#alimentos perecíveis
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O que é: Alimentos Perecíveis
O que são Alimentos Perecíveis? Alimentos perecíveis são aqueles que possuem uma vida útil limitada, necessitando de cuidados especiais para sua conservação e armazenamento. Esses alimentos, devido à sua natureza, podem se deteriorar rapidamente se não forem mantidos em condições adequadas. Exemplos comuns incluem frutas, verduras, laticínios, carnes e produtos de panificação. A deterioração…
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𝐀𝐍𝐃 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐄𝐒 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄 𝐎𝐔𝐑 𝐖𝐀𝐘 𝐎𝐅 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐎𝐔𝐑𝐒𝐄𝐋𝐕𝐄𝐒 (task explorando o futuro ).
lykos era um animal matinal. ele gostava de acordar cedo e gostava de manter sua rotina. qualquer coisa que o atrapalhasse fazia com que seu dia fosse arruinado. ele acordou antes do sol nascer, imaginando conforme o seu costume que era em torno de três e meia ou quatro horas da manhã. arrastou seu corpo de cima de sua cama, tocando o piso de madeira ranzinza com os pés descalços. perdera as meias no meio da noite. vestiu seu chinelo - de madeira e couro - e foi em direção ao banheiro. abriu as janelas como de costume por onde passava, deixando o ar gélido da noite entrar. o banheiro era em um dos cantos do segundo andar, com uma janela grande que era a única que ele não tinha certeza se abria ou não por que ela sempre esteve fechada. a água encanada era uma novidade em sua casa, pois lykos sempre preferiu morar da maneira mais simples possível. agora nesse reino, algumas mudanças haviam sido bem-vindas. água encanada e um frigorífico eram duas que ele podia citar. lavou seu rosto e seu cabelo na pia do banheiro, utilizando da luz de uma vela para iluminar seu caminho. ele ainda se recusava a ter lâmpadas além de um abajur no seu quarto e uma amarela e fraca na cozinha. lykos era contra coisas desnecessárias. havia vivido uma vida inteira de uma maneira, não iria mudar e acompanhar certas maluquices. penteou seu pouco cabelo com as mãos, observando que ele estava começando a crescer um pouco e fez uma nota mental de que precisava passar a máquina de novo.
sua sala ainda estava iluminada pelas brasas da lareira. ele normalmente apaga tudo com água, mas lembra que na noite passada estava sem disposição. além de ter chegado em casa e ter tomado um banho demorado e comido sua janta na beirada da lareira, não lembra de muita coisa. apagou as brasas por completo enquanto esperava a chaleira com água aquecer no fogão a lenha da cozinha. seu café da manhã era sempre o mesmo. ele tomava uma xícara de café preto com um pouco de pão caseiro que nunca durava muito tempo na sua casa. ele não tinha geladeira, outra coisa que não entendia o motivo de existir além de afagar os luxos daqueles que tinham mais dinheiro e mais desejos e luxúrias, então ele não tinha alimentos perecíveis em casa. quando tinha, precisava comer rápido antes que estragassem, então ele normalmente comia o resto da janta junto com o café da manhã, se fosse um alimento que fosse ajudar ele a se manter de pé por mais tempo durante a caçada. na noite anterior ele tinha feito uma sopa, pois seu estômago não estava muito bom, sequelas do que havia passado há muito tempo presentes até aquele dia. nesta manhã, lykos optou por catar as batatas que havia cortado e jogado na panela para fazer um purê com água e passar no seu pão. não era nada gostoso, mas ele precisava de carboidratos pelas próximas horas. e estava quente e seu estômago roncando de fome, então ele comeu e se contentou.
sua casa era fria. o piso era de pedra e o espaço era grande demais para poucos móveis, dando um ar gélido e abandonado para o lugar. lykos se vestiu na sala, os pés sobre um pelego antigo e mastigado que ele tinha. seu rosto estava iluminado apenas pelo abajur que ele carregava do quarto para a sala e da sala para o quarto quando precisava. o vento que entrava pela janela fazia com que ele agisse com pressa, mesmo gostando a preferindo o frio. desceu as escadas rapidamente depois de pronto, seus pés saltando os degraus de dois em dois pelo costume. os sons da madeira rangendo já eram comuns para ele. a escada dava direto na sua pequena fábrica e ele olhou o quadro negro para checar o que tinha que caçar hoje. um alce ou um veado, pois recebera uma encomenda de um par de chifres para adornar um lustre. lustres não eram da sua alçada, mas o que seus clientes faziam com seus produtos eram problema deles.
lykos saiu porta a fora pelos fundos do leather emporium, pegando embalo no piso embarrado. sua loja ficava estrategicamente posicionada, a ponto que em menos de dois quilômetros correndo e se esquivando de pessoas, ele já estava na floresta. já estava em sua forma de lobo, sentindo o chão sob suas patas passando cada vez mais rápido. ele sabia onde achar certos animais a essa altura da vida. desde sua infância, observar os padrões de animais fazia parte de uma rotina necessária para a sobrevivência. mesmo quando se alimentava de humanos, ele não podia ignorar os outros animais. depois de quase uma hora correndo, viu um riacho pequeno, o barulho da água disfarçando o suficiente os sons seu redor, mas não o cheiro dos animais que estiveram ali há não muito tempo. lykos fez o mesmo, parou e bebeu água e observou o sol recém-nascente no horizonte, os raios tímidos chegando até ele por entre os galhos.
seguiu seu caminho depois de uns minutos sentado, as patas dianteiras molhando na beira da água. ele sabia que estava perto, sentia cada vez mais o cheiro de um alce não muito longe dali. seus passos se tornaram cada vez mais cuidadosos e lentos, conforme ele analisava as possibilidades. quanto estava já há alguns metros, percebeu que era um casal de alces. eram um macho e uma fêmea, o que se tornou um problema. ele não teria serventia nenhuma para uma fêmea e precisava que ela saísse dali. lykos travou, seu corpo escondido atrás de uma árvore e sua mente pensando. pensando rápido, lykos se transformou em humano novamente. seu corpo estava todo sujo, dos pés a cabeça. sua roupa, que era removida magicamente quando ele se transformava, mas voltava ao seu corpo quando ele voltava a forma humana, estava um pouco rasgada. ele nem se lembrava de ter se cortado. saiu de trás da árvore e começou a caminhar em direção aos animais. tentou parecer o mais fraco e pequeno possível, o mais inocente. a fêmea o enxergou e saiu correndo, mas o macho ficou paralisado. ele era enorme, lykos percebeu mesmo evitando o contato visual. pela distância que estava do animal ele conseguia perceber que ele chegava facilmente a quase dois metros, bem mais alto que lykos. normal, ele já tinha enfrentado coisas maiores. quando estava há cinco metros do alce, ele estabeleceu contato visual e o animal automaticamente mudou de atitude. agora, o alce queria atacar lykos, principalmente quando ele começou a rosnar. ele conseguia rosnar em sua forma humana, um ronco saído direto do seu peito que causava estranheza em qualquer um. mesmo sem mudar sua expressão facial, lykos rosnava e instigava o animal que começou a bater os cascos dianteiros no chão. ele precisava atacar agora.
sua magia falhou. lykos sentiu como se estivesse caindo de um precipício pois sua magia, sua natureza, falhou. ele deu um impulso para frente, pronto para cair com as quatro patas no chão, mas nada aconteceu. nada do que ele esperava, pelo menos. seus braços e pernas começaram a doer, mas lykos não ligava para dor, então apenas ficou observando conforme seus membros se contorciam. ele não entendia, seus braços começaram a encolher e ele sentiu como se sua espinha estivesse sendo dobrada ao meio. lykos caiu no chão, seus ossos sem função, e viu sua presa sair correndo na direção oposta. ele não conseguia se mexer, apenas observar com o olhar desfocado conforme seu braço direito mudava entre um braço humano e um braço lupino. como um glitch.
seus olhos fecharam.
sua ninhada tinha outros quatro filhotes. lycidas, hati, skoll e eirwen. hati e skoll eram gêmeos, eirwen tinha a mesma pelagem que sua mãe e lycidas… lycidas era o seu irmão. a pessoa com que lykos se importava genuinamente desde o início. ele era o mais fraco, também. não se lembra da primeira vez que precisou cuidar de lycidas em uma de suas grandes gripes, mas se lembra que quando tinha seis anos, o irmão parou de sofrer. agora, deitado no chão, lykos sentiu seu corpo despertar com um suspiro profundo. como se tivesse saído de um mergulho para a superfície.
— onde ele está? — uma voz masculina similar a sua veio de alguns metros atrás de seu corpo caído. lykos levantou o olhar o mais rápido que pode, seus olhos caindo sobre lycidas, seu irmão. — o que aconteceu?
o irmão foi até ele, o pegou pelos ombros e o levantou. lykos não soube como reagir. lycidas era alto como ele, músculos parecidos, cabelo longo e loiro platinado como o dele. de repente, lykos não conseguiu perguntar como ele estava ali, como que ele estava vivo. de repente, o corpo dele soube que aquilo era normal e num piscar de olhos, ele seguiu falando.
— eu não sei, meu corpo travou. minha transformação…
— você está bem?
— eu… eu… — lykos gaguejou, percebendo pela primeira vez que ele estava sentindo dor. lykos não reagia a dor há muito tempo. seu corpo estava fraco nos braços do irmão, como se não conseguisse firmar as pernas de jeito nenhum e seus braços estivessem com os músculos atrofiados. — eu não sei, meu corpo está doendo. todo.
— eirwen está mais na frente, com hati e skoll. eles vão conseguir o alce, mas temos que alcançá-los. — lycidas puxou o corpo de lykos e começou a carregá-lo sobre os ombros. ele não reagiu, apenas deixou que seu irmão se transformasse e o levasse até os seus outros irmãos.
eirwen tinha olhos profundos e negros, que davam a ela uma aura obscura. hati era parecido com ela, loiro platinado e olhos escuros. skoll era o único dos irmãos que tinha um cabelo loiro mais escuro, mas também tinha os olhos mais claros entre eles. num geral, todos eram diferentes do seu próprio jeito e não era uma raridade quando pessoas não achavam que eles eram irmãos de verdade. elas não entendiam que eles funcionam pela lógica lupina, não a humana.
— o que foi que aconteceu? — eirwen fez a mesma pergunta de lycidas, mas seu tom foi muito diferente, bradejante. ela estava coberta de sangue de alce, o animal já inerte no chão da floresta. partiu para cima de lykos, mal esperando que ele saísse de cima de lycidas. — o que anda acontecendo com você?
— eu não sei. eu acho que desmaiei. — foi a resposta dele, por que era a verdade. eirwen deu risada, seu olhar incrédulo. — inútil.
de repente, a consciência do que aquela interação significava para lykos se tornou presente. sua memória mudando sem ele nem perceber. eirwen e lykos eram os chefes da alcateia e lykos era o alfa, mas lykos não mandava em nada há um bom tempo. sua saúde estava decaindo com episódios parecidos e ele já demonstrava sua fraqueza. e ele não ia aceitar isso. na natureza, animais fracos não faziam bons alfas e ele não podia deixar que aquilo acontecesse. ele partiu para cima de eirwen, correndo e se transformando no ar. dessa vez, com sucesso.
suas patas bateram no peito da irmã antes que ela pudesse se transformar, mas isso também não demorou muito. eirwen era uma loba branca, assim como lykos. a pelagem antinatural da família. ela recuou, rosnando e cercando o irmão mais velho enquanto ele fazia o mesmo. ele não era de recuar, mas deixou que ela o observasse antes de atacar de novo. correu em direção a irmã uma segunda vez, dessa vez deixando ela sem ter para onde ir. foi tudo muito rápido, com arranhões e mordidas falhos e erros, até que ouviu eirwen soltar o que poderia ser considerado um grito.
— lykos! — a voz de lycidas o chamou e ele recuou, sentando nas patas traseiras com expressão neutra enquanto observava a irmã voltar a forma humana, a mão direita na orelha enquanto seu próprio sangue jorrava do machucado. lykos também tinha se machucado, sentia o corte embaixo da costela direita, mas ele não podia reagir.
eles voltaram em silêncio para a cidade, com lycidas e skoll carregando o alce e lykos liderando eles. lykos estava confuso, como se uma nuvem estivesse pairando sobre seus pensamentos. ele estava machucado e estava doendo, o que era o primeiro sinal de que tinha algo errado. ele machucou sua irmã e pareceu ser a coisa errada a fazer, mesmo que ele saiba que era a coisa necessária naquele momento. tudo parecia fora de lugar no seu corpo. seus ossos pareciam estranhos sob sua pele e ele sentiu vontade de vomitar.
a cidade estava calma, com eles caminhando entre os becos mais calmos e evitando o olhar da maioria das pessoas. eirwen tinha se lavado em um riacho no caminho, mas lykos não quis fazer o mesmo. nem seus irmãos, que estavam quietos e observando a situação. entrou pelos fundos do leather emporium, mandando seus irmãos colocarem o alce no frigorífico. mandou sua irmã fazer um curativo na orelha, com ajuda de lycidas e mandou também skoll e hati atenderem os clientes depois de se lavarem. ele precisava se deitar. as escadas permaneciam as mesmas, mas o resto do segundo andar estava diferente. o lugar que antes era vazio com os poucos móveis de lykos agora estava apertado com a presença de seus irmãos. apesar dessa diferença, ele andou ali como se fosse sua casa de sempre. passou pela sala, se despindo no caminho até o banheiro. se banhou e se escovou de maneira desesperada, querendo tirar a sujeira do corpo. fez um curativo no corte da sua costela e se arrastou até seu quarto. dormiu, cansado e dolorido.
dois dias depois, quando ele estava terminando de fechar a wolfgang’s leather emporium, lykos escutou os passos cautelosos de lycidas. se virou, observando o rosto do irmão mais novo. ele estava atrás do balcão, como se não conseguisse chegar mais perto. ele sabia o que o irmão iria falar, sabia o que o preocupava.
— guarde seus pensamentos para si mesmo, lycidas. — advertiu, olhando uma última vez pela vitrine antes de fechar sua porta.
— ela é perigosa. — lycidas disse, mesmo contra a ordem de lykos. ele não se importava. o mais novo podia fazer o que bem entendesse e lykos provavelmente não o repreenderia.
— eu vou embora. — disse, depois de alguns minutos. os dois estavam parados mais próximos agora, a aproximação vinda de lykos. ele sabia que podia contar isso para lycidas e melhor ainda, sabia que ele o seguiria.
os irmãos tinham saído da alcateia do pai para serem submissos a lykos. ele era um alfa naturalmente, mas acontece que eirwen não aceitava tão bem as regras. agora eles estavam convivendo em sociedade por conveniência, mas aquela era a vontade de lykos. ele queria ser uma pessoa normal. os cinco irmãos wolfgang, que tinham um sobrenome, estavam muito bem administrando a loja. a produção era alta e eles eram bem vistos pelas pessoas. por que deveriam mudar? lykos não queria matar seus irmãos, por isso iria embora. e lycidas ia com ele.
— quando? — lycidas olhou ao redor, como se sua irmã tivesse escutando. ela não estava na loja, mas todos os irmãos tinham ótima audição.
— daqui uns dois dias. eu já estou levando algumas coisas para uma caverna há 30 quilômetros daqui. vai ser nossa primeira parada.
lycidas apenas acenou com a cabeça e a conversa acabou ali. eles não podiam discutir muitas coisas de antemão. certas situações precisavam do elemento surpresa.
surpresa foi o que ele sentiu quando acordou de madrugada e sentiu o corpo de sua irmã sobre o seu, faca no ar e pronta para descer a toda velocidade sobre sua garganta. reagiu o mais rápido que conseguiu, usando a força de suas pernas para jogar eirwen longe. seu coração aumentou os batimentos em poucos segundos e ele viu seu olhar ficar turvo por causa da movimentação rápida, como se a atitude de eirwen tivesse sido jogar um balde de água congelante por cima dele. ele sabia o que era aquilo, por isso não questinou as atitudes dela. era uma insureição, ela queria lykos morto. foi um choque, pois apesar de tudo, ele não conseguiria matá-la. era sua irmã e ele havia prometido protegê-la. ela partiu para cima dele de novo, faca zunindo em direção ao seu peito. lykos se transformou, desviando da faca que seria sua sentença.
— me enfrente como um homem! — ela bradiu. ele sabia que aquilo era uma armadilha. uma velha, para ser exato. ele não deveria cair tão facilmente, mas se viu fazendo o que ela pediu.
— eu não vou matar você. — a voz de lykos saiu calma, enquanto seu peito subia e descia freneticamente. ela tinha pressionado seu machucado quando sentou sobre seu peito. ele não reagiu, mas sabia que precisava atacar sua orelha. olho por olho.
— bom. — ela grunhui entredentes e o atacou. lykos sabia os meios de eirwen melhor do que ela mesmo. ele a treinou quando ainda eram filhotes. ele sabia que precisava sacrificar algo, então enrolou a mão rapidamente na camisa que estava jogada na cadeira ao lado de sua cama e segurou a faca. o pano evitou um corte muito profundo, mas não evitou de machucar ele. conforme ele segurava a faca com toda força e tentava derrubar eirwen, ele sentiu a dor percorrer todo o seu braço.
— eu não quero matar você! — ele gritou, sentindo o medo do que poderia acontecer tomando conta do seu peito.
— mas você vai, não é? — ele entendeu o tom dela. era uma provocação. eirwen achava que ele era fraco. achava que ele não era bom o suficiente para ser um alfa. achava que ele tinha sido corrompido pelo amor que sentia pelos irmãos.
lykos travou, ainda pressionando o corpo de eirwen contra o chão. olhou nos olhos dela, com pavor visível. eirwen tinha morrido com seis meses. ela não passou de um filhote. lykos era sozinho.
— chega! — lykos ouviu a voz de lycidas do outro lado da porta, que ele logo percebeu estar trancada. — vocês vão se arrepender! parem, por favor!
ele não desviou o olhar da irmã, levando sua mão livre até o curativo na sua orelha e arrancando ele com tudo, aumentando o corte no local. eirwen soltou um grito de dor lancinante e ele soube que tinha ganhado a briga... mas ele precisava de tempo. levantou o corpo, puxando o corpo cansado da irmã consigo e jogou ela com toda sua força contra o chão, fazendo com que ela desmaiasse, sem chances de resistir.
seu corpo estava todo dolorido, mas ele precisou se levantar. precisava ir embora. colocou todas as suas roupas em uma mochila e abriu a porta, vendo um lycidas e um skoll exasperados, olhando para ele e depois para o que ele havia deixado para trás.
— ela está bem, vai sobreviver. — garantiu. olhou para skoll, que estava com as mãos sujas de sangue. — hati...? — ele meio que esperava que o outro irmão o seguisse. que ele fosse leal assim como os outros eram, mas um lobo escolhia o seu líder. ou líder nenhum.
— ele está morto. — lykos entendia. skoll era diferente, ele fez o que tinha que fazer, mesmo que não fosse o que ele esperava. — boa sorte. para os dois.
antes de partir, pela porta de frente, lykos encarou a fachada da wolfgang's leather emporium. o nome tinha sido ideia de lycidas, usar o nome do pai como sobrenome para a família também. era irônico, na verdade, considerando que eles tinham se rebelado contra a alcateia do pai e matado todos. lykos sorriu e depois caiu na gargalhada conforme caminhava pelas ruas que levavam até a saída da cidade. ele queria que tudo ficasse bem e se tudo ficasse bem, lykos finalmente poderia ser um líder em paz.
a morte de lycidas destruiu lykos. era o último prego faltando no caixão que residia em seu peito. isso era um fato e independia da versão da sua história que fosse contada. lycidas era o seu irmão de verdade, era a criança que havia nascido junto dele, minutos de diferença, e era em quem ele mais confiava. seu braço direito.
na sua história original, lycidas morreu muito jovem, mas foi um dos que mais lutou para viver. a morte dele marcou a vida de lykos como um trauma constante sobre como não conseguia salvar aqueles que amava. sobre o quão inútil poderia ser, independente do seu desejo. na nova história, ele percebeu ao acordar no meio da floresta, seu amor pelos seus irmãos mudou quem ele era. o tornou fraco e inconsequente.
lykos rolou sobre seu corpo, tentando ficar de quatro e levantar, mas não obteve sucesso. seu corpo todo dia e ele percebeu que estava completamente nu. o sol estava diretamente em seus olhos e conforme ele olhava ao redor, percebeu que estava no topo de um precipício. era só ele dar um impulso para frente e iria cair entre as árvores num baque surdo. sentiu que ia vomitar ao perceber que tinha passado a noite, ou até mais tempo, desmaiado no meio da floresta. ou não tão desmaiado... o que ele tinha feito para acabar naquele lugar e daquela maneira?
ele sentiu um ódio imenso corromper seu peito. lycidas poderia ter vivido. lycidas iria seguir ele até os confins do mundo como seu braço direito. e, mesmo protegendo o irmão da melhor maneira que podia, alguém iria cruzar seu caminho e o matar a sangue frio. lykos sentiu um grito de repulsa e raiva escapar do seu peito. humanos. humanos eram a culpa daquilo e a culpa de todos os problemas da vida de lykos.
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Lembrando que os correios estão recebendo doações para o Rio Grande do Sul.
O que doar:
alimentos não perecíveis;
água;
produtos de higiene;
produtos de limpeza.
colchões;
cobertores;
itens de cozinha (panelas, pratos, garfos, facas, colheres, copos, panos de prato e outros itens de cozinha em bom estado);
roupas de banho e de cama.
roupas de frio para crianças, mulheres e homens. Preferencialmente itens confortáveis e limpos.
calçados
pijamas
meias e roupas íntimas. Preferencialmente roupas íntimas novas.
Lembrando também de itens para bebês. E que pessoas com deficiência e pessoas sobrepeso também tem necessidades que muitas vezes não são atendidas na maior parte das doações.
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Amigos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sinto muitíssimo pelo que está acontecendo. Faço votos de que vocês sejam fortes e superem esse pesadelo o mais rápido possível. Abaixo separei uma pequena lista de pessoas e instituições que estão recebendo doações para as vítimas das enchentes. Eles estão ajudando na linha de frente, seja com o resgate ou auxílio direto às vítimas. Quem puder, por favor, compartilhem e façam uma pequena doação. Thomas Giuliano Auxílio de mantimentos no interior do estado Pix email: [email protected]
Paróquia Cristo Rei (Campo Bom) Mantimentos para afetados pela enchente na região de Campo Bom pix (cnpj): 90831660006490 Lucas Ferraz (FAZ CAPITAL) Compra de equipamentos de resgate para moradores de Canoas e Porto Alegre pix cpf: 008.768. 770. 48 Igreja Nossa Senhora das Dores Coleta e distribuição de mantimentos em Porto Alegre Pix Cnpj: 92858000001206 endereço: Rua Riachuelo, 600
Paróquia Nossa Senhora das Graças Igreja que está ajudando as pessoas no interior do Estado Pix Cnpj: 90831660003556 GRAD BRASIL Equipe de resgate a animais Pix Cnpj: 54.465.282.0001-21 Ademais, segue a campanha solidária do RS que está recebendo doações: SOS enchentes: chave: [email protected] nome: Vakinha 🚨 As agências dos Correios do Paraná e de São Paulo estão aceitando a partir de hoje (06/05) doações para levarem gratuitamente para o RS. É só chegar e doar. Alimentos não perecíveis, roupas, água potável, ração, alimentos e roupas para crianças e bebês etc. Doe, ajude, reze e compartilhe. Uma mínima ajuda, por menor que seja, pode fazer uma imensa diferença diante dessa tragédia. Por favor, vamos nos mobilizar e ajudar nossos irmãos do Sul. 🙏
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Quinta-feira, 31 de agosto de 2023
É final de mês e estou dando papo para duas pessoas que eu jurei mentalmente não falar mais. Sou ridícula. Quem são? Fica o mistério no ar. Vou mudar de assunto.
* * *
Flertando bêbada esses dias:
— Fiquei sabendo que a Andressa Urach é nossa vizinha! — … — Mas pode ser mentira, o jornalismo verdade anda meio falho — Quem é Andressa?
* * *
A cozinha tá essa novela, sabe. Consegui instalar a pia e montar o móvel para o cooktop + forno elétrico + micro-ondas, tenho a geladeira desde outras casas e uma mesinha muito simples de apoio, mas me falta lugar para GUARDAR todas as coisas necessárias e deixar a cozinha funcional. Pratos, copos, talheres, panelas, panos de prato, alimentos não perecíveis, etc. precisam urgente de uma casa, um lar, um teto. Por enquanto tudo o que eles tem são caixas de mudança compradas na Kalunga. Ok, temos isso estabelecido.
Desde que comecei a me soltar das asas dos meus pais o site Olx tem sido meu amigo. É um brique gigante de todas as tralhas diversas sem a necessidade de interação para descobrir preço. Claro que para fechar negócio é necessário falar, mas ainda assim sem precisar ligar, chamar no Whatsapp, fazer sinal de fumaça. Tem gente que odeia, mas até agora tem funcionado muito bem para mim. Tenho um espelho redondo de madeira que muito me orgulho de tão bonito, também já comprei quadro de tapeçaria, armário para cozinha (mas isso anos atrás, quando morava com o ex), mesa de centro, sofá, aparador... Aí, essa semana, me bateu fogo no rabo para resolver minha cozinha de uma vez. Gosto de móveis de madeira então esse foi meu filtro. Acabei achando uma pessoa vendendo uma cristaleira de madeira com a parte de cima com porta de vidro, gavetas no centro e mais portas na parte de baixo. Não muito grande mas o tamanho perfeito para minhas coisas e futuras mudanças que com certeza virão mais a frente. Ainda estou no aguardo para saber se a pessoa conseguirá me entregar. Espero que sim!
* * *
Hoje uma abelha estragou meu dia, vê se pode. Não, não fui picada. O dia estava quente, ela veio circular no café. Abelhas lembram minha cachorra que faleceu quase dois anos atrás. Catarina era gorda, amarela, peluda, bobinha, se encantava por flores e não via perigo algum na vida. Tudo era bonito, tudo era festa. Sinto até hoje a partida dela. Fiquei com vontade de rever vídeos, queria saber se eu ainda tinha um em específico dela catando pinhas para a árvore de um natal que ela nem chegou a ver. Não encontrei esse mas revi vários. Vi outros bichos que não existem mais, vi momentos banais de uma relação que também ficou no passado e vi resquícios de registros com minha mãe. Infelizmente tenho poucos, nunca fomos pessoas dadas ao holofote. Mas ouvir a voz dela me quebrou. Ver meu sorriso também. Aquela Marina jamais faria ideia do que viria. No fim não sou sem coração e hoje eu chorei.
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Com a chegada do verão, as temperaturas elevadas, a umidade e o aumento da exposição ao sol tornam-se ideais para o surgimento de doenças típicas da estação. Neste artigo, analisamos oito das principais enfermidades que afetam a saúde durante o verão, destacando suas causas, sintomas e, principalmente, como preveni-las.
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1. Insolação
Causa: Exposição prolongada ao sol e altas temperaturas.
Sintomas: Febre alta, pele quente e seca, confusão mental e até perda de consciência.
Prevenção:
Evite exposição ao sol entre 10h e 16h.
Use chapéus, óculos de sol e protetor solar.
Mantenha-se hidratado.
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2. Desidratação
Causa: Perda excessiva de líquidos e sais minerais devido ao calor.
Sintomas: Sede intensa, boca seca, fraqueza, tontura e urina escura.
Prevenção:
Beba pelo menos 2 litros de água por dia.
Consuma frutas e alimentos ricos em água, como melancia e pepino.
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3. Bicho Geográfico (Larva Migrans Cutânea)
Causa: Contato da pele com fezes de animais contaminados em praias ou parques.
Sintomas: Coceira intensa e lesões avermelhadas que formam trajetos sinuosos na pele.
Prevenção:
Evite andar descalço em locais de areia.
Use toalhas ou cangas para se sentar.
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4. Conjuntivite
Causa: Infecções virais, bacterianas ou contato com água contaminada em piscinas.
Sintomas: Olhos vermelhos, lacrimejamento, coceira e secreção.
Prevenção:
Evite nadar em piscinas de higiene duvidosa.
Não compartilhe toalhas e maquiagem.
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5. Intoxicação Alimentar
Causa: Consumo de alimentos contaminados ou mal armazenados.
Sintomas: Náuseas, vômitos, diarreia e dores abdominais.
Prevenção:
Certifique-se de que alimentos perecíveis estejam bem refrigerados.
Prefira refeições frescas e evite consumir alimentos vendidos em locais sem higiene.
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6. Dengue
Causa: Picada do mosquito Aedes aegypti.
Sintomas: Febre alta, dores musculares, manchas na pele e dor de cabeça.
Prevenção:
Elimine focos de água parada.
Use repelentes e instale telas em janelas.
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7. Micoses de Verão
Causa: Fungos que proliferam em ambientes quentes e úmidos, como praias e piscinas.
Sintomas: Coceira, descamação e manchas na pele.
Prevenção:
Seque bem o corpo, principalmente entre os dedos.
Evite compartilhar calçados e toalhas.
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8. Otite Externa (Infecção no Ouvido)
Causa: Entrada de água contaminada no ouvido.
Sintomas: Dor de ouvido, secreção e diminuição da audição.
Prevenção:
Evite mergulhar em águas poluídas.
Após nadar, seque bem os ouvidos com uma toalha.
A prevenção é a chave para desfrutar do verão com saúde. Adotar hábitos simples, como manter-se hidratado, proteger a pele e evitar locais insalubres, pode fazer toda a diferença. Em caso de sintomas, procure orientação médica imediatamente. Aproveite a estação com segurança e bem-estar!
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FEMME MAGAZINE
> Moda: O que vestir no Apocalipse Zumbi?
A grande epidemia do século começou! A Femme preparou um guia para você enfrentar esse momento com segurança e sofisticação.
Você, que acompanha as últimas notícias, provavelmente está se perguntando: “O que vou usar no Apocalipse Zumbi?” A epidemia está se alastrando rapidamente e, antes que perceba, um morto-vivo estará se arrastando pelo seu quintal, destruindo seu lindo gramado. Como se preparar para isso em poucos minutos?
1º Look
Sugerimos um vestidinho leve, de cor clara, ideal para aproveitar um belo dia ensolarado ao ar livre, longe da cidade e do caos. Que tal fazer um piquenique? Escolha sapatos confortáveis, mas sem perder o charme: joias simples são um ótimo toque.
Guarde seus pertences em uma mochila – bolsas de mão não são recomendadas, já que podem atrapalhar caso precise correr. E lembre-se: não se coloque em perigos desnecessários, seja enfrentando zumbis ou indivíduos mal-intencionados. Combates corpo a corpo não são recomendáveis - eles podem estar exalando mau odor!
2º Look
Nem sempre é fácil manter a elegância enquanto a humanidade entra em colapso, mas você estará radiante porque é forte e sabe se cuidar. Aposte em um conjunto simples, leve e confortável, perfeito para queles momentos de tensão.
Aqui, um detalhe indispensável: uma sombrinha. Ela é estilosa e agrega um charme no seu visual, além de ser funcional. Tem a vantagem de proteger do sol e pode causar danos significativos sem o barulho de tiros. O som? Apenas os gritos do zumbi inconveniente que terá o intestino perfurado.
3º Look
Todos sabem que a bicicleta é o melhor veículo para o Apocalipse Zumbi. Não precisa de combustível, é ágil e mais flexível que um carro. Para pedalar pelos campos e apreciar a natureza, aposte em um look prático: tecidos leves e um penteado preso com uma tiara.
O fim do mundo como o conhecemos traz ao menos um benefício: a natureza, finalmente, em paz. Aproveite para colher flores e ouvir os pássaros enquanto mantém a elegância.
4º Look
Para quem vive em locais quentes ou no litoral, invista em tecidos de fibras naturais e uma bermuda de alfaiataria. A mochila deve conter apenas o essencial: água, alimentos não perecíveis, kit de primeiros socorros, facas, isqueiro, lanterna, seus livros favoritos e – claro – alguns testes de personalidade da nossa revista. Afinal, em tempos difíceis, é importante não perder o contato com quem você realmente é.
> Na próxima edição: Como estocar e racionar comida sem comprometer a dieta?
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UCP-PJC Solidário arrecada alimentos e atende famílias e entidades na fronteira
Ação é transformada em doação a famílias e entidades na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero A Universidade Central do Paraguai em Pedro Juan Caballero (UCP-PJC) arrecada mensalmente considerável quantidade de alimentos não perecíveis, fruto da doação voluntária de acadêmicos que assim, garantem desconto na mensalidade. Quem doa alimento, tem percentual de desconto no valor da…
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LBV inicia entrega de cestas de alimentos a famílias em vulnerabilidade social nas cinco regiões do país
A Legião da Boa Vontade iniciou, em todo o país, a entrega das cestas de alimentos não perecíveis arrecadadas por meio de sua tradicional campanha Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia! As doações estão sendo entregues a famílias em vulnerabilidade social que, ao longo do ano, participaram dos serviços e programas socioeducacionais da Instituição e a famílias assistidas por…
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Festa dos Jornalistas arrecada quase uma tonelada de alimentos
“Evento que aconteceu no último final de semana, reuniu cerca de 400 profissionais da comunicação rondoniense” Foram exatos 897 quilos de alimentos não perecíveis arrecadados na 12ª Festa dos Jornalistas, que aconteceu no último final de semana, no clube da OAB reunindo cerca de 400 profissionais da comunicação rondoniense. Os alimentos arrecadados em troca das camisetas e entrada da…
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O que é Alimentos Perecíveis? https://portaldenutricao.com/o-que-e-alimentos-pereciveis/
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O que é Alimentos Perecíveis? https://portaldenutricao.com/o-que-e-alimentos-pereciveis/
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#SOS Rio Grande do Sul: Correios recebem doações para vítimas das chuvas
Agências de SP, PR e de parte do RS transportarão itens gratuitamente As agências dos Correios nos estados de São Paulo e do Paraná, além de parte das unidades do Rio Grande do Sul, receberão, a partir desta segunda-feira (6), doações para as vítimas das fortes chuvas que caem no estado gaúcho e provocaram mortes, deixaram pessoas desabrigadas, feridas e desaparecidas, além de diversos prejuízos e estragos nas infraestruturas locais. A estatal transportará gratuitamente os donativos, sem nenhum custo aos doadores. De acordo com Defesa Civil estadual, instituição parceira dos Correios nesta ação, no momento, são necessárias doações de alimentos não perecíveis da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de higiene seco e itens de vestuário. Os Correios irão doar objetos de refugo que estavam sob sua guarda - encomendas que passaram por todas as tentativas de entrega aos destinatários, não foram procurados por eles, nem pelos remetentes e já ultrapassaram o prazo de 90 dias para reclamação previsto no Código de Defesa do Consumidor. Neste caso, os desabrigados dos municípios gaúchos receberão itens de vestuário e utensílios domésticos. Na cidade de Santa Maria, os Correios disponibilizaram caminhões e empregados para auxiliar a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, afirma que a iniciativa cumpre a obrigação da empresa pública de contribuir para enfrentar a situação de crise no Rio Grande do Sul. “Estamos colocando nossa estrutura logística a serviço da população, atuando de todas as formas que a Defesa Civil Nacional e do estado solicitarem”. Agências gaúchas No Rio Grande do Sul, os donativos podem ser entregues nas agências centrais de 39 municípios: São Borja, Santo Ângelo, Santa Rosa, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga, Parobe, Taquara, Montenegro, Pelotas, Rio Grande, Camaqua, Bagé, Jaguarão, São Lourenço do Sul, Anta Gorda, Arvorezinha, Butia, Cachoeira do Sul, Charqueadas, Estrela, Foutoura Xavier, Guaporé, Ilopolis, Mato Leitão, Nova Brescia, Pântano Grande, Rio Pardo, Salto do Jacuí, Santa Cruz do Sul, Sobradinho, Teotoania, Taquari, Venancio Aires e Vera Cruz. Até sexta-feira (3), do total de 400 agências dos Correios no estado, 86 estavam inoperantes por conta de alagamentos provocados pelas fortes chuvas. Uma equipe multidisciplinar tem trabalhado para a normalizar os serviços nas unidades afetadas. Os clientes podem buscar informações sobre o funcionamento por meio da Central de Atendimento, pelo telefone 0800 725 0100, de segunda à sexta, de 8h as 20h e aos sábados de 8h às 14h. Read the full article
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São João Batista sofre com enchentes e mobiliza comunidade para ajuda
Nas últimas semanas, São João Batista, SC, enfrentou fortes chuvas que resultaram em enchentes, deixando diversas famílias desalojadas e causando prejuízos significativos para a cidade. O Rio Tijucas, que corta o município, transbordou em vários pontos, alagando ruas, residências e comércios.
De acordo com a Defesa Civil, mais de 200 pessoas tiveram que abandonar suas casas devido ao avanço das águas. Abrigos foram montados em escolas e igrejas para acolher as famílias, oferecendo refeições e itens de higiene. Além disso, equipes da Prefeitura e voluntários têm trabalhado incessantemente para garantir a segurança e o suporte aos atingidos.
As áreas mais afetadas incluem os bairros Ribanceira do Sul, Centro e Timbezinho, onde moradores relataram perdas de móveis, eletrodomésticos e até veículos. Empresários locais também registraram prejuízos com mercadorias danificadas pela água.
A prefeitura decretou estado de emergência e iniciou uma campanha para arrecadação de donativos, como alimentos não perecíveis, roupas e itens de limpeza. “A solidariedade da comunidade tem sido fundamental neste momento. Pedimos que continuem ajudando, pois muitas famílias perderam tudo”, destacou o prefeito na última coletiva de imprensa.
Moradores também expressaram preocupação com a falta de medidas preventivas contra enchentes, como a limpeza regular de rios e o planejamento urbano. “Não é a primeira vez que passamos por isso, e algo precisa ser feito para evitar essas tragédias”, afirmou um dos residentes do bairro Centro.
As previsões meteorológicas indicam que o volume de chuvas deve diminuir nos próximos dias, o que traz alívio para a população. No entanto, as autoridades alertam para o risco de novos deslizamentos em áreas vulneráveis.
Quem desejar contribuir com a campanha de ajuda pode se dirigir à Prefeitura ou aos pontos de coleta espalhados pela cidade. A união da comunidade está fazendo a diferença neste momento difícil para São João Batista.
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Baú Frigorífico com Gancheira
Você já enfrentou dificuldades com a conservação de produtos perecíveis durante o transporte? O Baú Frigorífico com Gancheira da Fibratech é a solução ideal para quem precisa garantir a integridade e a qualidade dos produtos em ambientes exigentes. Com design robusto e eficiente, esse baú oferece o armazenamento ideal para carnes, peixes e outros alimentos, com a praticidade da gancheira que facilita o processo de carga e descarga.
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