#amizade entre homem e mulher
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tecontos · 6 months ago
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Quando a TENTAÇÃO é mais forte e gostosa do que a RAZÃO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha história também, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e também de escrevê-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo físico não é de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados até pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, além de matrimonialmente falando, também somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independência, meu marido é empresário, e eu trabalho em uma escola pública, na parte pedagógica, mas não sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Não sei se vcs sabem como é uma escola pública na prática? Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria são doutores, e a gente, não é nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais ‘importante’, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inúmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como é a família, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o ‘homem da casa’, criando muito mais experiência do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmãos, mas então chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um sábado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lá com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, não deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, até que mais tarde, isso já depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biquíni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lá, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquíni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, não fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que já tinha tido várias experiências, até por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluí que aquele menino tinha mais experiências sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
Então, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele até quase meia noite, mandei várias fotos de biquíni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que há muitos anos não fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu íntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim já era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas não entrei whatss, então no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, não me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, já disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs já, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caí na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu já empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e então ele abriu a câmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra ver….e ele não mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que não ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar…e foi baixando, mas não mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e então falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era só eu deixar ele vir até aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que não, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saí do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a câmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lógico, mas falei que não, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, só de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, então uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua já, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar rápido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisão, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mão, e disse pra eu esperar, que ele não tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mão, me fez virar pra ele, e em pé, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu não tive como segurar, e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando de língua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pé, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mão dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tínhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele só ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que já era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitável.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pôs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mão que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de língua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu já tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que não podíamos ir adiante, ele não falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado até as coxas, ele disse que não ia fazer nada demais, que só queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e então puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que não podia penetrar, que era só pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofá, falei que não, que não ia transar com ele, que aquilo já era demais ele falou pra então pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra não demorar muito.
Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final, falei que não, que eu não iria trair o meu marido, e nessa hora já tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu não aguentei e comecei a punhetar ele, no início leve, depois mais rapido..acelerando, então ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele não ia desistir, e então virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trás, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centímetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu não querendo que aquilo continuasse, não conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, não demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trêmula.
Me afastei dele….com um sentimento de culpa….olhei pra ele…..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que não….que já tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, então me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rosto…então eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mão no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que não, é disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era só um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trás, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-lo…..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e então falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguém na escola podia desconfiar disso…ele falou que lógico, mas que tinha adorado, e pediu se nos veríamos de novo, eu falei que não sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lógico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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hansolsticio · 8 months ago
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✦ — "say 'cheese'!". ᯓ k. seungmin.
— bestie! seungmin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2924 (e é pura putaria). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: OF, sexo filmado, minnie dom & malvado, utilização de brinquedo sexual, sexo desprotegido [🤨🫵🏽], tapas, degradação, linguagem imprópria & creampie. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: voluntariamente finjam que eu não escrevi essa aqui (tô com vergonha, sem ironia).
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Houve uma época na qual você costumava considerar a sua profissão como sendo... 'peculiar', na verdade, pensou dessa maneira por muito tempo. No entanto, a crescente surpreendente que surgiu na porcentagem de pessoas que também trabalhavam com esse tipo de conteúdo fez o pensamento morrer. Uma vez que, nos últimos tempos, pessoas demais haviam se tornado parte da comunidade que produzia conteúdos adultos, fazendo com que você não se sentisse mais um peixe fora d'água.
Porém, ainda que ficasse um tanto acanhada uns tempos atrás, nunca sentiu vergonha do que fazia. Contrariando todo o tabu que circundava o assunto, realmente não ligava para esse tipo de coisa. O corpo era seu e você se sentia muito bem exibindo-o para as lentes da câmera, a ação te enchia de um senso de liberdade muito prazeroso.
Começou com alguns videozinhos aqui e ali no Twitter e, quando percebeu, já estava enfiada até o pescoço nessa história. Foi conquistada pela adrenalina da coisa, receber toda aquela atenção te excitava muito. A partir desse ponto, não foi complicado monetizar seus conteúdos, era unir o útil ao agradável. Sem contar que você fazia um certo sucesso, tanto que agora era capaz de se dedicar somente a isso.
E as coisas evoluíram mesmo, afinal você até ganhou um sócio ao longo da jornada. Kim Seungmin entrou na sua vida inicialmente como um colega de apartamento, costumavam frequentar a mesma faculdade e o imóvel era convenientemente próximo ao campus — foi natural que vocês concordassem em dividi-lo. Na época, o homem fazia diversos bicos como fotógrafo para ajudar com as despesas da casa. Somando um mais um, não foi difícil que a proposta para trabalhar com você surgisse. Seungmin era muito mal pago no estúdio onde trabalhava, sequer cogitou recusar quando você sugeriu que ele fosse seu cinegrafista.
Por incrível que pareça, adaptar-se à nova configuração da relação de vocês dois também não foi tão esquisito quanto se esperaria. Afinal, não é como se você não estivesse acostumada com a ideia de outra pessoa vendo o seu corpo. E Seungmin afirmava já ter trabalhado com diversas modelos despidas, nudez definitivamente não parecia ser um problema para ele.
Os vários anos de convivência e trabalho, somados ao fato do Kim já ter te visto gozar mais vezes que qualquer ex-namorado seu, foram suficientes para fazer uma linda amizade florescer entre vocês dois. Tinham uma química excelente e ela explicava o porquê de ainda estarem juntos depois de tanto tempo. Até mesmo haviam se mudado para um apartamento melhor. Resolveram continuar dividindo o espaço, visto que já haviam se acostumado com a presença um do outro e isso facilitava muito com as gravações de conteúdo.
Qualquer pessoa com mais de dois neurônios que ouvisse a sequência de fatos anteriormente narrada se questionaria sobre duas coisas: 1. Se Seungmin tem interesse sexual em mulheres; 2. Se a resposta anterior for "sim", como que vocês dois não haviam transado ainda? A primeira pergunta você sabia responder com muita convicção, a resposta era afirmativa. Já a segunda... bem, você recentemente começava a se questionar sobre ela também.
Para início de conversa, tinha certeza de que ele ficava excitado sempre que vocês gravavam algo. Não dava para esconder o volume nítido no meio das pernas, não importa o quanto ele insistisse em usar roupas mais largas. À princípio, você nunca quis questionar — resolveu manter o respeito, visto que a relação de vocês ainda era estritamente profissional. Além disso, tinha plena noção que as circunstâncias eram muito específicas, estranho seria se ele não ficasse com tesão.
As dúvidas surgiram justamente com o estreitamento do vínculo entre vocês. Haviam se tornado íntimos até demais, era peculiar que ele ainda não houvesse tentado nada — você não sabia se ficava admirada por Seungmin te respeitar tanto ou se começava a questionar se havia algo errado em você. Sabia que ele não era virgem, as inúmeras noites dormidas fora do apartamento ajudavam a comprovar o fato. Porém, a mente humana opera de jeitos muito estranhos e o que não passava de uma simples curiosidade, gradualmente transformou-se em desejo.
Não ter Seungmin não fazia nada, senão te encher de pensamentos sobre como seria a experiência de tê-lo. Passou por diversos estágios desse desejo, desde observá-lo mais que o usual até se tocar com ele no pensamento, no entanto ainda não era capaz de responder o que te instigava em relação ao homem. Claro que considerava-o atraente, mas ia muito além disso. E saber que a dinâmica de vocês permitia que ele te visse no seu estado mais vulnerável te enchia de adrenalina.
Tornou-se quase uma fantasia. Os vídeos viraram plano secundário. Na sua cabeça, você estava se tocando para Seungmin, gozando para ele — e era muito mais gostoso assim. Tentava não deixar seu foco transparecer, impedindo a si mesma de olhá-lo nos olhos enquanto socava os próprios dedinhos na sua entradinha — temia deixá-lo desconcertado demais, não queria que as coisas ficassem estranhas. Era uma tarefa árdua, especialmente porque as orbes escuras sempre te incitavam a fazer tudo aquilo que você refreava.
[...]
"Hm. Presente?", você questionou ao entrar no cômodo, vendo Seungmin abrir uma caixa estranha.
"É 'pra você, na verdade.", sequer desviou os olhos, empenhado em abrir o pacote cuidadosamente.
"Pra mim? Mas eu nem 'tô esperando nada."
"Tecnicamente 'tá sim. Lembra da empresa que entrou em contato para fechar uma parceria contigo?", finalmente te olhou, esperando uma confirmação — que logo veio. "Então: eles te mandaram um brinquedinho novo 'pra testar. Até solicitaram que fosse feito com urgência.", retirou as poucas peças do dispositivo de dentro da caixa.
"Ué, mas 'pra quê essa pressa toda?"
"Também não sei, aparentemente é lançamento. Te ofereceram um cheque muito... interessante só 'pra testar ele.", agora seguia as instruções de uma espécie de manual, conectando as partes. Você observava a cena meio desconcertada, o brinquedo era diferente de qualquer outro que você já havia visto na vida. Seungmin pareceu ter finalizado, pegou o controle para checar se estava tudo certo. Assim que o ruído contínuo da vibração soou vocês dois ficaram meio estáticos ao ver o objeto em ação.
"Nossa, ele é..."
"Esquisito? Também achei.", os olhinhos do homem não desgrudavam da cena, ligeiramente mais arregalados que o normal. "Mas pela propaganda que fizeram no e-mail, isso está prestes a mudar sua vida."
[...]
Não importa quem fosse o responsável por desenvolver o brinquedo, você pensava que essa pessoa com certeza merecia um aumento muito generoso. A sucção gostosa no seu clitóris somada a pulsação do dildo dentro da sua entradinha estava fazendo seu cérebro derreter. Sequer podia fazer nada para impedir, o aparelho operava praticamente sozinho — se você não contasse com o controle nas suas mãos. Aumentou mais um nível, facilmente hipnotizada pelo prazer. Suas pernas começaram a tremer assim que a vibração intensificou. A cinturinha se movia inquieta, impulsionando os quadris como se fosse possível se foder no brinquedo — claramente não era, só que não custava tentar.
Os olhinhos vazios cruzaram com os de Seungmin, ele havia acabado de ajustar o ângulo da câmera e agora olhava a cena com os próprios olhos. As orbes brilhantes escaneavam sua bucetinha sem pudor, vendo o buraquinho praticamente engolir o dildo. Saber que ele estava vendo tudo te encheu com mais luxúria ainda, foi tomada pela vontade de agradar o homem. Queria se exibir para ele, dar um showzinho particular. Queria que ele te achasse sexy, sexy o suficiente para ser fodida.
O tesão já havia te deixado estúpida, nada mais importava. As lentes da câmera já haviam sido esquecidas, era para Seungmin que você olhava agora. Abriu ainda mais as pernas, vendo-o apertar as palmas das mãos. Resolveu que colocaria o brinquedinho no último nível, achava que era capaz de aguentar e precisava disso se quisesse gozar gostoso para o homem. A mente nublada não teve discernimento suficiente para considerar que talvez você devesse aumentar os níveis de forma gradual. Não. Você foi guiada pela estupidez que só o ato de pensar com a buceta poderia te ofertar.
Clicou no maior número do controle sem sequer hesitar e sua alma quase saiu do corpo. As sucções agora aconteciam num padrão que seria impossível de ser replicado por um ser humano enquanto o dildo vibrava descontrolado, fazendo sua entradinha inteira vibrar junto. O choque te fez praticamente gritar, se contorcia tentando apaziguar a sensação intensa. Você não era capaz de ver mais nada, os olhos reviradinhos não saíam da parte de trás da sua cabeça, estava em estado de completo delírio, não tinha mais controle algum. Balbuciava sons desconexos dos quais só algumas palavras eram inteligíveis.
"Ah! Ca-caralho. Minnie, porra!", apertava os lençóis, fechava as pernas para tentar fazer o estímulo parar. O homem te olhava estático, ainda não sabia dizer qual era o contexto do nome dele na frase — era a primeira vez que te ouvia chamar por ele em um desses momentos. "Porra, Seungmin, fode... fode a-assim.", choramingou, os quadris voltaram a estocar no ar, tentando se forçar mais contra o dildo. Dava para perceber que era claramente involuntário, mas simular que era Seungmin no lugar do brinquedinho estava sendo mais do que suficiente para te fazer gozar outra vez. "Minnie, para! P-por favor...", agonizava, sentindo o estímulo se tornar incômodo demais para aguentar — sabia que não conseguiria gozar de novo sem apagar de vez.
Seungmin entendeu a deixa, foi até o controle jogado na borda da cama, desligando o aparelho. Seu corpo pareceu desligar junto, restando somente o movimento da respiração ofegante que fazia seu peito subir e descer incessantemente. Só agora era capaz de perceber as lágrimas que escorriam pelo seu rosto. O homem ainda estava estarrecido, sentia o batimento cardíaco soando dentro da cabeça — como se o coração dele tivesse trocado de lugar.
Porém a pulsação não se restringia somente aos tímpanos, Seungmin acreditava que iria explodir dentro da calça, nunca se sentiu tão excitado na vida. Finalmente estava cego de desejo o bastante para se livrar de qualquer inibição. E de todas as possibilidades que passaram pela cabeça dele, ele agarrou-se à mais ousada:
"Tem certeza que quer isso?", o timbre saiu áspero, o homem sentia a boca seca.
"Quê?", olhou para o Kim como se ele tivesse três cabeças. Sua mente não estava em um bom estado, ainda sentia seu íntimo pulsar enquanto tentava organizar tudo o que havia acabado de acontecer.
"Se você quer que eu te foda. Não foi isso que 'cê pediu?", você quase engasgou, a realidade te acertando como um trem agora que as coisas haviam se acalmado.
"Minnie, eu-"
"Se quiser, vem pegar.", te cortou de imediato. Você levava mais tempo que o normal para processar as coisas e isso estava fazendo o homem ter vontade de gargalhar. Seu rostinho confuso foi suficiente para ele te oferecer um sorriso irônico. "Que foi? Achou que eu ia te recusar? Porra, só se eu tivesse maluco.", as mãos bonitas vagarosamente alcançaram o zíper da calça, ele abria sem pressa alguma. Seu corpo inteiro tremeu em excitação, quase acreditou estar presa num sonho muito pervertido. A sua mão alcançou o meio das suas pernas, pronta para retirar o brinquedinho, porém Seungmin te ofereceu um som repreensivo.
"Tá sensível, Minnie.", o tom era açucarado. Naquele momento, se submeter ao homem parecia tão natural quanto respirar.
"E eu não te perguntei nada, _____. Se for deixar eu te comer, vai ser do meu jeito.", passivo-agressivo — como sempre era quando não gostava de algo que você fazia. "Vem aqui."
Você prontamente obedeceu, o corpinho ainda meio trêmulo engatinhou sobre a cama, ajoelhando-se perto da borda onde Seungmin estava de pé — ficaram quase da mesma altura. Era esquisito sentir o dildo se movendo enquanto você se mexia, porém tentava ignorar o fato. O homem agarrou seu rosto pelo maxilar com uma das mãos, fazia certa pressão, te obrigando a olhá-lo por baixo. Te arrematou num beijo molhado e preguiçoso que durou pouco demais para o seu gosto. Minnie tinha um gostinho mentolado, até tentou alcançá-lo novamente, mas ele impediu, reforçando o aperto nas suas bochechas.
"Quer dar 'pra mim, amor?", não fez questão de esconder o sarcasmo por trás do apelido. Você acenou, sentia seu íntimo escorrer com o jeitinho dominante. "Mama meu caralho então. Mas faz direitinho, ouviu bem?", acenou novamente, os olhinhos hipnotizados pareciam não ser capazes de gerar pensamento algum. Só que isso pareceu desagradar o homem. "Usa a voz, vadia."
"Tá bem, Minnie.", sua buceta pulsava vergonhosamente com a degradação. Abaixou-se, finalizando o que Seungmin havia começado com a própria calça. Terminou de abrir e enfiou a mãozinha lá dentro, puxando o pau dele para fora das peças. Não evitou de encarar por alguns segundos, Seungmin era... bonito — para dizer o mínimo. Não era enorme, mas a espessura era mais do que suficiente para te deixar abertinha — já previa o quanto aquilo iria arder. Estava prestes a colocá-lo na boca, mas pareceu se lembrar de algo. "Seungie, a câmera..."
"E desde quando você se importa? Achei que já estivesse acostumada a ser uma putinha pervertida.", o tom de desprezo fez seu rosto arder, não sabia onde o tesão acabava para o embaraço começar. "Tá com vergonha de quê, amor? Não é isso que você é?", ele sorriu ao te ver concordar com a cabeça. "Ótimo. Então não tem problema algum."
Resolveu não enrolar muito, sentia a própria boca salivar. Abocanhou a extensão com destreza, assistindo o homem jogar a própria cabeça para trás. Empenhava-se em engolir o máximo que conseguia, mas quase engasgou assim que ele ligou o brinquedinho de surpresa — sequer havia notado ele pegar o controle. Era um dos níveis mais baixos, então ainda dava para suportar.
Deu atenção para a pontinha avermelhada, masturbando o restante da extensão. Seungmin se esforçava para controlar a cintura, quase estocando na sua boca. A mão livre agarrou seus cabelos, te empurrando devagarinho até tocar o começo da sua garganta. Ele repetiu o movimento mais algumas vezes, saindo abruptamente quando sentiu o pau espasmar. Assistiu-o apertar a base, grunhindo dolorido por ter interrompido o próprio orgasmo.
"Vira.", o comando veio sem capricho algum. Você obedeceu, ficando de costas para o homem. Não demorou para que ele te empurrasse pela nuca, forçando seu torso quase inteiro contra o colchão. A flexibilidade te permitia ficar completamente arqueada, com os quadris sendo a única parte elevada na direção dele. "É uma putinha tão patética... já 'tá toda melada.", sentiu-o forçar o brinquedinho para ir mais fundo, seu corpo saltou. Ele estapeou sua bunda algumas vezes, sorrindo desacreditado ao te ver balançar o quadril — como se pedisse por mais. "E ainda queria se fazer de santa.", resmungou, desferindo um tapa mais forte que o anterior.
"Fode, Minnie.", virou o rostinho, tentando olhá-lo mesmo com a posição inconveniente. Seungmin pareceu ter perdido a paciência, pois retirou o brinquedo sem aviso prévio. Abaixou-se, a boquinha se esforçando para sorver o líquido que escorria do buraquinho arruinado. Você mal conseguiu aproveitar e ele já te invadia com lentidão, tinha plena noção de que era mais largo que o dildo — se entrasse muito rápido talvez machucasse. Seus olhos se apertaram, sentindo a extensão te esticar de pouquinho em pouquinho. Suspirou aflita, estimulando seu pontinho sensível para tornar o processo mais fácil.
Seungmin começou estocando lentinho, sentindo você relaxar aos poucos. Estavam sensíveis demais, claramente não iriam durar muita coisa. O vaivém fazia uma pressão gostosa dentro de você e, antes que fosse capaz de perceber, já estava tontinha. A carinha sustentava uma expressão vazia enquanto você ronronava uma série de gemidinhos dengosos misturados com o nome do homem. O Kim também não estava muito diferente, o rosto retorcia-se com o prazer — sentia o orgasmo interrompido anteriormente voltando mais forte que nunca. A mão grande te puxou pelo cabelo, levantando a sua cabeça e te fazendo virar em direção às lentes da câmera.
"Sorri 'pra câmera, vadiazinha. Mostra o quanto que 'cê 'tá gostando.", murmurou as palavras. Seu rostinho arruinado era totalmente visível no monitor que ficava atrás da câmera, a cena te fez pulsar, mal tinha forças para reagir. Seungmin estocou com mais vigor e seu corpo inteiro tremeu. Não sabia mais quanto tempo era capaz de aguentar, sentia sua entradinha arder, mas a dorzinha era tão gostosa que você sequer cogitava parar.
Ele te soltou na cama novamente, dessa vez deitando o corpo por cima do seu. Estocava fundo, ofegando e grunhindo bem ao pé do seu ouvido. Seus olhos reviravam, a nova posição fazia a glande acertar o mesmo lugar gotosinho todas as vezes. A boquinha estava aberta, sequer conseguia emitir algum som, os gemidinhos estavam todos presos na garganta.
"Era isso que você queria, amor? Hm?", sussurrou, enchendo seu pescoço de beijinhos. "Queria que eu usasse essa buceta?", se enterrou até o final, esfregando-se bem no fundo. "Queria ser minha putinha?", sua respiração parou dentro dos pulmões, os músculos tensionando enquanto você chegava ao clímax, se molhando inteira. O homem não conseguiu resistir aos chorinhos que te ouviu produzir, também gozando quase que ao mesmo tempo.
Ainda soluçava baixinho quando Seungmin finalmente se retirou, te envolvendo num abraço apertado, o peitoral suadinho colado nas suas costas. Você suspirou alto, completamente satisfeita, sentindo o homem distribuir selos molhados nos seus ombros.
"Esse vai fazer sucesso.", murmurou sonolenta, sorrindo abobalhada. Ele levou alguns segundos para assimilar que você se referia ao vídeo.
"Esse é só meu. Não quero dividir."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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babydoslilo · 2 years ago
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My Delicate Boy
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Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
Essa oneshot contém: Louis cis girl (mulher cis, mas não mudei o nome); Harry sendo homem cis delicadinho; Sexo hetero; Desuso de camisinha; Revezamento; Praise Kink (sentir prazer com elogios); Uso de brinquedos sexuais; Overstimulation. 
WC: + 8K 
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– Vai! Um, dois, três, quatro. – O som das duas baquetas batendo uma na outra pelas mãos do rapaz deram início à contagem e logo depois o deslizar dos dedos magrinhos nas cordas metálicas da guitarra seguiram o rumo que foi combinado, dando início a mais um dos muitos ensaios que a dupla fazia naquela garagem.
O ambiente seria totalmente escuro se não fosse pela fita de led azul que rodeava o teto branco ao longo de toda extremidade, deixando um ar moderno e divertido no local. Pela falta de janelas, dificilmente quem estava ali dentro teria uma noção das horas sem que precisasse olhar no celular, e isso era um dos motivos para eles ficarem ali dentro por horas e mais horas sem se preocupar com a vida fora das paredes grossas e meio mofadas. 
Enquanto estavam ensaiando as músicas preferidas e as que tinham mais dificuldade, os celulares ficavam desligados e dentro de uma gaveta do móvel velho que servia de apoio para algumas partituras, letras de música, canetas e latas da cerveja mais barata. Talvez esse fosse o momento mais esperado da semana para os melhores amigos, quando eles podiam finalmente se encontrar, trancar o portão de ferro do cômodo e passar a noite inteira, talvez um pedaço da madrugada também, tocando sem parar, sempre agradecendo pelo isolamento acústico que os pais do maior fizeram questão de colocar ali após meses sem conseguir dormir e recebendo reclamação dos vizinhos.
– Ok! chega por hoje, eu preciso muito comer alguma coisa agora senão vou desmaiar e você vai ter que me carregar no colo para o hospital. – a garota falou rindo assim que o solo que estava treinando foi finalizado. Deixou a guitarra branca em cima do sofá antigo que tinham ali e se jogou ao lado, pronta para atacar as duas caixas de pizza que estavam em cima da mesinha em sua frente. 
– Você sabe que eu te largaria sozinha aqui até alguém achar esse corpo magrelo podre no chão, né? – O outro falou com uma voz engraçada enquanto bagunçava os fios lisinhos castanhos da menina, sem notar os movimentos dela e sendo lento em se abaixar, acabou recebendo uma rodela de pepperoni colada em sua testa. As duas bocas se abriram em espanto ao mesmo tempo e os olhos se encararam arregalados, mas não durou três segundos até que risadas escandalosas tomassem conta do local. 
A amizade deles era tão simples e bonita que não parecia real. Se conheceram ainda quando crianças em uma escolinha de ensino fundamental, quando ambos tinham noção da existência do outro, mas não conseguiram se afeiçoar ou criar uma intimidade, mesmo sem motivos. Por isso, não se aproximaram até o ensino médio, que foi quando realmente passaram a cultivar um laço mais próximo. 
Começaram a ter mais contato por causa de amizades em comum, a menina, Louis, era amiga de uma amiga de Jhonny, que facilitou a convivência dos dois até que ela se afastou deixando seus dois amigos para trás. Por sorte, eles tinham tanta coisa em comum que não foi difícil aprofundar a intimidade e virarem cúmplices de uma maneira totalmente natural e impensada.
Algumas pessoas não conseguiam enxergar verdade em uma amizade entre um homem e uma mulher, então desde o colégio essa relação era vista de maneira diferente da realidade sempre que eles passavam mais tempo juntos e os boatos de namoro ou outra coisa do tipo só pioraram ao que a menor começou a visitar com muita frequência a casa alheia. Era chato receber os olhares de curiosidade e de julgamento sempre que andavam juntos na rua ou, ainda, notar os vizinhos de Jhonny espiando pela janela toda vez que entravam na garagem tarde da noite, mas Louis meio que já estava acostumada com isso, já faziam alguns anos, afinal.
De qualquer modo, assim que ela entrava na casa quentinha e aconchegante do amigo e era recebida com carinho pelos pais e irmão dele, como se fosse da família, tudo valia a pena. 
A família de Jhonny sempre foi muito simpática, os pais dele trabalhavam muito e tinham turnos longos e cansativos, mas sempre que estavam em casa traziam lanches e chamavam todos ali para assistirem algo juntos. O irmão dele, por sua vez, era um pouco mais reservado e tímido. Por ser um pouco mais novo, Harry ainda frequentava o cursinho pré-vestibular, planejando entrar no curso de medicina veterinária, por isso saía de casa geralmente no horário que Louis estava chegando, umas 19h, e voltava quase meia noite. 
Era uma rotina tão puxada e estressante que o menino chegava exausto, se jogava na cama ou sofá, dependia do quão disposto ele estivesse para subir as escadas até seu quarto, e dormia até estar tarde demais para ver seus pais saírem pro trabalho. 
Algumas vezes, mais comum do que deveria, o irmão de Harry ficava até o dia estar quase amanhecendo trancado na garagem com a amiga e quando o caçula acordava e descia para almoçar, já que quase nunca acordava a tempo pro café da manhã, dava de cara com um corpo feminino magrinho e encolhido dormindo no sofá. Os finais de semana, principalmente, eram repletos da mesma cena.
Os cabelos curtos desfiados e castanhos geralmente estavam tão bagunçados, os fios apontando para todos os lados, a boca fina meio aberta e em um bico sempre que soltava uma respiração pesada no auge do sono, uma das mãos entre uma das almofadas fofinhas do sofá e a bochecha amassada e a outra mão no meio das pernas, dormindo de lado. Cada dia ela estava com uma roupa diferente, mas sempre algo muito estiloso e escuro, o menino só não sabia como ela conseguia dormir confortável com os acessórios em volta do pescoço e aquelas peças de roupa apertadas.
Harry não queria cair no clichê de criar uma paixão platônica pela melhor amiga do irmão mais velho, até porque se achava desinteressante demais para receber ao menos um olhar dela, por isso costumava passar a manhã inteira dormindo, a tarde estudando no próprio quarto e a noite no curso, só descendo para a sala ou cozinha quando era estritamente necessário nos dias em que a menina estava ali. E não era como se a presença dela o deixasse desconfortável na própria casa, só era da sua personalidade estar mais recluso e não socializar demais. 
Outra característica da sua personalidade era o jeito meigo e delicado com que ele costumava andar e até se vestir, sempre preferindo babados, golas e pulsos rendados, mangas bufantes e camisas sociais estilo cropped, tudo muito clarinho e esbanjando elegância. Mesmo dentro de casa ele gostava de se sentir bonito, ainda que não fosse sair do quarto ou se mostrar para ninguém. 
Nada disso tinha a ver com sexualidade, pelo menos até então Harry não sentia a necessidade de se rotular ou sair por ai ficando com várias pessoas até entender do que ele gosta, na verdade não havia sentido em se limitar dessa forma e a própria timidez o impedia de explorar tanto assim. Para ele era melhor se envolver com quem gostava ou tinha o mínimo de afeto, não importando a identidade de gênero da pessoa.
Foi assim com seu namoradinho de infância, com quem perdeu a virgindade aos 15, e foi assim com uma ficante que teve pouco tempo atrás, já com 17 anos. Ele não enxergava um padrão entre seus amores, o ex namorado era o típico popular do colégio, fazia parte do time de basquete, era grande e forte demais para a idade e não foi tão delicado com o cacheado.. Já a ex ficante era um amor, tão meiga que eles pareciam irmãos, eram muito fofos juntos e ela o deixou confortável para explorar um outro lado da vida sexual que ele não imaginava que iria gostar até então. 
As duas únicas experiências e parceiros sexuais que teve eram distintas. O garoto lhe tomava sem cuidado e com pressa, típico para a idade que tinham, sem muito conhecimento ou resistência, e quase não se preocupava com o prazer do outro. Com a menina Harry aprendeu aos poucos a ficar por cima, era tudo calmo e próximo, com direito a selinhos delicados e muito tempo rolando nos lençóis. 
Por isso se sentia muito confuso com a amiga do irmão. 
Louis frequentava constantemente sua casa há pelo menos 4 anos e há poucos meses atrás ele passou a se sentir tímido quando pegava ela jogada dormindo no sofá, às vezes com a blusa larga embolada acima do umbigo ou então com as alças do body rendado caindo pelos ombros, quase mostrando demais dos montinhos empinadinhos e bem apertados, ou quando se esbarravam na porta de entrada ao sair a noite. 
Ela era diferente de tudo que ele já se atraiu e por isso não entendia o que mudou no seu olhar para vê-la de uma maneira diferente só agora, sentindo as bochechas corarem e o estômago revirar com o mínimo contato visual. Além disso, não queria deixar o clima estranho para ela caso percebesse o que o mais novo estava sentindo, nem queria prejudicar a amizade tão longa e duradoura do próprio irmão. 
Infelizmente só lhe restava gaguejar um pouco ao cumprimentá-la e depois apressar o passo morrendo de vergonha por isso. 
°°°°°
Mais um sábado tinha chegado e, como sempre, a menina estava já com os dedos doloridos e machucados por estar há horas tocando os fios grossos e rígidos da guitarra enquanto o amigo, totalmente suado e sem camisa, já sentia os músculos do braço e costas pedirem por uns minutinhos de sossego. 
Finalizaram a última música da noite e pararam para reabastecer as energias com uma boa dose de salgadinhos e cerveja de qualidade duvidosa, respirando lado a lado jogados no pequeno sofá.
– Você vai passar a noite aqui, né? Meus pais não estão em casa hoje, teve alguma emergência no trabalho eu acho.. então dá pra dormir o quanto quiser sem se preocupar. – Jhonny falou assim que viu o horário na tela do celular. A amiga não dormia sempre ali com medo de incomodar os pais dele, mas já passava das 2h da manhã e não era seguro ir para casa tão tarde assim. 
– Pode ser então.. só preciso avisar que vou ficar, espera ai um minutinho. – Levantou para mandar mensagem pros próprios pais, não que eles estivessem preocupados, sabiam que ela estava bem e provavelmente já estavam dormindo, mas era sempre bom garantir. – Você não vai sair daqui assim né? – fez uma careta olhando para o torso nu e todo suado do amigo. – suas vizinhas já falam sem ter motivo, imagina se verem a gente saindo daqui essa hora e com você desse jeito.
– Ah, cala a boca.. – levantou rindo. – Eu sei que seu sonho é que os boatos se tornem verdade. Vem aqui, vem. – começou a correr atrás da amiga simulando sons de beijos com os lábios. Ambos estavam rindo demais para uma madrugada silenciosa e só pararam ao entrar na sala de casa, ofegantes e com sorrisos largos nos rostos, e ao perceber uma presença deitadinha no sofá. 
O sorriso largo nos lábios finos de Louis se transformou em um sorriso terno quando viu que Harry tomou um susto com a baderna dos dois que entraram ali e agora estava com as bochechas pegando fogo e as pernas encolhidas, sentado no sofá espaçoso da sala. Aparentemente ele estava aproveitando o final de semana para maratonar filmes sem preocupação com a hora de dormir e sequer lembrou que o irmão estava com companhia na garagem. 
Na verdade, o cacheado sabia que Louis iria em sua casa naquele dia, só não imaginava que sem seus pais para convidá-la para dormir ali, ela mesmo assim passaria a noite. Por isso agora ele estava sentindo seu coração falhar as batidas, lembrando que estava vestindo uma camisa social branca de botões dourados com detalhes delicados de renda na gola alta e uma cueca da mesma cor por baixo. A camisa era larga e cobria até o início das suas coxas, o tecido leve, fino e molinho tão confortável que ele amava dormir apenas assim. Confortável e bonito como um príncipe.
Assim que tomou ciência de como o mais novo estava delicado e tão bonito, os olhos azuis demoraram analisando cada pedacinho exposto para si. As pernas longas nuas e dobradas com os joelhos próximos ao peito, as canelas juntas que taparam a visão da bundinha coberta pelo tecido branco da boxer, os dedos das mãos grandes que estavam ansiosos e aflitos tentando puxar mais para baixo o tecido da blusa, na tentativa de fugir pelo menos um pouco dos olhos afiados da mais velha, o peitoral subindo e descendo rápido e sem ritmo, chamando a atenção de Louis para aquela parte do corpo do menino onde o tecido era levemente transparente, dando o privilégio de ver duas sombras mais escuras onde ficam os mamilos dele. 
Aquela tensão inicial durou poucos segundos mas para os dois pareceu que não iria acabar tão cedo. Assim que entrou de vez no cômodo e o amigo mencionou que iria comer algo rápido e “capotar” na cama, falando ainda algo sobre a amiga já ser de casa e que poderia se sentir confortável ali, Louis estava agindo no automático, suas pernas grossas a levando para sentar no sofá macio ao lado do cacheado que ainda estava petrificado de vergonha. 
– Acho que essa vai ser minha cama hoje, príncipe. – A voz fininha rasgou a garganta seca e Harry pareceu sair do transe em que estava. O menino abriu bem os olhos verdes, olhou para o espaço acolchoado entre eles e de volta para as orbes azuis, entendendo que ela iria dormir ali. 
– Ah, claro. É, hm.. claro, eu já vou subir. – tentou sair dali sem movimentos muito bruscos para não subir o tecido que lhe cobria, mas uma mão com anéis grossos pousou em sua coxa esquerda o impedindo de levantar. A respiração travou imediatamente na sua garganta.
– Eu ainda não estou com tanto sono assim e o sofá é bem grande, sabe.. Você pode terminar de assistir o filme se quiser. Não precisa ir só por minha causa. – Deu um leve aperto na carne lisinha sob seus dedos e soltou, deixando de notar como o músculo se tornou tenso e a pele arrepiada com esse contato. 
– Hm, é.. – Harry engoliu em seco, cogitando mesmo ficar ali mais um pouco. Suas pernas estavam tão moles e sua cabeça rodando tanto que não tinha certeza se conseguiria subir as escadas até o próprio quarto sem passar um vexame maior. – Sim.. eu posso ficar, quer dizer, eu vou assistir mais um pouco. 
O maior tentou focar os pensamentos em como o convívio com a garota ao seu lado era normal e não tinha motivos para ficar nervoso, afinal ela o conhecia desde que ele era um pirralho e se soubesse do seu interesse provavelmente iria dar risada. Analisou também como as roupas deles eram diferentes, estilos tão opostos.
Louis estava com uma saia plissada de estampa quadriculada em tons vermelhos por cima de uma meia arrastão e com uma blusa de cetim e manga longa preta, o coturno provavelmente esquecido em algum lugar no caminho da garagem até ali. Não dava pra ver alças de lingerie ao longo do tecido que pendia dos ombros magrinhos, mas a blusa era folgada o suficiente para não marcar os seios desnudos. 
Harry só percebeu que estava olhando demais para a garota ao seu lado quando sua análise minuciosa de tudo que compunha o visual dela subiu o suficiente para encontrar os olhos azuis já lhe encarando e um sorriso de lado presente nos lábios rosados. Ele tentou virar o rosto e desviar o olhar rápido o bastante, projetando um barulho forçado na garganta, para disfarçar. Mas era tarde demais. 
– Tudo bem, gatinho. Você pode me olhar o quanto quiser. – Tranquilizou o menino ao ver como ele parecia mais nervoso a cada segundo. – Você também é tão bonito que eu passaria horas encarando se isso não fosse te deixar muito vermelho. – Seu tom de voz era baixo para combinar com a fragilidade do momento. A garota foi obrigada a soprar um riso ao que o garoto corou extremamente forte assim que ela terminou de falar. 
– E-eu sou? Digo, você acha mesmo? – As duas covinhas que despontaram pelo rosto corado fizeram Louis se sentir ainda mais atraída.
Fazia algum tempo, pelo menos desde que Harry terminou o último caso em que ele estava envolvido, que ela vinha o observando. O jeitinho educado e sempre gentil dele faziam ela querer estar sempre por perto, mas pela última namorada que o garoto teve, e por ela ser tão diferente de si, nunca cogitou ter a mínima chance. 
– Sim, príncipe.. Você é a pessoa mais fofa e linda que eu conheço. – Louis falava se aproximando ainda mais do outro, até que as pernas estivessem coladas lado a lado. – Eu posso te beijar, Haz? 
As orbes azuis não tinham outro foco senão os lábios gordinhos e vermelhos de Harry. A respiração quente que saía pela boca entreaberta batia no rosto da garota ao que ela encurtava a distância entre eles. 
– Ahn.. si-sim, é.., pode, Lou. – Ele não sabia se fechava bem os olhos para sentir a carne quentinha e molhada deslizar pela sua boca ou deixava-os bem abertos para ter certeza que nada disso era um sonho. 
Louis ainda deu um sorrisinho de lado antes de juntar totalmente seus lábios ansiosos aos do menino. As mãos pequenas e cheias de anéis foram parar na cintura fininha e macia, percebendo como a blusa alheia já estava embolada ali pela agitação do mais novo. Deslizou os dedos por dentro da camisa, apertando a pele quente com pressão suficiente para ouvir um ofego manhoso ao que Harry precisou separar do beijo para gemer livremente. 
Ver como o garoto estava manhoso e totalmente entregue às suas mãos foi o passe livre que Louis precisava para tomar com mais fome a boca alheia, fazendo as línguas se encontrarem ainda fora dos lábios, totalmente molhadas e sedentas. O ritmo era febril e envolvente, as mãos do cacheado bem presas no rosto fininho ditavam a direção e intensidade que queria ser beijado, ele sentia seu tronco queimando a cada centímetro que as mãos da menina subia desde a cintura até o peitoral delicado, resvalando sem pretensão nos mamilos amarronzados extremamente durinhos. 
Uma das pernas do mais novo estava jogada por cima das pernas grossinhas e cobertas pela meia-calça, a cueca branca que ele usava há muito tinha sido descoberta e todos os beijos e toques pelo seu corpo estavam deixando ele muito necessitado. Necessitado ao ponto de tomar impulso com a perna que ainda estava sobre a menina e a outra dobrada no sofá que estavam sentados, para esfregar sua extensão rígida na coxa de Louis. Ele fazia tudo sem perceber e assim que teve o pescoço branquinho chupado com força, sabendo que iriam ficar marcas ali, o menino se viu montando inteiramente no colo alheio. 
Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
O problema era que com a única outra mulher que ficou ele não se sentia assim. Não queria ser fodido por ela como queria com Louis. Porém, não sabia se a menina iria lhe entender e gostar desse seu lado ou simplesmente ia rir da sua cara, vendo que o mais novo não sabia como agir estando com uma mulher.
– Ei, gatinho, olha pra mim. – percebendo como a respiração do outro estava acelerada e ele parecia estar surtando internamente, Louis falou. – Tá tudo bem, sim? Eu posso cuidar de você, Haz.. um menino tão lindo no meu colo, estou me sentindo lisonjeada. – os olhinhos verdes brilharam com a fala e os dentes do maior capturaram o próprio lábio inferior, ainda estava envergonhado, mas gostava de ouvir tais elogios. 
– D-desculpa, eu não sei o que deu em mim. – Tentou descer do colo da mais velha, sem sucesso. As mãos que tinham se afastado durante esse tempo, voltaram seguras para as coxas claras, tendo certeza que o maior não iria para lugar nenhum. 
– Só relaxa, tá tudo bem. – Louis falava à medida que ia depositando beijinhos curtos na pele do pescoço que estava tão bonita já com algumas manchas avermelhadas, vendo como ele tremia a cada novo contato. – Você é tão gostoso, Haz.. suas pernas ficam tão bem em cima de mim – aproveitava para esfregar a palma por toda a extensão longa das pernas dele, até chegarem na bundinha empinada e ainda distante, pressionando um pouco para que ele chegasse mais perto. – Sua bunda cabe tão bem nas minhas mãos, gatinho, você vê? Tão, tão delicioso rebolando pra mim.
As palavras tinham produzido efeito, afinal. Harry sentia seu pau cada vez mais duro e molhado, as orelhas quentes e o corpo inteiro arrepiado, não conseguia parar de se mexer inquieto sobre Louis e rebolar devagarinho no colo dela. As mãos lhe apertavam em todos os lugares disponíveis e a boca nervosa que ia deixando beijos estalados e pequenas mordidas pelo pescoço que estava estendido para trás, para facilitar o acesso, mordia também as clavículas tatuadas. O mais novo deixava sons manhosos e baixinhos deslizarem pelos lábios enquanto fazia uma bagunça no visual da garota, deixando os fios totalmente despenteados com suas mãos inquietas e as roupas amassadas com seus movimentos cada vez mais intensos. 
– Eu vou cuidar de você hoje, quero ver os olhos mais lindos do mundo revirando e chorando de prazer. Você quer, gatinho? Quer que eu faça você gozar bem gostoso na minha língua ou você prefere meus dedos?
O tecido branco ia deslizando pelo corpo de Harry enquanto Louis abria com uma lentidão agonizante cada botão, os detalhes da roupa raspando no mamilo sensível do garoto, ocasionando ainda mais gemidos após toda a fala da menor. Uma série de “sim” e “Lou” saíam baixinhos dos lábios vermelhos e o quadril do maior não parava o atrito, que pegava cada vez mais velocidade, sentindo seu pau pressionando a barriga magrinha de Louis e suas coxas arderem por causa das linhas da meia-calça arrastão que raspavam ali a cada vai e vem.
Assim que Harry só tinha a cueca cobrindo seu corpo, Louis tomou impulso com as coxas e virou eles no sofá, deixando o garoto deitado de frente para si. Os cachos escuros revoltos no topo da cabeça dele faziam contraste com o tecido claro do móvel, os braços longos rapidamente puxaram a menina de volta para o meio das pernas desnudas e as bocas se encontraram, mas não por muito tempo. 
Louis passou a descer os beijos e lambidas largas por todo o peitoral magrinho, dando atenção aos montinhos rígidos que imploravam pela sua língua e dentes. Os mamilos amarronzados pulsavam em dor a cada mordida que ela dava e logo depois esquentavam ao que a saliva espessa escorria por ali, deixando tudo molhado. Harry sentia que podia gozar apenas assim de tão sensível que estava e por isso prendeu com força as coxas ao redor do quadril largo da mais velha e infiltrou suas mãos pelos fios curtos, segurando com firmeza a cabeça dela à uma distância segura para que pudesse ter algumas respirações completas. 
– Espera.. espera só.. – Louis deu um sorriso convencido ao encarar o estado do mais novo. 
– Olha só para você, amor. Eu tô encantada com esses olhinhos brilhantes, você parece a porra de uma obra de arte, gatinho. – Louis notou o corpo sob ela ficar ainda mais ofegante, se possível, e as pernas agitadas, esfregando sem controle ao seu redor. – E os seus gemidos? Eu poderia te ouvir assim por horas sem parar, são tão manhosos que-
– Não, não.. Shh.. por-por favor, hm.. – Harry se sentia como um elástico, tão esticado que estava prestes a romper. Não sentia mais os batimentos do próprio coração, sem saber se estavam tão rápidos para notar ou se tinha finalmente parado depois de tudo isso, só sabia que lágrimas gordas escapavam pelos olhos claros e que seu corpo todo tremia.
– Você está indo muito bem, amor. Vou te ajudar, tá? Você pode gozar quando quiser, não quero que se segure. – tranquilizou o garoto com dois beijos na bochecha e na testa antes de se direcionar até a única peça restante no corpinho delicado. A cueca branca estava tão molhada na frente que parecia que o garoto já tinha gozado, mas o líquido claro da pré-porra não deixava enganar.
Ao perceber como o maior estava perto demais de esporrar tudo sem que ela chegasse aonde realmente queria há muito tempo, Louis tratou de retirar rapidamente o tecido molhado, liberando a extensão rígida e arroxeada do maior, que tinha a cabecinha tão babada que dava água na boca. Ela não iria passar vontade, portanto colocou a língua para fora e direcionou até o membro duro, vendo ele pulsar sozinho e liberar mais uma gota incolor, um átimo antes dela lamber toda a carne quente. 
A língua molhada deslizava desde a glande sensível até a base tensa, sentindo o gosto adstringente e o peso da extensão na ponta da língua, até preencher a boca quente por completo, engolindo até onde conseguia sem engasgar.
Estava tão concentrada em chupar e dar o seu melhor para o cacheado que perdeu o momento em que os olhos verdes reviraram na própria órbita e Harry levou as mãos aos cachos, puxando com força e descontando todas as sensações ali, deixando, também, que gemidos altos soassem pelo cômodo. O pescoço branquinho e com manchas vermelhas redondinhas e molhadas, estava totalmente estendido, com o topo da cabeça apoiado no acolchoado macio do sofá e o montinho sobressalente que era seu pomo de adão subia e descia sem parar, engolindo a saliva e deixando sons obscenos e graves escaparem do fundo da garganta.��
Harry sentia o músculo molhado girando ao redor da sua extensão ainda dentro da boca tão habilidosa da outra, mas seu mundo pareceu parar quando as lambidas foram direcionadas mais para baixo. A garota passou a deixar beijos estalados pela base do membro do cacheado, lambeu uma listra gorda pelas bolas pesadas e cheias e desceu até encontrar a entradinha que piscava em ansiedade.
Louis encarou os olhos verdes para ter a confirmação de que poderia seguir em frente, então deixou um beijinho leve em cima do buraquinho, vendo o menino tremer imediatamente e a pele alva se arrepiar. Não demorou para estar sugando e lambendo de cima a baixo, chupando e pressionando a língua até vencer pelo menos um pouco a resistência do maior e conseguir penetrar a pontinha da língua.
Bastou essa pequena invasão para que o pau do cacheado pulsasse involuntariamente, as veias quase explodindo pelo sangue concentrado ali, e ele gozou. A porra branquinha manchando o dorso magro e suado, as pernas tremendo e aprisionando a cabeça da garota que ainda estava ali, a tensão imperando sobre os músculos antes de relaxá-los por completo, deixando o garoto com membros moles, respiração descompassada e olhos fechados, jogado no sofá.
 – Que delícia, gatinho. Você é tão bom, gozou tão gostoso pra mim.. que privilégio, meu bem. – Sussurrou engatinhando para cima até estar cara a cara com o garoto sorridente e feliz pelo recente orgasmo. 
– E você.. hm, eu- eu posso? – Harry falou, manhoso. Não sabia das preferências de Louis, mas queria retribuir da forma que ela deixasse. 
– Eu fiquei tão molhada de te ver.. Você quer sentir? – Sorriu com a pressa com que obteve a resposta. A cabeça cacheada balançando em afirmação antes mesmo de terminar sua fala e as mãos ansiosas precisaram ser contidas antes que ele adentrasse a saia dela. – Eu vou gozar gostosinho nos seus dedos, tá? Vamos ser rápidos hoje, mas depois eu quero aproveitar tudo de você com muita calma. 
Harry não podia estar mais feliz com a declaração. Saber que iriam ter uma próxima vez quase podia lhe deixar duro novamente.
Logo o menino teve sua mão direita sendo guiada por baixo da saia, sentindo na ponta dos dedos o tecido da meia arrastão e da calcinha que Louis usava. A própria garota enganchou os dedos na borda do tecido totalmente encharcado pelo líquido viscoso da lubrificação, afastando para o lado e liberando espaço suficiente para os dedos magrinhos e gelados do maior encostarem na bocetinha, tendo como barreira apenas os fios esparsos da meia. 
Louis viu que não precisava, mas se sentia melhor guiando e direcionando os dedos alheios em sua grutinha. Estava entre as pernas de Harry, ainda por cima dele, e com a própria mão por cima da mão do garoto, que lhe masturbava tão bem. Os fios grossos que raspavam vez ou outra pelo clitoris, sendo uma textura que só agregava ainda mais em tudo que estava sentindo. 
Logo o quadril largo da mais velha passou a simular estocadas enquanto tinha toda sua bocetinha sendo esfregada cada vez mais rápido. O orgasmo tão próximo que a única alternativa para não soltar gemidos escandalosos era chupar e mordiscar os lábios gordinhos do outro, judiando também o pescoço e mamilos sensíveis que estavam à sua disposição. 
Harry estava nas nuvens. O corpo tão leve após ter um orgasmo, os dedos quentinhos e molhados, sendo tão útil em ficar deitadinho com as pernas jogadas ao lado da mulher sobre si, deixando ela se esfregar na sua mão como gostava até uma rebolada mais forte e intensa, seguida das pernas tremendo e uma expiração longa, indicarem que ela também tinha gozado. 
°°°°° 
Poucos dias passaram desde o primeiro contato íntimo e a tensão que já era complicada, ficou ainda mais difícil de esconder. Os olhares demoravam um no outro, as lembranças na mente os deixavam com sorrisinhos cúmplices e sugestivos, e a proximidade fora do comum entre eles era explícita.
Talvez não fosse a melhor ideia, mas quando Louis soube que Jhonny teve que ir dirigindo o carro para levar os pais na cidade vizinha e que não iria voltar até a manhã seguinte, ela preparou uma pequena mochila com algumas coisas que poderia precisar e partiu ao seu destino de todo final de semana, só que agora com um objetivo diferente. 
Não foi surpresa quando a porta foi aberta por um cacheado bastante confuso e vestindo um shortinho solto rosa bebê e uma blusa larga estilo cropped branca. Os olhos verdes, um pouco desacreditados, analisaram a mulher do outro lado da entrada de casa, ela parecia pronta pro abate. Nos pés um coturno pesado, uma calça de couro pouco mais larga que as pernas grossas e bunda farta e uma blusa que podia ser definida como nada menos que obscena. 
As pernas pálidas do cacheado se forçaram uma contra a outra, esfregando a pele quase nua, quando seus olhos focaram na regatinha muito justa e totalmente transparente, parecia feita por aqueles tecidos de tela furadinhos e com glitter esparsos, deixando os peitos pequenos e redondos à vista de qualquer um. As jóias prateadas que enfeitavam os biquinhos rosados deixaram a língua do garoto mais pesada e consciente dentro da boca. 
Um impulso ciumento tomou a mente dele ao imaginar quantas pessoas tiveram a mesma vontade de chupar os piercings metalizados durante o caminho da casa de Louis até ali. No mamilo direito a argola era do tipo que dava a volta por cima do biquinho em dois chifres, como as tiaras de diabinho de halloween, e no esquerdo apenas duas bolinhas podiam ser vistas em cada lado, típico das jóias retas. Por isso, Harry se viu puxando a garota com rapidez para dentro do imóvel antes mesmo que uma palavra fosse despejada por algum deles. 
– Oi pra você também gatinho, muito bom te ver.. – Louis sorriu encurralando o maior numa parede próxima a entrada, sabendo muito bem o efeito que causava,  vendo como ele não conseguia desviar os olhos dos seus seios e levantava as mãos em rendição. – Soube que está sozinho hoje.. um garoto tão bonito precisa de companhia, não acha? Eu trouxe algumas coisas que te prometi da última vez. – Sorriu com os dentes à mostra e só assim Harry se deu conta da bolsinha de lado que tinha a alça suspensa pelo ombro pequeno dela. 
– Sim, é.. Oi Lou – Sorri tímido. – V-você quer entrar, quer dizer, você já entrou, digo, você quer tomar alguma coisa? Uma água e.. tal. – A fala dele era nervosa e meio sem jeito, as mãos juntinhas na frente do corpo alto e os pés inquietos, se movimentando para frente e para trás sem sair do lugar e sem conseguir olhar diretamente para as orbes azuis. 
– Ei, relaxa príncipe. – juntou os corpos com calma, colocando uma das mãos pousadas acima da cintura que era moldada tão bem pelo elástico do short e dava a visão completa da V-line bem marcada do garoto, e a outra apoiou no rosto dele, levantando o queixo e direcionando o olhar para que lhe encarasse. – Sou só eu aqui, não precisa ficar com vergonha. Você tá tão fofinho hoje, meu bem.. esse shortinho rosa combina tanto com sua pele branquinha.
Após tal fala o corpo de Harry relaxou quase imediatamente, ele sentia as pernas ficarem mais leves e o rosto mais pesado no apoio firme que era a mão pequena lhe segurando. Percebendo que o menino começou a entrar no clima e dispersou o nervosismo, Louis puxou com delicadeza a mão dele e o guiou até as escadas, subindo para o quarto alheio como se fosse seu.
Louis nunca tinha entrado em tal cômodo, mas assim que bateu os olhos nos móveis claros tão bonitos e a cama bem arrumada, percebeu que era exatamente o que imaginava para Harry. Mas não iria perder tempo analisando o local e, por isso, tratou de colocar o mais novo na cama, caindo por cima dele e juntando os lábios. 
O beijo, diferente da primeira vez, não era mais inseguro e calmo, agora eles conheciam a forma de se encaixar, de movimentar a cabeça, os lábios e a língua, bem como sabiam quando morder, suspirar e gemer. As mãos da garota exploravam mais uma vez o corpinho delicado que tanto sentiu saudade, aproveitando o pedaço de pano faltante na barriga para infiltrar sua mão por ali, dedilhando de levinho toda a região para ver como Harry prendia a respiração e contraía o abdômen magrinho. Não foi surpresa para ela sentir duas mãos meio trêmulas subirem pela sua cintura até encostar de leve nos peitinhos expostos, o polegar ansioso para brincar com os mamilos enfeitados, e o maior separou do beijo que trocavam com um gemido ao sentir o metal geladinho na ponta dos dedos.
Um sorriso pretensioso surgiu nos lábios finos e a mais velha se levantou, deixando o outro ainda deitado e lhe olhando com as orbes brilhantes. Em poucos movimentos já tinha retirado os calçados e descia a calça pelas pernas, sem pressa nenhuma, até estar apenas com a blusa transparente e uma calcinha lisa preta. Olhou para o cacheado que agora sustentava uma bela ereção entre as pernas e esfregava a palma das mãos nas próprias coxas, como se quisesse descontar em algo sua ansiedade.
– Você quer ficar nu pra mim, gatinho? Ou prefere que eu tire cada peça do meu jeito? – Louis falou, voltando a subir pelo corpo grande enquanto Harry abria e fechava a boca sem conseguir formular palavras coerentes para responder. Devia ser uma escolha bem difícil para ele e por isso não conseguiu decidir, apenas suspirou quando sentiu beijos longos serem depositados por toda a pele da sua barriga e peito, não percebendo que o tecido da sua blusa subia junto com a garota. – Deixa que eu vou cuidar do meu menino delicado, não é? Você já é tão perfeito deitadinho por baixo de mim, que não precisa se esforçar para me deixar pingando de tesão. 
– Si- hm, sim Lou, por favor.. – a saliva acumulada no fundo da garganta não ajudava, fazendo o menino se engasgar em meio aos gemidos. 
Assim que a parte de cima já não impedia a visão das clavículas tatuadas e dos mamilos amarronzados, os beijos molhados se direcionaram até a parte de baixo. Os dentes afiadinhos da menor contribuindo para descer o elástico rosa junto com as mãos habilidosas, percebendo que o cacheado não usava nada por baixo assim que Louis sentiu a extensão bater pesada em sua bochecha ao que foi liberada sem cuidado nenhum. Travou por um segundo, direcionou os olhos azuis até os verdes que já estavam com o foco sobre si e virou a cabeça o suficiente para que o pau deslizasse por sua boca aberta, não perdendo tempo com preliminares tímidas e já cobrindo o que podia aguentar com a boca molhada e quentinha. 
Harry se viu sem força alguma, o que já era esperado quando se tratava de sexo com Louis, e só abriu ainda mais as pernas que estavam estendidas no colchão e deixou que a língua da garota lhe deixasse totalmente fora de órbita. A cavidade lhe abrigava tão bem, sobrava muito pouco da sua extensão para as mãos pequenas darem conta, os lábios rosados totalmente esticados desciam e subiam com confiança, aumentando a velocidade à medida que Harry se sentia cada vez mais perto e quando ele estava prestes a segurar bem os fios castanhos e gozar naquela boquinha, a menina fazia questão de apertar bem a base do seu membro, retirar totalmente da boca e deixar que só a respiração dela batesse contra a glande sensível. 
Essa espécie de brincadeira sádica que a mais velha estava fazendo com ele se repetiu tantas vezes que os gemidos de Harry já estavam desesperados e chorosos, estava há tanto tempo no limite que demorou alguns segundos para registrar os dedos molhados se esgueirando pela sua entrada, rodeando o músculo tenso até ele relaxar e se deixar ser penetrado ao menos um pouco. O maior abriu os olhos que nem sabia quando tinha fechado e teve que piscar algumas vezes para liberar as lágrimas que tinham se acumulado nos cílios grandes, e assim que olhou para baixo pôde notar alguns objetos em cima da cama que nem sabia de onde haviam saído. 
Ao lado da sua perna direita tinha um plug metálico com uma pedrinha roxa na base, nunca tinha usado nada do tipo, mas sentiu seu estômago gelar com a possibilidade. Do outro lado, apoiado próximo a uma das mãos de Louis, tinha um consolo, por esse sim Harry se sentiu nervoso. O brinquedo devia ter em torno de 15cm, tinha uma cor também roxa por dentro e uma capa peniana transparente e de silicone por cima, algumas texturas compunham a peça, fazendo com que o pau do cacheado pulsasse sozinho nas mãos da mulher que parou o que estava fazendo para entender o que tinha ocasionado tal reação. 
– Gostou do meu brinquedinho, amor? Ele vai estar em você daqui a pouco, vai te preencher tão bem, te deixar tão cheio e satisfeito.
– Lou.. – respirou fundo tentando focar no que queria dizer e não se distrair com a mão que ainda apertava forte ao seu redor e os dois dedos deslizando em seu interior. – Tá doendo tanto-humf, eu-eu tô tão sensível.. por favor.. eu preciso gozar, me deix- deixa, por favor? – a voz ofegante e manhosa estava tão desesperada que o fazia se gaguejar com a afobação. 
– Aguenta só mais um pouquinho, Haz.. você está indo tão bem, sendo tão bom pra mim. – deixou um beijinho na ponta vermelha da glande e retirou por completo os dedos da entradinha do outro, ouvindo um resmungo baixinho e impaciente.
Com esse pequeno momento de sossego, Harry finalmente percebeu o que era o líquido quentinho e pegajoso que Louis usou para lhe deixar pronto para uma penetração. O brinquedo fálico estava sendo direcionado pela mão pequena até o meio das coxas grossas e bronzeadas da garota, que havia tirado a calcinha em algum momento enquanto o cacheado estava preso no próprio delírio, e agora passava a extensão siliconada por toda a grutinha molhada, espalhando a lubrificação dela por todos os lados até sentir ser o suficiente. 
O pau de Harry despejou uma quantidade absurda de pré-porra com a visão e ele precisou fechar as pernas com força, pressionando as próprias bolas entre a carne macia, para se controlar e não gozar intocado. No entanto, seu alívio foi momentâneo e de repente sentiu seus joelhos serem dobrados e afastados, dando a visão completa do buraquinho que se contraía para a menina, ainda vazio. 
Louis não sabia se essa era a primeira experiência com um pênis de brinquedo para o maior, mas preferiu prevenir e subir beijinhos pela lateral do membro rígido e com as veias grossas ao mesmo passo que direcionava a cabecinha macia e lubrificada até a entrada dele. Harry se sentiu contrair antes mesmo dela conseguir penetrar alguns centímetros, sorte que a distração tão gostosa em seu pau e a mão desocupada da garota que subiu até apertar seus mamilos conseguiram lhe deixar relaxado até estar completamente preenchido. Fazia um tempo desde que teve essa sensação com o namorado da adolescência e ele estava com medo de movimentar qualquer parte do corpo, por isso seus músculos enrijeceram e algumas gotas de suor frio se acumularam na raiz do cabelo. 
Percebendo que o nervosismo de Harry poderia o deixar desconfortável, a mais velha subiu totalmente seu tronco até ter os peitinhos durinhos na direção da boca vermelha do cacheado, ainda com a mão direita movimentando devagar a extensão que conseguia vencer a resistência dele aos poucos, entrando e saindo calmamente com a ajuda de toda lubrificação que estava ali. 
– Meu gatinho.. É tão gostoso te foder assim, olha como você se alarga direitinho para receber tudo o que eu te dou. – Elogiava, observando os olhos verdes ficarem vidrados e a boca gordinha se abrir ao que ela exibia e esfregava os montinhos levemente bronzeados nos lábios alheios. – Você quer me chupar, amor? Tão sedento em me agradar, ansioso por um elogio, não é?! – Sorriu orgulhosa com o gemido mais grave e mais alto que o menino soltou, guardando na mente a visão dos olhos fechados com força e a boca totalmente aberta. Também fez questão de lembrar de que jeito sua mão estava posicionada para alcançar o ângulo que o fez gemer estridente. 
A partir daquele momento Louis sabia que definitivamente não iria demorar para que Harry gozasse muito forte dado o tempo que estavam nesse joguinho de ir até o limite e parar com todo o contato. Foi pensando nisso que ela retirou, uma última vez, tudo que estava dando prazer ao maior, deslizando o objeto de silicone para fora da entradinha que já estava vermelha e alargada. Até ouviu um choramingo, muito parecido com um choro de verdade, mas não se importou muito, sabendo que ele iria preferir o que estava por vir. 
Pegou o plug que estava sobre a cama, molhou com a própria saliva dessa vez e se apressou em penetrar Harry novamente, aproveitando para tirar a própria blusa que ainda vestia enquanto via a gota de metal deslizar para dentro do menino até ter apenas a pedrinha roxa enfeitando a bundinha pálida. 
– Eu quero você sentado, príncipe. Consegue fazer isso por mim? – deu um sorriso terno e segurou as mãos grandes e instáveis.
– E-eu não sei, Lou. – A pupila negra já tinha tomado conta das orbes verdes e era visível o quanto ele estava afetado, devia estar se segurando tanto e Louis se sentia privilegiada por isso. – A-acho que, hm.. eu posso? É.. acho que si- ah! – O gemido saiu gritado assim que o garoto sentou e sentiu a pontinha atingir justamente a sua próstata. O corpo ficou travado e os olhos arregalados até se acostumar com a sensação de ter aquele pontinho especial atingido sem intervalo, de modo que não conseguia respirar completamente, ficando cada vez mais ofegante e manhoso. 
Após ver que ele estava confortável na medida do possível, Louis passou as pernas pelo quadril de Harry, posicionando uma em cada lado, masturbou o membro sensível dele, espalhando a lubrificação que estava acumulada na glande rubra, e direcionou a extensão até sua bocetinha, descendo sobre ela e deixando todo o membro bem quentinho e molhado dentro de si. 
Harry levou as mãos até o quadril da garota em uma velocidade absurda e apertou a carne dali com muita força, tentando descontar na pele morena tudo que estava sentindo. Seu pau estava tão sensível que ter a menina bem encaixada, recebendo todo o membro nas paredes apertadas, causava dor. Jogando a cabeça para trás para respirar melhor, pois se sentia tonto e sufocado, quase perdeu o equilíbrio de tão desnorteado que estava. 
A intensidade do que estavam fazendo pareceu triplicar assim que a menina passou a se mover, descendo e subindo pela extensão, rebolando pra frente e para trás a fim de ter seu clitóris friccionado pela virilha do maior, ocasionando, consequentemente, que o plug ainda dentro dele pressionasse com mais frequência e mais força a entradinha do cacheado. Ele não sabia mais em que parte do corpo estava seu foco de prazer, sua mente tão nublada que virou tudo uma coisa só e ele precisou abocanhar o mamilo rosinha que estava em sua frente para não gritar mais do que já estava fazendo. Em verdade, ele deixou de ouvir e ver o que estava acontecendo ao seu redor, já que se viu muito focado em ter sua boquinha preenchida pelo metal gelado, sua próstata surrada e seu pau fodido. 
– Lou! Lou! E-eu, não.. hm.. não, espera- oh, porra! – Harry estava confuso com os próprios desejos. Sabia que iria gozar, queria um tempo para respirar, mas não conseguia largar o tronco da menina, que tinha acabado de abraçar forte enquanto implorava para parar. – Eu- Lou! E-eu vou gozar, por- por fav – engasgou com a própria saliva, ainda sem perceber que a garota, assustada, estava paradinha desde que ele começou a ficar tão agitado e era seu próprio quadril que impulsionava para cima e voltava a sentar com força. 
– Vem amor, goza bem gostosinho para mim. Você foi um menino tão bom, aguentou tudo tão bem.. pode gozar, gatinho.
Louis seguia falando palavras de afirmação, encantada com a forma que o garoto estava entregue em seus braços. A cabeça cacheada apoiada em seu abdômen e os braços longos lhe apertando em um abraço desajeitado, algumas lágrimas molhavam seu umbigo, e o movimento das estocadas em sua grutinha não paravam, se tornando ainda mais frenéticos a cada segundo. 
A garota sentia seu clitóris arder pelo atrito ininterrupto e gemia abertamente direto na orelha do maior enquanto seus dedos faziam um cafuné nos cachos bagunçados apoiados em seu peito. Estava quase lá e deu um sorriso largo quando o aperto em seu tronco se tornou mais intenso, seu grelinho foi pressionado com mais força na pélvis do cacheado e sentiu o pau dele o mais profundo possível, uma última estocada antes de sentir jatos quentes serem esporrados no seu interior ao mesmo tempo em que as paredes da bocetinha se estreitaram ainda mais, liberando o orgasmo da garota.
Tudo tão intenso que Louis teve que apoiar a testa no ombro suado do maior, que ainda estava na mesma posição, encolhidinho como podia, e deu uma risada desacreditada. Nunca passou pela sua cabeça que aquele garotinho delicado lhe proporcionaria o melhor sexo da porra da sua vida. 
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idollete · 10 months ago
Note
juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
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skzoombie · 10 months ago
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"So you don't want no heat with me, Jolene"
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-Mon amour, onde estava? - escutou o marido questionar enquanto entrava pela porta do apartamento.
Swann estava com um sorriso no rosto quando virou para você, mas repentinamente fechou a expressão quando viu o seu estado em frente a ele.
-O que aconteceu? - ele apagou o cigarro rápido e levantou da cadeira que estava próxima da janela.
Tentou se aproximar de você mas foi impedido por sua mão erguendo para bloquear o caminho até próximo. Caminhou para longe do homem e foi até a cozinha, pegou uma taça no armário e encheu de vinho com a garrafa que estava em cima da mesa de mármore.
-Sabe o que eu acho engraçado? - perguntou de forma retrógrada - Para ser a futura mãe dos seus filhos, eu sirvo.
O homem fechou os olhos quando percebeu onde a conversa chegaria, suspirou alto e começou a procurar o celular no bolso da calça.
-Cogite ligar para alguém e a coisa vai piorar para o seu lado também - ameaçou, tomou um gole do líquido e pousou a taça em cima da mesa.
Caminhou para perto do marido e parou na frente dele, deixou alguns fios do cabelo sujo cair no rosto. Sentiu o gosto de metal, passou a língua no canto da boca e deixou arder levemente no machucado.
-S/n, você precisa de um médico - ele falou levando a mão nos machucados do rosto e sujando a mão com um pouco de sangue quando passou nos cabelos também.
Você fechou os olhos quando sentiu o contato físico, puxou o ar com força e levou o rosto no peito dele, sujando todo o moletom cinza e algumas partes do pescoço e queixo do homem.
-O que você fez com ela? - Swann perguntou acariciando o cabelo da esposa.
-Vivíssima, pode ficar tranquilo - sentiu ele acalmando a respiração através do rosto deitado no peito - Vai comer de canudinho por um certo tempo.
-Meu Deus, precisa parar com isso - o tom de voz do homem engrossou e você afastou o rosto observando sério a reação dele.
-Eu preciso parar? Quem sabe você aprende a não ser tão provocativo e cafajeste - rebateu ríspida e ele baixou a cabeça reprovando com um movimento a fala.
Se afastou do marido e foi tirando a roupa suja, amaçada e com cheiro e gosto de metal.
-Você é tão responsável por tudo isso, quanto eu - continuou a desabafar - Comentei inúmeras vezes o quanto estava desconfortável com aproximação dela, mas você seguiu negando a situação, até o momento que deixou escapar a bendita festa de calouros.
Permaneceu apenas de lingerie na frente dele e cruzou os braços em baixo dos peitos naturalmente fartos, dei uns passos próximo novamente e apertou um dos dedos no peito dele.
-Deixei toda a minha vida para trás, larguei faculdade, me afastei da família e desfiz amizades, para viver inteiramente ao lado de um homem duas vezes mais velho que eu. Você não vai fazer comigo o que fez com sua ex mulher, ficou traindo ela com uma aluna da universidade - você virou o dedo para si mesma relembrando quem era a amante.
-Pare de criar teorias na sua cabeça - ele permaneceu em um tom calmo e desviando o assunto da ex mulher.
Swann tinha esse costume de nunca elevar o tom de voz, ele comentava sobre ter respeito com as mulheres mas sabia muito bem que tudo era milimetricamente calculado, tudo para você parecer a louca da situação. Então decidiu agir como a louca que ele achava que era.
-Espero estar criando teorias mesmo, porque você sabe muito bem do que sou capaz - ameaçou apenas com o olhar - Nunca escondi minha verdadeira personalidade, não tente me provocar novamente.
-Pare de ser tão insegura, nunca vou te deixar - o marido falou se aproximando e levando os dedos para os seus cabelos puxando para trás.
Com o pescoço esticado e a boca entre aberta, você percebeu a atração do homem pela situação, ele gostava de sentir que ainda tenha um leve poder sobre suas decisões, e como podia definir seu humor apenas com algumas ações.
-É precaução, mon amour - respondeu em francês - Não perdi quase dez anos da minha juventude pra jogar tudo fora tão facilmente.
Ele soltou umar pelo nariz e concordou com a cabeça. Puxou rosto para perto e tocou seus lábios, não beijou mas apenas provocou o desejo.
-Toma um banho e depois comemos uma coisa - ele orientou e você apenas riu.
-Você vai me dar um banho, querido - respondeu com um tom autoritário e óbvio.
Ele riu alto, levou uma mão para sua cintura e puxou seu corpo para colar no dele. Você gemeu baixo por uma dor fraca que sentiu na cintura com um apertão forte do marido.
-Com todo prazer.
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deathpoiscn · 8 months ago
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                                  𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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nvghtmcres · 5 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver ELENA SARRATEA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE SHADOWED FLAME precisa ganhar dinheiro como DONA DA LOJA DE LEMBRANÇAS PERDIDAS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E DOZE ANOS, ainda lhe acho OBSTINADA e CONFIANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSA e TRAIÇOEIRA. Vivendo na cidade HÁ SESSENTA E QUATRO ANOS, ELLE cansa de ouvir que se parece com EVA DE DOMINICI.
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BASIC
nome: elena sarratea. apelido: elle. idade: 28 de setembro de 1912, 112 anos. local de nascimento: sevilha, espanha. espécie: bruxa. organização: coven of the shadowed flame. ocupação: dona da loja de lembranças perdidas e necromante. sexualidade: bissexual. altura: 1,68. cabelo: preto. olhos: verdes.
ABOUT
Em um pequeno vilarejo no sul do território argentino, um coven de bruxas ainda menor se disfarçava entre os mundanos. As mulheres da família Sarratea praticavam bruxaria para curar e proteger, mas sua especialidade era a necromancia. Muitas falavam com os mortos e invocavam feitiços para benefício próprio. Foi com a ideia de se tornar a mais poderosa entre elas que uma jovem bruxa invocou um demônio e tentou enganá-lo. Se aproveitando da tolice da mulher, a criatura amaldiçoou todo o vilarejo, provocando uma enorme enchente. Os moradores tiveram suas casas e plantações completamente destruídas, precisando deixar tudo para trás na tentativa de se salvarem. 
O incidente resultou na descoberta da verdadeira identidade das bruxas, que foram caçadas e queimadas. As que conseguiram escapar tiveram que fugir para terras distantes, se separando e dando um fim ao coven. No entanto, as mulheres descobriram que a maldição das próprias Sarratea estava apenas começando. Ao longo dos anos, uma lenda se espalhou pelos quatro cantos do planeta: Toda vez que uma Sarratea se apaixonar, terá seu coração roubado. Elena nasceu na Espanha e mesmo anos depois do acontecido, a história da família continuava sendo perpetuada. Sua mãe a criou com as raízes de sua terra natal, mantendo viva a chama do coven que um dia pertencera. As habilidades da bruxa para necromancia logo despertaram e Elena se tornou uma das aprendizes mais habilidosas. 
Elena passou a sua juventude praticando bruxaria e conhecendo novos lugares. Durante esses longos anos nunca teve a chance de se apaixonar e por isso acreditava que a maldição da família fosse apenas uma lenda antiga. No entanto, tudo mudou quando conheceu um homem esbelto e misterioso. O envolvimento de uma noite se estendeu por semanas, até que a mulher pudesse assumir que estava perdidamente apaixonada. Nesse momento, a figura masculina deu lugar a um demônio monstruoso, revelando a sua verdadeira identidade. Em seguida, Elena sentiu uma pontada no peito e depois um vazio. Era exatamente como ter o seu coração arrancado. 
Depois de ser enganada, a bruxa abandonou a família, detestando a própria linhagem por passar para ela aquele destino cruel. Durante a fuga, Elena foi atraída para um vilarejo na Alemanha, um lugar irresistível. Entretanto, ao chegar à Arcanum percebeu que era um beco sem saída e lamentou suas escolhas mais uma vez. Determinada a mudar a própria vida, a bruxa se juntou ao Coven of the Shadowed Flame, deixando o passado para trás. Abriu uma loja de lembranças perdidas, onde também praticava a arte da necromancia, e prometeu para si mesma que se tornaria a bruxa mais poderosa da região, independente do que custasse.
CONNECTIONS
001. MUSE 1 — Foi quem recebeu Elena assim que ela chegou em Arcanum. Por conta disso possuem uma amizade de anos e estão sempre se ajudando. 
002. MUSE 2 (sobrenaturais) — Para Elena, essa pessoa é como um mestre. Mesmo que tenha mais de 100 anos de idade, ainda tem muita coisa para aprender e é nessa pessoa que ela se inspira. 
003. MUSE 3 (humanos) — Elena costumava ter certa antipatia por humanos, mas isso foi até conhecer essa pessoa. Para ela, não há nada mais engraçado do que um humano preocupado com as coisas mais mundanas da vida, por isso acabou se afeiçoando. 
004. MUSE 4 — Desde que teve seu coração roubado, Elena se aventura em muitas relações superficiais. Essa pessoa é o seu casinho preferido e por isso estão sempre se encontrando quando bate a carência. 
005. MUSE 5 (demônio) — Essa é a pessoa culpada por toda desgraça na vida de Elena, ao menos é isso que ela pensa. Foi esse demônio, o responsável por enganar a bruxa e arrancar seu coração. 
006. MUSE 6 (bruxa) — Assim que chegou na cidade e bateu os olhos nessa pessoa, Elena soube que ela seria sua rival. Por ser uma bruxa poderosa e respeitada, Elena almeja ter tudo que ela tem.  
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ifordoll · 5 months ago
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lembrando aqui quando kpoper tentou "cancelar" a jisoo ela disse que >PRA ELA< não existe amizade entre homem e mulher, pq na EXPERIÊNCIA >DELA< na maioria das vezes o homem vai ter segundas intenções e tentar algo. é até hj eu fico ?? ela n mentiu em nada kk
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nikahar · 6 months ago
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, 𝖾𝗌𝗉𝖺𝗅𝗁𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺𝗋𝗆𝖺𝖽𝗂𝗅𝗁𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗂𝗅𝗁𝖺 𝖽𝖾 𝖼𝗂𝗋𝖼𝖾 𝗳𝗲𝗮𝘁. @tachlys
Nicola chegou à ilha de Circe com um turbilhão de sentimentos. A curiosidade e a animação pela nova aventura mesclavam-se com a inquietação da abstinência. Já fazia algum tempo que ela se afastara das drogas pesadas, mas a maconha parecia insuficiente para afastar os espíritos que a assombravam. A aura mística e a história ancestral da ilha apenas intensificavam suas sensações.
Estava dividindo o quarto com Achlys e Aleksei. O filho de Thanatos, sempre prático, sugeriu que aproveitassem o tempo livre para ajudar os Ferreiros a instalar armadilhas pela ilha, não só para ganhar dracmas, mas também na esperança de conquistar alguma mísera consideração de Circe. — Eu sou mulher. Não preciso me esforçar tanto para Circe gostar de mim. — Nicola provocou, sobre o fato de ser homem e a deusa ter conhecido desdém por estes. Riram juntos, saíram do quarto, buscaram orientações com os Ferreiros, pegaram as armadilhas e partiram para explorar a ilha.
Enquanto caminhavam, conversavam animadamente. Nicola confessou a Achlys que sentia os espíritos voltando a atormentá-la, com as vozes sussurrando em seu ouvido durante a noite. Ele, preocupado, sugeriu que talvez fosse hora de procurar ajuda de outros campistas com poderes similares ou até mesmo tentar uma comunicação com Melinoe, sua mãe. A conversa foi interrompida propositalmente pela garota, quando anunciou ter encontrado o primeiro lugar adequado para uma armadilha.
— A armadilha de ilusão ficaria boa aqui, não? — Sugeriu, vendo a clareira escondida entre as árvores densas que parecia perfeita. Ali, instalaram a armadilha mencionada, que criava visões perturbadoras para qualquer intruso. Durante a montagem, dividiram sobre suas experiências na ilha até então. Elogiavam tudo o que viram, o tratamento, a recepção, o lugar. Achlys compartilhou algumas atividades divertidas, enquanto Nicola comentou sobre suas observações sobre a beleza da ilha. Após terminarem, seguiram adiante, ainda conversando e buscando o próximo local.
Avançaram até uma trilha estreita cercada por arbustos espinhosos. Decidiram que ali seria ideal para a armadilha de piche, que prenderia qualquer um que a acionasse em uma substância pegajosa e difícil de remover. Por um momento, caminharam em silêncio, desfrutando da tranquilidade e da companhia mútua. Nicola refletiu sobre a amizade deles, apreciando como podiam falar sobre qualquer coisa ou simplesmente ficar em silêncio sem desconforto. Achlys era como o irmão mais velho que ela nunca teve.
Continuando a jornada, chegaram a uma formação rochosa imponente. Resolveram instalar ali a armadilha de sono, que induziria um sono profundo e imediato em quem a acionasse. Enquanto trabalhavam, Achlys notou que Nicola parecia diferente e perguntou se havia algo além dos espíritos a incomodando. A semideusa confessou que havia reencontrado Montanna, seu primeiro amor, namoro de verão, com quem perdera a virgindade aos quinze anos. Nunca imaginara que ele também fosse um semideus.
Finalmente, encontraram uma pequena caverna oculta pela vegetação, perfeita para a última, a armadilha de laço, que prenderia qualquer um em uma rede resistente. Após instalarem, Achlys comentou que haviam terminado a tarefa. Nicola agradeceu por tê-la chamado para ajudar, dizendo como fora bom ter aquele momento para conversar e desabafar, mesmo que Achlys raramente falasse sobre si mesmo. Riram com cumplicidade, e o mais velho sugeriu que aproveitassem que Aleksei estava dormindo para irem ao quarto e pregar uma peça nele.
@silencehq @hefestotv
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salvianegra · 21 days ago
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Há cinco anos atrás eu escrevi esse texto, e ele é sobre mim.
Hoje tenho outra relação e vivo em paz.
03/2020
Lá estava eu, sentada num bar qualquer pela cidade, desses que as pessoas ficam aglutinadas num espaço pequeno, mas nem por isso menos aconchegante. Havia esse casal, a princípio bem harmonioso, discutindo sobre coisas intelectuais e cultas. Cinema era a pauta, se bem me lembro. A moça, bonita, de longos cabelos cacheados, defendia o ponto de vista com bastante propriedade ideológica, na ideologia dela. O rapaz, bonito também, bem apessoado, desses que passam por galãs de cinema, estava sempre alertando a moça sobre sua visão limitada do assunto e mente fechada; dizia que ela estava sendo simplória. Ali mesmo, na mesa do bar, depois de algumas cervejas e amendoins, a moça não tinha o direito de dar sua opinião simplória.
Conversa vai, conversa vem. Pedi mais uma cerveja e segui ouvido a conversa do interessante casal - não tinha nada melhor pra fazer, devo admitir. A moça, já cansada da discussão, e da falta de sensibilidade do rapaz em entender que era apenas uma conversa despretensiosa de bar, tentou encerrar a conversa ressaltando que entendia o ponto de vista do belo namorado, que já apresentava alguns traços claros de nervosismo. Pensei se não era a necessidade dele de estar certo e vencer em argumentos que o corroía tão intensamente a ponto de fazê-lo morder seus próprios dedos para controlar a raiva.
A jovem, indignada com tamanho descontrole frente a uma discussão banal, disse que a conversa pararia por ali, pois seu amado já estava claramente exaltado, e de fato estava aos olhos de estranhos como eu.
O rapaz, veja bem, sem crédito pelo discurso academicista de baixa qualidade, despirocou de vez. Elevou o tom de voz para que a moça não se enganasse ao ouvir as palavras que todo homem profere quando quer atingir certeiramente uma mulher, aquela frase em articulada, apelo do sexo masculino quando perde em argumento para uma mulher: "você está louca!", disse ele. E claro que não poderia faltar a cereja do bolo, clássica nas discussões conjugais: “você é manipuladora!”
Entre caras e bocas, minhas, é claro, tomei mais um gole de cerveja, que não sei bem se pela raiva do que ouvirá ou pela pena que sentia da moça, me desceu rasgando as entranhas.
Ouvi mais um pouco pra ter certeza do que já previa. Lá ia ele para outro clássico do seu gênero: a chantagem emocional.
Visivelmente abalada e indignada com a reação do namorado, a jovem se virou calada e terminou o resto de cerveja do copo. Não contente, o ilustríssimo solta mais de suas farpas, a fim de provocar a raiva da moça, pois, afinal, ele precisa que ela se descontrole para que as outras pessoas confiram o quão louca ela é. E lá vinha mais uma provocação, provocação esta que eu só posso classificar como infantil: “Vá falar com seus amigos adolescentes!".
Ah, como é comum essa modalidade, quase que esportiva para os homens, de desvalorizar as amizades da mulher como se estas pessoas, que muitas vezes são suportes necessários quando uma relação está caminhando para a beira do precipício do abuso, fossem menores e desprezíveis aos olhos do supremo portador da sabedoria e maturidade: o namorado. O único experiente o suficiente para dar conselhos, o único que tem propriedade para falar com ela.
Nitidamente irritada, a nossa querida moça revida, infelizmente ou felizmente, a provocação dizendo: "vou falar com meu amigos sim, pois até adolescentes entendem que é abusivo chamar alguém de louco para desmerecer o argumento da pessoa". Possesso de raiva - claramente ser chamado de abusivo atingiu o coração do nosso querido Dom Juan esquerdo macho, o jovem vociferou: “vai se foder! Eu nunca mais passarei por isso!”
Claro que a essas alturas eu já estava rindo do figura. Imagina que desfeita chamar um perfeito rapaz, um nice guy daquele nível, que pelo discurso se preocupa com o mundo, com as minorias e até estuda sobre temas queer, de abusivo. Como ele vai falar pra suposta orientadora de mestrado que abusa psicologicamente da namorada?
Rindo, mas de nervoso, levantei e paguei minha conta. Não queria ficar para ver o resto, nunca fui de bancar a heroína em momentos assim. Senti muito pela moça, e realmente espero que ela largue o ilustríssimo, mesmo tendo a impressão de que ela não vai.
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tecontos · 1 year ago
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Não há mais vales escondidos,já não há mistérios para desvendar,os amores proibidos desapareceram,agora é um tal de ficar por ficar,entre as grutas assustadoras da infância,havia sempre um casal fugindo de olhares curiosos, também se escondendo de um preconceito racial, social e intelectual,pois onde não se entende um amor entre homem e mulher,a intelectualidade deixa muito a desejar,hoje ainda mais,pois os amantes se jogam pra todos os lados,aquela amizade colorida enfim deixou as cores aparecer, só não acho que se mostrar demais seja prova de força,que seja liberdade, até acho uma emancipação forçada,uma resposta a sociedade machista e também do exagero feminista,que obrigam as pessoas a se declarar,e ao mesmo tempo essa pressão fazem alguns poucos se encolher,de ansiedade e medo, tudo tem sido por obrigação, até definir sua opção sexual,só sigam o seu tempo,quem quiser se despir que o faça,mas deixem aqueles que querem criar seus vales proibidos,talvez essa seja pra eles a melhor forma de amor,amar sem ter um pingo de pressa de se expor.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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lordoftantricdom · 2 months ago
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AMOR A REVOLUÇÃO
Era uma tarde de outono quando Clara, uma feminista convicta, conheceu Miguel, um anarquista apaixonado pela liberdade. Eles se encontraram em uma manifestação contra a opressão, onde ambos gritavam por justiça e igualdade. Clara, com seus cabelos curtos e olhar determinado, segurava um cartaz que dizia "Liberdade para todas!" enquanto Miguel, com sua barba desgrenhada e olhos brilhantes, empunhava uma bandeira negra.
A conexão entre eles foi instantânea. Entre gritos de protesto e palavras de ordem, seus olhares se cruzaram e, por um momento, o mundo ao redor pareceu parar. Clara sentiu algo que nunca havia sentido antes, uma mistura de admiração e curiosidade. Miguel, por sua vez, ficou encantado com a força e a paixão de Clara.
Os dias se passaram e Clara e Miguel começaram a se encontrar com mais frequência. Eles discutiam sobre política, Liberdade, igualdade de gênero e a luta contra o sistema opressor. Clara admirava a coragem de Miguel em desafiar as normas estabelecidas, enquanto Miguel se encantava com a determinação de Clara em lutar pelos direitos das mulheres.
Com o tempo, o que começou como uma amizade baseada em ideais comuns se transformou em algo mais profundo. Clara se viu apaixonada por Miguel, um homem que representava tudo o que ela acreditava, mas também tudo o que ela temia. Miguel, por sua vez, se apaixonou por Clara, uma mulher que desafiava suas convicções e o fazia questionar suas próprias crenças.
Um dia, enquanto caminhavam pelo parque, Clara tomou coragem e confessou seus sentimentos a Miguel. Eles se beijaram sob as árvores, selando um amor que parecia impossível. No entanto, a realidade logo se impôs. Clara queria construir uma vida ao lado de Miguel, mas sabia que ele, fiel aos seus princípios anarquistas, não acreditava no casamento ou nas instituições tradicionais. Para Miguel, o amor verdadeiro não precisava de contratos ou cerimônias, instituições. Miguel, por sua vez, estava disposto a abrir mão de algumas de suas convicções por amor a Clara, mas temia perder sua identidade no processo.
No entanto, com o passar do tempo, as diferenças entre eles começaram a pesar. Clara queria estabilidade e segurança, enquanto Miguel continuava a lutar contra as instituições e a buscar a liberdade absoluta. As discussões se tornaram mais frequentes e intensas, e o amor que antes os unia começou a se desgastar. Em uma noite fria de inverno, após uma discussão acalorada, Clara decidiu que não podia mais continuar. Ela amava Miguel, mas sabia que seus caminhos eram diferentes. Com lágrimas nos olhos, ela se despediu de Miguel, prometendo nunca esquecer o amor que compartilharam.
Miguel, por sua vez, sentiu uma dor profunda ao ver Clara partir. Ele sabia que sua luta pela liberdade tinha um preço, e que às vezes esse preço era alto demais. Mas ele também sabia que não podia abandonar seus princípios, mesmo por amor. E assim, Clara e Miguel seguiram caminhos separados, cada um com suas convicções e sonhos. Eles mostraram que, mesmo em um mundo cheio de opressão e injustiça, o amor verdadeiro pode florescer, mas nem sempre é suficiente para superar todas as diferenças. Muito menos para que os verdadeiros anarquistas renunciem à sua liberdade. Aceitar religiões, sistema, modelos sociais, instituições ou qualquer outro tipo de algemas é renunciar ao ideal. Amor muito, sexo mais ainda, nos contratos jamais. Liberdade é mais importante que a própria vida.  Tudo deve ter ficado muito claro para Clara, feminista casamenteira que agora tem 5 filhos com Pedro, um amigo de Miguel revolucionário ARBNB, motorista de UBER.
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idollete · 9 months ago
Note
juju pé de caju, venha comigo nessa noitinha quase friorenta e aproveite cinquenta centavos de fanfic:
matías recalt indo apoiar e fazer uma palhinha no show do rocco, a namoradinha dele que pros outros é meio que a bff ou amizade colorida, vai acompanhar eles e fica toda emocionadinha🥹🥹 😽😽😻vendo ele se atrapalhar todo no ritmo, com um copinho na mão super paradinho🧍🏻🧍🏻🧍🏻 ele meio que sussurrando “sempre caigo lento” e quando quase chega na parte de “mi anhelo es verte brillarrrrr” olha beeeeem nos olhinhos da leitora e ai ele larga o microfone e 🚶🏻🚶🏻🚶🏻 vai pertinho dela, sussurrando a musica e no final da varias bitowuinhas 👩🏻‍❤️‍💋‍👨🏻👩🏻‍❤️‍💋‍👨🏻👩🏻‍❤️‍💋‍👨🏻👩🏻‍❤️‍💋‍👨🏻👩🏻‍❤️‍💋‍👨🏻 e o povo assim 🤷🏻‍♂️🤷🏽🤷🏻‍♀️🤷🏻‍♀️🤷🏽🤷🏻‍♂️🤷🏽🤷🏻‍♀️ é o rocco lá no fundinho assim 🤭🥳😄 bem proud papa
a verdade é que o matí já tava meio altinho 🌫️🌫️ de erva e antes do show, ele meio que tinha sido um bruxo com a leitora, porque a male tinha enchido a cabeça dele de abobrinhas e ele acabou descontando na leitora, que só queria ir embora, voltar pra casinha dela 🥺😖 o rocco que é de fato o bff dela, separa os dois da briga (lê-se o matífalando umas merdas e a leitora ☹️) o matí altinho de ervas e com o coração pesado fica pedindo mil e uma desculpas pra ela, falando que agiu como um palherma e que ele não merecia ela, mas era só uma segunda chance e ele ia provar pra ela que ele era o homem da vida dela!!!! (pq ela é a mulher da vida fele)
manuzinha pé de pinha por aqui não tá fazendo esse frio todo, tá é um calor mas eu vou com você mesmo assim 🌷
MATÍAS CANTANDO PRA TODO MUNDO VER E SE DECLARANDO ORA VOCÊ!!!!!!!!!!!! MATÍAS QUE VACILOU CONTIGO MAS VOLTA COM O RABO ENTRE AS PERNAS PORQUE É DOIDO POR TI!!!!!!!! tudo desse cenário é simplesmente egot winer demais, porque pra mim o matías é muito do tipo que realmente fica com a consciência pesada quando passa dos limites e que morre de medo de te perder, então ele sempre vai apostar em big romantic gestures porém meio lowkey pra te reconquistar, principalmente se você for do tipo tímidazinha ou que não tá acostumada com essas demonstrações de afeto, ele quer te mostrar o quanto ele te ama e que ele não se envergonha nada disso. E TE DIGO!!!! ☝🏻 se mais tarde, quando vocês estivessem sozinhos e você pedisse pra ele cantar pra ti de novo, ele ficaria morrendo de vergonha, tipo vergonha de corar, tá?! mas faria todo coisadinho, sussurrando bem baixinho no pé do teu ouvido enquanto te faz cafuné no cabelo
also eu vi no seu blog que você deu reblog em coisitas do hotchner 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 SLAY QUEEN ele é gostoso demais não aguento ele faz sentir coisas de garota 🎀 o mesmo pro reid afffff sou apaixonada demais por criminal minds
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skzoombie · 1 year ago
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eu sou uma anon que sou apaixonada no suho, queria muito algo inspirado nele!
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-O mar tá agitado hoje, não acha? - s/n questionou enquanto caminhava na areia da praia e sentava ao lado do amigo que observava a água sem piscar.
-Sim, assim como a tua vida de casada - respondeu rindo baixo e fazendo a mulher olhar para ele com a boca entre aberta, revirando os olhos e soltando um riso juntamente.
-Mais um para me macetar? - perguntou com ironia e balançando a cabeça reprovando atitude como brincadeira, junmyeon levantou as mãos como sinal de inocência.
Seguiram minutos apenas apreciando a lua que estava um pouco mais acima do mar, as ondas batendo entre si e areia que parecia afundar os dedos do pé cada vez mais.
-Como ele dormiu? - perguntou parando de olhar a vista e passando a mão na areia para sentir os grãos.
-Bem, mas obviamente ficou perguntando do pai - disse revirando os olhos e relembrando dos acontecimentos do inicio da manhã.
-Por que não faz o que a sua mãe disse? - falou parando para finalmente encarar a mulher sentada ao seu lado.
Ela deu um leve suspiro e baixou a cabeça para encarar o chão, deixou um riso baixo e começou a criar formas na areia. A bermuda com pequenas flores estampadas e a camisa de botões para o calor extremo com a mesmas flores, voaram juntamente com o vento forte que pareceu vir na hora certa de tirar as palavras da boca dela.
-Você sabe que não é fácil assim - foi apenas o que conseguiu responder naquele instante.
-É só pedir divórcio, o que tem de tão difícil nisso? Parte da papelada é chato, tudo bem eu entendo. Mas o resto vai se resolver com o tempo - justificou com a sobrancelha erguida tentando compreender a resposta dela.
-Tem uma criança envolvida nisso tudo, essa é a parte difícil - soltou a frase com um tom um pouco mais grosseiro que anteriormente.
-Uma criança que ele nem ao menos assume? Poxa, o desgraçado não busca o próprio filho na escola e não compareceu nem na festinha de aniversário, o que mais você exatamente espera de um marido assim? - começou alterar voz com o mesmo tom.
-PORRA! Esperava um apoio seu e agora tá que nem a minha mãe - falou descruzando as pernas e virando de frente para o amigo - Agora ela vem com essas, mas na hora de comprar as coisas de luxo e comer do bom e do melhor, não dá um 'piu.
-Você precisa assumir a responsabilidade, de que está nessa situação por puro egoísmo, fica criando essa imagem do pai ideal na cabeça do seu filho. - respondeu apontando o dedo para ela.
-Primeiro, que eu não preciso de sermão e segundo, ninguém nunca te obrigou a me ajudar, você que quis assumir o papel de “pai” para ele - falou tirando dedo apontado para seu rosto - 'Cê é pra fazer e jogar na minha cara depois, não se disponha novamente.
-Não estou jogando na sua cara, só acho engraçado que o seu maridinho querido, que tanto você se nega a pedir divórcio, fica comendo a mulherada pela cidade enquanto eu venho lá do outro lado ilha, pego um trânsito desgraçado e busco o filho DELE na escola, de combo ajudo a mulher dele a organizar uma festa de aniversário para o filho DELES.
'Tsc' foi apenas o que ela conseguiu responder, levantou onde estava sentada e limpou a bermuda atrás, começou a caminhar até o calçadão, até sentir uma mão impedindo.
-Me solta ou você perde uma amizade aqui e agora - falou tirando o braço da mão dele.
-Já perdi o seu amor, amizade seria apenas um ponto final pra esse sofrimento - respondeu sem segurar língua, queria colocar tudo para fora.
-Junmyeon, já conversamos sobre isso - disse suspirando e tirando a carranca que carregava no rosto quando percebeu onde o assunto se encontraria.
O homem deu uns passos mais perto do corpo dela, segurou a cintura da mulher e fechou os olhos para relembrar o momento vivido um mês atrás.
A forma como ela se entregou sem receio, permitiu que ele usasse cada ponto de prazer dela e deixasse as marcas sem pensar no que o marido poderia pensar quando encontrasse os roxos de outro homem no seu corpo todo.
-Não consigo esquecer aquela noite, nem que eu tente - falou sussurrando baixo no ouvido da mulher e fazendo a mesma também fechar os olhos. - Vai me dizer que nada mudou desde o momento.
-'Cê sabe que sim, porque continua me provocando? - perguntou quase em um tom de suplicação.
Ele soltou um ar pelas narinas e apertou o corpo de ambos para mais perto, deixando a virilha tocar na região intima da mulher que soltou um gemido baixo quando sentiu a protuberância.
-Se você imaginasse as coisas nojentas que ele fica falando quando estamos entre amigos, teria largado esse osso a muito tempo. - falou a verdade sem medo - Não tem dinheiro que compre respeito e isso eu garanto que vou ter de sobra pra você.
Ela suspirou alto quando imaginou uma vida ao lado de um dos melhores amigos do seu marido, um casal feliz, focado no prazer físico e em um ambiente de harmonia, sem suspeita de traição e desconfiança de cada misera atitude do parceiro.
-Por favor, me deixa ser o pai dos teus futuros filhos.
S/n abriu os olhos e não aguentou segurar o desejo, puxou o rosto do homem pela nuca e juntou os lábios com vontade, excitação e tensão sexual. Não importava se estava em frente ao apartamento que morava com vista para o mar, ela queria ser pega mesmo, queria que o 'marido' implorasse por divórcio quando soubesse que a mulher foi fodida por um amigo da infância que trabalhava no mesmo escritório que ele todos os dias.
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thtigerk · 2 months ago
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Parece que vi um outsider pela orla da praia! de acordo com as pesquisas, KAZUYA KAJIYASHIKI é PROPRIETÁRIO DO MEOW CAFÉ  de VINTE E CINCO ANOS e os moradores costumam o confundir com MACKENYU ARATA. tem fama de ser DEDICADO por seu grupo, mas as más línguas dizem que é METÓDICO. de qualquer forma, não deixe que descubram que seus pais escondem que foi sequestrado de sua verdadeira família quando era bebê.
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nome completo:  kazuya kajiyashiki. apelidos: kaz / kazu. altura: 1.80cm gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual:  demissexual. nascimento:  18 de janeiro. nacionalidade: japonês. profissão: dono do meow café. hobbies: kyokushin, ginastica e polo aquático. pai de pet: dois gatos, fred e tom, da raça não tem o que comer em casa.
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Personalidade.
Kaz costuma ser quieto no início, é bastante observador e prefere ter certeza de onde está pisando para, conforme se sentir confortável, passar a se abrir com as pessoas. Claro, isso é válido quando o assunto é se socializar com quem ele não conhece, afinal, quem já tem o selo de amizade garantido costuma conviver com um Kaz animado, sempre disposto a ajudar e um ótimo ouvinte. Além de muito brincalhão. Criado dentro de uma família muito tradicional, Kaz é um homem bem polido e metódico, tanto que dentro do ambiente de trabalho gosta de separar bem as coisas e sempre mantém tudo perfeitamente organizado, sempre visando pelo bem estar (em primeiro lugar) dos gatinhos que vivem na cafeteria. Para ele, essa rinha entre outsiders e originais é uma perda de tempo, no caso, as brigas desnecessárias e as fofocas que vivem circulando para aumentar a rinha entre os lados. Para ele, se todo mundo fosse maduro o suficiente, daria para resolver tudo com uma boa conversa. Claro que, visando o lado mais escravo da situação, ele defende os seus com unhas e dentes, afinal, ninguém é de ferro ou possuí toda a paciência do mundo para aguentar herdeiros mimados que se acham os donos de tudo só porque possuem alguns zeros a mais na conta bancária graças a família. Tirando esses pequenos detalhes que, infelizmente, fazem parte do dia a dia de qualquer morador de Venetta, Kaz é alguém bem fácil de lidar.
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História.
Kazuya nasceu originalmente com o nome de Kenjiro Komatsu, filho de um poderoso chefe da Yakuza e, até então, seu primeiro e único herdeiro. A reviravolta em sua vida começa quando Kaz é sequestrado de sua família ainda na maternidade, um plano bolado pelo rival de seu pai, cujo filho foi morto uns anos atrás a mando do mesmo. Inicialmente era para o bebê ter o mesmo fim, afinal, um filho por outro filho, era essa a regra. Só que o responsável pelo sequestro não teve coragem e muito menos estômago para assassinar um recém-nascido e, desejando também largar aquela vida que sempre colocava ele e sua esposa em perigo, viu naquele feito a oportunidade perfeita para pegar tudo o que tinha e deixar o país. Para evitar que fosse procurado pelos seus, deixou uma carta alegando que o garoto estava morto e seus restos foram queimados, deixando junto do bilhete uma pequena jarra com cinzas para reforçar sua mentira. Para completar, alegou que um dos seguranças da família tinha o reconhecido e, para evitar problemas maiores, estava se retirando da cidade por um tempo.  
A ideia de adotar o menino não estava em seus planos, quando chegassem aos EUA, Kaz seria abandonado na porta de um orfanato e eles seguiram com a nova vida, mas a esposa de Kajiyashiki se opôs à decisão do marido. O bebê não tinha culpa dos problemas gerados entre as duas famílias, muito menos merecia ser abandonado daquela maneira em um país estranho, juntando isso ao desgosto que a mulher tinha do marido pela forma como o mesmo levava a vida e vivia com as mãos sujas de sangue, ela apelou para o divórcio. Ele poderia seguir a vida que quisesse na América, mas ela recomeçaria com a criança e a criaria como um filho que nunca pode ter. A briga durou dias, se estendeu por algumas semanas e nesse meio tempo Kaz permaneceu ali, sendo cuidado e amado pela única pessoa que teve um pingo de compaixão com sua situação. Kajiyashiki foi vencido pelo cansaço, era isso ou ele de fato perderia a mulher que sempre lutou para ter ao seu lado. No começo a relação com o garoto não era das melhores, mas buscava ao menos ter respeito já que amor era um sentimento forte demais para definir o que sentia. Kaz cresceu em meio aos costumes japoneses, mesmo convivendo longe de seu país de origem, o idioma natal foi aprendido e reforçado o uso dentro de casa. Inglês? Apenas do portão para fora. Por ter passado toda a sua vida metida com o que não prestava, Kajiyashiki era um bom lutador, sabia levar as pessoas pela lábia e, com o dinheiro que trouxe consigo, deu início a um pequeno estabelecimento. Kaz sempre esteve envolvido com artes marciais desde a infância, tanto que aprendeu Kyokushin, uma forma de karatê japonês, com seu pai, além de praticar ginástica e um pouco de polo aquático. Também sabe usar muito bem armas brancas, incluindo a famosa katana.
Em Venetta aprendeu desde cedo que a cidade era dividida entre aqueles que sempre batalharam para ter uma vida digna e aqueles que já nasciam com tudo de mão beijada. Sua criação o impediu de tomar lados, para ele ambos tinham seus defeitos e a forma como escolhiam resolver cada um deles era ridícula. Nunca teve muita paciência para briguinhas desnecessárias e sempre evitou qualquer tipo de conflito, mas já se mostrou bem presente na hora de defender os seus quando necessário. Especialmente na adolescência. Com a pequena cafeteria da família crescendo e ganhando reconhecimento conforme o tempo, Kaz sempre se dedicou em ajudar seus pais a progredir, tanto que o Meow Café atualmente está sob o seu comando e a ideia de acolher os gatinhos partiu de sua mãe quando, ainda pequeno, encontrou uma ninhada perdida próxima ao estabelecimento.
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headcanons.
Sabe falar japonês e inglês fluente. Até arriscou espanhol, mas é uma negação.
Luta Kyokushin (uma forma de karatê japonês) desde os 3 anos de idade. Quando completou 7 anos entrou na ginastica e a prática do polo aquático começou na adolescência.
É amante e defensor dos animais, mesmo o café sendo voltado unicamente para gatos, Kaz ajuda algumas pequenas instituições voltadas para cachorros.
A relação com o pai melhorou muito com o passar dos anos, especialmente após ser treinado por ele. Hoje em dia são grudados e Kaz tem uma enorme admiração, respeito e amor pelo pai.
É e sempre será o queridinho de sua mãe.
Kaz tem dois gatos em casa e costuma leva-los consigo para o café durante o expediente para que não fiquem sozinhos durante o dia.
Foi obrigado a tirar sua habilitação, mas hoje em dia agradece por isso. E mesmo possuindo um carro, Kaz tem preferencia por motos.
Foi difícil fazer seus pais aceitarem que iria morar sozinho, no começo isso gerou brigas dentro de casa, mas estava tão determinado a ter o próprio canto, com suas próprias regras, que conseguiu alugar um apartamento quando completou 21 anos. A família ainda tenta convencê-lo a voltar para casa.
Não é de muitos relacionamentos, mas Kaz já foi quase noivo. O relacionamento durou quatro anos e terminou depois que descobriu uma traição.
Ele não sabe sobre o segredo dos seus pais e muito menos que foi sequestrado da sua verdadeira família.
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