#amigos eu me empolguei
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ohhnari · 3 months ago
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hypnos: do you have a favorite dream?
Ser o deus dos sonhos deu a Morfeu uma conexão única com suas filhas, Nari e Hwa Young. Ele podia entrar em seus sonhos com facilidade, e aproveitava essa habilidade para estar presente em momentos importantes, mesmo que de forma etérea. Aniversários, conquistas, ou simplesmente dias em que elas precisavam de conforto—ele estava lá, unindo os sonhos das gêmeas e criando memórias compartilhadas que pareciam mais reais do que o próprio mundo desperto. Entre esses momentos, um dos mais especiais foi o aniversário de treze anos das gêmeas. Nari se lembra desse sonho como se tivesse acontecido ontem. Morfeu organizou uma festa que capturava tudo o que elas mais amavam, desde a decoração até as pequenas surpresas que surgiam no caminho. Como as meninas logo sairiam em missão, ele decidiu que aquele seria o momento perfeito para dar um presente especial.
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❝ ━━━━━━ Hora dos presentes! ❞ anunciou Morfeu com um brilho nos olhos, sua voz reverberando pelo espaço como uma melodia.
Jung-se, sentado ao lado dele, olhou de esguelha e balançou a cabeça. ❝━━━━━━ Você já faz o bastante, Mo ❞ ele disse, mas o sorriso nos lábios traía a leve reprovação.
Morfeu inclinou-se para sussurrar algo no ouvido de Jung-se, algo tão íntimo que fez o homem rir e corar levemente, uma cor rara em suas bochechas sempre controladas.
Nari, que estava saltitando ao redor deles, mal podia conter a excitação. O brilho em seus olhos rivalizava com o das estrelas que começavam a despontar no céu noturno que se formava acima do jardim. Ela observava enquanto Hwa Young, sempre mais calma, descia do pônei mágico com uma graça natural.
❝ ━━━━━━ Meu deus, vocês estão velhas! ❞ Morfeu brincou, colocando as mãos nos quadris como se estivesse prestes a entregar uma bronca.
Nari, sempre rápida com as palavras, retrucou com uma piscadela travessa para o outro pai. ❝ ━━━━━━ Pelo menos nossa idade ainda é contada em anos, não em séculos. ❞ As risadas dos pais encheram o ar, misturando-se com o farfalhar das folhas ao vento.
❝ ━━━━━━ Ah, é isso então, sem presente para a baixinha insolente ❞ Morfeu fingiu estar ofendido. Nari, sem perder tempo, saltou na direção do deus, seus braços envoltos ao redor dele em um abraço apertado. Ela ergueu o rosto, fazendo um biquinho calculado, algo que sempre funcionava com Morfeu. ❝ ━━━━━━ Mas eu sou sua filha preferida! ❞ Ela insistiu, jogando charme como sempre fazia, sabendo que essas palavras sempre arrancavam um sorriso do pai.
❝ ━━━━━━ Você sabe que eu não posso ter preferidos ❞ Morfeu respondeu, bagunçando o cabelo dela com carinho. O gesto era tão familiar que Nari quase podia sentir o toque dele mesmo depois de acordar. Enquanto isso, Hwa Young observava a cena abraçada a Jung-se. Ela nunca se incomodava quando Nari brincava que era a favorita. Afinal, ela conhecia bem a irmã e sabia que era apenas o jeito travesso de Nari conseguir o que queria.
❝━━━━━━ Ok, hora dos presentes! ❞ Morfeu exclamou, estalando os dedos com um floreio que fazia pequenos fogos de artifício brilharem no céu acima deles. Em seguida, ele estendeu a mão e, com um simples gesto, fez um arco surgir no ar. Era uma obra-prima de beleza e funcionalidade, com detalhes de asas esculpidos em ouro imperial, remetendo à própria essência do deus dos sonhos.
❝ ━━━━━━ Hwa Young, minha florzinha, eu sei que você quer ser uma curandeira, mas lembre-se, você é uma semideusa, e o mundo lá fora é perigoso ❞ Ele explicou, fazendo o arco flutuar suavemente até as mãos dela. ❝━━━━━━ As flechas aparecerão quando você puxar a corda, então você nunca estará despreparada ❞
Hwa Young estava encantada com a beleza da arma. Os detalhes delicados, as curvas suaves, a sensação de poder controlado que emanava dele — tudo isso fazia com que ela sentisse uma conexão profunda com o presente. ❝ ━━━━━━ Ele é lindo. Obrigada, pai. ❞ Ela se levantou e abraçou Morfeu, depois, afastou-se um pouco para testar o arco, um sorriso suave em seus lábios enquanto esticava a corda, notando como as flechas douradas apareciam magicamente.
Enquanto Hwa Young testava o arco, Nari observava ansiosa, o coração acelerado, esperando para ver o que Morfeu tinha guardado para ela. ❝ ━━━━━━ Nari, minha guerreira, você pode conseguir qualquer coisa com esse sorriso e seu gênio. ❞
Jung-se, que conhecia muito bem a filha, riu e assentiu, compartilhando o olhar cúmplice com o deus. Morfeu então fez um gesto, e diante de Nari apareceu uma lança dourada. Ela era simples, elegante, mas ao mesmo tempo exalava uma aura de poder. As inscrições em grego antigo corriam pela lâmina, contando histórias de batalhas e conquistas, enquanto pequenas gravuras decoravam o cabo. Nari deu um grito de alegria, seus olhos brilhando de emoção ao segurar a arma nas mãos. Ela sentiu o peso, a textura do cabo, o frio metálico da lâmina.
❝ ━━━━━━ Vocês são os melhores! ❞ Ela exclamou, abraçando os dois pais antes de correr para testar alguns movimentos, girando a lança no ar com a precisão de alguém que havia treinado muito nos últimos dois anos.
Enquanto as gêmeas se divertiam com seus presentes, Morfeu se virou para Jung-se, um sorriso sereno em seus lábios. De onde estavam, as meninas podiam ver o deus aproximando-se de seu pai, a luz da lua refletindo na espada que apareceu nas mãos de Morfeu.
❝ ━━━━━━ O aniversário é delas, mas não esqueci de você ❞ Morfeu disse em voz baixa, sua mão tocando a de Jung-se com uma intimidade que poucas vezes revelavam diante das filhas. A nova espada que Morfeu entregou a Jung-se era tão impressionante quanto os presentes das meninas. A lâmina brilhava, e o cabo era adornado com pedras que pareciam capturar a luz da lua. ❝ ━━━━━━ Eu não posso estar com vocês o tempo todo, não posso evitar os perigos que surgem, então vocês precisam se proteger. Se um estiver em perigo, os outros dois vão saber e serão guiados para ajudar ❞ Morfeu falou, seus olhos fixos nos de Jung-se, como se estivesse prometendo que, mesmo à distância, sempre cuidaria deles.
Jung-se sorriu, e o gesto seguinte foi tão natural quanto respirar. Ele inclinou-se e selou os lábios nos de Morfeu, agradecendo silenciosamente por tudo que o deus fazia pela família, por aquele momento que, mesmo em sonho, parecia mais real do que qualquer outra coisa. ❝ ━━━━━━ You're just a big softie, really, aren't you? ❞
E enquanto os dois se perdiam por um breve instante na presença um do outro, Nari e Hwa Young continuaram suas brincadeiras, as risadas delas ecoando pelo jardim.
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creads · 7 months ago
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⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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luvyoonsvt · 12 days ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans.
gênero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteúdo: smut; leitora fem; mingyu é um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dá .
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas não acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque físico e palavras de afirmação são as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olá! a última vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, é um smut (é bem mais pro final). peço encarecidamente que não ataquem minha habilidade precária pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei não sendo tão descritiva. depois devo sinalizar como conteúdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era só uma das inúmeras e quase intermináveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, já que mingyu te daria de um tudo sem que você expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto você vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar você viesse à tona mais uma vez. à medida que você via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que você assistia já sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em você, do tipo que o faria ligar a câmera e te arrastar pra uma sessão de fotos improvisada.
a mente dele não só memorizou o modelo e marca das peças, já sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como também idealizou o quão destruído ele ficaria assim que você vestisse. era assinar sua própria perdição, mingyu sabia, mas ver você toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de você, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e você fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, você correu até mingyu, dessa vez não o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu não achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrível em você, então somente concordou, te puxando pra um beijinho rápido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que você estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo você até falava que "não precisava", mas agora… bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— então, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que não era preciso, você usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cílios.
— achei que você fosse ficar parada aí toda curiosa pra sempre.
ele te guiou até o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, só que ele definitivamente não era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, né? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, você só o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou é continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele só se virou para você depois de terminar. ele sabia que você reagiria bem, mas ter você toda alegre daquele jeito foi um bônus.
— você achou! ai, a blusinha é tão linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tão uau.
mingyu só não esperava que sua animação fosse tanta a ponto de você sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, você simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixá-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. você achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos só porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido à um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofá.
— porra, tão linda — foi o que você ouviu ao sair já arrumada.
autocontrole não era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu já estava na sua frente. como resposta automática às mãos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— não tá só linda. tá tão gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se você não fosse minha namorada — uma das mãos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— você é ótimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, é muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocês optaram por um lugar próximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pé. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrás de você. de mãos dadas, é claro, mas sempre a um passinho de distância.
não tardou pra que você entendesse o porquê, já que mingyu era bastante óbvio quando estava absorto em suas distrações. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fácil identificar o que o havia deixado tão distraído. e você tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, já que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para além de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pôde pensar, cumprindo também com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com você — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se você esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tão agradável, mingyu se mostrou um empecilho tentador. não de forma negativa, é claro. porém, aproveitando que a área com bancos acolchoados permitia que vocês ficassem lado a lado, mingyu não tirou as mãos de você.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardápio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrás da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mão acariciava do seu joelho até o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que você fazia ao funcionário.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo além das suas pernas.
— oi, desculpa. já pediu? — você riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído… que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difícil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, então você só colocou a mão sobre a dele — que não havia se movido um único centímetro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se você me der um beijinho, posso deixar pra lá o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
é claro que você sabia, ele não foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traíram a cada tentativa de não focar no quão bem o jeans ficou em você, o material ajustado na sua cintura e quadril… e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— é crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, é sempre incrível ter sua atenção toda só pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente público deixou mingyu sobrecarregado. era demais vê-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da língua pelo lábio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitória te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi você. mingyu já era um completo risco à sanidade por si só, porém tê-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dúzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tão bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. você teria ido flutuando pra casa se fosse possível, de tão nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu não te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. não, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para além da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu também quero muito você, mas vamos sair da porta — você conseguiu falar em meio à euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele não conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofá. mingyu jamais mantinha as mãos num só lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura até a barra do sutiã, antes de desabotoá-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. você resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, só pra suspirar satisfeita quando a sentiu em você novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da língua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressão ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte só pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi só uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto você.
— gyu, no sofá não — não queria cortar o clima, mas você não queria repetir o incidente de alguns meses atrás.
— você quer acabar comigo, né? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— só um pouquinho, mas eu sei que você aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mãos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, você notou que algo mudou. a tensão pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quão duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu há alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que não era o único perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. não precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tão bem de você — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de você.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mãos até a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de você aqueles gemidinhos que amava só com o mais suave dos toques em seu clitóris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
você ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das próprias roupas, desde brincar com o elástico da sua calcinha e falar sobre o quão encharcada estava antes dele tirá-la de ti, a como ele preparou você, os dedos meladinhos escorregando dentro de você com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tão barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, já sabendo que você não conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
então você apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua única opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, só pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rápido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de você.
quando seu namorado chegou àquele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente já estava dopada pelas sensações. com o corpo de gyu colado em você, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. não tinha uma única frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho já inchado, foi difícil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas súplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuído nas suas costas, com gyu ainda dentro de você, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchão. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porém não era nada que o kim não poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que você acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros característicos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, você acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que você tá rindo aí, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— não, não. só pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra você ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adorável te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas só se você vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botões ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pôr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tão deliciosos com os músculos à mostra pelas blusas de manga curta —, você pôde ter total noção de como ele se sentiu, porém preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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luludohs · 7 months ago
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oie amigas do tumblr, é a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada 🫣🫣 mas eu penso constantemente nesse cenário e queria compartilhar
se ninguém ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido ✌🏻✌🏻
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpático, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
só que quando chega lá acaba que ta muito chato, só tem gente velha e que já se conhece entao você fica assim 🧍🏻‍♀️completamente sem saber o que fazer. até que do nada alguém te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn 🤤🤤🤤🤤
a leitora fica assim 🫢😏 mas dá oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porém você ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
você fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona até sua casa, você obviamente aceita até porque é uma universitária pobre e economizar no uber é uma delícia
quando entra no carrão do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saído pra alguma balada e ia voltar sei lá que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que você anda estudando muito e quase nao vê mais sua melhor amiga
você topa pq ia ficar em casa no tédio então prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um órgão seu
quando vocês estao sentados no sofá, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitárias. você conta que não gosta muito porque ninguém lá é muito interessante. o esteban já fica assim 🤔 e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao é interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah é? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. você fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fácil e dá um golão no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que você consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho até você mesma nao aguenta mais ele tão perto, a boca ate roçando na sua então beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a língua dentro da sua boca muito lentamente. é aqueles beijos que até da um soninho de tao gostoso sabe? 🫦🫦🫦🫦
ele coloca a mão na parte de trás da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando você senta, consegue sentir o volume já se formando ali. você ta tão atônita de tudo que só deixa a taça de vinho pela metade cair no chão. vocês saem do transe pelo barulho que surge. você olha pra parte de trás do sofá e vê a taça toda espatifada no chão e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a única coisa que o esteban faz é dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocês estão nessa de se beijar lentinho a um tempão, as vezes você rebolava um pouco no volume do esteban que só crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. você solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mão dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - você para a mão dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” você fala tão baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mão devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “você quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de você desistir mas queria que fosse o mais confortável possível caso aceitasse. “quero” você respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo você diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invés de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e você só consegue gemer, rebolando cada vez mais rápido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com você, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos até a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer “é virgem mesmo, não fiz quase nada e já ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vários beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar só dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofá e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele também. quando você ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra você avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifício ja que você é muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele só sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rápido
você se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardência leve no seu canal, mas nada insuportável. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, você solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate você começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rápido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que você nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na próxima vez - porque sim vai acontecer uma próxima já que o bichinho ja gamou no seu chá e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clítoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban… ta muito bom”, você geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lóbulo e geme “porra…” bem baixinho e arrastado no seu ouvido você sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir você apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de você. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a própria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
você ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, só sente o cansaço avassalador tomar conta de você, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “você ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” é tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” você ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que só assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bônus: ele te leva pro chuveiro e te dá um banho gostosinho, cheio de produtos caríssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
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cherryblogss · 2 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
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nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
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Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele n��o se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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hansolsticio · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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folklorriss · 8 days ago
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summer love - parte 1 | op81
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{ lista principal }
parte 1 | parte 2 | parte 3
pov: oscar desiste de resistir as provocações e cede ao desejo.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (fem)
- wc: 2.000
n/a: me empolguei e saiu três partes. é isso, não tenho nada a dizer em minha defesa. aproveitem. amo vocês!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As férias com os Piastris estavam indo melhor do que ela podia imaginar. Conseguia sentir a tensão sexual com Oscar crescendo toda vez que eles se encontravam, e essa era sua única missão: o levar ao limite para se arrepender da vez que lhe deu um fora.
A garota era filha de um dos melhores amigos do pai de Oscar, mas isso nunca foi motivo para evitar a atração insuportável que sentia pelo piloto. Oscar era quieto e reservado, mas gentil e educado. Seu humor era ácido e céus, quando sorria de canto de alguma piada que ela fazia, sua calcinha instantaneamente pesava. Mas Oscar era muito certinho, ou pelo menos era essa a imagem que vendia sobre si mesmo, e educadamente recusou as investidas da garota, alegando que não queria “confusão” entre os pais deles.
Não era mentira, Oscar realmente não queria problemas com o pai da garota, que era como um irmão para o seu próprio pai. Mas na realidade, ele tinha era medo da forma que se sentia perto dela, da atração que sentia desde que eram adolescentes e que fazia seu sangue ferver, e de como não conseguia afastar os olhos dela ou se manter longe, por mais que tentasse. Tinha medo de que, se colocasse as mãos nela, não conseguiria mais parar. De que viraria um verdadeiro viciado.
Mas ela não estava disposta a aliviar para o lado dele e aqueles dias na casa de praia estavam sendo como um teste de resistência, o qual ele estava muito perto de perder.
Oscar entra distraidamente na cozinha da grande casa de verão para buscar mais bebidas para as famílias, que aproveitavam o dia ensolarado na praia. No entanto, ele interrompe seus passos ao erguer o olhar e encontrar a causadora de seus pesadelos encostada na mesa. Ela sorri para ele, um sorriso inocente que não combina em nada com o gesto seguinte.
Lentamente, ela desliza o picolé que está comendo para fora da boca. O doce da cor vermelho, tinge seus lábios e os deixam convidativos. Uma gota solitária pinga do picolé e escorre pelo peito da garota, sumindo entre os seios. Ela usa um vestido branco, leve e amarrado na cintura, o tecido é quase transparente e permite que Oscar veja resquícios do pequeno biquíni rosa que se molda aos seios e se agarra aos quadris. O piloto acompanha a gota antes de pigarrear, desviar o olhar e seguir seu caminho até a geladeira.
“Achei que você tinha ido para a reserva com a Hat.” Oscar comenta, a voz rouca. Ela sorri e se aproxima, levando o picolé a boca novamente. O barulho que sua boca emite quando ela suga o doce faz Oscar parar o movimento de abrir a geladeira e soltar um pequeno suspiro, fechando os olhos em seguida.
“Decidi ficar. Você quer ajuda?” Ela para atrás dele.
O piloto pega um engradado de cerveja e fecha a porta da geladeira, se virando para encontrá-la perto dele. Ela sorri e chupa o picolé novamente, piscando inocente para ele. Outra gota escorre pelo queixo. Oscar lambe os lábios com a ponta da língua.
“Consigo levar, obrigado.” Ele responde, dando um passo para o lado e se afastando da garota.
“Bom, eu não estava falando das bebidas…” Ela desce os olhos para a frente do shorts de Oscar. Ele acompanha o olhar e suas bochechas coram com violência.
“Merda.” Ele corre até a mesa e solta o engradado que estava segurando, levando as mãos até o short visivelmente apertados na parte da frente. Ele puxa a peça e fecha os olhos, implorando para um buraco se abrir no chão e ele poder sumir dali. Filho da puta, temos 15 anos novamente? Ele pragueja mentalmente, xingando seu membro duro.
A garota ri do nervosismo e se aproxima, decidida a provocá-lo ainda mais.
“Fico imaginando se seu gosto é tão bom quanto esse picolé, sabia?” Ela chupa o doce novamente. Oscar respira fundo e aperta ainda mais os olhos ao ouvir o barulho que ela produz ao tirá-lo da boca. “Na verdade, faço tanto isso, te imaginar, que ás vezes consigo sentir seu gosto de verdade. Mas sabe.” Ela se aproxima ainda mais. “Estou ficando sem criatividade para me tocar todas noite apenas imaginando.”
A voz aveludada e arrastada faz Oscar chegar ao limite. Ele abre os olhos e se vira, a pegando de surpresa quando em um movimento rápido a puxa pela cintura e a prende contra seu corpo. A mão livre segura o maxilar dela com força, a fazendo o encarar com olhos grandes e atentos.
“Você fala demais, sabia?” Oscar murmura. “Estou cansado dessa falação. De todas provocações e piadinhas de duplo sentido. Você quer jogar? Então vamos ver o quanto aguenta.”
Oscar não dá tempo de ela responder, num movimento brusco ele a levanta e se vira, a colocando sentada na mesa atrás dele. Ela solta um grito de surpresa e deixa o picolé cair, se agarrando aos ombros dele quando, sem aviso, Oscar a beija.
É brusco, necessitado, quente. Os lábios se encaixam como uma luva e as línguas deslizam com rapidez uma pela outra. A língua gelada e o gosto de melancia por conta do picolé fazem Oscar gemer e apertar as coxas dela, a puxando para mais perto. Ela geme na boca dele ao sentir o pau duro contra o meio da suas pernas e desliza a mão entre eles, em busca do prazer de Oscar. Mas ele a impede, puxando sua mão e se afastando com uma mordida no lábio inferior dela.
“Ah, não, você não vai me tocar. Você quer razões para se tocar a noite? Então eu vou te dar, é a minha vez de jogar.” Ele sorri e se abaixa para lamber o caminho marcado pela gota de picolé no peito dela.
A garota geme e se contorce quando sente a língua quente de Oscar lamber seus seios, os empurrando contra o rosto dele.
“Osc… Alguém pode…” ela fecha os olhos e suspira quando ele desfaz o laço do vestido e segura sua cintura com as duas mãos. “Alguém pode entrar e nos ver.”
Oscar ri contra a pele quente dela, a vibração fazendo-a se arrepiar.
“Achei que você gostava do perigo.” Ele sobe até a altura do olhar dela e a encara. “Você não estava brincando com isso até agora?” A garota abre a boca para protestar, mas Oscar leva um dedo até os lábio dela. “Shhh, eu falei que estou cansado de tanta falação.” Ele segura o maxilar dela novamente e se aproxima. “Só quero ouvir como você geme enquanto se toca pensando em mim, hm?”
Oscar se afasta e a puxa para a ponta da mesa, se ajoelhando em frente a ela. A visão deixa a garota tonta e ela sente a excitação e o nervosismo a atingirem juntos.
Lentamente, ele puxa a calcinha do biquíni para baixo e ignora a forma violenta que seu pau se contorce ao ver a intimidade dela pronta e brilhando para ele. Oscar segura o tornozelo direito da garota e começa a trilhar o caminho até o meio das pernas, intercalando entre as duas pernas com beijos leves que a fazem gemer baixinho. Ele ergue o olhar para encará-la e sorri ao vê-la morder o lábio inferior, os olhos refletindo desejo e medo.
Ele acomoda as duas pernas sobre o ombro e se aproxima do seu destino, deixando um beijo molhado no interior das duas coxas. Então ele assopra de leve a região molhada entre as pernas e inicia uma lenta lambida por toda extensão. A garota geme e ergue os quadris em direção a boca dele, agarrando com força os fios castanhos e molhados. Oscar sorri e fecha os olhos, se concentrando no que precisa fazer.
Com movimentos lentos, ele circula o clítoris, intercalando com pequenas chupadas que a fazem revirar os olhos. Ela se deita na mesa e leva as mãos aos seios, buscando por mais prazer. Oscar ergue o olhar e visão dela se tocando o faz gemer. Ele fecha os olhos e leva uma das mãos até o pau, o apertando para aliviar a dor da excitação.
Oscar continua os movimentos com a língua, aumentando o ritmo quando ela arqueia as costas e o chama pelo nome. Ele substituí a língua no clítoris por um dedo, massageando de forma ritmada para que ela continue perseguindo seu orgasmo, enquanto desce a boca para a entrada da garota, que pinga de prazer. Oscar coloca apenas a ponta da língua para dentro, arrancando um grito baixo dela. Ele então começa a fodê-la com a língua, enquanto seus lábios sugam todo líquido que escorre e sua mão aperta seu pau, masturbando-se por cima do short.
A garota sente um aperto logo abaixo do abdômen e aperta a cabeça de Oscar com as coxas. Ela grita e suas mãos procuram a borda da mesa, buscando algo para se segurar. Porém, no caminho esbarra no engradado de cerveja, que vai direto para o chão, se desfazendo em pedaços e a fazendo se levantar sob a mesa.
“Merda. Porra. Oscar!” ela o chama, sem saber se por conta do prazer ou pela bagunça que fez. Mas Oscar não para, ele agarra as coxas dela com os dois braços e a puxa para mais perto, aumentando ainda mais o ritmo da língua.  “Oscar, meu Deus!” ela choraminga e volta a se deitar na mesa, fechando os olhos com força quando sente o prazer atingir o ápice.
Sem aviso, ela goza na boca dele. O piloto não para os movimentos, se aproveitando até a última gota de desejo da garota, que se contorce e choraminga chamando por ele. Não demora para que Oscar sinta o líquido quente molhar sua cueca. Ele geme e fecha os olhos, se afastando dela.  Ele se sente como um adolescente por gozar nas calças, mas merda, ela era tão gostosa que não conseguiria segurar o próprio orgasmo nem se quisesse. Oscar limpa os lábios com os dedos e então os chupa, fechando os olhos e sentindo os ombros relaxar. Ele encosta a testa no joelho dela e respira fundo, tentando se acalmar antes de vestir a calcinha da garota e se levantar.
Ele a observa deitada sobre a mesa, o cabelo espalhado na madeira, os olhos fechados, as bochechas coradas e os lábios inchados entre abertos, tentando controlar a respiração. Os dois seios estão para fora do biquíni. Seios lindos e totalmente duros para ele, por causa dele. Oscar resiste à tentação de tocá-los, pois sabia que se fizesse, não conseguiria parar e por mais que quisesse de fato senti-la, não seria na mesa daquela cozinha.
“Ei.” Ele pigarreia e a cutuca de leve na cintura. Ela abre os olhos para ele, que sorri ao ver, pela primeira vez, timidez em seu olhar. Mais linda do que nunca.
“Que bagunça.” Ela se senta na mesa e arruma a peça do biquíni, sentindo as mãos trêmulas e as bochechas quentes.
Oscar a observa se atrapalhar com a peça, então ri e se aproxima, a ajudando ao fechar o vestido e segurando as mãos entre as suas.
“Essa skin tímida não combina com você.” Ele sussurra, erguendo o rosto dela pelo queixo e sorri. “Cade aquela garota ousada de minutos atrás comparando meu pau com um picolé?” Oscar ergue as sobrancelhas e ambos riem. A garota encosta a testa no peito dele, tentando se esconder.
“Bom, acho que eu não contava que você realmente ia ceder.”
Oscar ri e se afasta, segurando seu rosto com as duas mãos. Ele sente seu coração bater mais forte. Queria tanto levá-la para cima e mostrar o quanto estava cedendo. Mas não podia cruzar a linha assim, não a luz do dia, não com as suas famílias a metros de distância. Então, num movimento inesperado, ele se aproxima e deixa um beijo demorado na testa dela.
“Trate de trazer de volta aquela garota ousada e sem pudor.” Ele se afasta e a encara com um olhar sugestivo. “Mais tarde quero mostrar a ela o quanto estou cedendo.” Ele segura o maxilar dela com uma mão. "E qual o meu verdadeiro gosto."
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nominzn · 1 year ago
Note
Oii,gostaria de fazer um pedido:alguma coisa bem fluffy com o taeyong,do nct!obrigada desde já,comecei a te seguir fazem só alguns dias mas já estou amando sua escrita!
uma ficada dessas, TY
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notas. não foi beeeem um fluff, mas eu tava doida pra escrever esse plot. me empolguei! espero que goste mesmo assim!
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Sabe aquela música famosa “todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”? Nesse caso, você faz parte de todo mundo. Porém, a última coisa que esperava era que tua amiga bebesse cerveja demais e começasse a ir ao banheiro a cada vinte minutos.
Resolveram conhecer um pub meio baladinha que vinha ganhando fama do outro lado da cidade. Não é nada demais, para ser sincera. Mas a vibe é gostosinha demais, dá para entender o porquê do nome estar crescendo. Já teve uma banda ao vivo, bons demais, e depois deles um dj entrou, levantando ainda mais a atmosfera e está agradando muito. 
Dançar sem se importar com o que vão achar é ainda mais fácil quando percebe que o lugar está lotado, mas também quando os drinks começam a deixar o corpo leve. Movimenta os quadris, flerta aqui e ali, curte tanto que mal vê a hora passar. Até que Manu te pede para ir ao banheiro com ela a primeira vez, você até aproveita para ir também. 
— Amiga, por favor, não começa a fazer xixi adoidada, sério. Quero dançar! — Você pede rindo, alegrinha que só, mas não deixa de ser um pedido sério.
Conhece a amiga que tem. Depois que vai primeiro, parece que desbloqueia alguma coisa dentro dela, fazendo com que ela precise ir mais outras milhões de vezes. 
A playlist de nostalgia mal tinha começado, você canta junto com Britney o teu hino, Till The World Ends, até que ela pede para vocês irem de novo.
— Justo na hora da Britney, não dá pra acreditar. — Reclama depois de atravessar a aglomeração com dificuldade, tentando não se perder da menina guiando o caminho, segurando em sua cintura.
— Eu faria o mesmo por você. — Manu retruca em meio ao som abafado da área mais afastada. — Tu vai? 
— Não. — Estende um dos braços em sua direção. — Me dá a bolsa logo. — Ela balança a cabeça.
— Vou retocar a make, pode deixar. 
Se você revisasse mais os olhos, ficaria tonta. Ela só pode estar de sacanagem. Dane-se, volta a cantarolar e a acompanhar a batida agora de Don’t Stop the Music. Nem se intimida quando dois garotos se aproximam de onde está. Apenas um deles, o mais alto, entra no banheiro. 
— Não demora, Jungwoo! — Parado perto da porta, praticamente implora. Você não evita dar uma risadinha no meio das palavras da música, estão na mesma situação. 
— Me erra, Taeyong! — Ouvem o berro vindo de dentro. 
Taeyong, então. 
Observa o estilo do menino por um momento antes dele te pegar no flagra. Desvia o olhar sem ver que ele sorri pela tua vergonha. Já passaram quinze minutos depois das duas da manhã, conversar com uma completa estranha não é uma ideia tão horripilante quanto seria algumas horas atrás. 
— Tá esperando também? — Taeyong tenta iniciar um diálogo, mesmo que fosse só jogar um papo fora por uns minutos. 
— Infelizmente, sim. — Faz uma careta que arranca um sorriso dele. — Teu amigo também tá fazendo você vir no banheiro com ele a cada cinco segundos? 
Agora ele ri alto, você acompanha sem perceber. 
— Ah não, para. Sério? — Mulher bonita mexe com ele fácil. Uma risadinha mais exagerada pode render mais que uma conversinha. 
— Não suficiente, ela ainda decidiu retocar a maquiagem.
— Espero muito que o Jungwoo não comece de graça, então. — Ele olha para a porta, checando se o amigo já dava sinal de vida. Volta o olhar para você, que nem se atreve a procurar por Manu. Sabe que ela vai demorar. 
— É minha primeira vez aqui… cê vem sempre?
Se um cupido estivesse ali, teria te julgado agora. Que jeito de puxar assunto é esse? O mais clichê de todos, parabéns. 
— Venho direto aqui. — Ele mordisca o lábio inferior. — Tá explicado porque nunca te vi, então. Tá achando maneiro? 
— É bem legal. — Enrola o cabelo nos dedos enquanto ele se aproxima um pouco demais. 
Já tinha desistido de dançar, descansando as costas na parede mais próxima. Taeyong está apenas há uns três passos de você. Dois… um… 
— Cê tá com alguém aqui hoje? — Ele pergunta só porque quer confirmar que você está livre. 
— Não, só com minha amiga mesmo. — Gosta quando ele sorri confiante depois da tua resposta. 
Estão perto, colados. A sua altura te faz levantar os olhos para encontrar os dele, então aproveita para jogar um charminho que o conquista. Ele inclina levemente a cabeça para frente, e você o puxa pelo passante do jeans escuro. 
— Então se eu te der um beijo agora… — A voz grave quase sussurra enquanto ele passeia o olhar pelo teu rosto, demorando-se nos lábios cobertos de gloss. — Não vai dar ruim, né?
Jungwoo e Manu passam reto por vocês, completamente despercebidos. Fingem não ver, guardam as piadinhas para depois. 
— Só se você quiser que dê ruim. — A coragem que o álcool te dá é um pouco assustadora, mas já tá dito. 
Taeyong dá mais um sorriso travesso antes de selar os lábios, colocando uma das mãos na tua nuca para te conduzir no beijo. E que beijo — devagarinho massageia tua boca num ritmo aliciante, mais ainda com os corpos grudados. Você toca seu lábio inferior com a língua, ele não resiste, e aprofundam o carinho envolvente. 
Não perde tempo, acaricia os braços definidos e tira proveito dos ombros fortes com apertos leves, sem deixar de dar atenção para a nuca, que arrepia com o suave arranhar das unhas. 
O arfar satisfeito do garoto te tira o ar, e para completar ele arrasta os dentes numa mordiscada gostosa. Recobram o fôlego rapidamente, e beijam-se mais uma vez. E outra. 
Até daria maquiagens novas para Manu depois dessa. 
Não queria despedir-se de Taeyong depois de terem voltado para o bar e passarem mais um tempinho juntos até a hora de partir, mas também não queria dar uma de fiel, ou gamada, não sabe qual é a dele.
— Me empresta teu celular aí. — Ele diz depois de te colocar no uber. Você entrega o aparelho em suas mãos. Ele digita rápido, te devolve, e não dá para não sorrir ao ver o novo contato salvo. — Avisa quando chegar, beleza? 
— Pode deixar.
Ele te fita por instantes, aqueles olhos confiantes deram lugar aos de filhotinho. Ah, a bebida…
Taeyong bate a porta do carro com força demais sem querer, e Manu pede desculpas ao motorista por ele. Apoia-se na janela com um bico tentador, pedindo um beijinho, e você o atende. Trocam mais uns selinhos preguiçosos antes dele finalizar com um mais longo. Batuca no vidro do banco carona, sinalizando que poderiam ir agora. 
Acena para você de novo e gesticula as mãos como se estivesse digitando no celular. Definitivamente não esqueceria de mandá-lo uma mensagem. 
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renjunplanet · 1 year ago
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
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chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
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Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
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— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
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Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
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— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
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74 notes · View notes
imagines-1directioner · 1 year ago
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Kiss Cam - with Zayn Malik
Situação: amigo!ficante!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 1926
Pedido de @nihstyles: Oii, eu queria muito um imagine com o Zayn em q ele e a s/n são famosos e namoram só que ngm da mídia desconfia e eles vão a um jogo de basquete como amigos, só que a ‘Kiss Cam’ foca neles, então eles se beijam e isso para a internet
N/A: Niih, amei escrever seu pedido! Fluiu tão bem e eu estava com saudade de escrever algo nesse estilo, fofinho e apaixonante. Dei uma incrementada no enredo porque me empolguei de leve.. rs então espero que você goste e me diz o que achou depois. Estou louca pra saber sua opinião 💞
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Ei, me empresta seu boné? - sua feição e entrada animada, praticamente saltitando ao entrar no enorme quarto de Zayn arrancou um sorriso sincero do moreno. Ele adorava observar sua alegria contagiante, no sentido literal da palavra pois assim que colocava os olhos em você, o riso fazia-se presente quase que de maneira instantânea. - O que foi? - você questionou quando viu o rapaz rir enquanto amarrava o cadarço do tênis, sentado na beira da cama.
- Seu jeitinho. - respondeu risonho. Típico risonho apaixonado que te cativou logo em seguida.
- Que jeitinho? - a pergunta saiu acompanhada de um sorriso, aquele sorriso de quem sabe a intenção do outro mas pergunta mesmo assim apenas para sentir o gostinho do elogio.
- Toda animada, feliz da vida.
- Fico assim quando tô contigo. - você disse de modo tímido e Zayn sorriu sem mostrar os dentes te encarando e em seguida puxou devagar sua cintura para roubar um selinho seu.
- E eu quando tô com você. - seu coração transbordou de amor ao ver aqueles olhos cor de mel fixos nos seus e escutar com sinceridade o quão bem sua companhia fazia a ele. E por alguma razão inexplicável vocês entraram em uma transe gostosa, em que os olhares se conectaram de modo hipnotizante. Você sentia um frio na barriga ao mesmo tempo que adentrava a uma sensação de acolhimento com as mãos suaves dele acariciando suas costas, enquanto que Zayn apreciava sua face ao tempo em que você passava levemente os polegares, um em cada lado do maxilar evidente da face mais linda que você já teve o prazer de visualizar de pertinho. Não existia outro sentimento no ar que fosse diferente do mais puro amor. - Vou pegar o boné pra você. - como uma forma de - infelizmente - sair da transe, ele deu leves batidas onde as mãos dele tocavam seu corpo com o intuito de você se afastar e então levantar da cama a caminho do closet para pegar o famoso boné da sorte. - Toma!
- Eu falei brincando. - você riu fraco quando voltou a realidade e percebeu que o rapaz segurava o boné azul com detalhes laranja. - Não quero ser a culpada caso eles percam.
- Eu deixo você usar nesse jogo. - Malik ajeitou o acessório na sua cabeça. - Mas só nesse jogo. - novamente uma risada saiu de sua boca e ele sorriu. Fazer graça para você se tornou uma das atividades preferidas dele. Afinal te ver feliz fazia ele feliz.
Na próxima semana completaria dois meses que vocês iniciaram esse romance completamente improvável. Uma atriz em ascensão, que adorava holofotes e que no momento era o centro das atenções devido ao sucesso da série dramática que protagonizava, e um cantor resguardado, afastado do auge da carreira, que odiava invasão de privacidade e que fugia de ser o foco de olhares. Nem nos filmes mais clichês cogitaria um cenário em que surgisse um sentimento vindo de dois seres tão diferentes. No entanto o destino conseguiu unir os oposto tão bem envolvido que foi impossível não se apaixonar.
Apesar de já se conhecerem antes do rolo começar, vocês iniciaram de fato uma amizade quando ele se ofereceu, como amigo, para te ajudar a se instalar em Nova Iorque, cerca de três meses atrás. A partir deste dia, sendo nova na cidade mais agitada do mundo, Zayn se dispôs a te apresentar os principais locais da região e se tornou praticamente seu único amigo por lá. E embora se vissem quase todos os dias, já que moravam perto, vocês não tinham firmado verbalmente um relacionamento. A fase gostosa da paixão ainda estava florescendo e como ambos sabiam bem, o que ninguém sabe, ninguém estraga. Inclusive a mídia. Sendo assim vocês resolveram sair como amigos, o que não era uma mentira, mas sem os toques e demonstração de carinho realizado à quatro paredes. Você estava um tanto quanto apreensiva pois era a primeira vez que saiam sozinhos, sem o grupo de amigos. Com certeza haveriam burburinhos sobre vocês, mas aquele não pareceu ser um problema grande já que a imprensa sempre inventava história por conta de ibope. No entanto você não queria perder o lance com Zayn por conta da exposição, e estava com certo medo dele acabar com tudo porque a mídia sabia do romance misterioso. O que você queria era curtir esse momento ao lado dele, e então guardou esses sentimentos ruins para serem ditos para ele após o jogo.
Hoje era dia de rivais: New York Knicks, time do seu quase namorado, contra Brooklyn Nets. O jogo seria na casa dos Knicks, o grande e magnífico Madison Square Garden. A partida era decisiva e embora Zayn fosse torcendo fervoroso, um pouco obcecado e bastante supersticioso, ele deixou você usar o boné da sorte. E para sua infelicidade Knicks estava perdendo até dar o intervalo.
- Quer usar? - você ofereceu falando do boné, soltando uma leve risadinha visto que Zayn estava nitidamente nervoso.
- Não, eles vão virar esse jogo. Nem que pra isso eu tenha que entrar na quadra. - você riu e no segundo seguinte a brincadeirinha do Kiss Cam iniciou nos telões da arena.
- A parte que eu mais gosto! - Zayn sorriu depois que escutou seu comentário e vocês olhavam os casais aparecendo no telão. - Anw, que fofinhos! - você disse ao ver dois velhinhos dando um selinho. Logo depois a câmera focou em um rapaz e uma garota aleatórios que negaram dar um beijo.
- Pegar desprevenido desse jeito é sacanagem. - Zayn comentou e no milésimo de segundo depois a câmera apontou pra vocês. Seu corpo congelou e um risada de desespero saiu de sua boca. Malik riu desacreditado, levando as mãos até o rosto.
- Só pode ser brincadeira. - você ria em tom claro de desespero tentando disfarçar com acenos enquanto o nome de vocês aparecia embaixo da imagem simultânea. Zayn também acenou na intenção da câmera desistir de focar em vocês mas de nada adiantou. O público já havia ido à loucura e as palmas acompanhada do coro de “beija, beija” ficava cada vez mais alto. Como se fosse combinado, e não era, vocês se entreolharam com um riso nos lábios.
- Tá confortável em fazer isso?
- Eu que te pergunto. - você falou rindo.
- Quer saber? Cansei de esconder que te amo. - a fala dita enquanto um sorriso se abria acelerou seu coração e o órgão quase saiu pela boca quando Zayn aproximou o rosto até você e levou as mãos em sua bochecha adentrando ao seu pescoço e por fim entrelaçando calmamente nos fios de cabelo da nuca para terminar a ação não em um selinho, mas sim em um beijo sereno e muito fofo que durou poucos segundos, mas que foi suficiente para enlouquecer ainda mais a plateia e te surpreender positivamente. A câmera permaneceu em vocês para pegar a reação pós beijo e a sua cara de surpresa com felicidade tirou boas risadas do pessoal, inclusive de Zayn que te encarrava apaixonado.
- Você é maluco. - sua voz saiu entre risos. - Isso vai estar em todos os lugares.
- Pouco importa pra mim.
- Mas você odeia exposição.
- Comecei a aceitar por você.
- Zayn.. - você rebateu sem graça, sentindo borboletas no estômago.
- É sério. - o moreno segurou suas mãos. - Tô disposto a expor minha vida de novo ao público, com a única condição de ser exclusivamente ao seu lado.
- Não precisa fazer isso por mim.
- Não tô fazendo por você. - concluiu. Tô fazendo por nós. - foi inegável guardar o sorriso quando escutou. - E não se preocupe com a mídia.. o que a gente tem é impossível estragar.
- Tem certeza?
- Como nunca tive antes na vida. - o sorrisos apaixonantes que trocaram foi acompanhado por algumas pessoas que estavam ao redor, porém vocês se quer perceberam. A sensação que tinham era de que só existiam você e ele naquela arena.
- E.. aquilo que você disse antes de me beijar.. é verdade?
- Que eu te amo? - você assentiu com a bochecha rosada e olhos um pouco marejados. Malik riu fraco e te encarou olho no olho. - A mais pura verdade que existe nesse mundo. - a felicidade explodia dentro do seu peito mas você conteve a emoção revelando apenas com risos e sorrisos de orelha a orelha o que sentia.
- Pode me dar outro beijo?
- Não sei.. - fez uma cara de pensativo, cruzando os braços. - Eu me declarei e até agora não fui retribuído.. você me ama?
- Você sabe que sim.
- Quero te ouvir dizendo. - com vergonha você desviou o olhar e puxou ele para um abraço. Seu queixo encaixou na curva do pescoço do rapaz e logo seu olfato sentiu aquele aroma terapêutico e único, característico do moreno. Seus olhos se fecharam, aquela sensação boa do amor bateu na porta e o alívio veio com a sua boca abrindo pertinho do ouvido dele.
- Eu te amo, Zayn. - após ouvir Malik intensificou o abraço e quando os olhares voltaram a se encontrar ele te beijou, sem nem ligar para quem estivesse por perto. O amor que ele sentia por você era mais forte que qualquer insegurança ou receio dentro dele. Ele queria deixar claro que nada e nem ninguém impediria de te amar. - Te amo pra caralho..
Kiss Cam forma casal de estrelas!
escrito e publicado por: POPcornNews!
PARA TUDO! No último domingo a queridinha dos streamings S/N/C e o ex cantor da boyband One Direction Zayn Malik protagonizaram um momento pra lá de especial e polêmico - no ótimo sentido da palavra.
Os dois foram juntos assistir o jogo decisivo de basquete do New York Knicks e Brooklyn Nets no Madison Square Garden e quando menos esperavam tornaram-se alvo do ‘Kiss Cam’ durante o intervalo da partida, arrancado gritos intensos da arena.
Aparentemente tudo rolava como de costume em qualquer kiss cam, até o inesperado acontecer! Digo inesperado porque absolutamente ninguém esperava ver um beijo dos “amigos” em meios aos telões do local.
A iniciativa partiu de Zayn ao juntar os lábios com o da atriz de um jeito mega fofo e apaixonante. Foi cena de filme daqueles que a gente chora por não ser a protagonista. Além do beijão ao vivo a reação de S/N após a surpresa também foi pega pelas câmeras e causou memes para dar e vender. A atriz coadjuvante da série ‘Only Murders in the Building’ tem se destacado em sua personagem e aproveitou o bom momento da carreira para mostrar que além de ser uma excelente artista, consegue um beijão de um dos homens mais lindos do mundo, segundo ‘100 Most Handsome Men 2019’.
Obviamente o assunto foi parar no Twitter no minuto seguinte e entrou nos trending topics rapidamente, fazendo com que a internet entrasse em colapso.
Confira alguns comentários dos fãs após vídeos postados nas redes pelos próprios telespectadores da cena romântica.
@s/a_fanaticas: MEEEEEUUU DEEEEUSSSS 😱😱😱😱
@zquad-forever: Que sonho viver isso!!!!
@little-big-fan: o queeeeeee????? completamente em choque.. MAS QUE BEIJO LINDO!
@1d_irection: PUTAQUEMEPARIU QUEM PODERIA IMAGINAR??????
@nihstyles: 😍🥲😍🥲😍 PERFEITOS!
@only_s/n_in_the_building: chocada e com muita inveja (dos dois!!!)
@say-narry: O jeitinho que ele foi beijar ela 🥹
@cachinhos-de-harry: gente, que amoooor 🥰
Além do completo surto virtual, um grupo de fãs dos Knicks confessou ter visto o momento de declaração entre eles após o beijo, com direito a abraços e mais beijinhos! Dá pra imaginar que fofura?! E ainda tem mais, ao fim do jogo os dois foram visto abraçadinhos, sorridentes e claro, muito apaixonados!
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Quem diria que uma simples Kiss Cam traria tantas revelações em uma única noite! Ah, e pela carinha do Zayn, o cantor nem ficou triste pela perda do seu time do coração, afinal ele ganhou um baita mulherão e um amor pra chamar de seu.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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mistiskie · 2 years ago
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Avisos! : haechan hard!dom ? | prostituição | sexo sem camisinha (não façam nenhuma dessas coisas!) | dumbfication! | b!gcock ! | degradação de leve! | pegada cyberpunk! | masturbação feminina! | e etc.
Notas da autora: Dois smuts na mesma semana... dessa vez eu me superei. Passando aqui pra avisar que esse é o smut com a capa mais lindinha de todas e que eu precisava muito postar alguma coisa com essa pegada tecnológica. A princípio esse rolê com o Haechan teriam outras situações e rolaria até um angst, masssss, disvirtuei o foco porque me empolguei. Espero que gostem, boa leitura e bebam água que o verão chegou!!!!
Contagem de palavras: 1,2k
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Desde que o mundo entrou em um estado pós apocalíptico latente, o avanço da tecnologia aumentou muito comparado às previsões das décadas passadas. Agora, pessoas e robôs andavam juntos, um ao lado do outro e qualquer experiência virtual era válida, eram poucos os humanos concebidos em um ventre causando até mesmo uma certa perseguição por raridade, não havia indícios que essa nova era cyber chegaria ao fim e tudo aquilo era apenas o começo.
Dentro desse nicho de humanos concebidos em um ventre existia Donghyuck, um soldado do governo local quase sempre cumprindo seu dever com as forças armadas. Vivia sozinho e eram poucas as vezes que saía com companhia para se divertir, preferia fazer tal coisa sozinho porque no final existia apenas um destino.
Talvez fosse humilhante parar em uma casa de prostituição sempre que bebesse muito ou precisasse desestressar, mas a questão nesse momento não era essa, apenas veio pois fazia um tempo que havia se interessado por uma pessoinha em especial.
Hyuck não se lembrava muito de como parou naquele prostíbulo, sabia só que bebeu demais junto com Jeno e quando deu conta estava vendo robôs subir e descer no pole dance, a praia dele nunca foi essa e talvez aquilo fosse o motivo de viver tão sozinho romanticamente também, mas não o entenda mal, não era preconceito, donghyuck apenas queria viver algo de verdade com alguém de verdade.
E foi por conta disso que conseguiu te notar em meio aquela multidão tecnológica, sentada bebendo em uma cadeira conversando com uma inteligência artificial animada, desconfiou, a princípio, se você fazia parte daquela confusão, todavia a pulseira de identificação denunciava. Era toda bonitinha e delicada, esbanjava ternura apenas ficando parada, conversando com o amigo, um fiel frequentador da casa, soube que não era muito requisitada, justamente por ser uma humana concebida em um ventre, igual a ele. Por isso não tardou em ter a sua atenção, com o papinho meloso e encantador te levar pra cama foi em um piscar de olhos.
Acontece que depois dessa primeira visita, o soldado passou a frequentar mais vezes a casa, o intuito era sempre o mesmo, ficar com você, às vezes conversavam ou apenas dormiam juntos, na maioria, claro, estavam sempre gastando fôlego juntos, fodendo a madrugada toda de forma incansável.
E lá estava Donghyuck apenas querendo te ver, junto a Jeno, prontos para se divertir. Quando seus olhos se encontraram com o soldado não conseguiu evitar a alegria, entendeu de imediato e logo entrou em um quarto reservado.
"Estava me esperando?" Concordou, sentada na beirada da cama."Senti saudades, sabia?"
"Uhum. Eu também senti."
A mão firme do Lee segurou sua mandíbula erguendo seu rostinho ainda mais para encará-lo, achava bonitinho a forma como seus olhos brilhavam de pura malícia escondida entre inocências.
"Trouxe uma coisinha para você." Donghyuck revela puxando uma caixinha pouco amarrotada do bolso.
Curiosa você pegou a caixinha e abriu para ver o que tinha dentro, não pôde disfarçar o espanto e alegria misturados, era um id de propriedade, significava que a partir do momento em que colocasse aquele chip na sua pulseira de identificação teria liberdade suficiente para negar qualquer pessoa que quisesse seu trabalho sem sofrer consequências, já que agora pertencia a Hyuck.
Configurações atualizadas…. Humana 2B39C, pertencente a Lee Donghyuck.
"Agora eu sou sua." Despretensiosa se aproximou para sentar nas coxas fartas do soldado brincando com os fios de cabelo na nuca alheia.
Percorreu com os olhos a mesma mão que agora pouco segurava sua mandíbula apertar sua coxa em um carinho de duplo sentido com certeza, espaçou a perna, sapeca esperando a reação do moreno. Foi uma brecha suficiente para Donghyuck fazer o que pretendia desde que havia pisado nesse prostíbulo, colocou o pano de renda que usava de lado tocando no seu íntimo.
Os dedos ásperos friccionam seu pontinho te causando arrepios e um grunhido baixinho, gosta da sensação que vem chegando como uma onda, tirando seu fôlego. Estimulado, vendo o quão encharcado ficava a cada segundo, Hyuck aumentou a rapidez de seus movimentos ousando introduzir dois dedos de uma vez te pegando de surpresa. Te deitou no colchão ficando por cima apenas para poder te beijar com vontade.
Inquieta, cada vez mais pertinho de gozar, não conseguia ficar parada, as pernas tremendo e o ronronar gostoso que saía de sua boca formaram um combo perfeito para tirar qualquer juízo restante na cabeça de Donghyuck.
"Por Deus, garota. Você se transforma em uma desesperada com tão pouco que eu te dou." Deixou um tapa estalado em sua coxa, não servia como repreensão, na verdade, te estimulava muito mais.
"Estou pertinho…bem pertinho" Deixou que gozasse, molhando o lençol da cama e principalmente a mão de seu dono.
Seus cabelos foram agarrados com pouca tolerância, forçando a encarar o rosto de Donghyuck, gostava daquela pegada, o sorriso cúmplice que surgiu em seus lábios denunciou de forma explícita.
"Você é tão suja, gosta de ser tratada assim e eu não sei porque ainda fico surpreso." O dedo do meio e o anelar entraram em sua boca já entreaberta tocando brevemente no fundo de sua garganta numa forma proposital de te fazer engasgar.
Rodeou a língua com dificuldade sobre eles, os chupou, sem quebrar contato visual com Hyuck. Sabia que ele gostava disso e até sabia como reagiria. Retirou os dedos de sua boca deixando um filete de saliva os acompanhar. Sorriu travessa tirando a roupa que o Lee ainda mantia no corpo, adorava o ver fardado, mais ainda preferia o sem roupa, a pele moreninha contrastava com as luzes neons do quarto, era um charme adicional que tornava irresistível.
"Vou te dar duas opções."Verbalizou atencioso."posso te comer de quatro ou você senta bem gostosinho em mim, qual escolhe?"
Pensou um pouco, qualquer das opções era bem vindas, mas tinha um apreço pela primeira, gostava como ele agarrava sua cintura e maltratava sua buceta.
"De quatro, Hyuck. Sem dó."
O que podia fazer? Era a vadiazinha sádica dele, que gostava de ser maltratada, acabar com o corpo cheio de marcas e estava tudo bem, se era por Donghyuck não tinha problema nenhum, afinal, ele era igual, gostava tanto de proporcionar dor em meio toda aquela sujeira, acelerava o coração tornando insaciável.
Moveu seu corpinho com facilidade sob a cama tendo uma visão perfeita da sua bunda, empinou o máximo que conseguiu, tornando mais fácil para entrar em você, rasgando tudo, te alargando, como sempre.
Estufada, com todo o comprimento de Hyuck em seu canal, não soube verbalizar um pedido desesperado para que se mexesse, apenas gemeu, gemeu manhosa o nome dele e Donghyuck entendeu o seu recado, mas permanecia parado de propósito, pois se divertia em te provocar.
Não durou muito, te provocando assim também estava o provocando, precisava descarregar todo o tesão naquele momento e sem piedade começou a entrar e sair, fundo e forte do jeitinho que apenas Haechan sabia fazer com você. Ah, se pudesse se observar naquele momento veria o quão deplorável estava com tão pouco toque.
Ele te fodia cada vez mais, alargava sua buceta mais ainda,maltratava sua pele, deixando vermelha porque gostava da coloração e o que reclamaria, afinal é o que sempre deseja quando vê o rosto descontraído vindo em sua direção.
Puxa novamente o seu cabelo, envergando sua coluna, deixando mal posicionada, mais contato corporal apenas para jorrar toda a porra esbranquiçada em sua buceta, enchendo cada pedacinho sem deixar sobrar nada. Caiu cansadinha e atordoada tremilicando sob o colchão enquanto sentia tudo escorrer por suas pernas.
"Não vou te dar tempo de descansar, bonequinha, é minha propriedade agora e eu vou usufruir dessa bucetinha até o dia amanhecer."
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creads · 7 months ago
Note
creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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0thelittle-anni · 3 months ago
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Cara, a Depressão é muito estranha, hoje foi um dia muito legal, divertido e produtivo, fiquei feliz, sorrir, me empolguei demaaaaiiis e sabe de uma coisa ? Nesse exato momento sem motivo algum, sem razão alguma, a tristeza e a vontade de chorar e o coração acelerado é surreal, você olha para os lados e procura um motivo para estar assim e sabe a conclusão ?
Não tem, você pode ter buscado a Deus da melhor forma possível, ter tido todos os melhores momentos possíveis, pode estar o dia todo cercado das pessoas que você ama e sabe de uma coisa ?? Você ainda chora, e sente muita tristeza e angústia.
Cara, já sentir muitas dores, no corpo, de estômago (foi surreal de tanta dor) mas nada se compara a dor da depressão, você pode ter tudooooo vey, tudooo que faria uma pessoa feliz e sua única vontade é de chorar sem parar sem motivo aparente, você entende de que como qualquer outro órgão pode adoecer seu cérebro tbm pode, quando eu tive Hpylori, tomei muitos remédios fortes, pela manhã e a noite, se eu n tivesse tomado esses remédios para tratar a “doença” hoje meu estômago n estaria curado e sem dor alguma, ter que admitir que seu cérebro está doente e decidir tomar antidepressivo para tratar essa doença é difícil, mas sabe um tratamento é só por um período certo? Quando tomei os remédios para o estômago foi por volta de 2 meses ou 3, n me lembro direito, para conseguir sarar o meu estômago, lembro que nesse processo sentir dores demais, pois o remédio é fortíssimo, não conseguia comer direito, mas olha só, hoje 3 anos depois, estou bem, com o estômago bom sem dor alguma.
Pq estou falando tudo isso ? Estou querendo informar a mim mesma de que tá tudo bem eu tomar antidepressivo, eu n vou ficar louca n, é só um processo, como meu estômago passou por um processo de dor até se curar, assim será com meu cérebro tbm, o remédio é necessário para me auxiliar nesse processo, para cessar esses sintomas tão fortes, e regular minhas emoções, não tenha medo Anni, um dia vc foi forte e decidiu tomar os remédios para o estômago para se curar, sentiu muitas dores, depois tomou omeprazol por um tempão até fica bem do estômago e hoje você não sente NENHUMA DOR, assim será com seu cérebro, hoje dói, machuca, os sintomas são fortes dessa doença terrível, mas com os remédios, acompanhamento e paciência tudo vai se resolver, tudo isso um dia vai passar e vai apenas deixar de ser uma realidade para se torna uma história de vitória.
você consegue Annielly!!
Um dia você venceu, dessa vez não vai ser diferente, tome os remédios e se permita viver cada etapa até se curar.
Lembre-se que hoje pode até doer muito, mas amanhã n vai passar de uma memória que doeu, mas que venci para a honra e glória de Jesus.
Agradeço a Deus por Ele está tendo tanta paciência comigo, estou tão fora de si, fazendo e falando bobagens e mesmo assim Ele me entende, me abraça, me acolhe e me sustenta.
obrigada Jesus por ser esse amigo maravilhoso, obrigado Deus por ser esse pai maravilhoso e obrigada Espírito Santo por nunca me deixar só nesse momento e sempre me abraçar o Senhor é maravilhoso.
Dias de glórias viram, mas antes disso os dias de luta acontecerão primeiro.
Se Cristo um dia foi vencedor, eu acredito que eu serei também!
É só uma fase, difícil demais, mas que vai passar.
Das minhas cicatrizes iram sair cura e restauração a outras pessoas!
Eu creio, amém.
01:50 hrs
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butvega · 2 years ago
Note
Oi, você poderia escrever um threesome onde Johnny tem uma namorada e Jaehyun a odeia, mas ao mesmo tempo está morrendo de vontade de transar com ela?
Tá, isso aqui passou um pouco dos limites kkkkkk eu me empolguei um pouco, e espero que isso não saia da nossa bolha, já que eu nunca fiz nada tão explicito assim antes, sempre fui mais pro lado fofinho..., mas é legal tentar coisas novas. Bora lá!
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LINHA TÊNUE — johnjae.
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🫐 avisos: 3some, johnny e jaehyun dom!, degradation kink, oral!masc, masturbation!mask, piss kink, spit kink, anal, dacryphilia, cuckold, dirty talk e acho que só.
Os olhos amendoados seguiam seus passos pela casa. Com um shortinho curto apertadíssimo, e uma blusinha larga sem sutiã, marcando o biquinho dos seios. Andava empinadinha, atrás de Johnny, pra cima e pra baixo como uma bebê mimada. "Johnny, eu quero isso. Johnny, eu tô com sede. Johnny, quero comer." E ele? Acatava. Fazia tudo que você queria.
Jaehyun revirava os olhos a cada pedido manhoso seu, te achava tão boba. Porém, sua transgressão era achar a namorada de um dos melhores amigos extremamente gostosa. Você era uma blasfêmia, profana. Seu corpo, seu jeitinho, o deixavam extremamente atraído. Imaginava como seria foder você em todas as posições possíveis, te comer até você dizer chega, e implorar pra poder gozar.
Imaginava usar de seu corpinho de todas as maneiras, e na frente de Johnny, pra mostrar como se deve te ensinar uma lição. Ele não seria bom. Ele não seria nada casto. Não, e não.
E sim, ele repara. Repara seus olhares de volta, os cochichos no ouvido de Johnny que você dá, e logo olha pra ele rindo baixinho com deboche. Ele percebe que não é só ele. Sua boquinha em formato de coração, sempre com brilhos cor de rosa, melacadinha de gloss o deixa louco, pensando em como seria seus lábios em torno de seu comprimento, o sugando com fervor.
Jaehyun tinha seu ego amaciado, certa vez tinha visto Johnny beijando seu pescoço, apertando sua bunda com a destra, mas seus olhinhos os encarava, ainda fez a pataquada de morder os lábios pra ele. Talvez esse fosse o motivo dele te odiar tanto; te querer demais, e não poder te ter. Bem, até aquele sábado...
Jaehyun ao menos havia percebido todos os Neos de seu dormitório saindo. Todos, não. Johnny havia ficado em casa, afim de passar um tempinho com você pós turnê. E você sabia que ele estava em casa. Sabia, e fez questão de gemer o mais alto possível para que Jaehyun te escutasse. Johnny era um namorado compreensivo, e liberal, aliás, até gostava de saber que sua namorada era tão gostosa, que era desejada até por seus colegas de grupo. Ele também reparava os olhares nada discretos de Jaehyun quando você passava com uma roupa curta, e acabou descobrindo que aquilo o excitava. Propôs à você então que se surgisse a oportunidade, fizessem os três, juntos. Como a boa cadeia obediente que é, concordou com a cabecinha, e disse que faria tudo pelo seu homem.
A realidade é que você piscava só de pensar no Jung. Seus olhares raivosos transportavam o quão rude ele seria com você quando te pegasse, e aquilo só te fazia umedecer mais.
Em instantes, ouviu uma batida na porta. Jaehyun, já estressado com os gemidos, tentando se concentrar em um filme qualquer na televisão, marchou até o quarto de Johnny, afim de pedir para "diminuirem" o volume, pois estava incomodado. A realidade era outra, no entanto, já que o incômodo se devia à tamanha ereção em suas calças. Meu Deus, ele te odiava.
— Hyung! Tem como fazer mais baixo não? Porra, pelo amor de Deus!
E ouviu passos até a porta. O coração pulsando rápido, a boca seca, e a sensação de desmaio quando te vê abrir a porta sem roupa alguma, e Johnny no mesmo estado lá trás, estirado na cama.
— Jae, o Johnny pediu pra chamar você pra nossa festinha. — você diz. A falta ingenuidade o irrita, na mesma proporção que o excita. O olhar se transfere para Johnny, que sorri descarado esperando sua reação.
E ela não vem rápido. Fica estático na porta por um tempo, esperando um dos dois dizer que era brincadeira. Mas depois cai a ficha, e quando cai, de maneira rude ele agarra sua cintura com a destra, e passa a te beijar com fervor.
Põem a língua na sua boca sem pedir licença, o contato é cru, forte, e ele esfrega a dureza contra sua barriga afim de se aliviar minimamente. Está irritado.
— Isso, meu amigo. Só relaxa, e aproveita. — escuta a voz de Johnny. — Pode fazer o que quiser com ela, porque ela é uma putinha muito boazinha, sabia?
Os olhos do Jung parecem dois diamantes, do tanto que brilham em torpor. Olha para Johnny, e passa a olhar pra você depois.
— Isso é verdade? Você é uma putinha boazinha, é? — ele pergunta, e você responde com a cabeça acenando um "sim". — Ahn... Então você não vai se importar de mamar meu pau, vai?
Parece altruísta, e amoroso, mas é falso. Uma vez que você concorda, e se abaixa para fazer o que te foi pedido, ele te invade a boca com arrogância, segura com força em seu cabelo, e faz questão de ir até o fim de sua garganta. Sorri, sádico, com o barulhinho que você faz ao se engasgar, as lágrimas já descendo por seu rostinho bonito e suado, os fios do cabelo se prendendo em sua pele.
Johnny se levanta da cama, segue até a beirada onde estavam, e puxa sua mãozinha para punhetá-lo devagar, enquanto ele te encara, admirando-a.
— Viu? Ela é obediente. Tudo que você der a ela, ela toma. Sabia? — Johnny sorri, e você sabia muito bem o que aquilo significava.
Largou o pau de Jaehyun, e passou a chupar o de Johnny, os olhos compadecidos, aguardando o que viria. Johnny parecia orgulhoso de mostrar à Jaehyun o quão dócil, e submissa você era. Logo sente os primeiros jatos quentinhos na boca, e se engasga um pouco. Tem de tirá-lo da boca, e ele te encara meio impaciente, mas sem deixar de despejar o líquido dourado em todo seu rostinho. Jaehyun a olha fascinado, o líquido descendo por sua boca, e você encarando Johnny como se fosse a resignação de perfeição. Para você, ele realmente era.
— Sua vez. — é o que Johnny diz à Jaehyun enquanto se balança, respingando sua última gotinha em você. O Jung nem com vontade estava, mas só por ser você, por ter essa oportunidade, essa possibilidade, pôs a cabecinha em seus lábios úmidos, e deixou escapar alguns jatinhos, que escorreram pelo lado de sua boca. Ele não conseguia deixar de encarar cada movimento seu.
Voltou a movimentar-se em sua boca, com o corpo arrepiado, sentia-se cada vez mais próximo, e isso o causava certo pânico, já que não queria que aquele momento acabasse nem tão cedo.
Johnny se movimenta pelo quarto, vai até a caixinha mágica de vocês, e retira de lá uma coleirinha preta com pedrinhas brancas, que costuma usar com você nesse tipo de ocasião. Coloca em seu pescoço, enquanto ainda mantém Jaehyun na boca, mas em instantes é puxada pela corda para trás, e jogada com brutalidade na cama.
— Vamos mostrar pra ele como você dá bem gostoso pra mim, vamos? — ele pergunta malandro, a boca carnudinha colada na sua, enquanto cospe em seus lábios maltratados.
Sem delicadeza, ele coloca em você, e você quase grita em resposta. Ama o tamanho de John, ama se sentir preenchida por ele. Os olhinhos curiosos captam Jaehyun se sentando na cama, já nu, se punhetando enquanto repara vocês dois com atenção.
— Jae, vem... — você murmura, quase chorando de prazer, sendo estimulada desde cedo por Johnny, não iria mais aguentar tanto tempo.
Johnny escuta seu pedido, e decide reformular a posição para que os dois aproveitem. Te coloca de joelhos na cama, e em sua frente, adentra novamente em sua bucetinha, fazendo você tombar em seu corpo musculoso.
— Vem, Jaehyun. Quer comer a bunda dessa gatinha, quer? — ele pergunta, e Jaehyun ao menos consegue formular uma frase.
Ele só vai engatinhando ao seu encontro, e dá um tapa estalado em sua bunda, deixando a marca das mãos. Você aperta os olhinhos com força, mais melada e com tesão do que nunca.
Ele entra por trás com facilidade, em pouco tempo os movimentos dos dois se tornam um só, e você não aguenta ao menos três minutos daquela dupla penetrando, e goza profundamente, os apertando em suas duas entradas com força, enquanto desmorona no corpo do namorado.
Os dois vêm quase juntos, se derramando dentro de você. Os três parecem uma bagunça. Despencam na cama de Johnny, que provavelmente teria que trocar os lençóis, e recobram o fôlego.
Talvez o "ódio" de Jaehyun realmente fosse desejo incubado.
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tecontos · 2 years ago
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Rapidinha gostosa (29/04/2023)
By; Saulo
Oi meu nome é Saulo, sou moreno, tenho 1,75cm de altura,23 anos, com um corpo legal e moro em Santa Catarina. Esse caso aconteceu comigo faz pouco tempo quando reencontrei uma amiga de alguns anos.
Jéssica é uma amiga que tenho faz vários anos e fazia muito tempo que não nos encontrávamos devido a correria do dia a dia.
Nessa terça feira (25/04) enquanto ia ao banco pagar algumas contas encontro com Jéssica indo almoçar, paramos e conversamos por um tempo e logo em seguida nos despedimos e atualizamos os telefones para mantermos contato, nisso Jéssica me disse que havia alugado um apartamento para morar sozinha pois não estava aguentando dividir com as outras meninas e me chamou para conhecer a nova casa. Como somos amigos de longa data não vi maldade no convite e nem ela me demonstrou isso.
Chegado o sábado (29/04) me arrumei e fui até a casa de Jéssica para bater papo e por a conversa em dia. Papo vai, papo vem resolvemos falar de relacionamentos, ela havia terminado um lance há pouco tempo e eu não estava muito bem com a namorada. Ela me contou que estava sentindo falta de sexo e que já estava a ponto de subir pelas paredes, percebi que quando tocamos no assunto ela ficou com o rosto avermelhado e seu par de seios que não são grandes começaram a destacar na blusa mais solta que ela usava.
Como estávamos tomando uma cerveja me empolguei e comecei a provocar ela fazendo brincadeiras, em uma dessas brincadeiras eu que já estava de pau duro, encostei nela por trás e ela na mesma hora parou e sentiu que ali tinha o que ela estava sentindo falta, nisso ela me apertou e começou a esfregar a bunda no meu cacete duro, fiquei louco e puxei seu cabelo lascando um beijo gostoso e demorado enquanto meu cacete esfrega na sua bunda por cima de uma calça leve.
Então ela olhou pra mim e disse:
- Saulo você não existe cara! –
Sorriu e se virou de frente pra mim e voltamos a nos beijar. Sentia que a cada beijo ela arrepiava o corpo, então comecei a passar a mão naquele corpo magro e delicado, agarrei os seios dela com vontade e tirei a sua blusa, desci a mão até chegar naquela buceta lisinha e gostosa que nessa altura já estava a ponto de explodir de tão molhada. Ela também se empolgou e tirou minha camisa e foi beijando minha barriga até chegar na cintura onde olhou pra mim com uma cara de safada e foi abrindo minha bermuda e tirando minha cueca, na hora que ela viu o cacete falou:
- Nossa isso tudo é seu? Que delicia! –
E foi logo abocanhando meu pau com vontade, fiquei louco com aquela boca macia, quando estava prestes a gozar ela parou e me mandou deitar, obediente deitei e ela já veio por cima sentando e rebolando no meu pau feito louca, gemia e gritava a cada sentada. Então pedi a ela que ficasse de quatro. Ela na mesma hora ja pulou e se empinou toda pra mim dizendo:
- Vai Saulo, mete aqui vai! –
Sem pensar muito empurrei meu pau todo naquela bucetinha rosadinha que estava até piscando de tesão, nesse momento agarrei nos cabelos loiros dela e puxei com vontade ao mesmo tempo empurrando meu pau todo nela, ela deu um grito de tesão e prazer e senti que ela havia gozado gostoso, então acelerei a bombada cada vez mais forte e ela gemendo alto e se agarrando no lençol até que não aguentei e pedi pra ela ficasse de quatro para que eu a fodesse gostoso. Ela prontamente me atendeu se empinando toda exibindo seu traseiro perfeito. Meti o caralho naquela boceta molhada arrancando berros de prazer da cachorra que a muito tempo não era possuída por um homem. A cada gemido de prazer dela eu enlouquecia mais até chegar um ponto de não mais me segurar até que disse que iria gozar. Pra minha surpresa e prazer ela se virou pra mim e começou a me chupar pedindo pra gozar na cara dela, na aguentei e joguei todo meu leitinho na cara dela. Ela sorriu e me abraçou e me disse:
- Você é meu melhor amigo!
E seguiu em direção ao banheiro para se limpar… me convidando para um banho quente juntos. Enfim essa foi apenas a nossa primeira transa que foi bem dizer uma rapidinha gostosa.
Enviado ao Te Contos por Saulo
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navstuffs · 2 years ago
Note
Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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