#amoresimpossiveis
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Quão imatura pode ser a paixão?
"se apaixonar por pessoas distantes sabendo da dor que implica"
Inalcançável, inacessível...
Uma das mais belas e mortais sensações, foi o que eu senti quando te conheci, você parece aquela mulher dos sonhos, dos livros, dos filmes...
E você fala tão pouco sobre você, eu sempre vejo muito, noto muito, ouço muito.
És uma força da natureza, algo que o antropólogo chamaria de hecatombe, o filósofo chamaria de acaso e o poeta chamaria de epifânia, algo que eu só consigo definir como "Obra de Arte".
Uma beleza que deixa todos sem ar e já que "nessa cidade todo mundo é de Oxum" não seria diferente com você, filha do mais puro ouro, riqueza imaterial do meu caminho aqui na terra.
Antes você fosse só linda mas daqui de onde te vejo, dessa sacada alta, com um copo de café, te assisto com os mais belos olhos, vejo grandes momentos, feitos, você livre e olha nada te cai tão bem quanto a liberdade, obrigado por me deixar te ver, e no fim de tudo, "Vamos tomar um vinho?", Me conta o motivo desses problemas mas deixa o orixá te guiar, deixa o vento soprar e a água do rio correr, inalcançável, inacessível... Você!
"eu sei é um doce te amar, o amargo é querer-te pra mim..."
#paixão#cronicas#autoral#texto de amor#você#amor#arte#pessoa#tempo#inalcançável#amoresimpossiveis#impossível#Spotify
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Escritos
Já que ninguém se importa com minhas palavras, vou jogá-las ao mundo, assim outras pessoas podem usar minhas cartas de amor como se fossem suas para entregar aos seus amantes.
E se você fizesse suas as minhas palavras e as dissesse para seu amante, poderia isso ser considerado traição? Poderia ser considerado traição mesmo que você não saiba que as palavras em questão foram escritas para você?
- Missing Happiness
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"Eles se amam, todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples, complexo, quase impossível. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo, outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada, preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro, e mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer., e imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso." ❤💭 #amoresimpossiveis #vondy #vidareal #historiadeamor https://www.instagram.com/p/B_oZ_GXjrBt/?igshid=xan8fav3l8y0
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Dos amores que não conseguem ser vividos
Uma série que demorei engatar a ver, e quando comecei, em menos de 24 horas assisti todos os episódios, e agora penso que vem a etapa de elaborar suas cutucadas nas feridas que ela me fez.
Se alguém chegou até a leitura desse texto, alerto que ele contém spoilers sobre a série Fleabag.
Para contextualizar a reflexão, vou registrar um pouco sobre a história. A primeira temporada da série me deixou pensando que a vida pode sempre desgraçar de várias maneiras diferentes. Comecei vendo para rir, e terminei tão desanimada quanto a protagonista.
Já na segunda temporada, desde o começo a personagem principal (que vou chamar de Fleabag, porque durante toda a série, seu nome não é revelado) nos mostra que vai falar sobre o amor, e que, no contexto dela, o amor é horrível. É nessa ideia que começa esta minha reflexão.
Vemos no decorrer dessa temporada, a personagem se apaixonar por um padre – Hot Priest, como é chamado por ela -, que começou a ser incluído na família por ele ser o celebrante escolhido para casar o pai de Fleabag e a madrasta dela. Claro que eu sabia desde o começo que a relação entre ela, uma mulher com tantas perdas e traumas não cuidados, e um padre católico, estava condenada antes mesmo de começar. Mas eu, como boa sonhadora e confiante do amor que sou, shipei o casal. Ambos pareciam perfeitos e ao mesmo tempo errados um para o outro, e a questão religiosa é apenas a parte do problema que fica visível para nós, existem tantas outras camadas ali que os impediriam de ficarem juntos.
Além de outras cenas bastante conceituais dos dois personagens (como o primeiro beijo deles em um confessionário), na noite véspera do casamento do pai de Fleabag, ela e o padre transam e passam a noite juntos. No dia do casamento, o padre em sua homilia fala sobre o amor, e o seu discurso bate em um lugar bastante sensível, mas acredito que ao mesmo tempo que parece cruel, é verdadeiro, e todos nós já pensamos isso em algum momento de nossas vidas, mas nem sempre temos coragem de dizer que concordamos.
Acho incrível o que vocês estão fazendo… Sério. Desculpe. Caralho. Desculpe, não dormi muito noite passada. É muito difícil pensar em algo original para dizer sobre o amor, mas eu tentei. O amor é horrível. Horrível. É doloroso. É assustador. Faz com que você duvide de si mesmo, julgue você mesmo. Ele te afasta das outras pessoas na sua vida. Ele te torna egoísta, te faz assustador, te deixa obcecado com o seu cabelo, te faz cruel, te faz dizer e fazer coisas que você nunca pensou que faria. É tudo o que qualquer um de nós quer, e é um inferno quando finalmente conseguimos. Então não é de se admirar que seja algo que não queiramos fazer sozinhos. Eu fui ensinado que, se nascemos já com amor, então o ponto da vida é escolher o lugar certo para colocá-lo. As pessoas falam muito sobre isso, sobre “parecer certo”, que “quando parece certo é fácil”. Mas não tenho certeza se isso é verdade. É preciso força para saber o que é certo. E o amor não é algo que pessoas fracas fazem. Ser romântico é preciso ter muita esperança. Eu acho que o que eles querem dizer é: quando você encontra alguém que você ama, se parece com ter esperança.
Amar é tanta coisa. E dentre delas, acho que podemos adicionar esse conceito também, de que é horrível. E junto com essa ideia que pode ser considerada mais pesada, amar é também desejo de vingança, como disse a psicanalista Ana Suy. Aquela coisa que a gente sente que fica tão angustiado a ponto de desejar que o outro sinta isso também.
No final do episódio, que também são os minutos finais da série, o Hot Priest e Fleabag vão até um ponto de ônibus, e têm o diálogo que mais me emocionou em toda a produção. Em uma despedida tão afetuosa, se olhando. Com toques das mãos e dos corações, eles dizem:
- Vai ser Deus, não vai? - Sim. - Caramba… Caramba. O pior é… Eu te amo pra caralho. Eu te amo. Não… Vamos deixar isso no ar por um segundo, flutuando… Eu te amo. - Vai passar. … - O ônibus não vai magicamente passar. - Acho que vou andando. - Te vejo no domingo? - Estou brincando. Você está proibida de ir para minha igreja. Eu te amo também.
Nos é vendido que o amor move montanhas, o amor tudo salvará. Mas no real, na vida que acontece no dia a dia, só amar não é o suficiente para pessoas permanecerem juntas, o amor não é tão incondicional assim. Sempre há condições, e as mais importantes dizem respeito aos limites, aos desejos e as possibilidades do quanto nós e os outros podemos e queremos nos dispor a amar, a sentir e vivenciar esse sentimento. Amar é para pessoas dispostas.
Amar no final parece aquele “deus me livre, mas quem me dera”. É como o padre disse, o gostinho da esperança, mas que dói ao esperar o que não se sabe se vem. Apesar disso, é tudo o que temos, e é como o ditado popular, a última que morre, assim como o amor.
Sempre estamos amando algo, alguém. Faz parte de quem somos. E amar não é difícil, pelo contrário, é fácil. O que dificulta são quando os limites se chocam. Ao esperar de alguém um amor que o outro não consegue me dar, ali cai a grande dor dos amores.
Desejaria eu, poder dizer que não estive nesse lugar.
Mas é arriscando que se aprende a amar. E eu, sempre o A risquei .
[Bárbara, 14/11/2021]
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Star Crossed
Romeu e Julieta. Tristão e Isolda. Lancelote e Genebra. Nosso amor é assim, bonito porém trágico. Verdadeiro, porém incerto. Arrancamos pela raíz o último fio de esperança de nos unir, antes mesmo dele poder desabrochar. Nós escolhemos nossa própria caminhada, e ela nos afastou. Impossível. Difícil é quando as mentes estão em eterna sintonia, e os corpos juntos formam poesia, mas há algo que impede. Algo sempre impediu. Incompreensível são as voltas que a vida dá, juntar as metades só pra que elas tenham que se separar. Agora, viver pela metade.
- Samantha Albuquerque
#amorespossíveis#amores#samanthalbuquerque#amor#romeuejulieta#tristãoeisolda#lanceloteegenebra#starcrossed#amoresimpossiveis
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#amoresimpossiveis
oh meu bem, a distância engana muito gente.
ás vezes as pessoas não são como você pensa ser.
é no adeus que você realmente vê
a pessoa que a habita, não há de ser bem recebida.
{retiro-lhe do meu coração}
é bem ali a saída.
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♪ E eu vou amor, fazer surpresa pra você eu vou Entrar debaixo do seu cobertor Fazer valer essa distância que enfrentei só pra te ver ...♥♪♫
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Será que vai ser sempre assim? O que eu não estou aprendendo? Porque eu mereço isso? É difícil querer um amor e nunca conseguir. Pensava que era porque eu sempre me apaixonava por homens mais velhos e impossíveis, mas com os mais novos e "acessíveis" está sendo a mesma coisa. Dessa vez eu estava disposta a aceitar algo que não é nada do que eu sonhei, mas mesmo assim sinto que vou perder de novo.
Minhas amigas disseram desde o começo que você estava me paquerando. Engraçado, dizem isso porque não sabem como as coisas funcionam na minha vida. Pelo menos eu me senti bem naquele momento, porque significa que alguém ainda acredita que eu sou boa o suficiente para ser desejada.
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O Flerte
Em meus sonhos eu nunca a traí, desde de minha adolescência foi minha musa, a que me inspirava, a que me fazia não ter medo de nada, por ela me jogava de cabeça em tudo. Sem arrependimentos, com cicatrizes que nunca iriam sumir, mas ela nunca me notou, sempre me ignorou e assim busquei o consolo desse sentimento nos braços de outras mas era ela que eu via, era ela que minha imaginação montava. Os anos foram passando, mas entre eu e ela nada mudou. Fiz questão de ir aos mesmos lugares, segui-la, gostar dos mesmos gostos, completamente cego ao perigo, obcecado por um erro, mas eu tinha uma certeza absoluta, ela sabia que eu estava ali, que eu a desejava, que não era algo comum, que não era nada fugaz. Algo me dizia que ela gostava disso, por alguma razão ela me deixava continuar com essa loucura, talvez para saber até onde eu era capaz de chegar por ela, talvez para se divertir comigo,não sei dizer ao certo, mas a verdade é que depois de tantos anos, quando finalmente ela se virou, eu gelei, eu fiquei sem ação e ao vê-la vindo, fugir foi minha reação. Agora tudo mudou, ela agora era a perseguidora. Entendi o significado do amor platônico, soube que não mais queria isso apesar do desejo, descobri o vazio de amá-la e suas consequências.Pensei no tempo que passou, nas histórias que não vivi e nas pessoas que não me apeguei.Descobri que era ao mesmo tempo meu vício e meu veneno. Resisti o quanto deu, fugi o quanto pude. Não consegui mais fugir, ela me viu, se aproximou rápido e tão perto que sentia o calor do seu corpo me tomando. Apertou meu peito e me fez sentar, ela de um lado da mesa e eu do outro e alguns segundos em silêncio. Estranho como eu tentava desviar o olhar mas acabava sempre mirando ela. Seus olhos tão fundos e escuros quanto o mais profundo oceano, vazios como a solidão e ela ali me encarando até que resolveu perguntar; - Por que sempre me seguiu e agora esta me evitando? Por que sempre me desejou e agora foge de mim? Eu não sabia o que responder, nenhuma palavra saía. Ela sempre me deixou assim, essa vontade de me aproximar, de estar perto dela mas sempre com receio. Seu jeito misterioso e indecifrável afastava qualquer um mas isso não tirava seu charme, mas mesmo assim, eu tomei o resto de fôlego e coragem que me sobrou e resolvi dizer; - Eu tenho medo de amar você Morte! Anjo Profano
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Então ne.
Melhor eu não comentar sobre o tal assunto, ate por que nõ existe tal, este tal ta so na minha mente.
Acho que posso considerar um possível afastamento e tal, por que tal vez o barco que faz viagem a maionese já esta lotado e eu não vou viajar nele.
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" É por isso que quando se há uma pergunta há também uma tendência de querermos saber de fato a resposta de tal pergunta, esperando uma resposta sincera… havendo uma reação frustrada porque nunca é de fato sincera… e sim uma mentira mascarada de uma realidade fracassada… que deveria ser direcionada para outra pessoa… mas como isso se torna um tanto impossível no determinado momento e então redirecionada a pessoa mais próxima que talvez te traga uma lembrança daquela realidade que não se concretizo… " I.
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- Você não costumava ser assim, pelo menos não comigo. - Ah, não sei não. Acho que você que nunca tinha notado. - Ah, não. Com certeza eu teria percebido. Eu te conheço bem. - Acho que quem te conhece bem aqui sou eu, não? Você pode me conhecer, mas eu te conheço como a palma da minha mão! - Você sempre se acha tanto assim? - Só quando é sobre você. Fez-se silêncio. Então ele virou pra mim, passou o braço pela minha cintura e, me olhando nos olhos, me puxou para mais perto dele: - Então, não vai mesmo dizer? - É que eu tento evitar. - Evitar? O quê? - Isso, você sabe, nós. - Mas é inevitável, sempre acontece. - Infelizmente. Ele pareceu surpreso, se afastou de mim e arregalou os olhos: - É tão ruim assim? - Agora, não. Depois, sim. - Por quê? Eu não consegui falar nada. Senti o nó subindo pela garganta, sabia que se falasse mais alguma coisa desabaria de chorar. Então ele disse: - Eu penso, se você quer saber, sobre isso... nós dois. Penso até demais. - Jura? - Não pude guentar, comecei a rir, quase gargalhei. - Por que a risada? - Não consigo acreditar. Simplesmente não consigo. - Ué, por quê? - Porque nunca parece, pareceu, sei lá o quê, que sequer passa isso pela sua mente. - Mas eu penso! - É? O quê, por exemplo? E então ele ficou em silêncio, nós dois voltamos a nos apoiar na varanda, fitando o universo. Cuspi as palavras sem pensar, quando falei, percebi que era tarde demais e não teria volta: - É, foi o que eu pensei. E quer saber? Nunca daria certo mesmo. - E por que não? - Pra começar, você só pensa, se é que pensa, e nunca faz nada a respeito. Nunca seremos mais do que isso que somos. Seria muito melhor pra mim se eu simplesmente esquecesse de você, de tudo, de nós. - Mas eu preciso de você. - E eu estou sempre aqui, não tô? - E é tão bom. Não? - É, mas agora. Depois, não. Mas quer saber? Eu preciso de você também. Preciso que você precise de mim. - Não deveria ser assim. Você deveria precisar de mim e fim. - Tem muita coisa que é do jeito que não deveria ser. Sabe, você tem ciência do que deveria ser e mesmo assim não faz nada pra mudar. Por isso eu acho que nunca daria certo. - Mas eu quero você. Olhei para ele, segurei o rosto dele em minhas mãos. Olhei fundo nos olhos dele. Era tão seguro ali, dentro daquela imensidão castanho claro: - E você me tem. Sempre teve. - Você sabe que eu te amo. - E eu também. Sempre amei, sempre amarei. - Sou seu, pra sempre. Ele segurou meu rosto também, e então nos beijamos. Um beijo lento, apaixonado, vagaroso, pedindo pro tempo parar e eternizar aquele momento. Era amor, e a gente sabia. Mas não era pra saber, e a gente também sabia. O tempo não eterniza o que não é pra ser. Voltei a realidade. Ele passou o braço envolta da minha cintura e paramos pra olhar mais uma vez a paisagem. De lá de cima tudo parecia tão pequeno e ainda assim tão imenso. Tão simples e tão complicado. Acho que é assim que a vida é mesmo. Pequena e imensa, simples e complicada. Fiquei mais alguns segundos fitando a noite daquela varanda. Dei um beijo na bochecha dele e voltei pra festa dentro do apartamento. Olhei mais uma vez pra trás e o vi me olhando sair. Ri de canto de boca: - Acho melhor a gente voltar lá, já podem tá sentindo a nossa falta. Nunca seremos namorados, sempre seremos amigos, pensei. Voltei a olhar pra frente e fiquei sorrindo feliz de poder sentir tamanho sentimento e saber que é recíproco, apesar de tudo. Ele sorriu de volta, olhou mais uma vez o horizonte, e vindo na minha direção, segurou minha mão e disse: - É, acho que sim.
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MERDA!
Sinto a sua falta , mais não posso confessar-te. Minha vida tem mudado a cada segundo, mas a cada milésimo continua parada e sendo a mesma! Os meus sonhos devastados, nossos planos por água abaixo.. o que faço com todos esses móveis planejados? O que faço com toda essa saudade traiçoeira a rasgar meu peito? Como faço pra dissipar a nuvem no céu com teu rosto? O que eu faço com essas noites e minha cama vazia? Mal sabes tu o quanto demoro agora pra dormir, o quanto venho sofrendo, o quanto tenho fingido, o quanto tenho lutado para não recair em teus braços... Não deveria ser assim, não deveria ter acabado assim! Qual há de ser a solução para um casal com tamanha teimosia, e opinião? Te perder pela segunda vez é dor demais! Será que não é pra ser? Em momentos creio nisso, mas porque acabamos sempre nós encontrando de algum modo? Tudo isso que vivemos não pode ter sido atoa, nada é atoa, nada é por acaso e nem nele acredito! O QUE FALTA PARA NÓS? =( camila autarquia.
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É ruim quando se perde alguma coisa que você pensava que tinha e isso talvez poderia ter sido a melhor coisa que podia ter acontecido em sua vida . Yasmin Figueredo
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