#anamorfo
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Thielaviopsis basicola infectando raizes de cenoura. #fitopatologia #cenoura #plantpathology #carrot #clamidosporos #conidioscatenados #hialino #patógeno #phytopathology #rot #conidia #hifomiceto #thielaviopsis #anamorfo #ifgoianourutai #ifgoiano (em IF Goiano Campus Urutaí)
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Da série: Ciência e Arte. Óptica. Esculturas Ópticas. Esculturas Anamórficas. Espelhos Cilíndricos. YODA E O ANAMORFO (2013) Vencedor do Prêmio Bentliff do Maidstone Museum, People's Choice Award. Finalista com curadoria do ING Discerning Eye Awards 2013. Satori é um termo budista japonês para "Iluminação". Os ensinamentos budistas explicam que nossas percepções da realidade são construídas sobre os fundamentos do ego. Em essência, o maior obstáculo à iluminação é o eu. O eu é uma ilusão mundana criada por desejos e necessidades. O eu é uma construção construída sobre convenções sociais e história pessoal. Satori é a consciência livre do ego e depende da identificação completa com o não-eu. Yoda e o Anamorfo usam a linguagem precisa da matemática para encapsular o não-eu profundamente complexo e temporal. Yoda e o Anamorfo também são uma peça religiosa Jedi. Foram necessários mais de 1 bilhão de cálculos para produzir essa escultura e, em retrospectiva, provavelmente teria sido mais fácil ir direto à iluminação budista: "Procurando? Encontrou alguém que você tem, hein?" Yoda, Guerra nas Estrelas. Jonty Hurwitz é um artista, engenheiro e empresário. Ele nasceu em Joanesburgo, na África do Sul e passou sua infância vivendo em pequenos hotéis em cidades rurais da África do Sul. Ele estudou bacharelado (ENG) na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e trabalhou como pesquisador em tempo integral na Universidade da Cidade do Cabo. Após seus estudos, Jonty viajou pela Índia estudando ioga e escultura em madeira, antes de chegar a Londres, onde passou muitos anos no mundo da tecnologia projetando algoritmos de risco financeiro. Jonty começou a produzir escultura em 2009 e agora cria obras de arte de inspiração científica e esculturas anamórficas. Ele é reconhecido pela menor forma humana já criada usando a nanotecnologia. @jonty_hurwitz_art_studio Mais informações: https://jontyhurwitz.com #GIFísica #Física #gifsdefisica #Óptica #Esculturas #Ciência #Arte #EsculturasAnamórficas #Espelhos #EspelhosCilíndricos https://www.instagram.com/p/B_H_GHrnoo1/?igshid=d5pvlfrvc451
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👉Cochliobolus lunatus es un patógeno fúngico de las plantas🌱 que puede causar enfermedades en humanos🧔 y otros animales🐶🦊🐱. El anamorfo de este hongo se conoce como Curvularia lunata, mientras que Cochliobolus lunatus denota el estado teleomorfo o sexual. Son, sin embargo, la misma entidad biológica. #vettech #veterinarian #veterinarianlife #veterinaryschool #veterinarianlife #hongos #micosis https://www.instagram.com/p/BwxttmSnPWA/?igshid=18gh700q6rc0y
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Basidiomicetos
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O segundo maior registro de fungos pertence ao Filo Basidiomycota, com 31.515 espécies de basidiomicetos registrados. Dentre a espécies popularmente conhecidas estão os cogumelos e orelhas de pau, mas há aqueles não populares, como fungos gelatinosos, gasteromicetos, ferrugens e carvões, estes dois últimos patógenos devastadores de plantações importantes economicamente. Alguns cogumelos comestíveis são bem conhecidos, como o shimeji (Pleurotus sp.) e shiitake (Lentinula edodes), outros são tóxicos, ou alucinógenos. Os basidiomicetos possuem grande aparato enzimático, degradando principalmente compostos lignocelulíticos presente em madeiras; ou xenobióticos, substâncias sintéticas de difícil degradação. Com isso, estes fungos se tornam úteis em setores industriais voltados à biorremediação de solos contaminados e no tratamento de efluentes, em indústrias têxteis e de celulose.
Além da grande diversidade do grupo (veja galeria abaixo), existe o basidiolíquen, uma associação entre um basidiomiceto e uma cianobactéria, ou alga verde. Ectomicorrizas são tipos de associações micorrízicas entre algumas espécies de basidiomicetos que crescem envolvendo as células das raízes de plantas. Como resultado, há melhor desenvolvimento das plantas e as substâncias produzidas pelos fungos auxiliam contra herbivoria.
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Basidiomas (corpo de frutificação) de basidiomicetos (forma sexuada) da espécie Amanita muscaria. Foto: Hans Engbers / Shutterstock.com
Fungo da espécie Clavulinopsis fusiformis. Foto: Jeff Holcombe / Shutterstock.com
Fistulina hepatica. Foto: SGM / Shutterstock.com
Armillaria mellea, conhecido como cogumelo-do-mel. Foto: Bukhta Yurii / Shutterstock.com
Orelhas-de-pau. Foto: Sergei Karjula / Shutterstock.com
Oudemansiella mucida, também conhecido como fungo-de-porcelana. Foto: Dafinchi / Shutterstock.com
Morfologia
O conjunto de hifas forma o basidioma, estrutura referida antigamente como corpo de frutificação; são estruturas de reprodução sexuada, macroscópica e com período curto de duração em um ciclo de vida. Os basidiomas formam basídios, estruturas cilíndricas semelhantes a uma clava e responsáveis pela produção de basidiósporos, esporos deste grupo. Há duas outras características importantes para identificar estes fungos, a presença de um septo nas hifas, cuja estrutura é complexa e a formação de ansas, projeções que conectam uma hifa a outra.
Ciclo de vida
Reprodução Sexuada
A reprodução sexuada envolve o encontro de dois indivíduos diferentes geneticamente. Desta forma, os basidiósporos são liberados no ambiente e ao germinarem originam um micélio monocariótico haploide (n). Posteriormente, ocorre o encontro destes indivíduos onde há a fusão das hifas (plasmogamia) e o micélio se torna dicariótico (n + n); com o auxílio de ansas que se encarregam de transportar um núcleo de cada tipo para as hifas do micélio. Diferente dos ascomicetos, a fase dicariótica em basidiomicetos é mais prolongada e os basidiomas surgem após um tempo. No ápice dos basidiomas se formam os basídios, que originam os basidiósporos através da cariogamia (fusão de núcleos), única fase diplóide (2n) do ciclo de vida. A formação dos basidiósporos ocorre após a divisão meiótica, seguida pela mitótica e, então, há dispersão dos esporos para o ambiente por esterigmas, estruturas presentes no ápice dos basídios.
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Este tipo de reprodução ocorre na maioria dos basidiomicetos, com exceção das ferrugens e carvões, patógenos que precisam do hospedeiro para sobreviver e completar o ciclo de vida.
Reprodução Assexuada
Assim como os ascomicetos, os basidiomicetos se reproduzem assexuadamente. Este tipo de reprodução ocorre após a liberação do basidiósporo que germina e forma um micélio, este se diferencia em um conidioma (estrutura assexuada) subdividido em conidióforos, células conidiogênicas e conídios (figura abaixo). Antigamente, as estruturas de reprodução assexuada não eram observadas durante o ciclo de vida de basidiomicetos e, portanto, estas estruturas eram isoladas e identificadas como um fungo. Durante muito tempo, os especialistas classificavam estes fungos como Deuteromycetes. Atualmente, estas formas ou morfas, como chamam os especialistas, são referidas como fungos anamórficos, anamorfos, ou conidiais. Muitos trabalhos são realizados no mundo com essas formas, pois crescem e vivem independentemente do ciclo de reprodução sexuado. Além disso, são fundamentais para a ciclagem de nutrientes do ambiente e têm grande aplicação econômica.
Exemplo de conidioma de um fungo anamórfico (forma assexuada).
Leia também:
Importância econômica dos basidiomicetos
Bibliografia recomendada:
http://tolweb.org/Basidiomycota (consultado em maio de 2018)
Kirk, P.M., Cannon, P.F., Minter, D.W. & Stalpers, J.A. 2008. Dictionary of the Fungi. 10th ed. CAB International, Wallingford.
Evert, R.F. & Eichhirn, S.E. 2014. Raven/ Biologia Vegetal. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, pp.278-316
Terçaroli, G.R., Paleari, L.M. & Bagagli, E.2010. O incrível mundo dos fungos. São Paulo, Ed. Unesp, 125p.
Bononi, V.L. (org.). 1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 181p.
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Esta espécie de Xylaria em forma de clube é bastante comum nos estados do sudeste, nos Apalaches inferiores e nos trópicos, mas é rara ou ausente em outros lugares da América do Norte. Cresce diretamente da madeira de toras de madeira em decomposição e apresenta uma superfície marrom acobreada (antes de eventualmente ficar preta). Sob o microscópio, há esporos relativamente pequenos que geralmente não possuem as "fendas germinativas" comuns a muitas outras espécies de Xylaria . O " anamorfo " , ou estágio assexual, de Xylaria cubensis parece um pouco diferente de seu estágio sexual. Embora o anamorfo tenha sido reconhecido anteriormente por alguns como uma espécie separada, " Xylocoremium flabelliforme ", as regras taxonômicas atuais exigem que os estágios sexuais e assexuais sejam tratados como uma entidade taxonômica. O anamorfo aparece no inverno, primavera e início do verão e parece um pouco de algodão doce encharcado em um palito minúsculo. (em IF Goiano Campus Urutaí) https://www.instagram.com/p/B5OERg2J66v/?igshid=1xyq0ha6lo7c6
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Da série: Ciência e Arte. Óptica. Esculturas Ópticas. Esculturas Anamórficas. Espelhos Cilíndricos. YODA E O ANAMORFO (2013) Vencedor do Prêmio Bentliff do Maidstone Museum, People's Choice Award. Finalista com curadoria do ING Discerning Eye Awards 2013. Satori é um termo budista japonês para "Iluminação". Os ensinamentos budistas explicam que nossas percepções da realidade são construídas sobre os fundamentos do ego. Em essência, o maior obstáculo à iluminação é o eu. O eu é uma ilusão mundana criada por desejos e necessidades. O eu é uma construção construída sobre convenções sociais e história pessoal. Satori é a consciência livre do ego e depende da identificação completa com o não-eu. Yoda e o Anamorfo usam a linguagem precisa da matemática para encapsular o não-eu profundamente complexo e temporal. Yoda e o Anamorfo também são uma peça religiosa Jedi. Foram necessários mais de 1 bilhão de cálculos para produzir essa escultura e, em retrospectiva, provavelmente teria sido mais fácil ir direto à iluminação budista: "Procurando? Encontrou alguém que você tem, hein?" Yoda, Guerra nas Estrelas. Jonty Hurwitz é um artista, engenheiro e empresário. Ele nasceu em Joanesburgo, na África do Sul e passou sua infância vivendo em pequenos hotéis em cidades rurais da África do Sul. Ele estudou bacharelado (ENG) na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e trabalhou como pesquisador em tempo integral na Universidade da Cidade do Cabo. Após seus estudos, Jonty viajou pela Índia estudando ioga e escultura em madeira, antes de chegar a Londres, onde passou muitos anos no mundo da tecnologia projetando algoritmos de risco financeiro. Jonty começou a produzir escultura em 2009 e agora cria obras de arte de inspiração científica e esculturas anamórficas. Ele é reconhecido pela menor forma humana já criada usando a nanotecnologia. @jonty_hurwitz_art_studio Mais informações: https://jontyhurwitz.com #GIFísica #Física #gifsdefisica #Óptica #Esculturas #Ciência #Arte #EsculturasAnamórficas #Espelhos #EspelhosCilíndricos https://www.instagram.com/p/B_PgtqiHNLR/?igshid=1mva6bb8mvrtu
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Septoria del peral, Mycosphaerella pyri. Anamorfo: Septoria pyricola, descripción, daños y control integrado. https://t.co/ztJGwfs6cH https://t.co/yQdc3gxr3f
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Ascomicetos
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O maior grupo de fungos registrados no mundo pertence aos ascomicetos com 64.163 espécies. Reconhecem-se estes fungos pela importância ecológica, ou econômica. São exímios decompositores de matéria orgânica e, popularmente conhecidos como bolores verde-azulados, vermelhos ou castanhos. Os ascomicetos produzem grande aparato enzimático, o que os tornam potenciais decompositores e cicladores de matéria orgânica nos ambientes (sapróbios). Outros são endofíticos, ou seja, vivem em simbiose no interior das plantas. Os líquens são resultados da associação entre um ascomiceto e uma alga verde, ou uma cianobactéria. Muitos destes fungos produzem enzimas e diferentes metabólitos que são utilizados em setores industriais, como o alimentício, produzindo queijos e molhos; ou farmacêutico, produzindo antibióticos, vitaminas, ácidos orgânicos, etc. Contudo, muitas espécies são conhecidas como patógenos devastadores de plantações importantes à população; ou causando doenças em animais, incluindo o homem.
Figura 1. Fungos da espécie Cookeina tricholoma (Filo Ascomycota) sobre um tronco de árvore. Foto: Jelly_Chanonkij / Shutterstock.com
Morfologia
O conjunto de hifas forma a estrutura típica e representativa dos fungos referida antes como corpo de frutificação e, hoje, por ascoma (figura 2) para os ascomicetos. O ascoma é uma estrutura de reprodução sexuada, macroscópica e com período curto de duração em um ciclo de vida; formam ascos, estruturas cilíndricas e em forma de saco produtoras de ascósporos, os esporos deste grupo. As hifas destes fungos possuem septo com uma pequena abertura, por onde há passagem de citoplasma, mas raramente de núcleos. No entanto, as hifas podem ser uninucleadas, ou multinucleadas, o que caracteriza um micélio dicariótico (com dois núcleos distintos geneticamente). Existem ainda as leveduras, que são formas unicelulares dos ascomicetos e se desenvolvem em determinadas condições de temperatura e oferta de nutrientes.
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Figura 2. Ascoma (corpo de frutificação) de um ascomiceto (forma sexuada).
Ciclo de Vida
Reprodução Sexuada
A reprodução sexuada envolve o encontro de dois indivíduos diferentes geneticamente. Desta forma, ascósporos de espécies distintas são liberados no ambiente e ao germinarem originam o micélio haploide (n). Este micélio origina gametângios, os ascogônios (estruturas femininas) e os anterídios (estruturas masculinas), que antes de formar o ascoma se fundem ocorrendo plasmogamia, onde há mistura de materiais citoplasmáticos distintos; os núcleos são trocados via tricógine (prolongamento hifálico). O resultado será a formação de um micélio dicariótico (n + n) que originará o ascoma. No ápice deste ascoma há células em forma de ganchos onde ocorrerá a fusão de núcleos diferentes, a cariogamia. Posteriormente, há a formação do núcleo diplóide (zigoto), única fase diplóide (2n) do ciclo de vida dos ascomicetos. Em seguida, formam-se os ascos e o núcleo diplóide se divide por meiose, em seguida, por mitose originando os ascósporos (n), que retornam ao ambiente iniciando um novo ciclo.
Reprodução Assexuada
Este tipo de reprodução ocorre após a liberação do ascósporo que germina e forma um micélio. Este micélio se diferencia em estruturas assexuadas conhecidas como conidiomas e subdivididas em conidióforos, células conidiogênicas e conídios (figura 3). Antigamente, as estruturas de reprodução assexuada não eram observadas durante o ciclo de vida dos ascomicetos e, com isso, eram isoladas e identificadas como um fungo. Durante muito tempo, os especialistas classificavam estes fungos como Deuteromycetes. Atualmente, estas formas ou morfas, como chamam os especialistas, são referidas como fungos anamórficos, anamorfos, ou conidiais. Muitos trabalhos são realizados no mundo com essas formas, pois crescem e vivem independentemente do ciclo de reprodução sexuado. Além disso, são fundamentais para a ciclagem de nutrientes do ambiente e possuem grande aplicação econômica.
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Figura 3. Exemplo de conidioma de um fungo anamórfico (forma assexuada).
Leia também:
Importância econômica dos ascomicetos
Bibliografia recomendada:
http://tolweb.org/Ascomycota (consultado em maio de 2018)
Kirk, P.M., Cannon, P.F., Minter, D.W. & Stalpers, J.A. 2008. Dictionary of the Fungi. 10th ed. CAB International, Wallingford.
Evert, R.F. & Eichhirn, S.E. 2014. Raven/ Biologia Vegetal. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, pp.278-316
Terçaroli, G.R., Paleari, L.M. & Bagagli, E.2010. O incrível mundo dos fungos. São Paulo, Ed. Unesp, 125p.
Bononi, V.L. (org.). 1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 181p.
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Fungos anamórficos
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Fungos anamórficos, ou anamorfos, na verdade, são estruturas de reprodução assexuada (ou anamorfa) que fazem parte do ciclo de vida de fungos ascomicetos ou basidiomicetos. Estas estruturas eram isoladas com frequência e sem a observação da fase sexuada (teleomorfa) dos ascomicetos ou basidiomicetos. Assim, estudiosos criaram um sistema de classificação para o grupo, referido antigamente como Deuteromycetes (deuteromicetos), Deuteromycotina, fungos imperfeitos, fungos assexuais, fungos mitospóricos, entre outros. O isolamento dos fungos anamórficos é frequente e não se conhecem todas as formas sexuadas, por isso, eles são tratados como fungos; além da grande importância econômica e ecológica que apresentam. Quando as duas fases são encontradas juntas, diz-se que foi estabelecida uma conexão e que este fungo é holomorfo.
Os fungos anamórficos ocorrem em diversos ambientes, pois produzem inúmeras substâncias, dentre elas enzimas que auxiliam na decomposição de matéria orgânica e, consequente, ciclagem de nutrientes, sendo referidos como sapróbios. Estes fungos estão presentes no solo, água e ar; há registros em regiões polares e áreas vulcânicas. Em setores industriais, auxiliam na produção de antibióticos, ácidos orgânicos, enzimas, etc.; além da maturação de alimentos ou fermentação de bebidas.
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Morfologia
O conjunto de hifas destes fungos não forma uma estrutura específica, como um cogumelo, contudo formam conidiomas variados (figuras 1 e 2, abaixo), que são constituídos por conidióforos, células conidiogênicas e conídios (figuras 3 e 4). Os conídios (como esporos) são as estruturas de dispersão destes fungos, liberados continuamente no ambiente. Estas estruturas são observadas em fungos filamentosos, mas há aqueles leveduróides, ou seja, unicelulares que se desenvolvem em determinadas condições de temperatura e oferta de nutrientes.
Ciclo de vida
Os fungos anamórficos possuem variabilidade genética, mas ao contrário dos outros fungos, esta variabilidade ocorre sem a presença de meiose. Este fenômeno é conhecido por parassexualidade, onde, em certo momento, hifas com núcleos distintos se fundem durante a plasmogamia (fusão de hifas), consequentemente, ocorre à cariogamia (fusão dos núcleos) com trocas de informações genéticas. Porém, esta troca não ocorre durante a meiose e os núcleos voltam a ser haploides após perdas cromossômicas, este processo é conhecido como haploidização. Fenômeno descoberto quando se estudava Aspergillus nidulans.
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Figuras 1 e 2. Conidiomas (referidos antigamente como corpos de frutificação) de fungos anamórficos (observação microscópica).
Importância
Desde a antiguidade há relatos da importância de fungos para o homem. Para fungos anamórficos inúmeras são as aplicações, como a fabricação de vinagre, onde se utilizam leveduras e bactérias; a fabricação do molho shoyu, oriunda de fermentação por Aspergillus oryzae e Aspergillus soyae; linhagens de leveduras, Saccharomyces cerevisae são utilizadas na panificação e fermentação do malte. Fungos filamentosos do gênero Penicillium, às vezes associados a bactérias são utilizados para maturação de queijos, como Penicillium roqueforti utilizado na fabricação de queijos como, danablue, gorgonzola, roquefort e stilton. Um dos pioneiros na produção de medicamentos foi Penicillium chrysogenum, responsável pela produção de penicilina, um antibiótico descoberto por Alexander Fleming em 1928. Embora, haja muita contribuição pelas substâncias produzidas pelos fungos, nem todas são benéficas. As aflatoxinas são toxinas carcinogênicas e surgem a partir da colonização de fungos em alimentos mal armazenados, como amendoim, milho e trigo. Há aqueles nocivos aos animais, incluindo o homem, às plantas, algas e até mesmo outros fungos.
Figuras 3 e 4. Conidióforos (a), células conidiogênicas (b) e conídios (c) (observação microscópica).
Bibliografia recomendada:
Evert, R.F. & Eichhirn, S.E. 2014. Raven/ Biologia Vegetal. 8ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, pp.278-316
Bononi, V.L. (org.). 1998. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 181p.
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