#apaix
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dorameiraonline · 1 year ago
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Saudades
"Às vezes me pego lembrando da minha adolescência e me bate uma saudade imensa daquela época. Naquele tempo, eu era feliz e não sabia. Minha única preocupação era acordar cedo para ir para a escola, chegar a tempo para não perder o ônibus, entregar o trabalho no prazo e tirar boas notas.
Amava chegar na escola e poder ver minhas amigas me esperando nos lugares de sempre. As idas à biblioteca no intervalo eram sagradas. Pegava livros para ler e amava. Sempre estava fazendo com que minhas amigas pegassem para ler também. No final, todas estávamos juntas, seja na sala de aula, na praça da escola, no pátio ou na sala de informática. Não importava. O que realmente importava era estarmos juntas, apesar das nossas diferenças.
Foi no ensino médio que virei "dorameira". Naquele tempo, nem se usava esse termo e nem sabíamos o que eram doramas. Só falávamos "uma série coreana legendada". Para nós, era novidade um episódio ter por volta de 1 hora e ser totalmente legendado. Mas sabe, foi amor à primeira vista depois que vi o primeiro; não quis mais parar. Minha amiga era tão gente boa que ela baixava todos os episódios e emprestava o celular dela para a gente levar para casa por vários dias e poder ver tudo. Naquele tempo, a internet não era para todo mundo e muito menos um celular digital. Ela era a única com internet em casa. Se não fosse por ela, talvez eu nunca tivesse conhecido esse universo dos doramas.
Sinto falta daquela época. Sinto falta do frio na barriga toda vez que via a paixonite nos corredores da escola, na sala ao lado. Eu tinha o prazer de sentar próximo à janela só para poder ficar olhando para ele. Ah, como eu era boba! Ele era tão lindinho. Ele era de descendência coreana (nesse período eu ainda não via doramas, mas já tinha uma queda pelos asiáticos, heheh). Ele era alto e muito introvertido. Nós o chamávamos de "bochecha de blush" porque as bochechas dele eram tão rosas, e tenho a sensação de que aumentavam ainda mais quando ele ficava tímido, kkkk. Nós pegávamos o mesmo ônibus na volta para casa. Na hora da saída, eu corria para pegar um lugar na frente e do lado da janela porque eu sabia que aquele era o lugar que ele sempre escolhia, e eu queria sentar ao lado dele, heheh. E sempre funcionava. Eu sempre ficava olhando para ele escondido e percebia que as bochechas dele ficavam cada vez mais coradas. E logo depois descobri que os pais dele eram da mesma família de um senhor que era amigo dos meus pais e morava lá no fim da rua em que eu morava. Todas as noites eles iam lá na casa desse senhor, e eu, que não era boba nem nada, ficava feito uma estátua na frente da minha casa esperando ele passar todos os dias na mesma hora, hahahah. Ele era muito fofo, mas foi só uma paixonite mesmo. Nunca rolou nada, eu nunca sequer falei com ele, até porque eu era muito tímida e nem sequer tinha beijado alguém. Me considerava feia, sabe como é, né, adolescência. Nada nunca é perfeito. E também, ele saiu da escola quase no final do ano e voltou para São Paulo, a cidade natal dele. E ninguém nunca mais soube alguma coisa dele, e desde então nunca mais o vi. Acho que não era para ser, né? Nossos destinos não estavam no mesmo caminho.
Fiz esse post para desabafar um pouco dessa época que sinto tanta falta. Hoje, já sou uma adulta, e sinto que não aproveitei essa fase da minha vida. Por isso, se você é adolescente e está lendo esse post, aqui vai um conselho para você: aproveite bastante porque essa fase passa muito rápido. Um dia você é adolescente, no outro você está fazendo contas dos boletos que tem que pagar e se lamentando da fatura do cartão de crédito e lembrando da sua adolescência e arrependido das coisas que não fez mas gostaria de ter feito. Essa fase é a melhor que tem, não desperdice com paranoias sem sentido, como com a espinha que apareceu bem no dia que é tão importante, ou o cabelo que está bagunçado e você está se sentindo feia, ou até mesmo seu crush não te notou e você não sabe o que fazer. Essas preocupações só importam para você. Ninguém realmente se importa com essas coisas de verdade. Não deixe de sair com seus amigos porque está se sentindo feia ou porque o seu crush não vai estar lá. Aqui vai uma frase que aprendi e mudou meu jeito de pensar em muitas coisas: sempre que tiver essas preocupações, fale para si mesma "Não é grande coisa". Você vai ver que esses problemas não são tão grandes como você pensou.
Como eu disse, essa fase passa rápido.
Beijos da Dorameira Online."
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kooktvh · 7 months ago
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☕ 열정 - Eu não sou tão fácil, não vou me entregar, prefiro te esquecer do que me apaix⚝nar.
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fanficstwomoons · 1 year ago
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Daddy Issues
Nobody does it like you do
I know how much it matters to you
I know that you got daddy issues
nas com o collant e uma calça folgada com um sobretudo fino sobre a roupa da aula prJongin não tinha palavras pra expressar a frustração presa dentro de si. As lágrimas quentes rolavam contra a sua face, enquanto abraça os próprio corpo, em alguma tentativa de acalentar a si próprio, ainda que fosse em vão. O frio do outono sequer o incomodava, mesmo que estivesse apeática que tivera pela manhã. 
O soluço estava preso em sua garganta, mas o moreno se recusava a chorar no meio da rua. Já não aguentava mais aquela situação acontecendo, já não aguentava mais ficar chorando pelos cantos por não conseguir lidar com a dor dos insultos e gritos que lhe eram direcionados com tanta raiva. 
Acabou por apertar ainda com mais força a alça da mochila, fitando o grande empresarial que havia do outro da rua. Pessoas bem vestidas entravam e saíam o tempo todo, o deixando levemente ansioso por não ver o rosto que tanto queria ver. O celular jazia sobre seu colo já que estava sentando no banco da praça, e não sentira qualquer vibração além do “Aguarde que estou descendo”. 
Estava tão concentrado à procura dele saindo pelas portas automáticas, que acabou se assustado com o barulho da buzina do carro negro que se encostava no meio fio. Jongin não conhecia absolutamente nada de carro, mas sabia que aquele deveria custar ao menos, seus dois rins. Suspirou baixinho, erguendo-se de onde estava, caminhando aos tropeços em direção ao automóvel. Não precisava ver quem estava dentro do carro pra saber quem era. Quantas e quantas vezes não entrou no mesmo e muitas vezes fora possuído sob o estofado de couro?
Abriu a porta levemente desajeitado, deixando que o corpo adentrasse o carro caro, enquanto jogava a mochila no banco de trás como sempre fazia. Colocou o cinto de forma mecânica e seu olhar ainda não havia caído sobre o outro. Sentia-se estúpido por atrapalhar o homem mais uma vez de seu trabalho por causa de seus problemas familiares. 
— Desculpa por te atrapalhar de novo. — Disse num choramingo baixo, ouvindo o outro suspirar, mas não dizer nada. O único barulho que ouviram fora da partida do carro.
Jongin abraçou o próprio corpo mais uma vez, encostando a cabeça no vidro da porta e deixando que as lágrimas grossas e salgadas continuassem a escorrer pelo rosto, soluçando baixinho. Sentiu uma leve carícia sobre sua coxa, mas não mudara de posição. Tudo dentro de si estava uma bagunça.
— Ele te bateu outra vez? — A voz grossa do homem se fez presente pela primeira vez, enquanto Jongin negava com a cabeça minimamente, parando para olhar o outro verdadeiramente naquele segundo, totalmente impecável em seu terno e feições duras.
D.O KyungSoo era um CEO importantíssimo na área de tecnologia, que havia conquistado muitas riquezas no seus trinta anos de vida. Era um homem sério, calado. Sempre tinha uma expressão fria no rosto e exalava um poder incontestável. O homem parecia mandar em tudo e qualquer coisa, sem ter nenhum ponto fraco.
Mas a verdade, era que o KyungSoo tinha sim um gigante ponto fraco.
E ele estava chorando em seu carro, ao seu lado.
Jongin e KyungSoo se conheceram da maneira mais imprevisível possível. KyungSoo entrava calmamente na cafeteria próximo ao escritório quando esbarrara com tudo no jovem Kim que saia tão desnorteado e choroso, que não vira o homem, até perceber que todo seu chocolate quente caíra sobre o caríssimo terno do CEO.
Tendo tanta coisa na cabeça e ao perceber mais uma burrada que acrescia para si, Jongin simplesmente abriu a boca e começou a soluçar alto, em meio a pedidos de desculpas, ditando várias vezes que o outro poderia lhe socar que ele entenderia. Claro que aquilo deixou KyungSoo levemente transtornado, que puxara um Jongin choroso para uma das últimas mesas, oferecendo seu lenço branco para que o moreno enxugasse a bagunça que estava em seu rosto.
A verdade era que KyungSoo acreditava que tinha se apaixonado pelo garoto de vinte e um anos ali, entre soluços e um gigantesco bico, que despertou todo o instinto de proteção que o Do guardava a sete chaves.
Após aquela ocasião, conseguira pegar o número do moreno, levando-o para sair algumas vezes, se encantando ainda mais pelo garoto envergonhado e manhoso, que não podia ter um mínimo de carinho que se agarrava no outro como um gatinho. Jongin era um garoto totalmente carente de atenção, com trejeitos levemente infantis que derretia toda a carcaça fria que o CEO ostentava com tanta convicção.
— Pra onde estamos indo? — Jongin ousou perguntar, finalmente se dando conta do caminho que trajavam. Achava que o CEO pararia em algum local mais quieto próximo ao empresarial, mas pelo visto, já estavam bem longe de tal lugar.
— Minha casa — Respondeu simplista, sem tirar os olhos da estrada.
— Você disse que tinha uma porção de reuniões hoje, até mais tarde.
— E tinha. Mas cancelei todas depois de sua mensagem — Respondeu ainda no mesmo tom calmo, fazendo o moreno ter um biquinho sobre os lábios carnudos. Acabava sempre atrapalhando o outro e sentia-se mal por aquilo.
— Desculpa por te mandar mensagem, mas…
— Baby. O que eu te disse sobre desculpas? — O olhar do CEO desviou por alguns segundo da estrada para Jongin, que se encolheu levemente no carro.
— Que não devo pedir desculpas por precisar de você. Porque é seu dever estar aqui por mim sempre que eu precisar — Disse baixinho, brincando com os próprios dedos — Mas não é justo eu atrapalhar seu trabalho toda vez que meu pai é um idiota. Só que… Eu só me sinto bem com você e quando vejo, já estou mandando mensagem.
— Não me faça ter que te colocar de castigo de novo, Jongin. Já conversamos sobre isso!
O moreno preferiu se calar, ainda encolhido sobre o estofado de couro, passando a observar a imagem concentrada do outro dirigindo com tanta destreza. E quando deu por si, já estavam entrando no condomínio que o mais velho morava há algum tempo.
O carro fora estacionado com facilidade e antes mesmo que Jongin saísse do carro, KyungSoo já tinha dado a volta no automóvel, abrindo a porta do carona e tirando o cinto que ainda estava contra o corpo do mais novo, ajudando-o a sair do carro. O pequeno contato fora o suficiente para Jongin agarrá-lo em um abraço apertado, afundando o rosto contra o pescoço do outro, voltando a chorar como havia se privado de fazer.
KyungSoo acarinhou suas costas, abraçando-o com a mesma intensidade, enquanto se desdobrava em levar o maior para dentro da casa, abrindo a mesma. Com cuidado, sentou em um dos sofás, puxando o garoto com carinho contra si, deixando que deitasse em seu colo para acariciar seus cabelos.
— O que houve dessa vez, baby? — A voz do CEO indagou baixinho quando o choro do outro diminuiu.
— Eu perdi outra vez a chave do meu armário e cheguei em casa de Collant e calça. Como estou agora, já que tive aula prática e… meu pai surtou de novo. Disse coisas horríveis. Horríveis mesmo. Cada dia ele diz coisas mais pesadas, e eu não aguento mais — O garoto choramingou, virando o rosto para fitar o outro.
— Mas ele realmente não te machucou dessa vez?
— Ele até tentou, mas eu o empurrei e fui direto pro seu trabalho.
KyungSoo suspirou, lambendo os lábios carnudos enquanto fitava a imagem frágil do garoto. Quando conhecera o menino, soube que estava desolado porque seu pai o havia batido. Seu pai havia recém descoberto que o mesmo era gay e em conjunto com a persistência do mesmo em fazer a faculdade de dança, levava todo o revés possível do patriarca da família Kim. 
Os horários das aulas do moreno eram complicados e em qualquer turno, não o permitindo trabalhar em um horário fixo, o fazendo depender completamente dos pais já que o mesmo não aceitava um tostão do CEO que já havia insistindo das mais diversas vezes que sustentaria o garoto até se formar.
A verdade era que KyungSoo não suportava mais o sofrimento do outro com os problemas de sua família, principalmente com o pai do mesmo. Sentia seu sangue ferver toda vez que encontrava algum machucado no corpo bonito do moreno, porque o homem mais velho se via no direito de machucá-lo apenas pela sua opção sexual.
Com cuidado, pegou o garoto no colo, sentindo as pernas do mesmo envolverem sua cintura enquanto caminhava para o banheiro que havia no andar de baixo. Sentou o garoto em cima da bacia fechada, ligando a torneira de água quente da banheira, deixando que a mesma enchesse enquanto despia o outro com delicadeza que já havia parado de chorar.
— Você quer? — Perguntou erguendo a embalagem de espuma, vendo o moreno assentir com a cabeça de forma infantil, arrancando um meio sorriso do outro. Seu menino era lindo.
Despejou o líquido, assim como o sais que tinha na pia, para puxar o moreno delicadamente pelo braço, e assim, fazê-lo entrar dentro da banheira. Com cuidado, começou a dar banho no moreno, que fechava os olhos com cada carinho que recebia. Não havia maldade nos toques do Do, que tudo que queria naquela momento, era apenas confortar o garoto das humilhações que havia passado.
Quando percebera que o garoto estava relaxado de fato, tirou-o da água, enxugando com delicadeza, mandando-o subir até o quarto e se vestir confortavelmente enquanto reorganizava o banheiro.
Quando subiu para o quarto, encontrou o moreno apenas com uma de suas camisetas folgadas e uma boxer escura, sentando no meio da imensa cama, com o típico bico sobre os lábios. KyungSoo sorriu.
Desfez o nó da própria gravata, tirando com facilidade, ao tempo que também tirava o terno e abrindo os primeiros botões da camisa branca. Os sapatos foram chutados de todo jeito e a preguiça não o permitiu tirar as meias da maneira devida, tornando-se pequenas bolas de pano sobre o chão.
— Daddy… Eu tô cansado de ficar mal — Jongin resmungou baixinho, enquanto o Do sentava ao seu lado na cama, puxando para seu colo. 
— Eu já falei pra você vir morar comigo — O outro respondeu no mesmo tom baixo, deixando pequenos beijos sobre a nuca do moreno que se arrepiara no mesmo instante.
— Não é justo. Não é justo que sustente a mim e a você, quando você não me deve absolutamente nada — Ditou o que sempre falava quando tocavam naquele assunto.
— Eu sou seu Daddy. Você é meu Baby boy. É meu dever fazer de tudo para que tenha uma vida confortável. Já lhe disse uma porção de vezes, não disse?
— Mas eu já te atrapalho demais. Já é a terceira vez nesse mês que você cancela reunião porque eu queria você comigo por estar mal.
— Sim… meu menino manhoso me fez cancelar reuniões mais uma vez por estar mal com problemas com seu pai. E por mais que eu odeie o que seu pai faz com você, eu amo a maneira necessitada com que você me busca por precisar de mim — Murmurou contra a tez bronzeada, mordiscando a região com delicadeza.
— Tá vendo que atrapalho? — Resmungou de maneira manhosa, tombando a cabeça para o lado, dando espaço para o outro fazer o que bem entendesse.
— Mas se morasse comigo, ninguém ia te fazer mal. E eu não precisaria ter que sair do trabalho mais cedo para cuidar desse baby manhoso.
— Não vamos falar disso, Daddy. Quero esquecer o dia de hoje, me ajuda, uh? 
KyungSoo acabou rindo, sempre achava adorável a forma manhosa e mimada que Jongin tinha consigo. Na maioria das vezes e com todas as pessoas, Jongin era um garoto alegre e doce. Mas quando se tratava do KyungSoo, o moreno deixava todo seu traço de manha aparecer, pedindo e implorando por carinho e atenção, que nunca era negado pelo CEO.
Não demorou para que KyungSoo deitasse o corpo do moreno contra os lençóis azulados ao mesmo tempo que beijava os lábios carnudos com gana, sugando o inferior com a típica fome que sentia quando se tratava de Jongin.
O moreno se derreteu quase no mesmo instante, era totalmente sensível aos toques de seu Daddy, que sempre sabia exatamente o que fazer para deixar o moreno totalmente excitado. Os botões da larga camisa fora desfeito um a cada um, deixando que a pele ficasse exposta aos pouquinhos, um selar sendo deixado a cada descoberta da tez. Os dígitos do moreno estavam nos fios negros e curtos do CEO, acarinhando ali por vezes, querendo retribuir as carícias.
Não demorou muito para que a camisa ganhasse o chão e os lábios carnudos do Do fossem aos botões marronzinhos, circundando um dos mamilos com a língua ao tempo que a destra estimulava o outro. Jongin já era uma bagunça de resmungos e gemidos, era tão, mas tão sensível naquela região, que KyungSoo gostava de passar tempos e tempos ali, apenas o provocando com chupões e mordiscadas sem a real intenção de machucá-lo. 
Não demorou para que a boxer também ganhasse o chão e a língua ferina do CEO estivesse estimulando o membro semi-rígido do moreno, que passava a gemer cada vez mais alto e manhoso como sabia que seu Daddy tanto amava. KyungSoo voltou a provocar, roçando a língua apenas na glande inchada, por muitas vezes pincelando a língua contra a fenda do órgão acabando por rir dos resmungos manhosos do moreno — Daddy… 
— O quê, baby? — Indagou ainda naquela risada rouca, masturbando o membro do outro de maneira devagar e levemente torturante. Os lábios carnudos deixavam beijos molhados por toda a extensão. 
— Me chupa, Daddy. Por favor, por favor — Voltou a implorar cheio de manha, puxando levemente os fios negros, forçando o Do encará-lo. Seu baby ficava tão lindo implorando… 
— Você não foi um bom menino, Baby. Então o Daddy não vai te chupar, uh? — Cantarolou, abrindo ainda mais as pernas do moreno, deixando-o completamente exposto para si. O indicador passou de forma delicada contra a entrada enrugadinha, vendo-o se contorcer na cama — Você vai ser um bom menino, Jonginnie? — Indagou deixando pequenos beijos e mordidinhas alternando com selares demorados pelas nádegas arrebitadas do moreno, que no mesmo momento, gemeu de forma manhosa.  A boca carnuda se aproximou da entrada alheia conforme traçava um caminho com sua língua agora, alisando a pele do moreno com seu músculo molhado até chegar às preguinhas, passou a lamber diversas vezes ao redor do orifício.
— Daddy… — Pediu carregado de manha, remexendo o quadril e querendo mais contato do músculo orvalhado enquanto o CEO se resumia a sorrir contra a pele alheia. Amava a forma necessitada que seu baby implorava por si. 
Não demorou para que finalmente penetrasse o garoto com o músculo orvalhado, a ponta rija passou a penetrar o garoto por diversas vezes ao tempo que apertava o bumbum farto, afundando os dígitos na carne abundante daquela região. 
Jongin era uma total bagunça, com os olhos espremidos em prazer e os lábios entreabertos. Grunhiu em meio a um choramingo quando sentiu os lábios grossos contra sua pele, afundando os dedos no acolchoado e apertando como forma de conter a tensão que corria em sua pele.
— O que você quer, meu menino manhoso? — Voltou a indagar, enquanto distribuía os beijos por entre as coxas bronzeadas, se deliciando com a imagem bonita que o moreno ficava quando estava desesperado.
— Me fode, Daddy. Eu vou ser um bom menino — Resmungou ainda manhoso, arrancando mais um sorriso do homem mais velho que logo ergueu o próprio corpo para ficar deitado sobre o corpo magro do mais novo.
— Vai ser meu bom menino, vai? — Indagou baixo contra os lábios fartos, vendo o rostinho bonito assentir positivamente por diversas vezes. Jongin era tão bonito… Segurou firmemente a cintura do moreno e deixou que a glande esfregasse minimamente na entrada que se contraía querendo-o desesperadamente — O Daddy só vai te foder, se vier morar comigo.
— Mas Daddy… — O moreno resmungou em manha, apertando os braços definidos do CEO.
— É só me dizer sim, Nini… Hmm… Assim, poderá ter todos os mimos do seu daddy e ainda vai ser fodido bem gostoso. Eu sei que você quer meu pau dentro de você — Tornou a ditar rouco, roçando os lábios contra a mandíbula alheia, deixando pequenos beijos ali.
— Sim daddy. Sim. Eu venho morar com você, eu faço qualquer coisa por você, só me fode! — Resmungou impaciente, ganhando uma risada baixa do CEO.
KyungSoo era totalmente controlador. Sua necessidade de ter o moreno era sempre gigantesca, mas conseguia abdicar das próprias vontades apenas para provocar o moreno no máximo que podia.
— Que menino impaciente! — Tornou a falar baixo, levando ambas as mãos as coxas fartas do moreno, puxando-as com força, erguendo-as em direção ao peitoral do maior, deixando-o completamente exposto para si.
Não tardou para que finalmente penetrasse o outro, de uma única vez, fazendo o garoto dar um grito esganiçado em conjunto a um gemido rouco do Ceo. Passou a se movimentar com força, justamente por saber que era a maneira que seu menino gostava, se arrematando com vontade contra o interior apertado, ganhando gemidos e murmúrios arrastados.
Os dedos do KyungSoo apertavam com força a carne bronzeada, às vezes deixando uns tapas na região sem muita força, continuando com a velocidade e força de suas investidas. Jongin era uma bagunça total de gemidos e suspiros. As unhas curtas desciam pelas costas alvas do maior, assim como os olhos estavam fechados com força. O choque de ambas as carnes começava a ecoar pelo quarto deixando o casal ainda mais excitados e inertes de prazer. 
Jongin pedia por mais, implorava por mais, afundando os dígitos na pele clara, rebolando contra o membro dentro de si, sentindo o pré-gozo escorrer no próprio abdômen, enquanto seu baixo ventre dava fortes fisgadas o fazendo grunhir em prazer, remexendo o corpo com mais força e vontade, num imenso topor de prazer.
KyungSoo movia-se rápido em estocadas curtas, num ritmo quase frenético, arremetendo-se contra o corpo alheio com força fazendo a cama balançar com cada movimento. O corpo queimava de dentro para fora, totalmente imerso nos cheiros que se misturavam e no prazer que tomava-lhe os sentidos. Não importa quantas vezes metesse em Jongin, ele sempre parecia apertado como da primeira vez e isso só deixava o CEO  louco para violar cada vez mais o corpo alheio.
— Você gosta, não é Baby? Você adora quando meto assim em você, não é? — Perguntou ao direcionar os lábios ao ouvido alheio, sussurrando rouco, entre ofegos enquanto diminuía o ritmo, começando a impor mais força que velocidade, indo fundo no moreno, chocando os corpos de modo violento e audível. 
As frases ditas contra sua audição fora suficiente para foder Jongin por completo. O garoto gemeu alto, sentindo o baixo ventre praticamente vibrar — Ah Daddy... T-Tão bom... — Disse quase gaguejando, a respiração totalmente descompassada. 
De uma maneira quase patética, Jongin gozou sem nem mesmo tocar no próprio membro, se derramando sobre seu abdômen, contraindo ainda mais as paredes internas, gemendo alto o nome do parceiro, totalmente satisfeito e em total êxtase.
O prazer consumia o CEO de forma absurda que tudo se tornou mais intenso ao sentir o outro se contrair em volta de seu membro ao tempo que espasmos violentos atingiram-lhe o corpo, indicando que seu moreno havia chegado ao ápice. Voltou a estocar com mais velocidade, num ritmo apressado sentindo o próprio corpo se aproximar do orgasmo, fazendo o Do apertar os olhos enquanto escondia o rosto no pescoço alheio, respirando contra a pele orvalhada do moreno. 
Não bastou muito para que o homem chegasse ao seu limite, derramando-se dentro do interior alheio em jorros fortes e contínuos, sentindo todos os músculos retraírem para depois relaxar, deixando-o meio mole pelo turbilhão de sensações que tomou cada parte de si.
Permitiu o corpo cair lentamente em cima do moreno e o CEO não teve coragem para mover um músculo sequer, a sensação dos corpos quentes lhe agradavam muito, assim como ter o interior apertado do outro ainda se contraindo contra seu membro — Porra baby... — Murmurou contra o pescoço alheio, ainda meio mole, o coração acelerado e a respiração descontrolada.  Kyungsoo estava uma bagunça assim como o Jongin.
Ambos passaram a controlar a respiração e um tempinho depois o CEO saiu de dentro do mesmo, fazendo-o soltar um gemido fraquinho, mas logo buscando o corpo do seu daddy para se aninhar sobre seu corpo de forma manhosa, sem se importar com a bagunça que estavam.
— Precisamos de um banho — KyungSoo finalmente falou, sorrindo baixinho enquanto deixava um beijo no topo da cabeça do maior.
— Teremos todo o tempo do mundo pra você me dar banho, Daddy. Quantos você quiser, quando quiser, uh? Agora, eu quero dormir — Disse de maneira manhosa, escondendo o rosto na curvatura do pescoço alheio.
— Quando eu quiser? Você sempre foge dos banhos, Nini! — Riu, vendo o moreno bufar baixinho.
— Vou está morando aqui, não vai dar pra fugir dos banhos sempre, não é? Mas agora, me deixa dormir, daddy — Pediu de maneira arrastada, inflando ambas as bochechas.
— Você vem mesmo pra cá? — Perguntou enquanto puxava os fios castanhos com delicadeza para pode fitar o rosto do moreno.
— Uhum. Você está certo. Só darei menos trabalho se estiver aqui… E eu serei mais feliz vivendo com meu Daddy, então, hmm… É isso, eu acho — Explicou um tantinho confuso, arrancando um imenso sorriso do CEO que não demorou para beijar-lhe nos lábios com vontade, completamente feliz.
— Eu amo você baby — Ditou rouco quando ambos os lábios se separaram, fazendo o mais novo sorrir.
— Eu te amo, Daddy. Agora… Me deixa dormir! — Resmungou por fim, fazendo o KyungSoo rir outra vez, mas não negando o pedido do moreno. Afinal, ele faria sempre qualquer coisas pelo seu baby, Jongin tendo ou não problemas com seu pai. 
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ferreiratcl · 2 months ago
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eu sou tão tão mas tão apaix naquela mulher que eu realmente quero ser alguém bom e crescer mentalmente me estabilizar pra realmente conseguir ter plms 1% do q eu sonho
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sameengroovesptbr · 6 months ago
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Prazer Em Te Conhecer | Sem Medo De Amar
Tradução em portugués Brasileiro de duas Cenas extras da versão em Bluray de Atômica/Atomic Blonde intituladas Nice To Meet You / Not Afraid Of Love, respectivamente.
As duas cenas Legendadas em Portugués estão disponíveis AQUI.
Segue a transcrição das Legendas, também disponível no Archive Of Our Own:
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Prazer Em Te Conhecer (Nice To Meet You)
DELPHINE: Desculpe.
DELPHINE: Parecia que precisava ser salva.
DELPHINE: O Partido afilia os porcos mais burros que encontra e os promove, sabe.
DELPHINE: Grande parte são uns desgraçados, mas aquele cara, aquele sim é um psicopata.
LORRAINE: Agradeço pelo gesto, senhorita...
DELPHINE: Lasalle.
DELPHINE: Delphine Lasalle.
LORRAINE: Elizabeth Lloyd.
DELPHINE: Prazer em conhecê-la.
LORRAINE:  Então, o que você faz, Delphine?
DELPHINE: Por favor, não pergunte.
DELPHINE: Sabe aqueles formulários de candidatura onde há uma caixa para dizer qual é a sua profissão?
DELPHINE: Nunca consigo pensar no que raios escrever ali.
LORRAINE:  Ah, que isso.
LORRAINE:  Me conte.
DELPHINE: Okay.
DELPHINE: Preparada?
LORRAINE: Mmm-hmm.
DELPHINE: Sou Graduada/tradutora de meio período que está treinando para ser uma psicóloga
DELPHINE: E que quer ajudar adultos com dificuldades de aprendizado.
DELPHINE: Mas também quero me tornar poeta.
DELPHINE: E talvez uma Estrela do Rock.
DELPHINE: Só que a banda da qual sou letrista acabou de ser deportada.
LORRAINE: Céus.
LORRAINE: Isso nunca daria certo.
DELPHINE: E esse é apenas o resumo.
DELPHINE: Eu estudei na Sorbonne.
DELPHINE: Assim que me formei, vim direto para cá.
LORRAINE: E por que Berlin?
DELPHINE: Pela agitação.
DELPHINE: Pelo perigo.
DELPHINE: Um coração partido.
LORRAINE: Bom, seja ele quem for, tenho a certeza que se arrepende.
DELPHINE: Tenho certeza que ela se arrepende.
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Sem Medo De Amar (Not Afraid Of Love)
DELPHINE: No quê está pensando?
LORRAINE: Pensando que você devia voltar a dormir.
DELPHINE: Já se apaixou alguma vez?
DELPHINE: Acredito que o amor é a única coisa
DELPHINE: Que se vale a pena viver...
DELPHINE: Ou morrer.
LORRAINE: Não tenho medo do amor.
DELPHINE: Então tem medo de quê?
LORRAINE: De perdê-lo.
DELPHINE: Você fica diferente quando diz a verdade.
DELPHINE: Seu olhar muda.
LORRAINE: Obrigada pelo aviso.
DELPHINE: O que quer dizer?
LORRAINE: Que é melhor eu parar de fazer isso.
DELPHINE: Por quê?
LORRAINE: Porque isso pode acabar me matando um dia.
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angelonetoficial · 10 months ago
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iamrhuanvbs · 1 year ago
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Paixão
Penso em você dia pós dia, noite pós noite, você é o ultimo pensamento antes do meu adormecer e o primeiro no meu acordar, não tem um segundo sequer durante o dia que eu me esqueça de você. Só espero que depois do rodeio seja um ponto final, e que sigamos com aquilo que TALVEZ queremos. Mas eu gosto muito de você, te quero muito. Poder passar todos os meus domingos com você, finais de semana suados e ofegantes. Você é incrível, engraçada e inteligente, e eu meu apaixono cada vez mais por você, a cada dia que se passa eu posso falar que eu to no paraíso, por que se eu fosse condenado ao inferno por te beijar, eu poderia me gabar aos demônios como é o céu, sem nunca ter nem estado lá, posso afirmar que Van Gogh só amou o amou o amarelo pois não conheceu o castanho de seus olhos.
Você é você, e por isso eu me apaix...
Boa Noite!
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l0nely-me · 2 years ago
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tou tão apaix que nojo quem sou eu
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sportsnutritionforwomen · 5 years ago
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Bom dia Quinta Conjuntinho fitness de top e short estampado MARA Vem se apaix… Bom dia Quinta ❤ Conjuntinho health de prime e brief estampado MARA 😍 Vem se apaixonar com a gente!
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christophe76460 · 6 years ago
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« Hâte-toi de venir me rejoindre à Nicopolis ; car c’est là que j’ai résolu de passer l’hiver. » (Tite 3:12)
L’hiver nous fait penser au froid, à la vieillesse, au dénuement, à la mort… Dans chacune de nos vies, nous devons endurer de nombreux hivers dont nous nous passerions volontiers : hivers de la déception, de l’épreuve, de l’incompréhension, de la maladie, de la trahison, de l’injustice, des deuils, etc. Parfois aussi, ce sont notre piété et notre service pour Dieu qui connaissent des temps hivernaux. Notre cœur nous semble sec et glacé. Nous regrettons le radieux soleil de l’été, nous soupirons après les jours d’autrefois ! Et pourtant, l’hiver a son utilité. Il purifie la terre et assainit l’air. De même, pendant les temps difficiles, le Seigneur purifie et assainit nos cœurs, qu’il prépare à un futur printemps. Si vous passez par un hiver rigoureux, n’oubliez jamais que le Seigneur ne change pas. Mais comment faire pour endurer cette période si éprouvante ? L’apôtre Paul nous donne un précieux conseil : hâtons-nous de le rejoindre à Nicopolis, nom qui signifie « ville de la victoire » !
Dans les pires périodes de notre vie, nous pouvons conserver « la paix des profondeurs » en nous réfugiant à Nicopolis, autrement dit en nous appuyant sur la victoire totale et infaillible que notre Seigneur Jésus-Christ a remportée pour nous en mourant sur la croix. Il y a encore de l’espoir pour nous, car Dieu n’a pas changé !
Quant à moi, j’ai résolu de passer tous les hivers de ma vie à Nicopolis, et je voudrais vous recommander, comme l’a fait l’apôtre Paul : « Hâtez-vous de m’y rejoindre », car je vous garantis qu’il fait bon y vivre !
Ma résolution de ce jour :
Je décide de passer tous mes hivers à Nicopolis. Je m’appuie fermement sur toi, mon Rocher et ma Forteresse. Merci d’être le Dieu de toutes les saisons de ma vie. Amen !
Aline Neuhauser
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dragonheartbabystuff · 4 years ago
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Apaix😍nei neste Tarot 🔝💯
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alice-a-sonhadora-us-blog · 5 years ago
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CADA VEZ MAIS APAIX😍NADA PELO SITE VK
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apontepralua · 5 years ago
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Eu acho que você nunca namorou, mas se apaixou por um boymagia e ele sumiu kk
kkkkkkkk tu sempre aleatório
tua suposição tá totalmente errada, errou as duas coisas
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vidasempretoebranco · 3 years ago
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Eu não posso me apaixonar
Eu não posso me apaixonar
Eu não posso me apaixonar
Eu não posso me apaix...
Eu não posso me ap...
Eu não posso....
Eu não...
Eu...
Eu tô vontade de sentir seus beijos de novo.
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weloveidols · 3 years ago
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nunca ninguém se apaixou por mim, quer dizer. Bom é ninguém , não quer dizer que eu não fui amada , só quer dizer que nunca ninguém sentiu vontade de me dar flores ou me pedir em casamento ou me ligar no meio da noite no meio de uma festa e dizer que me ama e falar sobre coisas aleatórias , ou me ligar chapado e me perguntar por que pinguins não tem joelho? . Quer dizer , essa seria eu sabe , eu meio que ligaria pra alguém e perguntaria por que pinguins não tem joelho até sóbria, eu iria rir muito antes de perguntar e eu também desenvolveria um puta pensamento sobre vidas passadas , sobre multiverso , outros planetas outras versões de mim e reencarnações, algo como Dark, eu ligaria e não diria nada , eu ligaria e ficaria ouvindo alguém dizer e falar sobre qualquer coisa enquanto eu entro no instagram e curto algumas postagens , eu ligaria. Eu mandaria flores, rosas ou girassois? eu mandaria rosas e girassois. Eu amaria receber rosas ou girassois , eu amaria ganhar uma caixa cheia de chocolates e cartinha que eu provavelmente passaria um tempo escrevendo qualidades sobre alguém que eu ame . Nunca ninguém se apaixonou por mim , por que eu nunca fui a que todos e apaixonavam e nem mesmo aquela que apenas uma pessoa se apaixona, eu nem mesmo tive um melhor amigo. Eu nunca tive ninguém realmente meu. E eu nunca fui realmente de alguém , e fui , e sou , e é difícil quando nunca souberam disso , quando tiveram e no mesmo instante não tivesse . Eu me apaixonei por alguém que gostava de mim , não era amor nem paixão era só … Sexo , e nisso eu realmente sou boa , pra isso eu sou , mas não do tipo espera ai vou te servir uma café da manhã ou oi vamos sair pra jantar . Nunca ninguém se apaixou por mim , ou já? e por quê? e por que eu nunca soube?… Mas acho que não.
11/12/21
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``` ``` ⸽█Ꮐσssıρ Ꮐıяł᭄⃕͜ Garota do blog‘ na área, sua primeira e única fonte sobre a vida da nova elite escandalosa de Northeastern. Todos nos lembramos das Histórias de nossa infância, o sapato que serve na cinderela, o sapo que vira príncipe, a Bela Adormecida acorda com um beijo. Era uma vez… e viveram felizes para sempre. Contos de fada, coisas dos sonhos. O problema é que, contos de fadas não viram realidade. A grande verdade, é que quem inventou esses: "Felizes para sempre" merece um grande e belo soco no nariz. Porém, é indubitável que tal alegação ainda é almejada por alguns pobres tolos, Tcs.. Tcs.. Azar o deles, sorte a minha, pois esse blá blá blá de felizes para sempre, tira lá do fundo o pior de mim. Sentem-se, eu irei contar-lhes uma histórinha. Era uma vez, uma jovem garotinha freira, o nome dela, era Virgem Maria de Taubaté. Virgem Maria, não era uma pessoa muito inteligente. Pobrezinha, não conhecia nada do mundo, e ninguém nunca lhe avisou que muitas vezes, os lobos usavam pele de cordeiro. E então, ela conheceu Black Gentleman. Oh... Ele era lindo! Um lindo de uma encrenca. As pessoas avisaram a ela para tomar cuidado. Mas, ela não o escutou. Ele fez ela de tola. E ela como uma boa tola se apaixou! E descobriu da pior maneira, que seu príncipe, na verdade, era um lindo de um lobo mal, que só queria a devorar, assim como ele havia feito como várias outras! Mas... Como todo bom conto de fadas que se preze, ele foi julgado por isso, e a pobre Virgem Maria ficou devastada, com o coração partido, não podia acreditar que havia sido usada desta forma, e sua pateticidade lhe rendeu uma música nostálgica. Não é isso que toda princesa faz? Canta quando tudo está na merda? O lobo mal, no fim, foi inocentado de todo o mau que alegaram que ele fez. E Virgem Maria, finalmente havia começado a acreditar no seu conto de fadas, livre de seu Cavalheiro negro. Principalmente depois de receber um buquê de flores misterioso, seria este de um admirador secreto? Do seu tão almejado príncipe encantado? Os dias se seguiram, e Virgem Maria estava cada vez mais ansiosa para descobrir quem era o seu admirador. E com a chegada de um grande "baile", ela vislumbrou encontrar o seu Príncipe Encatado naquela festa. Mas o que ela não esperava, era que seu lobo mal estava de volta, desta vez com os pelos aparados, e pronto para roubar bem mais que um coração... Hahahahaha... Tão patético! Dá para acreditar nisso? Depois de tudo que nosso Black Gentleman fez, nossa Virgem Maria de Taubaté foi vista aos beijos com ele na festa da Kappa. Infelizmente, existem pessoas que nasceram para ser feitas de tolas. Tudo que eu posso desejar, é que vocês sejam felizes, mas não se esqueça, Alessinha, uma vez lobo mal, sempre lobo mal, jamais príncipe encantado! ;) Cuidado para não ser devorada enquanto dorme! E por falar em ser devorado, nossa Blue Eyes possuía pretensões bem claras de "Devorar" uma coisinha do nosso Prince J. Uma pena que ele tenha deixado a festa tão cedo, eu estava ansiosa para ver onde isso iria dar. Embora, eu deva admitir, que particularmente acredito que ele daria um belo Shipper com nossa Killer H. Eu aposto meu dedo mindinho que eles não estavam apenas conversando no estacionamento do anfiteatro dias atrás... Lalala! Sorry Girl Fénix, parece que seus encantos foram ofuscados. E por ultimo mas não menos importante eu sugiro um desafio. Parece que nossa ex Ginger Girl está se tornando oficialmente uma Lost Girl, e mais rápido que Thanos fez os vingadores virar poeira, a ruiva desapareceu dos corredores de nossa querida Chicago. Aonde ela está? Prometo premiar quem me trouxer essa informação. O desafio esta lançado, e a moeda jogada ao ar, entre cara ou coroa eu digo: abaixo todas as máscaras. _E quem sou eu? Esse segredo eu não conto pra ninguém. Vocês sabem que me adoram._ *──── _XOXO, Gossip Girl._*
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