Tumgik
#ainda mais sendo das ciências sociais e humanidades que vão ser as primeiras áreas a sofrer se no futuro decidirem cortar no financiamento.
murphyslawyer · 6 months
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Bom dia concidadãos deste país que decidiu cagar para o ensino superior e para a ciência :)
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primadona-br · 5 years
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O que aprendi com os incêndios da Austrália
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Por Ivana Elvas / Sandra Klinke
“Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror” (Charles Chaplin)
A visão pessoal de duas brasileiras, jornalistas, testemunhas locais do horror que atingiu a Austrália nas últimas semanas com os incêndios florestais.
Parte I (Ivana Elvas)
Dizem que chegamos a Deus pelo caminho do amor ou pela dor. Creio que aqui, durante os recentes e catastróficos incêndios florestais da Austrália, eu pude ver a Face divina através de lados opostos.
A repercussão da tragédia dispensa maiores dados. O que tinha para ser relatado o foi exaustivamente pela imprensa mundial e pelas mídias sociais. Creio não ser novidade para ninguém, diante do volume e da rapidez com que as informações percorrem o mundo moderno, que a área devastada foi maior que alguns países da Europa, que o fogo fez muitas vítimas fatais e dizimou um bilhão de animais, dos quais 25 mil coalas. Décadas se passarão até que os danos materiais e da flora e fauna sejam recuperados.
A todo momento, a dor era estampada aos nossos olhos pelos telejornais e boletins extraordinários. Em seu ápice, chegou a ter transmissão ao vivo durante todo o dia. Autoridades davam a rota do fogo e orientavam as pessoas em área de risco. O país chegou bem perto de ter um paredão ininterrupto de incêndios entre dois Estados. Isso seria, mais ou menos, como ter um muro de fogo entre Rio e São Paulo. Dimensionou a extensão do horror?
Mas nem tudo era triste nesse cenário apocalíptico. Enquanto a dor se materializava diante de nossos olhos, atos de bravura, compaixão e empatia também nos chegavam, um após o outro. Se a natureza mostrava o seu pior, a humanidade exibia o seu melhor.
A primeira vez que prestei atenção a isso foi com um fato diretamente ligado a mim. Havíamos alugado uma casa em um lugar chamado Lago Conjola, região de veraneio, como o nome já diz, de lago e belas praias. Viajaríamos dia 26, dia seguinte ao Natal.
As notícias dos incêndios chegavam com regularidade, mas ainda não tinham atingido a dimensão alarmante, assim como o fogo não chegara à região para qual pretendíamos ir. Mesmo assim, um sentimento de apreensão se instalou e, por intuição, sexto sentido, proteção divina, ou como queira chamar, resolvemos não ir, mesmo que perdêssemos dinheiro.
A proprietária da casa foi notificada e veio, em seguida, uma primeira e grata surpresa: não só ela entendia e ficava aliviada com a nossa decisão, como não nos cobraria a multa pelo cancelamento a que tinha direito. Era um ser humano mostrando um pouco seu lado humano.
Nos dias seguintes ao Natal, assistimos pela TV o desenrolar de cenas de horror, com o fogo atingindo violentamente aquela região. Moradores e turistas ficaram acuados em praias, sem rota de fuga, pois o fogo havia tomado as rodovias. Biscoitos, frio, fumaça e pavor! O pesadelo durou mais de um dia até que fossem resgatados.  A todo momento, eu agradeço a Deus o livramento dessa terrível experiência. Em contato com a proprietária da casa, soubemos depois que toda a rua onde estaríamos se incendiara. Apenas duas casas escaparam. Fiquei feliz em saber que a dela era uma das duas.
Ninguém discorda que vivemos um período difícil em todo o planeta, mesmo assim a humanidade ainda tem muito a oferecer. Quando uma mulher retirou sua camiseta para envolver e resgatar um coala que certamente morreria no fogo, a imagem enterneceu o mundo. Novamente pensei comigo mesma: são os piores momentos que nos trazem a oportunidade de conhecer a generosidade e o amor. Infelizmente, Lewis, o coalinha resgatado, não sobreviveu, mas apenas dois ou três dias após a imagem viralizar, já passavam de um milhão de dólares as doações para o hospital veterinário que cuidava dos animais resgatados.
E os exemplos não pararam por aí. Multiplicaram-se às centenas, milhares... Grande ou pequeno, não importava, porque as pessoas estavam dando o melhor de si. Não havia lugar para dissidências, acusações de culpa, divisões. Se virão depois, não sei. Mas no momento da tragédia, o exemplo dado pelo povo australiano foi de união. Cada um fazendo o que podia da melhor maneira possível. Um povo se unia por amor ao seu país.
Vi exemplos de humildade - educação, talvez? - com um bombeiro deixando bilhetinho a um morador evacuado, participando a alegria pela casa ter sido salva, pedindo desculpas por não ter conseguido salvar a construção do jardim, e - essa certamente a melhor - comunicando que eles haviam consumido leite que estava na casa.
Vi gente cedendo barcos e abrindo as portas de suas casas para acolher quem estava desabrigado. Vi eventos para angariar fundos sendo organizados aos borbotões. Vi doações chegarem a valores altíssimos, com milionários e celebridades doando na casa de milhares e milhões de dólares. E vi as pessoas comuns doando também o que estava ao seu alcance. As lágrimas, incontáveis vezes, vieram: algumas eram de compaixão, e, outras, de orgulho pela espécie humana.
Isso é cíclico na história da humanidade. Períodos que se seguem às grandes catástrofes proporcionam união, empatia e geram um ser humano melhor. Também trazem renovação e renascimento. Não creio que aqui será diferente. E torço, sinceramente, para que assim seja. Da minha parte, aprendi uma grande lição com o povo australiano. Não temos como mudar o mundo (e alguns dos seus piores acontecimentos), mas temos como mudar a nossa participação nele.
 (Ivana Elvas, brasileira, jornalista, turista)
Parte II (Sandra Klinke)
Um professor me disse certa vez que existe uma teoria de que as pessoas que vivem em lugares onde há mais recursos naturais e onde o clima é mais ameno tendem a se desenvolver menos ou mais lentamente do que aquelas que moram onde há necessidade de se criar alternativas para comer e se proteger de invernos mais intensos.
Foi nisso que pensei durante os incêndios ocorridos neste verão australiano.
Há pouco tempo, mudei-me para o interior, a quatro horas de Sydney, onde conheci pessoas maravilhosas que investem muito de suas vidas em melhorar sua região. Mas não somente para elas, para toda a comunidade e para os visitantes. Veja bem, a Austrália é formada em grande parte pelo deserto. As regiões litorâneas são bem desenvolvidas e, consequentemente, mais caras para se viver. Assim, grande parte da produção agrícola e da pecuária fica no interior. Regiões tradicionais desde os primeiros migrantes que aqui chegaram, e que passaram seu conhecimento por gerações, complementado com o avanço da tecnologia para ajudar a vencer as intempéries, a seca, a distância e outras dificuldades.
Percebi nas pessoas do interior uma certa resiliência que nunca tinha notado na cidade grande. Passei por cidadezinhas que sobrevivem da produção local e do turismo. Conheci donos de lojas, restaurantes, hotéis que estavam ali, ganhando seu pão e felizes por nos proporcionar essas experiências.
Infelizmente, para a dor no meu coração, muitas dessas cidadezinhas foram afetadas e quase destruídas nos últimos dois meses. Nem a noite de Ano Novo foi preservada. Bombeiros trabalharam duro para conter mega-incêndios - o fogo jogava suas brasas e juntava-se em parques nacionais.
Como disse um dos bombeiros recentemente, vimos e ouvimos coisas que preferíamos não ter visto. Na TV, nas mídias sociais, no balcão da padaria, cada um tinha uma notícia triste para contar. Tragédias múltiplas. Tudo triste, muito triste. A fumaça foi democrática e atingiu os grandes centros para lembrar a todos o que estava acontecendo.
E o que o povo australiano fez?
Muitos pegaram a carteira e saíram doando o que podiam para quem podiam, principalmente esportistas e artistas famosos. O sonho da bombeira voluntária foi realizado ao jogar um set ao lado de Nadal na quadra mais famosa da Austrália. Outros foram às mídias sociais ou às ruas de Sydney exigir do Governo a liberação de fundos e planos de reconstrução e assistência às comunidades afetadas pelos incêndios.
De repente, as histórias tristes se transformaram em histórias de esperança. Cada ajuda, cada carinho, virou notícia. As criancinhas que fizeram desenhos para agradecer aos bombeiros - os heróis sem capa e sem carimbo da Disney; os bombeiros que salvaram uma casa mas tomaram um pouquinho do leite ou quebraram o trampolim deixando pedidos de ´desculpas´ por isso; o exército com todo seu poderio resgatando pessoas acuadas em uma praia e, mais recentemente, limpando as estradas para reabri-las; os colhedores de maçã de Vanuatu que se viram numa cidadezinha considerada indefensável na noite de Reveillon e tiveram que ser evacuados - eles não sabiam o que fazer no centro de atendimento enquanto esperavam, então começaram a cantar suas músicas tradicionais de esperança, e a população pediu para que eles não parassem de cantar; os poemas escritos com o coração; os concertos organizados para ajudar, as doações de alimentos e roupas; os tributos aos que perderam suas vidas...
O grande número de manifestações de gratidão do povo australiano para com os bombeiros e o grande número de voluntários que se inscreveram para ajudar a consertar cercas nas  propriedades rurais são apenas dois exemplos que cito para demonstrar o sentimento desse povo em relação aos acontecimentos.Tudo isso me leva a crer que teremos um país diferente em alguns anos. As pessoas terão que reconstruir seus negócios, suas cidades e suas comunidades. Passarão por situações difíceis, terão que se desenvolver mais e ficarão mais fortes, ainda mais resilientes. Crianças e jovens vão se interessar mais por ciências e tecnologia para ajudar a recuperar a fauna e a flora. Fazendeiros plantadores de maçã já estão analisando o que precisam para replantar suas árvores e produzir o lanche de amanhã para essas crianças. Vai demorar um pouco. No momento, pequenos comerciantes precisam que os turistas se programem para passear por lá e ajudar as economias regionais. Eu aconselho a visita, que é uma chance incrível de conhecer pessoas maravilhosas.
Quanto ao futuro, longo prazo, eu só consigo pensar em uma palavra: evolução! Por tudo que passamos na virada 2019/2020, só consigo ver mais união e desenvolvimento pela frente.
(Sandra Klinke, brasileira e australiana, jornalista, residente)
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Fotos:  Tributo de agradecimento aos bombeiros projetado na Opera House (imagens: CNN) 
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educamundo · 4 years
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Arte na educação: importância e principais desafios - Educamundo
A arte pode ser uma importante ferramenta de aprendizado, sabia? Apesar dela fazer parte de nosso cotidiano mesmo sem percebermos, essa prática pode ser introduzida de forma consciente desde muito cedo nas creches e escolas. Suas várias modalidades podem auxiliar professores a ensinar com mais ludicidade e abrir a cabeça de crianças e adolescentes para um novo universo. Para tanto, é necessário que profissionais de ensino, bem como psicólogos, assistentes sociais e demais interessados saibam conceitos e técnicas de como aplicar a arte na educação com eficiência.
Uma maneira de se fazer isso com segurança e praticidade é por meio de cursos online. Se você procura meios de melhorar seu desempenho na profissão e o status de seu currículo, vai adorar descobrir que eles proporcionam conhecimentos abrangentes e ricos. Caso esteja em busca aprendizados na área de pedagogia e/ou arte, nós lhe indicamos o curso online Arte na Educação aqui do Educamundo. Ele traz um material completo sobre a temática, tratando desde o conceito de arte até as comprovações de seus benefícios para o desenvolvimento infantil. 
Quer ficar por dentro desse assunto e ter a oportunidade de se qualificar em cursos online com certificado? Acompanhe o artigo e depois conte-nos as suas impressões.
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Importância da arte na educação
“Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes: a arte de viver” (Bertolt Brecht). 
E realmente, as várias modalidades de arte contribuem para a formação do indivíduo. Elas melhoram, por exemplo, a cognição, fortalece laços e renova a auto estima, fatos que elevam essa prática a outro patamar: o de instrumento benéfico para a saúde. Assim, enxerga-se que a presença da arte é importante para que as pessoas conheçam sua origem, história e também façam valer sua subjetividade. Isto é, aproveitem o poder que ela tem sobre seus sentimentos, sensações e expressões. 
Ana Mae, pioneira da arte-educação no Brasil, disse em seu livro "A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos" (1991) que assim "como a matemática, a história e as ciências, a arte tem domínio, uma linguagem e uma história. Se constitui num campo de estudos específicos e não apenas em meia atividade. A arte-educação é epistemologia da arte e, portanto, é a investigação dos modos como se aprende arte na educação infantil, no ensino fundamental e médio e no ensino superior". 
Deste modo, é preciso enxergar a arte como um objeto de estudo aprofundado e não somente como uma atividade a mais nas instituições brasileiras. A mesma especialista critica em muitos de seus estudos que a arte ensinada nas escolas hoje em dia é mecanizada. Ela se faz a partir de aulas repletas de métodos engessados, sem levar em conta que ela deve ser mostrada com a finalidade de estimular a criatividade e a capacidade de interpretação.
Além disso, é muito comum que se ensine apenas alguns poucos tipos de arte, sobretudo os conceitos dentro das artes plásticas. Todavia, é essencial que a exposição da arte na educação seja feita de modo completo. Os professores podem inserir teatro, cinema, música, dança, fotografia, entre outras variações para agregar ao conhecimento. Vale saber que esse ensino pode ser realizado, inclusive, de forma multidisciplinar (reunindo inúmeras modalidades em uma mesma atividade).
Mas como exatamente fazer isso? Em um primeiro momento pode ser complicado estruturar um conteúdo programático para crianças e jovens. O que eles precisam aprender em cada fase escolar? Como chamar a atenção e beneficiar a todos? São questões presentes na vida de educadores e que precisam ser esclarecidas para a obetenção de resultados gratificantes. Se esse é seu caso, nossa sugestão é que você busque conhecimentos em um bom curso de arte educação. 
Ao estudar mais profundamente esse conceito e sobre como transformá-lo em uma prática assertiva, você terá cartas na manga para educar com qualidade. O aprendizado de cursos a distância lhe ajudará a se diferenciar nesse setor e ser mais reconhecido. Afinal, você fugirá do senso-comum e apresentará recursos inovadores a seus alunos e também à instituição onde for trabalhar. 
Os desafios da arte-educação no Brasil
Desde 1996 a área da educação é regida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, mais conhecida como LDB nº 9.394. Em seu artigo 26, é exposto que: "a arte é um patrimônio cultural da humanidade, e todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber". A partir dessa determinação, a mesma legislação dita que "o ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos". 
Contudo, como nós sabemos, a educação básica no Brasil ainda engatinha e precisa de uma renovação para atingir resultados melhores. Do ensino fundamental ao médio os problemas mais recorrentes a falta de professores, baixa qualidade e desinteresse do aluno. Os dados são da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Por essas e outras que é necessário começar a mudar essa realidade, sendo que você pode fazer a sua parte. Afinal, parte dessa problemática se resolve com capacitações e metodologias desenvolvidas para atrair os alunos. Como educador, você pode trabalhar a arte de forma lúdica e interessante em sala de aula, ouvindo a opinião dos estudantes, utilizando o que eles trazem do mundo externo à escola, entre outras didáticas. Esses novos parâmetros você pode adquirir em um curso de arte educação, o que acha?
Obter conhecimento específico em um curso de artes com viés educacional pode ser o que você precisava para complementar conceitos já aprendidos e melhorar o nível de seu currículo. Além de exercer melhor a sua profissão, seja no magistério, na psicologia, pedagogia, música, artes cênicas ou outra que se correlacione, terá subsídios para disputar vagas de trabalho ainda mais desafiadoras.
Benefícios da arte no contexto escolar
A arte pode fazer toda a diferença na vida de muitas pessoas, sobretudo na infância e adolescência. Segundo a especialista Ana Mae Barbosa, "é absolutamente importante o contato com a arte por crianças e adolescentes. Primeiro, porque no processo de conhecimento da arte são envolvidos, além da inteligência e do raciocínio, o afetivo e o emocional, que estão sempre fora do currículo escolar. Além disso, grande parte da produção artística é feita no coletivo. Isso desenvolve o trabalho em grupo e a criatividade".
Nesta via, um dos papéis do educador é proporcionar a estes jovens um curso de artes amplo e que valorize a capacidade de cada um. É tendo contato com as variadas vertentes que eles poderão se beneficiar com tudo o que elas podem oferecer. No Curso Online Arte na Educação é explicado para os participantes como essa prática atua no desenvolvimento de bebês, crianças e adolescentes. Para introduzir essa temática a você, elencaremos as seis principais vantagens, veja só:
Ensina a lidar com os sentimentos: A arte amplia a forma que as crianças têm de se expressar. De acordo com a psicóloga Lucilene Zavadzki, "por meio do criar em arte e do refletir sobre os trabalhos artísticos, pessoas podem ampliar o conhecimento de si e dos outros, lidar melhor com a raiva, tristeza, estresse, experiências traumáticas  e desenvolver recursos físicos, cognitivos e emocionais. A exploração do conteúdo artístico pode ser um recurso valioso para qualquer profissional da saúde".
Eleva a autoestima: estar em contato com as artes é estar sujeito às falhas. São elas que ajudarão as crianças, jovens ou adultos a aperfeiçoarem suas técnicas, ou seja, se superar. Com isso, elas ganharão uma boa dose de coragem para poder melhorar cada vez mais, desenvolvendo a autoconfiança e autoestima, essenciais para o bem estar de qualquer pessoa.
Incentiva a criatividade: os professores de artes, de quaisquer que sejam as modalidades, devem incentivar seus alunos a pensar e criar seus próprios objetos artísticos. Pode ser uma pintura, desenho livre ou composição de uma música, por exemplo.
Impulsiona a coletividade: qualquer arte trabalha a introspectividade, mas há algumas que impulsionam bastante as atividades em grupo, como teatro, música e cinema. Portanto, elas são uma ótima forma de combater o bullying, a solidão, a depressão e timidez. 
Transmite consciência corporal: bebês e crianças ganham muito com o aprendizado de artes, como a coordenação motora e a noção de espaço. Através do tato, do contato com tintas, pincéis, sons, eles interpretam o mundo que os rodeia e aguçam a curiosidade. Muitos cursos EAD podem ajudar a entender esse fundamento, como o Psicomotricidade na Educação Infantil, que aborda a integração das funções motoras e psíquicas durante o desenvolvimento da primeira infância.
Ajuda em outras disciplinas: para Marcos Méier, educador e psicólogo, o papel da escola é flexibilizar a mente das crianças por meio da arte. Isto é, aprendendo música, dança, artes plásticas, entre outros, elas poderão melhorar seu desempenho em outras disciplinas também, pois desenvolve a cognição. Experiências com artes ajudarão na resolução de problemas, na construção de textos e a enxergar questões diversas com um olhar crítico.
É muito importante entender que as técnicas artísticas são versáteis e democráticas. Atualmente, elas são tão valorizadas para melhorar a qualidade de vida que fazem parte de um método eficiente para terapia. Por aqui você encontra cursos online sobre o assunto, como de Arterapia, que evidencia todos os fatores relacionados a esse tipo de aplicação. É um conteúdo interessantíssimo e que certamente ajuda no ensino de artes nas escolas.
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Os certificados do Educamundo podem ser usados para:
Prova de Títulos em Concursos Públicos
Horas complementares para faculdades
Complemento de horas para cursos técnicos
Progressão de carreira em empresas
Turbinar seu currículo
Revolucionar sua vida profissional e acadêmica
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Como aplicar um ensino de artes de qualidade
Graças à tecnologia, professores e demais pessoas que trabalham com educação podem garantir uma formação mais abrangente. Os cursos online com certificado surgem como uma ferramenta organizada e precisa para conhecer técnicas, conceitos e práticas para aplicar em diferentes níveis educacionais. Aqui no Educamundo, inclusive, é possível encontrar diversos cursos EAD sobre artes e educação, apropriados para estudantes e profissionais da área.
Para você ter ideia do quão abrangente é a nossa grade de cursos a distância nestas áreas de atuação, vamos elencar os principais e mais buscados aqui do portal, além do Curso Online Arte na Educação. Veja só:
Educação Artística: o Curso Online Capacitação em Educação Artística oferece aos alunos uma compreensão geral da aplicação dessa prática no Brasil atualmente, além de métodos, técnicas e melhores propostas pedagógicas.
Artes Visuais para a Educação Infantil: voltado para educadores e auxiliares de educação infantil, o Curso Online Artes Visuais para a Educação Infantil ensina como introduzir aulas de pintura, desenho, escultura, entre outras artes para crianças de até 5 anos. O material abrange planejamento de aulas e é super inclusivo.
Capacitação em Arte: excelente capacitação para professores de arte, além de artistas e interessados no tema. O Curso Online Capacitação em Arte perpassa pela história da arte no Brasil e a importância do ensino da arte nas escolas regulares. É um curso de artes ótimo para ajudar a despertar a sensibilidade e a criatividade nos alunos.
Releitura de Obras de Arte na Educação Infantil: o Curso Online Releitura de Obras de Arte aborda as artes visuais nas escolas de educação infantil, como elas são representadas pelas crianças e quais as didáticas mais indicadas para trabalhar em sala de aula.
Música na Educação Infantil: é muito mais gostoso aprender com música e, consequentemente, mais simples de ensinar. O Curso Online Música na Educação Infantil evidencia os benefícios da iniciação musical no desenvolvimento e no processo de aprendizagem das crianças. Ele também ensina jogos e brincadeiras musicais que podem ser utilizados no dia a dia escolar.
Além desses cursos online com certificado, é primordial que o profissional busque meios de aprender mais sobre inclusão no ambiente escolar. Assim, ele terá recursos suficientes para atender todas as crianças e jovens de maneira igualitária, mostrando que há formas de arte voltadas para todo mundo. Nesse viés, você encontra o Curso Online Educação Inclusiva, conteúdo exclusivo do Educamundo. Ele complementa qualquer curso de arte educação que você fizer, vale a pena realizá-lo.
Arte na educação: aprenda já em cursos online eficientes
Viu como a arte na educação é importante para o desenvolvimento da infância e juventude? Procure se capacitar para promover essa interatividade em sala de aula e passar esse conhecimento a outros colegas de profissão. Os cursos a distância se mostram ideais para melhorar currículos, contar como pontuação em provas de títulos de concursos públicos ou como atividades complementares na faculdade. Aproveite os conhecimentos para colher ótimos frutos no futuro.
Se você gostou de nossas sugestões e quer correr atrás de uma formação mais completa, inscreva-se no Educamundo. Aqui, você pode aprender mais no Curso Online Arte na Educação e nos diversos cursos EAD que disponibilizamos por apenas R$ 69,90. É isso mesmo, com este investimento você se torna um profissional pronto para subir na carreira e ajudar outras pessoas.
Agora é com você, leitor! Conte para a gente as suas impressões sobre este artigo. Para você, qual o papel da arte na educação hoje em dia? Contribua com a sua opinião para enriquecer ainda mais essa discussão. Qualquer dúvida que tiver a respeito do tema ou dos cursos online, deixe um comentário que nós responderemos em breve. Até uma próxima!
Apareceu primeiro em: Educamundo - https://www.educamundo.com.br/blog/arte-educacao-importancia-desafios
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