
— Tá nervoso agora? — provoco novamente, com um brilho travesso nos olhos.
Ele ri, puxando-me para um abraço apertado, e sussurra no meu ouvido:
— Não, só completamente satisfeito.
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Estou arrependido, princesa - w. Harry Styles
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Harry insistiu para que eu passasse o fim de semana com ele, quase não temos tempo para ficarmos juntos por conta de nossas rotinas turbulentas, mas vi no seu convite inesperado uma forma de estar mais próxima dele, amo quando temos esses momentos, pois me sinto bem em sua companhia. Todavia, depois que cheguei, ele não tem me dado a devida atenção. Quero dizer, sim, nós tivemos nosso momento ontem, mas não foi o suficiente, sinto sua falta, mas ele parece não se importar muito com isso, visto que passou a manhã inteira de um sábado incrível enfurnado no "quarto de jogos", jogando com os meninos, um jogo online ao qual eu não lembro bem o nome
Já fiz de tudo para ele largar esse computador e me dar atenção, mas nada parece funcionar. Ele sempre diz que estou sendo "muito dramática", que eu preciso ter paciência com ele e que em breve será todo meu, mas esse "em breve" nunca chega e eu já estou apreensiva. Tentei demais, então fui fazer algo para comer na cozinha, depois tomei banho, me aprontei toda e tentei novamente, mas nada o convence a largar tudo aquilo. Estou frustrada, quase indo embora. ── Harry, eu já estou indo pra casa. Tenho trabalho da faculdade para entregar. ── falei em um tom de mágoa, e ele resmungou um "espera".
── Já vai, amor? Mas e o nosso fim de semana? ── bufei irritada, quase puxando os seus cabelos longos, os arrancando de sua cabeça.
── É um bom questionamento, Harry Styles. Nosso fim de semana você fez questão de estragar por causa de um maldito jogo! ── cuspi as palavras furiosamente, ele nem me olhou, continuou focado na tela a sua frente.
── Me desculpa, eu já te dou atenção. ── disse em um tom mais suave, eu revirei os olhos e saí do quarto batendo pé, mas não antes de dizer:
── Quer saber de uma coisa? Vai se foder, Harry. ── meio que gritei, dessa vez ele me olhou. Assustado. ── Depois não entende o porquê de ter sido trocado, não é?
── O que quer dizer? ── perguntou sério, revirei os olhos.
── Um dia você descobre. ── respondi fervendo, me jogando em sua cama depois de ter saído de lá. Peguei o controle da tv para tentar assistir alguma coisa, mas não conseguiria me concentrar, então alcancei meu telefone e comecei a rolar o feed do instagram, percebi depois que Kim, minha melhor amiga havia mandando algumas mensagens perguntando sobre como está sendo a nossa noite, é claro que eu respondi e contei as minhas frustrações, ela me entende muito bem.
── Zayn, sai daí! ──.o ouvi repreender o amigo e apertei os nós de meus dedos, não crendo que ele realmente não vai levar a minha "ameaça" a sério ── Como assim não sabe pra onde ir? Segue outra direção, você é ótimo nisso, afinal de contas. ── seus berros podem ser ouvidos do outro lado da rua. Provavelmente terei de ir embora mesmo.
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── Amor? ── Harry surgiu na porta do quarto e eu afastei um pouco o celular de meu rosto, observando-o entrar no quarto. ── Estou aqui agora. Me desculpe por ser tão negligente, mas os meninos me pediram muito para jogar uma única vez com eles. Faz tempo que não fazemos isso, você sabe. ── neguei com a cabeça e desliguei meu celular, jogando-o na cômoda ao lado da cama.
── Então OK, Harry. Você prefere dar atenção aos amigos que passam a semana inteira ao seu lado naquela porcaria de empresa, mas não à sua namorada. Deu pra entender muito bem, quem não faz isso hoje em dia? ── fui irônica e ele suspirou, me encarando meio cabisbaixo. Assisti-o atentamente, momento em que fez um coque em seus cabelos sedosos, tirando seus anéis dos dedos e os colocando na cômoda, próximos ao meu celular.
── Me perdoa, meu bem. Por favor.... ── ele subiu na cama e beijou os meus lábios, seu corpo pairou sobre o meu, me fazendo suspirar. Um terço da minha sanidade foi embora por sentí-lo desse jeito, inicialmente, queria que nossa noite terminasse em muito sexo, mas ele me decepcionou por priorizar os seus amigos à mim. Sei que eles estavam aqui antes da minha pessoa, mas isso não dá o direito de Harry me tratar desse jeito.
── Quero te fazer gozar gostoso, assim você me desculpará, não é? ── ele nem me esperou responder, seus dedos enroscaram na sua própria camiseta que reveste o meu corpo, a subindo um pouco para que pudesse ter acesso a minha calcinha, acariciando-me sutilmente, seus dedos sobem e descem por meu íntimo, me causando suspiros necessitados.
── Não sei se você merece. ── comentei para o provocar, logo me sentei na cama, chegando mais perto dele, aproximei nossos lábios e fiz menção de beijá-lo, mas não foi o que aconteceu. Harry suspirou e tentou me beijar, mas eu não permiti.
── Por favor, amor... Me perdoa. ── ele lamentou todo manhoso, eu sorri e pus as minhas mãos em seus longos cabelos, desatando o seu coque. Seus fios castanhos e macios caíram sobre seus ombros e imediatamente, o cheiro do seu shampoo inundou meus sentidos.
── Não. ── respondi curta e grossa, o empurrando para que ficasse sentado na borda da cama. Harry choramingou então eu tive uma ideia, me sentando em seu colo, beijando seus lábios deliciosos, rebolando em seu colo sem o mínimo pudor, rápido, mas sem ser exagerada. Ele afastou um pouco nossos lábios para que pudesse gemer próximo a mim, segurando a minha cintura com força, meio que me empurrando ainda mais na direção do seu pau que já começa a dar sinal de vida. Sua simples ação fez com que um frio poderoso se instalasse em meu estômago.
── Cavalga em mim, amor. Só um pouquinho... ── pediu ainda da mesma forma de antes, eu mordi o meu lábio e fiz exatamente o que ele quer, aproximando minha boca de seu ouvido, gemendo baixinho rente a ele. ── Porra. ── resmungou tomado pelo tesão, eu parei o que estava fazendo e desci de seu colo, fiquei em pé, pretendia me ajoelhar mas não fiz isso imediatamente, passei a beijar seu pescoço, inalando o seu cheiro, beijei a sua clavícula, seu busto, deslizando a minha língua pelas suas tatuagens de pássaro, até mesmo as sugando um pouco, o ouvi suspirar trêmulo com a minha ação.
Desci um pouco mais, chegando aos seus seios, lambi-os e os trouxe entre meus lábios, chupando-os suavemente para não o machucar, Harry gemeu baixinho e depois de um tempo continuei, finalmente chegando a sua calça moletom, o olhei por cima de meus cílios e capturei a sua atenção em cada ação minha, lambi os meus lábios e sorri de lado, me ajoelhando, desatando o nó da calça com a boca, segurei-a pelas laterais, a tirando de seu corpo com uma extrema facilidade, levantou um pouco o seu quadril para facilitar ainda mais. ── S/N... ── chamou o meu nome com ânsia, observei que seus punhos estavam cerrados, Harry parece sedento e eu vou lhe levar ao seu limite.
Ele merece.
── Mhmm? ── balbuciei, chegando mais perto para que pudesse acariciar o seu pau por cima de sua boxer, massageando-o, até deixei um beijinho por cima. Harry semicerrou os olhos em minha direção e suspirou, levando uma de suas mãos aos meus cabelos.
── Não me provoca, S/N. ── resmungou ele, sua voz soou rígida, como se ele realmente estivesse no controla da situação aqui. Enruguei as minhas sobrancelhas, o encarando profundamente.
── Eu vou fazer o que eu quiser com você. ── falei sem me importar com seus resmungos irritados. Dei à sua boxer o mesmo fim de sua calça, logo ele está completamente nú diante de meus olhos e eu ajeitei a minha postura, tocando seu pau, o apertando, até mesmo puxei um pouco o seu prepúcio, expondo-o para mim. Mordi meu lábio e continuei masturbando seu comprimento, Harry gemeu e relaxou um pouco mais, apertando os lençóis na borda da cama.
── Põe na boca. ── ordenou e eu fiz exatamente isso, lhe dando a entender que iria fazer o que quisesse agora. De início, eu lambi seu comprimento fálico, logo em seguida levando-o aos meus lábios, chupando a sua glande suavemente, sempre fazendo um esforço a mais para olhá-lo nos olhos, nesses momentos gosto sempre de estar assistindo as suas reações mediante ao meu toque, sempre é muito prazeroso, Harry é um homem expressivo e me deixa louca.
Não consegui levá-lo todo para dentro, mas minhas mãos fizeram o trabalho por mim, Harry revirou os olhos e em um impulso, ergueu o seu quadril na direção do meu rosto, me fazendo engasgar brevemente. Um sorriso diabólico surgiu em seus lábios ao me ver desse jeito, meus olhos já começam a lacrimejar, mas isso não o impede de assumir o comando da situação, emaranhando um bom tanto dos meus fios em seu punho, passando a mover-me ao seu redor, na intenção de alcançar o ritmo que ele deseja. Fechei os olhos por alguns segundos, tentando controlar meu reflexo de vômito, por sorte eu já me acostumei com isso
Não durei tanto desse jeito, só esperei o primeiro momento de distração do Harry e assim que ele me largou um pouco, me afastei completamente e me levantei, ele ficou com cara de paisagem me encarando sem entender a razão pela qual eu parei. ── Amor, eu estava quase... ── ele choramingou e eu sorri, o empurrando para que deitasse na cama de novo, assim foi feito. Antes de subir na cama também, eu tirei as minhas poucas roupas, alcançando um preservativo na cômoda ao lado. ── Você vai-
── Cala a boca e se senta. ── minha ordem foi acatada por ele rapidamente, Harry fez o que eu mandei e se apoiou na dianteira da cama. Abri o pacote que tinha em mãos, retirando o preservativo de dentro, colocando-o no meu doce namorado. Eu iria me vingar por ter sido negligenciada, ele me paga. ── Quer que eu fique por cima, bebê? ── indaguei cínica, me sentando em suas coxas, sem ao menos esperar a sua resposta.
── Sim, por favor... ── respondeu apelativo, então fiz exatamente isso, sentando-me de uma vez, o ouvindo grunhir. ── S/N. ── gemeu o meu nome e me trouxe para mais perto, massageando meus peitos com a ponta dos dedos, seus lábios vieram diretamente para meu pescoço, me beijando, ao mesmo tempo que seu nariz inala o meu perfume. Fechei os olhos e passei a rebolar em cima dele, do jeitinho que sei que gosta.
Rente ao meu ouvido, Harry geme e me diz o quanto gosta disso, ele aperta a minha cintura, me trazendo para mais perto a cada movimento meu, tornando nosso coito mais intenso, um pouco forte também. Reviro os meus olhos e beijo a lateral de seu rosto, levando minhas mãos ao seu pescoço, enfiando meus dedos em seus cabelos, puxando-os sutilmente, de forma que não o machuque. ── Harry... ── gemi o seu nome, manhosa, contraindo-me ao seu redor. Em resposta, ele resmungou, apoiando sua testa em meu ombro.
Intercalo meus movimentos, e por vezes, me esfrego um pouco em seu osso púbico, uma forma de estimular-me duplamente. Cada vez que faço isso, sinto arrepios percorrerem minha pele, me fazendo revirar os olhos em deleite. ── Não para, amor. ── implorou ele, a voz rouca, embargada pelo tesão. Sorri comigo mesma, lhe puxando para que pudesse unir nossos lábios em um beijo faminto, Harry, no entanto, não correspondeu à intensidade deste último, ele está ofegante, parece que chegará ao seu limite a qualquer momento, principalmente por estar sensível. ── Eu vou-
── Vai? ── perguntei retórica, diminuindo um pouco a velocidade de meu quadril, passei a quase não me mover em cima dele.
── Ah, não. Amor, não faz isso comigo... ── lamentou, tentando inverter as nossas posições para assumir o comando da situação, porém não permiti. ── S/N, por que- ── iria mesmo me questionar, mas ficou em silêncio, sem terminar a frase. Seus olhos verdes me analisam minuciosamente, então me remexo um pouco em seu colo, lhe fazendo resmungar. ── Meu bem, me perdoa por ter-
── Não. ── o interrompi, fingindo estar furiosa. Mas na verdade, eu quero ver até onde isso pode ir. ── O que você fez comigo não foi justo, Harry. Você acha certo? ── indaguei seriamente, lhe olhando no fundo dos olhos.
── Não, mas eu estou arrependido, S/A. ── seus olhos se tornaram mais brilhantes, então eu sorri de lado, selando-nos por um segundo, voltando a me mover. ── Eu juro que não faço mais. ── prometeu algo que sabe que não vai cumprir.
── Você falou a mesma coisa há umas semanas atrás, Styles. ── e então, eu parei de novo. Harry choramingou e quando fiz menção de me levantar, ele prontamente me impediu.
── Não! ── se alterou, me apertando ainda mais, meio que me mantendo presa a ele.
── Me diga, você está arrependido, bebê? ── questionei de novo, propositalmente rebolando um pouco para o provocar. Harry fechou os olhos e concordou, concordou de forma rápida, quase desesperada.
── Muito... Eu estou muito arrependido. ── respondeu mais trêmulo, se fosse em outros momentos, eu poderia jurar que ele está prestes a chorar. ── Eu não vou fazer isso de novo, princesa. Eu prometo, prometo... ── Harry me abraçou, me puxando para estar mais grudada ao seu peito. O movimento nos causou certa pressão lá embaixo, mas o único a gemer foi ele. ── Amor eu não vou aguentar.
── Oh, coitadinho... ── fui irônica e então comecei a aumentar gradativamente a velocidade dos meus quadris. Já estou sentindo dó dele. Estávamos nos encarando, mas quando voltei ao ritmo de antes, Harry fechou os olhos e grunhiu em resposta, beijando a minha clavícula.
── S/N, eu- ── ele tentou falar alguma coisa, mas como nada saiu, só continuei a dar-nos prazer e o primeiro a alcançar o seu orgasmo foi o Harry, me agarrando com mais força, até mesmo tremendo um pouco. Sorri e continuei por mais uns segundos, até alcançar o meu alívio também. Permanecemos assim, agarrados, eu nem senti vontade de o largar. ── Me perdoa, amor.
── Já passou, Harry. ── respondi com indiferença.
── Eu-
── Vamos tomar banho.
── Mas-
── Harry, calado. ── o interrompi de novo, saindo de seu colo.
── Tudo bem. Desculpe.
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De tanto que olhei seu perfil, já aprontei muito 🥵🤤😅🤣
😳😳
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Falando em novidade, a joana passou mal e foi parar na Santa casa??? Manoo?? Tipo, isso aconteceu na quinta - feira ( hoje é sábado ) meus pais não me falaram oque ela tem, mas eu sei que é grave e a minha mãe só fica pra lá e pra cá gravando aúdio no zap falando dela, hoje ela foi na casa dela pegar roupas pra ela, e nós encontramos o vizinho e eu ouvi ela falando que é bem grave e que ela tem pouco tempo de vida?!!!! Mano, eu NUNCA imaginei a morte dela, ela é literalmente uma vó pra mim, ainda não chorei mas estar escrevendo isso ta me dando muita vontade, tipo?? Eu vou crismar, minha podia ter deixado ela escrever uma carta pra mim, porque ela não fez isso???!!!! Que saco, é muuto estranho pensar que ela vai morrer, passei a minha vida inteira indo na casa dela e atormentando ela, depois ela foi pro asilo e tudo mudou, minha tia apostou tanto em mim, nos estudos, na igreja... mal sabe ela que eu sou uma decepção em pessoa. Mas eu tenho certeza que ela passa direito pro céu, nunca vi ela fazendo mal a ninguém, sempre fala de Deus e igreja, sempre fala nos estudos e a voz dela é muito calma. Eu fui na casa dela hoje né, e eu fiquei impactada com o tanto de livro que tem na prateleira do quarto dela, eu nunca tinha prestado atenção nisso mas ela sempre gostou de ler. Como pode meu deus, ela é tão boa não deixa ela sofrer, ela já sofreu tanto trabalhando e cuidando dos irmãos doente e nem pôde viver a vida dela. Tia Joana, sempre vou levar a senhora como exemplo na minha vida toda, por mais que eu já aprontei todas e sou um decepção a senhora sempre vai estar na minha memória, perdão por TUDO que fiz pra você , eu errei muito e ainda erro muito. Obrigada por tudo aue a senhora fez por mim. PERDÃO!
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tá com cara de quem aprontou e sabe quem vai por a culpa
Eu não aprontei nada
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- Mô, você não sabe o que eu aprontei hoje! A Andréa, prof de inglês, tá fazendo prova oral com os alunos. Então ela coloca duas cadeiras do lado de fora da sala e faz a prova com cada aluno. Eu passei por ela e ela tava sem aluno ali. Aí eu sentei na cadeira. Ela começou a me fazer as perguntas: "what's your name?". "My name is Cristian". "Where you from?". "I'm from Brazil". "How old are you?". "I'm twenty eight years old". Aí ela: ai meu Deus, eu não sabia que isso ia tão longe. E começou a procurar outras perguntas lá no caderno dela. Eu ri. "You was happy yesterday?". Aí eu: Ah eu não sei verbo no passado! Aí eu não manjo não. Eu morri de rir, mô! Foi daora demais!
Essa era a conversa que eu tava guardando pra ter com minha namorada hoje, assim que ela chegasse aqui em casa. É tão ruim quando expectativas são quebradas.
- Santo Garoto Ordinário
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Escutando músicas que eu ouvia a muito tempo atrás, no meu tempo de escola me trouxe tantas lembranças, tantas coisas boas para lembrar ...
Me fez lembrar de tudo que eu aprontei kkkkkk , com meu bonde ( nome dado ao grupo) kkkkkk parece que foi ontem que tudo aconteceu,matava aula para ir pras praças e para o mercado comer pão de queijo com coca cola kkkkkkk era a maior alegria
Combinarmos sempre na hora do recreio em matar os últimos horários para irmos e encontrar em um lugar específico assim que sair da escola e no horário marcado e no local marcado todos estavam lá e sai a farra já estava pronta para andarmos atoa na rua , nas praças tirando foto .
Não tínhamos maldade com nada ,o que tínhamos vontade de fazer não pensávamos duas vezes em fazer e não tava nem aí para as consequências, andávamos sempre com uma caixinha de som portátil escutando nossas músicas MC magrinho, MC Daleste 🙏, pacificadores, som d play, tribo da periferia , Hungria ... Entre outros
Gente, era a melhor coisa , infelizmente o tempo passa tão rápido que a gente às vezes esquece de aproveitar o momento.. Tempos bons que não voltam mais ficam apenas na memória
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Minha filha perfeita e corada, qual parte de sua sexualidade eu mais lhe lembro? Que idade você acha que tinha quando descobriu que só eu posso fazer seus olhos molhado de lágrimas?
Quando me bateu no bumbum porque aprontei, daddy
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Primeira vez com duas mulheres.
By; @o-barba
Me chamo Felipe, e vou contar um relato que ocorreu a bastante tempo , lá pelos meus 20 anos.
Entre o final do ano 2005 para 2006, aprontei algumas coisas que me fizeram ficar sem carro.
Em Fevereiro eu iria viajar para Arraial do Cabo - RJ para o carnaval. Seria um grupo amigos, pelo menos 10. Essa casa que iríamos ficar é do meu padrinho, e não estaria no Brasil neste período, então me emprestou a casa com a condição de deixar como estava, limpa e organizada e sem quebrar nada. Isso seria fácil, eu acho.
Eu tinha ficado algumas vzs com uma menina, a Sheila, ela era foda, mt maneira, bem descolada e sempre pronta pra novas experiências.
Não chegamos a transar de vdd, só algumas mão aqui e ali. Coisas boas.
Voltando ao assunto da viagem. Eu falei com meu padrinho que iria antes de todos para preparar as coisas, ligar geladeira, freezer, limpar a casa (perto da praia da mt poeira). Ele disse que não tinha problemas, então 2 dias antes do carnaval eu fui, meus amigos só poderiam ir na sexta de carnaval.
Chegando na rodoviária de Niterói, já com a passagem de ida, a volta seria de carro com os caras. Estava esperando o ônibus e vejo a Sheila na fila de embarque, ela estava com a Bia, sua melhor amiga.
Entramos no ônibus e dei um susto nelas, acho que se tivesse marcado não teria como acontecer.
Elas estavam sentadas uma ao lado da outra e eu dois bancos pra trás. Ficamos conversando sobre essa coincidência e rimos. Perguntei para onde estavam indo, e elas disseram que estavam indo para São Pedro da Aldeia, estavam indo pra casa da mãe da Bia, pelo mesmo motivo, organizar para o carnaval.
Falei com a Bia se poderia trocar de lugar cmg, e que fez sem problema nenhum, ela sabia de todo nosso rolo, eram melhores amigas né.
O ônibus então saiu no horário marcado rumo a região dos lagos. Esqueci de falar, a viagem era às 20:30, então apagaram as luzes e fomos. No caminho fomos conversando os 3, falei que estava indo pra Arraial, e que iria fazer o mesmo que elas, mas sozinho, elas riram e me perguntaram se queria ajuda, então eu disse que seria ótimo, até mesmo pela companhia.
Eu e a Sheila trocamos beijos gostosos, ela era muito boa nisso. A Bia brincava "vamos parar com esse agarra agarra aí heim"
A gente ria, e continuava com os carinhos. Ônibus escuro, poucas pessoas até mesmo pelo dia da semana. Então o risco de alguém ouvir era bem pequeno.
A Sheila dizia que estava ficando com calor, e sabíamos o pq. Bia só ria e dizia que estávamos deixando ela com vontades também. Chamamos ela pra ficar com a gente, a Sheila veio para o meu colo enquanto Bia sentava no banco onde Sheila estava.
Tivemos a ideia do beijo triplo, já que éramos amigos, seria para selar a amizade, desculpa que demos. Então beijamos, e não paramos, foi gostoso, Bia tinha um gosto bom de bala na boca que deixou a gente querendo mais. Nossas respirações ficaram fortes, mas tínhamos que maneiras, mesmo sendo poucas pessoas, ainda assim tinha gente no ônibus.
Bia fala que gostou bastante, e que somos muito especiais para ela, a Sheila concorda e eu também.
A gente vai se pegando e resolvemos intercalar os beijos, eu e a Sheila, dps com a Bia até a hora que Bia e Sheila também se beijam. Fiquei de boca aberta enquanto se pegavam sentadas cmg. Suspiros leves e gemidos gostosos me deixando cada vez mais com tesão.
Bia estava de vestido e Sheila com tomara que caia. Tudo favorece para uma parada boa.
O ônibus chega na primeira parada, no Graal da Via Lagos. O motorista avisa que irá parar por 30 min. e que podem descer pra usar banheiro (mesmo tendo no ônibus) e compra alguma coisa. Todos descem menos nós 3.
Vamos ter tempo para melhorar o que estava bom.
A Sheila e Bia tomam a iniciativa. Sheila abaixa a blusa e Bia desce as alças do vestido. Bia tinha mais peito que a Sheila. Bia era branca de cabelos castanhos, seu seios eram lindos também. A Sheila é loira, com peitos pequenos e rosados. As duas eram uma loucura. Eu estava sonhando acordado.
Eu comecei a beijar a Sheila e quando a Bia chupava os peitos fazendo a Sheila gemer. Minhas mão estavam nos peitos das duas. Que delícia, meu pau estava quase explodindo nas calças.
Sheila anuncia que está gozando, eu e Bia damos aquela caprichada.
Sheila e Bia gemem gostoso d+. Agora chegou a vez da Bia gozar.
A gente troca de posição, vem Bia pro meu colo e Sheila pro acento.
Estamos com a cara vermelha. Um misto de medo e tesão tomam conta da gente, a qualquer momento alguém pode voltar.
Eu e a Sheila começamos chupar os peitos da Bia, ela faz carinho em nossas cabeças enquanto respira forte… gemendo baixinho.
Como a Bia estava de vestido, tratei logo de passar a mão em sua buceta por baixo do vestido, a gente tinha pouco tempo.
Bia estava tão melada que até sua calcinha molhou. Ela gemeu mais forte quando eu passei o dedo em sua buceta. Mordeu os lábios e pediu pra não parar, pedido aceito. A gente se beija, lambe e chupa até Bia também gozar. Bia tranca as pernas e estica, a gente ri e Bia com cara de perdida pergunta oq foi aquilo tudo.
Chegou a minha vez, Bia levanta do meu colo pra eu abrir a bermuda, coloco o pau pra fora e Bia senta no meu colo, mas não no meu pau. Nessa altura do campeonato meu pau está mt mt duro e melado. Elas se olham e dão uma risada
Bia senta tão perto do meu pau que ela diz sentir o calor dele, Sheila sem pensar mt já pega e começa uma punheta muito boa. Esbarra as vzs na buceta da Bia que ri e diz, daqui a pouco vai botar ele em mim…rs
Sheila lambe a cabeça do meu pau e os dedos melados mas infelizmente o pessoal começou a voltar e temos que nos recompor. Seguimos viagem, rindo e conversando como iríamos acabar. Eu disse pra gente ficar tranquilo
Temos 2 dias pra relaxar (nem tanto) e aproveitar antes do pessoal chegar e elas voltarem.
O ônibus para na rodoviária de São Pedro e 3 pessoas descem apenas. Agora terá mais uma parada, Cabo Frio e dps iríamos pegar um taxi.
Chegamos em Arraial às 22:30, entramos no condomínio e o táxi deixou a gente lá em cima (cond. Pontal do Atalaia, aquelas casinhas brancas em Arraial)
Entramos em casa, deixamos nossas malas no quarto e fomos abrir as janelas
Ligar geladeiras e freezer, o meu padrinho sempre deixava mala de cerveja, água e ou refrigerante.
Botamos pra gelar e fomos tomar banho, pra ficar melhor, já fomos os 3 logo.
Entramos no chuveiro e foi aquela sacanagem boa, gostosa
Beijos aqui e ali, mãos nos corpos, lambidas, chupadas
As duas resolvem ajoelhar na minha frente e me mamar, que coisa gostosa. Eu estava realizando uma fantasia de ter duas mulheres ao mesmo tempo.
Eu aviso que vou gozar e elas só abrem a boca, com isso foi porra pra todas, boca, rosto, peito
Acabamos do banho e pedimos uma pizza.
Comemos, e já deixei o ar condicionado do quarto ligado.
Os 3 pareciam naturistas em casa, roupas eram proibidas.
Fomos para o quarto que estava geladinho e queríamos aproveitar o fogo que ainda existia.
Começamos com beijos. As mão procuravam cada canto dos corpos. A Sheila me jogou na cama e sentou em minha cara, enquanto Bia me mamava gostoso, molhado. Sheila estava molha, quente, até piscava em minha boca. Bia pegou meu pau e sentou, enquanto quicava e roçava, a Sheila virou de frente pra ela e começaram a sei beijar, achei que não iria aguentar aquela cena.
Bia gozou gemendo alto e me molhando e quando Sheila estava com a buceta em minha cara gemendo e gozando também. As duas trocam de posição, chegou minha vez de comer a Sheila, sendo que ela quer de 4 na cama, Bia deita por baixo dela como se fosse um 69, eu colo o pau na boca da Bia e logo dps enfio na Sheila que dá um gritinho e joga o corpo um pouco pra frente, ela não esperava que eu fosse enfiar de uma vez só. Comecei a socar gostoso e as duas gemendo, não demoro mt para gozar, Sheila disse que pode ser dentro, Bia que está por baixo chupa a buceta da amiga enquanto eu encho ela de porra. Bia lambe todo gozo que escorre da buceta da amiga e vejo aquilo maravilhado.
Vamos os 3 pro banho outra vez.
Dormimos bastante e elas me ajudaram mt no dia seguinte com a arrumação. Confesso que nem tinha mt coisa pra fazer.
E foi assim a minha primeira experiência com duas mulheres.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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6.
A primeira DP
Oi, eu sou a Gabi hoje quem vai narrar um dos contos seu eu.
Eu sou uma moça morena de cabelo liso, pequena, tenho 1,55m de altura, peitos pequenos, mas em compensação tenho uma bunda grande e coxas grossas de academia e uma bctinha pequena e toda lisinha que adoro usar pra me divertir.
Depois que eu tomei conhecimento que o Rodrigo meu noivo adorava ser corno comecei a sair e aprontar com diversos caras, no começo eu tinha um pouco de medo mas depois que eu percebi que ele realmente gostava disso eu comecei a tomar gosto por ser puta. O Rodrigo adora quando eu conheço novos meninos e sempre fica ansioso me esperando para saber dos detalhes e o que foi que eu aprontei e transar cmg dps dos meus encontros.
Ele é branco, com tatuagens espalhadas pelo corpo, tem cerca de 1,70cm de altura, cabelo curto, um corpo malhado de academia também e um pau de uns 15cm que eu adoro sentar e usar.
Hoje eu vim contar uma das maiores experiências que já tive desde quando comecei a ser uma esposa liberada, eu sempre tive alguns amigos fixos com quem saia algumas vezes e dois deles eram o Fabinho e o outro era o Daniel, ambos trabalhavam comigo no escritório.
O Fabinho é um cara branco de 1.90 de altura, careca, e com muita barba ele parece um lenhador, ele é bem forte, tem um corpo malhado de academia e tem um pau grande c cerca de uns 22cm, bem lisinho e muito grosso.
E o Daniel é um cara moreno com cabelo enroladinho, tem 1.75cm de altura, carioca, tem um corpo trabalhado na academia também, ele tinha um pau de uns 19cm e ele era um pouco peludinho.
Nesse dia tivemos que fazer hora extra pois entraram alguns processos para serem resolvidos em cima da hora, então ficamos no escritório eu, o Fabinho e o Daniel, papo vai e papo vem eu sempre ouvia eles fazendo alguns comentários maldoso sobre o tamanho da minha bunda, e hoje não foi diferente eu tinha ido me levantar pra ir no banheiro e ouvi o Daniel comentar assim:
-Cara, não aguento quando a Gabi vem de saia, a calcinha parece q fica micro e a bunda dela fica maior ainda.
E o Fabinho concordou e disse tambem:
- se eu pegasse ela iria meter sem dó naquela bunda gostosa.
Quando ouvi eles comentando isso já fiquei animada, no banheiro eu tirei a minha calcinha, desabotoei um dos botões da minha camisa para chamar a atenção deles e voltei para a mesa com toda elegância que tenho. Eu acidentalmente derrubei uma caneta no chão e pedi para o Daniel pagar pra mim, no momento que ele foi ao chão pegar eu abri as minhas pernas para que ele desse uma espiada na minha bctinha e ele realmente espiou, me devolveu a caneta e voltou a sua mesa que era em frente a minha e já me mandou uma msg no WhatsApp falando assim:
-impressão minha ou vc esta sem calcinha? Haha
Eu respondi:
-sim Dani, eu estou com muito calor hoje, precisava de uma ou talvez até duas mangueiras pra apagar meu fogo....
O Daniel me olhou e falou assim por mensagem:
-vamo lá na sala de reunião que não tem câmera e tem um espaço maior.
Eu fiz que sim com a cabeça e fui pra lá e ele veio atrás de mim, quando ele fechou a porta já começou e a me beijar, e a agarrar a minha bunda o clima foi esquentando, então o Daniel me virou e começou a beijar o meu pescoço mas quando ele fez isso eu acabei batendo o meu joelho na porta e fez um barulho muito alto, com o barulho alto o Fabinho veio ver o que tava acontecendo e acabou pegando eu e o Daniel se agarrando na sala de reunião, mas antes que ele falasse qualquer coisa eu já peguei na mão dele e convidei ele pra vir participar da festinha, e prontamente ele atendeu meu chamado.
Eu estava no meio beijando o Fabinho enquanto o Daniel estava beijando meu pescoço e passando a mão na minha bunda.
Os meninos já tiraram o pau pra fora e eu como uma boa safada me ajoelhei e começar a chupar eles, chupava, lambia o pau e as bolas e eles batiam c o pau deles na minha cara, e fodiam a minha boca. O pau do Fabinho era muito grande e grosso talvez o maior q eu já tenha pego, n conseguia fechar a mão no pau dele. Eu chupava o pau do Daniel e depois chupava o do Fabinho era muito gostoso se deliciar naqueles paus.
Depois de chupar eles, o Daniel me levantou e tirou a minha camisa, e falou pra eu ficar de 4 que ele queria comer a minha bctinha, eu fiquei de 4 c o rabo pra cima, ele me chupou um pouco e depois colocou o pau dele dentro de mim, na primeira estocada eu já senti ele meter bem fundo, o Daniel começou a me foder forte de 4 e eu engasgava enquanto chupava o pau do Fabinho, era uma ótima sincronia, depois eles revezaram e quem veio me comer foi o Fabinho, com aquele pau de 22cm ele colocou a cabecinha dentro da minha bcta eu já senti ele me rasgando, mas aguentei, o pau dele era muito grande e grosso mas era uma delicia sentir ele dentro, o Fabinho colocou tudo dentro de mim e começou a me foder e a bater na minha bunda até que não aguentei e acabei gozando no pau dele enquanto chupava o Daniel. Eu gozei tão gostoso que estava até sem forças mas queria continuar a brincadeira pq eu tinha outros planos.
Os meninos viram que eu estava no fogo então o Daniel pegou uma cadeira e pediu pra eu vim sentar nele, eu sentei de frente e logo ao meu lado o Fabinho veio junto e voltei a chupar ele. O Daniel encaixou na minha bcta e começou a me foder e a bater na minha bunda, eu gemia, chupava o pau do Fabinho, e ele dava uns tapas na minha cara e falava assim pra mim, "chupa esse caralho sua vagabunda" , " tu gosta de apanhar na cara né?!" " a hora que tu senta em mim eu vou arrombar essa sua bctinha"
Eu adorava ouvir eles falando isso pra mim, me deixava mais molhada. O Fabinho puxou a cadeira e falou q era a vez dele e falou pra eu sentar de costas, ele segurou na minha cintura e começou a me foder, colocou tudo de uma vez dentro da minha bcta eu gemia muito, e toda vez q eu gemia ele metia mais e batia na minha bunda, o Daniel olhava eu sentando e batia um pouco de punheta, colocava o pau na minha boca, apertava meus peitos e dava uns tapas na minha cara.
Eu me levantei e falei pro Fabinho deitar que eu queria sentar nele e queria que o Daniel comesse o meu cu.
Eles prontamente atenderam o meu pedido, o Fabinho deitou colocou o pau dele dentro de mim, e então o Daniel veio por trás e colocou no meu cuzinho.
Eu senti um misto de dor e prazer, mas estava tão gostoso aqueles dois rapazes dentro de mim que eu só conseguia gemer mais e pedir pra eles meterem mais ainda, e meus pedidos eram atendidos e eles me fodiam como uma cachorra.
Depois disso eles resolveram Inverter e aí o Daniel veio na minha bcta e o Fabinho no meu cuzinho, e assim ficamos o Fabinho colocou dentro do meu rabo e começou a meter forte ele estava determinado a me deixar toda arrombada e o Daniel metia na minha bcta, apertava meus peitos e batia na minha cara nesse momento acabei gozando de novo e fiquei super sem fôlego, e eu falei:
-queria tanto que vocês jogassem leitinho em mim.
Eu sai de cima do Daniel, e voltei a chupar e ele começou a se masturbar enquanto eu chupava o pau dele ate q ele gozou na minha boca e eu engoli tudo.
Já o Fabinho foi mais maldoso, e enquanto eu estava chupando o Daniel colocou o pau dentro da minha bcta e começou a meter em mim e quando ele ia gozar apertou bem forte a minha cintura e gozou dentro da minha bctinha, jogou muita porra quente dentro de mim, eu sentia o pau dele pulsando, a brincadeira estava tão boa que nem me lembrei de tirar fotos ou vídeos para o meu corninho.
Quando terminamos colocamos as nossas roupas e o Daniel já perguntou:
- e aí Gabi vc gostou?
Eu respondi:
-Claro, vcs me deixaram toda arrombada e gozada mas adorei.
E o Fabinho perguntou:
- Quando vai ter de novo Gabi?
Eu respondi:
- Quando eu me recuperar dessa.
Dei uma risada. E emendei - talvez a próxima seja lá em casa em um churrasco, mas quero com o meu noivo junto, ele vai adorar conhecer vcs.
Logo após isso eu fui embora e cheguei em casa, vi o Rodrigo que só pelo sorrisinho que eu estava no rosto falou assim pra mim
-pelo visto a minha rainha andou aprontando por aí né?!
Eu fiz que sim a cabeça e falei : - aprontei muito, vc quer ver o que fizeram comigo dessa vez?
O Rodrigo respondeu que sim já tirando a minha roupa e me pedindo pra me chupar enquanto eu ia contando todos os detalhes dq eu e os meninos apontamos no escritório, eu ia contando e ele ia me chupando e se masturbando...
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o maior medo da minha mãe é minha versão solteira
isso pq ela não sabe tudo o que eu aprontei nos 20 dias sabáticos em Peruíbe
festinha é bom demais.
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Passei boa parte da minha vida procurando atenção dos meus pais , tive do meu irmão. Confesso que aprontei muito na minha infância, mas afinal não é assim que chamamos atenção de nossos pais? Eles me deram amor , atenção, sim claro , mas eu queria a presença, queria o apoio , isso eu não ganhei , eles nunca souberam meus gostos direito , nunca me escutaram falar sobre o amor , sempre com respostas vagas , sempre me julgando, né criticando por não fazer o que eles gostariam , nem meu próprio futuro eu escolhi, não posso conhecer novas pessoas se eles não aprovarem , não posso fazer coisas se eles não aprovarem , e no final foi sempre assim , eu indo pela mare , sedendo a tudo, mesmo eu não concordando com nada
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"Shows e carros antigos"
21/04/2024
Não te vi neste dia. Apesar disso, não significa que não haja conteúdo a ser discutido sobre o mesmo. Dialogamos por horas ininterruptas em nossas mensagens, conhecer você é uma experiência nova.
Tinha ido cedo já em uma pequena reunião de minha família no sítio de meu tio, com os familiares dele, estávamos petiscando carnes cozidas na churrasqueira, enquanto bebíamos suavemente, mas ao invés de interagir com os outros, permaneci conversando com você durante as longas horas do dia, ou pelo menos até meu celular descarregar.
Retornei em minha casa no começo da tarde, por volta das 15 horas, ao colocar o celular para carregar, tive a boa surpresa de receber uma nova mensagem sua.
Você me convidava para ir até o "Fusca azul", em Cerquilho, onde iriamos encontrar seus amigos para comer alguma porção e conversar. Acontece que à época, não tinha um carro disponível, o que me restou aceitar acompanhá-la novamente de carro. Confesso que me sinto de certa forma um pouco incomodado com essa situação, tendo em vista minha vontade de fazê-la se sentir como uma mulher bem tratada, bem como me enxergar como um homem de valor e capacidade para fazê-la feliz, não ter um carro e me sujeitar a ser levado por você de certa forma era um desafio que nunca havia passado.
Mesmo assim, me aprontei rapidamente, passei um perfume que posteriormente saberia ser um nêmesis para você, o "Arbo" da boticário. Apesar da fragrância me agradar, o aroma relativo à cidreiras e ervas doces espalhado ao toque de minha pele davam certo frescor, por isso sempre o utilizava.
Chegando em minha casa você me avisou que tinha chegado, apesar de não haver necessidade, levando em conta que minha rua era bem deserta àquela hora, e o peso de seu carro ao se aproximar de minha casa criava um ruído e tremor inconfundíveis.
Você estava linda como sempre, dirigia de maneira monótona e responsável, mesmo não estando acostumado a ir naquela velocidade aproveitei o passeio, conversamos sobre muitas coisas, sobre interesses, sobre livros de romance, sobre suas preferências de comida e diversas outras particularidades enquanto cruzávamos a rodovia que interligava Tietê à Cerquilho.
Ao chegarmos no restaurante, observei que estavam na mesa sua amiga Ana Júlia e outros dois indivíduos, uma menina e um rapaz, eram um casal, pois se tratavam exatamente como um casal se trata, estavam próximos, ela com seus ombros parcialmente ancorados à ele, e este estava relaxado com as mãos na mesa. Já pareciam ter comido, em razão das bandejas estarem dispostas com os restos de alimentos.
Pedimos algo pra beber e sentamos conversar. Acreditei que eram seus amigos também, então acabei por tentar fazer amizade, falamos sobre religião, sobre experiências sobrenaturais e por fim sobre carros, e ali acredito que você tenha conhecido um primeiro pedaço da minha personalidade entusiasta por automóveis de todos os modelos, inclusive foi pauta de várias similaridades com o rapaz que era o namorado da menina amiga de Ana Julia.
Foi uma noite boa.
Depois de pagarmos, fomos embora, dando carona para Anna Julia, deixamos ela na casa dela e fomos para casa. Descer daquele carro pela primeira vez foi aflitivo, gostaria de passar mais tempo com você, mas mesmo assim, a deixei ir, contando os momentos para vê-la de novo.
Minha querida estrela, Mais um dos relatos de seu empenhado idólatra Guilherme.
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Siceramente? eu não tenho palavras para descrever o quanto vc é importante pra mim. Com você eu ri, chorei, briguei, senti ciúmes, desabafei, desabei, fiz loucuras, aprontei, sai, curti, baguncei, sai no odio,alguns dos momentos mais inesquecíveis da minha vida, sejam eles bons ou ruins eu passei com vc do meu lado mesmo distante… você me tornou uma pessoa melhor msm sem vc saber ,me ensinou lições, me ajudou a superar algumas coisas, me ajudou ser menos orgulhosa, me ensinou a pedir desculpas, você me mostrou que tem pessoas no mundo que ainda valem a pena, e vc é umas delas ❤️❤️
Com carinho, Jane
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