#al lieat
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i need to finish wh but i also need to play prsona 5 royal but i also need to play oneshot but i also need to play 1bitheart but i also need to play lieat but i also need to play ace attorney but i als
#temtalk#THE PAIN#i think ill go wh -> ace attorney -> oneshot -> 1bitheart -> lieat -> any other shorter games i can find -> p5r
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LiEat: The Lie-Eating Dragon and the Forgotten-Color Songstress - Dia Um
Tradução a partir da tradução em inglês de vgperson.
Compre a novel original se puder, assim você estará ajudando o autor.
____
— Ei papai, o que é isso? — Efi perguntou, puxando minha manga. Eu a ignorei e olhei pela janela.
Embora estivéssemos viajando de trem, tenho que dizer que ele estava se movendo muito devagar. Droga, a carruagem que o trem passou antes provavelmente teria sido mais rápida. A única coisa que essa lata velha se sobressaia era em suas sacudidas.
— Papai, o que é issooo!
— Ugh, cale-se, tampinha. E não me chame de papai.
Fiquei tão irritado que usei uma linguagem muito dura para Efi. Não pareceu ser algo que costumo dizer. Mas considere isso: de um cara como eu que foi obrigado a criar uma criancinha.
— Eu não sou tampinha! Eu sou Efi!
.... Fui forçado a fazer trocas como esta todos os dias, a toda hora.
A ideia de que as crianças são adoráveis só pode ser uma fantasia inventada pelas pessoas que nunca tiveram que ficar o tempo todo com crianças. Não é possível ver “adorável” nelas - “odiável” é a palavra certa.
Soltei um grande suspiro, como se estivesse expulsando os sentimentos dos quais não podia abrir mão.
— Então, o que é isso? Essa coisa em volta do seu pescoço!
Os olhos de Efi brilhavam intrigados enquanto apontava para meu pescoço. Quanto tempo durou esse questionamento?
— .... Isso é um cachecol. Você usa isso quando você está com frio, ou quando você quer parecer elegante.
— Elegante! Efi quer ser elegante!
Assim que terminei de responder, Efi agarrou o cachecol e o puxou com força. Ao agir mais rápido que minha reação, ela me estrangulou, fazendo com que eu soltasse um gemido.
Eu me sentia prestes a morrer só pelo estresse da conversa, e agora ela está fazendo fisicamente também? Eu não vou durar muito, eu estou...
— Aaaaagh! Pare, sua pirralha idiota! Apenas fique quieta!
Assim que desprendi a mão dela (a qual estava tentando me estrangular ainda mais), desenrolei meu cachecol e coloquei em volta de Efi.
.... Isso não servia para o calor e nem para a moda; invés disso, ela estava quase toda amarrada por ele. Mas...
— Ehehe! Agora Efi é elegante!
.... Enquanto ela ficar satisfeita com isso, acho que não importa.
Ao ver Efi tão contente, uma onda de cansaço veio sobre mim.
O trabalho nem tinha começado, então, por que estava me sentindo tonto justamente aqui? Não pude deixar de me preocupar com o que estava por vir.
Fazia cerca de um mês desde meu encontro chocante com Efi.
Desde então, questionei Efi com perguntas diretas e investiguei o máximo que pude, mas tudo o que realmente descobri foi que Efi era um dragão que come mentiras. Nem mesmo ela parecia saber o motivo ou sentido de seu nascimento.
Fiquei encantado em ter em primeira mão um dragão, já que todo mundo procura por eles. Mas com a dor e o cansaço apenas se acumulando, dia após dia, eu já estava começando a me arrepender.
Eu deveria tê-la vendido para alguém por uma tonelada de dinheiro, enquanto ela ainda estava no ovo - pensamentos como esse cresciam cada vez mais a cada dia que passava.
— Papai, por que você está tão cansado?
Por sua causa, pensei, mas evitei de dizer. Bem, ou talvez simplesmente eu só não tivesse mais energia para falar. Invés disso, um pequeno gemido escapou da minha boca.
Talvez eu devesse tirar uma soneca aqui, pensei. Foi então que senti o celular no meu bolso vibrar. Antes que a vibração fizesse uma pausa, atendi e murmurei “Quem é? ”
— Oh, oh, por que está tão cansado? Você está bem aí?
— .... Informante de chapéu?
A chamada veio de uma mulher que trabalha principalmente como informante, comprando e vendendo informações. O que mais me chamou a atenção nela, é dela sempre usar um chapéu, por isso a chamo de “informante de chapéu”.
É claro que eu não podia ver aquele chapéu chamativo pelo telefone agora.
— Hmm, parece que você está ainda no trem? Você está indo bem devagar, hein. O dia talvez mude voooocê.
— .... Espero que não.
Essa informante era habilidosa, mas ainda tinha alguns aspectos infantis. Nunca fui muito bom em conversar com ela, mas acho que ela é bem mais preferível que Efi.
Ah, sim, Efi. Eu me virei para ela e a encontrei dormindo profundamente, o cachecol ainda enrolado em torno de todo o corpo dela.
— Que chato. Parece que não tem muito sentido em te provocar ultimamente, sabe? Por sinal, qual é o pseudônimo que está usando agora? Claude? Duke?
— Esses são bem desatualizados. Por enquanto é Al.
Graças a Efi tendo caído no sono, eu estava voltando para o meu lado vigarista. Precisava resolver as coisas antes de chegarmos ao nosso destino, ou isso poderia levar a um erro. A menor falha poderia arruinar o esforço e o dinheiro envolvidos em vir aqui - então tenho que evitar que isso aconteça a todo custo.
— Certo, é Al. Então, vou reunir as informações para você enquanto tenho chance.
Com isso ela começou a explicar.
A pedido da informante de chapéu, eu estava indo para a cidade Indigo para averiguar a veracidade de uma certa informação.
A informação em questão era a lenda do pássaro azul. Dizem que é essa coisa que concede os desejos das pessoas.
— E eu gostaria que você o capturasse... Tudo bem?
— Não posso dizer se posso ou não até saber se ele realmente existe.
A informante gargalhou pelo telefone.
— Você está falando sobre as minhas informações, sabe? Garanto, não tenho certeza das condições que vão aparecer, mas perguntar para as pessoas da cidade pode ser a maneira mais rápida de descobrir.
— Certo, entendi.
No momento em que nossa conversa chegou ao fim, o anúncio de que chegamos à cidade Indigo ecoou pelo trem. Eu me despedi e desliguei, e sacudi o ombro de Efi que dormia como uma pedra.
— Eu já estou cheeeeeia... — murmurou babando com uma expressão satisfeita. Por isso, eu a recompensei com um forte peteleco na testa.
*
— Isso dói... — Agarrando minha manga, Efi esfregou a testa com a outra mão.
Não pensei que bati nela com tanta força, mas fiquei preocupado com ela pela forma que agia. Talvez eu tivesse cutucado com força demais.
— Isso dóoooi...? — Ela lançou um olhar sobre mim.
.... Ahh, entendi. Ela só queria chamar minha atenção. No começo, não percebia suas intenções e ela pedia bastante, mas depois de um mês, sim, eu podia dizer que tinha certeza.
— Ouça, já falei para você um milhão de vezes no trem, só não ande na minha frente.
— Ah, espera, espera! Não ande rápido! Nãaaao!
Não tinha tempo para me incomodar com ela agora. Tinha que encontrar um lugar para nos hospedar aqui. O trem chegou tarde, então estava com um pouco de pressa.
— Ah sim, nos.... trens? Você usa dinheiro neles? — Percebendo que sua tática anterior não estava funcionando, ela falou comigo como de costume.
— Obviamente. Se você acha que alguma coisa será fácil, isso significa que custa dinheiro.
— Mas você disse que não tinha dinheiro antes, Al.
Por que ela tinha que lembrar disso?
— ... Escute, Efi. Não ter dinheiro não é algo que você possa resolver logo.
Ela assentiu ansiosamente ao meu lado.
— Mas de todo resto, geralmente você pode fazer algo sobre isso.
— Então...
Do bolso da minha calça, mostrei um bilhete falsificado que fiz noite passada.
— Portanto, o que você não tem, você faz.
Nós caminhamos por um tempo, mas a cidade Indigo era um lugar grande com um número razoável de habitantes. Além disso, com exceção de alguns moradores que ocasionalmente via no meio da escuridão, eles tinham um estilo de vida bem movimentado. ... Algumas coisas tinham chamado minha atenção, mas tive que priorizar em encontrar hospedagem por enquanto.
Em uma grande praça com uma fonte, decidi conversar com uma pessoa da cidade que estava descansando em um banco ao lado. Depois que saímos do trem, eu já tinha pego de volta o cachecol que estava com Efi, agora, puxei ele para longe da minha boca, conseguindo deixar minha expressão e voz em ordem.
— Bom dia. Há algumas coisas que eu gostaria de perguntar para você... Agora é uma boa hora?
Ele ergueu lentamente a cabeça para olhar para mim. Um homem de meia-idade cuja a sua barba grossa se destacava. Assim que ele me viu, seu rosto se iluminou e ele se levantou.
— Oh, ohh! Você poderia ser um viajante? Bem, o que achou da cidade!?
— Ah, tem um ar agradável. Todos os habitantes parecem muito alegres, também.
— Sem dúvida! Estar aqui faz você ficar feliz. Essa é a cidade da felicidade, é assim que ela é chamada! Espero que possa levar para casa muita felicidade, rapaz!
Com uma risada calorosa, ele colocou seu braço em volta do meu ombro e me sacudiu. Foi mais forte do que esperava e meu corpo rangeu um pouco. Eu olhei para Efi, que estava prestes a falar, e silenciosamente a instruí, não tanto quanto não arrotar.
Então enfrentei o homem novamente com um sorriso.
— Aliás, tem algum lugar nessa cidade onde eu possa me hospedar? Não tenho onde ficar, entende...
O homem de meia-idade tirou suavemente o braço de mim e o levou de volta para a sua cabeça. Sua expressão endureceu ligeiramente.
— Hm... Bem, vamos ver. Pelo que sei, a maioria das pousadas estão cheias ou fechadas, então é só... Ah!
Tendo uma revelação súbita, o homem bateu as mãos na frente do peito.
— É mesmo, há uma grande mansão atrás da cidade onde uma menina linda vive, conhecida como a Cantora. Que tal você ir vê-la?!
— Então, isso é... Você quer dizer, ir à casa de uma pessoa?
— Sim, mas ela é uma alma muito gentil. Não se preocupe, ela terá o maior prazer em aceitá-lo!
Não era necessariamente um problema particular em usar a casa de uma pessoa, mas para um vigarista uma pousada seria mais conveniente, com sua variedade de população e tudo mais. Mas se ele disse que não havia pousadas disponíveis, acho que não teria escolha.
— ... Entendi. Acho que vou lá perguntar. Na parte de trás da cidade, você disse?
— Sim. Apenas siga em frente a partir dessa praça e você encontrará a mansão. Na realidade, deve ser por volta desse horário quando a cantora está cantando. Se você se perder, você deve seguir a voz!
Dei meus agradecimentos ao homem e sai de lá.
Depois de caminhar por alguns minutos, Efi puxou minha manga e perguntou: — Ei, papai, por que quando você fala com pessoas diferentes de mim, você é um papai diferente?
— Não é papai, eu sou Al agora. Nunca me chame de papai. Entendeu?
— Viu, sua voz é totalmente diferente também! E seu rosto! Por quê? — Efi continuou puxando.
A essa altura ela acabaria esticando a manga. As aparências é a primeira coisa que você deve prestar atenção quando você está enganando as pessoas. E qualquer coisa dita por algum palerma de mangas que não combinam provavelmente não teria credibilidade.
Coloquei silenciosamente minha outra mão para liberar um cutucão na testa dela, e Efi soltou um “gwuh! ” dócil.
Com uma quieta Efi no reboque, saí da praça, e assim que tive certeza de que estávamos em uma estrada sem muitas pessoas, comecei a responder à pergunta dela.
— Ouça. As pessoas.... Quando se encontram com alguém pela primeira vez, elas julgam as outras primeiramente pela sua aparência. Em seguida, sua voz e tom. O que há por dentro, bom, vem por último.
— Mas você está com o cachecol agora, então você está escondendo seu rosto...
— Sim, não posso se dar ao trabalho de enganar as pessoas exceto quando necessário. — Puxei o cachecol um pouco.
Há muito tempo, a informante de chapéu me disse que meu rosto real – o rosto com qual nasci não era um bom rosto para ser sociável. Desde então, escondo o máximo a minha expressão, exceto quando falo com as pessoas. Claro, eu estava ciente de que eu tinha um olhar desagradável, mas é realmente tão assustador assim?
— Hm.... Mas isso significa... Que é um falso Al? — Efi perguntou com um olhar vexado.
— Mentiras não são mentiras se não forem descobertas. — Respondi sem rodeios e ela inclinou a cabeça como se entendesse menos ainda.
— Mas mentiras não são ruins? Você mente para as pessoas, então... você é uma pessoa ruim?
Direto ao ponto. E nem mesmo com alguma hostilidade.
Crianças são tão difíceis de lidar quando se trata dessas coisas.
Especialmente para alguém como eu que ganha a vida enganando as pessoas, essa mesma pureza é muito para se lidar.
— Al.... você é uma pessoa má? — Ela perguntou novamente, preocupada.
Eu cocei a parte de trás da minha cabeça algumas vezes, para então dizer a Efi mais ou menos a primeira resposta que consegui pensar.
— Claro, eu sou mau. Mas também as são as pessoas que são enganadas.
Depois de andar por um tempo reto pelo caminho, um belo som entrou no alcance do ouvido, como um pássaro piando a distância. Não.... Era uma pessoa cantando.
— Aah! Que bela música!
O humor de Efi melhorou, os olhos dela estavam brilhando e a voz exaltada.
Parecia mentira que ela estava tão quieta e deprimida como se não quisesse dar um outro passo há pouco.
— Assim que nós chegarmos na mansão, poderemos ouvir mais de perto. Então acelere um pouco o passo.
— Beleza! — Efi gritou e seu passo aumentou. Ou melhor, ela começou a correr. Ela já esqueceu todas as vezes que disse para não ficar na minha frente?
Da mesma forma que a sua cabeça era lenta, ela era rápida com os pés. Imagino que ela não vai se perder em um caminho reto, mas não havia nenhuma garantia de que fosse encontrar alguma coisa. Soltei um gemido e me apressei atrás dela.
Descobri que não tinha razão para me preocupar; até a hora em que vi Efi, que já tinha alcançado a porta branca da mansão sem nenhum real incidente no meio do caminho. Quanto a Efi, ela estava conversando com um jovem desconhecido na frente da porta.
Ele tinha cabelo azul e usava um chapéu de seda preto inclinado para o lado, decorado com uma fita amarela. Do lado oposto ao do chapéu estava espetada uma animada orelha canina que se agitava toda vez que Efi dizia alguma coisa. Deve ter algum sangue de besta nele.
Na verdade, me lembrei de como, comparado a outras cidades, este lugar parecia ter muitas pessoas com orelhas e caudas semelhantes à de animais.
— Ah! É ele! Ele é meu... hm, Al!
Efi apontou para mim e começou a me apresentar para o jovem. Eu estava focado em recuperar o fôlego depois de toda esta correria, mas quando o homem olhou para mim, apressei-me em remontar minha expressão e tirar o meu rosto do cachecol.
— Bom dia.... Sinto muito se minha irmã veio te incomodar. Ela não fez nenhuma gracinha, fez?
Ele sorriu gentilmente. — Ah, você é o irmão mais velho dela? Fiquei com medo dela estar perdida, ainda bem que você não estava longe. Tem alguma coisa a tratar na mansão? — Ele perguntou com uma voz gentil.
— Ah, eu deveria me apresentar. Eu sou Al, e a garotinha é Efina. Estamos em uma jornada, mas nós nos perdemos um pouco enquanto procurávamos um lugar para passar a noite na cidade. Um simpático cidadão nos disse que talvez pudéssemos perguntar aqui...
— De fato, entendo agora. Mischa com certeza irá recebe-los. Quanto a mim.... Eu sou Phil, o simples mordomo de Mischa. — O jovem, Phil, curvou-se educadamente.
Eu me curvei em troca, levantei minha cabeça e coloquei minha mão na maçaneta da porta. As velhas e grandes portas abriram com um leve rangido.
No momento em que as portas se abriram, uma voz clara me cercou como uma onda gigante em que apenas podia sentir as ondulações.
Era um grande salão, e bem no centro, uma garota com um ar de transitoriedade estava cantando. Um pouco mais longe da garota, o que deveria ser as pessoas da cidade, estavam reunidas em muitos círculos, como anéis, ao seu redor, todas focadas em sua canção.
Parecia que tínhamos chegado no final da música e, quando a garota terminou a última nota, o salão ficou completamente silencioso por alguns segundos. Em seguida, imediatamente depois, uma tempestade de aplausos e elogios irrompeu da plateia, ecoando pelo corredor. Parecendo assustada com o barulho alto, Efi se escondeu atrás de mim.
A garota passou agradecendo as pessoas que a rodeavam uma por uma, mas depois de finalmente perceber alguns convidados desconhecidos, ela se aproximou de nós.
A cada passo que a garota dava, as solas de seus sapatos batiam contra o chão de mármore e emitiam um som ritmado. Assim que o som parou, sua boca abriu.
Ela gentilmente inclinou a cabeça e colocou a mão em seu peito. — Prazer em conhecê-los. Eu sou Mischa. Vocês têm algo a tratar aqui?
Naquele momento, o ligeiro solavanco das orelhas de coelho da cabeça dela e o balanço de seus longos cabelos se destacaram em minha mente.
— Você é uma super ótima cantora moça! — Efi saltou detrás de mim antes que eu pudesse abrir minha boca.
Eu não consigo simplesmente conter essa curiosidade sem limites, consigo... segurei minha cabeça.
De volta a cantora, Mischa, não parecia especialmente descontente. Ela dobrou os joelhos para ficar na mesma altura dos olhos de Efi.
— Heehee, obrigada. Eu adoro cantar, então fico muito feliz ao ouvir isso. — Ela deu um leve sorriso. Efi sorriu de volta, e um clima de paz encheu o lugar.
.... Nada bom. Essas duas vão me derrubar ao nível delas. Limpei minha garganta em voz alta, chamando a atenção de Mischa.
— Com licença? Nós pretendemos ficar nesta cidade por um tempo, e estamos procurando um lugar para ficar. Se não for um incômodo, você nos deixaria ficar aqui? Nós podemos cuidar de nossa comida e roupas nós mesmos...
— Nossa! Neste caso, vocês devem ficar conosco. Nós podemos providenciar as refeições ou qualquer outra coisa que lhes faltem, e não cobraremos absolutamente nada. Temos muitos quartos.... Ah, sim, Phil. Encontre um quarto livre lá em cima, por favor!
Mischa fez o pedido a Phil, ficando um pouco atrás de nós. Com um “Entendido”, Phil surgiu como se deslizasse para cá.
— Eu lhes mostrarei os seus quartos. Por aqui, por favor. — Phil balançou a mão à frente e começou a andar.
Eu disse a Efi “Vamos”, mas ela não se moveu um centímetro do lado de Mischa, então a agarrei pelo colarinho e a arrastei junto.
Efi amuada, acenou de volta para Mischa.
Após subir as escadas e descer um longo corredor, Phil, a alguns passos à nossa frente, parou subitamente.
Ele tirou um pequeno molho de chaves do bolso e colocou uma delas no buraco da fechadura da porta. Assim que ela se abriu, ele começou a falar.
— Por favor, usem este quarto. A mansão é bem grande e visitantes de primeira viagem muitas vezes se perdem. Mas acredito que este quarto não deverá representar um problema, estando perto do corretor que leva até às escadas.
Phil em silêncio abriu a porta e nos convidou para entrar.
Era um quarto espaçoso com duas camas e uma luz refrescante entrava por uma grande janela. Parecia mais chique do que alguns hotéis.
Talvez tenha sido bastante sorte, considerando que eles estavam nos deixando ficar aqui de graça.
— Uau, a cama é tão fooofa!
Enquanto eu estava ocupado pensando sobre isso, Efi mergulhou em uma cama e pulou como louca.
Droga, fui descuidado e a larguei.... Pedi desculpas a Phil, que estava rindo, e fui pega-la.
— Ah, não, é bom ser tão cheia de energia.
Enquanto eu lutava para acalmar Efi que se contorcia em meu braço, Phil fez uma pergunta em um tom repentinamente sério.
— .... A propósito, por quanto tempo você planeja ficar aqui?
Era uma pergunta normal e óbvia de alguém cedendo um quarto – mas o ar sobre Phil parecia um pouco diferente, senti.
.... Havia alguma coisa para isso?
— Ah, vamos ver.... Há alguns assuntos que queremos investigar na cidade. Gostaria de que pudéssemos ficar aqui por pelo menos uns três dias. Seria algum incômodo?
Por um instante, a expressão de Phil pareceu endurecer com as palavras “três dias”.
.... Então havia algo.
Observando a fisionomia de Phil, esperei o seu próximo movimento.
— .... Não, não é problema. É só que há muitos habitantes nesta mansão, chegando quase que diariamente para ouvir Mischa cantar ou apenas para visitar. Normalmente é mais movimentado ao meio-dia.... — Ele fez uma pausa. — Tudo bem para você? — ele me perguntou com um olhar um pouco inquieto.
Ele parecia tentar esconder desesperadamente seus pensamentos, mas sua expressão ficou ainda mais dura. Eu supus que tudo o que ele disse era sua resposta ao público.
Coloquei um olhar alegre em contraste. — Não, não! Não se preocupe. Como você pode ver, minha irmã é bem barulhenta, então estou bastante acostumado com isso.
Com isso, os ombros de Phil se soltaram e ele sorriu. Quanto a Efi, que tinha oferecido como exemplo, ainda estava se debatendo com seus braços e pernas em meu braço.
— .... Tudo bem, vamos simplificar. Você é Efi, minha irmãzinha. Essa é toda a informação que você precisa lembrar. Não fale mais do que o necessário. Entendeu?
Assim que Phil saiu do quarto, dei um lembrete a Efi para evitar que ela causasse qualquer erro. Tentei fazer ela usar um pseudônimo, mas ela continuava esquecendo e se chamando de Efi, não importava o quê, assim que não deu em nada.
— Mmm... Eu não posso falar sobre qualquer coisa? — Sua testa se enrugou e ela inclinou a cabeça.
— Como o passado, por exemplo. Onde você viajou, o que você viu – se te perguntarem algo assim, não diga uma palavra. Pessoas que são péssimas mentirosas falam de coisas que nem sequer foram perguntadas. E nem percebem as inconsistências de suas histórias.
Efi pareceu muito confusa com essa explicação, e sua cabeça girou.
— Então, o que devo fazer se me perguntarem?
— Simples. Você apenas pode responder: eu sou imbecil, então eu não sei!
— O que é uma imbecil?
.... Ela era realmente uma grande imbecil? Bem, talvez conveniente para mim.
— Significa que você tem um cérebro ruim.
— Hmm. Estar com um cérebro ruim é péssimo?
— Significa que você terá muitos problemas pela frente, certeza.
Cara. Eu simplesmente não consigo lidar com crianças. Especialmente quando elas são puras e diretas... e continuam inocentemente me atrapalhando com uma cabeça oca, como essa nanica.
— Hmmm...
E mesmo depois de ter explicado isso, ela pareceu ainda não entender. Parecia que se continuasse com isto por mais tempo só seria uma perda de tempo.
— .... Não é tão ruim assim. Então você não precisa se preocupar com isso.
— Entendi!
Eu me pergunto se ela realmente entendeu? ... Provavelmente, de qualquer forma. Até que Efi soubesse o que “imbecil” significava, eu poderia ir levando. Eu realmente não me importei.
— Certo... Ainda tem tempo até o sol se pôr, então eu vou dar uma olhada na cidade um pouco mais. Se vou procurar pelo pássaro azul, eu deveria saber primeiro onde as coisas estão.
— Eu também! — Efi pulou sobre mim quando me levantei da cama para sair. Foi bem forte, de modo que eu quase caí. Assim que recuperei o equilíbrio, arranquei Efi da minha cintura.
— Achei que você tinha dito que não queria mais andar antes? Esta cidade é enorme, então esqueça. Fique aqui.
Atirei-a na cama, e ela me vaiou de cima dela.
— Comprarei algum doce na volta.
— Efi vai segurar o forte! — respondeu com os olhos brilhando.
Dei-lhe um olhar de soslaio, saí do quarto, e voltei para o lado de fora da mansão.
Algumas horas tinham se passado desde que chegamos à cidade, mas a agitação do lado de fora não dava nenhum sinal de morrer. Fui para a praça da fonte e encontrei o homem de meia-idade que me falou da mansão, fazendo uma pausa no mesmo banco de antes.
Ao me perceber, ele se levantou.— Ah, viajante! Bem, você encontrou um lugar para ficar?
— Sim, não tivemos problemas. Fomos para a mansão que você falou, e a senhorita Mischa nos aceitou calorosamente quando pedimos para ficar. Você foi de grande ajuda.
— Entendo, entendo. — O homem sorriu e me deu uns tapinhas nas costas algumas vezes.
Pelo que pude ver, havia muitos habitantes bem-humorados aqui, mesmo até além deste cara. Com pessoas assim, você não teria diversão – fácil de lidar em geral.
O homem checou o seu relógio. — Ah, olha a hora! É melhor eu ir para casa, ou a mulher vai ficar muito irritada. Ah, mas não diga a ninguém que eu disse isso. Um bom dia para você! — Com um rápido adeus, ele saiu apressadamente.
Virei-me para retornar para minha ronda. Quando o fiz, notei um círculo de velhinhas à sombra das árvores sussurrando umas para as outras sobre alguma coisa.
Eu passei por elas, fingindo ignorância, e as escutei. A conversa delas atraiu meu interesse: “Está tudo bem em deixá-los ficar naquela mansão? ” “Eles não deveriam ficar longe? ”
Elas estavam falando de mim? Mesmo depois de passar por elas, senti seus olhos em mim, então supus que fosse.
Desde que cheguei aqui, tive a sensação de que algo não estava certo. Eu não consegui identificar o que era, mas isso me deu um mau pressentimento.
Ainda assim, a conversa não parece estar relacionada diretamente à minha busca pelo pássaro azul. Provavelmente era mais seguro esquecer isto.
Eu balancei minha cabeça para clarear meus pensamentos e me reorientei no pássaro azul.
Observei o pôr-do-sol, o céu tornando-se um púrpura escuro, e envolvi meu cachecol.
— .... Espero que isto possa acabar sem incidentes.
As palavras inconscientemente escaparam e fiquei surpreso comigo mesmo. Dizer coisas assim não faz com que coisas ruins aconteçam? .... Mas era tarde demais.
Decidi voltar de dia.
Foi então que lembrei que tinha prometido comprar alguma coisa doce para ela. Com meus pés se sentindo um pouco pesados, fui escolher algo.
De volta à mansão, abri a porta da frente e encontrei Mischa cantando no corredor novamente. Mas ao contrário de antes, não havia uma exposição enorme; a única pessoa que ouvia era Efi.
— Ah, bem-vindo de volta! Você deve estar cansado.
Mischa me notou primeiro e me deu um leve sorriso. Ninguém tinha me mostrado qualquer preocupação com o meu cansaço e sofrimento ultimamente – e eu gostaria de estar passando por nada, mas eu precisava mesmo.
— Hã? Al está de volta! Doces, por favor!
.... E ela era a principal razão.
Quis esconder demonstrar isso para Mischa, preparei meu rosto, tirei meu cachecol e peguei um pacote de biscoitos que comprei em uma loja próxima. Os olhos de Efi brilharam imediatamente, e ela tentou tira-lo das minhas mãos, mas eu firmemente segurei a borda do pacote.
Quando Efi comia doces, era como se ela removesse algum tipo de limitador, e algumas vezes ela cuspia fogo. Parecia que havia alguns dragões que podiam manipular forças da natureza além de suas costumeiras habilidades, então eu me perguntava se Efi era um deles. Tive que jogar fora uma muda de roupa no passado graças a ela.
— .... Você não pode comer aqui. Você terá que voltar para o quarto para comer.
Meu eu normal quase saiu na frente de Efi, mas eu estava cauteloso em manter a máscara de um típico irmão mais velho na frente de Mischa.
— O queeê?! Mas eu quero comer junto com a senhorita cantora! — Efi se recusou e puxou o pacote.
Normalmente ela reclamava, mas obedecia – por que ela estava resistindo justo agora? Acho que realmente ainda não entendo como lidar com ela.
— Heehee, não se preocupe comigo. Você precisa voltar para seu quarto logo. Por favor os saboreie, Efi: a pequena amante de doces!
Mischa falou com um sorriso encantador, depois se curvou e subiu as escadas.
.... Que inesperado.
Não achei que nossa guerra pelo pacote de biscoito tinha sido muito bem-sucedida. No entanto, ela não aparentava nenhuma dúvida – na verdade, talvez ela até pudesse nos ver como irmãos amigáveis.
— Eiii! Vamos comer os biscoitos!
As palavras de Efi me trouxeram de volta e me atingiram com cansaço. Augh.... Por quanto tempo devo manter esta vida?
Eu deveria consultar alguém da espécie dela? Os dragões que eu conhecia dava para contar com os dedos de uma mão.... Meus sentimentos começaram a ficar confusos ao pensar nisso, então eu coloquei um fim neles.
Vamos apenas dormir por hoje. Sim, essa é uma boa ideia.
Sem dar ouvidos a choradeira de Efi, eu rapidamente subi as escadas para o nosso quarto. Ela fez um “Ah! ” e foi atrás de mim, ficando atrás de mim em seguida.
Quando voltamos para o quarto, tirei meu casaco e imediatamente caí na cama. Era raro eu ficar tão cansado.
Teve muitas vezes que lidei com muitas pessoas peculiares nesta linha de trabalho e estava orgulhoso em dizer que estava acostumado a lidar com elas. Mas a menina aqui era um dragão. E uma criança. Eu não entendia um pingo do seu processo de pensamento.
Quando senti que ia ser esmagado pelo cansaço, Efi olhou para mim com preocupação. Eu virei meu olhar para ver o rosto dela.
Ao olhar novamente para ela, pensei, que ela não parecia muito diferente de um humano. Eu me perguntava se havia alguma razão para que dragões imitassem os humanos na aparência.
Efi estava pensando em algo enquanto me observava. Eu me pergunto se talvez ela estivesse preocupada comigo? Então eu gostaria que ela me deixasse em paz.
Eu não tinha energia para expressar esse sentimento e apenas fiquei encarando-a. Então Efi, parecendo ter uma ideia, deu um sorriso vitorioso e perguntou alegremente...
— Podemos dormir juntos?
— .... Dá um tempo — recusei sem rodeios.
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somebody tell meeee which of my fics i should fix up and finish i have too many and can't decide. ALL of these are in varying states of "i have like, 3/4 of the draft done" "i have several scenes written out" or "this idea haunts me constantly"
i offer you:
history makes the record stutter (legend of zelda): the trash historian au staring angry teenagers making stupid life choices in the wake of stupid life choices their preincarnations made. vaati and link are forces of mayhem, beedle tries to deal.
coworkers, of sorts (persona 5 x devil survivor 2 crossover): ping sequel staring yamato, hibiki, and al saiduq being general menaces to the phantom thieves. akiren panicking because holy shit government, futaba panicking because holy shit fumi's boss.
why we should leave.pptx (kingdom hearts): AI stands for Adventure Incoming prequel in which data sora and data riku have a shared existential crisis over the course of re:mind
stormy nights to remember (kingdom hearts): several nights in the life of sora's mom himiko, and all the shit the poor woman has to deal with (starring the elaborate family hcs i have come up with for sora)
kill your darlings and skip town (persona 5): post-canon akechi is alive fic, wherein he fakes his death and accepts fate as a department store employee in some hick town until he gets his shit together. akiren meets someone quite familiar when returning home to his hick town after the game's ending.
Four rooms, four guests, a few more deaths (witch's heart): sirius gibson character study. How did he assign those rooms so perfectly anyways? (and were there some times he didn't?)
cyborgs versus superheroes (azure striker gunvolt x my hero academia crossover): izuku finds a cyborg vigilante while cleaning the beach. copen finds out he's been unconcious for 300 years and shenanigans ensue as his brand of justice is unleashed on the world once more (featuring lola becoming a pop idol). mainly self-indulgent nonsense.
insulting foreign ambasadors is always a good idea (kirby): this fic is SO close to being done but i have 0 motivation. anyways, triple deluxe if it was in the kirby anime, starring taranza and dedede as enemies to friends, tiff, tuff and kirby as not that enthusiastic heroes, and sectonia as herself. set in the same verse as keeping enchanted mirrors in your basement is always a good idea. i almost forgot this fic existed again.
one step behind for every step ahead (kingdom hearts): one eye on the future sequel, a future seeing sora, now stuck in the past, tries to figure out how to self his past? future? alternate? self from meeting his doom. there are sacrifices that must be made.
bye bye, phantom thief butterfly (LiEat x miraculous ladybug crossover): LiEat 3's climax, but set in ML's paris instead. Teo gets akumatized, chat noir and ladybug discover that lies are not really an option anymore as mud covers the city. Efi is not a dragon in this au but she tries her best. no i have not watched ml season 3 yet, i probably should.
See you in eight years (1bitHeart): fourteen year old nanashi meets a seven year old misane, is a cryptic bastard for a bit, and leaves. 15 year old misane reflects on a strange encounter she had as a kid, and thinks "goddammit."
anime hair logic (kingdom hearts): riku reflects on his great-uncle, a mysterious family member who managed to leave the islands long before riku even dreamed of it. yes this is a "what-if riku and xehanort are related because they both have white hair" thing
put a face on mercy (LiEat): Teo is a man of many faces, and some faces acrue more hate than others. Letting hatred go undone is a mercy, he thinks. (character study thing on teo's many many disguised and why he switches names every game)
and that is.... all my drafts. that is so many. this post was actually just an excuse to put down how many drafts i actually have.
THAT IS THIRTEEN DRAFTS HOLY SHIT
#Feli speaks#feli writes#long post#geez. no wonder i cant decide between them#all the crossovers are just self indulgence years in the making#(i say as if that's not what all my fics are)#legit if you like any of these ideas tell me because if someone expects something of me#my chances of completing the thing increase by 200%#i'm still amazed at myself for finishing jailbreak in a month. my greatest feat of writing ever#not including tiarwc in this because i Actually have an update schedule for it#like that one has a consistent fanbase so i get tons of validation for it#so i continue chapters and i can like. write one in a day#secret is i write tiarwc chapters mainly on the day i post them#that way i hit post faster than the perfectionist gremlin in my head can stop me
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LiEat: The Lie-Eating Dragon and the Forgotten-Color Songstress - Prólogo
Tradução a partir da tradução em inglês de vgperson.
Compre a novel original se puder, assim você estará ajudando o autor.
___
Era uma vez, em um certo lugar, vivia um pássaro azul.
Se dizia que o pássaro azul concedia desejos, e ele concedeu os desejos de muitas pessoas que moravam lá.
Um dia, uma pessoa malvada fez um pedido para o pássaro azul.
Mesmo assim, o pássaro azul concedeu esse desejo e, como resultado, muitas pessoas ficaram tristes.
O pássaro azul não sabia a diferença do certo e o errado.
Ele simplesmente concedia os desejos das pessoas.
Em pouco tempo, todas as pessoas desapareceram, e o pássaro azul ficou sozinho.
E todos viveram felizes para sempre.
— …Quantas vezes eu já li isso?
— Ah, não. Não é nada. Só estava curioso.
— Sim, está bastante desgastado. Talvez, eu tenha lido ele muitas vezes.
— E se o pássaro azul realmente existisse, você pergunta?
— Hmm… Eu tenho um desejo, sim.
— Mas não posso te contar, porque ele é muito constrangedor.
— Ahaha, desculpe. Não fique chateado. Vou te contar uma outra hora.
— Então, vamos brincar amanhã novamente… É uma promessa.
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LiEat: The Lie-Eating Dragon and the Forgotten-Color Songstress - O Dragão Comedor de Mentiras e o Homem que Exala Mentiras
Tradução a partir da tradução em inglês de vgperson.
Compre a novel original se puder, assim você estará ajudando o autor. ___ Isso não é uma mentira. O que está acontecendo agora… Não é mentira.
Lutando para manter meu pulso rápido sob controle, abri meus olhos mais uma vez. Eu vi diante de mim uma pequena garotinha. Com cabelos loiros e lisos e olhos que eram uma mistura estranha de azul com rosa. Por um momento, ela ficou olhando com assombro os arredores. Bem, mas acho que essa seria a reação natural ao estar em um lugar totalmente desconhecido de repente…
— Ai!
Quando joguei a toalha de banho nela - talvez com muita força - ela gritou como se estivesse prestes a voar. Como ela ainda estava nua, mesmo eu não conseguia olha-la. A garota agitadamente deu uma espiada de dentro da toalha e me olhou fixamente. Eu desviei o olhar e comecei a processar a informação.
Meu nome é Teobaldo Leonhearts. Um humano.
Eu faço um tipo de trabalho que faz o mundo me chamar de “vigarista”. Por causa disso, quase nunca uso esse nome.
Há também uma razão pela qual me apresento como humano. Além dos seres humanos, existem também no nosso mundo criaturas estranhas chamadas “dragões”.
Foi há muito, muito tempo, quando todas essas espécies diferentes - bestas, fadas, o que quer que chame - vieram a se unificar e sendo assim, todas foram chamadas de “humanos”. Mas mesmo agora, os dragões são considerados completamente a parte - e existe uma razão para isso, claro.
Todos os dragões tem seus próprios poderes únicos e misteriosos e há todo o tipo de especulações sobre eles; Que eles podem conceder os desejos das pessoas, ou que são alguma arma desenvolvida por algum país ou outra coisa.
Ainda há muitos mistérios sobre o porquê deles nascerem, ou mesmo sua biologia, de modo que informações sobre dragões rendem bastante dinheiro. Eu ganho a vida reunindo todo o tipo de informações para vender para os informantes, e mesmo assim, acho algo bastante tentador.
Agora voltemos para alguns dias atrás.
Do nada, um objeto misterioso em forma de ovo apareceu debaixo da minha cama. Eu não sabia do porquê ele aparecer quando isso aconteceu, e por que tinha que ser justamente debaixo da minha cama de tantos lugares, mas depois de falar com alguns informantes tive a impressão de que provavelmente era um ovo de dragão.
Assim que tive certeza, bem, fiquei um pouco eufórico. Imagine a quantidade de informação que poderia ganhar com as informações que obteria. Era um ovo dourado, quase que literalmente. Para ter certeza de que ninguém descobrisse sobre o ovo, decidi me abster de sair por um longo tempo, ter o maior cuidado possível e esperar chocar…
Mas, nem mesmo em meus sonhos, pensei que o ovo eclodiria tão rápido. E em uma garota também. Quero dizer, eu sabia que os dragões tinham formas humanas, mas testemunhar a cena de uma pessoa saindo de um ovo era incrivelmente assustador.
Mais importante ainda, eu ainda estava entusiasmado com essa oportunidade de ouro e tudo mais, e negligenciei obter muita informação sobre “o momento em que o ovo de dragão eclodia”. Isso era algo que mais me arrependia no momento.
— Papai! — disse a garota para mim.
— Não.
Neguei imediatamente. Não é como se eu tivesse feito o ovo. Ele simplesmente apareceu sozinho. Então não faz sentido me chamar de algo assim.
E por que “papai” de qualquer maneira?
— Papaaaai!
Ela tinha me escutado? Ou talvez ela não consiga entender as palavras? Não, agora que penso nisso, ela estava me respondendo com palavras que eu podia entender, mesmo quando joguei a toalha sobre ela antes.
Eu tinha ouvido falar que os dragões diferem dos humanos na maneira em que seus corpos e mentes se desenvolvem em comparação com sua idade atual. Ser capaz de entender o idioma tão rapidamente após o nascimento, e ser inteligente o suficiente para conversar… Fiquei grato por isso.
— Você. Qual é o poder que você tem, dragão?
— Você…? Quem é esse? Eu? Eu sou "Você”? — Ela respondeu com a cabeça inclinada.
Ahh, entendo. Claro que ela não veio com um nome logo após nascer.
— Uh… Tudo bem. Efina. Você é Efina. Ou Efi, se isso for longo demais.
Experimentei usar o nome de um personagem de um livro que tinha acabado de ler. Pensar em um nome apropriado seria problemático e uma perda de tempo. Quero dizer, se ela não gostasse, ela simplesmente poderia mudar, então não vi nenhum problema em dar um nome aleatório.
— Efi… Efina… Eu sou Efina!
Ao repetir o nome, pareceu feliz e decidida. Quando fez isso, a toalha em volta dela voou para longe e minha cabeça fez uma curva bruscamente.
E foi assim que começou minha vida bizarra com um dragão.
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