#alagar
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Wayne: Look, there's Sharp's Brewery!
Both: One, two, three fourSchlemiel! Schlimazel! Hasenpfeffer Incorporated!
(Laverne and Shirley's theme song plays)
Garth: Hey, what are we doing?
Wayne: Yeah, we got backstage passes to Alice Cooper!
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#comic#ffxiv#ff14#meme#digital art#digital 2d#2d#mielikki metsalainen#izayoi ryokosha#shard malaguld#kazenone alagar
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Do u still talk to people in desiblr
I don't really talk to people who consider themselves part of "desiblr" now bc it turned out to be a toxic casteist hellhole but I'm still friends with people I met there in 2020/2021 like manu, aru, mango, tanya etc. A lot of others I don't talk to that much anymore but we're mutuals on Instagram and I see their posts/stories often
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#bts aesthetic#bts layouts#bts icons#bts packs#bts moodboard#bts jungkook#jungkook packs#jungkook moodboard#jungkook icons#jungkook layouts#messy kpop moodboard#kpop moodboard#messy moodboard#kpop layouts#random moodboard#messy layouts#pretty moodboard#soft moodboard#clean core#blue moodboard#white moodboard#green moodboard
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say you’re mine | op81
{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
#fanfic#formula 1#oneshot#pov#oscar piastri#op81 x reader#op81 fanfic#op81 smut#oscar piastri imagine#oscar piastri fanfic#op81#oscar piastri smut#f1 one shot#f1 imagine#fanfiction
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Hola! Espero que estéis bien 💓 Puedo pedir ler!Hashiras y lee!Muichiro, por favor? Él es el bebé del grupo, merece ser mimado por la hashira! ☺️ puedes escribir la historia como quieras, y no hay presión para aceptar la petición ✌️ ¡gracias!
Que buena idea para un fic😜💖💖
Vamos a empezar!
Ler's: Hashira's Lee: Muichiro Tokito
Muichiro es conocido por ser el pilar más joven (Literal, tiene la edad que cualquiera tiene o "va a tener" aquí) El primer día que se ingresó como Hashira lo vieron inmediatamente como una especie de bebé del grupo. Era callado, joven; y tierno para los demás, incluyendo a Shinobu que algunas veces lo mimaba al punto de molestarlo.
Y eso apenas comenzó. Cuando se ingresaron los nuevos y últimos pilares, teniendo la llegada de Mitsuri y Obanai. Mitsuri se encariñó con él una vez que lo vió hasta el punto de hacerle mucho cariño. De repente hablaba con él y Mitsuri sostenía su cabeza y le daba un besos en su frente. O incluso a veces le gustaba despertarlo haciendole cosquillas en sus pies. Y en esto de vez en cuando lo hacían también Shinobu o incluso Tomioka
A veces Sanemi se burlaba de él haciendo cosas como cargarlo o rascarle la cabeza de la nada mientras está hablando. Rengoku era de los que le tenía respeto, lo trataba como si fuera una especie de hermano menor, animándolo, haciendo ejemplos literales para niños╰_╯ o incluso celebrarle hasta cuando respire. Himejima lo trataba como si fuera un niño más de los que cuidaba, le daba buenas bienvenidas cuando visitaba su cascada, le acariciaba la cabeza o si lo veía sudando le daba agua para beber...
Obanai también lo veía como un niño muy pequeño sin embargo no le tocaba sin avisar ni tampoco le hacía cosas que el no esperaba ni quisera. De hecho lo ha llegado a alagar por ser muy talentoso, además de impresionarle por ser muy joven le sorprendía que fuera muy como es él y llegó a tenerle respeto
Muichiro de alguna forma no se quejaba de esto, aunque tenía que admitir que sí era algo constante que hasta se acostumbró...
Un día todos estaban en la finca del patrón Ubuyashiki sentados en los tatamis esperándolo. Pero algo le vino a la cabeza a los pilares que aprovechando que no estaba el patrón, se abalanzaron contra Muichiro y le empezaron a hacerle cosquillas en dónde se pudiera. Todos menos Giyuu y Obanai quién se quedó medio asustado de que todos hicieran eso, hasta se movió un poco de su tatami para sentarse un poco más lejos de los demás
Ellos seguían y seguían con la accidental tortura mientras se escuchaba a Muichiro medio gritando y riéndose un poco. Sus risas subieron unas octavas cuando Mitsuri se acercó más y se escucharon besos repetitivos, mientras se escuchaba a Muichiro reir mientras decía "ayuda" con voz cansada y podemos decir que algo ronca
Ya Iguro quería hasta irse de allí junto a Tomioka :v Pero menos mal que llegó el patrón con su esposa y sus hijas, quienes se estaban preguntando que pasaba con la mayoría de los pilares.
Inmediatamente, amane y algunas de sus hijas intentaron llamarles la atención a estos para que se dieran cuenta que tenían al maestro en frente de ellos. Rápidamente se pararon y se acomodaron en sus sitios, dejando a Muichiro tirado como una mosca :D
"....Dime¿Qué es lo que pasó?"Preguntó el patrón con su leve sonrisa de siempre
"Cuando llegamos todos estaban en una especie de círculos encima del joven Tokito haciéndole cosquillas a excepción de 2 pilares, para cuando la señora Amane les llamara la atención se acomodaran en sus sitios dejando al joven Tokito cansado en el suelo." Narró una de las niñas, exponiendo a los pilares vergonzosa-mente
".... Hijos míos ¿A qué se debió eso?" Preguntó amablemente Kagaya
Los pilares ya no podían ni responder, Iguro se decidió por taparse los costados de su rostro con su cabello, no quería ni mirar a su alrededor después de lo que hicieron
"¿Pueden ayudar a Tokito por favor?" Pidió Kagaya. Haciendo que de una los pilsres le obedecieran, ayudando a Muichiro a levantarse
"¿Tiene daños físicos" Preguntó Kagaya
"Bueno, si piel está roja, su ropa algo arrugada y su pelo está desordenado" Respondió Amane
"Hijos. No quiero regañarlos, pero recuerden que no pueden tratar SIEMPRE a Muichiro como si fuera cualquier niño. Es un pilar como ustedes y merece por lo menos algo de respeto tanto mental como físico, no lo traten todo el tiempo como un niño ¿Vale?" Decía Kagaya amablemente
Los pilares como signo de respeto se quedaron callados en su sitio, diciendo un silencioso "Entendemos, patrón"
"Muy bien.... No quiero asustarlos pero esto puede llevar castigo, esperemos que no" Mencionó Kagaya mientras se sentaba en un tatami apunto de empezar la reunión
#anime#kimetsu no yaiba#cosquillas#tickleboy#viralpost#para todos#viral#cariñito#lee!muichiro#ler!Hashiras
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A Cultura do Luto
Prematuro nódulo, sentença Prematura presença, amor Distribuir emoções a estranhos Entranhar o abandono no tempo
Beijar culpados com os lábios Derreter o grafite de meus inventos Manchar pedras preciosas e níquel Interferir os labirintos da mudança
Minha força nasce como um lobo Rosnado para si mesmo Sem dentes e desamparado A solidão me criou Saturno
Uma culpa que vicia em instantes Beber dos vitrais que fazem de mim Encontrar no humo em meus ossos soltos Meu corpo vencerá Caronte
Desculpe por alagar teus copos com meu pranto Mas a saudade entranhada é uma ferida que coça O desencanto é um gole rápido, mas nem por isso Ele desce a traqueia como uma ida tranquila
O transtorno sequestra transeuntes desprevenidos E todos dançando a melodia rotineira da cidade A pressa, a promessa e a perseverança Na ponta da língua de cada um, até não estar mais
Anuncio meus anjos da espreita Saltando das frestas de sol Beirando a estima do cobre Aproveitando o absurdo do silêncio
Tudo esteve há um passo da descrença Teu nome, teu ventre, minha catedral, meu dilema Passar de boca em boca, como uma mentira Testemunhando abastados confrontarem-me...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#novospoetas#mentesexpostas#lardepoetas#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#espalhepoesias#poetizador#poecitas#pequenosautores#autorais#pequenosescritores#autoral#projetoverboador#projetonaflordapele#projetoversografando#arquivopoetico#quandoelasorriu
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Garth: Excuse me.
Big Guy: What?!
Garth: Excuse me, I'd like to get by now.
Big Guy: Out of my face, you little dweeb!
Garth: Oww. Excuse me.
Big Guy: What do want you, little dweeb?!
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@tomiskaze 's Lalafell Kazenone!
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The Handsome One
Ravidasan: Tell me the truth, girl! You've not lost your heart to the youngster’s [Vanthiyathevan] beauty, have you? Nandini: Chi, chi! What words! How can anyone talk about a man’s beauty? Only in this debased Chozha country do people rejoice over a good-looking Emperor. Aren’t battle scars the only signs of beauty in a man?” Ravidasan: That's well said.
Sundaran was a name frequently used by Pandya men, not Cholas. The first Pandya king who was named Sundaran is believed to have been Siva himself and he is worshipped as Sundareshwaran, the husband of Queen Thadathagai (Madurai Meenakshi).
Quite funnily, Meenakshi's brother (Vishnu) is also called the handsome one - Alagar.
Alagar giving away his sister Meenakshi to Sundarar
The pairing of Veeran and Sundaran as brothers' names is repeated throughout Pandya history. Veera Pandyan mentioned in the novel too had a brother named Sundaran. Veera Pandyan's Sivakasi Copper Plates say,
Just like Maha Vishnu (Upendran*) who conquered the world by his prowess had Devendran as his elder brother, he [Veera Pandyan] had an elder brother named Sundarapandyan, who was a refuge for scholars.
This prince could have been a scholar and poet like Kandharadithan and Veera Pandyan could have been the more militarily active brother. Anyway Sundaran died when he was young, probably before Veeran rebelled against Cholas (we don't know if Veera Pandyan himself offed him ☠️). He constructed a pallippadai (sepulchre temple) Sundara Pandyar Isvaram-udayar Kovil, for his dear annan after he became the king.
Now the temple is known as Kalainathaswamy Temple and the village is called Pallimadam. This temple was quite famous in the academic circles during the time of publication of Ponniyin Selvan because it is the only Pandyan memorial temple that has survived to the present day.
An article published by The Hindu about the temple
Basically, Kalki is hinting that Nandini who is associated with Pandya rebels doesn't even know the basics of Pandya conventions or the bare minimum details about her dead 'master'. This is another historical easter egg like The Curious Case of Parthivendran. She is just bluffing and coasting with whatever little she knows and hoping that her emotional appeals will work. It is obvious that she got this idea from the rants of Periya Pazhuvettaraiyar, the veteran of 24 battles who bears 64 scars on his venerable body.
Meanwhile Ravidasan who really needs Nandini's Lankan coins is like
Bonus information: Pandya dynasty fell apart due to the civil war between another Veeran and Sundaran 🤣 in the 14th c.
* Upendran - Younger brother of Indran. This might be a bit confusing. In the beginning of early texts like Rig Veda, Vishnu is a minor god and Indra, as the King of Gods and the personification of the forces of weather is a mighty God. Later, Indra's influence reduced and Vishnu overtook him. Gradually, 'Upendra' came to refer only to Vamana, one of the avatars of Vishnu who was born as a younger son of Aditi. Still this Vedic influence can be seen in several later texts too, calling Rama and Krishna 'Upendra'.
Here, Vishnu/Upendran = Veera Pandyan, the younger brother Indran = Sundara Pandyan, the elder brother.
#ponniyin selvan#ponniyin selvan 2#nandini#nandhini#ravidasan#veera pandyan#pandya#vanthiyathevan#vanthiyadevan
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I - 06/06
Respirei fundo e decidi que faria logo o que precisava, fiquei enrolando tempo demais... Era um sentimento que me bloqueava de alguma forma, passei dias tentando evitar... Mas eu não podia ficar nesse lugar mais. Ele não ia aguentar as tempestades de chuva, granizo e trovões que estavam ao redor. A minha casa ficava num local bem longe na cidade, numas montanhas, onde as casas se amontoavam. A minha ainda mais no alto das montanhas, um pouco afastada, se projetava perto de uma linha de trem que era o único meio de sair da cidade por estes lados, um pouco mais abaixo, num local mais estável de terra. As tempestades alagaram grande parte do cenário a minha frente. Minha casa por sorte, não foi derrubada pelos desabamentos de terra iniciais, onde o chão ficou instável com a quantidade de água e o peso que tinha em si, mas sem árvores e raízes de outras plantas para segurar. A minha casa estava num terreno com mais plantas, então suportou melhor o desastre natural. Mas não havia nada que impedisse que as casas começassem a alagar. Eu tive sorte de novo, a minha não alagou apesar do terreno ao redor ter alagado, pelo simples fato de eu achar bonito casas um pouco elevadas por estruturas. A minha estava mais alta para que uma gama de trepadeiras pudesse se escorar numa treliça que descia para o chão. Só que era mais do que hora de partir, os noticiários falavam que era questão de tempo, não havia garantias de que eu não iria morrer a qualquer momento se ficasse aqui. Então peguei o seguro desemprego e aluguei uma Kitnet pequena na cidade. Era muito mais apertado que aqui, mas era mais seguro. Só que antes de ir eu precisava decidir o que levaria ou não. E eu tinha muitos textos que precisava reler e saber o que fazer com eles... Eu iria revisitar minhas memórias.
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Te conocí justo en el momento donde no estabas disponible emocionalmente. Pero y si lo hubieras estado? Te habrías fijado en mi? Me habrías visto con ojos de deseos? Te habrías reído de las cosas graciosas que digo y después me las recordarias?
Si estuvieras disponible me hubieras despertado delicadamente y habías respondido cada pregunta con paciencia e interés?
Hoy apóyaste tu cuerpo sobre mi hombro, creo que es primera vez que lo haces, las otras veces eres más distante y profesional, esta vez tu cuerpo mostró más interés, insinuante lo de los besos en la micro y el tinder. Con que interés saber más sobre mi? O ver mis respuestas? Me ejemplificaste como debían mis labios ponerse para recuperar la sensibilidad y vi tus dientes y no pude no alagar tu sonrisa, tienes unos dientes muy lindos. Me fijé en ellos el primer día que te vi y creo que observé tu boca de más porque desde ese día que no he podido dejar mi estupida fijación hacia ti. Hoy vi tus brazos varoniles y no pude evitar imaginar cómo sería tocarlos. Debo dejar esta tonta fijación hacia ti, porque tu no estás emocionalmente disponible y probablemente siempre seas así de cortes y agradable con todos. Pero me fijé en ti y no pude evitar escribir sobre ti, porque siempre olvidó las cosas y no quiero olvidarte porque las cosas que fantaseo y lo feliz que me pone saber que te veré un viernes por 10 minutos en estos momento de mi vida donde cualquier interés me emociona me mantiene entretenida. Idealizarte me entretiene. Espero volver a verte.
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