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Andando nas Nuvens
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#Andando nas Nuvens#19h#Euclydes Marinho#Dennis Carvalho#1999#Globo#TV Globo#Telenovela#Novela#Rede Globo#Audiência#Audiência da TV#Audiência On#IBOPE#Kantar IBOPE
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oi diva☝️ quando puder, vc faz um do enzo com uma loba deprovida de peito mas abençoada na bunda?
toda vez que eu lembro que o enzo é diefinitivamente time peito eu tenho vontade de me jogar KKKKKKKKKKKK
oi diva anon👋🏻 como uma querida semipeituda e bunda mole irei hablar um pouco👏🏻 (espero que goste!)
Uma notinha aqui☝🏻 eu acho que por mais que um cara prefira peito e vc não tem mt, creio que não importa😷 pq é peito e peito sempre é bom de ver/tocar, independente de ser grande, murcho, pequeno, duro, sabe🚬🚬🚬 tbm temos o size kink aí pra mts coisas🚬
Assim, aqui eu vou deixar uns hcszinhos pras minhas divas bundudas e despeitadas, porque merecem and i wanted to do it🏃♀️➡️
▪︎ Enzo adora comparar o tamanho da mão dele com o seu busto, toda vez que vcs estão transando na frente de um espelho ele coloca a mão veiuda e grande por cima e os quadris até aceleram quando ele vê que cobre tudo. Também adora chupar eles, porque cabem completamente na boca dele. OFF ele tem uma pasta de fotos de mordidas que ele já deixou nas suas nádegas e de chupões nos seus peitos.
▪︎ Se preparem, pois quando vocês vão à praia ou piscina ele fica igual um cachorro no cio toda hora se esfregando na sua bunda ou te fazendo sentar no colo dele, realmente não te deixa em paz porque nunca se acostuma com o quão gostosa vc é 🥰 e por mais que não seja de fazer escândalo por ciúmes, só falta matar com o olhar quem quer que olhe na sua direção.
▪︎ Ama te comer de quatro só para poder admirar sua bunda batendo na virilha dele, enche de tapas e aperta muito a carne farta, pode crer que no fim a sua pele vai tá em carne viva por causa das taradices dele. Neste tópico tbm temos algo saboroso☝🏻 Enzo fica louco quando você ta deitadinha de bunda pra cima toda miss bumbum, aí ele só vai chegando pertinho dando beijinhos nas suas costas até te chupar por trás, fica até com mais tesão que você, grunhindo alto e esfregando o rosto na sua virilha😇
▪︎ Sabe aqueles vestidinhos coladinhos tubinho? Vista sabendo que ele vai te atacar assim que te ver! As mãos dele não ficam quietas toda hora descendo para apertar sua bunda ou descansar sobre ela, sem brinks usa sua bunda como bolinha antiestresse se o evento o deixa nervoso ou entendiado.
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Estava terminando de amarrar o cabelo quando Enzo entrou no quarto para te apressar novamente. Hoje ele tinha programado umas atividades ao ar livre para vocês dois, o dia estava lindo e com algumas nuvens cobrindo o sol quente criando um clima perfeito para o que ele planejava. Primeiro você relutou, porque essa coisa dele de ficar andando de bike para todo lado te cansava as vezes, mas depois aceitou quando ele te prometeu que iriam devagar e só até uma praça perto da casa de vocês. Como era perto decidiu colocar um vestidinho leve de verão que te deixava pedalar confortavelmente sem expor muito.
"Eu já tô terminando, amor." Diz prendendo algumas presilhas no seu cabelo e depois puxando para baixo o comprimento da roupa que teimava em subir pelas suas coxas.
"Hm?" Ele diz distraído seguindo os movimentos da sua mão com os olhos e admirando resto do seu corpo. A cor do tecido ficava tão linda na sua pele, mas não era isso exatamente que ele estava apreciando, só conseguia olhar para a curva avantajada da sua bunda sempre empinadinha elevando o tecido, as vezes subia os olhos para observar os seus seios pequenos cobertos elegantemente pelo paninho fino. Quando não escuta as reclamações do uruguaio, olha para o reflexo dele através do espelho e o vê mordendo os lábios perdido em pensamentos. Fica apreensiva pensando se ele tinha ficado irritado com a sua demora, mas depois se dá conta do que ele está olhando.
"Nem vem, seu tarado, já tá ficando tarde." ralha colocando brincos e sentindo o rosto esquentar pelo olhar fixo do seu namorado.
"Oi? Hãm, eu não estava fazendo nada, amorcito." Responde se aproximando com um sorriso malicioso e um brilho nos olhos que só podia ser traduzido como ele querendo confusão.
Chega calmamente por trás de ti, o caminho inteiro em passos lentos e mantendo os olhos presos na sua silhueta enquanto você só conseguia ficar quietinha assistindo ele vir. Passa um dos braços musculosos pela sua cintura, te puxando para grudar o corpo no dele e com a outra mão vira seu rosto para te dar um beijo lento com o nariz avantajado pressionado na sua bochecha.
Na medida que os lábios carnudos te distraem a outra mão entra por baixo do seu vestido, acariciando o interior das suas coxas e depois subindo até apertar sua bunda com força te fazendo arfar no baixo, com sua boca abrindo para soltar sons ofegantes, Enzo enfia a língua buscando a sua. O beijo se torna ainda mais desesperado quando ele empurra a ereção presa na calça moletom no meio das suas nádegas, ondulando os quadris para estimular o pau duro.
Removendo a mão do seu rosto, descendo pelo seu corpo, fazendo um carinho rápido nos seus mamilos eretos evidentes no tecido para depois subir o vestidinho até a sua cintura, revelando a sua bunda com a calcinha branca enfiada no meio das bandas.
"Porra, nunca me canso de ver isso." Ele geme estapeando os dois lados e em seguida apertando.
Você apoia as mãos na penteadeira a sua frente quando ele retira o pau inchado com algumas veias proeminentes da calça. Ele passa a pontinha na sua pele manchando-a com o líquido fininho, com a outra mão ele empurra sua calcinha molhada para o lado percorrendo a fendinha com um dedo até parar no seu clitóris para massagear em círculos rápidos.
"Vou meter rapidinho, nena, não vou aguentar muito com essa bunda gostosa na minha frente." Ele diz no seu ouvido ao dar batidinhas com a cabeça inchada no seu buraquinho e continando a estimular seu pontinho.
Enzo mantém o olhar fixo na sua bunda pressionada na virilha dele, então enfia o pau até a metade na sua buceta melada, grunhindo com a massagem quente das suas paredes ao redor do membro pulsante. Você geme o nome dele repetidas vezes quando o uruguaio inicia um ritmo frenético de pôr e tirar causando um som estalado das suas peles se chocando. Enzo continua bulinando seu grelinho conforme suas paredes se contraem constantemente, com o outro braço, o moreno circula seu busto te grudando mais ainda ao corpo malhado dele, te segura no lugar enquanto fode vigorosamente sem dó o seu buraquinho molhado.
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N-U-M-A-B-O-A - l.j.
Jeno x leitora gênero: sad mas com final feliz wc: 1.0k parte da série Jota25
2016
Você e Jeno caminhavam para fora dos portões da escola em direção a sorveteria que ficava na pracinha, onde sempre iam quando tinham algo para comemorar ou algo para conversar, porque, de acordo com o coreano, tudo ficava melhor com sorvete.
Jeno havia se declarado pra você há cerca de 7 meses, e vocês namoravam desde então. Não foi algo muito grande, afinal, ele era um garoto de dezesseis anos que não tinha emprego, dependia totalmente dos pais, que se dividiam em dar atenção a ele e a irmã mais velha de dezoito anos, que tinha acabado de sair do ensino médio. E desde a declaração, tudo eram flores. Vocês eram O casal da escola, todos achavam incrível como vocês tinham química e diziam que vocês pareciam ter saído diretamente de uma comédia romântica. Jeno te levava para casa depois das aulas, e às vezes, vocês até conseguiam ir ao cinema ou ao arcade que tinha no shopping. Era algo doce, inocente, e você se sentia nas nuvens quando estava com ele.
Ele pediu seu sorvete favorito, de flocos, e o dele, de chocolate meio amargo, e vocês começaram a comer em silêncio, o que era bastante incomum porque, apesar de ser introvertido, Jeno costumava falar muito enquanto estavam juntos.
“Neno, tá tudo bem?” você perguntou depois de ele só brincar com o sorvete por 10 minutos sem dizer uma única palavra.
“Temosqueterminar.” ele falou tão rápido que você mal entendeu qualquer palavra daquela frase.
“O que? Não entendi.” sua expressão era confusa, e Jeno suspirou pesado, segurando suas mãos por cima da mesa antes de repetir.
“Temos que terminar.” ele foi claro dessa vez e a expressão em seu rosto não era das melhores.
“Como assim temos que terminar?” isso não fazia o menor sentido na sua cabeça. Vocês estavam felizes, certo? Não tinha o menor motivo pra isso.
“Você sabe como meus avós moram na Coreia, certo?” você assentiu antes de ele continuar. “Bom, o meu avô está doente e ele quer passar a empresa da família pro meu pai, e pra isso, vamos precisar estar lá. E-eu me mudo no fim do mês, assim que acabarem as aulas.” ele concluiu, fazendo carinho no dorso de sua mão. “Jagi, me desculpe por isso.”
“Não tem outra opção, não é?” você perguntou, mesmo que já soubesse a resposta.
“Infelizmente não, meu amor. Mas o que me conforta é saber que, por mais que doa, estou tomando a melhor decisão por nós dois, por você. E nós temos tanta vida pela frente, afinal, só temos 16 anos, né? Um dia eu posso encontrar você, andando por aí.” ele tentou te animar. Na verdade, Jeno queria se esconder e chorar, porque na mente dele, de garoto de 16 anos, você era a maior e única paixão que ele teria na vida, a única chance que ele teria de experimentar o amor. Mas ele precisava ser forte, pra que você não sofresse tanto com a partida por tempo indeterminado dele.
“É, você tem razão.” você limpou rapidamente as lágrimas com o dorso da mão, tentando evitar o choro. “Somos jovens.”
2023
Os anos se passaram, e você não teve mais qualquer notícia de Lee. Nos primeiros dois meses, vocês ainda se falavam e trocavam mensagens, e você fazia o esforço de ficar acordada em horários estranhos para que Jeno tivesse mais facilidade em falar com você. Mas aí veio a preparação para faculdade, tanto sua quanto dele, as conversas foram ficando escassas até que eventualmente, elas pararam de vez. Você parou de acompanhar a vida de Jeno, era doloroso ver que ele estava tão bem sem você.
Jeno por outro lado só parecia bem naquela época. Ele sentia sua falta, sentia falta da expressão confusa que você sempre fazia na aula de matemática, e de como você sempre vinha com fofocas novas nos fins de semana. Além disso, ele sentia falta do Brasil, de falar português e de comer açaí no Parque Ibirapuera. Mas ele se forçava a seguir em frente, afinal, não estava sob seu controle.
7 anos depois, numa sexta-feira qualquer, sua mãe avisou que alguém iria se mudar pra casa de frente a sua, depois que os últimos inquilinos tiveram que sair porque não pagavam o aluguel e as contas, ou pelo menos eram o que diziam as más línguas do bairro. Você não ligou muito, afinal, era irrelevante quem seriam seus novos vizinhos, já que você era introvertida ao extremo.
Coincidentemente, era o aniversário do fatídico dia em que Jeno foi embora para Coreia, levando seu coração junto com ele. Você nunca havia esquecido, e chorava agarrada ao ursinho que ele te deu de presente antes de partir. Para todos que te conheciam há mais tempo, era como se fosse o aniversário da morte de alguém, já que você se isolava, comendo potes de sorvete e se enchendo de porcarias, e eventualmente, com álcool, depois da sua maioridade.
Você assistia Para Todos os Garotos que já Amei pela enésima vez, afogando as mágoas em sorvete de flocos, quando, infelizmente, seu pote acabou. Você até tentou choramingar para sua mãe ir até o mercadinho comprar mais, mas ela não cedeu às suas lamentações e disse para ir você mesma. Você resmungou, mas calçou seus chinelos e pegou as chaves de casa, saindo em direção ao mercado, e vendo o caminhão de mudanças enorme parado do outro lado da rua. Deu de ombros e seguiu seu rumo, comprando um pote de dois litros que pretendia comer sozinha, e depois voltou para casa. A distração de olhar curiosamente o caminhão a fim de identificar que tipo de família iria se mudar para a casa fez com que você esbarrasse em alguém bem de frente.
“Meu Deus, me desculpe mesmo, eu não tava olhando por onde ia.” você falou prontamente, para não dar tempo da pessoa ficar com raiva de você.
“Tá tudo bem. E eu disse que um dia ia encontrar você andando por aí.” Jeno falou com um sorriso, e ele jura que a expressão que ele viu no seu rosto quando se virou foi simplesmente a melhor coisa que ele já viu na vida. Afinal, ele tinha voltado pra você e agora estava tudo numa boa.
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Tokyo Revengers [Male Reader].
[Nome] estava deitado na cama, sentindo a dor latejante por todo o corpo. Ele se sentia culpado por estar "doente" e dando trabalho ao seu amigo Draken.
Ele sabia que estava causando uma grande preocupação para Ken, mas se sentia impotente, pois não conseguia se levantar e cuidar de si mesmo.
Ele podia ouvir Draken andando de um lado para o outro do quarto, tentando encontrar algo que pudesse ajudá-lo a melhorar. Mas o Alpha infermo sabia que não havia nada que pudesse ser feito para que ele se sentisse melhor. Ele se sentia fraco e desanimado, não só pela "doença", mas também pela culpa.
[Nome] lembrou de todas as vezes em que o loiro havia o ajudado, sem hesitar, quando precisava. E agora, quando Draken precisava de sua ajuda, ele não conseguia nem sequer se levantar da cama… Ken precisava de sua ajuda?
Desesperado, [Nome] decidiu que tinha que fazer algo para retribuir a bondade de Draken, mesmo estando enfermo. Ele recolheu todas as suas forças e, com muita dificuldade, conseguiu se levantar da cama. Ele caminhou lentamente até a cozinha, onde o Alpha loiro estava preparando uma sopa quente.
Ao ver [Nome] de pé, Draken ficou surpreso e aliviado. O Alpha fez questão de sentar-se na mesa e conversar com Draken enquanto tomava a sopa.
— Acabar isso você vai deitar!
— Eu estou te dando trabalho Ken… Você tem que dar atenção a Mitsuya, ele é seu ômega… Você não está sendo pago pra cuidar de um Alpha doente e inútil como eu.
Draken ouviu atentamente as palavras do outro e cada fala dava vontade de meter um murro na cara do Alpha fraco.
Ele colocou a mão no ombro do Alpha e o olhou nos olhos, passando uma mensagem de conforto e compreensão e em um movimento rápido ele juntou os lábios dele aos seus.
[Nome] estava sentindo-se cansado e fraco após passar dias lutando contra uma febre alta. Mas ao sentir a mão de Draken em sua bochecha e os lábios juntos, algo em seu corpo pareceu responder, embora ele mal tivesse forças.
Foi um beijo gentil, quase como um pedido mudo por permissão. O Alpha fraco sentiu seu coração acelerar e, apesar de estar fisicamente fraco, ele se sentiu tentado a se entregar ao momento.
Após se separarem,[Nome] olhou com tristeza nos olhos. Não estava pronto, não queria outro relacionamento… Não por agora.
— Eu… Sinto muito Draken mas… — Ele começou a falar, trêmulo e com medo. Mas sentiu uma mão em seu queixo levantando levemente seu rosto o fazendo olhar para o alpha loiro.
— Eu sei [apelido], você acabou de sair de um relacionamento e saiu machucado. Você não está pronto pra entrar em outro tão cedo,eu entendo e respeito isso. — Falou olhando em seus olhos com um sorriso discreto nos lábios. — Mas quando você se curar,desejo que dê uma chance a mim e a Mitsuya.
Um rubor tomou conta do seu rosto e você acenou positivamente,com o coração mais leve e sem um certo peso em suas costas.
— Eu agradeço por compreender Ken! E com toda certeza,darei uma chance a vocês! Eu agradeço tanto por terem cuidado de mim. — [Nome] o abraçou,com toda força que tinha em seu corpo.
ㅤ ㅤ ◍ ִ ✿̶̷ ׄ 🍒🫀⃤ ׄ ִ ⥀ 愛
Três meses tinham se passado e [Nome] estava melhor,um sorriso tomava conta dos lábios do Alpha enquanto andava pela rua vazia.
O cheiro de terra molhada predominava ao local, indicando que tinha chovido durante a noite e o ar frio se chocava contra o corpo do homem.
Seus passos eram leves, quase dançantes, enquanto ele apreciava as gotas de água que ainda escorriam das árvores e telhados. O aroma fresco da terra molhada impregnava o ar, envolvendo-o em um abraço revigorante.
Os raios de sol timidamente surgiam entre as nuvens, dispersando o cinza do céu e iluminando o caminho à sua frente. Ele sentia o calor suave do sol em seu rosto, e isso apenas aumentava a sensação de contentamento em seu interior.
[Nome] observava os transeuntes com um olhar curioso e benevolente, cumprimentando-os com um aceno ou um acolhedor "bom dia".
Seu sorriso irradiava bondade e alegria, contagiando todos ao seu redor. As pessoas que cruzavam seu caminho encontravam em seu semblante a promessa de um dia repleto de oportunidades e momentos felizes.
E assim, ele seguia seu caminho, com um sorriso iluminando seu rosto, em harmonia com o mundo ao seu redor. Sabia que havia muito a ser vivido e desfrutado, e cada respiração era uma renovação.
Com passos calmos ele andava olhando para o céu com um sorriso bobo nos lábios. Se sentia tão idiota por tá rindo assim mas amava o fato de estar se sentindo livre.
Ele estava tão envolto que nem percebeu alguém vindo e acabou esbarrando na pessoa e ela caiu no chão e rapidamente, [Nome] correu para ajudá-la a levantar.
— Desculpa, eu não vi você,estava envolto em pensamentos. — Disse [Nome], sem olhar o rosto da pessoa.
— [Nome]?
Ele sentiu o sangue sair do rosto e os olhos se arregalaram,o alpha engoliu em seco e olhou para o rosto da pessoa.
— Kisaki?
ㅤ ㅤ ◍ ִ ✿̶̷ ׄ 🍒🫀⃤ ׄ ִ ⥀ 愛
— Não Kisaki,meu relacionamento com eles acabou no momento que aquele laço se rompeu. — Neguei com a cabeça, levando o copo de café aos lábios.
Aquele gole quente e reconfortante era exatamente o que eu precisava naquele momento. Enquanto o líquido escorria pela minha garganta, senti uma sensação revigorante percorrer meu corpo.
Era como se cada gota de café trouxesse consigo um novo fôlego, dissipando a exaustão que eu nem sabia que consumia meu ser.
— Mas por favor! Por favor [Nome]! Eles estão morrendo,os visite só uma vez. — O loiro pediu,eu pude ver seus olhos suplicantes e pude ter certeza que não era mais uma ladainha que ele sempre fazia.
— Eu também estava quase morrendo,os chamei pela antiga marca e quem disse que eles vieram? — Falei em um tom ríspido,afastando o copo e o colocando na mesinha que nos afastava.
— Eles não saíram daquele quarto.
Ok,essa fala me fez parar por um momento. A única coisa que lembrava eram os lençóis sujos do meu suor,o banheiro com a banheira cheia de água e logo após eu desmaiei…
Kisaki pareceu perceber que eu travei e viu isso como um gatilho para continuar a falar.
— Não deixam ninguém entrar,pois lá ainda tem poucos resquícios de seus feromônios. Consegui dar um jeito na casa junto a Hanma mas não conseguimos entrar lá. Tivemos que enfiar sopas na goela deles,se não os mesmo não comiam. Estão morrendo [Nome], eu sei que você pode ter ódio,rancor, não querer mais olhar na cara deles mas… — Ele parou por um tempo, olhando para a xícara de chá que tinha em mãos. — Me ajude a salvá-los, vá lá apenas uma vez e veja o estado de ambos… Estão deploráveis.
Eu soltei um suspiro baixo de exaustão, mas soube que não pode me dar ao luxo de recusar,aquilo ficaria em minha mente me perturbando.
— Bom, se eu estou indo com você, então vamos nos mover. — Disse para Kisaki - esse que rapidamente se animou.
ㅤ ◍ ִ ✿̶̷ ׄ 🍒🫀⃤ ׄ ִ ⥀ 愛
Estava lá, a porta, e eu não sabia o que fazer, só que sabia que precisava entrar. Me sinto nervoso, com a respiração ofegante e os dedos suados. Com minhas mãos trêmulas e um coração acelerado, me aproximei lentamente. Era como se eu não tivesse ar suficiente para arriscar passar por aquela porta.
Pensei em tudo o que poderia acontecer do outro lado daquela porta. E então,peguei a maçaneta,girei e empurrei a porta para frente e entrei. Agora, estou aqui… Estou aqui dentro novamente.
A sala de estar e a cozinha possuem um charme simples e acolhedor. Os móveis são modestos, mas bem cuidados, e a decoração é discreta, exalando um senso de cuidado e conforto.
Na sala de estar, há um sofá de tecido simples, porém confortável, acompanhado de poltronas estofadas. Uma pequena mesa de centro fica estrategicamente posicionada, com livros e revistas dispostos de forma organizada.
As paredes são pintadas em tons neutros, transmitindo uma sensação de calma e tranquilidade. Quadros com imagens bucólicas ou fotografias de momentos especiais que eu tive com os dois adornam as paredes, dando um toque pessoal e acolhedor.
Próxima à sala de estar, encontra-se a cozinha, que também tem uma simplicidade encantadora. Os armários são de madeira envelhecida, mas bem conservados. A bancada é de azulejos coloridos, adicionando um toque de personalidade.
A cozinha possui apenas os utensílios básicos, mas eles são mantidos de maneira arrumada e organizada. Há um fogão simples, uma geladeira compacta e uma pia com um pequeno balcão para preparação dos alimentos. A mesa e as cadeiras na cozinha também são modestas, mas bem cuidadas, fornecendo um espaço aconchegante para refeições em família.
Apesar da simplicidade, a casa está arrumadinha e limpa. O aroma agradável de limpeza e frescor preenche o ambiente, pois a casa é constantemente arejada.
— Estão no quarto, né? — Perguntei após terminar de reparar a casa,me virando para Kisaki que acenou positivamente.
Engolindo em seco caminhei em direção ao corredor, deixei meus feromônios saírem livremente pela glândula. Tentava me manter calmo e deixar o meu cheiro mais confortável possível.
Puta merda,o que eu fiz da minha vida para resolver voltar para esse lugar?
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#omega x#omegaverse#tokyo rev x reader#tokyo revengers#tokyo revengers kisaki#izana kurokawa#izana x reader#kakucho#draken#mikey sano#mitsuya takashi
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[POV] the blackest day
“You’re in the wind, I’m in the water, Nobody’s son, Nobody’s daughter.”
Sun City não tinha esse nome atoa, como algo decorativo ou meramente informal. Estatisticamente falando, era a cidade do país que mais possuía dias ensolarados ao longo do ano. No entanto, pela primeira vez em muito tempo, havia sido uma semana nublada. O sol parecia não apenas tímido, mas indisposto e incapaz de se sobressair nas nuvens cinzas e pesadas que adornavam o céu de toda a cidade.
Kennedy, no auge dos seus não-tão-doces dezesseis anos, havia reparado no tempo. E infelizmente pensando em como aquele clima sombrio e sem vida parecia de acordo com os acontecimentos da semana. Não era nada com o que não estivesse acostumada a lidar, infelizmente, mas havia um tom delicado e doloroso daquela vez. Sentia como se tudo estivesse se prendendo em uma linha fina que poderia arrebentar a qualquer momento. Como se esperasse que algo pudesse acontecer na calada da noite, como se soubesse que novas cicatrizes em seu coração poderiam ser forjadas. No fundo, era uma sensação que tinha desde seus doze anos, era algo habitual; então aquela semana esquisita parecia ser apenas mais uma.
Fazia o que podia para ser uma boa companhia para Sirius. O via definhando, entrando em um lugar escuro e sem saída. Era desesperador, mas em momento algum pensou em não acompanhá-lo por aquele caminho sinuoso. Se ele estivesse andando por uma estrada difícil, Kennedy estaria ao seu lado. Era o que os amigos faziam um pelo outro. Era o que eles faziam por si mesmos, e haviam prometido em tantos pactos silenciosos e apertos de mão embaixo da mesa, onde ninguém via os dedos entrelaçados em uma cumplicidade juvenil e esperançosa.
Sobretudo, naquela semana, havia tido um pesadelo: Sirius estava afundando em um lago escuro, sumindo na escuridão de uma água densa. Kenny estava nessa mesma água, mas em uma porção, a cada segundo mais longe do menino, o via afundar na água como uma pedra pesada. A jovem Rosier gritava dentro da água, sentindo o líquido entrar por sua boca de forma dolorosa, tentava nadar para baixo para puxá-lo de volta para a superfície, mas não conseguia alcançá-lo. No processo, não percebia que também estava se afogando, perdendo de vista a volta para um caminho seguro. Mas não se importava, não poderia deixá-lo ali. Ele precisava voltar, precisava que ela o ajudasse; e assim Kennedy se debatia na água e tentava nadar até o amigo que cada vez sumia na escuridão a sua frente. No entanto, não parecia também que estava presa ali, como se correntes a prendessem no lago frio e escuro. Quando percebia que não o via mais e o ar faltava e o desespero e pânico atingiram o seu ápice em seu corpo, Kennedy acordou gritando, sentindo o ar encher seus pulmões e seu corpo suado relaxar.
Era só um sonho.
Era só um sonho ruim.
Estranhou quando, no dia seguinte, se sentou na cadeira que ocupava na sala de aula e a cadeira atrás de si estava vazia. E assim permaneceu pelo resto do dia. Durante o intervalo das aulas, enviou uma mensagem para Sirius, perguntando o motivo de sua falta naquele dia, mas a mensagem não foi respondida. Estranhou. Passou o resto do dia com um gosto amargo na boca, um aperto no estômago. Mal se concentrou na aula da forma que estava acostumada, mas fez questão de fazer todas as anotações possíveis para passar a matéria perdida para o amigo.
Voltou para casa a pé, prestando atenção no caminho caso o visse por lá, caso ele tivesse ido lhe encontrar na saída da escola e explicasse que havia apenas perdido a aula mas tinha ido até seu horário de saída para lhe acompanhar de volta para casa, como havia feito outras vezes. Mas não havia o encontrado. Nem mesmo na porta de sua casa quando chegou na rua em que moravam. Não havia sinal dele em lugar nenhum.
“Kennedy.” Disse seu pai com a voz grossa e um tanto impaciente quando a jovem entrou em casa, ajeitando a mochila nas costas. “We don’t have time or patience…” Bufou passando a mão pelos fios escuros.
“Ahn, hi.” Respondeu confusa, sem ter ideia do que seu pai estava dizendo, se aproximando do mais velho com cautela. “What?” Perguntou conforme parava um pouco a frente do mais velho na cozinha.
“Where is he? Their parents are getting fuckin’ crazy about his stupidity right now. So where is he?”
“Where is he who?”
“Don’t play fuckin’ dumb right now. I already said that I’m out of patience for this fuckin’ boy and your stupidity.” A voz de seu pai era sempre assim, grossa, alta, rude. Até mesmo para pedir um copo de água o tom era agressivo. Agora, parecia piorar.
“But I-I don’t know. Are you talking about Sirius? I d-didn’t see him in class today.” Apertou a alça da mochila, sentindo seu corpo se embrulhar ao receio. Pelo o que poderia estar acontecendo e pela reação de seu pai.
“Don’t lie to me, Kennedy! Where is your friend, huh? You both go up and down together and now that motherfucker is gone you have no idea where this piece of shit is?” Riu com escárnio, gritando a ponto dos vizinhos ouvirem. Sua mãe principalmente, parada na ponta da escada, a olhando de braços cruzados enquanto segurava um cigarro.
“He what?” De repente a realização do que aconteceu lhe atingiu em cheio. Sirius havia sumido? “Don’t call him those things.” Seus olhos se encheram de lágrimas, sem corpo tremia por medo e indignação. Seu pai não tinha o direito de chamá-lo daquelas coisas. Ele chamava Kennedy assim tantas vezes que ela já estava acostumada, mas isso não significava que ele poderia chamar Sirius assim.
“You stupid little bitch.” Ralhou o mais velho, dando passos largos até a figura da filha segurando seu rosto com desdém e força, provavelmente deixando uma marca em suas bochechas. Os olhos escuros do mais velho passeavam por seu rosto procurando um sinal ou uma pista de que a filha soubesse o paradeiro do filho mais velho dos Black. Mas era óbvio que não sabia. Sobre a sua mão grossa em seu rosto, que lhe apertava as bochechas de forma violenta, Kennedy chorava e tremia, por medo do seu pai e por saber que ele havia partido. “Well, well… You have no idea, haven’t you?” Seu pai sorriu feito um maníaco. Psicopata. “Your little boy, your little friend is gone and left you behind.” Ele apertou o rosto de Kennedy mais um pouco, a fazendo deixar a mochila cair enquanto gemia de dor e desespero. “This is for you learn, Kennedy. You have to learn and you going to. Stop being dumb and a silly girl for this boy.” Soltou o rosto dela em um solavanco, virando-se de costas. “Go to your room now. Don’t say a word or I’ll beat the shit of you for real.” Com o rosto latejando, Kennedy pegou a mochila e subiu correndo para seu quarto, passando por sua mãe na escada, que tampouco exibia uma reação.
Trancou a porta e se sentou no chão contra a parede. Tremendo como um passarinho, juntou as pernas ao peito, segurando o próprio rosto, sentindo a pele quente e provavelmente machucada. Puxou o celular do bolso da calça, digitando uma mensagem para Sirius, implorando para saber onde ele estava, o que havia acontecido. Sobretudo, mais do que nunca, perguntando se ela poderia ir junto, para onde ele estivesse. Mais do que nunca, Kennedy havia chegado em seu limite. Havia sentindo fisicamente o desdém de sua mãe e a agressividade de seu pai. Pensou que talvez Sirius poderia ter decidido ir embora para se salvar, mas que não havia falado nada para ela porque não havia tido tempo. Ou não queria arriscar que seu plano desse certo. Era isso, com certeza era isso. Kennedy precisava só ser esperta, se manter em silêncio até ele voltar. Seria mais esperta ainda se deixasse suas coisas arrumadas, assim não perderia tempo quando ele jogasse pedrinhas em sua janela indicando que ele estava lhe esperando lá fora. Ken respirou fundo, uma, duas, três vezes até se estabilizar. Se levantou e foi até o banheiro, onde lavou o rosto machucado e inchado, limpando as lágrimas. Arrumou sua mochila com os itens que considerava essenciais para uma fuga. Deixou tudo organizado, deixando a mochila parada embaixo de sua janela.
A mochila permaneceu intacta durante o resto do dia, da semana e do mês. Passaram anos e a mochila continuou no mesmo lugar. Assim como Kennedy, exatamente onde ele havia a deixado.
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Venda de tennis
Cansado de sapatos que não combinam com seu estilo ou não dão o suporte que seus pés merecem? nós entendemos que cada passo seu é parte da sua história, e cada um de nossos modelos é desenhado pensando no equilíbrio perfeito entre estilo e conforto. Conforto Prolongado: Nossas palmilhas especiais garantem que você se sinta andando nas nuvens, não importa o quão longo seja o seu dia. Estilos…
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Sabe aqueles dias que você esta com a cabeça nas nuvens? Pensando em mil coisas que ainda tem que resolver? E esta andando na rua com um colega mas quase não presta atenção no que ele diz? Teu pensamento voa longe, tentando buscar um lugar de sossego longe daquele caos. Foi em um dia como esses que eu o vi pela primeira vez.
Foi assim em um esbarrão, meio que por acaso naquele tipo de trombada que a gente da sem querer por que não esta de fato atento ao caminho, um susto do baque interrompe os pensamentos e mais que depressa me desculpo, ali estava ele iluminado, radiante, de uma leveza sem igual, irresistivelmente convidativo... Ah aquele sorriso, que não disse nada só seguiu seu curso.
Passei o dia com aquela cena na mente, com aquele sorriso pairando em meus pensamentos e com a sensação de inutilidade pesando nos ombros. Por que não a parei? Ela podia ter se machucado! Mas aquele sorriso hipnotizador não me deixou pensar em mais nada, eu me perdi naquela curva.
Já não via possibilidades de esbarrar naquele sorriso outra vez. Havia voltado a minha rotina de andar pelas ruas com os pensamentos bem longe dali, entrei no café fugindo da chuva que mais uma vez me pegou de surpresa no caminho e lá estava ele. Tão radiante quanto da primeira vez que o vi, me inebria, entontece, quase não disfarço a fascinação que me provoca.
Dessa vez o contato é inevitável, caminho em direção a ele, e arrisco-me a dizer que nem piscava, me aproximo e fico frente a frente a ele. Eu já mencionei o quanto ele é convidativo? Volto minha atenção pra situação e prossigo. - Um café amargo por favor!
Peguei meu café, paguei e sai. Não conseguia deixar de olhar pra trás enquanto me dirigia a porta pra me embriagar cada vez mais do êxtase que aquele teu sozinho me causava. Ah moça, fui embora com meu café preferido nas mãos, com seu sorriso na mente e com a certeza de que voltaria ali muitas vezes.
Por Thato.
- Texto inspirado também no poema de Pablo Neruda - O teu riso.-
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INTERAÇÕES LIBERADAS!
𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎: 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀́𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝟐𝟎 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐈́𝐍𝐂𝐈𝐏𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑! 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝟏.
É um começo de dia normal em Tão Tão Distante, enquanto você escova seus dentes e liga a sua tv magica, a nossa repórter Fada Madrinha aparece na tela para dar o seu famoso bom dia a todos habitual no seu programa de noticiais da cidade, o KNIGHTS. "Acorda princesas, vem cá príncipes. Um dos eventos mais importantes do ano chegou. É claro que eu estou falando do aniversário de vinte anos do nosso príncipe Arthur, do que mais seria? O baile acontecera no castelo do Rei às 20h e para até a minha surpresa, todos estão convidados. Isso mesmo que você acabaram de ouvir. Nosso amado Rei quer todos os habitantes presentes esse ano e quem não for, vai estar desobedecendo o Rei e será preso. Típico Rumpelstiltskin, não é mesmo? *riu e deu uma piscadela* E como de costume, eu e minha equipe vamos estar ao vivo para cobrir toda a festa e conferir e julgar todos os looks dos convidados. A seguir, ganhar na loteria tudo bem, contar para a família já é outra história... Anão ganha $ 100 milhões e vai buscar fortuna fantasiado para que sua família não descubra."
Perdeu o programa? Não ficou sabendo? Não se preocupe, magicamente aparece um convite dourado em suas mãos com todas as informações necessárias e não adianta rasga-lo porquê aparece outro, e mais outro e mais outro até você assinar um X confirmando sua presença. Você não tem outra opção senão começar a pensar o que ira vestir no aniversário real...
20h:
Você nunca viu tantas pessoas reunidas em um só lugar e ainda parecia sobrar espaço, depois de quase ficar cego das luzes das câmeras e dar entrevista para a Fada Madrinha, você passa pela vistoria dos guardas que são Gigantes musculosos, você finalmente chega até os grandes portões brilhantes do castelo do Rei. Parecia até uma aventura para poder adentrar o majestoso salão de recepção com uma decoração de deixar qualquer um com o queixo no chão. Ao olhar para cima e se deparar com o maior lustre de luzes que você já viu em toda sua vida, você conta mais de cinco andares e é recebido por bruxas, zumbis, ogros que estão ali para atender suas necessidades e guia-los até o salão principal que é no último andar, onde acontecerá a festa de aniversário do príncipe Arthur.
01 andar: salão de recepções. as escadas magicas movem-se para cima e para baixo, para direta e para esquerda, então tome cuidado onde pisa!
02 andar: salão das portas. é apenas um cômodo decorado com uma única mesa no meio e com inúmeras portas, todas elas levam a algum andar do castelo ou direto pro chão senão olhar para onde anda.
03 andar: labirinto do medo. é dado uma tarefa para achar UM objeto em especifico para conseguir sair do labirinto mas quanto mais tempo você passa dentro dele, seus maiores medo começam a criar vida diante do seus olhos, mas tudo não passa de uma ilusão para o divertimento e humor ácido do Rei.
04 andar: sala dos manequins. você entra pensando que é uma coisa mas na verdade é um pub de decoração dos anos 60 e que todos os funcionários são bonecos de madeiras, controladas por ventríloquos no teto. festa estranha, com gente mais esquisita.
05 andar: cozinha maluca. espere um momento, você acabou de ver uma geladeira falante andando pela cozinha? os garfos e facas estão perseguindo o chef mas que bagunça e caos, mas pelo menos, o banquete é farto e delicioso. basta pedir qualquer comida preferida, e ela ira aparecer no seu prato. bon appétit!
06 andar: pula-pula. parece o paraíso mas não é, o chão é feito de nuvens e tem gosto de algodão doce.
07 andar: bar subaquático. para quem não respira de debaixo d'água, é fornecido uma bola com oxigênio para todos explorarem o mar, sem risco de ser mordido ou comido vivo.
08 andar: jardim da Medusa. apesar de florido e muito verde, é um jardim melancólico das vitimas de Medusa, onde se você parar para ouvir bem da até para ouvir algumas pedidas socorros. mas bem, não há nada que você possa fazer, não é mesmo? serve como área de fumantes também
09 andar: proibido à entrada.
10 andar: salão do trono. onde está acontecendo a festa do príncipe Arthur, onde a maior atração além do trono de ferro, é um bolo gigante do tamanho de um prédio. deve ter levados horas só para passar a cobertura!
ooc:
Essa é a primeira parte do nosso evento! Às 20h vou postar o plot drop mas não se preocupem, isso não vai atrapalhar a interações do evento.
À princípio, o evento tem duração de hoje (13/05), 18h até (21/05), 23h. Mas vocês podem pedir para estender e depois do término podem continuar as interações em flashback.
TAGS DO EVENTO:
#ttdeventos
#ttdlooks (para os looks)
#ttdstarters (para starters)
No mais, divirtam-se!
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Fui fazer caminhada e estava um breu, meu pai e eu mal conseguíamos ver o caminho por onde estávamos andando.
"Tá escuro demais, que horas são?"
Olhei no meu relógio, "5h48" respondi ao meu pai.
Uma música do Rio Negro e Solimões diz "o frio da madrugada já surrou meu corpo", mas essa madrugada não estava fria, mesmo sem a luz do Sol estava quente, abafado.
Alguns minutos depois começou uma garoa, nem sei se posso chamar assim, eram apenas uns pingos perdidos que uma hora ou outra esbarravam no meu corpo, mas a sensação foi ótima, o calor estava passando, a caminhada estava ficando mais agradável.
Andamos por uns 20 minutos assim, então o amanhecer chegou. Foi lindo. Vi o Sol aparecendo aos poucos no horizonte por detrás das nuvens, os raios de Sol nítidos, o céu num tom azul claro e rosado, e quando percebi, estava claro, o caminho estava nítido.
Olhei para o lado e vi um arco-íris, estava fraco, mas mesmo assim, pude ver seu aro por inteiro, uma visão muito bonita. "Hoje vai dar um dia bonito", pensei comigo mesmo.
"Que estranho ter arco-íris sem chuva", observou muito bem o meu pai. Naquela hora não sabíamos, mas a chuva do arco-íris estava prestes a nos encontrar.
Poucos minutos depois começou um vento forte, vi as folhas de uma árvore sem levadas por aí. Foi uma visão tão diferente, achei poético, "Olha! As folhas daquela árvore estão voando com o vento!", exclamei ao meu pai sem perceber. Com essa visão eu lembrei que estávamos em abril, "são as águas de março fechando o verão ", lembrei desse trecho da música e percebi que estávamos no outono, e pela primeira vez vi o outono chegar e vi as árvores se despedindo de suas folhas.
Assim como o amanhecer apareceu do nada, estava escuro novamente, mas não o escuro da madrugada em que não se podia ver nada, mas uma escuridão onde tudo podia ser visto, mas sem sombras. Olhei para cima, o céu estava num azul escuro e com uma mancha preta no meio, bem acima do meu pai e de mim. A única coisa que pensei foi que gostei da combinação de cores.
O vento ficou mais forte, meu pai e eu tivemos dificuldade em andar por alguns segundos, e então a chuva finalmente apareceu. Uma pancada forte, aqueles pingos de água que te machucam quando acertam, e o vento forte deixava essa sensação ainda pior.
Mais uma vez as coisas aconteceram sem que eu pudesse perceber. Minhas roupas estavam pesadas, grudadas em meu corpo, nem mesmo aquele vento forte conseguia balança-las, pequenos rios se formaram na rua, meus pés estavam encharcados, os carros estavam passando devagar por conta de tanta água.
Você deve estar se perguntando porque continuamos a caminhar nessas condições ao invés de simplesmente voltar para casa. Pois bem, o caminho que nos fazemos é uma espécie de "U", descemos a rua, passamos pelo retorno e subimos novamente, mas pelo outro lado da rodovia. Esse trajeto dá 4km, com a ida e a volta dá os 8km que fazemos todos os dias. Quando a tempestade chegou meu pai e eu estávamos voltando, mas estávamos no retorno, a parte mais baixa do "U", o pior local possível para essa situação.
Subimos a rua, era o único jeito, e de repente ficou claro de novo, um raio cortando os céus, bem na minha frente, iluminando o caminho, e enquanto absorvia essa informação, o estrondo chegou. Além de chorar, o céu também começou a soluçar.
Minutos depois chegamos em casa, na reta final a chuva ficou mais fraca e os raios ficaram mais esporádicos, mas foi uma caminhada e tanto, 1h15 de muitos acontecimentos.
Enquanto todos esses tempos diferentes ocorreram diante dos meus olhos, eu pensei, "se até o céu pode mudar de humor em poucos minutos, acordar de bom humor com um sorriso lindo e então soluçar de tanto chorar, por que nós também não podemos ser assim? Se nem o céu com toda a sua vastidão aguenta todo o peso do mundo, por que nós temos que aguentar?"
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ETERNO - 'Lamentos' illustration series
Text in portuguese below. If you use google translate, please switch all 'his" pronouns for "you" or "yours".
Em tua ausência, minha mente passou a se dedicar a ilusões.
Eu passei a ver o teu corpo estirado por cima de um altar branco, cujo os antigos fiéis costumavam pregar sobre os infinitos benefícios da expurgação da minha alma. Eu te vejo nos campos Elísios, contentemente bebendo a polpa dos frutos da vitalidade e desfrutando-se das bebidas dos céus, da eterna felicidade. Eu te vejo como o céu azul, infinitamente espelhado e fraturado, uma dúzia de nuvens que caíam como água pelas rachaduras, caindo como chuva ácida na minha pele; meu amor, minha eterna devoção, minha sina, minha punição.
Teu cadáver se tornou uma espécie de santo para mim. Na ausência de Deus, se procura aquilo que se mais se assemelha.
Passei anos implorando ao meu antigo amado Deus para que ele me expurgasse. Noites passavam em claro com lágrimas e preces silenciosas para que ele me retornasse a você. Eu, autoproclamado açougueiro, fatiei a minha carne sem que qualquer som saísse de meus lábios. Eu revendi meu sangue à Cristo, na esperança que meu corpo morresse em seu lugar. Eu fui respondida com silêncio
Quatro anos de quieta tormenta se passaram desde sua morte. Eu já fiz pacto com todo o tipo de santo, demônio, divindade e mortal que cruzou o meu caminho, mas foi em vão. No dia que você morreu, eu me tornei um fantasma, e desde então eu vivo por nada mais do que dever.
Enquanto minha vida será eternamente assombrada, você ficará eternamente enterrada no solo aos meus pés. Eternamente eu chorarei, e eternamente os vermes comerão sua carne. Eternamente eu lutarei contra o instinto de liberta-la de seu túmulo e abraçar os seus ossos, e eternamente você permanecerá imóvel, fria.
Ah, céus. Como eu queria que eles tivessem me entregado as correntes que você usava em seu pescoço, antes lhe enterrar. Como eu gostaria de ter um pouco de fé restante, para usar suas correntes como um terço e rezar para que exista um paraíso só para você.
Porém, fantasias não são nada exceto distrações confortantes, que escondem a verdade nos cantos escuros dos cômodos. A realidade em que vivo me permitirá ter você em sonhos, porém, ela eternamente irá me punir com a memória da verdade.
“Quão romântico poderia ser escalar o céu
Andando em uma escada de estrelas
Aquele azul brilhante
E construir uma hamac de nuvens
Entre o sul e o norte da meia-lua
E te amar de novo e de novo, e de novo e de novo”
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Consciência Universal
Do lugar mais alto da colina eu consigo sentir você, da fogueira mais quente que há no campo também, das ruas mais solitárias da noite, ou dos ciprestes mais altos aos fins de tarde, não importa, a realidade que se desdobra em você não é a mesma que a minha, a consciência universal sim, pois tudo que eu penso faz parte dela, então tudo que você pensa faz parte de mim também, da forma mais orquestrada como nuvens dançando ao vento, como a dança das águas amargas, sem você tudo amarga, menos as doces lembranças, essas são presentes, essas estão mais presentes em mim do que nunca, talvez mais em mim do que em você, talvez em nós dois, como cascatas atemporais viajando no grande tempo-espaço, pai de todos nós o universo..
da consciência mais alta do universo, os deuses sentem a humanidade, da mulher mais bela andando na calçada à criança que cai no parque, da carta de amor mais bem escrita das promessas e falsas verdades, do arranha céu mais alto, aos hotéis baratos da cidade, não importa, a realidade que se desdobra em nós é a mesma que ecoa no universo, pois tudo que pensamos faz parte deles, tudo o que somos são eles também. Então, não abandone a sua verdade, apesar de estarmos em ligação um com o outro sua verdade é como um grande cristal ela que te sustenta, cada ser humano se faz um ser único, da forma que se desenrola no jogo da vida, da forma que encara a vida, da forma que vê a vida..
conheço um garoto que guarda tão bem seu destino, que é quase impossível decifrar cada lado da moeda, ele contempla a natureza, cuida de seus irmãos mais novos e vive o momento presente, mas teme ser mal interpretado, porém não liga tanto, nem se deixa levar por terceiros, vive consigo em um mundo em que todos são os mesmos, se todo mundo gosta pra ele não é algo tão bom assim..
conheço uma garota que dança conforme a lua, luta contra injustiça e canta junto aos pássaros, por vezes chora, chora por tentar tanto sozinha, mas no fim sempre consegue, caminha como um lobo, ela é tão dona de seu destino como ele, ambos ligados um ao outro, como yin yang mas únicos perante o globo terrestre..
quanto a mim um jovem comum que admira coisas comuns, percebo que sutilmente enxergamos do mesmo ponto.. o ponto mais alto, recebendo gamas de parcelas da consciência universal, do ponto mais alto, mais alto da colina que recai sobre mim mais alto do que o universo acima do globo terrestre.
poesia - Eric Fernandes
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Capítulo 1
aquela noite, parte I
Em uma noite clara sem nuvens no céu e a lua ajudando a iluminar o ambiente, duas crianças estavam andando acompanhados de sua babá, a mesma tinha cabelos longos e avermelhados, usava um tênis All-Stars preto e branco com uma calça jeans rasgada, uma camiseta com o logo do metálica em branco e um moletom cinza sobre os ombros.
As crianças na sua frente estavam usando casacos por conta do clima um pouco mais ameno e frio do que o de costume, a garotinha tinha o cabelo preto amarrado com uma fita dourada, carregava um cavalo azul e roxo de pelúcia, usava botas pretas e uma bermuda com estampas de estrelas, tinha um casaco listrado de azul e violeta. O garoto estava com uma jaqueta bordada parecendo um trage espacial, uma calça azul escuro com bolsos e um tênis desamarrado, tinha curativos em seu rosto, sobe o nariz e outro no rosto do lado esquerdo.
A rua estava calma, as crianças estavam andando e rindo enquanto a babá estava acompanhando as duas e olhando ao redor.
-não vão muito longe hein? A rua ta muito vazia hoje!
A babá disse com um tom leve de preocupação, apesar de estar rindo com as crianças.
-a gente não vai sumir!
-e se tiver um bicho? Será que ele vai vir pegar gente?
-não tem monstro, só tem a Jean lá atrás
O garotinho disse rindo enquanto soprava o cabelo loiro do rosto, a garota agarrava firme o brinquedo de pelúcia.
Derrepente, enquanto estavam andando, o grupo sentiu um leve calafrio, as crianças voltaram correndo na direção de Jean e se agarraram a ela.
-eu não gostei, ta frio!
Disse o jovem com medo em sua voz.
-eu também não!
A garota complementou enquanto também estava assustada.
-crianças, calma, foi só uma corrente fria, não precisam se preocupar com nada.
Jean disse enquanto tentava acalmar as crianças e se abaixava perto delas.
-o que corrente tem com o vento?
-corrente não é que nem a corda, só que de metal pra prende as coisas?
Jean começou a rir, as crianças pareciam ter esquecido a sensação estranha de agora a pouco e estavam perdidas com a reação da babá.
-vem, vamos indo logo pra corrente de ar não pegar vocês!
Ela disse brincando com as crianças, as mesmas se soltaram da babá e foram correndo na frente enquanto a babá as seguia com as mãos nos bolsos, olhando ao redor.
-Rô! Lulu! Não vão muito na frente! Me esperem!
Ela começou a correr atrás dos dois, o caminho iluminado pela rua percorreu até eles chegarem em casa. A casa era simples, de andar único a babá abriu a porta e as crianças entraram e foram correndo pro sofá, tirando seus sapatos e deixando pelo chão, a babá ligou a televisão e colocou uma fita de "Meu Amigo Totoro" para rodar, enquanto as crianças assistiam, a mesma foi até a cozinha preparar alguns lanches e ficar vigiando pela janela da casa com a estranha sensação de que alguém estava observando o grupo.
Fim da primeira parte
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* ⠀ ⠀♡ ⠀ 𓂅 ⠀ acolhemos orgulhosamente 𝐀𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐌𝐈𝐍 - 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐒𝐓 em nosso corpo estudantil! ela é uma 𝐏𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 matriculada na casa 𝐎𝐏𝐇𝐄𝐋𝐈𝐀 aos 𝟐𝟑 anos. ela pode passar a impressão de ser 𝐂𝐎𝐌𝐔𝐍𝐈𝐂𝐀𝐓𝐈𝐕𝐀 e 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀, e talvez você a confunda com a padrão 𝐏𝐀𝐑𝐊 𝐒𝐎𝐎𝐘𝐎𝐔𝐍𝐆, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬. 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐭𝐚𝐠.
𝐒𝐇𝐎𝐑𝐓 𝐋𝐎𝐍𝐆 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
filha de um casal de humanos estritamente padrão, astoria min-hearst sempre teve um grande apego por tudo que era fantasioso e sobrenatural. ela adorava contos de fadas, não pelas princesas, claro que não, mas sim pela existência de seres élficos e feéricos. amava e acreditava em fadas tanto quanto aquela menininha do primeiro filme de tinker bell, o segredo das fadas — seu filme favorito, aliás. no fim das contas, tudo isso fazia com que astoria fosse uma garotinha meio estranha, andando sempre com a cabeça nas nuvens, perdida em mil e um devaneios, acreditando fielmente em seres fantásticos com uma intensidade maior do que a maioria das crianças ao seu redor. não ajudou muito quando ela descobriu sua segunda maior paixão: livros de lobisomens e vampiros e, juntamente a saga crepúsculo, astoria conheceu o universo extenso das fanfics e começou a escrevê-las. se antes disso já passava a maior parte das horas de seu dia sonhando acordada, quando começou escrever isso só piorou! todas as situações de seu dia-a-dia se tornavam histórias com uma deliciosa pitada de fantasia.
eventualmente, encontrou-se desejosa que tais ideações fantasiosas deixassem sua imaginação e fizessem parte de sua realidade melancólica. entre pesquisas despropositadas com títulos irrealistas, ela encontrou um fórum na internet que continha boatos sobre a existência de seres sobrenaturais em uma universidade chamada nevermore. não precisou de muita insistência para que os pais permitirem sua mudança para jericho, eles estavam muito satisfeito com qualquer indício de que a filha queria fazer um curso superior — já apesar do intelecto, astoria não demonstrava nenhuma ambição para a vida após o ensino médio — e dinheiro não era um problema. com os poucos critérios da universidade para a escolha de seus alunos, o processo de admissão da jovem foi mais fácil do que ela esperava.
para ela, entrar em nevermore foi como descobrir o armário mágico que levava quem entrasse até nárnia, era a concretização de seus sonhos mais loucos. mesmo agora, com alguns anos vivendo entre os excluídos, astoria segue sendo uma criatura extremamente impressionável. sua clara obsessão por excluídos têm uma tendência a deixá-los desconfortáveis, descobriu isso da pior forma quando abordou um professor para falar sobre uma peculiaridade da sua espécie no primeiro ano — ela jura que foi para fins criativos! — e recebeu uma repreensão que até hoje a deixa envergonhada ao ponto de suas bochechas ruborizarem violentamente. dessa forma, pouco fala sobre o motivo de sua ida para nevermore ou sobre sua adoração por qualquer espécie… isso é, a mesmo que a pessoa lhe dê intimidade para isso.
𝐄𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐄𝐒
dizer que gosta dos excluídos é claramente um eufemismo para a afeição que sente em relação a tudo que é bizarro, fantasioso e sobrenatural. ela tenta agir com o máximo de normalidade possível em relação a seus colegas, mas vez ou outra isso acaba sendo interpretado de outra maneira, principalmente quando é pega os encarando demais.
astoria tem uma conta de fanfics no tumblr bastante famosa, nela a padrão escreve sob um pseudônimo. no passado, ela não tinha vergonha alguma de assumir sua verdadeira identidade, mas agora convivendo com os seres que geralmente protagonizam suas histórias, prefere manter sua identidade sob um sigilo absoluto.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐂𝐔𝐑𝐑𝐈𝐂𝐔𝐋𝐀𝐑
clube de conservação de unicórnios, anatomia e taxidermia, natação e clube de poções.
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Minato Namikaze
OS MESES desolados e sombrios em que as nuvens negras chegavam uivando do norte eram uma época de amargura e tristeza .
A neve caía em pedaços espessos e despencavam nas ruas desertas, se acumulando aos cantos da rua , atrapalhando a passagem de pedestres.
A neve pisoteada, cobrindo a estrada a casa do ômega, estava salpicada de marrom e preto por conta do tráfego de pessoas
No vento frio da madrugada de inverno, Minato caminhava de volta pra casa, estava cansado e com sono, seu cio estava pra chegar e seu alfa [Nome] estava em missão.
A luz da lua iluminava o rosto cansado e pálido do ômega, seu casaco da cor branca estava sujo e molhado, seus cabelos bagunçados por causa do vento.
Finalmente chegando em sua casa onde morava com [Nome], destrancou a porta e entrou, chegou no banheiro e deixou a banheira enchendo com água morna,foi a seu quarto e separou um par de roupas leves .
Depois de um longo banho relaxante, se levantou da banheira, andando devagar tomando cuidado para não escorregar lá mesmo, ele dirigiu-se até a sua cama e vestiu as roupas que havia separado recentemente.
Antes mesmo de colocar a blusa, o loiro começou a sentir que estava quente demais para colocar uma blusa, sua respiração pesou de repente, e ele sabia o que aquilo significava.
Seu cio havia chagado.
Ficando exausto, Minato apenas deitou sobre sua cama ,se embolou em meio aos lençóis e fechou seus olhos sabendo que naquele momento ele passaria por uma das piores torturas existentes.
[...]
[Nome] estava de pé diante de minha cama.
Recuei com um sobressalto, me chocando contra a cabeceira, com a visão ofuscada pela luz de velas...
Senti uma maldita fisgada me acertar bem em meu pênis.
–Merda! —
Sinto como se tivesse uma onda de eletricidade me percorrendo no instante em que meus lábios encontram os dele,meu lobo se alegra e aquele escorregadio aumenta cada vez mais.
[Nome] me puxa contra seu corpo e eu o abraço com os braços e as pernas, respirando seu beijo, moldando meus lábios aos seus e sentindo-me como um ômega ao ser beijado pela primeira vez. É o tipo de troca que eu só havia lido nos livros e que imaginei não ser possível de vivenciar na vida real.
É como se tudo de mim se misturasse a tudo dele e nos tornasse um único ser que faz com que eu tenha a sensação de ter fogos de artificio explodindo dentro do meu coração.
O meu alfa é gentil, delicado e me beija com intensidade, seus dedos percorrendo minhas costas e chegando a minha bunda. Agarro os cabelos macios dele e gemo de encontro a sua boca macia.
Meu corpo queima e clama pelo dele,meu pênis vazando pré-gozo, meu ânus soltando aquele melado estranho.
Eu me esfrego em sua coxa, tentando encontrar alívio para meu pau duro e meus testículos inchados.
Com gentileza, ele me afasta, sua respiração ruidosa se misturando a minha. Toco meus lábios inchados com as pontas dos dedos e vejo fazer a mesma coisa, seu olhar me percorrendo e se detendo na camiseta que tem a barra erguida até a minha cintura.
Em um ato de ousadia, tiro a peça de algodão e ele estica a mão, tocando meus mamilos, seus dedos quentes me deixando arrepiado. Gemo com uma carícia tão singela e ele fecha os olhos, como se estivesse sendo torturado.
Estamos na mesma, poxa.
Aproximo e o livro da gravata e então, lentamente, começo a abrir os botões da sua camisa .
Ele chegou da missão e veio me chamar para um encontro, está até de terno.
— O que está fazendo? — pergunta com voz rouca.
— Não acha injusto que só você me veja?–
Ele entende o meu dilema e tira a camisa, tira a calça e fica somente de boxer preta, se livrando das meias e ficando de lado. Mesmo na baixa luminosidade, consigo ver a ereção dele.
Sento na cama e tiro a calça, em seguida me liberto do lençol embolado.
— Direitos iguais — digo com uma ousadia que eu não teria.
Ele se aproxima e faz com que eu deite de costas, ficando de lado. Ele olha para mim e lambe os lábios, se inclinando até sua respiração pairar acima de um mamilo .
Mordo o lábio no instante em que ele coloca a ponta da língua quente em cima do meu mamilo, não hesitando em abocanhá-lo e sugá-lo, os seus dentes "pastando" sobre ele.
Fecho os olhos e puxo os cabelos dele,gemendo baixinho quando belisca meu outro mamilo com o indicador e o polegar, me deixando mais exitado ,com o pau duro igual rocha que a todo momento friccionava na minha cueca toda molhada.
[Nome] continua a me acariciar, passando para o outro mamilo e me fazendo gemer mais alto, o pulsar em minhas pernas se torna mais 'violento' e algo começa a se formar no fundo do meu abdômen.
— Eu quero mais — peço baixinho.
Ele atende ao meu pedido e me beija, ficando por cima de mim e deixando que eu passe as pernas ao seu redor, esfregando meu pau em sua ereção.
— Você está me deixando maluco — fala de encontro a minha boca, lambendo e chupando meu lábio inferior. — Não acha que está brincando com fogo?—
— Hum~—
O alfa beija meu queixo e se posiciona entre as minhas pernas abertas,abaixando minha cueca e começando a brincar com meu buraco.Arregalo os olhos, ansioso...
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
— Estou grávido [Nome]. —
Ele olhou para mim,seus olhos brilhando com uma grande felicidade, ele veio até mim ficando na minha frente.
— Jamais deixarei de me sentir grato por ter você em minha vida Minato! — Um sorriso leve e feliz ao falar isso — Qual será o nome? Você acha que é menino ou menina?Ou os dois!?Alfa ou ômega? Não importa! Papai vai amar do mesmo jeitinho! — Eu me recostei nele , e o braço de [Nome] se fechou em volta de meus ombros. Sobre o braço pintado com a marca que ambos carregamos, a promessa entre nós.
De jamais nos separar, não até o fim.
— COMO ASSIM VOCÊ TÁ GRÁVIDO MINATO? — Jiraya aparace,pulando a janela de nossa casa e entrando.
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Submersa
Submersa. Essa é a palavra que se repete no meu pensamento tantas vezes. Não entendo como posso ter pensamentos tão vividos, mas na hora que começo a escrever tudo fica mais fluído, eles perdem a densidade.
Acho que é pela velocidade, costumo pensar antes mesmo de pensar. É como se meus pensamentos originais fossem invisíveis, velozes, como uma bala disparada de uma arma. Mas a voz que eu realmente escuto, a que fala com vocês agora, ela é mais lenta. Mais real. E ainda sim é mais rápida que a voz que sai da minha boca.
Ou talvez a minha voz interior tenha um pensamento próprio, uma vida própria. Existem duas Bárbaras, a que pensa e a que fala. A que se mostra e a que sente. A que tem ideias e a que está cansada demais. A que sabe escrever e a que escreve.
Não sei bem onde quero chegar com isso aqui, mas sei por que comecei. Acontece que toda vez que termino um livro que me destrói, meus pensamentos ficam assim, mais densos.
A Bárbara interior começa a consumir todo o meu corpo e aos poucos eu perco a vista e só consigo enxergar meus pensamentos. É como se um véu descesse das minhas linhas de pensamento e cobrisse meus olhos. Nuvens na cabeça, talvez. E eu terminei um livro recentemente. Essa madrugada, para ser mais específica.
E meus pensamentos, que já estavam borbulhando, começaram a disparar. Eles invadiram meu quarto ricocheteando pela parede como cartoons de desenhos animados.
PA! PA! PA! Cuidado para não te acertar….
Fiquei atordoada.
Quem não ficaria?
Ninguém quer ser atingido por um pensamento sobre contas para pagar no meio da madrugada, muito menos por uma memória do jardim de infância quando todos seus amigos foram tomar banho de piscina, mas você tinha medo de usar biquíni na frente dos outros. Não são memórias boas para uma madrugada.
Acho que, na verdade, nenhuma memória é boa de verdade para uma madrugada. As madrugadas são para sonhos. Aqueles bem vívidos que faz até um sonho bom ser pesadelo, pois você acorda.
Mas estou perdendo o foco. A questão é que tem sido mais difícil. Tenho sentido a morte se aproximar. Ela tem ficado espiando atrás dos postes, andando no banco de trás do meu carro e almoçando todos os sábados comigo e com minha família. A morte está pairando no ar, na minha mente.
E toda vez que termino um livro ela volta, porque no livro tudo é possível, os dias são frases, as semanas são parágrafos e os anos passam na velocidade que você lê. E assim você vive uma vida toda, você ver os horrores e prazeres que estão por vir, e eles vêm, quando se menos espera… E isso tem aumentado o turbilhão de pensamentos da Bárbara de dentro. Não há mais um momento em que eu esteja aproveitando que a voz interior não comece a gritar que aquilo um dia terá um fim, todas as pessoas a sua volta terão um fim, e os animais que estão ali, e as plantas, e em algum momento os prédios e o chão e tudo será coberto. A voz grita, grita e grita e aí o véu desce e eu me perco nos pensamentos.
Outro sábado eu estava na casa do meu pai. Era de tarde e um verão calorento com vento, comum de agosto na ilha. Estávamos sentados na sala assistindo algum dos filmes dele dos anos 70 em silêncio. Cada um mergulhado naquela aventura de espiões russos e agentes secretos com uma mulher linda e misteriosa em seus braços, até que comecei a sentir, baixinho, como uma formiguinha dentro de uma caverna. Era pequeno, mas ecoava.
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O TREM QUE VAI ATÉ AS ESTRELAS. ☆
Esperando ansiosamente para que o tão querido trem chegue.
Sentada naquele balanço, entediada e saboreando um pirulito sabor morango. Minhas sapatilhas estavam terrivelmente sujas porque eu andei correndo antes de me sentar aqui e ficar quieta.
Mamãe me disse que eu deveria ficar confortável. Eu temi tanto que esse dia chegasse, ele acabou chegando sem que eu estivesse esperando.
Então, de tão longe vinha o trem, ele tinha uma cor verde musgo e fazia o som ("txu-txu"). Eu logo dei um sorriso largo e fiquei em pé para ver melhor. Me certifiquei de pegar minha mochila que estava cheia de doces e de brinquedos e logo eu entrei no trem.
Andei e fui para o acento no fundo. Eu fiquei alguns minutos esperando um sinal, esperando uma resposta do maquinista.
Quando eu pensei em ficar irritada, senti que aquele trem estava finalmente andando. Os minutos que tive que esperar, era o tempo que as energias negativas precisavam pra sair fora do trem.
Eu fiquei olhando pela janela, o trem estava me levando para o oceano. Afundamos na água e eu vi várias espécies diferentes de peixes.
Além do oceano, o trem me levou para uma floresta e para jardins. Mesmo com a janela fechada, consegui sentir o perfume maravilhoso das flores.
Após isso, o trem subiu metros de altura e alcançou o céu. Entramos entre as nuvens, o dia se tornou noite e eu vi as estrelas. Estávamos tão perto das estrelas. Eu poderia esticar e tocar em uma delas. Eu sorria como nunca.
O trem passou por vários outros cenários nos quais eu não consigo explicar a sensação maravilhosa que tive.
Quando eu já me sentia exausta do passeio, o trem parou. Parou em uma nuvem e abriu as portas.
O quê? É pra eu descer aqui?
Meio confusa, eu levantei e fui para fora. Saindo de dentro do trem, pisei na nuvem e fiquei esperando que anjos surgissem.
━☆゚.*・。゚。*゚+
Com amor e carinho,
ℒ. ♡
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