#amigo taxista
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48. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 894.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n não sabia o que pensar em outra coisa ─ a não ser em ser corna ─ quando o porteiro mandou mensagem para ela dizendo que seu namorado, Enzo Vogrincic, havia entrado em um carro com uma mulher loira desconhecida.
A brasileira estava ciente de que o homem sairia para encontrar alguns amigos num barzinho no centro da cidade no começo da noite daquela segunda-feira. Sair para encontrar alguns amigos. Nada demais, não é? O que poderia acontecer quando se namora um ator latino mais cobiçado e que tem, literalmente, todas as mulheres ao seus pés?
A garota não quis saber de mais nada e deixou seus pensamentos intrusivos a consumir por completo. Saiu do jeito que estava ─ de chinelo, saia moletom que ia até o joelho e com uma camiseta branca do Metallica ─, pegou sua mini bolsa com os documentos e dinheiro para o táxi, e foi até o elevador com os nervos à flor da pele.
─ Como te conheço melhor do que ninguém aqui em Montevidéu, tirando seu namorado, é claro, já me adiantei e pedi um táxi pra você. Agora ande logo porque eu não quero ter que consolar ninguém não. ─ O porteiro fala assim que a garota se aproxima da entrada do prédio às pressas.
─ Muito obrigada mesmo, Seu Titinho. ─ A garota fala apressada e caminha em passos largos até o carro. ─ Me leva até o centro da cidade, por favor. ─ Ela olha para o motorista assim que entra pela porta de trás. O homem assentiu com a cabeça e começou a dirigir.
No meio do percurso S/n sentiu seu celular vibrar em sua mão e rapidamente olhou para a tela de bloqueio.
“vogrincicenzo adicionou um story.”
─ Não… Ele não ousaria. ─ S/n murmura e desbloqueia o aparelho para ver a tal publicação de seu namorado.
A música Next de Michele Morrone tocava ao fundo da foto tirada por alguém da mesa de trás. “Apenas curtindo” era a frase de fonte minimalista escrita no canto interior da foto. A loira que o porteiro do prédio havia mencionado estava na frente de Enzo e pasme, com a mão no rosto dele ─ mais especificamente um sua covinha e aquilo foi a gota d'água para a brasileira.
─ Tá se achando o gostosão, não é Enzo? Pois saiba que você é mesmo, seu canalha. ─ S/n murmurou outra vez, sentindo a porcentagem de raiva em seu corpo subir conforme o táxi chegava perto do barzinho.
Ela pagou o taxista, desceu do carro e de longe avistou seu namorado rindo enquanto olhava para a tal loira. Respirando fundo a garota coloca um falso sorriso simpático no rosto e arruma sua postura, andando calmamente até a mesa que eles estavam.
─ Buenas noches, atrapalho algo? ─ Ela pergunta fuzilando Enzo com um olhar por alguns segundos.
Ele não responde e olha para o lado oposto, começando a rir alto. S/n trava seu maxilar e levanta seu olhar. Sentados também na mesa estavam Matías e Simón rindo escandalosamente. A loira por sua vez apenas ficou observando a brasileira atentamente.
─ ¿Qué haces aquí mi amor? ─ Enzo indaga a sua mulher na maior cara de pau enquanto mordia os lábios. Merda, ele fica tão atraente quando faz isso.
─ Conhecendo bem essa brasileira, eu diria que ela pensou que estava levando gaia. ─ Comenta Recalt levando o copo de cerveja até sua boca.
─ O que? ─ Sussurra S/n não entendendo mais nada do que estava acontecendo ali.
─ Feliz Dia da Mentira, linda. ─ Simón fala cruzando os braços e lançando aquele olhar para a moça.
─ Pera… Era tudo mentira? ─ A brasileira questiona se controlando para não voar em cima de seu namorado.
─ Era! Ah, não, não, pera. ─ A loira leva a mão em seu queixo e olha para cima, fingindo estar pensando. ─ Ah, era, era… Era tudo mentira. Tchau! ─ Ela sorri e se levanta, Simón faz o mesmo e acompanha a mulher até o bar.
─ Eu também vou indo, tchauzinho. ─ Matías sorri e sai daquela mesa rapidamente.
Enzo afastou um pouco sua cadeira para trás e abriu um pouco as pernas, dando dois tapinhas em sua coxa, olhando para sua namorada que estava com uma expressão séria no rosto.
─ Postou aquela foto de propósito? ─ Pergunta a garota ignorando o que Vogrincic acabou de fazer.
─ Talvez… ─ Enzo disse com a voz pesada. ─ E você… Achou mesmo que eu estava te traindo com uma loira? ─ Indaga o uruguaio puxando sua mulher pela cintura a fazendo se sentar em seu colo.
─ Bem… Vendo o seu histórico de ex-namoradas… ─ S/n diz pensativa e sente um pequeno empurrãozinho em seu ombro.
─ Boba… ─ O mais velho sorri. ─ Eu nunca faria isso com você, chiquita.
S/n sorri soltando o ar que nem se deu conta que havia guardado. Enzo abraçou a abraça e aconchega sua cabeça no peito dela.
─ Eu não desejo mais nenhuma mulher pra chamar de minha além de você, meu amor. ─ O uruguaio confessa sincero enquanto sua garota tomava um pouco da bebida dele.
No final de contas tudo não passou de um mal entendido que se resolveu tranquilamente. Bem, pelo menos aqui na estória, agora, na vida real…
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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El empleado despedido dejó el psicológo
el psicólogo empezó a tomar menos taxis
el taxista dejó de invitar a los amigos al asado
el carnicero no le compró una heladera nueva
a su madre
la madre fue a abrir la heladera vieja y le dió una patada
la obra social tuvo que cargar con más gastos
deciden no contratar a la recepcionista
la recepcionista no puede pagar el alquiler
la jubilada que le da medio alquiler al hijo
para ayudarlo a pagar la cuota del auto
se pone muy nerviosa y se pelea con su inquilina
se va al casino a ver si se olvida
máquina va, máquina viene
pierde lo que le quedaba de la jubilación ese mes
y me detengo porque alguien escribiendo esto
está dejando de entregar a tiempo un trabajo
por el que cobrará una plata que le permite
tomarse todas las mañanas un café con leche
con tostadas, un huevo revuelto, jugo de naranja,
yogurt y cereales.
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Rosario Blefari
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eu amigo ponete unos temones canciones que escucharía un taxista mientras se come un bache un camionero con el brazo quemado parrillero chic colectivero de hace 20 años minimo hombre de 50 para arriba con camisa abierta perfume empalagoso y el celular en la funda del cinturon siempre almuerza en la parrilla del barrio un tipazo
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El empleado público despedido dejó el psicólogo El psicólogo empezó a tomar menos taxi El taxista dejó de invitar a los amigos al asado El carnicero no le compró una heladera nueva a su madre La madre fue a abrir la heladera vieja y le dio una patada La obra social tuvo que cargar con más gastos y decidió no contratar a la recepcionista La recepcionista no puede pagar el alquiler La jubilada que le da medio alquiler al hijo para ayudarlo a pagar la cuota del auto se pone muy nerviosa y se pelea con su inquilina se va al casino a ver si se olvida máquina va, máquina viene pierde lo que le quedaba de la jubilación ese mes y me paro acá porque alguien escribiendo esto está dejando de entregar a tiempo un trabajo por el que cobrará una plata que le permite tomarse todas las mañanas un café con leche con tostadas, un huevo revuelto, jugo de naranja, yogurt y cereales
Se vive en sociedad porque lo que le pasa al de al lado… tarde o temprano te termina afectando
La degradación es colectiva. La salida también
Rosario Blefari
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Algunas partes de este libro que me costó mucho terminar de leer:
"Aquí yo, la que a los quince años arrancó de raíz el relajo y la diversión a cambio de tener la certeza de que no me pase nada malo."
"Disculpen las llamadas nocturnas, el miedo perpetuo, es que a los doce, trece, catorce años fuimos una generación que empezó a dejar de crecer."
"Ahí afuera, en el patio descubierto, un perro lobo aúlla como si se le fuera a salir la garganta. Se puede oír su lamento recostado al lado de un plato de arroz frío que alguien le dejó. Es un perro de nadie. El patio cubierto y el descubierto del hospital Ramos Mejía está plagado de gente que probablemente no esté respirando."
"¿Se van a portar bien?" (Esto lo dijo Patricio Fontanet antes de comenzar a tocar, mientras Chabán daba un discurso sobre las condiciones nada seguras del lugar y todo dios lo abucheaba).
"Los diciembres en Buenos Aires pueden ser veranos fatales."
"No hay milésima de suceso irregular en donde yo no conciba de inmediato lo trágico. El accidente es parte de toda acción e, incluso, de todo estado de reposo. Ese no es un pensamiento genuino. Creo que esa idea de tragedia permanente pudo haber sido adquirida. Desde esa noche, muchos amigos alcanzamos pensamientos que están relacionados con la noción de los finales. De lo interrumpido. Nos apropiamos de esas ideas. Van con nosotros a todos lados como satélites marchitos. Teníamos catorce, quince, dieciséis y tuvimos que vivirlo sin entenderlo del todo."
"... dabas vueltas por el departamento preguntándote cosas."
"Ahí empezaron las pesadillas y después el insomnio, o tal vez fue al revés. No me acuerdo. No hay exactitud en los recuerdos."
"Toda la vida me quise ir pero no me animo a irme totalmente sola, necesito que alguien diga que me espera en algún lado."
"Yo estaba enfrente del escenario. No podía salir porque había un embudo. Perdí una zapatilla, me acuerdo."
"«¿Alguna vez te gustó tanto la música como para ponerte una remera?». Respondió que por supuesto que no, y volvió la vista a la ventanilla del colectivo. Me consolaba pensar que mi papá tenía un mundo interior enorme y que nuestro mundo ruidoso, no tenía nada para darle."
"Julia miraba la pantalla del celular con la sensación de que Nicolás y Santiago llamarían en cualquier momento para decir que estaban bien, que había sido un error, que estaban ilesos debajo de un árbol en la plaza Miserere."
"En ese entonces no podía decirle que no a nada: sentía que en todo tenía que acatar, tenía que estar. Era la culpa operando."
"En los aniversarios siempre paso por el santuario de Bartolomé Mitre al 3000. Para mí es importante estar en esa cuadra y conectar con eso de vez en cuando, porque si no, de una u otra forma termina apareciendo".
"Si voy caminando o en un taxi y escucho Callejeros, al instante me vienen imágenes y me angustio. Le pido al taxista que cambie el dial sin pensarlo dos veces. Para mí no es música, es un ruido molesto."
"Joaquín intentará prestar atención al soliloquio de las matemáticas aunque sea inútil, siente que ahí afuera o adentro, alguien dejó la música en un volumen demasiado alto. Quiere que alguien la apague, por favor, que la guitarra eléctrica, el bajo, la batería hagan silencio. Es inútil. Una vez que se incorpora, la música no para."
"Yo creo que necesito volver ahí dentro para salir."
"Por mi parte, empaticé mucho con los músicos de Callejeros estos últimos años. Pasé por la etapa del desprecio y el odio y, por supuesto, sé que son responsables. Es lo que les tocó en suerte. Pero también es cierto que tenían entre veintitrés y veintiocho años y perdieron familiares, novias, amigos, amigas. Me parece injusto que solamente Omar Chabán y ellos hayan sido las caras visibles del terror."
"No me gusta estar a la deriva. No me quedaron los miedos esperables, me quedaron otros. Por ejemplo, me cuesta mucho entregarme a disfrutar. Siento que cuando lo hice, me morí. Ahora estoy acá tomando café con leche pero a los quince años también se puede morir."
"... después de esa noche no fue la misma persona. No te sé decir porqué. A veces se queda mirando algo un rato largo sin hablar. Se mete para adentro como un gato."
"Abrazo a mi nueva amiga, como en aquel entonces abracé a Julia, a Martina, a Yanina, a Manuel, como si Cromañón no hubiese pasado, como si la mayoría de las cosas perdieran peligrosidad. Está bien este entusiasmo, lo merecemos. Abrazo a mi amiga que también ronda la treintena y le digo: dale, Rocío, aunque no sepamos la letra, cantemos este bis."
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Historia de Bad the killer:
Todo comenzó con una chica de 15 años llamada Elizabeth Campos, era una chica de piel morena claro, ojos grandes llenos de curiosidad, cabello oscuro, era muy callada, siempre usaba una sudadera color negro un poco despintada y era muy común verla tapándose un ojo con un mechón de su cabello. Ella era muy fan de los asesinos y cosas violentas e incluso adoraba a los Creepypastas, aunque a sus padres no les gustaba mucho eso, así que un día la llevaron con un psicólogo pero a Elizabeth no le importaba, porque decía que lo que le gusta no tiene cura, que era natural que a ella le gustará la violencia; Elizabeth se sentía normal le facinaba dibujar cosas de ese estilo, hasta tenía libretas apiladas llenas de dibujos, a ella le gustaba mostrar sus dibujos al mundo aunque la gente la juzgara por sus dibujos tan sangrientos y llenos de violencia, a ella le daba igual mientras fuera feliz no importa cuanto la juzguen.
Casi no tenía amigos por qué vivía alejada de la sociedad y lejos de la civilización, vivía en una pequeña casa cerca de váldios y huertas ya que su padrastro llamado Jesús Cruz le gustaba los ranchos y la mamá de Elizabeth de nombre Alondra Campos, también le gustaba vivir en ranchos, pero a Elizabeth siempre le a gustado la soledad; tiene amigos pero solo los ve cuando va ala preparatoria donde estudia ella, pero la mayoría del tiempo está sola, y por eso se dedica al dibujo, dibujar es su pasión y eso la inspira a seguir viviendo ya que ella odia al mundo porque es como vivir en el mismísimo infierno por la maldad que hay, pero todo eso se le olvida cuando se pone a dibujar y se mete en su mundo perfecto y fantasioso, pero Elizabeth no es hija única tiene dos hermanos, una chica llamada Emilin Campos y un chico llamado Manuel Campos, Elizabeth es la mayor, Emilin la mediana y Manuel el menor, pero Elizabeth casi no convive con sus hermanos ya que no la entienden o ignoran por eso ella siempre está sola junto a su libreta y su lápiz dibujando.
Pasaron los años y Elizabeth se hizo una chica independiente logrando algunas metas de su vida consiguió un buen trabajo y una vida responsable, pero un día ella se preguntaba -"ahora que logré mis metas, ¿qué haré?”- pensó la chica de cabello azabache, así que después de un rato se le ocurrió viajar y conocer un nuevo lugar entonces se puso manos a la obra; consiguió el dinero suficiente para sacar un boleto y su pasaporte para ir a Estados Unidos, ya que ese era uno de los lugares que quería conocer, preparo sus maletas y se preparo para el viaje, ella planeaba ir a un pueblo de ahí tranquilo y pacífico es lo ella buscaba al llegar al final de su viaje, así que después de un largo viaje por avión llegó al aeropuerto de su destino al fin estaba ahí, lo primero que hizo fue a preguntarle a un taxista del lugar -"¿No conoce un lugar tranquilo y alegre en donde renten departamentos?"-
Y el taxista respondió -"con mucho gusto señorita"-
Entonces se subió al taxi con todo y sus maletas, mientras tanto en el camino el taxista le estaba haciendo charla a Elizabeth, preguntándole si es nueva por aquí?, Y cosas como esas a lo que Elizabeth respondía confiada a las preguntas de aquel taxista, el hombre dijo -"Wow, ¿Enserio? Eres nueva aquí entonces te va encantar vivir por aquí"-
Elizabeth respondió con una sonrisa en su cara -"wow, entonces vine al lugar indicado"- dijo Elizabeth al taxista. Después de una larga charla y unos cuantos minutos al fin Elizabeth empezó a ver un montón de casas y el taxista respondió sonriendo -"Creo que ya llegamos a tu destino, aquí es el mejor lugar para vivir espero que encuentres un lugar aquí"- Elizabeth voltio a todos lados y vio un hermoso vecindario lleno de casas, parques y un entorno familiar, era tal como imagino, bajo del taxi junto a sus maletas, le pago al taxista y se despidió del taxista diciendo -"muchas gracias se lo agradezco"-
Y el hombre respondió -"no hay de que, que tenga un buen día adiós"- y se retiró el taxi. De ahí empezó la búsqueda de Elizabeth para empezar una vida nueva, como era nueva en el vecindario decidió ir a tocar a una de las casas del lugar para preguntar si alguien sabía sobre un departamento libre o una casa que renten por un tiempo, en cuanto toco la puerta salió chico un poco alto, de piel blanca parecía ser suave, cabello marrón claro y unos hermosos ojos color verde con una mirada linda, Elizabeth se quedó sin palabras al verlo, algo apenada y nerviosa le pregunta -"Hola buenos días me presento soy Elizabeth y soy nueva en el vecindario, dicen que por aquí rentan departamentos o algo así y quería saber dónde puedo acudir o preguntar"-
Y el chico sonrió amablemente y respondió "Oh! Es un gusto conocerla señorita Elizabeth, mi nombre es John Brown pero me puede llamar Jhon si gusta, y claro creo que estás de suerte a lado de mi casa por si notas están retando una casa a un buen precio así que creo que seremos vecinos, si quieres te puedo acompañar a preguntar”- Dijo el chico sonriendo
Elizabeth respondió -"ah! Te lo agradezco mucho y te agradecería que me ayudes y claro vamos"
Jhon responde a Elizabeth -"ok vamos entre más nos apuremos podremos ser vecinos"- dijo Jhon con una sonrisa amablemente, Jhon baja la mirada y le dice a elizabeth -"Veo que llevas muchas maletas si quieres puedes dejarlas aquí y ahorita volvemos por ellas para que no se te dificulte caminar con ellas, pero eso sí tú quieres"- le dice a Elizabeth mientras sonríe
Elizabeth responde con una sonrisa y un poco apenada -"claro , te lo agradecería"-
Entonces Elizabeth y Jhon empezaron a meter las maletas en la casa de Jhon para poder ir a preguntar junto a Elizabeth sobre la casa de a lado y fueron a ver, y ahí estaba la dueña de la casa, acomodando un cartel de se renta, y como Jhon conocía a la dueña de la casa fue y se acercó a preguntar -"Hola señora Alice ¿cómo estás hoy?, queríamos preguntar sobre la casa, verdad que sigue en renta y aún buen precio"- Dijo Jhon sonriendo.
La señora del lugar parecía algo mayor pero muy amable. Entonces Alice respondió -"claro, ¿por qué la pregunta?"-
Y Jhon responde -"es que tengo una posible clienta para ti que le interesa rentar su casa"-
Entonces la señora Alice voltea a ver a Elizabeth y sonriendo le pregunta -"¿tú quieres rentar mi casa? Pues claro que te la rentó"- dijo la señora con una sonrisa a lo que Elizabeth sonrió. Y en lo que arreglaron todos los papeles y documentos, en cuanto Elizabeth diera el primer pago todo quedó resuelto, directamente fue por sus maletas y Jhon la ayudo a llevar sus maletas, Elizabeth entro en la casa era algo grande tenía dos habitaciones, una cocina, dos baños ,un sótano, un ático y un patio pequeño pero era suficiente para Elizabeth, era el lugar perfecto para vivir, después de ver el lugar fue a desempacar sus maletas. En sus primeras noches dormía en el suelo porque aún no tenía muebles, hasta después que consiguió un empleo para poder pagar su renta y comprar mubles y víveres, al parecer todo iba avanzando bien los, vecinos la recibieron bien, le llevaron algunos postres y Elizabeth los acepto con mucho gusto. Era muy tranquilo el lugar y no pasaba nada malo, era el lugar perfecto para vivir...Un día Elizabeth llegó de su trabajo a su casa y se recostó en su cama, entonces empezó a escuchar las voces en su cabeza, obviamente Elizabeth sufría de esquizofrenia desde niña, ella odiaba mucho esas voces, la han fastidiado toda su vida, entonces se levant�� rápido de su cama y puso algo de música para relajarse ya que eso ayudaba a callar esas voces molestas, siempre le funcionaba y se callaban, las voces en su cabeza le decían cosas raras y absurdas le decían cosas como (que tiene que matar porque todo mundo es el enemigo), también a veces las voces la ofendian así misma y eso la estrésaba demasiado, pero ponía música para callarlas y cuando las voces se hacían más intensas la vista de Elizabeth se veía como en cámara lenta o a veces rápida como si el tiempo se hubiese puesto en pausa y las voces se escuchaban más intensas, la música ya casi no la ayudaba es como si se hayan hecho más fuertes, así que Elizabeth bajo a la cocina para beber algo, se sentó en un silla cerca del comedor y a la vista de Elizabeth había un cuchillo y derrepente todo empezó a oler a un olor fétido como a sangre entre el aire, Elizabeth sentía que el cuchillo le hablaba como si quisiera que lo tomará, y una voz le dijo ("vamos a jugar un rato no lo crees") y Elizabeth con una sonrisa psicópata iba a cometer una locura de la que no se puede imaginar, pero derrepente alguien llamo a la puerta haciendo que Elizabeth reaccionará soltando el cuchillo, todo regreso a la normalidad y las voces se habían ido, así que Elizabeth se acercó a la puerta y la abrió era nada más y nada menos que Jhon su vecino algo nervioso y con una sonrisa agarrándose las manos nervioso entonces Elizabeth le pregunta dudosa -"Hola Jhon, ¿qué pasa? te veo un poco nervioso te ocurre algo malo"-
y John le responde nervioso -"es que pues quería saber si quisieras ir a cenar a mi casa, es que mis padres me preguntaron por ti, que nunca te presente a ellos y ellos quisieran conocerte, bueno eso sí tú quieres verdad"- dice Jhon mientras se agarra la cabeza nervioso y apenado, a lo que Elizabeth alegremente le responde -"Claro que quiero conocer a tus padres sería un placer, no más espérame un poquito tengo que arreglarme un poco y ahorita te alcanzó si"-
y Jhon sonríe por la respuesta de Elizabeth y le responde -"ah! Claro no hay problema, claro que te esperamos"- y Jhon se retira de la casa de Elizabeth para poder ir a su casa y decirles a sus padres que Elizabeth acepto su invitación. Mientras tanto Elizabeth toma una ducha y se pone a pensar que casi iba a cometer una locura con el cuchillo, después de unos minutos sale del baño y se viste para ir a la casa de Jhon su vecino. Entonces Elizabeth fue a la casa de Jhon, todo fue agradable los padres de Jhon sonrieron al ver a Elizabeth veían a una chica linda, decente y amable, así que terminaron la cena y todo salió bien, Elizabeth ya se iba a su casa para dormir y descansar para poder ir a trabajar mañana. Pasaron semanas y Elizabeth junto el dinero necesario para comprar la casa de la señora Alice, ahora Elizabeth ya no se tiene que preocupar por las rentas porque ahora la casa es de ella. Ahora Elizabeth tenía casa propia, tenía dinero y era feliz, todo es paz y tranquilidad en la comunidad en donde vive, pero eso termino ya que decidió regresar a su pueblo natal en México. Entonces Elizabeth le dijo a Jhon que pronto regresará, así que Elizabeth tomo sus maletas, y se fue tal como llegó y ahora se está hiendo dijo Jhon mientras veía como se alejaba Elizabeth en el taxi, aunque eso no fue todo, al llegar la noche hubo un incendio en la casa de Jhon Brown y cuando llegaron los bomberos, la ambulancia y la policía, lo bomberos actuaron y se metieron a pagar el fuego y rescataron un sobreviviente. La ambulancia lo llevo al hospital y la policía revisó el lugar para ver qué o quién inicio el incendio, pero no encontraron rastro de nadie, lo oficiales creían que talvez fue una fuga lo que provocó el incendio. Todo el caos empezó desde que Elizabeth se fue, los testigos aseguran a ver visto una silueta misteriosa con una sudadera blanca y la silueta parecía ser fémenina pero nadie logro verle el rostro y desapareció en el fuego, nadie sabe de quien será esa silueta pero ten cuidado porque talvez te esté buscando en tu hora de dormir.🤓🖊️📓😈😌✨🔪🕴️ Está es una historia que quería contar hasta ahorita me animé a publicarla autor: Elizabethcreepycrazysmiedo - Alondra Elizabeth campos Murillo
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Los tres niños rusos de South Park Evgeniy Novikov, Vasiliy Morozov y Davey Solokov (Evgeniy y Vasiliy son OCs mios, pero Vasiliy es un personaje de fondo sin nombre que ha aparecido en el capitulo 8 de la temporada 22 "Caja de Buda" y en el capítulo 3 de la temporada 14 "Pollo Frito Medicinal" mientras que Davey es canon y fue protagonista con Butters en el capítulo 4 de la temporada 25 "De Vuelta a la Guerra Fria") junto con sus respectivos padres Sergei Novikov, Ilya Morozov y Dan Solokov (Sergei es un OC, mientras que Ilya (que es un personaje que aparece en la serie pero representado solamente con el nombre de "taxista ruso" en el capitulo 4 de la temporada 18 "Handicar", así que le decidí ponerle nombre y trasfondo a su personaje y Dan aparece en el anteriormente mencionado "De Vuelta a la Guerra Fria") y Dan son personajes canon de South Park. Sergei "Seryosha" Novikov es un Teniente Coronel ruso que ha servido a la URSS y actualmente sirve a Rusia, ha tenido una amplia trayectoria como soldado y es muy orgulloso de su hijo menor Evgeniy "Zhenya" Novikov, que quiere que siga sus pasos, ya que proviene de una familia de soldados héroes de la Unión Soviética. Ilya Morozov es un ex cantante de los años de la Perestroika y taxista ruso alcohólico, es el mejor amigo de Sergei, mientras que es viudo ya que su esposa y madre de su unico hijo Vasiliy murió en un accidente automovilístico. Dan Solokov es un trabajador ferroviario y ex deportista ruso que es muy amigo de Ilya y Sergei, mientras que quiere ayudar a su hijo Davey a cumplir su sueño de ser un gran equitador y llevarlo a Londres. Obviamente al igual que sus padres de jovenes, Evgeniy, Vasiliy y Davey forman un muy buen trio de amigos.
English:
The three Russian kids from South Park Evgeniy Novikov, Vasiliy Morozov and Davey Solokov (Evgeniy and Vasiliy are my OCs, but Vasiliy is an unnamed background character who has appeared in Season 22 Episode 8 "Buddha Box" and in episode 3 of season 14 "Medicinal Fried Chicken" while Davey is canon and starred with Butters in episode 4 of season 25 "Back to the Cold War") along with their respective parents Sergei Novikov, Ilya Morozov and Dan Solokov (Sergei is an OC, while Ilya (who is a character that appears in the series but represented only with the name "Russian taxi driver" in episode 4 of season 18 "Handicar", so I decided to name him and background to his character and Dan appears in the aforementioned "Back to the Cold War") and Dan are South Park canon characters. Sergei "Seryosha" Novikov is a Russian Lieutenant Colonel who has served the USSR and currently serves Russia, has had a long history as a soldier and is very proud of his youngest son Evgeniy "Zhenya" Novikov, who wants him to follow in his footsteps, as he comes from a family of Heroes of the Soviet Union soldiers. Ilya Morozov is a former singer of the Perestroiska years and alcoholic Russian taxi driver, he is Sergei's best friend, while he is a widower since his wife and mother of his only son Vasiliy died in a car accident. Dan Solokov is a Russian railway worker and former sportsman who is close friends with Ilya and Sergei, while he wants to help his son Davey fulfill his dream of being a great horseman and take him to London. Obviously like their fathers when they were young, Evgeniy, Vasiliy and Davey make a very good trio of friends.
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Carro
Em uma viagem longa e demorada de volta para casa, pela BR 101, perguntei ao motorista do carro se dirigir era uma atividade muito chata. Surpreendentemente, ele estava pensando sobre isso e a resposta foi imediata: quando ele era mais novo, significava liberdade, hoje, é insuportável.
Eu sempre associei a direção com o tédio. Horas sem fim sentado em um banco de carro com os braços esticados, encarando a estrada e prestando atenção apenas no trânsito. Insuportável. Por isso acho justo o preço cobrado pelos aplicativos de transporte ou empresas de ônibus. Mas entendo que ser forçado a pegá-los todos os dias não deve ser barato.
Mas sinto inveja dos motoristas. Não por saberem dirigir, pelo seu foco inviolável. Acho essa dedicação a uma coisa só por tanto tempo quase alien. A minha mente rebelde, quando não está sendo alimentada por uma influência exterior, pula de um tópico para o outro adoidada. E quando cansa, quer apenas ficar em silêncio, sem se preocupar com nada. Por isso imagino que eu seria um perigo atrás da direção. Um acidente sempre correndo o risco de acontecer pela falta de atenção.
Muitas pessoas, mais velhas, questionam quando eu vou tirar a habilitação. Elas me crucificam como se fosse uma exceção entre aqueles da minha idade. Sem saberem que a maioria dos meus amigos não sabe dirigir. E alguns deles que aprenderam, não o fazem.
Seus argumentos são quase sempre os mesmos sobre a minha falta de interesse no volante. E refutados com facilidade. Perguntam:
E se acontecer algo com o motorista?
Chamarei um carro de aplicativo.
E se alguém passar mal?
Se for algo grave, o correto é chamar uma ambulância. Caso contrário, veja a resposta anterior.
E se não existir mais Uber ou 99?
Daí estaremos todos ferrados. Pelo menos ainda teremos os taxistas para nos dar carona.
O meu único motivador para pegar na direção hoje em dia é o preço amargo das corridas. Porém, sempre lembro que para ter um carro, é preciso pagar pela habilitação, veículo, IPVA, seguro, manutenção e gasolina. E como quase nunca preciso sair de casa, fico no lucro usando só o aplicativo. E se fosse forçado a sair todos os dias, iria de ônibus. Lembram deles? Eu lembro. Passei muito tempo indo e voltando do Centro com eles.
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀❝⠀𝑊𝑒𝑙𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑡𝑜 𝑚𝑦 𝑛𝑖𝑔𝘩𝑡𝑚𝑎𝑟𝑒, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐼 𝑡𝘩𝑖𝑛𝑘 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑔𝑜𝑛𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑖𝑡. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐼 𝑡𝘩𝑖𝑛𝑘 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑔𝑜𝑛𝑛𝑎 𝑓𝑒𝑒𝑙 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑏𝑒𝑙𝑜𝑛𝑔 ❞ 𝐀𝐥𝐢𝐜𝐞 𝐂𝐨𝐨𝐩𝐞𝐫. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ El taxi se detuvo abruptamente, sacándome de mis pensamientos mientras el motor roncaba como un perro viejo que no tiene ganas de seguir adelante. Me giré hacia el taxista, un hombre de pocas palabras con una mirada que decía “no tengo tiempo para tus dramas, señorita”. Había dejado mis maletas a mis pies junto a la jaula de Flecha, que seguía durmiendo como si estuviera en su propia casa. No me malinterpretes, me encanta que sea un hámster feliz, pero en este momento, me sentía más como una madre que deja a su hijo en el primer día de clases: ansiosa y dispuesta a atacar a cualquier licántropo que se acercara a él. Miré hacia adelante, mis ojos se posaron en las puertas metálicas que se alzaban imponentes ante mí, como guardianes de un reino tenebroso. Había algo en su diseño que parecía sacado de una película de Tim Burton, con contornos retorcidos y un aire de misterio que grita “bienvenida al lado oscuro, donde tus peores pesadillas pueden hacerse realidad”. Si lo pensaba bien, hasta la niebla que se arremolinaba alrededor parecía estar a la espera de un guiño dramático. —¿Es aquí? —murmuré, como si la pregunta pudiera hacer que esas puertas se abrieran y revelaran un mundo donde todo fuera un poco más normal. Pero claro, no hay nada normal en esta vida. Apenas había conocido a Nora , y ya me estaba mandando a vivir con su manada de licántropos. Puede que no tuviera el concepto de ‘pequeña advertencia’ muy claro. El taxista se encogió de hombros, como si realmente le importara un bledo. Cargué mis cosas, resoplando al darme cuenta de que la maleta de cuero rojo que tanto había anhelado estaba en su mayoría vacía. Sorpresa, sorpresa. “¿Qué hay en el interior? Solo recuerdos y traumas”. Me pregunté si realmente debería haber dejado todo eso atrás. ¿Era este el destino que quería? Me quedé mirando las puertas un momento más, intentando encontrar en ellas algún tipo de respuesta. Pero no era más que un par de puertas metálicas. Con un giro sarcástico en mi mente, pensé que si el lugar era como parecía, no tardaría en convertirme en el aperitivo de la semana. Una cena con un plato principal hecho de sangre fresca: “No se olviden de la guarnición de rabia y confusión, por favor”. Tomé una bocanada de aire, la brisa del bosque me golpeó con fuerza recordándome que esto era real. Abrí la puerta del taxi, dejando que la niebla me abrazara con una frialdad que prometía muchos “¡Qué carajos estoy haciendo aquí!”. Si mis instintos estaban en lo correcto, este sitio podría ser el inicio de mi descenso a la locura. Colocando las manos en las caderas, observé el jardín que se extendía frente a mí, con árboles que parecían bailar al compás de un viento sin melodía, como si hubieran ocurrido millones de asesinatos que no estaban dispuestos a compartir, obviamente. La hierba era de un verde vibrante, pero también parecía más viva de lo normal, como si estuviera esperando un momento de vulnerabilidad para tragarse a la próxima incauta que se atreviera a pisarla.
Flecha, en su jaula, dio un ligero giro, como si también estuviera sintiendo la tensión del lugar. “Tranquilo, amigo”.
Tomé un paso hacia adelante, y el crujido de las hojas bajo mis pies sonó como un grito en la oscuridad. La sensación de que me estaba equivocando de lugar se intensificó. Tal vez debería haberme quedado en casa, lidiando con mis demonios en lugar de trasladarlos a un lugar que parecía más un nido de brujas.
—No te asustes. Solo es un jardín —me dije en voz baja, intentando darle un giro positivo. “Un jardín que probablemente ha visto más muertes que el mismo Drácula”. La ironía no me abandonaba, incluso en el borde del abismo.
Con un último vistazo hacia el taxi, decidí que no había marcha atrás. Tenía que hacerlo. Debía enfrentar lo que fuera que el destino me tenía reservado en esta casa, por muy oscura y retorcida que pareciera. Mientras me dirigía hacia las puertas, la risa burlona de mis pensamientos resonaba en mi cabeza. “Espero que no te toque dar un paseo por el infierno, pero si lo haces, al menos asegúrate de disfrutar del paisaje”.
Con el corazón latiendo como un tambor, empujé las puertas.
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40. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.024. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Dois meses se passaram depois que S/n voltou para São Paulo, mas para Enzo, parecia que passou décadas ou de quebra, uma eternidade inteira. O uruguaio não se alimentava direito, passava o dia todo escutando Sereia e Sua Estupidez ─ ambas músicas de Roberto Carlos ─, relia aquela carta deixada pela sua ex, não tinha nem forças para sair da cama.
Nesse momento Vogrincic estava deitado olhando para o teto, se sentindo culpado e se corroendo de perguntas e afirmações. Por que diabos eu fui trair o amor da minha vida? Onde eu estava com a cabeça em me envolver com aquela mulher? Eu sou um idiota. Um mentiroso, como ela escreveu.
Esses e mais pensamentos desapareceram quando o celular dele vibrou em cima da sua barriga. Era S/n. A garota havia publicado um stories e rapidamente Enzo se sentou na cama, sorrindo, para ver a tal publicação. Porém sua expressão mudou drasticamente quando o stories carregou. A brasileira estava na sua casa com Matías, eles estavam assistindo alguma comédia romântica da Netflix e aquilo causou um sentimento de puro ódio no uruguaio.
Agindo completamente por impulso, assim como a garota meses atrás, Enzo saiu da cama, tomou um banho rápido e em questão de minutos já estava arrumado, com sua bolsa preta no ombro, segurando o passaporte em uma mão e o celular em outra.
Pediu um táxi na portaria do apartamento e o mesmo não demorou muito para chegar.
─ Para o aeroporto, por favor. ─ O mais velho disse baixo com os olhos concentrados no seu celular.
Enzo nem se importou em ver o preço das passagens de ida e volta. Comprou na classe econômica e seu voo estava escalado para surpreendentes trinta minutos. O uruguaio pagou pela corrida e saiu às pressas do carro, entrando correndo no aeroporto, já indo fazer seu check in. O voo durou duas horas e poucos minutos. Enzo não conseguiu nem tirar um cochilo, passou a viagem inteira pedindo para Deus que quando chegasse na casa da brasileira, Matías ainda estivesse lá para eles resolverem essa situação na base do diálogo.
E quando chegou, sentiu seu corpo congelar. Pagou o outro taxista com pix e saiu lentamente daquele Fiat Mobi branco.
Respirando fundo, Vogrincic subiu os poucos degraus que tinha na frente da casa da garota e tocou na campainha, esperando ansiosamente pela garota atender a porta. Mas para a infelicidade do mais velho, foi Matias que abriu a porta com um sorriso no rosto, que vacilou a ver Enzo na sua frente com uma expressão séria.
─ Caralho, Enzo? O que você tá fazendo aqui? ─ O argentino indaga observando Vogrincic entrar na casa sem ao menos ser convidado.
─ E aí, Matí? É o entregador de pizzas? ─ S/n pergunta com uma leveza na voz sem tirar os olhos da televisão da sala. ─ Matías? ─ Ela chama o garoto uma segunda vez e desvia o olhar da tela quando não obtém uma resposta dele.
Seus olhos encontraram os de Enzo em questão de segundos e Matías, por sua vez, chegou de mansinho perto da amiga e sussurrou no ouvido dela:
─ Ele nem pediu licença para entrar viu?
─ Mas que inferno você está na minha casa? ─ A mulher pergunta ignorando Recalt e se levanta do sofá, se aproximando de Enzo. O argentino aproveitou e se sentou no lugar de S/n e pegou o controle da televisão, pausando o filme.
─ Só por que eu te trai com aquela mulher você quer se vingar ficando com o meu amigo? ─ Enzo diz trêmulo e com os olhos inquietos, não sabendo se olhava para a boca ou para os olhos da brasileira.
─ Ficar com o Matías para me vingar porque você ficou com aquela sirigaita? ─ Ela cruzou os braços com um sorriso sarcástico nos lábios. ─ Eu quero mais é que Deus te abençoe e te faça ficar longe de mim! E outra, se eu estivesse mesmo ficando com Matías, seria da sua conta? Eu terminei com você, Enzo. Não temos mais nada para conversar. Por favor, vá embora.
O uruguaio abriu a boca para falar, porém nenhuma palavra saiu. Ele assentiu devagar com a cabeça e olhou nos olhos da mulher à sua frente mais uma vez.
─ Se terminamos como você mesma diz, só me responde uma coisa. ─ Ele se aproxima e pega lentamente a mão direita dela. ─ Porque ainda usa nossa aliança de namoro?
S/n travou e não conseguiu responder. Matías notando como sua amiga estava ficando, se levantou e a abraçou pelo ombro, olhando sério para Enzo.
─ Vai embora, cara. Você não escutou ela falar não? ─ O argentino fica encarando o mais velho por alguns segundos e só desvia o olhar quando ele dá as costas, caminhando até onde entrou há minutos atrás e quando atravessa a porta, Recalt vai até a mesma em passos largos e a tranca.
Quando se virou para a garota, se deparou com ela levando uma mão na boca e a outra em sua barriga. Rapidamente o mais novo vai até ela e a abraça forte.
─ Ainda dói, Matí… E é uma dor horrível. Eu odeio, eu odeio amar esse maldito Enzo Vogrincic. Odeio ainda não ter coragem de tirar esse anel porque no fundo ainda acredito que ele não foi capaz de me trair. ─ Confessa a mulher para o argentino deixando suas lágrimas caírem no ombro dele.
─ Tá tudo bem, linda. Tudo tem o seu tempo e eu tô aqui para esperar com você. ─ Matías fala sincero e abraça mais forte a brasileira. ─ Agora coloque essa dor para fora porque guardar rancor leva à morte.
Estando ciente que sua viagem de retorno para Montevidéu seria daqui quatro horas, Enzo foi até o aeroporto e se sentou em uma das cadeiras de espera, finalmente tirando um cochilo e tentando não pensar nas coisas que ─ oficialmente ─ sua ex disse olhando em seus olhos.
É triste, eu sei… Mas nem todos os finais são felizes. E o desse casal latino foi um exemplo e tanto para nós.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Suspeito recebeu dinheiro para o ajudar a fugir. Amigo de barbeiro assassinado conseguiu escapar ileso – Executive Digest #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News O triplo homicídio em Lisboa, na zona de Penha de França, que chocou o País na passada terça feira continua a ser investigado pelas autoridades e vão sendo conhecidos novos contornos e detalhes sobre o crime e sobre o principal suspeito de ter abatido as três vítimas mortais a tiro. Fernando Silva, conhecido no bairro como “Nando”, matou três pessoas, entre elas um barbeiro, o taxista…
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Elena Romero, un eslabón perdido
[El pianista argentino Alberto Portugheis en una actuación reciente / Yisha Xue]
El pianista argentino Alberto Portugheis reivindica a la compositora madrileña Elena Romero, cuya integral pianística registró en 2010
Fue Alberto Portugheis (La Plata, 1941) quien me habló de ella. Portugheis es un pianista de la generación de Martha Argerich, con quien compartió profesores y ha compartido a menudo escenarios. Un hombre que reside en Londres, pero continúa viajando con regularidad por medio mundo, pues a sus más de ochenta años se conserva activo y con envidiable lucidez. Apasionado del buen yantar (ha sido jefe de cocina en varios restaurantes internacionales) y candidato recurrente al Nóbel de la Paz por sus trabajos y su fundación contra el militarismo, Portugheis habla con admiración de Elena Romero (Madrid, 1908-1996), compositora a la que conoció de manera singular: “Fue en casa de mi amigo Enrique Ferro, en Bruselas. Enrique trabajaba de traductor en la Unión Europea. Una noche fui a cenar a su casa y vi en un piano vertical un manuscrito. Me senté a leerlo y me gustó mucho. Pregunté a Enrique: ‘Quién es Elena Romero?’ ‘Mi madre’, fue su respuesta. ‘¿Tienes más manuscritos?’, ‘Están en Madrid, en casa de mi hermano’. Contacté con el hermano (taxista) y en uno de mis viajes a Madrid fui a su casa. Me mostró los cajones y estantes en que se encontraba la biblioteca musical de su madre”.
Así comienza esta historia de amor a primera vista que acabó con la integral de la música para piano de Elena Romero, completamente inédita (como el resto de su producción), en un doble álbum del sello Anima Records. “Su historia es triste, a causa de la política y de algunas tragedias personales”, me comenta Alberto. La tragedia política tiene que ver, claro, con la Guerra Civil, que ella, afecta a la República, pasó en Valencia y Barcelona, donde en 1938 se casó con un revolucionario del que engendró dos hijos. Concluido el conflicto no tuvo problemas vitales de consideración, pero tampoco acceso a puestos de relieve. La tragedia personal la alcanzó con la muerte de dos niñas recién nacidas, antes del nacimiento de su primer hijo, y el fallecimiento del esposo, que ejercía también labores de representante artístico, en 1957.
Elena Romero venía de familia bien, hija de un Diputado en Cortes y periodista prestigioso, Evaristo Romero. Estudió piano en el Conservatorio de Madrid con José Balsa, quien rápidamente se dio cuenta de su enorme talento, el que le permitió ofrecer su primer concierto en el Círculo de Bellas Artes con sólo 12 años. Entró luego en contacto con Salvador Bacarisse, quien la aconsejó y de quien conservó su amistad de por vida. Estudió también en la escuela de Frank Marshall en Barcelona, donde igualmente inició estudios serios de composición con Ricardo Lamote de Grignon. En 1944 volvió a Madrid y entró en contacto con Joaquín Turina, de quien fue su gran discípula. A la muerte de Turina en 1949, continúa formándose con Julio Gómez y se orienta hacia la dirección de orquesta de la mano de Ataúlfo Argenta. En la primera mitad de los 50 trabaja como directora con las mejores orquestas españolas, ejerce de concertista de piano y compone algunas de sus mejores obras, como el ballet Títeres, con el que logra el Premio Pedrell. Tras la muerte del esposo, con dos hijos pequeños a su cuidado, y después de rechazar una invitación de Bacarisse para establecerse en París, su actividad se centra en la enseñanza, aunque en los años 70 volvió a componer con cierta regularidad.
[La compositora Elena Romero (Madrid, 1908-1996) / D. S.]
Su obra para piano registrada en este doble CD abarca toda su carrera de compositora, de 1942 a 1992, y traza un dibujo de extraordinario valor didáctico sobre la música en la España del siglo XX, ya que en los Dos preludios de invierno (en el título aparecen Tres, pero sólo dejó terminados dos) se aprecia el influjo que la música francesa tuvo sobre algunos compositores de la Generación de la República –Bacarisse, muy especialmente–, un peso que se afianzará desde 1947 con la escritura de su Sonata en re, pero dando un giro del impresionismo al neoclasicismo, tendencia dominante entre esos maestros, hermanos de la Generación poética del 27. Son en cualquier caso aquellos los años en que Elena Romero estudia con Turina y el estilo del gran compositor sevillano le deja una huella que se aprecia muy especialmente en el Canto a Turina que escribe a la muerte del maestro en 1949, primero para orquesta, luego para cuerdas y finalmente (1952) para el piano solo. Hasta la Canción y danza sobre tres notas de 1960 su obra se inflama del nacionalismo turiniano. Llega luego la fase de su repliegue artístico, pero cuando vuelva a la composición con las Tres piezas breves para piano (1970) se acogerá ya a la modernidad atonal, que aprehendió de forma autodidacta y siempre desde un punto de vista muy personal, con algunas reminiscencias aún nacionalistas (por ejemplo, en la Fantasía temática).
Le pregunté a Alberto Portugheis qué fue lo que le interesó de esta música: “Me capturó su originalidad, seriedad, honestidad e imaginación, mezcla de nacionalismo y universalidad”, me respondió. Impresionismo, neoclasicismo, nacionalismo, atonalismo... Elena Romero es un eslabón que permite entender la evolución de la música española en la segunda mitad del siglo pasado. Pese a que esta grabación en un sello francés ha cumplido ya catorce años, un eslabón que sigue tristemente en el olvido.
[Diario de Sevilla. 8-09-2024]
La ficha ELENA ROMERO INTÉGRALE POUR PIANO Elena Romero (1908-1996): Dos preludios de invierno / Danza del Clown / Sonata en re mayor / Fuga sobre una falseta para guitarra / Sonata en sol menor / Canto a Turina / De noche en el Albaicín / Danza rústica / Anochece y el niño duerme / Cancioncillas para piano / Dos movimientos temáticos (Guitarrerías para piano) / Canción y danza sobre tres notas / Tres piezas breves para piano / Fantasía temática / Tres movimientos para piano u órgano / Idilio (nocturno) / Sugerencias Alberto Portugheis, piano Anima Records [2010]
EL ÁLBUM EN SPOTIFY
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Mistério na Névoa: Um Detetive Noir
Há história a seguir foi criada pelo ChatGPT, um modelo de linguagem treinado pela OpenAI para responder perguntas e conversar com humanos. Com imputes e edições do Max, o Humano(vulgo eu)
Capítulo 1: A Porta na Névoa
A cidade estava imersa em sombras naquela noite. Uma densa névoa envolvia as ruas vazias, e os postes de luz pareciam lâmpadas perdidas no infinito cinza. Philip Graves, detetive particular, caminhava pelas calçadas molhadas do centro. O chapéu de feltro o protegia da garoa fina, enquanto o sobretudo o isolava do frio crescente da noite.
Ele era um homem marcado pela dureza da vida. As rugas em seu rosto contavam histórias de casos não resolvidos e noites insones. Sua cidade era um lugar onde as verdades se escondiam nas esquinas mais escuras, e os segredos flutuavam como fantasmas na bruma que se formava após o anoitecer.
Foi então que Philip recebeu a ligação.
— Detetive Graves? — A voz do outro lado era baixa, quase inaudível. — Eu preciso da sua ajuda. Há algo... algo errado na Rua Orquídea, número 17.
Philip reconhecia aquela rua. Era uma área isolada, sempre envolta em mistério. Ninguém ia até lá sem um bom motivo. Ele estreitou os olhos e, sem fazer perguntas, desligou o telefone. Com um aceno para o taxista que vagava por perto, embarcou rumo ao desconhecido.
Capítulo 2: A Rua Orquídea
O carro avançava lentamente através da névoa espessa. As luzes do farol mal conseguiam penetrar o véu branco que cobria a estrada. O motorista, tenso, olhava para Philip pelo retrovisor, como se tentasse adivinhar o que o levava àquele lugar amaldiçoado.
— Ouvi dizer que coisas estranhas acontecem por aqui, senhor — murmurou o taxista.
Philip manteve os olhos fixos na janela embaçada.
— Coisas estranhas acontecem em todos os lugares, amigo. Só depende de onde você está olhando.
Chegaram à Rua Orquídea. As casas, todas velhas e maltratadas, pareciam observá-lo com suas janelas escuras. Mas foi a casa número 17 que chamou sua atenção. Era diferente. Mais antiga, como se tivesse sido erguida ali muito antes das demais. E à sua frente, uma porta.
A porta não era como as outras. Era uma porta de madeira escura, adornada com detalhes em ferro que pareciam garras. E a névoa. Ela a envolvia como se fosse uma entidade viva, ondulando e se agarrando à estrutura.
Philip desceu do táxi, acendeu um cigarro e encarou a casa. A rua estava silenciosa demais. Nenhum som, nem mesmo os grilos, ousava quebrar aquele silêncio sepulcral.
Capítulo 3: O Enigma da Porta
Ele subiu os degraus com cautela. Cada passo parecia ecoar mais do que o normal, como se a noite estivesse aguardando algo. Quando finalmente ficou frente a frente com a porta, sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Não havia maçaneta. Apenas o símbolo de um corvo entalhado no centro.
Philip franziu o cenho, tentando decifrar o significado do corvo. Alguma lenda antiga? Um sinal? Tocou a madeira fria. E foi quando a névoa pareceu se adensar ao seu redor, formando uma barreira quase impenetrável.
De repente, ouviu um clique. A porta, antes fechada, abriu-se levemente com um rangido macabro. Philip hesitou. Algo dentro de si gritava para que ele se afastasse, mas a curiosidade — e anos de investigação — o empurraram para dentro.
O interior da casa estava iluminado apenas pela luz fraca da rua. O chão de madeira rangia a cada passo que dava. O cheiro de mofo e de coisa antiga preenchia o ar, mas não havia sinais de vida ali. As paredes estavam cobertas de retratos de pessoas que ele não reconhecia, mas seus olhos pareciam seguir cada movimento do detetive.
No centro da sala, uma mesa. E sobre ela, um envelope preto com seu nome gravado em dourado.
Capítulo 4: O Convite
Philip pegou o envelope com mãos firmes, mas sentiu o peso do momento. Quem sabia seu nome? E por que ele havia sido chamado até aquele lugar? Ele abriu o envelope com cuidado, revelando uma carta escrita à mão.
"Bem-vindo, Detetive Graves.
Você já viu as sombras de perto, mas agora verá o que elas escondem. Há mais em jogo do que sua curiosidade. A porta que você atravessou é apenas o começo. A verdade, como a névoa, está sempre mudando, sempre fugindo. Mas você está perto, muito perto.
Aconselho-o a continuar, mas com cautela. A próxima porta o espera.
Cordialmente, Um Amigo do Escuro"
Philip releu a carta várias vezes, tentando extrair alguma pista do tom das palavras ou da caligrafia elegante. Um "amigo do escuro"? Ele guardou a carta no bolso do casaco e se virou para sair. Mas algo bloqueava seu caminho.
A porta que ele havia atravessado desaparecera. No lugar, havia agora um corredor escuro, ladeado por várias outras portas, cada uma diferente, mas igualmente estranhas. A névoa, que antes estava do lado de fora, agora flutuava pelas bordas do corredor, como se estivesse viva.
Philip Graves respirou fundo. Sabia que não havia volta. O jogo começara, e ele era o jogador principal.
Capítulo 5: No Labirinto
Enquanto avançava pelo corredor, a sensação de ser observado se intensificava. As portas ao longo do caminho pulsavam suavemente, como corações batendo num ritmo irregular. Algumas estavam trancadas, outras entreabertas, revelando vislumbres de realidades que não faziam sentido. Em uma delas, viu uma sala cheia de espelhos que refletiam imagens que não eram as suas. Em outra, uma escada infinita levava a lugar nenhum.
Finalmente, chegou ao fim do corredor. Ali, uma porta maior que as outras, feita de um material que ele não conseguia identificar, o aguardava. Gravado no centro, um relógio sem ponteiros.
Philip se aproximou. Sabia que ao abrir aquela porta, deixaria para trás qualquer certeza que ainda tinha sobre o mundo.
Ele girou a maçaneta.
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#144 Corre, cielo, corre
Cherie (Ella Balinska) trabaja como secretaria en un buffet de abogados, mientras ella está terminando sus estudios de derecho, tiene una hija de un año e intenta poder llegar a todo para tener un futuro mejor.
Un día se equivoca colocándole a su jefe una cita para cenar el día de su aniversario, por lo que le propone a Cherie que vaya ella a cenar con uno de sus clientes más importantes, Ethan (Pilou Asbaek). Le dice que no se preocupe porque es un hombre al que no le gustan los abogados, y que es agradable y sofisticado.
Y eso es lo que Cherie encuentra, un hombre atractivo, inteligente, agradable y con dinero, que la lleva a cenar a un lugar interesante y caro y que la invita a entrar en su casa, y ella, encandilada, acepta. Cometiendo un error.
Poco después de que Cherie entre en casa de Ethan, sale corriendo cubierta de sangre, sudando, y desubicada después de haber sido agredida. Corre desesperada por las calles hasta que da con unas chicas a las que le pide que llame a la policía, y estás bastante desconfiadas lo hacen. Pero lejos de tratarla como una víctima, la encierran en una celda acusándola de desorden público. En esa celda la encierran con otra mujer, a la que le cuenta lo que le ha sucedido, y esta se horroriza porque es lo mismo que le ocurrió a una amiga suya antes de morir, y cuando Cherie le pregunta por qué no denuncio, está, solo le responde: Porque a nadie le importa.
El policía le indica que tiene una visita y es Ethan su agresor, aunque ella grita y le acusa, el policía no hace absolutamente y le dice que volverá en unos minutos.
Ethan insiste en que va a cazarla, y antes de que acabe la noche acabará con ella. Está impresionado porque ella sea una superviviente y no la típica calienta braguetas, pero que le va a dar ventaja para que sobreviva.
Cherie es liberada y va a casa de su jefe, pidiéndole el favor de que la lleve a un taxista que le indica que no es la primera vez que lleva a una chica en esas condiciones y que tiene que cuidarse, en su casa su jefe la apoya y le parece increíble el comportamiento de Ethan. Ordena a su mujer que les haga un té y que ayude a ducharse y darle ropa limpia. Cherie descubre en el ordenador de su jefe que le había organizado más citas con Ethan en diversas ocasiones, y Judy (la mujer de su jefe) le cuenta en secreto que tiene que mantenerse limpia porque Ethan huele su sangre. Esto deja desconcertada a Cherie, pero cuadra con la idea de que desde el inicio nos muestran que Cherie está con la regla, y que por desgracia no tiene tampones en casa, por lo que piensa en salir a cenar y volver en seguida a casa.
Por toda la ciudad hay carteles de mujeres desaparecidas, con mensajes escritos en rojo que indican que llames a la primera dama, Cherie encuentra varios, pero está tan preocupada en huir de su jefe y de Ethan que no les hace caso.
Lo cierto es que hasta aquí Cherie está sangrando una barbaridad, por la herida de su cabeza, por un golpe en el codo y de la misma regla. Lo que hace que en una estación de servicio Ethan la encuentre y la agreda fuera de cámara mientras una mujer indigente aparta la vista, en ese momento el trabajador de la estación de servicio intenta ayudarla, pero Ethan lo echa y ella deja inconsciente a Ethan con un ladrillo.
Trey (Dayo Okeniyi) la ex pareja de Cherie y padre de su hija, la recoge en el coche, donde ella se muestra paranoica, y le pregunta si aún tiene la pistola. Ahí se establece que Trey la engaño con su mejor amiga y aunque él se justifica diciendo que empezaron cuando ella le dejó, lo cierto es que la discusión no continua porque oyen un golpe y paran un segundo el coche.
Trey lleva a Cherie a su casa, Dawn la ex amiga de la chica y nueva novia de su ex, se abrazan cuando la ve en la puerta en el estado en el que está.
Llaman a la puerta y varios de los amigos de Trey y Dawn intentan defender a Cherie, pero ella descubre que Ethan los ha matado, Trey llega y Cherie le pide que no diga nada, pero cuando se quiere dar cuenta Ethan le arranca la cabeza de un bocado, y hace que Cherie se lance a correr de nuevo por la ciudad.
Cherie se saca el tampón y lo echa en un coche, lo que hace que Ethan persiga el coche en cuestión, y después la joven decide ir a una iglesia, donde pide ayuda al cura.
Pese a que este intenta convencerla de que se entregue y se confiese, el cura insiste en que se entregue a Ethan que la ha elegido, ahí descubre al verdadero cura muerto y que el que le estaba hablando era en realidad Ethan, y aunque ella cree que el agua bendita lo hiere y que no puede estar dentro de una iglesia, este le demuestra que es mucho más que un monstruo. Transformándose delante de ella, pero sin que lo vea la cámara.
Cherie escapa por el subsuelo y se limpia con toallitas con lejia desinfectantes, también se cambia de ropa. Al final decide llamar a la Primera Dama de los carteles, y acuden a buscarla por cuatro chicas, en una conversación banal, recuerda que Ethan tenía una alarma a las 5:25 am que es cuando amanece. Al empezar a sangrarle la frente tienen un accidente de coche provocado por Ethan. Donde todas las chicas mueren menos Cherie. Pero esta sangra por todas partes. Una perra de Pitbull defiende a la chica de Ethan asustándolo y le lame las heridas a la joven.
Cuando llega al lugar de la Primera Dama, la perra la espera en la puerta al lado de un cartel que pone "la menstruación es la única sangre que no nace de la violencia y es la que da vida".
Dina, la Primera Dama, le indica que se lavará en sus baños y que el agua recorrerá toda la ciudad, por lo que él la olerá por toda la ciudad, y que los iones de carbono la mantendrán limpia.
Dina le pide que lo atraiga para acabar con él y que si no acepta después irá a por su hija. Por lo que decide acabar con él.
Cherie va una feria abandonada y se quita las curas de sus heridas para atraer a Ethan, intenta hacerle perder el tiempo hasta las 5:25 am para que le pille el amanecer. Después de una soberana paliza y crucificarla, Cherie se entrega a Ethan, fingiendo que no quiere continuar y que se entrega. La luz del amanecer doblega a Ethan, porque Cherie ha venido acompañada. Ethan la llama PUTA mientras ella termina por dejar entrar la luz y, por tanto, matando a Ethan.
Cherie vuelve a casa acompañada de la Pitbull y abraza a su hija que estaba en la cuna. Mientas la perra obediente la espera fuera. Para proteger su casa.
#ella balinska#Pilou Asbaek#run sweetheart run#film#cinema#pelicula#amazon prime#dayo okeniyi#corre cielo corre
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SE UN ÁGUILA... NO VUELES CON PATOS
Me disponía a tomar un TAXI cuando un taxista se acercó, lo primero que noté fue un taxi limpio y brillante.
El chofer bien vestido, camisa blanca, corbata y pantalones bien planchados.
El taxista salió, me abrió la puerta y me dijo: "Yo soy Willy, su chofer". Mientras guardo su maleta me gustaría que lea en este cartón cuál es mi misión.
Leí la tarjeta.
Misión de Willy: llevar a mis clientes a su destino final de la manera más rápida, segura y económica, brindándole un ambiente amigable.
¡Quedé impactado! el interior del taxi estaba igual de limpio. Willy me dijo:
- "Le gustaría un café? Tengo un termo con café.
"Bromeando le dije:
- "No, prefiero un refresco"
- "No hay problema, tengo una hielera con refresco regular, dietético, agua y jugo".
También me dijo "Si desea algo para leer, tengo el periódico de hoy y revistas ".
Al comenzar el viaje, Willy me dijo:
- "Éstas son las estaciones de radio que tengo y la lista de canciones que tocan, si quiere escuchar la radio". Y como si esto no fuera demasiado, Willy me preguntó si la temperatura del aire estaba bien.
Luego me avisó cuál sería la mejor ruta para llegar al destino y me preguntó si estaría contento de conversar con él o si prefería que no interrumpiera mi meditación.
Le pregunté:
-"¿Siempre has atendido a tus clientes así?"
- "No, no siempre. Solamente los dos últimos años.Mis primeros años manejando los gasté la mayor parte del tiempo quejándome igual que el resto de los taxistas. Un día escuché a un doctor especialista en desarrollo personal que escribió un libro llamado "Lo que tú eres hace la diferencia." Y decía: Si tu te levantas en la mañana esperando tener un mal día, seguro que lo tendrás.
"DEJA DE QUEJARTE! Sé diferente
¡No seas un pato, sé un ÁGUILA! Los patos sólo hacen ruido y se quejan, las ÁGUILAS se elevan por encima del grupo" . Yo estaba todo el tiempo haciendo ruido y quejándome, entonces decidí cambiar mi actitud y ser un ÁGUILA. Miré otros taxis y choferes... Los taxis sucios, los choferes poco amigables y los clientes descontentos. Decidí hacer unos cambios. Cuando mis clientes respondieron bien, hice más cambios.
Mi primer año de ÁGUILA dupliqué mis ingresos. Este año los cuadrupliqué. ¡Ud tuvo suerte de tomar mi taxi hoy! Ya no estoy en la parada de taxis. Mis clientes hacen reservación a través de mi celular o dejan mensajes. Si yo no puedo, consigo un amigo taxista ÁGUILA, confiable, para que haga el servicio.
Willy era fenomenal, hacía el servicio de una limusina en un taxi normal.
Willy el taxista, decidió dejar de hacer ruido y quejarse como los patos y volar por encima del grupo como las águilas. No importa si trabajas en una oficina, en mantenimiento, eres maestro, un servidor público, político, ejecutivo, empleado o profesional. No importa si eres el dueño o el encargado. Lo importante no es lo que haces sino cómo lo haces, ¡eso es lo que hace la diferencia!
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Me llamo Manuel Castillo Matus.
Yo soy mototaxista, una pareja me contrató para que todos los días a las 10 de la noche los recogiera en el parque de Nuevo Mexico. Ellos siempre eran mi último servicio y el recorrido que hacía era del parque de Nuevo Mexico hasta a Cristobal Obregon era un poco larga la distancia, pero no tenía problemas porque me pagaban bien el único problema es que me desocupaba muy tarde.
Un viernes normal fui por ellos, y en el trayecto de la avenida vi a un hombre discutiendo con un taxista, se me hizo muy extraño pero no le tomé importancia así que seguí mi camino sobre la carretera a Obregon donde vivian mis pasajeros y más adelante me percaté que una manada de borrachos y quizá hasta drogados, iban caminando sobre la calle.
En fin, llegamos y mis pasajeros se bajaron, y me fui de regreso... Cuando iba en camino volví a ver a la manada de borrachos caminando igual, gritando como si fueran haciendo travesuras.
Seguí derecho y por la bodega de Segalmex volví a ver al sujeto anterior que parecía discutir con el taxista, pero esta vez estaba él solo y me hizo la parada.
La verdad ya estaba muy cansado pero pensé "tal vez quiere que lo lleve cerca"... Así que me detuve lentamente y al preguntarle me pidió que lo llevar hasta Tenochtitlan (es muy lejos, casi 12 kilometros y la mitad es terraseria) le dije "No, como cree señor es muy tarde para ir hasta allá, yo no voy y no lo van a llevar ahorita, mejor devuelvase porque ahí viene una bola de borrachos que le pueden hacer algo".
El joven me dijo "¡No me puedo devolver!, no se donde estoy, vine de bacaciones con unos amigos y me perdí y el otro taxista me bajó". Me insistió mucho y hasta me dijo, "¿cuanto quieres?, Llevame, sacame de aquí y te pago lo que me pidas, ¡por favor!". Tal vez estuve mal pero aún así le contesté
"No, lo siento señor", y me fui...
Seguí mi camino y por toda la carretera antes de entrar a Nuevo Mexico esta el basurero y hay un pedazo de monte grande y oscuro, justo en ese lugar ví en la orilla a una mujer llorando. Era una señora normal; se veía mayor, con pelo corto y chino muy peinadita, de su cuerpo era rellenita, y no me hizo la parada, lo recuerdo bien...
Pensé en pararme pero no quise meterme en asuntos que no eran míos, simplemente baje la velocidad y cuando pasé por un lado de ella, mi mototaxy se apagó de la nada.
Yo pensaba que era por que iba manejando despacio, entonces volví a dar marcha, pero este ya no quiso prender. De pronto, cuando me asomé hacia un lado me percaté que aquella mujer me observaba fijamente.y antes de yo siquiera decir algo me dijo llorando... "Llévate a mi hijo, me lo van a matar".
Les juro que al ver su expresión sentí un terror inmenso, comencé a temblar y mi cuerpo se paralizó totalmente... La señora se acerca aún más y con la luz de mis faros pude notar que su tez era amarillenta, sin una pizca de color, su cara huesuda y con muchas ojeras.
Claramente era una difunta, un fantasma o como quieran llamarle, yo me volteé hacia el frente y desesperado intenté prender mi mototaxy mientras que ella me repetía, "llévatelo, no lo dejes ahí me lo van a matar".
No sé ni porque, pero le puse el cambio en reversa y de la nada el mototaxy se prendió, y con tanto temor de verla acelere tan rápido que me acerqué hacia donde estaba el joven y le dije "rápido, súbete"...
La pandilla estaba como a 100 metros de él, cuando de reojo vi que comenzaron a correr hacia nosotros, inmediatamente aceleré el mototaxy y corrieron aún más rápido atrás de nosotros, pero gracias a Dios no nos alcanzaron, pues aún estaban un poco alejados.
Mi pasajero y yo estábamos sorprendidos, no decíamos absolutamente nada...
Cuando pasé nuevamente por dónde había tenido el espeluznante encuentro con la señora ya no había nadie ahí...
Con miedo seguí mi camino, y cuando tomé una curva para agarrar la rrecta volteé a ver a mi pasagero y para mi escalofriante sorpresa, ¡¡la señora iba con él!!, estaba sonriendo, tenía mis manos y mis pies frios, no podía frenar solo temblaba nunka me avia pasado algo iual en la vida no se si centia miedo o asombro pero centi q todo se me paralizo, ¡se los juro!.
Cuando llegamos por el wanacastle que esta en la cachimba de un tal Oli tuve el valor de volver la vista hacia atras y ya no iba la mujer, había desaparecido.
Entonces pude respirar más tranquilo y me detuve, el joven inmediatamente volteó a verme y me dijo "porfavor, no me deje aquí, no sé cómo regresarme... me vine con unos amigos a una fiesta pero pelearon y todos corrimos y yo no conozco aquí. Le repito lo mismo cóbreme lo que quiera."
Entonces me quedé pensando y sabía que no podía arriesgarlo, no pude dejarlo ahí y solo le dije "esta bien" y nos fuimos. Pasó un buen rato para que yo pudiera tranquilizarme y hablar..
Le saqué platica diciéndole que ese lugar estaba muy feo de noche y advirtiéndole que ya no se volviera a meter por esa zona, ya que lo más seguro es que esa bola de borrachos le hicieran algo muy malo...
Él me dijo que cuando los vio acercarse tenía miedo, quiso correr pero sabía que lo alcanzarían. Dijo que estaba tan asustado que le pidió a su mamá que lo ayudara... pues hace dos semanas atras ella había muerto.
Ahí fue donde entendí y le comencé a preguntar que si su mamá tenía tales características, y el joven sorprendido me preguntó que como es que yo sabía como era, le dije "ahorita ella venía contigo, y ella me mandó a recogerte"...
Se puso a llorar con un sentimiento tan triste, que me dio mucha lástima por poco y llorocon el.
Finalmente llegamos a donde él vivía y me despedí de él diciéndole "Cuídese señor, ya deje descansar a su madre", él me agradeció tanto al punto de quererme dar un abrazo.
Está fue mi experiencia, yo la viví y nadie me lo contó, es completamente real... ¡Esa mujer me mandó a proteger a su hijo! El AMOR DE MADRE NO TIENE LIMITES!
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