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Primeiro carro voador pode chegar ao mercado
China acaba de testar com sucesso Hyperloop | Primeiro carro voador pode chegar ao mercado | TecNews – Realidade Impressionante Estas são as novidades das novas tecnologias que estarão neste episódio de hoje… A.I. Carr – 30 de outubro de 2022 00:00 TecNews Realidade Impressionante 01:15 Ikea faz viagens de 500km com caminhões que dirigem sozinhos 02:58 Ikea tem novo aplicativo com…
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One way or another
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
— aviso: DARK ROMANCE. não é um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
— nota: a penúltima história do nosso mês especial. espero que vocês estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocês fez toda a diferença para me motivar durante esse período.
verificou a própria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mês. desta maneira, era importante que você estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mãos e dos pés. quando se era uma modelo, não podia correr o risco de parecer desleixada. já tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, já que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. você agradeceu mentalmente por não estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na própria aparência, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. não podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio período. sua imagem fora a única coisa que restara para colocar comida na mesa. já não tinha a mãe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
você morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como você, não tinha condições o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. você ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegável que a vontade de ter o seu próprio lugar só crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trás abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção à porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para você. era Esteban, o farmacêutico que morava na casa ao lado. estava recém divorciado e na metade da semana era responsável por cuidar do filho. você se lembrava bem do dia que o caminhão de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vê-lo assistir o caminhão indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." você o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do próprio filho. você, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudá-lo.
"bom dia. já disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tão fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babá para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto você vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babá. você nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e você se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiã e desfilar para uma banca de pessoas que você nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lá com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prédio da assessoria. você teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu até mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminável ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, você nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, já sabia que não teria como não ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartão de débito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou também alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, não pôde evitar de sorrir. o cachê seria bom o suficiente para que você pagasse suas contas sem problemas. não teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem você dividia a casa já tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrão à bolonhesa com almôndegas. ao saber da notícia de que você tinha conseguido o emprego, se permitiu até tomar uma taça de vinho com você. jantaram, assistiram à novela e uma taça de vinho se tornaram várias. você gostava da companhia da viúva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, já passava da meia-noite.
seu quarto estava como você havia deixado. a luz do luar somada à luz dos postes iluminava alguns dos móveis no seu cômodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chão, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentável naquele dia. você guardou de volta as peças, além do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendências da faculdade estavam feitas, você tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma ótima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma música qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pôde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do próprio quarto. era um castigo e uma dádiva ter a janela virada para a sua casa. há muito ele te observava sem que você soubesse. não conseguia tirar os olhos e a mente de você. seus cabelos longos, seus lábios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando você se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. você tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opinião dele, você era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difíceis. às vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e não tinha ninguém para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguém além de você. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou você, de bruços, com as pernas cruzadas e os pézinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava à dormir antes que o pai chegasse). desde então surgira a obsessão por você.
descobrira que tinha acesso à vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do próprio quarto quando percebeu que conseguia ver você sentada à escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que você estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. às vezes, você estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. você segurava o cabelo entre as mãos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a própria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando à própria sensualidade. estava cheia de si até que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mãos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. você se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu você se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez você sorrir. não se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar até lá para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que você tinha o visto e que ele não tinha ficado louco. você acenou, sorridente. ainda trêmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. não acreditava que você estava tão calma com a situação. não tinha nem mesmo forças para olhá-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
você não fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para você que ele espiasse um pouquinho. não era nada terrível demais, na sua opinião. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, você desabotoou o sutiã e deixou os seios à mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. já estava semiereto ao observar você se admirando, mas quando teve a confirmação de que você queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou até mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mãos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. já tinha visto você nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciência. aquilo era totalmente diferente. aquilo era você, o recebendo e dando um pouco de si também.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por você. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamá-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrível dos pesadelos e Esteban não pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo péssimo timing.
você, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. não tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, você tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensão entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. você pegou o telescópio astronômico que ganhara de aniversário de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visão não estava lá essas coisas, mas você foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cômodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o único cômodo que tinha uma luz solitária acesa era o escritório do primeiro andar. você forçou para ver o que tinha lá dentro. a mesa estava repleta de papéis e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da família estavam sobre a mesa. quando você correu o olho pelas paredes, pôde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. não possuíam moldura. suas mãos tremeram quando você se deu conta do conteúdo das imagens.
era você.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centímetro seu pregado pelas paredes dele. suas mãos tremeram e você se afastou do telescópio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava à janela, de novo.
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tem uma galera aqui no tumblr que além de levar isso como emprego, acha que é uma CELEBRIDADE né? amor se eu desligar minha internet e desinstalar esse aplicativo eu nem vou lembrar que tu existe sabe :// baixa a bola um pouco
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Transei no carro do marido da minha amiga que trabalha como motorista de app.
By; Renata
Ola, me chamo Renata, sou baixinha, 37 anos, com pouco mais que 1, 60 de altura e 50 kg, cabelos levemente ondulados, pelos ombros, seios pequenos e bunda grande, o que chama atenção em mim é a bunda, e eu adoro que os homens olhem, gosto de provocar, isso me dá um tesão que nossa.
Sou arquiteta, moro no mesmo endereço do meu ex-marido, quando pedi para voltar a morar com ele decidimos comprar um chalé pré-fabricado para que eu ficasse a vontade, os filhos na casa com ele, os dois maiores de idade já, e eu passava quase todo tempo com eles, mas dormia na minha casinha já que não voltamos a viver maritalmente.
No escritório que trabalho atualmente, de uma ex professora minha, somo convidadas para diversos eventos, desde lançamento de prédios até a inauguração de concessionárias. Era inauguração de uma concessionária nova, em uma sexta-feira, e a proprietária não poderia ir e pediu que eu fosse representando nosso escritório, ainda falou que como tinha coquetel que eu fosse e voltasse de carro de aplicativo que o escritório bancaria.
Ir sozinha é complicado, por isso liguei para alguns colegas para saber quem iria, e vários se fariam presentes, mas todos moravam na cidade e eu na praia, combinamos de nos encontrar por lá.
Na sexta-feira do evento cheguei em casa mais cedo, e todos já sabiam que eu teria um compromisso de trabalho, então conversei com as crias, deixei tudo pronto e fui para o meu canto me arrumar. Um banho bem gostoso para tirar o peso do dia, cremes, perfume, escova no cabelo e escolhi uma lingerie pretinha, calcinha de rendinha bem enfiadinha na minha bunda gulosa, um sutiã meia taça, sabe lá, nessas festas sempre temos a chance de encontrar alguém interessante, coloco uma saia preta curta e bem justinha, sem ser vulgar, e uma camisa também preta a qual deixei alguns botões abertos, arrumadinha, mas discreta, coloquei uma sandália de salto alto e estava pronta.
Hora de chamar o carro do aplicativo, não reparei no motorista a hora que fiz a solicitação, reparei apenas que em 10 minutos estaria a me pegar. Chega na minha porta um carro preto, grande, e como de costume entrei no banco de trás, e qual foi minha surpresa quando olhei para o motorista, era o marido de uma amiga, sempre achei que ele me curtia, olhava minha bunda com interesses obscuros, mas era marido de amiga né gente, aliás era muito bonito, quase chegando aos 50, cabelo grisalho e bem penteado, olhos claros, pele bronzeada, 1,70 +-, e minha amiga sempre se gabava que era um leão na cama.
Me deu Boa Noite me chamando pelo meu segundo nome, coisa que só os mais chegados fazem e perguntou para onde queria ir se virando então para trás, nós dois sorrimos juntos,
-QUE BOM QUE É TU, ESTAVA COM MEDO, NÃO COSTUMO PEGAR CARRO DE APLICATIVO A NOITE;
-Fica tranquila, se desejar, não sei para onde vais, mas podes me ligar e te busco, sabes que estamos morando aqui na praia, né!
-NÃO SABIA, MAS E O TEU OUTRO EMPREGO?
-Consegui me aposentar pelo serviço público com cargo de Chefia, e sem nada para fazer e querendo aumentar minha renda, eu trabalho como motora de aplicativo. Trabalho quando quero, durante a semana quase sempre de dia aqui na praia, tenho até clientes fixos, e nos finais de semana pelas 18h30 começo a trabalhar no aplicativo.
Dei o endereço da concessionária e fomos conversando sobre tudo. Contei que havia voltado a morar na casa, no mesmo terreno, do meu ex marido que havia se tornado como um pai para mim, por ser bem mais velho e por a muitos anos não ter mais interesse sexual por ele, eu poupava com o aluguel e ficava reparando nele e cuidando as “crianças”, me perguntou sobre relacionamentos, falei que estava sem ninguém, mas feliz.
Chegamos ao evento, saiu do carro, abriu a porta…hehe, muitos ficaram olhando eu sair, toda de preto, daquele carrão, como se ele fosse meu motorista, ele vestia calça social e camisa branca.
Festa animada, o projeto era de um escritório de amigos, carros lindos, coquetel delicioso, me juntei aos colegas e já pedi um Champanhe e ficamos ali, paquerando os carros, e porque não os homens e conversando sobre trabalho e afinidades em geral, só que uma coisa me preocupava, pedir ou não para o marido da amiga me buscar, eu pensava nele e minhas pernas já tremiam. sempre achei um tesão de homem.
O pessoal resolveu prolongar a noite em uma festa ali perto, eu que a tempo não saia, estava louca para ir, não me contive e liguei para o motora do aplicativo, perguntei até que horas ele trabalhava, e se poderia me buscar quando eu saísse da festa, o marido da amiga disse que sem problemas, que trabalharia por mais tempo, já havia avisado em casa, pois a noite estava sendo para lá de boa nas corridas.
Entramos na festa e já estava lotada, era relativamente cedo, mas quando entramos onde já tocava um banda senti me passarem a mão na bunda, tentei, mas não consegui identificar quem era, andamos mais um pouco para chegar no balcão e alguém me encoxa, olhei para trás, era um novinho, fiz cara de brava e pediu desculpas .
Não estava gostando dos 10 minutos da festa, era tanto que mandei um watts para o marido da minha amiga e pedi que me pegasse, pronto retorno falou que já estava na frente da dita festa, paguei e quando saí já vi o carro estacionado em fila dupla, pensei em entrar atrás como de costume eu fazia em carros de aplicativos, mas já que eu conhecia o motorista pq não entrar na frente.
Entrei no carro daquele tesão de homem, eu não estava bêbada, mas já ‘dadinha”, facinha…facinha e de propósito fiz minha saia curta subir “mais que deveria”, deixando boa parte das minhas coxas amostra, no que ele grudou os olhos em mim. Começou a dirigir em direção a Praia, são mais de 15 km de onde estávamos até minha casinha. Perguntou como estava a festa? que esperava me buscar bem mais tarde!
-UMA LOUCURA, OS MENINOS NÃO RESPEITAM MAIS, ME PASSARAM A MÃO NA BUNDA, ME COXARAM E AINDA QUERIAM ME BEIJAR À FORÇA,UM NOJO! (cai na risada)
-Também pudera, tu linda com essa sainha curta, com esses coxas grossas quase a mostra quem não tentaria.
Nossa, quanta sinceridade, adorei, e resolvi dar uma provocadinha, e falei que se eles vissem o que tinha por baixo da saia enlouqueceriam, falei insinuando como se fosse levantar a saia, eu já olhava para ver as reações do caralho dele, até que perguntou o que tinha embaixo da saia que deixaria a todos loucos, olhei bem para ele e sem dizer nenhuma palavra comecei a levantar minha pequena saia, eu o olhava fixamente, e levantei até aparecer a calcinha preta,
-É essa calcinha preta que iria enlouquecer a galera?
-NÃO, MAS O QUE TEM DENTRO DELA; rsrs
E levantei mais a saia mostrando ainda mais da calcinha de rendas a qual mal tapava minha bucetinha bem depiladinha, agora eu olhava para o caralho que já estava duro por baixo da calça de tecido leve, dava para ver DURÃO, depois baixei novamente a saia e fiquei de joelhos virada para trás no banco e levantei a saia deixando que ele visse a calcinha enterrada no meu rabão guloso, abaixei novamente a saia e sentei no banco.
–COMO NÃO QUERO QUE VOCÊ ENLOUQUEÇA NÃO VOU MOSTRAR O QUE TEM DENTRO DA CALCINHA HEHE
-Mostra, só quero ver o que Nos faria enlouquecer;
-ENTÃO,PARA SÓ UM POUCO O CARRO, E PROMETE QUE NÃO TOCA EM MIM;
Ele parou o carro, e safadamente abaixei a calcinha até os joelhos e fui levantando a saia e mostrei a bucetinha, abri e fechei rápido as pernas.
-Que buceta linda, deve ser saborosa;
Para provocar só mais um pouco, eu fiquei de joelhos no banco, me virei novamente para trás e mostrei minha bunda,
-Abre, mostra o teu cuzinho
Ele pede já louco de tesão, eu digo que mostro se ele voltar a andar com o carro, e ele coloca em movimento, encosto a cabeça no encosto do banco e abri a bundinha com as duas mãos, deixo que meu cuzinho rozado apareça e involuntariamente acabo piscando de tesão, ele safadamente, acho que estava a ponto de explodir, me ajuda, com a mão direita ele pega na banda da minha bunda e me ajuda a abrir, sinto ele tocar a portinha do meu cú com o dedo, e para enlouquecer mesmo, eu me viro, sento no banco, subo a calcinha e abaixo a saia;
-Tu me deixou cheio de tesão, deixa eu ver de novo a tua buceta, deixa eu tocar e ver se tá molhadinha?
-VAMOS FAZER UMA TROCA, O QUE TU TEM PARA ME MOSTRAR,
A essa altura já estávamos na estrada, havíamos saído da cidade, ele disse que poderia me mostrar algo que seja do meu interesse, mas para isso precisa parar o carro, safadamente coloco a mão no caralho dele por cima da calça de tecido leve,
-É ISSO QUE TU QUER MOSTRAR?
-SIM, quero te mostrar meu caralho, o quanto tu me deixou enlouquecido;
-NÃO PRECISA PARAR O CARRO… EU TE AJUDO
Abri o cinto, o botão da calça, o zíper e vi a cueca branca molhadinha, com uma roda entorno do caralho, e já abaixei a cueca e saltou um lindo caralho, grosso, com a cabeça grande e vermelha, parecia uma cobra, tenho certeza que QUERIA ME PICAR, eu começo a manipular, e comigo ainda sentada no banco, ele começa a passar a mão na minha coxa, chega praticamente na virilha, eu cheia de tesão e louca para mamar.
Eu fico de 4 no banco virada para ele, o caralho a poucos centímetros da minha boca, saindo aquela babinha espessa, não tenho dúvidas e começo a chupar, limpo a babinha, tento introduzir minha língua no buraquinho, e depois começo a lamber na volta como se fosse um sorvete de casquinha, até que ele força minha cabeça e sinto a piaa me invadir a boca, e inicio a mamada.
O sem vergonha tarado coloca a mão por cima e puxa minha sainha até minha cintura me deixando com a bunda amostra, apenas tapada com a calcinha no meu rabão guloso, abaixa minha calcinha até os joelhos , não esboço reação contrária alguma, muito pelo contrário, mamo aquela pica com mais e mais vontade, adoro chupar, e ele coloca o dedinho na entradinha do meu cuzinho rosadinho, e depois corre com os dedos ágeis até minha bucetinha, e sentindo que eu estava completamente excitada, molhada coloca um dedinho no fundo, eu tiro o pau da boca só para gemer baixinho, depois ele toca meu grelinho, massageia, me masturba, eu pego o pau na mão e soco uma punheta pra ele, mas ele quer que eu chupe, e caio de boca na pica.
O safado introduz novamente o dedo no fundo da buceta e depois o coloca na portinha do meu cú, dá uma forçadinha e as pregas cedem, eu acabo reclamando, adoro carinhos no cuzinho, mas não seria assim tão facinho que eu o deixaria me enrrabar , mas como bom safado não ouve minhas reclamações e introduz o dedão da mão direita no meu rabo, pqp que dedo grosso, e me molho tanto…tanto ao ponto de quase gozar, ainda mais que sabendo o que faz ele consegue massagear minha xana com outro dedinho,
–PARA, PARA QUE ASSIM EU GOZO, QUERO É CARALHO;
-Vamos ao motel e tu senta no caralho então sua puta safada,
-PARA ESSA MERDA DE CARRO QUE EU PRECISO SENTIR TEU PAU DENTRO DE MIM;
-Vamos até UM MOTEL, que ai tu pode sentar a vontade;
-EU PRECISO DE CARALHO AGORA, QUERO SENTAR COM VONTADE, PRECISO DO CARALHO DENTRO DE MIM, PARA ESSA PORRA DE CARRO;
Ele procurou um lugar para parar o carro, eu já havia tirado a calcinha e a saia, aberto a camisa e o sutiã, fiquei apenas de camisa aberta para caso de alguém aparecer, parou em uma rua deserta, já havíamos chegado na praia, nem reparei, chegou o banco do motorista o máximo para trás, escamoteou a direção para cima e eu pulei no colo dele, consegui apoiar os pés no banco e deixei o caralho encostar na portinha da buceta, rebolei um pouco e não me aguentei, deixei entrar até o talo, e quando senti todo dentro eu mexi gostoso com aquilo tudo dentro,
-TU É CASADO SEU SAFADO, E TÁ FUDENDO A AMIGA DA TUA MULHER, TÁ COM O PAU ATOLADO NA AMIGA DA TUA MULHER…
-Senta e aproveita sua puta, aproveita e rebola no caralho do marido da tua amiga, eu sabia que tu queria essa pica;
-VOU APROVEITAR MESMO, TUA MULHER VIVE SE GABANDO QUE TU É GOSTOSO,
Eu subia, deixava o mastro ficar só com a cabeça dentro, e quando ele me xingava e eu me excitava muito, sentava com gosto enterrando o caralho todo dentro da minha rachinha faminta, e ele aproveitava e me chupava com força os meus seios, ora um ora outro, e chupava com mais força a cada momento, até que comigo com o mastro todo enterrado ele espalmou minha bunda, abrindo-a dizendo que queria foder meu cuzinho, que precisava me enrrabar para sacias a sede de me foder, eu já quase me terminando, me acabando, foi quando me deu o dedo indicador para chupar, e mandou eu chupar como se fosse um caralho, fechei os olhos e imaginei que fosse mesmo um pau e cai de boca no pau enquanto tinha todo o mastro socado, tirou o dedo da minha boca, espalmou a minha bunda expondo meu cú que teimava em piscar e socou o indicador dentro do meu rabo, gemi alto, mandei enfiar e tirar rápido e me acabei gritando que queria dar o cú, e que me gozasse toda...
Mas ele disse que só gozaria no meu cú, pedi que me desse um tempinho para me recompor da acabada, estava exausta e me deixou sair do mastro, me senti no banco do carona, eu ali molinha olhava para ele com o pau duro e melado do meu gozo, ainda me pedindo para socar no meu cú, e eu criando coragem pedi que saíssemos dali, e fomos como estávamos, praticamente nus.
Ele abaixou o encosto do banco do carona e pude ficar deitadinha enquanto dirigia, foi quando pediu para eu ficar de costas que queria ver minha bunda, e fiquei deitadinha de costas para ele que não perdeu tempo e começou a passar a mão na minha bunda, até que lubrificou o dedo com o suquinho que escorria da minha bucetinha, e colocou um dedo no meu cú, dizia que precisava me enrrabar!
Então parou em outra rua deserta, ficou pelado e pulou em cima de mim no banco do carona, eu mal conseguia me mexer, falou que ia socar caralho no meu rabo, mas a pica entrou rasgando minha bucetinha, e bombeava com força, até que tirou e apontou para o meu cú, forçou e senti a cabeça entrar, nossa, pqp, que dor, pedi que tirasse, que assim eu não aproveitaria e ele também nem tanto.
Eu com dificuldade passei para o banco do motorista, ele deitou no banco do carona com o encosto todo abaixado e aí fui eu que pulei em cima dele, encaixei a pica na entradinha do meu cú e me deixei cair, o caralho entrou todo no meu cú, vi estrelas, senti dor, mas iniciei uma masturbação e foi ficando bom a ponto de eu quicar em cima daquele ferro em brasa, entrava todo e eu tirava tudo só não deixando sair a cabeça, então eu enterrava todo, e foi quando me perguntou se eu queria porra no rabo, falei que SIM, que ele enchesse meu cú de gala, e foi o que ele fez…inundou meu cú de porra…que delícia, sem tirar o pau de dentro me deitei sobre ele, a pica foi amolecendo até sair.
Passei para o banco do carona, e ele para o de motorista, nos vestimos e foi me levar em casa, no caminho disse que se eu desejasse poderíamos nos encontrar mais vezes, quem sabe em um lugar mais calmo e com mais espaço, falei que SIM, que era tudo o que eu desejava.
Cheguei em casa acabada, mas antes de dormir tomei um banho e me masturbei pensando no caralho dentro do meu cú, e que eu estava com o rabo esporrado.
Temos nos encontrado muito desde esse dia, (ultima semana de janeiro desse ano). To sempre pedindo o serviços dele de motorista só para fuder com ele sem nenhum perigo.
Enviado ao Te Contos por Renata
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+ VAGAS DE EMPREGO !
Nome do estabelecimento: TaskBandits
Vagas: estagiário e aprendiz (1), pessoa tecnológica/mágica para cuidar do aplicativo no Scroll (1).
Salário: $* (o APRENDIZADO dessas vagas, especialmente a de aprendiz, é muito mais valioso que qualquer dinheiro).
Descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares:
Você, perdido, já pode ter ouvido falar do aplicativo TaskRabbit, mas a semelhança dele com o TaskBandits é mera coincidência, e Eugene só ficou sabendo da tal depois que já tinha fundado o estabelecimento no reino dos perdidos. Ele jamais roubaria uma ideia! Mas essa não é a parte relevante – se estiver precisando de ajuda para salvar um gatinho preso numa árvore, lavar a calçada, montar um guarda-roupa, fazer uma mudança ou até investigar um furto, ele é o homem para o serviço! É só solicitar no pequeno balcão e o seu desejo será realizado assim que possível. Ele promete eficiência e rapidez, e é exatamente por isso que escolheu deixar o nome do local no plural: por mais que seja só um, age tão rápido que dá a sensação de poder estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. A existência do aplicativo no mundo de onde os perdidos vieram serviu, ao menos, para lhe trazer a ideia de um serviço mais automatizado graças ao advento do Scroll, fazendo com que você possa solicitar de qualquer lugar, mas Eugene secretamente ainda realiza com mais entusiasmo aquelas que são solicitadas em pessoa. Dá mais abertura para tagarelar sobre suas aventuras para quem queira – e até quem não queira – ouvir dessa forma, afinal. Dizem por aí que ele também oferece serviços de roubo... mas ele jura que não, largou essa vida!
#lostoneslinkedin#ele não é pirangueiro só é pobre#nao curte usar o dinheiro da esposa nao JSKDFJKSD
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Oieeee, booklovers!!!!
O post das leituras do mês sempre tarda mas não falha (tinha esquecido de fazer 🤡✌🏻).
Assim como nos outros meses, as leituras de maio foram bem mixurucas. Li apenas três livros e ainda sigo esperando uma história que me prenda de verdade 🥲
🩵| Amor de Redenção - Francine Rivers (3★)
Sem querer ofender quem gosta da Francine Rivers, mas não vi nada de "cristão" nessa história. Claro, tinha umas menções à Bíblia aqui e ali, mas ao meu ver, a autora não foi coerente com a visão na qual ela diz acreditar.
Sinceramente, existem romances cristãos melhores. E na questão "romance" tbm n é tãooo incrível, o Michael lembra minha opinião sobre o Maxon de A Seleção. Os dois são bonzinhos demais, não parecem gente como a gente.
~ se vc discorda, aí já é com você. Tem um monte de gente que gosta desse livro e acha "tocante".
💛| A Volta da Chave - Ruth Ware (4,5★)
Rowan é uma jovem babá que se depara com o emprego perfeito: uma casa na Escócia, quatro garotas e um salário enorme. Então, ela finalmente consegue uma entrevista e vai até o local.
É aí que as coisas começam a dar errado.
Uma casa inteligente, totalmente conectada por meio de um aplicativo. Quatro babás que já desistiram do posto. Ruídos estranhos em cima do quarto de Rowan...ainda que ela esteja no último andar e não tenha nada acima do teto.
Que livro meus amigos, que livro! Tinha horas que eu nem sabia se ainda estava respirando de tão nervosa 🤡 li praticamente em um dia e gostei bastante - embora prefira algo mais calmo e a autora deixou alguns pontos em aberto. Mas no geral, se vc curte suspense, essa daqui é uma boa opção.
🩵| Ao Seu Lado - Kasie West (4★)
Esse é meu terceiro da Kasie e, na verdade, já tinha começado ele antes, porém larguei. ~ queria que traduzissem mais livros dela 😭😭😭😭
Autumn estava indo sair com seus amigos - talvez até aproveitar para dar um passo na direção de um relacionamento sério - quando resolve ir ao banheiro.
E os amigos dela a esquecem na biblioteca.
Que, por sinal, ficará trancada pelos próximos três dias.
Entretanto, ela não está sozinha: Autumn está presa com Dax, um "encrenqueiro" da escola.
Enfim gnt, é isso :)
Bjs e boas leituras <3
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PLOT BUNNIES - F/F
e aí pessoal, tudo tranquilo? nesse post eu trago pra vocês alguns plots que passaram pela minha cabecinha. mas especificamente, plots pensados para f/f. claro que poderiam ser adaptados para qualquer jogo que vocês quiserem, mas foram idealizados como f/f incialmente! espero que gostem e se divirtam em seus jogos! 💙
enemies to lovers:
muse A é jogadora no time de futebol/basquete/vôlei da faculdade enquanto muse B é capitã das líderes de torcida. é notável que ambas se detestam, porém tudo muda quando muse A acaba batendo no carro de muse B sem querer e é obrigada a dar carona para a garota até que o carro dela esteja pronto (inspirado no livro "she drives me crazy" escrito pela kelly quindlen ou "a jogada do amor" em ptbr).
trabalhar em equipe pode ser muito desgastante, ainda mais quando alguns membros não se dão bem. muse A e muse B trabalham numa grande revista de moda e são responsáveis por montar 2 looks para cada edição, então precisam ser perfeitos. porém, as duas não podiam ter visões mais distintas. enquanto muse A tinha um gosto mais vanguardista e moderno, muse B gostava de peças e silhuetas clássicas. com a deadline se aproximando, as duas precisam aprender como trabalhar juntas.
reencontrar um antigo amor pode parecer bom para algumas pessoas, mas para muse A era um pesadelo. seu relacionamento com muse B não acabou em bons termos e ela mal conseguiu acreditar quando descobriu que sua ex namorada estava participando do mesmo processo seletivo que ela. o lado bom? muse A conhece muse B o suficiente para saber todos os seus prontos fracos. o lado ruim? muse B também conhece muse A como ninguém.
fluff
muse A acabou de começar em seu novo emprego e, sempre quando chegava, cumprimentava a recepcionista muse B. com o passar do tempo, muse A começou a receber pequenos mimos como uma latinha de refrigerante, um bombom, um chocolate, etc. esses mimos eram entregues por muse B na recepção, que avisava que alguém havia deixado aquilo ali para muse A. mas na verdade, era a própria muse B que comprava os agrados para tentar ser notada por muse A.
melhores amigas desde os 12 anos, muse A tem fortes sentimentos por muse B, mas nenhuma coragem pra confessá-los. agora com 18 anos e prestes a se formarem no ensino médio, muse A faz uma promessa pra si mesma que irá contar tudo a muse B até o fim da viagem de formatura da turma delas.
forçada pelos seus amigos, muse A cria um perfil no tinder para tentar esquecer seu ex relacionamento. planejava deletar depois de alguns dias, pois não tinha interesse naquele tipo de coisa. mas acaba dando match com muse B e as duas começam a conversar e tudo é tão divertido que ela simplesmente esquece de deletar o aplicativo…
fantasia (não é minha especialidade então já me desculpo de antemão)
muse A e muse B estudam na mesma escola de magia, mas não se dão nada bem, sendo notório o desgosto mútuo entre as duas. porém, um certo dia as duas começam a perceber algo estranho, elas conseguem ouvir os pensamentos uma da outra. como se já não fosse ruim o bastante, as duas também começam a sentir o que a outra sente. desesperadas, muse A e muse B resolvem unir forças para descobrir como quebrar essa ligação.
ser uma vampira recém formada não é nada agradável, muse A sentia sede o tempo inteiro, mas era medrosa demais para atacar alguém. ficava passeando pelos arredores da cidade de noite tentando arranjar coragem para fazer sua vítima, então viu muse B quando ela estava saindo do campus após suas aulas. o cheiro de muse B deixou muse A louca, então decidiu que beberia o sangue daquela garota de todo jeito. entrou num beco e esperou muse B passar por ali, mas o que não esperava era que a humana fosse mais esperta do que o previsto, pois assim que muse A a segurou, muse B deu um soco na vampira. ela estava prestes a correr dali, quando muse A começou a chorar e se lamentar, o que estranhamente fez muse B ficar curiosa e com pena ao mesmo tempo. mesmo sabendo que era uma péssima ideia, conversou com a garota e descobriu que ela era uma vampira faminta e que não conseguia atacar ninguém, mas que precisava se alimentar e estava ficando mais fraca a cada dia. muse B resolve oferecer um pouco do seu sangue a muse A porque notava que a garota realmente parecia fraca. depois disso, as duas desenvolvem um acordo que muse B alimentaria muse A uma vez por dia, na mesma hora (eu não sei condensar coisas, perdão).
muse A foi para uma festa do pessoal da faculdade, não gostava muito daqueles ambientes então ficou quieta a maior parte do tempo até ver muse B, uma garota desconhecida e encantadora. as duas dançaram juntas, conversaram, se beijaram e resolveram sair dali para um lugar mais discreto. as duas foram andando até a praia onde muse A insistiu que as duas entrassem na água porque ela amava tudo aquilo. mesmo insegura, muse B cede ao pedido e entra com ela na água. o que muse A não esperava era que após fica submersa na água, muse B se revela uma sereia. (inspirado no clipe “only you” de cheat codes com little mix).
#haru ! plots#plot bunnies#f/f plots#plot bunny#1x1 br#1x1 brasil#1x1 krpbr#resources ! plots#haru ! meus
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yayyy! depois de uma dose de coragem, tô fazendo meu post de apresentação na tag. eu sou a luma, tenho 21 anos e explorando o 1x1 pela primeiríssima vez. apesar de um pouco perdida, não me falta ânimo para plotar. linkei as minhas regras na source do post, mas caso tenha dificuldades para abrir pode chegar no chat. sem muito enrolar, depois do read more estão listados alguns personagens e plots que mais me interessam no momento. caso algum também seja do seu interesse, me chama no privado ou curte que vou até você.
p.s: também aceito plots além desses. posso navegar pela sua wishlist e ver o que me interessa. ♡
open characters:
a) honey song. 22 anos. maquiadora e atriz. faceclaim: karina (yoo jimin). alt fc: huh yunjin.
honey teve uma reviravolta em seu mundinho quando resolveu largar a vida de luxo para seguir seu verdadeiro sonho. logo após terminar a escola, os pais tentaram forçar que ela seguisse carreira como advogada, tal qual eles e o irmão mais velho; no entanto, tudo que ela queria era brilhar em cima dos palcos. deixou new york para trás e foi para LA, onde conseguiu um emprego como maquiadora e dedica todos seus esforços ao grande objetivo de se tornar atriz. inclusive, é cheia de dividas para custear o curso de teatro.
sugestão de plot: friends to lovers (colegas de curso de teatro ou ambos sonhando em ser artistas); opposites attract (alguém com a vida estabilizada e planejada, que nunca imaginaria se relacionar com uma pessoa tão irresponsável quanto a honey); ou alguma ideia sua. aberto para qualquer gênero.
b) lee gunwoo. 20 anos. estudante de matemática. faceclaim: hwang intak.
garoto prodígio, viciado em rpg de mesa e fotografia. tem um irmão 10 anos mais velho e cresceu sendo pressionado a dar tanto orgulho quanto ele, que se tornou um engenheiro de sucesso. gunwoo até tentou seguir os mesmos passos que o irmão, quando foi aprovado para cursar engenharia em columbia university, mas não deu certo. ele largou o curso para estudar matemática e realizar o sonho de ser professor. apesar de outgoing e estar sempre presente em festas estudantis, ele usa dessas artimanhas para mascarar a própria insegurança.
sugestão de plot: gunwoo é romanticamente inexperiente, mas está apaixonado por algume menine do campus. muse decide ajudar ele na arte da conquista, desde que gunwoo também ajude com suas capacidades acadêmicas. aberto para qualquer gênero.
c) liliana alvaréz. 21 anos. sem emprego fixo. faceclaim: nailea devora. alt fc: maia reficco.
liliana sempre soube que guadalajara era pequena demais para si. por isso, desde a adolescência, começou a procurar as mais diversas formas para sair daquele buraco. quando completou 18 anos, começou a usar aplicativos de namoro e encontrar pessoas dispostas a dar o mundo para ela (e com mundo, ela quer dizer luxos). foi assim que conheceu kaito, um modelo de família abastada que propôs que ela se mudasse para o país onde ele morava e engatassem em um relacionamento sério. porém, ao chegar lá, lily descobriu que havia sido enganada e kaito não existia, decidindo permanecer no país e procurar formas de se sustentar e também um marido rico.
sugestão de plot: muse é cheie da grana e liliana vê nelu a chance que tanto esperava, decidida a conquistar elu a qualquer custo; muse e lily são amigos. apesar delu sempre deixar claro seus sentimentos pela mexicana, ela tenta ignorar os seus próprios por elu não ser rico (talvez ainda); ou outra ideia sua. aberto para qualquer gênero.
d) seo jongdae. 23 anos. fotógrafo e pintor. faceclaim: hwang hyunjin.
jongdae cresceu em um orfanato e, apesar de ser uma criança doce, nunca foi adotado. enquanto crescia, uma das voluntárias teve um papel muito importante para ele, ensinando-o a pintar e a evoluir suas habilidades artísticas. quando saiu do orfanato, essa mesma mulher (que virou a figura materna que ele nunca teve) o procurou para que trabalhasse em sua galeria de arte e assim ele poderia se dedicar à arte como sempre quis. jongdae acabou perdendo sua mentora, mas ela deixou em seu testamento um pequeno apartamento para que ele morasse e continuasse a produzir arte. porém, devido a morte dela, a inspiração do mesmo parece ter se esgotado e não consegue mais finalizar nenhum quadro.
sugestão de plot: como jongdae é um romântico incurável, queria um plot bem fluff para ele, talvez uma vizinha que ele vê de vez em quando pelos corredores e se torna a única que ele consegue pintar; ou alguma ideia sua.
plot ideas:
a) um casal com a dinâmica grumpy x sunshine, talvez com uma pitada de rivals to lovers (onde só o lado grumpy vê como "rivalidade", claro). tenho mais muse para o sunshine e penso no kim mingyu para fc (podendo ser alterado).
b) tropes clichês com casal sáfico é pedir demais? popular x nerd, only one bed. por favor!
c) um plot de fã/idol seria tão bom. pode ser o clichê de ganhar uma promoção de um dia com seu ídolo. quem sabe, até mesmo o clichê de pessoa famosa com uma fake account e interagindo com fãs sem ninguém saber.
d) I accidentally took your laundry but just so you know you have awesome taste in underwear. 👀
você também pode ver mais na minha tag de wanted plots.
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A Era das Personalidades Volúveis
O Tinder é um aplicativo que tem como objetivo unir pessoas com interesses semelhantes, para que elas possam se conhecer e desenvolver uma relação, seja ela de amizade, romance ou qualquer outro tipo de relacionamento desejado.
Tão simples na teoria, mas tão caótico na prática!
A dificuldade já se mostra nos perfis dos usuários, a grande maioria não se dá ao trabalho de realmente "criar" um perfil. Acreditam que o importante é simplesmente colocar uma sequência de fotos bonitas, algumas frases prontas e meia dúzia de emojis. São poucos aqueles que realmente fornecem informações relevantes sobre a personalidade do indivíduo. Em geral, os perfis se resumem a algo como:
"Ricardo, 32 anos. 1,80 Recifense Sol Praia Sagitário."
No entanto, esse perfil genérico não é exclusivo do Tinder. Encontramos dezenas de exemplos em qualquer rede social, como Instagram, Twitter e Facebook. Parece que as pessoas não se conhecem mais a ponto de não conseguirem escrever uma única frase que fale delas mesmas. Isso dificulta muito a vida de quem procura conhecer pessoas por meio desses aplicativos de relacionamento. Se o próprio indivíduo não se conhece, como eu conseguiria essa proeza?
Essa falta de informação me leva a julgar os candidatos apenas pelas fotos, o que é extremamente problemático por vários motivos. O principal deles é que as fotos não dizem nada ou mostram uma ostentação desmedida. Alguns enchem o perfil com fotos de paisagens de suas viagens, indicando que viajaram pelo mundo. Outros adoram postar fotos tiradas na academia, mostrando seus treinos e músculos. Ainda há aqueles que optam por exibir fotos de festas e shows, sempre bebendo e se divertindo. Nada disso é errado, é apenas insuficiente. Sua foto na Torre Eiffel não revela quem você é; ela apenas indica que você gosta de viajar, o que é apenas uma das suas características. Porém, durante a conversa você poderia compartilhar algo que realmente tenha chamado sua atenção na cultura dos lugares que visitou ou alguma experiência desafiadora que tenha vivenciado durante uma viagem. Isso mostraria pontos da sua personalidade.
Mas, não se engane; não sou ingênua a ponto de acreditar que a aparência não seja o foco da maioria dos usuários. No entanto, com uma descrição da sua real personalidade, perfis "não tão agradáveis aos olhos" poderiam mostrar um diferencial e, quem sabe, se destacar dos demais, e também seria muito útil para os usuários selecionarem os perfis compatíveis, como aqueles que buscam amizade, diversão e relacionamento.
Infelizmente, isso não ocorre, e acabo apenas distribuindo "matches" com base em atributos físicos, sem saber ao certo o que estou fazendo. E aqui me deparo com outro grande problema: iniciar uma conversa.
A tarefa de iniciar a conversa quase sempre recai sobre mim, a pessoa do outro lado geralmente espera que eu tome a iniciativa. No entanto, não é apenas começar o diálogo; também preciso sustentar essa conversa, mesmo sem ter informações sobre a pessoa. Mas eu sou uma pessoa dedicada, então busco informações.
Inicia-se o questionário básico do Tinder: "O que gosta de fazer no tempo livre?" "Que tipo de música gosta de ouvir?" "Em que trabalha?". Sigo fazendo perguntas na esperança de encontrar algo que possa "amarrar" uma discussão, uma conversa, ou algo que ambos tenham em comum. Mas, tudo o que recebo são respostas genéricas e monossilábicas. Começo a sentir então a sensação de estar conduzindo uma entrevista de emprego, onde o candidato não tem muito a contribuir com a minha empresa, falta-lhe um pouco de... personalidade.
Ontem, conversei com um rapaz que é o exemplo perfeito de personalidade volúvel. Na descrição do perfil, dizia:
"Vamos sair do tédio Um bom chá para curar essa azia. 1,72 69 kg."
Para iniciar a conversa, usei a frase da descrição e perguntei: "O que você faz para sair do tédio? Eu imagino que não seja apenas tomar chá." A resposta que recebi foi: "Gosto de sair para qualquer lugar, mas também de ficar em casa e fazer coisas em casa." Então, perguntei se ele gostava de filmes, livros e séries, e ele surpreendentemente respondeu: "Gosto de todos os estilos, ouço qualquer coisa." Ainda fiz mais três ou quatro perguntas antes de desistir, e recebi o mesmo tipo de resposta para todas elas.
Que tipo de personalidade é essa, que gosta de tudo e qualquer coisa? É admirável que alguém seja tão aberto e consiga aproveitar tudo o que está disponível, mas todos têm preferências. Uma pessoa pode dançar e cantar todas as músicas que tocarem em um bar, mas certamente tem uma playlist com suas músicas favoritas no celular. Quando queremos conhecer alguém, queremos saber das músicas que estão na playlist.
A experiência no Tinder abriu os meus olhos para essa era de personalidades volúveis que estamos vivendo. As pessoas não se preocupam em se conhecer, passam horas rolando o feed do TikTok, vendo e copiando os mesmos vídeos, o mesmo conteúdo produzido por diferentes pessoas.
Agora já não tenho certeza se realmente quero conhecer alguém.
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Um sonho depois do pesadelo !
Semana de feriado na minha cidade e em uma quinta para ajudar. Isso onde eu moro só significa uma coisa para os solteiros, semana de saídas intensas, muita cachaça com os amigos e que Deus abençoe o role.
Era sábado e eu estava bem curtido dos roles até então. Entre copos de Gin de Melancia, musica alta e diversão, uma pessoa normal e em sã consciência ficaria em casa, mas esse não era qualquer sábado. Meu role favorito estava fazendo um ano de inauguração e quem não podia faltar era eu.
Lindo e belo como sempre o princeso entra no carro de aplicativo e vai encontrar as suas parceiras fiéis de guerra, a gente junto tem para ninguém. Fomos uns dos primeiros a chegar, clima bom, já pedimos nossos copos, o de sempre, mas eu estava me sentindo bem como já não estava me sentindo a um tempo.
Inesperadamente fui agraciado com um amigo meu querendo me apresentar a mãe dele, na hora não entendi o porquê, mas depois a resposta veio. Ela queria me agradecer por ter conseguido um emprego para o filho dela. Me senti muito feliz de ter ajudado alguém tanto com um gesto tão simples. Falei para ela que somente agradecesse a Deus por colocar as pessoas certas no nosso caminho e fui curtir meu role, porque além de tudo ia acordar cedo para trabalhar no outro dia, então não tinha tempo para desperdiçar.
Em uma noite tão gostosa não podia faltar a presença maior para um princeso, a sua rainha Mãe. Uma mulher loira e elegante destoando na multidão não foi difícil de achar. Sei que nem todos podem ter essa mesma alegria, mas estar junto da sua mãe, bebendo, curtindo e conversando no lugar que vc gosta não tem benção maior. A dona rainha veio acompanhada, então não pude aproveitar tudo que podia com ela.
Tempo gritando já para ir embora, mas não pude deixar de me fazer de surdo, encontrei uma amiga que tinha feito recentemente e tinha gostado muito. A menina mais pura e serelepe que já conheci, de primeira não tinha gostado dela, mas são assim que começam as melhores amizades né.
Entre todas minhas crises e fases difíceis fui perdendo todas as pessoas que jurava nunca perder gradativamente e a vida não pode parar por isso, não tive um tempo para luto nem lágrimas. Meu amor próprio e maturidade que a própria vida me deu não me permitiu sofrer por pessoas que no fundo estavam em outra e não me davam mais valor o suficiente para que eu fizesse questão de ficar. Bingo ! Caminho certo Thierry.
Aquela noite olhei tudo que tinha ganhado de novo, amigas e amigos, lugares e lares pessoas e conhecidos. Ter o seu rolezinho e chamar de seu, porquê lá estão as pessoas que vc gosta e que gostam de vc. Para outros pode ser o básico, mas depois de certos infernos nada mais justo para aliviar os pesadelos.
#amizade#sonhos#frases#autorias#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosautores#becodopoeta#desabafo#meus#desabafei
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Redescoberta
Por onde começar?
Bom acho que essa pergunta cabe não só pra esse texto, mas para muitas coisas que estão acontecendo na minha vida. Esse ano começou como uma voadora na boca do estômago, no ano passado devo ter escrito aqui o quão feliz eu estava por estar entrando em uma nova fase da minha vida, sobre como tudo estava melhorando, sobre como as coisas iam bem, novo emprego, nova casa, porém com um antigo amor… Até que, no início do ano passei por um término de um relacionamento de 7 anos. Precisei sair do apartamento que eu tanto havia lutado pra conseguir, tive que embalar todas as coisas novinhas, e que levaram tanto tempo pra eu conseguir, a sensação era de que eu estava guardando o meu sonho em caixas de papelão. Logo após entregar as chaves do meu apartamento, e concluir que de fato minha relação não teria volta, recebi a notícia de que a empresa em que trabalhava estava passando por um lay-off e que eu estava entre as pessoas demitidas.
E foi assim que eu vi tudo o que eu tinha indo por água abaixo em pouco menos de 1 mês, a sensação foi de fracasso…
Entretanto acredito que esse assunto vai ficar pra outro texto, aqui vou escrever sobre a minha mais nova fase. Uma fase marcada pela busca incessante por algo que eu sequer reconheço. Um novo emprego, um novo lar, uma nova cidade, novos amigos, novos afetos, novas experiências...
Depois de pouco tempo, finalmente confortável com a vida que eu estava levando, aqui estou novamente, passando pelo desconforto de redescobrir como viver.
Tudo é novidade, viajei para uma cidade sozinha pela primeira vez, pela primeira vez em muito tempo estou me permitindo conhecer novas pessoas, além é claro de estar aplicando para diversas vagas em busca de me recolocar no mercado de trabalho. Além disso tô tendo que redescobrir como é estar só, e o quanto isso pode ser uma benção ao mesmo tempo que pode ser uma puta maldição.
Nessas redescobertas muita coisa vem me causando reflexão, e a que mais me atinge atualmente é como as vezes em busca de preenchermos um vazio interno nós podemos ser rasos, e como tem gente rasa no mundo.
Não sei se estou desacostumada mas toda essa ideia de jogo de sedução me parece muito estranha e rasa, ainda mais se trouxermos isso para o conceito moderno de aplicativos de relacionamentos. Bom eu sempre fui meio contra o uso desses aplicativos, pois essa ideia de escolher pessoas pelas suas melhores imagens como se estivessemos olhando um cardápio de gente sempre me foi estranha. No meu imaginário conexões deviam nascer de um interesse genuíno no individuo, e não com base em uma foto que mostra apenas o que queremos mostrar, que não nos reflete, não nos retrata.
E não me levem a mal, um dos casais mais incríveis que conheço se encontram num desses aplicativos de relacionamento.
Como eu disse, eu sempre rejeitei muito essa ideia, porém com o termino e com a vontade de conhecer gente nova, mas com um sério problema de introspecção, decidi dar uma chance e me jogar.
De inicio eu apenas olhava a foto das pessoas, sem dar like em ninguém, depois decidi que iria dar like, dai plau, meu primeiro "match", dai veio a primeira conversa, a segunda, a terceira... Até que finalmente marquei um date, fiquei muito nervosa pois eu não sabia o que esperar, não sabia se eu ia agradar a pessoa e vice-versa, não sabia se era um date apenas para nos conhecermos, ou se dates marcados por aplicativos tinham sempre uma expectativa "a mais"... Enfim, foi tudo muito tenso, porém sofri atoa já que levei um bolo, confesso que fiquei chateada, mas também aliviada, acontece.
Dai marquei o segundo date e esse foi mais de supetão, novamente eu não sabia o que esperar, quase desisti, mas depois de conversar com uma amiga e entender que algo só aconteceria se eu quisesse me deixou mais tranquila e decidi ir, foi ótimo, foi novo, um pouco estranho, mas também animador, depois de muito tempo apenas com uma pessoa me sentir desejada e bonita foi algo que fez bem para a minha auto-estima.
Mas vamos para o ponto após algum tempo usando o aplicativo e após alguns dates eu fiquei muito pensativa sobre a pressa envolta nessas dates, sempre parecia que tudo devia ser meio imediatista, não dá muito tempo de conhecer a pessoa pois vocês começam a conversar pelo aplicativo e dai já precisam marcar um date, e depois do date já tem que ter sexo pois se não for nesse ritmo corre o risco da pessoa ficar desinteressante? Coloco aqui um ponto de interrogação pois é exatamente isso que tá me intrigando, por que as coisas precisam ser feitas tão apressadamente? Por que essa correria e essa urgência? Tudo bem que muita gente tá apenas bsucando sexo casual, e pra ter sexo casual acho que realmente que as coisas devem ser menos burocráticas, mas por que tanta pressa? Não sei, mas definitivamente isso não funcionou pra mim, no meio desse processo eu acabei ficando apatíca pois parecia sempre que tem que seguir o roteiro do: small talk, date, sexo. E que saco eim?
Pra mim é tão gostoso conversar despretensiosamente com uma pessoa, conhece-lá, me interessar pelo que a pessoa tem a dizer e vice-versa, pra dai percerber uma atração sexual e por fim chegarmos ao sexo.
Essa coisa de tratar pessoas como coisas descartavéis pra mim não faz nenhum sentido, faz menos sentido ainda essa coisa do primeiro o sexo depois a gente tenta se conhecer mais profundamente, isso quando tenta. Enfim, hoje desinstalei o aplicativo que estava usando e defini um novo filtro para me relacionar com pessoas que é: Só transo com quem me enxerga de verdade e com quem tenho uma conexão pra além do desejo sexual. Vou buscar conexões reais e que de fato me agreguem, sexo é bom mas acho que uma foda não vale tanto ahahahahahah é isso.
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Usuário @azuremist postou, em 7 de Dezembro:
Ei, vocês se lembram de quando a Tencent declarou que estavam desenvolvendo uma Inteligência Artificial de Identificação de Rostos para reconhecer pessoas em protestos, e aí, subitamente, eles criaram um gerador de arte IA que transforma suas selfies em Anime?
Ou de quando alguém descobriu que câmeras de reconhecimento facial não conseguiam ver através de maquiagem Juggalo, e aí o Facebook fez uma brincadeira de "Veja como você seria usando maquiagem Juggalo", e aí, do nada, as câmeras conseguiam ver através da maquiagem?
Se lembram de como, no Twitter(atual X), Elon iniciou um protesto contra artistas que pedem por créditos quando sua arte é repostada, e aí, de repente, ele cria um dos primeiros grandes programas de arte IA?
Vocês se lembram de como a Inteligência Artificial destruiu o campo da translação, apesar da inferioridade das traduções, porque pessoas não ligavam para a qualidade? Elas só queriam que fosse feito de graça?
Vocês sabem como companhias veem um monte de dinheiro indo em uma Nova Tecnologia (como, por exemplo, aplicativos de arte IA) e tentam pular em cima para implementar a Nova Tecnologia em sua própria? Por exemplo, como quando parecia que toda grande companhia e celebridade tinha um NFT a vender?
Só um pensamento.
@glittergluekintsugi reblogou:
Aviso de conteúdo: Linguagem Inapropriada
Como sendo um artista E um tradutor profissional, CARA. Essa dói. É muito triste ver o trabalho duro de artistas que investiram anos, décadas, polindo suas habilidades, para as ver serem derramadas no equivalente IA de uma máquina de fazer salsicha.
E como um tradutor...
Bem, vamos só dizer que é EXTREMAMENTE divertido escolher uma carreira em translação porque seus sonhos de se tornar um artista foram esmagados por seus pais em toda sua vida, então, em vez de perseguir sua paixão, você paga e passa por cinco anos de faculdade e se torna um tradutor profissional porque "nós sempre iremos precisar de coisas traduzidas" e "você nunca irá ficar sem trabalho". E mais, arte "não é um emprego de verdade" e "não vai pagar as contas", e "não seria mais esperto ter algo mais confiável para se apoiar".
E aí quando você tem seu primeiro gosto da real experiência de trabalho em tradução(como um freelancer, já que a maioria das agências preferem assim para não se preocuparem com coisas como plano de saúde ou qualquer tipo de benefício, que conveniente), você percebe que a indústria inteira é um concurso de mijada entre companhias para ver quem pode pagar as taxas mais miseráveis aos freelancers enquanto demanda os maiores padrões de qualidade dentro dos prazos mais apertados.
E eles conseguem se safar com isso, porque ninguém quer passar fome, e sempre haverá um tradutor desesperado o suficiente para aceitar meros 11 centavos de real por palavra, porque é melhor do que não ter trabalho e ser despejado por atrasar o aluguel pelo terceiro mês seguido. Essa sendo a nova realidade da sua "carreira de apoio" que você escolheu porque não sabia de nada melhor. Mas esperem! Porque fica melhor!
Eventualmente, (mais ou menos agora) a tradução automática se torna tão "boa" (NUNCA será boa, leia como: Boa o suficiente para ferrar com tradutores) que a demanda diminui para um grupo já explorado, resultando em menos pedidos de tradução, os quais pagam mal, mas ainda melhor do que taxas de edição, mas em vez disso, a maioria dos projetos recebidos tratam-se de pós-edição de tradução por máquina.
Isto é, sua tarefa sendo corrigir a desastrosa tradução já realizada pela máquina, para que a agência que teve a enorme gentileza de te empregar na forma de prestação de serviço(para cortar custos) possa cortar AINDA MAIS custos ao pular a parte de "contratar um tradutor para traduzir" e só te pagar por taxas de edição(ou até uma taxa fixa! Sem se importar com a complexidade do tópico em questão ou a péssima qualidade da tradução pré-feita!) para um trabalho que pode acabar sendo mais difícil e complicado do que traduzir o conteúdo por si só em primeiro lugar!
E ali está você, olhando em desamparo para artistas freelancers igual o Lula Molusco assistindo o Bob Esponja e o Patrick correndo lá fora pela janela, tendo mais sucesso financeiro que muitos excelentes tradutores.
E você, que esteve desenhando e pintando e aprendendo teoria da arte pelos lados esse tempo todo, pensa "talvez eu deva arriscar oferecer comissões, e ver se consigo algo como artista, já que é a minha paixão" e aí, BAM!
DALL-E 2 acontece. Midjourney é lançado. Stable Diffusion aparece.
"Arte" por Inteligência Artificial se tornou essa terra sem lei onde não existem consequências por apropriar e mutilar a arte de milhares de profissionais como o maior monstro de Frankenstein do mundo.
E aí tem Cryptobros falando sobre como "é a mesma coisa que humanos tirando inspiração dos mestres que admiram" e "os resultados tem tanta alma quanto qualquer outra peça feita por uma pessoa" (sendo tudo MENTIRA).
Muitos indivíduos e companhias começando a utilizar geradores de arte IA para trabalhos os quais normalmente um artista seria comissionado.
Imagine ser um artista popular e habilidoso, vendo suas comissões reduzirem em favor de trabalhos borrados, irracionais e de péssima qualidade, os quais faltam paixão ou intenção, mas são gerados para PARECER que foi VOCÊ que os desenhou. Porque todos os seus trabalhos anteriores foram roubados e entregues de comida para esse monstro crescente de remendos, ganância e especulação(porque, não vamos esquecer, que os maiores apoiadores disso são pessoas que nunca olharam para um trabalho artístico sem ouvir "ka-ching" em seus miseráveis, patéticos e enrugados cérebros minúsculos.)
E então, você só fica ali, sentado, apaticamente, observando a terrível maneira pela qual tudo está se desenvolvendo e pensando "okay, e agora?"
Em suma: FODAM-SE as Inteligências Artificiais. FODA-SE a Automação de Trabalhos que claramente NÃO podem ser confiados a uma máquina para ter resultados de qualidade. FODA-SE a ganância corporativa e o capitalismo tardio. FODA-SE a exploração de áreas sem proteção legal em busca de lucro. FODA-SE toda essa merda. FODA-SE o corte de custos para encher os bolsos do chefe e a exploração de trabalhadores em toda droga de oportunidade encontrada.
E mais uma coisa. NÃO existem "artistas" de IA, e tradutores apenas trabalham com texto escrito/falado depois do fato(filmes, por exemplo). Se você se refere a "traduzir" o que uma pessoa está dizendo em tempo real, você está "interpretando". Tradutores e intérpretes não são a mesma coisa.
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Posts originais em texto dos usuário azuremist e glittergluekintsugi, traduzidos ao Português apenas por diversão. :D
Hey, do y’all remember how Tencent said they were developing faceID AI to identify people in riots, and then they suddenly created an AI art generator to turn your selfies into anime?
Do y’all remember that time that someone discovered facial recognition cameras couldn't see through Juggalo makeup, then Facebook had a fun “see what you'd look like with Juggalo makeup” thing, and then facial recognition cameras could suddenly see through Juggalo makeup?
Do y’all remember how, on Twitter, Elon started a tirade against artists who ask for credit when their art is reposted, and he suddenly he created one of the first big art AI programs?
Do y’all remember how AI destroyed the field of translation, despite the inferiority of the machine translations, because people didn’t care about the quality of the translations? They just wanted it done for free?
Do y’all know how companies will see a lot of money going into a New Tech Thing (like, say, AI art apps) and will jump to try and implement that New Tech Thing into their tech? For example, how it felt like every big company and celebrity had an NFT to sell?
Just wondering.
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Canadá manda fechar escritório do TikTok no país; governo cita 'risco à segurança nacional'
Chinesa ByteDance, dona do TikTok, disse que vai recorrer da decisão e que ela vai causar a ‘destruição de centenas de empregos bem pagos’; medida não afeta uso do aplicativo, que continua disponível no país. Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok no país. — Foto: AP – Michael Dwyer O governo do Canadá mandou fechar a TikTok Technology Canada, Inc., filial canadense do TikTok, na…
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