#aly&fila
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qanishque · 9 months ago
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sprintshadow · 1 year ago
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Mystic venue, magical night.
The one reason that got me into Tumblr -11 years ago- was the screenshots everyone took at EDM fests. Now here I am taking the pictures and posting here in Tumblr.
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dada-elektricity · 5 years ago
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indeedgoodman · 2 years ago
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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sunshyni · 2 months ago
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𝐭𝐢𝐝𝐚𝐥 𝐰𝐚𝐯𝐞 | 𝐏𝐚𝐫𝐤 𝐉𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠
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notinha da Sun - aqui em São Paulo tá um climinha triste, nublado, eu tô me sentindo triste e solitária com algumas coisas que têm acontecido na minha vida, então tava escutando Chase Atlantic e tive essa ideia!!
Eu li “Sussurro” da Becca Fitzpatrick há um tempãoo, só que por algum motivo lembrei de uma cena muito boa que envolvia uma montanha russa e coloquei aqui também!! Como o nome sugere, escrevi com “Tidal Wave” do Chase Atlantic de trilha sonora!! A voz do Christian me faz pensar no Jisung, é automático KKKK
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Você detestava esperar. Odiava procurar algo com os olhos que não existia, e não suportava de jeito nenhum a sensação de solidão. Definitivamente, não gostava da sensação de ter o coração pequenininho dentro do peito, como se tudo pudesse se desmoronar a qualquer momento. Era exatamente assim que se sentia enquanto aguardava Jaemin em frente à barraca de algodão doce do parque de diversões local, onde Jisung havia marcado um encontro entre vocês.
Você não fazia ideia de quem era Jaemin, mas esperava que ele fosse diferente de Jisung. Queria que ele fosse alguém completamente distinto, para que não precisasse se preocupar em pensar em Park enquanto estivesse com Jaemin. Passava tempo demais pensando em Jisung, desperdiçando suas horas imaginando que um dia ele perceberia você. Imaginava que ele gostaria dos seus vestidos floridos, dos laços que constantemente enfeitavam suas madeixas escuras. Mas ele sempre fora seu completo oposto desde o ensino médio. Bebia mais café do que você achava possível e fumava como um personagem de Peaky Blinders. Ainda assim, você desejava desesperadamente que ele te chamasse de sua. Mas não mudaria quem você era para satisfazer os caprichos dele, apesar de seu coração se encher de carinho e amor genuíno toda vez que o via, mesmo quando ele sorria para outra garota, que não tinha nada em comum com você.
Você não gostava de admitir, mas sentia pena de si mesma. Talvez tenha sido por isso que Jisung armou esse encontro com Jaemin. Ele sabia, ele conhecia seu olhar desde o ensino médio. Então, por que ele nunca avançava? Mesmo que fosse para te descartar como um de seus cigarros, você não se importaria. Ele poderia te destruir, e você encontraria uma forma de se reconstruir depois. Era simples.
Você colocou o último pedaço do algodão doce na boca, deixou o doce com textura de nuvem derreter na língua e começou a caminhar sem rumo. Provavelmente Jaemin não viria. Estava ali plantada havia mais de uma hora, e nada. Você nadou contra a maré de pessoas que caminhavam sempre em grupo—fossem famílias ou casais—enquanto você só tinha a si mesma. Sentiu uma vontade repentina de abraçar os próprios braços, já que não havia ninguém para te consolar. Você teria que fazer isso por conta própria.
Parou de andar quando reconheceu uma silhueta que jamais passaria despercebida aos seus olhos. Jisung era a personificação de um anjo caído, vestido de preto, mas com um olhar tão belo e doce que parecia contradizer toda a cafeína e nicotina. Você o observou, estática, enquanto ele praticamente devorava outra garota, tomando seus lábios como se fosse um desesperado. E você... você sentiu ciúmes, inveja, desejo e tristeza. Queria estar no lugar dela, queria que Jisung te desse seu primeiro beijo. De um jeito meio mórbido, até gostaria que ele fosse o último. Você morreria facilmente após um beijo dele. E então, ele se afastou da garota e, quando seus olhos encontraram os seus em surpresa, uma lágrima vergonhosamente escapou. Você limpou rápido, não permitiria que ele te visse assim. Mas era tarde demais. Quando se deu conta, estava chorando tanto que soluçava.
Sabia que ele te seguia em meio à multidão, então entrou na fila de um brinquedo qualquer. Quase voltou a chorar ao perceber que havia escolhido a montanha-russa. Você odiava a velocidade, os trancos dos carrinhos, odiava tudo aquilo. E odiava ainda mais o fato de Jisung ser o último a entrar no brinquedo, sentando-se ao seu lado sem perguntar se podia ou não.
— Não olha pra mim — você disse, mas Jisung fez exatamente o contrário. Ele segurou seu rosto com as mãos, os dedos longos contornando sua face.
— Por que você tá chorando? O Jaemin te fez chorar? — Você negou com a cabeça, e Jisung fez uma expressão confusa. Ele não sabia o que tinha acontecido. Você queria socá-lo, beijá-lo, deixar aqueles lábios bonitos ainda mais avermelhados e inchados. Odiava o fato de amá-lo.
— Você fez isso, Jisung. É sempre sua culpa — você afirmou, sentindo um frio na barriga quando o carrinho começou a subir. Você afastou as mãos dele com um gesto firme. — Por que você não pode me beijar como fez com aquela garota?
— O quê? — Ele perguntou, confuso. Você se surpreendeu. Achava que só tinha pensado, mas as palavras haviam saído da sua boca em voz alta.
— Eu sou só uma garotinha dois anos mais nova, né? Sou sua irmãzinha.
— O que você tá falando? — Jisung parecia não acreditar, ou talvez não quisesse acreditar. Seu coração batia acelerado, doendo de um jeito que fazia você achar que teria uma taquicardia antes que o carrinho chegasse ao topo da montanha-russa.
— Se não é isso, me prova o contrário — você desafiou. Segurou a mão dele, instintivamente, quando o carrinho deu um tranco forte. Jisung te olhou por exatos três segundos antes de o brinquedo despencar, e, junto com a queda, você caiu também nos lábios dele.
Jisung te beijou de um jeito que te dava vontade de pedir calma, mas era exatamente aquilo que você queria. Era contraditório, mas você queria toda aquela fome só para você. Queria que ele te devorasse, que decorasse cada detalhe seu. Você nem sabia ao certo o que estava fazendo, mas pelos gemidos suaves que escapavam de Jisung, parecia estar indo bem. Talvez fosse a adrenalina correndo em suas veias, te fazendo sentir mais viva e menos sozinha.
— Você é tão doce... Eu, eu não consigo — ele murmurou contra seus lábios, a mão dele apertando levemente seu pescoço, acariciando a região com o polegar. Ele estava vidrado, enlouquecido.
— Não consegue o quê? — Você mal acreditava que conseguia falar, mas as palavras saíram da sua boca, ofegantes.
— Não consigo parar de pensar em te corromper, em te devastar devagar.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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jenniejjun · 10 months ago
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
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toriverso ©️
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xuxuzinhoo · 10 months ago
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
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"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
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Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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amethvysts · 6 months ago
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o estádio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
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tecontos · 3 months ago
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Primeira vez com duas mulheres.
By; @o-barba 
Me chamo Felipe, e vou contar um relato que ocorreu a bastante tempo , lá pelos meus 20 anos.
Entre o final do ano 2005 para 2006, aprontei algumas coisas que me fizeram ficar sem carro.
Em Fevereiro eu iria viajar para Arraial do Cabo - RJ para o carnaval. Seria um grupo amigos, pelo menos 10. Essa casa que iríamos ficar é do meu padrinho, e não estaria no Brasil neste período, então me emprestou a casa com a condição de deixar como estava, limpa e organizada e sem quebrar nada. Isso seria fácil, eu acho.
Eu tinha ficado algumas vzs com uma menina, a Sheila, ela era foda, mt maneira, bem descolada e sempre pronta pra novas experiências.
Não chegamos a transar de vdd, só algumas mão aqui e ali. Coisas boas.
Voltando ao assunto da viagem. Eu falei com meu padrinho que iria antes de todos para preparar as coisas, ligar geladeira, freezer, limpar a casa (perto da praia da mt poeira). Ele disse que não tinha problemas, então 2 dias antes do carnaval eu fui, meus amigos só poderiam ir na sexta de carnaval.
Chegando na rodoviária de Niterói, já com a passagem de ida, a volta seria de carro com os caras. Estava esperando o ônibus e vejo a Sheila na fila de embarque, ela estava com a Bia, sua melhor amiga.
Entramos no ônibus e dei um susto nelas, acho que se tivesse marcado não teria como acontecer.
Elas estavam sentadas uma ao lado da outra e eu dois bancos pra trás. Ficamos conversando sobre essa coincidência e rimos. Perguntei para onde estavam indo, e elas disseram que estavam indo para São Pedro da Aldeia, estavam indo pra casa da mãe da Bia, pelo mesmo motivo, organizar para o carnaval.
Falei com a Bia se poderia trocar de lugar cmg, e que fez sem problema nenhum, ela sabia de todo nosso rolo, eram melhores amigas né.
O ônibus então saiu no horário marcado rumo a região dos lagos. Esqueci de falar, a viagem era às 20:30, então apagaram as luzes e fomos. No caminho fomos conversando os 3, falei que estava indo pra Arraial, e que iria fazer o mesmo que elas, mas sozinho, elas riram e me perguntaram se queria ajuda, então eu disse que seria ótimo, até mesmo pela companhia.
Eu e a Sheila trocamos beijos gostosos, ela era muito boa nisso. A Bia brincava "vamos parar com esse agarra agarra aí heim"
A gente ria, e continuava com os carinhos. Ônibus escuro, poucas pessoas até mesmo pelo dia da semana. Então o risco de alguém ouvir era bem pequeno.
A Sheila dizia que estava ficando com calor, e sabíamos o pq. Bia só ria e dizia que estávamos deixando ela com vontades também. Chamamos ela pra ficar com a gente, a Sheila veio para o meu colo enquanto Bia sentava no banco onde Sheila estava.
Tivemos a ideia do beijo triplo, já que éramos amigos, seria para selar a amizade, desculpa que demos. Então beijamos, e não paramos, foi gostoso, Bia tinha um gosto bom de bala na boca que deixou a gente querendo mais. Nossas respirações ficaram fortes, mas tínhamos que maneiras, mesmo sendo poucas pessoas, ainda assim tinha gente no ônibus.
Bia fala que gostou bastante, e que somos muito especiais para ela, a Sheila concorda e eu também.
A gente vai se pegando e resolvemos intercalar os beijos, eu e a Sheila, dps com a Bia até a hora que Bia e Sheila também se beijam. Fiquei de boca aberta enquanto se pegavam sentadas cmg. Suspiros leves e gemidos gostosos me deixando cada vez mais com tesão.
Bia estava de vestido e Sheila com tomara que caia. Tudo favorece para uma parada boa.
O ônibus chega na primeira parada, no Graal da Via Lagos. O motorista avisa que irá parar por 30 min. e que podem descer pra usar banheiro (mesmo tendo no ônibus) e compra alguma coisa. Todos descem menos nós 3.
Vamos ter tempo para melhorar o que estava bom.
A Sheila e Bia tomam a  iniciativa. Sheila abaixa a blusa e Bia desce as alças do vestido. Bia tinha mais peito que a Sheila. Bia era branca de cabelos castanhos, seu seios eram lindos também. A Sheila é loira, com peitos pequenos e rosados. As duas eram uma loucura. Eu estava sonhando acordado.
Eu comecei a beijar a Sheila e quando a Bia chupava os peitos fazendo a Sheila gemer. Minhas mão estavam nos peitos das duas. Que delícia, meu pau estava quase explodindo nas calças.
Sheila anuncia que está gozando, eu e Bia damos aquela caprichada.
Sheila e Bia gemem gostoso d+. Agora chegou a vez da Bia gozar.
A gente troca de posição, vem Bia pro meu colo e Sheila pro acento.
Estamos com a cara vermelha. Um misto de medo e tesão tomam conta da gente, a qualquer momento alguém pode voltar.
Eu e a Sheila começamos chupar os peitos da Bia, ela faz carinho em nossas cabeças enquanto respira forte… gemendo baixinho.
Como a Bia estava de vestido, tratei logo de passar a mão em sua buceta por baixo do vestido, a gente tinha pouco tempo.
Bia estava tão melada que até sua calcinha molhou. Ela gemeu mais forte quando eu passei o dedo em sua buceta. Mordeu os lábios e pediu pra não parar, pedido aceito. A gente se beija, lambe e chupa até Bia também gozar. Bia tranca as pernas e estica, a gente ri e Bia com cara de perdida pergunta oq foi aquilo tudo.
Chegou a minha vez, Bia levanta do meu colo pra eu abrir a bermuda, coloco o pau pra fora e Bia senta no meu colo, mas não no meu pau. Nessa altura do campeonato meu pau está mt mt duro e melado. Elas se olham e dão uma risada
Bia senta tão perto do meu pau que ela diz sentir o calor dele, Sheila sem pensar mt já pega e começa uma punheta muito boa. Esbarra as vzs na buceta da Bia que ri e diz, daqui a pouco vai botar ele em mim…rs
Sheila lambe a cabeça do meu pau e os dedos melados mas infelizmente o pessoal começou a voltar e temos que nos recompor. Seguimos viagem, rindo e conversando como iríamos acabar. Eu disse pra gente ficar tranquilo
Temos 2 dias pra relaxar (nem tanto) e aproveitar antes do pessoal chegar e elas voltarem.
O ônibus para na rodoviária de São Pedro e 3 pessoas descem apenas. Agora terá mais uma parada, Cabo Frio e dps iríamos pegar um taxi.
Chegamos em Arraial às 22:30, entramos no condomínio e o táxi deixou a gente lá em cima (cond. Pontal do Atalaia, aquelas casinhas brancas em Arraial)
Entramos em casa, deixamos nossas malas no quarto e fomos abrir as janelas
Ligar geladeiras e freezer, o meu padrinho sempre deixava mala de cerveja, água e ou refrigerante.
Botamos pra gelar e fomos tomar banho, pra ficar melhor, já fomos os 3 logo.
Entramos no chuveiro e foi aquela sacanagem boa, gostosa
Beijos aqui e ali, mãos nos corpos, lambidas, chupadas
As duas resolvem ajoelhar na minha frente e me mamar, que coisa gostosa. Eu estava realizando uma fantasia de ter duas mulheres ao mesmo tempo.
Eu aviso que vou gozar e elas só abrem a boca, com isso foi porra pra todas, boca, rosto, peito
Acabamos do banho e pedimos uma pizza.
Comemos, e já deixei o ar condicionado do quarto ligado.
Os 3 pareciam naturistas em casa, roupas eram proibidas.
Fomos para o quarto que estava geladinho e queríamos aproveitar o fogo que ainda existia.
Começamos com beijos. As mão procuravam cada canto dos corpos. A Sheila me jogou na cama e sentou em minha cara, enquanto Bia me mamava gostoso, molhado. Sheila estava molha, quente, até piscava em minha boca. Bia pegou meu pau e sentou, enquanto quicava e roçava, a Sheila virou de frente pra ela e começaram a sei beijar, achei que não iria aguentar aquela cena.
Bia gozou gemendo alto e me molhando e quando Sheila estava com a buceta em minha cara gemendo e gozando também. As duas trocam de posição, chegou minha vez de comer a Sheila, sendo que ela quer de 4 na cama, Bia deita por baixo dela como se fosse um 69,  eu colo o pau na boca da Bia e logo dps enfio na Sheila que dá um gritinho e joga o corpo um pouco pra frente, ela não esperava que eu fosse enfiar de uma vez só. Comecei a socar gostoso e as duas gemendo, não demoro mt para gozar, Sheila disse que pode ser dentro, Bia que está por baixo chupa a buceta da amiga enquanto eu encho ela de porra. Bia lambe todo gozo que escorre da buceta da amiga e vejo aquilo maravilhado.
Vamos os 3 pro banho outra vez.
Dormimos bastante e elas me ajudaram mt no dia seguinte com a arrumação. Confesso que nem tinha mt coisa pra fazer.
E foi assim a minha primeira experiência com duas mulheres.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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xexyromero · 8 months ago
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xexy, poderia pf fazer um headcanon com os lugares mais inusitados que a leitora e os meninos já transaram? kkkkkkkk
wn: kkkkk... vamos rindo...
meninos do cast x lugares inusitados.
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi dentro da cabine de uma roda gigante.
primeiro de tudo, foi uma rapidinha, tá? vocês tinham pouco tempo, muita vontade e à vista de monte video toda disposta aos seus pés. segundo de tudo, foi perfeito. o brilho da cidade nos olhos de enzo, o desejo que ele tinha por você. não é do fetio dele ceder aos impulsos assim, ainda mais em público. e por último, foi muito difícil. devido ao peso dos dois e aos possíveis olhares curiosos das cabines ao lado, foi no chão mesmo, agarrada no mastro que segura o brinquedo.
agustín: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro químico no meio do carnaval.
muita bebida, muita droga, muito estímulo. era o segundo funk que você fazia questão de dançar esfregando a bunda no pau do namorado, em público mesmo, sem muito pudor. a surpresa foi ele ter aguentado tanto antes de dizer que precisava ir no banheiro, te segurando firme pelo braço. procuraram uma fila mais livre de um banheiro químico mais distante e fizeram lá mesmo. a bebida ajudou com o cheiro do ambiente. saíram de volta pra festa como se nada tivesse acontecido, com sorrisos bobos de orelha a orelha.
fran: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro de um parque.
fran adora te levar pra piqueniques românticos e adora ficar perto da natureza. estavam deitadinhos, os dois, ele com a cabeça apoiada nas suas coxas. ele te chamou pra apontar algo e você abaixou o tronco para ouví-lo melhor e bom, seus seios encostaram no rosto dele por um breve segundo. foi apenas o necessário pra despertar o animal em fran. ele rapidamente colocou a ecobag por entre as pernas, organizou tudo dentro e te levou pro banheiro coletivo do local. ninguém usava, então você pode ser barulhenta e escandalosa. foi uma delícia e vocês repetem sempre que querem fugir da rotina.
matías: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no provador de uma loja feminina.
matí odeia te acompanhar nesse tipo de rolê - mas você precisava de companhia pra comprar roupa e todas as suas amigas estavam ocupadas. você prometeu uma recompensa que valeria à pena, ele topou a muito contra gosto. chegando na última loja de departamento do dia, convenceu à moça que verificava as peças na entrada do provador que matías era seu amigo gay e que você precisava da opinião dele. um pouco controverso, mas a explicação foi suficiente pra deixá-lo entrar com você. ali você se ajoelhou e o recompensou com sua boca (e depois, ele com a dele).
kuku: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no meio da rua, uma esquina antes do apartamento de esteban.
era madrugada, vocês estavam chegando no apartamento de esteban depois de uma socialzinha na casa de agustín. você estava chapada, ele sóbrio (até porque estava dirigindo). como quem não quer nada, começou a masturbá-lo por cima da calça, enquanto ele dirigia. ele aproveitou o sinal vermelho e abaixou a calça pra você ter mais liberdade. estava tão gostoso que não aguentaram. pararam o carro próximo de um beco. ele cuspiu na mão, levantou sua calcinha, seu vestido e foderam ali mesmo. rapidinho os dois gozaram e voltaram correndo pro carro.
pipe: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro masculino de uma balada famosa.
não, não foi no estádio de futebol depois da vitória do river (embora tenha rolado mais de uma vez - mas não teria nada de inusitado nisso, né?). simón convenceu você e pipe à irem para uma balada "super incrível e cheia de gente legal". não tinha tanta gente legal e nem era tão incrível assim. a bebida era barata, entrava fácil por ser docinha, e, quando percebeu, estava se agarrando com pipe na parede mesmo, ao som de um batidão eletrônico qualquer. deu tempo só de correr para o banheiro mais próximo (no caso, o masculino). se não, você tinha dado ali mesmo, na frente de todo mundo.
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cncowitcher · 4 months ago
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🏦 ┊ FILA DA LOTÉRICA !!
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ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 520.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Felipe já estava ficando sem paciência, em pé, naquela fila imensa da lotérica com sua namorada. O argentino pensou que seria uma tarde tranquila, que ele e a brasileira chegariam e a lotérica estaria vazia, só à espera deles para S/n pagar as contas de água, luz e duas parcelas do imposto.
Mas infelizmente algumas coisas não acontecem da maneira ou forma que queremos…
E Otaño sentiu toda a sua felicidade e alegria desaparecer de seu corpo quando ele mesmo avistou o tamanho da fila assim que desceu do ônibus junto a sua namorada.
Ao ver do argentino, essa era a mesma sensação que ele tinha quando o River perdia.
─ Porra… ─ Murmurou a garota esperando o semáforo fechar para atravessar a rua. E se virando para Felipe, ela disse: ─ Hoje é dia dos aposentados receberem…
─ E eles ainda estão vivos pra isso? ─ Perguntou curioso o argentino porém tinha um tom de deboche em sua fala, o que fez S/n comprimir os lábios para não rir.
Atravessando a rua, a brasileira avistou um senhor acompanhado de uma jovem que tinha idade mais do que suficiente para ser a neta dele.
─ Está vendo aquela menina ali? ─ S/n falou indo para dentro da lotérica, perto da onde ficam os papéis de aposta. ─ Faz uma Quina aí, amor. ─ Ela disse entregando o papel com detalhes roxos para seu namorado. ─ Marca cinco números.
Otaño estranhou mas pegou o papel do volante. E ao terminar de marcar cinco números aleatórios, ele perguntou:
─ O que tem ela, cariño?
Se inclinando para chegar perto do ouvido do homem, a brasileira falou:
─ Um dia a moça daquela primeira cabine disse pra quem quisesse ouvir que aquela moça que está com aquele senhor só fica perto dele para se aproveitar do dinheiro que ele recebe. O que não é mentira, olha lá ele dando algumas notas para ela.
Assim que S/n terminou de falar, Felipe virou sua cabeça rapidamente na direção deles e viu, não só o senhor entregar o dinheiro à moça, como também teve a honra de flagrar os dois se beijando.
─ Que nojeira, S/n! Mas isso é uma pouca vergonha. ─ Felipe disse fazendo uma expressão de indignação, totalmente envergonhado. ─ Mas então isso quer dizer que o véio é o sugar daddy dela. ─ Otaño comentou baixinho e observou sua namorada se aproximando da cabine que tinha acabado de anunciar na pequena telinha. ─ Não era pra gente estar no final da fila?
Sorrindo e pegando o volante da Quina da mão de seu namorado e juntando ao seu, a garota disse ao argentino antes de entregar as apostas para a moça :
─ E eu lá tenho cara de SUS pra ficar em fila de espera, meu bem?
Felipe Otaño mordeu os lábios e balançou a cabeça de um lado para o outro, lentamente. E após isso, se escorou na pequena prateleira que tinha ali e esperou sua namorada pagar as contas e ─ como “desculpa” para passar na frente e não pegar fila ─ fazer as apostas.
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dada-elektricity · 4 years ago
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tinyznnie · 1 year ago
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Dentro de um Abraço - n.j.
Jaemin x leitora gênero: fluff wc: 905 parte da série Jota25
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Seu dia tinha começado o mais bagunçado possível.
Por conta da recente onda de calor que tomou praticamente todo o país, você mal tinha conseguido dormir durante a noite, acordando com seu cabelo todo molhado de suor. Aí não tinha roupa para ir trabalhar, porque se recusava a enfiar seu corpo numa calça jeans apertada e quente, então teve que procurar um vestido longo e improvisar para que não ficasse decotado demais. O quarto estava quente demais, então seu celular fez o favor de não carregar totalmente durante a noite porque superaqueceu. 
Estranhamente, você conseguiu sair de casa no horário, e até chegou a pensar que sua maré de azar tinha acabado. Que grande engano seu. Chegou no terminal em tempo suficiente para não chegar atrasada no trabalho, mas as longas filas do local fizeram com que você saísse atrasada. Quando finalmente entrou no ônibus, o ar condicionado do veículo estava quebrado, e isso somado às outras pessoas ali dentro queria dizer que você provavelmente chegaria ao trabalho toda suada e nojenta. 
E o trajeto que normalmente levava sessenta minutos, levou setenta, e você chegou dez minutos atrasada, recebendo um olhar feio da sua supervisora antes de começar a trabalhar. Era estagiária, então qualquer motivo era suficiente para pegarem no seu pé. 
O dia se arrastou mais que o normal. E no almoço, mais coisas deram errado: seu almoço acabou azedando com o calor e sua preciosa refeição que te manteria até chegar em casa tarde da noite tinha ido pro lixo e substituída por um salgado da padaria próxima ao prédio que você trabalhava. Você não sabia se tinha forças para ir assistir suas aulas na faculdade e só sair depois das dez da noite. 
E não só isso, tinha tido uma breve discussão com sua mãe na noite anterior, por algo que nem se lembra, provavelmente vocês duas com os nervos à flor da pele e estressadas com o calor insuportável que fazia em São Paulo. Você mal sabia de onde tinha tirado energia para sair da cama e enfrentar o dia. Tudo parecia o inferno e cada minuto era uma tortura.
Mas, felizmente, às cinco da tarde você estava finalmente livre do trabalho, indo em direção ao seu campus da faculdade, repetindo na sua mente que podia fazer aquilo, que você é uma mulher forte e dedicada que consegue acompanhar uma aula de três horas sem cair de sono ou chorar no meio da sala de aula. 
Sessenta segundos pareciam ser duzentos e quarenta na aula que você já não era a maior fã em dias que estava de bom humor, num dia como esse, você só queria se enfiar num buraco pra ter paz e sossego. Nem queria papo com seus colegas, apenas que aquele dia infeliz terminasse logo e você pudesse ir pra casa. Seu corpo clamava por um banho morno e talvez um pote de sorvete pra matar o calor. 
Entretanto, você teve a maior sorte do mundo de namorar a melhor pessoa que poderia pedir. Pontualmente às dez e meia, horário que sua aula acabava, Jaemin te esperava encostado no carro, pronto para te levar pra casa, com um copo do seu milkshake favorito do Burger King, de Ovomaltine.
“Oi minha princesa.” ele sorriu, te estendendo o copo, que você aceitou de muito bom grado porque 1, era delicioso e 2, estava morrendo de calor. “Dia difícil?”
“Como você sabia?” perguntou espantada. Como ele poderia ter adivinhado? Estava tão óbvio pela sua expressão?
“Você ficou muito quietinha o dia todo, quase não falou comigo. Aí achei melhor vir te ver, ver se estava tudo bem, te fazer uma surpresa e ainda matar seu calor.” ele sorriu. “Quer dar uma volta e conversar? Te deixo em casa depois. Eu até te convidaria pra dormir lá em casa, mas meu ventilador quebrou e tá tudo quentão lá. Não vou te fazer passar mais calor.” 
“Uma volta já ajuda bastante.” você sorriu, entrando no carro assim que Jaemin abriu a porta pra você, tirando a bolsa de seu ombro antes que você entrasse no veículo.
Então Jaemin só dirigiu, virando em ruas aleatórias enquanto deixava você desabafar sobre seu dia e todas as suas ansiedades, nervosismos e quaisquer outras coisas que estivessem rondando sua mente e te incomodando. Depois, como prometido, ele estacionou na frente da sua casa, abrindo a porta do carro pra você descer e encostando no mesmo, te puxando pra perto e te abraçando. Já passava da meia noite e o ar estava mais fresco, e Jaemin desenhava pequenas figuras de forma aleatória em suas costas, a outra mão fazendo um cafuné gostoso no seu cabelo.
“Eu sei que seu dia não foi dos melhores, mas eu prometo que amanhã vai ser melhor, e se não for, estou aqui pra você, pra te ouvir e tentar tirar um sorriso desse seu rostinho lindo, tudo bem?” ele falou antes de depositar um beijo delicado em sua têmpora, te tocando delicadamente como se você fosse a mais fina porcelana chinesa e ele morresse de medo de te deixar quebrar.
“Tudo bem.” você respondeu sem conseguir conter seu sorriso. Seu mau humor e frustrações derretendo enquanto Jaemin te envolvia naquele abraço que parecia curar tudo. O melhor lugar do mundo era dentro do abraço dele, e isso só estava sendo reafirmado depois de ele conseguir melhorar seu dia que parecia não ter solução. “Te amo, Nana.”
“Também te amo, minha princesa.”
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fujaenquantohatempo · 6 months ago
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Hoje de manhã eu chorei. Uma frase saída de minha própria boca martelava a dois dias em minha cabeça, e hoje finalmente entendi a complexidade dela e enfim seu peso desaguou de meus olhos. A frase? "Eu nunca fui a preferida de ninguém". Sempre foi um primo, um irmão, um outro amigo. Nunca eu. Sempre estive em segundo plano, a segunda ou terceira na fila. Mas eu não me importava, era mais fácil estar fora do holofote, com menos atenção, menos cobrança. Pelo menos era do que eu me convencia. O que me fez chorar foi que enfim caiu a ficha. Eu nunca fui a preferida de ninguém. E dói demais fingir que não importa. Dói ver os outros serem mais amados, mais cuidados, enquanto você observa do lado de fora da janela. Dói ver aquela amizade de anos ir embora e ter que fingir que não se importa. Dói dar prioridade por anos pra uma pessoa pra um dia simplesmente deixar de estar na sua vida. Dói perceber que mesmo eu, que sempre estive ali presente, nem eu mesma me colocava como prioridade, como a pessoa mais importante da minha vida. Acho que isso meio que se tornou um meio de defesa. Você não pode se decepcionar com alguém se você não se importar o suficiente. Você não pode decepcionar ninguém se não der espaço o suficiente pra se importar com os sentimentos dela. Você não precisa se decepcionar se não der espaço para o sentimento existir. Ficou confuso, eu sei. A confusão tá grande aqui. O medo de arriscar tá grande. O receio de se entregar e se decepcionar também. Acho que no fim, é mais fácil simplesmente ir embora, já que no fim você nunca será a primeira falta de alguém.
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momo-de-avis · 3 months ago
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tenho um parceiro de longa distância que vem a portugal pela primeira vez na época de natal, a ideia é andar um bocadinho por braga porto lisboa e talvez coimbra, tens alguma coisa em particular que recomendas nessa altura? sítios para evitar por causa do movimento? conselhos no geral? aprecio qualquer coisa. sem pressão, eu estava só a olhar para os meus planos e lembrei-me que sigo uma guia turística que provavelmente tem informação útil
Podem estar descansados que nessa altura as coisas costumam acalmar. Principalmente em dias de chuva nao ha muita gente nos monumentos. Braga não sei, mas porto eu por mim evitem a Lello, passem a porta, espreitem e vejam o giro que é mas a menos que queiram mm comprar um livro e saibam que vão sair de la com o livro nao vale a pena (o valor do bilhete é deduzido do livro). Clérigos é porreiro, custa subir a torre mas a vista vale a pena. Nao sei se o Palácio da Bolsa ta aberto pq aquela merda so abre quando lhe apetece. A sé é bonita também. Mas vale a pena andar pelo burgo antigo (onde fica a sé) e percorrer as ruas do porto, ver a casa mais antiga etc.
Lisboa costuma estar mais calma mas é um caos a certos dias por causa dos mercados de natal e os portugueses nas compras. Se gostam de museus, o de arte antiga e o do azulejo vale a pena, o de Lisboa também se quiserem meter se no metro e ir até ao campo grande (aquela maqueta da cidade é uma maravilha). Passear por alfama também vale a pena. Aproveita os bilhetes gratis e vai ao panteão ver a vista. Se lhe quiseres mostrar fado vais ter de ver com atenção quando é que há noite de fados que no inverno depende muito, mas normalmente aconselho bairro alto. E na minha opinião vale sempre a pena pagar um pouquinho mais pra melhor qualidade (da comida acima de tudo, eu por mim fado bairrista com aquelas velhas que não sabem cantar até é do melhor). Posso dar te uma lista de sítios se quiseres, mas há sítios em alfama bons tb
Podem ir a Belém que acredito que tenham sorte com o mosteiro mas se quiserem cagar no mosteiro entrem na igreja, paguem 1€ pela sacristia e ficam com aquilo visto. Caguem na torre, a parte bonita da torre é de fora, por dentro é caótico. Vão as pastéis pelamordedeus, e não se preocupem com a fila que ela anda
Leva o a apanhar um funicular que é giro. Ascensor da Glória se quiseres ir ao bairro alto, ver a vista do miradouro de São Pedro de Alcântara e a igreja de São Roque ao lado (lindissima) mas o meu preferido é a bica, a bica é girissima e dos meus bairros preferidos
Passeiem pelo castelo tb (o bairro não o castelo castelo) e percorram ali as ruas, o miradouro, etc. Daí desce se bem pra Alfama
De miradouros, o da Graça é sem dúvida o melhor
Assim de cabeça é o que me ocorre mas se procurares coisas mais específicas diz me
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