#amassos
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culdemel · 10 months ago
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EU PRECISO DE FIC COM O FELIPE DE ENTRE LAÇOS E AMASSOS, VOU SURTAR
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count-don · 10 months ago
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me when dating sim game only gives me fem avatars and i need to make everything trans and gay
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anditwentlikethis · 9 days ago
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😃😃😃🔫
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vezzano-vs · 9 months ago
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b-oovies · 11 months ago
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Gatos, Fios Dentais e Amassos, 2008.
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aqui apenas dublado.
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doguinhostudios · 2 years ago
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Conheça Luara, a protagonista dessa história de amor cheia de maus entendidos e desastres.
EL&A chegou aos quadrinhos e já disponível gratuitamente na Webtoon para ler digitalmente! 💖
Compartilhe conosco suas impressões e chama a galera pra conhecer essa divertida história. Link para ler
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kittyhikariart · 1 year ago
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✨The responses of different types of people✨
I don't know about you, but I was intertwined in this Mateus😳💞
Audio made by @ mongzi_o on tiktok.
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adaptingwatchmaker · 4 months ago
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meu corpo adormece quando penso em ser beijado. o desejo escapa pelas frestas do meu corpo e minha consistência vira lenda
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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anditwentlikethis · 2 years ago
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não temos hipóteses contra elas, nem dá para respirar
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yzzart · 8 months ago
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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butvega · 3 months ago
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𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘺?
𝟫𝟩' 𝗅𝗂𝗇𝖾; 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗀𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝖿𝗅𝖺𝗀𝗋𝖺.
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warnings. conteúdo adulto. jungkook, mingyu, eunwoo, yugyeom, jaehyun. eles sendo flagrados na hora h com uma leitor(a)!
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jeon jungkook.
Já fazia um tempo que Jungkook havia sumido. Estava em um bar com seus amigos, as namoradas de seus amigos, e sua própria namorada, você. Mingyu foi o primeiro a dar falta dele, com um sorriso travesso, avisa a Eunwoo.
Jungkook havia dito que iria ao banheiro, curiosamente logo após de você dizer que iria retocar a maquiagem. Era até meio óbvio.
Encostada na lateral do carro do Jeon, você estava sendo beijada. Jungkook não tinha piedade alguma enquanto mordia seus lábios, e mantinha a destra dentro de sua calcinha, por de baixo de sua saia. O dedo médio entrava, e saia com facilidade. Já estava melada o suficiente, derretendo nos braços dele, gemendo baixinho. A rua era escura, a quantidade de pessoas era mínima, mas ainda sim havia um mínimo risco de serem pegos, e aquilo os deixava malucos.
“Ggukie, vamos pra casa, por favor.” — sopra nos lábios dele, quando sente aquela familiar sensação de nó em seu ventre se aproximar.
“Não vou aguentar esperar, quero te comer aqui no carro mesmo.” — murmura contra seus lábios, a voz embargada de tesão.
“Coé, Jeon, vamos largar você aí pra pagar a conta sozinho hein, vão transar em casa!” — escutam a voz de Mingyu no meio de mais um amasso.
Jungkook tira rapidamente a mão de dentro da sua calcinha, limpando seu mel na própria calça. Você passa a mão pelo cabelo repetidas vezes na intenção de arrumá-lo, mas no fim, não consegue esconder a vergonha estampada no próprio rosto.
kim mingyu.
“Pelo amor, gatinha.” — ele murmurava baixinho. “Eunwoo tá lá em baixo… Vai mais rápido.”
Você estava literalmente com ele em sua boca. Estavam na casa de uns amigos bebendo, jogando conversa fora, e jogando. Acabaram resolvendo dar uma fugidinha para o andar de cima, onde se trancaram em um lavabo, e chegaram até o momento onde estavam: com você chupando ele.
Mingyu estava com o corpo recostado na parede respirando fundo enquanto estava com a canhota fincada na raiz de seus cabelos, afim de agilizar seus movimentos. Se sentia extremamente envergonhado em lembrar do fato de que um de seus amigos estavam lá em baixo provavelmente imaginando o que estava acontecendo, mas estava duro demais pra pensar naquilo.
Mordia os próprios lábios com força a medida que sentia que iria gozar, mas teve seu orgasmo arruinado quando escutou batidas na porta, seguidas da voz que fizera até sua alma congelar;
“Mingyu! Eu acho que tô doidão. Me leva pra casa! Tá fazendo o que aí dentro?”
A voz arrastada de Eunwoo arruinou o momento, de maneira que Mingyu gozou em jatos espessos no seu rosto — preferia que tivesse sido em sua garganta enquanto colocava com bastante força, mas deixaria pra outro momento. Agora ele tinha um amigo bêbado pra cuidar, e uma culpa pra esconder.
cha eunwoo.
Trombavam pelos corredores apertados da casa que dividiam com os amigos naquele fim de semana em Jeju. Era madrugada, o céu já estava com riscos alaranjados, e você e Eunwoo altos o suficiente para o tesão ser maior que a responsabilidade. Esse era o motivo de vocês estarem passando cambaleantes pela porta da varanda que dava para a praia, e o motivo dele ter deitado seu corpo na espreguiçadeira. O motivo dele ter tirado sua calcinha, te deixando apenas de vestido… E o motivo dele ter abaixado a própria calça, o suficiente para que pudesse liberar o próprio pau, para enfim se enterrar em você.
Com um suspiro manhoso ele começa o vai e vem gostoso, com sussurros carinhosos, juras de amor, e um encanto fora do normal. Eunwoo estava completamente apaixonado.
“Sério… Meu Deus, como pode ser tão perfeita? Minha, minha, minha… Eu posso… Dentro?”
“Eunwoo…” — você geme baixinho, imersa naquelas sensações que só ele era capaz de te trazer.
Quando o momento se quebra em pedaços como um copo de vidro, com o ser magrelo, alto e com cara de bebê na porta da sacada com um ponto de interrogação enorme na testa. Era Yugyeom.
“Que isso, Nunu, vai transar na cama, sapecando a menina aqui fora, cheio de mosquito, cê é louco.”
kim yugyeom.
Você cavalgava devagarinho, enquanto puxava a franja longa e lisinha de seu namorado para trás. Beijava seu nariz, beijava a pintinha fofa de baixo do olho, beijava a boca gostosa e carnuda. Por Deus, como o amava.
Aproveitou que estavam sozinhos na sala de estúdio, preparando e revendo alguns trabalhos, e o clima esquentou. Sua calça foi parar em um lado da sala, a blusa dele no outro.
Os rostos vermelhos, os cabelos bagunçados. O suor escorrendo, a pele quente.
“Senta mais forte, linda.” — diz baixinho, mordendo de leve seu queixo. A voz embargada pelo tesão, a nuca arrepiada.
Você sorri, meio malvada. Gosta da sensação de tê-lo tão submisso por baixo de você.
Infelizmente o momento é interrompido por batidas incessantes na porta, e a voz rouca de Jung Jaehyun do lado de fora.
“Seu maluco, abre aqui! Você não queria me mostrar a música nova?”
E vocês dois vão a caça de suas roupas, para abrirem a porta completamente vermelhos, bagunçados, e com a maior cara de pós sexo.
jung jaehyun.
Era raro que Jaehyun conseguisse um tempo para vocês dois, mas quando conseguia, ele fazia questão de que fosse sempre sensacional.
Naquele momento, vocês estavam em Milão, após um jantar sensacional, com bastante vinho, velas, comida gostosa, e uma decoração linda em um restaurante que ele mandou fechar só para vocês dois.
Depois, ele a levou para o luxuoso hotel, tomaram um banho relaxante juntos, e nus, foram para a cama, onde se emaranharam nos lençóis, entre beijos e toques cheios de luxúria.
A cama era uma bagunça naquele momento, mas nada importava. Não sabia mais onde estava sua bolsa, ou o paletó de Jaehyun, pois eram um só. Naquele vai e vem lento, gostoso, que lhe fazia gemer o nome do Jung da maneira mais libidinosa o possível.
“Jae… Mais fundo.” — parece estar em um torpor sem fim. Jaehyun é a criatura mais perfeita do mundo, com os olhinhos semi cerrados, gemendo rouco no seu ouvido.
Mas… O momento é interrompido por uma voz abafada que chama a atenção dos dois de imediato. Parecem gritos, e vocês se desesperam. A voz vem da cama. Mais precisamente do celular de Jaehyun, embolado no meio daquele emaranhado de lençóis.
O celular havia sido desbloqueado, e ido direto para a última chamada feita. Mingyu. O amigo, que estava na Coréia, havia iniciado o dia do modo mais curioso possível; recebendo uma ligação sem querer do amigo transando com a namorada. E ele ouvira tudo.
“Tomar no cu, maluco, me ligou pra jogar na minha cara, foi? Quem dera eu ter folga, desliga isso, MEU OUVIDO TÁ SANGRANDO TE OUVINDO GEMER. Vou contar pro JK, e pro Bambam, tá ferrado.”
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gimmenctar · 2 months ago
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livie oq vc acha de jisung + sizekink hein hein
eu tenho uma nesse tema. mas sei que minhas asteroids são sedentas, então:
jisung & size kink
você nota aos poucos porque ele sempre compara suas alturas e, principalmente, o tamanho das mãos dele em relação a outras coisas.
é divertido brincar com ele, vê-lo ter um curto circuito com as provocações.
“olha o tamanho dessa blusa, Ji. menor que sua mão.”
e realmente, mal cobre seus seios. e por falar nisso, as mãos dele cobrem seus peitos com facilidade, não é problema nenhum apalpá-los enquanto os amassos ficam mais quentes.
a situação fica séria mesmo quando jisung usa os dedos na sua bocetinha a primeira vez. você frisa bem que ele é grande, todo grande, e que os dedos dele te fodem muito gostoso.
“será que eu vou aguentar seu pau, amor?”
ele desmancha. o pau pulsa forte ao ouvir as suas palavras porque era exatamente o que ele tava pensando.
“eu vou fazer caber, princesa.”
e ele faz mesmo. entra bem devagar, e você sente ele arrombar seu canalzinho. é uma delícia. mesmo que haja um tanto de dor, jisung fez questão de te deixar molhada como nunca.
“toda apertada, porra. engolindo meu pau inteiro.”
ele se perde na visão do pau enterrado em você, se movimentando bem delicado de início, só pra te comer bem forte ao passo que ele se aproxima do orgasmo.
a imagem da sua delicadeza contrastando com a putaria que vocês estão fazendo o faz gozar jatos e mais jatos. você ama isso, ama ser completamente rasgada e arruinada por jisung
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kittyhikariart · 1 year ago
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✨As respostas de diferentes tipos de pessoas✨
Eu não sei vocês, mas eu fiquei entrelaçada nesse Mateus viu…😳💞
.Áudio feito pelo pelo @ mongzi_o no tiktok.
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idollete · 7 months ago
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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cupcek · 8 months ago
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Me leve para longe daqui , apenas quero
Ficar ao seu lado ! Me sinto seguro
em seus braços e amassos ♬ ❘ ❙ ͏ ✟
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