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I’LL NEVER LET ANOTHER BOY RUIN MY MASCARA ! ! !
-XG’s third single 💫SHOOTING STAR💫 releases on january 25th!! be there or be square!!
-like or reblog if saved/used!! >v<
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Harvey
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Harvey ! layouts
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Delicioso cruzamento intergeracional entre cool vibe dos Royel Otis, turbilhão Amy, sunset Harvey e magnetismo American Football - Dia 1 do Primavera Sound Porto 2024 | Reportagem Completa
Um turbilhão chamado Amy | mais fotos clicar aqui Quinta-feira, 6 de junho, dia de arranque do Primavera Sound Porto em 2024 no local do costume: Parque da Cidade e com algumas novidades. A mais relevante é a redução a 4 palcos: o Palco Bits destinado à música eletrónica nesta edição foi retirado, segundo a organização, pelo facto do pavilhão que era utilizado ter deixado de estar disponível.O proprietário vai dar-lhe destino. Devido ao layout não houve grandes alternativas para albergar uma tenda dentro do recinto sem fazer mexidas significativas. Palco Porto (o principal), Vodafone, Super Bock e Plenitude mantêm-se nos respetivos sítios e nomenclaturas tal como no ano passado.
No que concerne aos restantes aspetos, como stands das marcas patrocinadoras, restauração e merchandising manteve-se tudo dentro dos sítios habituais como em 2023.
Ambiente durante o concerto dos Royel Otis | mais fotos clicar aqui A lotação máxima cifra-se em 40 mil pessoas por dia. Neste primeiro dia não foi atingido esse nível porém a jornada registou uma bela assistência. Daquilo que pude constatar, nas deambulações pelo Parque da Cidade, a fluidez de movimento das pessoas entre os vários pontos do recinto foi situação facilmente constatada. Não tive oportunidade de aperceber-me dos fluxos nas zonas da restauração, não precisei utilizar, pelo que isso ficará para um dos restantes dois dias. Tempo bastante encoberto e abafado porém sem ponta de chuva visível e logo desde a abertura de portas a adesão foi bastante significativa.
O escalonamento dos concertos tem sempre dois emparelhados, tal obriga sempre a uma escolha preferencial. Podemos “picar” um bocadinho ali e acolá, é uma possibilidade, pois claro. Em todo o caso isto significa que podemos usufruir, no máximo, um total de 8 concertos completos por dia.
Boa disposição dos Royel Otis | mais fotos clicar aqui A primeira escolha recaiu em Ana Lua Caiano. A jovem é uma multi-instrumentista bastante dotada e a mais recente coqueluche da música portuguesa. Nas primeiras atuações do dia há sempre um risco de não existir muita assistência, felizmente não foi o caso e a plateia do Palco Super Bock esteve com bastante gente a vê-la e a desfrutar a sua atuação em modo One Woman Show. Apenas um minuto depois das 16:45h entrou e logo iniciou a sua viagem pelas suas canções nas quais funde música tradicional portuguesa com sons eletrónicos. Um sintetizador, a Loop Station e o bombo são a tríade sagrada de ferramentas aos quais funde a sua voz. Teve uma mini câmara a filmá-la perto de si e de vez em quando lá ia aparecendo no ecrã gigante atrás de si. Foi bem curioso e a fazer lembrar Noiserv. Além disso também foram projetados vídeos intercalados com imagens ao vivo dessa câmara.
Samuel Úria foi um dos curiosos e pôde ouvir temas como, por exemplo, "Sai Da Frente, Vou Passar"; "Deixem o morto morrer" e "Adormeço Sem Dizer Para Onde Vou". Para encerramento de performance, cerca de 1h depois ficou "Mão na Mão". Este é um dos temas âncora da muito relevante discografia de Ana Lua Caiano. Não seria preciso escrevê-lo: espero muito mais desta artista lusa!
Quarteto Royel Otis em acção | mais fotos clicar aqui A primeira grande curiosidade que eu tinha para esta jornada inaugural eram os Royel Otis. Formados pela dupla Royel Maddell e Otis Pavlovic pelo que a origem do nome do projeto é perfeitamente percetível. São australianos oriundos de Sidney.
Não podia ter corrido melhor a inauguração do Palco Vodafone em 2024. À estreia portuguesa do duo Royal Otis (em formato banda) só faltou o sol a brilhar no céu. Com a encosta mais conhecida do Parque da Cidade muito bem preenchida a banda ofereceu-nos um concerto bem animado. Temas mais orelhudos como "Sofa King" e "Going Kokomo" foram inevitavelmente tocados.
Além de temas como “Sonic Blue” ou “Velvet” do mais recente disco ‘Pratts & Pain’, editado a 2 de maio deste ano, tocaram também “Fried Rice” e “Claw Foot”. Esta última foi adicionada à discografia como faixa extra desse álbum e, tal como a banda referiu, editada há poucos dias.
Uma inusitada versão de "Murder on the Dancefloor", original de Sophie Ellis-Bextor, ajudou também a elevar os ânimos. O pessoal apreciou tanto que até quem estava sentado se levantou para dançar.
Royel Maddell dos Royel Otis | mais fotos clicar aqui Para a parte final ficou guardada "Oysters in My Pocket" num momento em que os Royel Otis apelaram a que o pessoal saltasse com eles. O público respondeu de forma bem afirmativa. Atuação segura e competente de uma banda que tem tudo para ter uma carreira em modo crescente. A popularidade já começa a ser um dado adquirido e o fator do visual de “meninos bonitos” também já o têm.
De palco em palco lá cheguei ao meu debute no Palco Porto com aquela imensa curiosidade de perceber se as condições estavam boas e a alto nível. Com céu encoberto, sem ponta de chuva, relva em bom estado e tudo o resto a 100% conforme previsto pela organização. Foram excelentes sinais, efetivamente.
Ian Shelton dos Militaire Gun | mais fotos clicar aqui Às 18:40h a slot estava preenchida Militaire Gun. Estes norte-americanos oriundos da Califórnia trouxeram o seu rock alternativo e punk até ao Porto e o seu concerto vive muito através da alma agitada do seu vocalista Ian Shelton. Ele que tinha o olho direito esmurrado, seria efeito especial para o concerto?
Este quinteto é procedente da bela região norte-americana da Califórnia e são formados por Ian Shelton (o irrequieto vocalista) William Acuña, Nick Cogan, Waylon Trim e Vince Nguyen.
A estreia dos Militaire Gun no Porto | mais fotos clicar aqui Antes da interpretação de “My Friends Are Having a Hard Time” a dedicatória de Ian foi para os seus novos amigos, o público presente perante si. Mostraram um som bem porreiro e a malha “Thought You Were Waving” foi um excelente “cartão-de-visita” do seu repertório nomeadamente do álbum de estreia ‘Life Under The Gun’ editado em 2023.
Está bem vivo o punk rock na pessoa da Amy Taylor, a vocalista dos Amyl and the Sniffers. Ela destila uma fortíssima energia e não consegue parar um segundo que seja. Canta, dança, salta, corre todo o tempo de uma forma impressionante. O seu outfit de cor negra certamente deixou toda a gente deslumbrada. Deixou o habitual calção e o curto top, tal como tinha utilizado dias antes em Barcelona e em 2019 neste mesmo Primavera Sound Porto para uma indumentária bem mais arrojada. Faz tudo parte da sua personalidade bem animada e extremamente exuberante.
Amy Taylor dos Amyl and the Sniffers | mais fotos clicar aqui O baterista Bryce Wilson, o guitarrista Declan Martens e o baixista Gus Romer, são um complemento incrível a Amy, permitindo oferecer à performance da sua vocalista um acompanhamento musical de alta nota.
A ovação efusiva com que os Amyl and the Sniffers foram recebidos pelo muito público presente na encosta do Palco Vodafone foi o rastilho para uma atuação à sua maneira: enérgica, irreverente e irreversível.
A irreverente Amy Taylor | mais fotos clicar aqui A musculada performance iniciou-se com “Facts” e logo de seguida em "Starfire 500”, Taylor não se fez rogada e desceu ao fosso para cantar junto dos fãs e enfrentar o batalhão de fotógrafos aí presentes em serviço.
Ela que também abordou a questão da Faixa de Gaza e dos palestinos, à sua maneira, num audível gesto de quem quer o fim de toda esta intrincada situação.
“U Should Not Be Doing That”, o mais recente single, foi interpretado com toda a propriedade e a versão ao vivo soou incrível. O crowdsurf, já se sabia de antemão, que seria inevitável. Depois do rastilho acendido o público soube como corresponder.
A aposta num concerto dos Amyl and the Sniffers é inevitavelmente uma aposta vencedora. A banda australiana, neste regresso ao Primavera Sound Porto 5 anos depois, demonstrou toda a sua vitalidade!
Declan Martens dos Amyl and the Sniffers| mais fotos clicar aqui A atuação da cantautora e poetisa Polly Jean Harvey cifrou-se entre um tom de melancolia inspiracional e celestial. Iniciou de costas para o público durante uns longos segundos para na sequência realizar uma atuação com uma postura bastante teatral com um efeito bastante prático e imediato, o complemento necessário para assegurar vitalidade à performance. A banda contou com diversos elementos sendo que o enfoque principal, até o luminoso, centrado naturalmente em PJ Harvey.
Esta atuação portuense surge inserida na sua tournée 'I Inside the Old Year Dying', apelidada desta forma seguido o título do álbum editado há um ano.
A incrível PJ Harvey | mais fotos clicar aqui Estas sonoridades mais introspetivas foram uma ótima escolha perante uma bonita moldura humana a "enganar" o final de tarde friorento. "Love me tender" lá cantava PJ Harvey em ritmo de bom embalo.
Em “Send His Love to Me” tivemos uma passagem significativa, formulou-se aquele momento para os lives internéticos. “The Nether-Edge” e "Angelene", por exemplo, foram outros episódios revelantes de uma setlist com 18 temas.
A majestosa PJ Harvey | mais fotos clicar aqui No arranque para "The Words That Maketh Murder" a guitarra escolhida para utilização não estava funcional pelo que seguiu-se uma pausa sempre incómoda e inesperada. Com uma banda recheada de músicos experientes foi uma situação ultrapassada com a sua devida elegância.
As tonalidades de início de noite estiveram todas no ponto certo. Este concerto fica na história deste primeiro dia de Primavera Sound Porto 2024. Ícone do rock da década de 1990 PJ Harvey continua a arrebatar fãs por todo o mundo incluído, naturalmente, todos aqueles que marcaram presença nesta noite de 6 de junho.
Visão do palco de PJ Harvey | mais fotos clicar aqui No duelo Mitski x Lankum tinha optado pela opção da banda irlandesa. Dado que cancelaram a sua presença e a substituta Maria Hein não encheu as medidas musicais no “preview” musical da sua discografia decidi pelo descanso durante esta faixa horária da noite, entre as 22h e as 23:30h. Ainda assim, durante a performance da Mitsuki Miyawaki, conhecida artisticamente como Mitski resolvi ir ver o ambiente a desenrolar-se no Palco Vodafone. Efetivamente estava uma multidão concentrada anfiteatro abaixo e pelas reações o público estava a aderir vivamente ao concerto. Durante os minutos que por lá passei durante a interpretação “My Love Mine All Mine” assisti a um belo momento de telemóveis no ar, com o respetivo registo para as redes sociais, a “pintarem” a noite com um colorido engraçado. A ovação no final desse tema foi gigante. Mais tarde, pude escutar ao longe “Nobody”, um dos temas âncora de Mitski, ela que continua com um registo em palco demarcadamente teatral.
Steven Umoh, nigeriano de nascença, faz de Londres a sua base de operações e foi uma das excelentes surpresas desta jornada inaugural. Ele deu a conhecer o seu projeto Obongjayar e a sua inspiração Afrobeat imbuída de ramificações mundiais de vários géneros musicais.
A surpresa Obongjayar | mais fotos clicar aqui As colaborações que teve com Little Simz e Fred Again ajudaram a aumentar o nível de exposição para a sua obra musical. À mesma hora de SZA conseguiu angariar fãs e mesmo bastantes curiosos para junto do Palco Super Bock. O público não se fez rogado e deu também mais de si participando com coros festivos e corpos dançantes.
A surpresa inesperada por Obongjayar | mais fotos clicar aqui Com atraso de 10 minutos entraram os American Football. A responsabilidade não será deles com toda a certeza, o concerto de SZA terminou um pouco mais tarde. Foi por eles que me estreei no Palco Plenitude na edição deste ano do festival.
Além de Mike Kinsella (vocalista e guitarrista) tivemos Steve Holmes na guitarra, Nate Kinsella no baixo e Steve Lamos na bateria. Houve em palco mais outros dois músicos. Não tiveram uma enorme multidão a vê-lo, no entanto, quem lá estava fazia-o de corpo e alma. Um público bastante heterogéneo, nas primeiras filas junto ao gradeamento muitos jovens, no final do concerto a luta pelas setlist foi bem intensa. Mais recatados pelo meio da plateia ou mais para trás, um público mais adulto, de faixas etárias notoriamente acima dos 30 anos.
Mike Kinsella dos American Football | mais fotos clicar aqui Quem conhece o repertório dos American Football sabe que os seus temas têm longas passagens instrumentais. Foram momentos, durante a atuação, aproveitados para serem vividos com os olhos fechados por muita gente em faixas como, por exemplo, “Honestly”, “I'll See You When We're Both Not So Emotional”, “Never Meant” ou “Uncomfortably Numb” foram aproveitadas ao máximo num positivo esforço de interiorização das músicas. Nas partes em que surgiam as letras cantadas por Mike iam também sendo devoradas com um anseio bem próprio de um fã “hardcore”.
Neste que foi o último concerto durante algum tempo, como Mike revelou, a banda teve uma performance irrepreensível e marcante. Direi eu que, muito provavelmente, dificilmente vão regressar a Portugal pelo que a oportunidade aproveitada pelos fãs no tempo certo e foi mesmo “ouro sobre azul”.
O baterista dos American Football | mais fotos clicar aqui A reportagem segue agora o seu ritmo e há mais dois dias pela frente!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Texto: Edgar Silva Fotografia: Nuno Coelho
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What to watch at the U.S. Olympic marathon trials
Des Linden is trying to become the first woman to make three U.S. Olympic marathon teams. | Photo credit should read RYAN MCBRIDE/AFP via Getty Images
With three Olympic spots up for grabs, both the men’s and women’s race are set for high drama in Atlanta.
Every four years, elite marathon runners in the United States gather for a one-shot race to earn one of three spots apiece on the men’s and women’s Olympic teams. On Saturday in Atlanta, more than 700 of the fastest marathoners in the country will take aim at one of those coveted berths.
Not every country has a trial race. In fact, most have committees that simply pick qualified runners and send them to the Games. The U.S. race is a uniquely democratic competition in a sport filled with stifling bureaucracy.
For a time there was some concern about whether the American way of doing things would survive a change in Olympic guidelines established by the International Association of Athletics Federation. However, in July, the IAAF announced the American trials would serve as a “Gold Standard” event. Translation: the Americans could keep their qualifying race.
Running has lots of rules and governing bodies, many of them arcane and arbitrary. But in Atlanta, things will be much simpler. The top three male and female finishers earn a spot on the Olympic team. Of course, just earning the right to race is a major accomplishment.
To qualify, male runners need to clock a sub-2:15 marathon. That’s the “A Standard,” which is the top tier. The “B Standard” allows runners who ran 2:15-2:19 to gain a spot in the field. Additionally, runners who knocked out a half marathon in 64 minutes or less also qualified.
For women, the A Standard is a 2:37 marathon with B Standards coming in at sub-2:45, or less than 73 minutes in the half. By any standard, these are some seriously fast people who have earned the opportunity to run the race of their life.
Here’s who, and what, to watch for Saturday.
The shoes
For the whole history of the marathon, from Pheidippides to Haile Gebrselassie, the 2-hour marathon seemed an insurmountable barrier. Then in October, Eliud Kipchoge ran into history wearing gaudy neon shoes called Alphaflys. They were an updated prototype of Nike’s Vaporfly, the shoe that has led to an astonishing string of record-breaking performances.
Kipchoge had previously set the official marathon record of 2:01.39 in a version of the Vaporfly and Brigid Koseigi was wearing Vaporflys when she shattered the women’s mark that had stood for 16 years by a staggering 81 seconds with a 2:14.04 marathon in Chicago.
Independent research has shown the shoe delivers a measurable boost in performance, which gets to the heart of a major philosophical argument in running circles: Is technologically-enhanced performance worth the price of competition?
There are parallels between the fast kicks and those full-length bodysuits swimmers wore in the 2008 Olympics when they smashed records. Those suits were subsequently banned and there was some thought the shoes would come by the same fate.
However, the shoes were deemed legal for competition in January when World Athletics, track’s governing body, released what it called modified rules that placed limits on stack heights (40 millimeters) and embed plates. This gets very nerdy, but those limits just so happened to closely mirror the Alphafly’s specs.
The ruling, not surprisingly, sparked controversy. In a long, fascinating post, the sports scientist Ross Tucker wrote:
The failure to regulate “super shoes” hurts running. It undermines one of the sport’s most valuable qualities, namely that the outcome, the title, the victory, goes to the athlete whose physiology is optimized through training and genetics, then enabled by tactics, to cross the finish line first.
Is it the shoes or the runner that make the race? The marathon trials will offer clues.
The women’s race is wide open
In 2016, only 198 female runners qualified to run in the Olympic trials. This year, there are more than 500 competitors. You’d be hard-pressed to find a favorite in the crowded women’s field where more than a half-dozen runners could claim that mantle.
Among them: Des Linden, best known for surviving dreadful conditions in 2018 to be the first American to win Boston in 33 years. Linden is also trying to become the first U.S. woman to make three Olympic marathon teams. She’ll have competition from Sara Hall, whose relentless schedule is the stuff of legend.
The accomplished Molly Huddle, owner of 28 national titles and American records in the 10,000 meters and half marathon, seems poised to record a breakthrough marathon. Her training partner and fellow Providence Friar, Emily Sisson, ran a sizzling 2:23 in London in her first marathon.
It wouldn’t surprise anyone if Jordan Hasay, Amy Cragg, or Kellyn Taylor earned spots. Emma Bates, who lives off the grid in Idaho, is an inspiration for runners who would rather be nowhere than anywhere in particular.
The elite men
Galen Rupp, one of the country’s greatest distance runners ever, won the trials in 2016 in his first-ever marathon and earned a bronze in Rio. He is considered the favorite despite several setbacks including recovery from Achilles surgery. Rupp was also coached by Alberto Salazar, the disgraced former head of Nike’s Oregon Project who received a four-year ban by the US Anti-Doping agency.
Leonard Korir has only one marathon under his belt, but it was the fastest debut ever by an American: 2:07.56. That was the second-fastest qualifying time behind Rupp.
Another 2016 Olympian, Jared Ward, happens to run for Saucony. He will be an interesting test case for whether the Vaporflys provide an unfair advantage. Ward and friendly rival Scott Fauble dueled at both Boston and New York last season and it would be a treat to watch them battle again for an Olympic spot.
A pair of 40-somethings — Bernard Lagat and Abdi Abdirahman — are sentimental choices for this 40-something runner.
The course
Atlanta offers an interesting layout in two respects. Rather than going point-to-point for 26.2 miles, it’s an eight-mile loop run three times with a finishing kick through Centennial Park. Running loops can be something of a mental challenge, especially if a particular section gives you trouble. You know it’s waiting for you again and again.
Also, there will be hills with 1,389 feet of climb and 1,382 of descent. There isn’t a lot of flat on the Atlanta course, so runners will either be going up or down for the duration.
That’s markedly different than say, Chicago, which is notorious for being flat and fast. Boston, known primarily for the soul-crushing Heartbreak Hill, is actually a downhill course with the climbing back loaded toward the end.
The unique layout of the Atlanta course may benefit one runner in particular ...
The outsider
Jim Walmsley is the closest thing ultrarunning has to a crossover star. He’s torched courses, setting records in 50 miles (4 hours, 50 minutes) and at Western States in back-to-back years, the oldest and most iconic race on the circuit. Walmsley has never run a road marathon, but he qualified for the trials with a 64-minute half in Houston.
Road runners and trail junkies have lots more in common than they’d like to admit, but there’s some goofy tribal battles between the two camps. Obsessed as they are with splits and trying to shave seconds off their times, road runners view ultra runners as weirdo hippie amateurs, while ultrarunners think road warriors should chill and take it down a notch.
Because of his elite speed, Walmsley has the potential to bridge the two worlds. To be sure, it would be a long shot if he made the Olympic team. Still, no one in the field puts in the kind of training he does — 200-mile weeks at altitude with thousands of feet of climbing. In a recent profile in the New York Times, Walmsley offered a quote that sums up the ultrarunner ethos.
“A lot of people train to have their best day ever,” he told the Times. “In ultrarunning, you learn to train for your worst. I’m looking to get to the most painful spot I can.”
Anyone else?
Yes. Shoutout to my friend Brian Harvey who qualified for the trials running a 2:17.50 at Sacramento. A seriously good dude who runs/commutes to work and makes a mean butternut squash risotto, Harvey is the kind of hardcore semi-pro runner who makes this event so unique.
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Tend from Animade on Vimeo.
Tend tells the story of a father and daughter living peacefully in the forest, until one day their familiar routine begins to fall apart. As he struggles to keep the fire burning, the father loses sight of what’s truly important – and spirals into an obsession with the flames.
Tend was commissioned by WeTransfer, and premiered at OFFF Barcelona 2018.
"Animade’s charmingly minimal film for file sharing platform WeTransfer explores the dangers in the distractions of everyday life"—Creative Review
"Animade’s captivating short film Tend is a metaphor for modern day fatherhood"—It's Nice That
Credits:
Written and directed by—Tom Judd & Ed Barrett Commissioned by—Rob Alderson at WeTransfer Producer—Laura Darby Music composition and sound design—Sounds Like These
Digital animation:
Ricard Badia Ed Barrett Michael Davies Frida Ek Stewart Harvey Dev Joshi Tom Judd Alex Lund Lana Simanenkova Milo Targett
Cel animation:
Ed Barrett Emma Ehrling Frida Ek Olivia Golding Alex Lund Alice Seatherton Lana Simanenkova
3D animation:
Ricard Badia Scott Lockhart
Layout artists:
Ed Barrett Emma Ehrling Lana Simanenkova Alex Lund Tom Judd
Compositing:
Ed Barrett Michael Davies Stewart Harvey Scott Lockhart Dev Joshi Tom Judd
Press and marketing:
Amy Egan
Special thanks:
Rob Alderson Sam Heath Joe Connor Oli Slack Theo Krish Søren Lund Nielsen James Chambers The Barretts The Judds Dani Currie Georgie Lister-Fell Katie Nash Heather Graham
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Harvey; XG
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Tend from Animade on Vimeo.
A film by Animade, presented with WeTransfer.
Premiering at OFFF Barcelona 2018, Tend tells the story of a father and daughter living peacefully in the forest, until one day their familiar routine begins to fall apart. As he struggles to keep the fire burning, the father loses sight of what’s truly important – and spirals into an obsession with the flames.
Credits:
Written and directed by—Tom Judd & Ed Barrett Commissioned by—Rob Alderson at WeTransfer Producer—Laura Darby Music composition and sound design—Sounds Like These
Digital animation:
Ricard Badia Ed Barrett Michael Davies Frida Ek Stewart Harvey Dev Joshi Tom Judd Alex Lund Lana Simanenkova Milo Targett
Cel animation:
Ed Barrett Emma Ehrling Frida Ek Olivia Golding Alex Lund Alice Seatherton Lana Simanenkova
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Ricard Badia Scott Lockhart
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Ed Barrett Emma Ehrling Lana Simanenkova Alex Lund Tom Judd
Compositing:
Ed Barrett Michael Davies Stewart Harvey Scott Lockhart Dev Joshi Tom Judd
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