#ai ai que maravilha ele ter voltado
Explore tagged Tumblr posts
Text
MEU AMOR DA ADOLESCÊNCIA VOLTOU MDS AGORA MORRO EM PAZ (mentira)
#“mds tio Morcego seu amor de adolescência não era o Do Contra???” o Do Contra é o amor da minha VIDA querides acordem pra vida#o bichinho tá em outro nível 🙄 nem se compara afe#pior que o Nik nessa terceira série tá com uma vibe de Super Choque que piora ainda mais a situação porque eu pirava no Super Choque#um dos meus amores da infânciakkkkkk#ai ai que maravilha ele ter voltado#ele fez falta :(#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela
0 notes
Text
Amor de outras vidas-capitulo 67
Luto deve ser algo que todos temos em comum, mas parece diferente em todos. Não é só pela morte que temos que sofrer. É pela vida. Pelas perdas. Pelas mudanças. E quando imaginamos porque algumas vezes é tão ruim, porque dói tanto... temos que nos lembrar que pode mudar instantaneamente. Quando dói tanto que não se pode respirar, é assim que você sobrevive. Lembrando-se que um dia, de alguma forma, impossivelmente, não se sentirá mais assim. Não vai doer tanto. Ali estava eu, frente ao espelho, olhando para o meu reflexo mas sem conseguir me ver, novamente, a mesma sensação que senti quando minha mãe faleceu, Vanessa penteava os meus cabelos mas não dizia nada, era uma quinta feira fria e nebulosa no Rio, um lugar que eu nem imaginava que poderia chegar a uma temperatura assim, era como se o tempo, colaborasse para um luto silêncioso. Van: Vamos? (lhe dando um beijo no rosto) Mais uma vez eu estava a caminho de um cemitério, dessa vez estava indo enterrar o meu pai, aquela noite de segunda-feira, minha formatura, ficaria marcada para sempre em minha vida. Flashback Alejandro havia dito ser meu pai, e eu que antes não havia acreditado, mas as provas que eu tinha em minhas mãos me deixou sem chão, sai correndo sem rumo algum, atrás de mim eu ouvia os gritos de Alejandro, eu não queria escuta-los, sem saber que os barulhos que ouviria logo após, seriam ensurdecedor. Alejandro: Filha...(correndo) espere! A ultima frase que ouvi o mesmo dizer, em seguida ouvi um forte barulho de buzina e gritos que me fizeram voltar minha atenção para onde os vinha, um carro havia atropelado Alejandro, Mayra, Lu, Edu correram até ele, fiz o mesmo May: Pai...(calma) aguenta so mais um pouquinho, a ambulancia ja esta chegando. Alejandro: Filha...(lhe estendendo a mão) May: Não fala não...(segurando o choro) poupe suas energias... Alejandro: Lembra de quando eu estava te ensinando a andar de bicicleta...(sorrindo) May: Eu me lembro... Alejandro: Você estava com medo se lembra? (ofegante) May: Muito...(chorando) Alejandro: E...você...lembra o que eu te disse? (falhando a voz) May: Que independente do que acontecece...(respirando fundo) você estaria ao meu lado. Alejandro: É o mesmo agora filha...(ofegante) independente do que aconteça nesse momento...eu estarei sempre ao seu lado. Lu: Ah para vai...(ajoelhando ao seu lado) você vai ficar bem velho. Alejandro: Filha...(dando um sorriso de leve) a minha filha rebelde...me perdoa se te magoei tanto, todo ess.... Lu: Hey, não termina...(segurando o choro, você vai sair dessa, eu sei que vai... Alejandro: Clara... Clara: Eu to aqui...(segurando em sua mão... Alejandro: Eu preciso perdir perdã... Clara: Não precisa, apenas fique calmo...(beijando sua mão) Alejandro: Eu...nunca pensei...que nos meus ultimos momentos em vida...eu enfim estarei...realizando meu sonho, em ter meus filhos reunidos.(sorrindo) May: Você não está em seus ultimos momentos...(chorando) não fala isso pai, além do mais nossos irmãos não estão aqui agora, logo esse sonho ainda será realizado. Alejandro: Não nessa vida minha filha...(engolindo a seco) Clara, perdoa-me, por não ter sido o pai que você tanto sonhou, me desculpe por té-la abandonado. Clara: Não me peça perdão...(chorando) por favor.. Alejandro: Eu preciso desse perdão...(a olhando nos olhos) Clara: Eu ja te perdoei...mas por favor fica com a gente. Alejandro: Eu sempre...estarei...(ficando com a voz fraca) vocês...cuidem uma da outra...e dos seus irmãozinhos...eu amo todos vocês.(fechando os olhos) Eu fiquei paralisada, não conseguia sair do lugar, Mayra gritava por ele, Lu a tirava de perto, eu ainda segurava sua mão quando o mesmo deu o ultimo suspiro, Vanessa me tirou dali, e a partir daquele momento, eu só escutava o barulho das sirenes da ambulância. Fim do flashback Estamos aqui reunidos para nos despedirmos de Alejandro Dias, um homem que viveu sua vida e aproveitou ao maximo todas as maravilhas que a mesma pudesse lhe oferecer, um pai, que deixou como legado todos os seus ensinamentos para seus descendentes, todos eles aqui presente, para dizer um ultimo adeus aquele que nunca será esquecido por aqueles que o ama. (aplausos) Depois do enterro vieram todos aqueles cumprimentos, eu estava desconfortavel com aquilo, não conhecia ninguém, e todos empresários, amigos e conhecidos do meu pai tão pouco me conhecia, alguns até me encaravam com uma certa estranheza. 1 mês depois.... Clara: Edu, de onde saiu tanta coisa? Edu: Meu bem, isso foi tudo o que eu adquiri aqui no Rio.(u.u) Clara: Temos sorte de que agora cada um ficara em um quarto. (rindo) Edu: Ingrata...(puxando seu cabelo) May: Com licença...(entrando no quarto) querem ajuda? Clara: Estamos quase terminando, a tirar pelo super consumismo do Edu. Edu: Dramatica, são apenas roupas.(revirando os olhos) May: Vejo que são muitas mesmo...(suspirando) ai gente, nem acredito que vocês estão indo mesmo... Clara: Ah Mayzinhaaa....(a abraçando) estamos nos mudando pra rua de trás. May: Eu sei, mas é diferente...(suspirando) Edu: Queremos você e Lu lá todos os dias, e pela manhã Clara e eu viemos para ca e tomamos café juntos preparado por você claro, afinal agora estamos na condição de visita.(rindo) May: Agora fiquei na duvida, o interesse é na companhia ou no café? Clara: No café...acredite.(rindo) Enfim Edu e eu haviamos comprado um apartamento para nós, era confortavel para os dois e para o Max, ficava proximo ao endereço das meninas, estavamos animados, teriamos o nosso tão sonhado cantinho, como sempre planejamos quando ainda estavamos no interior. May: Ultima caixa...(comemorando) cara quanta coisa. Clara: Todas do Eduardo que fique claro. Edu: Ai gente será que podemos descansar um pouco? to exausto...(dramatizando) Clara: Mas agora que vem a melhor parte, tirar tudo da caixa.(rindo) Lu: Gente...(ofegante) será que dá pra alguém me ajudar aqui. May: Luana? onde você estava? (cruzando os braços) Lu: Fui comprar umas coisas para a nossa festinha hoje.(entregando as sacolas a irmã) Clara: Que festinha? Lu: Bom....(rindo) Edu não contou? Edu: Ér...ah...eu e a Lu, a gente resolveu fazer uma festinha hoje, uma social de inauguração... Clara: Eduardo, como vamos fazer uma festa? olha essa bagunça, não, cancela... Edu: Mas porque??? Lu: É Clarinha, olha só estamos em 4, em menos de duas horas colocamos tudo no lugar. Edu: Além do mais esse espaço é mais que suficiente... May: Isso é verdade Clarinha, é a casa de vocês, vamos começar em grande estilo.(animada) Clara: Tudo bem... ~celular tocando~ Clara: Então enquanto eu atendo aqui, melhor começarmos a arrumar as coisas... Lu: Gosto assim mana...(animada) Clara: Oi amor...(atendendo) Vanessa estava viajando faltavam menos de duas semanas para a inauguração do projeto, os olhos estavam voltados para isso, merecidamente o nome Mesquita estaria no topo da America Latina, estavamos todos trabalhando muito para que tudo corresse bem, Vanessa havia viajando junto com Fernanda, Junior e Lisa, por conta da mudança, ela me liberou da viagem. Van: Oi amor, estou morrendo de saudades.(sorrindo) Clara: Eu também amor...(derretida) e por ai como estão as coisas? Van: Tudo otimo, a imprensa Argentina confirmou presença na inauguração, e correu tudo bem com os acessores daqui. Clara: Que noticia maravilhosa amor...(animada) Van: Mas me conta...como estão as coisas por ai? Clara: Terminamos de trazer tudo, e agora precisamos colocar as coisas no lugar, pois teremos uma festinha...(revirando os olhos) idéias de Luana e Edu. Van: Oba, então chegarei em festa?(rindo) Clara: Você está voltando? (animada) Van: Sim amor ja estou no aeroporto e... Fernanda: Van..(chamando sua atenção) ta falando com a Clarinha? Van: Sim, sim...quer falar com a Lu? Fernanda: Não, quero pedir um favor...(sorrindo) mais afastados... Lisa: Que bonitinho as duas amiguinhas...(irônica) Junior: Como? Lisa: Nada...(revirando os olhos) e você? não vai ligar para sua esposa Junior? Junior: Não tenho essa necessidade, estou a trabalho, e estamos casados, ela ja está enjoada de ouvir minha voz.(dando de ombros) Lisa: Percebi ontem o quanto esta cansado dela...(rindo) Junior: Do que você está falando? (tenso) Lisa: Encontrei ontem uma Argentina muito bonita no elevador, uma acompanhante de luxo, e por incrivel que pareça, ela estava indo para o quarto 212, justo o seu não é? (sorrindo) Junior: O que você tem a ver com isso? Lisa: Calma meu garoto...(sorrindo) eu não vou dizer nada a ninguém, aliás, acho que podiamos ser grandes amigos Junior. Junior: Amigos...(sorrindo) como assim? Lisa: Não esse tipo de amigos...(revirando os olhos) não curto essa praia, estou falando de negócios, e eu te garanto que a sua esposinha não irá saber nada sobre esse seu "cansaço" dela. Junior: Assim como também ninguém vai ficar sabendo que você tem foto da namorada da sua chefe no celular.(vitorioso) Lisa: O que? (surpresa) Junior: É, acho que seremos bons "amigos".(rindo) No Rio... ~campainha~ Edu: Oba, nossa primeira visita...(animado) Clara: Podia se animar assim para abrir a porta né.(revirando os olhos) Thais: Chegamos...(sorrindo) Clara: Oi Thata...(a cumprimentando) oi meu amor. Max: Olha, olha o que a Thaix me deu.(afoito) Clara: Que lindo meu amor...você se comportou? Max: Xim xim... Clara: Muito obrigada por ter ficado com ele Thata...(sorrindo) Thais: Magina Clarinha..com o Junior viajando, o pequeno lá em casa foi uma otima companhia. Edu: Oi Thata...(a cumprimentando) e ai Max. Max: Cadê a May? (correndo) May: Estou aqui meu amor...(o pegando no colo) como você está? Max: Olha o que ganhei da thaix...(animado) Edu: O menino ja tá até falando carioquês.(rindo) Thais: Oi Mayra... May: Oi Thais...(sorrindo) Desde que me casei, Mayra e eu estavamos afastadas uma da outra, tentei algumas vezes me aproximar dela, mas todas as vezes Nadine estava la colada nela, não sei explicar, mas eu tinha um incomodo enorme quando via as duas juntas, era bom ver que ela estava feliz por estar com ela, felicidade essa que eu já não sentia no meu casamento. Edu: Eu vou tomar banho.(fazendo sinal para Clara) Clara: Ar...eu vou dar banho no Max. Max: Ah mais eu to limpinho..(emburrado) Clara: Ta nada, vem porquinho.(o pegando no colo) Fica a vontade Thata, ja voltamos. Edu e Clara deixaram as duas sozinhas pois perceberam o clima estranho entre elas, as duas ficaram um pouco desconfortavel com a situação. Thais: Bem legal esse apartamento...(quebrando o silêncio) May: É sim...(sorrindo) e perto, o que é bem melhor. Thais: Sim... May: Quer uma bebida? Thais: Não precisa, obrigada, acho que nem vou ficar para a social... May: Porque? Thais: O Junior está viajando, e...bom não acho legal estar em um festa sozinha. May: Ta falando sério? (O.o) Thais: Sim...porque? May: Nada...(estranhando) Thais: Sua namorada vem? (enciumada) May: Que namorada? (franzindo o cenho) Thais: A Naja, Nadja...enfim, não lembro o nome.(dando de ombos) May: A Nadine? (arqueando as sobrancelhas) ela vem, porém não é minha namorada. Thais: Então falta só o pedido né, não se desgrudam mais...não sei como consegue, a mulher parece um chiclete. May: E isso te incomoda porque mesmo? (cruzando os braços) Thais: Pif, isso não me incomoda.(revirando os olhos) é só o que eu vejo. May: Então tá...(voltando sua atenção para as bebidas) Thais: Você gosta dela? May: A Nadine? Thais: Sim...gosta ou não? May: Gosto, claro, é uma pessoa que me faz bem.(dando de ombros) Thais: E vocês estão namorando? May: Não é um namoro, a gente está se conhecendo, apenas isso. Thais: Humm... May: E o casamento como está? Thais: Está ótimo, temos as nossas discussões o que é normal pra um casal recém casado.(indo até ela) May: Que bom...fico feliz por você. Logo o pessoal foi chegando cortando minha conversa com Thais, ela parecia não gostar mesmo de Nadine, assim que a mesma chegou, ela que estava ao meu lado saiu bruscamente indo para outro canto da sala. Clara: Oi Nadine...(sorrindo) Nadine: Oi Clarinha...(simpatica) lindo apartamento. Clara: Obrigada...(sorrindo) Nadine: Vou ao banheiro, com licença...(saindo) Clara: O que ta rolando entre você e a Thais? May: Como assim? Clara: Ela ta com uma cara nada boa para você e a Nadine. May: Eu sei, mas o motivo eu não sei qual é. Clara: Acho que alguém está com ciumes...(rindo) May: Deve ser isso mesmo, eramos muito proximas e agora que estou com Nadine, ela deve estar se sentindo trocada, ciumes de amiga, normal. Clara: E você não se importa nenhum um pouco com isso? (a cutucando) May: Eu não sinto mais nada por ela Clarinha, sei admitir que perdi.(rindo) depois converso com ela sobre isso. ~Lá fora~ Fernanda: Van, acho melhor eu deixar essa idéia pra la. Van: Mas porque? Fernanda: Sei lá, e se não for o momento... Van: Você gosta realmente da Lu? Fernanda: Acho que eu amo...(sem jeito) Van: Então, do que você tem medo? Fernanda: Eu não sei Van, pareço uma adolescente, isso é novo, eu nunca tive algo assim com alguém.... Van: Mas o amor é exatamente assim Fe, você fez tudo isso pra desistir? Fernanda: Você tem razão...(sorrindo) eu farei. Van: Muito bom..(sorrindo) ~campainha~ Clara: Eu abro...(correndo até a porta) Van: Oi meu amor...(sorrindo) Clara: Vanny...(pulando em seu colo) Havia chego de uma viagem extemamente cansativa, estavamos com muita saudades uma da outra que me fez esquecer do cansaço e de todo o resto, o que eu precisava estava exatamente ali em meus braços. Van: Que apartamento lindo amor, parabéns.(sorrindo) Clara: Lindo é o seu sorriso...(lhe dando um beijo) Lu: Ai quanta melação...(revirando os olhos) Van: Deixa de ser chata Lu...(lhe dando um tapa) Lu: Oi gatinha...(dando um selinho em Fernanda) como você esta? Fernanda: Cansada...mas eu estou bem.(a abraçando) Edu: Quantos casais, coisas mais lindas.(sorrindo) tudo bem minhas lindas, fiquem a vontade. Fernanda: É lindo aqui Edu...(sorrindo) otima escolhas de vocês Clara. Clara: Obrigada Fe, mas não teriamos conseguido sem a sua ajuda.(sorrindo) Fernanda morava no prédio ao lado do nosso, ela que nos ajudou a escolher o apartamento ideal, na verdade ela não influenciou muito na escolha, mas nos mostrou otimas opções, mas assim que Edu e eu entramos nesse, foi a maior a primeira vista, mas diminuiu um pouco o ranço que eu tinha dela...um pouco. Lu: Maravilha...vamos beber, vocês fala demais.(puxando Fernanda) Fernanda: Espera um pouco bebê.(sorrindo) quero falar com você. Lu: Comigo? (arqueando as sobrancelhas) Olha eu não sei o que é, mas eu sei que, não foi eu. Fernanda: Deixa de ser palhaça...(rindo) vamos la no quarto? Lu: Dessa conversa eu gosto...(sorrindo) Fernanda: Lu...(suspirando) é sério. Lu: Ta bom gatinha, vamos lá.(a acompanhando) Fernanda havia planejado uma surpresa para Lu, estava um pouco receosa se devia fazer ou não, ela sentia que Lu gostava dela, mas ainda tinha duvidas sobre a intensidade desse gostar, mas ela não podia mais esperar, qualquer uma das respostas de Lu, decidiria para ela o que seria melhor a se fazer dali em diante. Lu: Então gatinha, o que acontece? (beijando seu pescoço) Fernanda: Lu...(se esquivando) preciso te falar uma coisa. Lu: Aconteceu alguma coisa? Fernanda: Não....(sorrindo) ainda não. Lu: Eu não gosto de suspenses, fico curiosa...(impaciente) Fernanda: Ah Lu, eu não sei como dizer, talvez tenha um jeito mais bonito de usar as palavras...(pensativa) mas eu não sou nada boa com elas. Lu: Então...(curiosa) Fernanda: Lu, eu sei que ja falamos sobre isso um tempo lá atrás e talvez eu acho que chegou a hora de falarmos da nossa relação...(respirando fundo) eu adoro estar com você, temos uma quimica maravilhosa, pra falar a verdade você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu estou apaixonada por você, eu penso em você a todo momento, essa viagem só me mostrou o quanto esse sentimento cresceu dentro de mim e por isso que...(tirando uma caixinha do bolso) eu quero saber se você quer namorar comigo?
10 notes
·
View notes
Text
Marcos 6
Tendo Jesus voltado a sua terra aonde nasceu, ensinou nas sinagogas(templos) e os povos ficaram maravilhados com tal sabedoria e entendimento. Mas por conhecerem de onde Ele viera, escandalizara-se. Pois como podemos notar, em Marcos 5 entendemos que as coisas de Deus não são compreensíveis a mente humana. De modo que Jesus sempre explicava sobre o reino dos céus por meio de parábolas, e assim os homens não compreendiam. De igual modo, Jesus veio, nasceu de uma mulher, mas porque ela foi agraciada, e não por ela querer ser mãe dEle. Então, quando Ele veio, muitos não creram, os seus não o aceitaram, foi maltratado, muito mal recebido e várias nações, entre outros casos. Mas em nenhum momento, deixou de ser quem era. Pois, quem pode compreender tamanha bondade? Fisicamente Ele tinha uma mãe e irmãos, mas a vida dEle não era voltada para o lado carnal, e sim espiritual. o que reforça a questão de não o entenderem. E estando Ele na terra aonde nasceu, não foi exaltado, mas como esperado, foi contrariado(Um profeta não tem honra em sua própria pátria. - João 4:44). Por ter sido carpinteiro, nada poderia ser esperado da parte dEle. Então, não creram nEle. E por isso, não fez muitas coisas por ali. Grande era a incredulidade. Pois, certamente esperavam uma outra aparência de Jesus.
Tendo chamado os discípulos, enviou-os em duplas por Israel para que cumprissem a sua missão de Apóstolos. E recebendo autoridade, foram e fizeram vários milagres e maravilhas, e pregaram. Certamente muitos receberam a Palavra, e muitos não. Pois sabe-se que nem todos que escutam, recebem, a maioria não dá crédito. Isto, tanto naquele tempo quanto na atualidade. E é ai que entra a parábola do semeador. Muitos ouviram e não creram, não deram créditos; seguiram por um tempo e pararam nas dificuldades; e os que receberam e creram. Ao pregar, foram plantadas as sementes, e em cada um dos que ouviram, tiveram os que receberam e os que receberam. Por este motivo, Jesus advertiu os discípulos dizendo: "...quando entrardes em alguma casa, permanecei aí até vos retirardes de lá. Se em algum lugar não vos receberem e nem derem ouvidos, ao sair, sacudam o pó dos pés, em testemunho contra eles(versículos 10 e 11)." Deixando claro que muitos não dariam créditos para o que eles dissessem ou fizessem. Mas indo eles, houve grandes manifestações do poder de Deus. E essa notícia chegou ao rei Herodes, este julgara que era João Batista que tinha ressuscitado(pois ele mandou degolar a João no carcere depois da dança que a filha de Herodias o agradara), e ele não cria que Jesus era o Filho de Deus. Então voltaram os discípulos e relataram a Jesus que fizeram o que Ele tinha ensinado e tudo o que aconteceu no caminho.
Devido ao fato de o nome de Jesus sendo muito falado, muitos facilmente O encontravam, por isso, aonde ia com os discípulos, eram encontrados por multidões, de modo que, por vezes, costumavam ter dificuldades até para se alimentar. E saíram de onde estavam, foram para uma terra não tão distante dali, e encontraram uma multidão, e muitos dos que viram eles partirem, já estavam lá também. E Jesus, passou a ensinar a todos(como era de costume). Depois, sendo já tarde, fez um grande milagre, saciando a fome de todos que ali estava. Tomou cinco pães e dois peixes, e os abençoou, fazendo assim, a primeira multiplicação de pães. Dividiu a multidão em grupos, e distribuiu a todos, e sobraram ainda doze cestos. E assim os despediram.
Jesus mandou seus discípulos irem para o outro lado do mar e subiu ao monte para orar. Sendo já quase ou madrugada, o mar esteve revolto, de modo que as ondas invadiam o barco. Os discípulos temeram receando a morte. Mas apareceu-lhes Jesus caminhando sobre as águas, e acalmou o mar, dando a eles paz. Todos os sinais e maravilhas Jesus fazia diante deles, mas não compreendiam. Não havia passado muito tempo em que tinham visto a multiplicação de pães(isto, sem mencionar os outros milagres que foram feitos diante deles). Mas como serem humanos, não entendiam essas coisas por aquele momento, pois ainda era grande a dureza nos corações. E tendo chegado em Genesaré, percorreu por toda aquela cidade, e por onde passavam, traziam os enfermos para serem curados. E estes, só de tocar nas vestes dEle saíam curados.
0 notes
Text
3ª Temporada - P.S.: Eu Te Amo - Capitulo 24
No quarto de Kristen...
O clima não era tão amigável. Ela já estava de pijama, esperando que Jared chegasse, lendo um livro, quando Robert entrou. Ela não gostou nada disso. O mandou embora, ele não foi.
Kristen: Eu não tenho nada pra falar, que inferno! – Disse, exasperada.
Robert: Ah, não? – Perguntou, enciumado.
Kristen: Francamente. – Ela marchou pra porta do quarto. Estava trancada. O ódio açoitou Kristen – Me dê a chave.
Robert: Ainda não. – Disse, se sentando em uma das poltronas do quarto – Pare de se portar como uma criança, Kristen. Uma hora vamos ter que conversar. Não acha sinceramente que ia fugir de mim e que eu ia deixar, não é?
Kristen: Eu não fugi de você. – Rosnou – Nós nos separamos.
Robert: Eu não recebi seu advogado ainda. Logo, somos casados. – Disse, duro.
Antes que Kristen pudesse resolver, ouve um “toc” familiar na janela. Kristen pressentiu o perigo imediatamente. O gosto podia ser sentido no ar. Outro “toc” soou na janela, e Robert virou o rosto. É claro que ele não imaginava que era Jared. Ele pensou em Mel. Esqueceu até da raiva da discussão, o cenho franzido, enquanto passava a frente de Kristen, que estava empedrada. Ai veio outra pedrinha, e dessa vez ele viu. A tensão escapou em um suspiro.
Mel não jogaria pedrinhas. Ele se virou pra ela, incrédulo.
Robert: Estão jogando pedras na sua janela. – Disse, confuso, apontando a janela com o dedão.
Kristen passou por ele rapidamente. Ele ergueu a sobrancelha, ainda sem entender. Ela abriu a janela, se debruçando sobre ela. Jared riu.
Jared: Decidiu tentar descer pela janela hoje, Julieta? – Perguntou, divertido. Kristen em geral só aparecia na janela, avisando que já estava descendo – Eu posso amparar a queda se você cair. – Brincou. Kristen sorriu, passando a mão no cabelo. O sorriso morreu ao ouvir um rosnado alto atrás de si.
Robert: Julieta? – Perguntou, em um silvo. – Saia daí. – Rosnou, tentando tirá-la da janela. Kristen se agarrou no portal, bloqueando-o.
Kristen: Jared, eu acho que não vou hoje. – Disse, e viu a confusão nos olhos dele. Não havia precedentes. – Não estou me sentindo muito bem.
Jared: O que você tem? – Perguntou, preocupado.
Kristen: Um pouco de dor de cabeça, um mal estar. Já tomei um remédio. – Mentiu, sorrindo pra ele. Do lado de dentro do quarto ela dava pontapés em Robert, afastando-o. A cena seria cômica se não fosse desesperadora – Você se chateia?
Jared: É claro que não, linda. – Disse, sorrindo.
Robert: Linda? – Repetiu, incrédulo. Kristen o chutou de novo, e ele agarrou a perna dela, puxando-a. Ela se agarrou no portal, o rosto tranqüilo, evitando cair. – Kristen, saia daí!
Kristen: Amanhã estarei melhor, sim? – Jared assentiu.
Jared: Tudo bem. – Disse, balançando as chaves do carro na mão – Durma bem. Se ocorrer algo, me ligue. – Disse, e ela assentiu.
Assim que Jared sumiu, Kristen não agüentou e com um gemido largou as mãos, vermelhas de esforço, do portal da janela. O puxão de Robert a levou, e ele a jogou na cama. O rosto dele estava transformado. Os cabelos dela ricochetaram no ar quando ela caiu no colchão.
Robert: Esse babaca vem aqui todo dia? – Perguntou, incrédulo.
Kristen: Toda a noite. – Corrigiu, debochando – E babaca é você.
Robert: Então ele joga pedras na sua janela...
Kristen: E nós saímos. – Disse, tranqüila. Robert estava tão raivoso que chegava a estar branco.
Robert: Pra que?!
Kristen: Pra brincarmos de Robert e Ashley. – Desafiou, o rosto impassível.
Kristen nem viu. Em um segundo ela estava na cama, e em outro estava de pé, seu braço doendo barbaramente no apertão que Robert lhe dava. A raiva dela com isso só fez aumentar.
Robert: Você vai parar de se portar como uma criança. Agora. – Rosnou, sacudindo ela pelo braço. Kristen se encolheu a principio, mas sua raiva venceu: Ela partiu de tapas pra cima dele.
Robert tomou essa por surpresa. Kristen nunca fora agressiva. Tão pequena e frágil que era, isso era impossível. Mas ela estava batendo nele. E doía. Robert teve que usar cada gota de sua concentração pra não revidar. Já estava com raiva, e se machucasse ela nunca se perdoaria. Assim lutou pra conter as mãos dela, que atingiam seu rosto em fisgadas ardidas.
Robert: Kris... Kristen, PÁRA! – Rugiu, perdendo o controle, e arremessou ela com tudo na poltrona onde estivera sentado.
A poltrona virou com o impacto. Robert foi mais rápido; agarrou ela pelo braço, segurando-a antes que caísse junto com a poltrona, que bateu no chão com um baque forte.
Kristen: EU ODEIO VOCÊ, ROBERT! ODEIO VOCÊ! – Gritou, a voz falhando pela raiva, se lançando pra ele de novo.
Lua parou com a mão na porta do banheiro ao ouvir os gritos de Kristen. Já Micael acordou com o baque da poltrona. Abriu os olhos verdes, duros. Robert aprontara, é claro. Ele olhou Sophia, que dormia abraçada a ele, e beijou sua testa, se soltando dela com cuidado. Porém, sentindo falta do calor dele, ela terminou despertando. Ele já estava no meio do quarto, terminando de fechar a calça. Ela franziu o cenho com a gritaria, se sentando, tapando o busto com o lençol.
Sophia: O que há? – Perguntou, confusa.
Micael: Robert aprontou alguma coisa. Mas não fique nervosa. – Disse, vendo a expressão dela – Eu vou resolver. – Prometeu, tirando a chave do bolso – Fique aqui. Já vai acabar.
Mas Micael viu, com a visão periférica, Sophia pondo o hobbie quando ele saiu. Era claro que ela não ia ficar lá. Ele se bateu com Lua no corredor, passando a frente dela, em direção a fonte da gritaria.
Lua: Acabou a paz. – Comentou, em um lamento pessoal.
De fato, havia acabado.
Micael tentou a porta. Trancada. Foi ai que Sophia chegou no corredor, os olhos assustados pelos gritos no quarto.
Micael: ROBERT, ABRA ESSA PORTA! – Rugiu, esmurrando a porta. Não houve resposta pra ele.
Lua: O que ele estava fazendo no seu quarto? – Perguntou, erguendo a sobrancelha. Sophia apenas negou com a cabeça.
Micael: ROBERT! – Insistiu, seus murros fazendo a porta pesada tremer.
Lua: Ele não vai abrir.
Micael: É claro que não. – Disse, tentando forçar a fechadura.
Sophia: Kris. – Gemeu, preocupada com os gritos que vinham de dentro do quarto.
Micael: Se afasta. – Disse, passando por Lua. Ela saiu do caminho, tirando Sophia dali. Micael deu um pontapé com força na porta. Nada aconteceu. Ele tomou impulso e deu outro. A porta abriu com um baque, quando a fechadura quebrou.
Porém algo parou a todos, inclusive Kristen e Robert. As luzes de todo o chalé piscaram três vezes, demoradamente, depois que a fechadura foi arrombada. Em seguida uma sirene ensurdecedora ecoou por todo lado.
Sophia: Meu Deus! – Exclamou, tapando os ouvidos, o cenho franzido. Lua tinha a cara de quem tinha acabado de levar um tapa. Quantos sistemas de segurança aquele chalé tinha, afinal?
Micael: Que maravilha. – Disse pra si mesmo, entrando no quarto.
Robert e Kristen já haviam voltado a se atracar de novo. Robert quase desmontava ela com a força que a sacudia, e ela arranhava toda a pele a que tinha alcance. Micael entrou no meio, tentando apartar. Por fim Kristen foi arremessada no chão, escorregando pelo soalho pelo impacto, e Micael arrastou Robert pro outro lado do quarto.
Micael: ALGUÉM PARA ESSE ALARME? – Gritou, imobilizando Robert com uma chave de gravata.
Lua: SE EU COMO SOUBESSE SERIA ÓTIMO! – Gritou em resposta, indo acudir Kristen no chão.
Parecia uma sirene de bombeiros, só que radicalmente mais alta. Deixava todo mundo tonto. Sophia principalmente. Sua cabeça zunia, comprimida pelo som. Micael viu, de relance, ela cambalear, o rosto abaixado, os olhos cerrados e o cenho franzido, as mãos tapando as orelhas. Ele deu um empurrão em Robert, que desavisado caiu em uma poltrona que virou sem ninguém pra ampará-lo, e foi em auxilio de Sophia.
Micael: Ei, ei, ei. – Disse, abraçando-a – O que há?
Sophia: Me tire daqui. – Pediu, zonza.
Sophia não viu nada, estava tonta demais pra abrir os olhos. Não viu quando Lua se pôs entre Robert e Kristen, que iam se atracar de novo. Não viu quando Micael se abaixou, pegando-a no colo, nem viu o corredor passar apressadamente por ela, tampouco a escadaria ou a porta. Ela só ouviu o barulho da sirene diminuir, e o cheiro da grama se tornando mais forte. Então a sirene ficou mais distante, e a tontura foi passando. Sophia abriu os olhos no momento em que Micael estava parando de caminhar. O chalé já ficara longe o suficiente.
Sophia: Que droga. – Murmurou, passando a mão nos olhos. O seus ouvidos ainda zuniam.
Micael: Está tudo bem. – Confortou, beijando a testa dela. Sophia respirou fundo, deixando o perfume da grama lhe acalmar os sentidos – Eles vão matar Lua. – Comentou, apesar de não parecer lamentar nada com isso, olhando o chalé que gritava pra noite.
Sophia: Não seja cachorro. – Pediu, rindo de leve, e empurrando o rosto dele – Já pode me por no chão. – Disse, erguendo a sobrancelha.
Micael: Não, estou bem assim. – Disse, e ergueu ela até poder beijar a barriga da mesma. Sophia riu, rolando os olhos – Como será que se desliga esse inferno?
Sophia: Não faço idéia. – Disse, balançando as pernas distraidamente, enquanto acariciava a barriga.
Micael: Você está bem? – Perguntou, observando-a. Ela assentiu. – Vou procurar um lugar pra ficarmos enquanto não resolvem isso. Sophia assentiu, se recostando nele pra se aquecer. Ele olhou em volta, procurando um lugar. Foram parar em um banco, tipo banco de praça, um pouco mais afastado do chalé. Micael ficou quieto, acariciando a barriga dela ternamente.
E o chalé continuava lá, em sua sirene ensurdecedora. Lua, que se trancara com Kristen em seu quarto, tinha a cabeça debaixo de uma almofada. Kristen espumava de raiva, sentada em uma poltrona, os braços de um vermelho que ficaria roxo. Robert estava sozinho, em seu quarto. O caseiro, só de sacanagem, só foi desligar a sirene meia hora depois. Lua já estava em lágrimas nessa altura. Vamos esperar pra ver no que isso tudo vai dar.
---*
0 notes
Text
Confronto 2ªTemp.
Cap. 126-Uma outra amante
Isabella Marie Swan Cullen
Minha noite hoje foi tão tranquila, pois eu dormi perto do Edward hoje. Não era sempre que eu vinha dormir com ele, pois tinha as crianças em casa, e por mais que tinha a Kristen cuidando deles, eu não podia deixar ela sempre com eles, ela tinha o direito de ficar um pouco com o seu namorado.
Essa noite eu passei no hospital, por que preciso fazer uma bateria de exames para ver se está tudo bem comigo para fazer a transfusão do Victor.
-Bom dia, pacientes. –Carlisle disse, entrando no quarto. –Bella, acorda, por favor.
Abri os olhos.
-Ai. –Me estiquei na poltrona. –Que horas são?
-5h10 da manhã. –Carlisle respondeu.
-Caiu da cama? –Edward perguntou.
-É o trabalho.
-É muito cedo ainda, eu nem dormi as horas necessárias, e eu tenho a quantidade certa de horas de sono, sou uma modelo, não posso ter olheiras. –Disse.
-Sinto muito, mas hoje você vai ter. Eu tenho que te levar para fazer os exames. –Ele disse.
-Tão cedo? –Perguntei.
-Eu não te avisei que começaríamos cedo?
-Não. Eu detesto acordar cedo. –Disse.
-Em compensação, adora acordar os outros. –Carlisle disse.
-Isso é verdade. –Edward disse.
-Que maravilha. Os pais dos meus filhos contra mim. –Disse.
Eles riram.
-Vamos Bella, e você Edward, pode voltar a dormir. –Carlisle disse.
-Ok.
-Eu posso pelo menos escovar os dentes? –Perguntei.
-Claro, vai lá. Eu vou ficar te esperando aqui. –Carlisle disse.
Levantei-me e peguei minha nécessaire dentro da minha bolsa. Fui para o banheiro e fiz minha higiene matinal, dei uma arrumada no cabelo e saí do banheiro, Carlisle e Edward estavam conversando.
-Estou pronta.
Edward me olhou.
-Por que você se maquiou para ir fazer exame?
-Alguma vez você já me viu saindo por ai sem maquiagem? –Perguntei.
-Sem contar que tem alguns repórteres andando pelo hospital, buscando noticias do jogador aqui, é bom a mulher dele andar arrumada então. –Carlisle disse.
-Tem razão. –Disse.
Edward assentiu.
-Tudo bem. –Edward disse.
-Vamos, Bella?
-Vamos.
Fui até o Edward e lhe dei um selinho.
-Até mais tarde, volte a dormir, tá?
Ele assentiu.
-Tá, bons exames. –Ele disse.
-Não tem como um exame ser bom. –Disse.
-Pare de reclamar. –Carlisle disse.
Olhei pra ele.
-Você tá tão abusado hoje, cadê a Esme pra me ajudar? –Perguntei.
Ele sorriu.
-Pra sua sorte, ela está muito ocupada hoje. –Ele disse.
-Minha sorte ou meu azar?
Carlisle deu um sorrisinho sínico que eu conhecia muito bem da nossa querida filha.
-Ele está te enchendo, Bella. –Edward disse.
-Tá me irritando, isso sim. Eu só não mato, por que é o pai da minha filha. –Disse.
Carlisle riu.
-Vamos logo, garanto que depois te deixo em paz. –Carlisle disse.
-Tanto médico nesse hospital, e eu tive que ficar com o mais chato. –Disse e dei outro selinho no Edward.
-Mais respeito, como você mesmo falou, eu sou o pai da sua filha. –Ele disse.
-É por isso mesmo, ela é uma versão sua adolescente. Qual é o problema comigo de fazer filhos que são iguais aos pais?
-Bom, quando eu me recuperar, poderemos tentar uns mais parecidos com você. –Edward disse.
O olhei.
-Robert ainda é pequeno. É melhor irmos mesmo Carlisle, antes que o seu filho queira sair daqui, formando um time de futebol. –Disse.
Edward riu.
-Faz sentido, já que eu sou jogador. –Ele disse.
-Tchau, Edward. –Disse.
Ele riu e soprou um beijo pra mim.
-Eu te amo. –Ele disse.
Sorri.
-Também te amo. –Disse.
Saí do quarto com o Carlisle.
-Nossa, esse hospital é bem movimentado de madrugada. –Disse.
Carlisle me olhou.
-Não é madrugada é manhã. As pessoas estão saindo para trabalhar. –Ele disse.
-Eu não, eu saio para trabalhar depois das 11h.
Ele riu.
-É, deu pra perceber. –Ele disse.
Comecei a rir.
-Carlisle.
Viramo-nos e demos de cara com uma mulher.
-Elizabeth.
Olhei para o Carlisle, ele estava pálido. Olhei pra mulher.
Ela sorriu e me olhou.
-Vejo que voltou com o seu grande amor de 15 anos. Deu um pé na bunda da Esme e foi atrás de quem você abandonou.
Olhei pra ela.
-Por acaso te conheço? –Perguntei.
-Não, mas eu já ouvi falar muito de você. –Ela disse.
-O que faz aqui?
-Eu voltei para o hospital. –Ela disse.
Carlisle assentiu.
-Bom pra você. –Ele disse.
Ela sorriu.
-Espero que possamos nos ver muito. –Ela disse.
Carlisle não respondeu.
-Eu tenho que ir, tchau Carlisle. –Ela me olhou. –Tchau, Isa.
Ela saiu andando.
Ela me chamou pelo apelido que Carlisle me chamava.
Olhei pra ele.
-Quem era ela?
-Ninguém. –Ele respondeu.
-Ninguém? E desde quando “ninguém”, sabe sobre nós dois? Ela me chamou de Isa, você que me chamava assim. –Disse.
-Ela era só uma enfermeira que trabalhava aqui, quando me mudei pra cá. –Ele disse.
-Vocês…
-Vamos parar de papo e vamos logo fazer esses malditos exames. –Ele disse e saiu andando.
-Nossa, nunca o vi desse jeito.
-Vamos, Bella! –Ele me gritou, chamando a atenção de todo o hospital.
-To indo. –Disse e o acompanhei.
Carlisle ficou muito estranho com a presença dessa mulher. Mas quem era ela? Ela sabia sobre a gente e Carlisle ficou muito nervoso com a presença dela. Ai tinha e eu iria descobrir o que era.
***
Depois de passar horas em jejum e fazendo milhares de exames, enfim acabou e eu pude voltar para o quarto do Edward.
Eu comecei a fazer os exames às 5h30 e terminei agora, às 9h.
Entrei no quarto do Edward, ele estava assistindo TV.
-Oi. –Disse e lhe dei um selinho.
-Oi, como foi os exames?
-Ah, nunca fiz tanto exame, nem quando eu estava grávida. –Disse, me jogando na poltrona, ao seu lado.
-E quais foram os exames que você fez?
-Sangue, e eu nunca tirei tanto sangue, eu to até zonza. Fiz exame de urina, fezes, raio X, tudo o que você puder imaginar. –Respondi.
-E os resultados?
-Pegarei amanhã. –Respondi.
Ele assentiu.
-Esse é o seu café, acabou de chegar. –Ele disse.
-Ah, que maravilha. Eu posso finalmente comer. –Disse e comecei a comer. –Já tomou café?
-Sim, acabei de tomar. –Ele respondeu.
Assenti e voltei a comer.
Enquanto comia, pensei naquela mulher, eu ainda tentava descobrir quem era ela.
-Tudo bem? –Edward perguntou.
-Sim, eu… só estava pensando em uma coisa que aconteceu, quando eu estava indo fazer os exames com o seu pai. –Respondi.
-O que aconteceu?
O olhei.
-Tudo bem, eu não vou mentir pra você. Conhece alguma Elizabeth? Enfermeira.
Ele negou.
-Não, por quê?
-Esbarramos com essa mulher, ela e seu pai se conhecem e ele ficou bem nervoso com a presença dela.
-Estranho. –Ele disse.
-E sabe o que foi mais estranho? Ela parecia saber quem eu sou, ela perguntou se ele tinha voltado com o grande amor de 15 anos dele e me chamou de Isa.
-Não era como o meu pai te chamava? –Edward perguntou.
-Era. Ela sabia sobre a gente, mas eu não faço ideia de quem ela seja.
-É, eu também não faço. –Ele disse. –Meu pai disse alguma coisa pra você?
-Não, ele só disse que era uma antiga enfermeira. –Olhei pra ele. –Eu acho que não fui a única amante dele.
-Acha que é uma ex amante dele? –Ele perguntou.
-Talvez.
-Ele teve a mesma reação de quando se reencontraram?
-Mais ou menos. Quando nos reencontramos, ele ficou surpreso, agora ele ficou assustado. Lembra, ele estava aqui, rindo e brincando com a gente, e quando ele a viu, ele ficou nervoso e mal humorado. –Disse.
-É, é uma reação suspeita. –Ele disse. –Vai tentar descobrir?
-Não sei, acho que não é da minha conta.
-A mulher sabia sobre você, acho que passou a ser da sua conta. Dá um jeito. –Ele disse.
-Algum interesse pessoal?
-Nós sabemos sobre você, é justo sabermos se há alguma outra. –Ele disse.
Assenti.
-Tá, se você diz.
-Pode não falar nada pra minha mãe? Nós não sabemos se ela sabe da existência dessa mulher. –Ele pediu.
-Claro. –Respondi.
Ele sorriu.
-Ótimo, você vai trabalhar?
Neguei.
-Não, eu pedi o dia de folga para a Mary, pra poder fazer os exames. –Respondi. –Quer que eu passe o dia aqui com você?
-E as crianças?
-Eles não querem a minha atenção, Marie está ocupada demais ensaiando, Anthony treinando e a Kristen está com o namorado. –Disse.
-Ainda tem o Rob.
-Eu passo em casa mais tarde para vê-lo.
Ele sorriu.
-Tudo bem.
Terminei de tomar o meu café e coloquei a bandeja em cima da mesinha, me virei e me aproximei do Edward.
Ele estendeu a mão pra mim.
-Vem aqui.
Aproximei-me dele e me sentei ao seu lado, ele me abraçou.
-Sinto falta do sexo. –Ele disse.
-Edward!
-O que? Eu sou homem.
Comecei a rir.
-Eu não vou fazer nada com você, nós estamos no hospital. E você está em recuperação, pode se machucar. –Disse.
Ele sorriu.
-E eu também prefiro esperar, quero estar 100% recuperado para mandar ver. –Ele disse.
Comecei a rir.
-Você não muda. –Disse.
Ele sorriu.
-Claro que não, eu continuo sendo o mesmo e vou continuar assim. –Ele disse.
Sorri e lhe dei um selinho.
Ele pegou meu rosto e me deu um beijo.
Ficamos ali namorando, nós não podíamos fazer sexo, mas dar uns beijos não nos impedia.
***
Estava no meio da tarde e eu já estava me preparando para ir pra casa, antes eu passei no quarto do Victor e lhe fiz uma visita, ele não tinha mudado nada, Jacob n��o estava, estava trabalhando em umas fotos pra Mary e Tanya estava com ele, ela estava acabada, Tanya Denali, aquela garota de 15 anos que conheci, sempre estava bem arrumada e maquiada, e pela primeira vez, eu vi seu rosto natural, seu cabelo, que sempre foi muito bom e bonito, estava parecendo uma palha e seu rosto, estavam cheios de olheiras, seus olhos estavam cansados e ela estava até com uns pezinhos de galinha, e ela era nova pra isso, Tanya tinha a idade do Edward, nem eu que sou mais velha que ela tenho, mas eu a entendia, se tratando de filhos, nada mais nos importava.
Fui até a cantina e comprei um café, depois eu voltei para o quarto do Edward.
-Bella!
-Aí! –Pulei de susto e soltei o copo de café, olhei para o lado e vi Esme encostada na parede. –Esme, que susto, quer me matar do coração? Eu ainda tenho os seus netos pra criar.
-Desculpe. –Ela disse, me puxando. –Eu preciso da sua ajuda.
-Que foi? Tá fugindo do Carlisle?
-Mais ou menos…
-Mamãe!
Virei-me e vi Anthony e Marie se aproximando junto com Kristen, que estava carregando o Robert.
-Oi, amores. –Os abracei. –Tudo bem com vocês?
-Sim. –Eles responderam. –Oi, vovó.
-Olá, queridos. –Esme disse.
-Oi Kris. –Disse e peguei Robert do seu colo. –Oi meu amor.
-Oi mãe, Esme.
-Oi Kristen, oi príncipe. –Esme disse, dando um beijo na testa do Robert.
-Tudo bem? O que estão fazendo aqui? –Kristen perguntou.
-Só conversando. –Esme disse e olhou para os gêmeos. –Por que não vão ver o papai? Ele está sentindo falta de vocês.
-Nós podemos ir, mamãe? –Marie perguntou.
-Claro, e diga a eles que eu já levo o Robert. –Disse.
-Tá. –Eles disseram e correram para o quarto do Edward.
-O que vocês estão aprontando? –Kristen perguntou.
-Pergunta pra sua madrasta. –Disse.
Esme olhou para o lado.
-Vem, vem. –Ela nos puxou para o banheiro e ficamos escondidas atrás da porta.
-Mas o que está acontecendo, hein.
-Ela. –Ela apontou.
Reconheci a tal mulher misteriosa.
-Ah, a tal Elizabeth.
Esme me olhou.
-Você a conhece?
-Eu a conheci hoje, eu estava com o Carlisle. –Olhei pra Esme. –Você sabe que é ela?
Ela respirou fundo.
-Sim, foi uma enfermeira que Carlisle se envolveu, quando nos mudamos pra cá, depois que ele terminou com você. –Ela respondeu.
Assenti.
-Ah, eu sabia que ai tinha.
-Espera, meu pai teve mais de uma amante? –Kristen disse.
-Sim. –Esme respondeu.
-Ela veio falar comigo e com o Carlisle, ele estava me levando para fazer uns exames, ele ficou bem nervoso quando a viu, eu achei muito estranho, mais estranho ainda, por que ela perguntou se ele tinha voltado com o amor de 15 anos da vida dele. –Disse.
-Amor de 15 anos, você tinha 15 anos quando se envolveu com ele, então é você.
-Sim, e ela até me chamou de Isa, era como Carlisle me chamava, eu achei estranho uma pessoa que eu nem conheço, saber sobre mim. –Disse.
-É, ele contou, e eu disse os detalhes. –Esme disse.
-Não é por nada não… -Kristen olhou pra ela e depois olhou pra mim. –Mas vocês se parecem.
-O que? Não! –Disse.
-É, elas tem alguma semelhança, como eu disse, Carlisle se envolveu com ela assim que chegamos aqui.
-Ah, entendi, ele achou alguém parecido com a minha mãe, e ficou com ela.
-É, ele ainda gostava da Bella.
-E como descobriu? –Perguntei.
-Bom, não vai se ofender?
Respirei fundo.
-Não, pode falar.
-Foi… difícil confiar nele dele novo, então eu contratei um detetive particular, quando eu soube dela, fui atrás dela, eu disse que ele tinha te abandonado, ela ainda tentou fazer com que ele me deixasse, mas ele não aceitou, quando ele entendeu o que ela estava fazendo, terminou tudo com ela e me pediu perdão, de novo.
Assenti.
-E ela foi embora?
-Foi para Oxford.
-E tem certeza de que ela também não teve um filho com ele? Minha mãe conseguiu me esconder por 3 anos.
-Kristen!
-Desculpa, mãe.
-Não, ela vive sozinha. –Esme respondeu.
-E como soube que ela voltou?
-O mesmo detetive particular, eu pedi que ele me avisasse, se algum dia ela voltasse, ela voltou e eu quero garantir que ela não me infernize. –Esme disse.
-E você quer a minha ajuda, só por que Carlisle ficou com ela por minha causa? –Perguntei.
-Não! Eu jamais te pediria, se fosse esse o motivo. Você fica bastante aqui no hospital, eu preciso que fique de olho.
-O marido é seu, eu só tenho uma filha com ele. Se eu ficar em cima, ela vai achar que eu estou em cima como esposa, e eu sou a nora, esqueceu?
-Se eu ficar, vou causar problemas com o Carlisle, ele vai achar que eu não confio nele.
-E você confia? –Perguntei.
-Sim, mas isso não significa que eu não tenha medo. –Ela disse.
Respirei fundo.
-Tá. Só vou fazer por que eu tenho certeza de que o Edward me pediria pra te ajudar. –Disse.
-E eu vou ajudar Esme, eu não vou deixar nenhuma vadia se aproximar do meu pai. –Kristen disse.
Ela sorriu.
-Ah, muito obrigada.
-Se Carlisle souber que ficaremos vigiando ele, eu nem sei o que ele vai fazer. –Disse.
-Vocês não vão vigiar ele, vão vigiar ela. –Ela disse.
Assenti.
-Tudo bem.
Robert começou a ficar irritado.
-Vamos, Rob já enjoou de ficar aqui, ele quer ver o pai. –Disse.
-Vamos.
Saímos do banheiro.
-Esme Cullen.
E lá vem a criatura.
Esme respirou fundo.
-Elizabeth, você está de volta. –Esme disse.
Ela nos olhou e riu.
-Olha só, amante e esposa juntas, isso é raro. –Ela disse.
Sorri.
-Já que estamos nos apresentando tão bem, conheça minha filha, Kristen Cullen. Ela é minha filha com o Carlisle. –Disse.
-Ah, então você teve uma filha com ele?
Assenti.
-Sim, nós temos uma filha, coisa que você não conseguiu ter com ele, não é querida?
Ela riu.
-Ah, que foi? Ciúmes de amante?
-Olha só, fique você sabendo, que eu não sou mais amante dele, pelo contrário, agora eu sou nora.
-Nora?
-Por acaso já ouviu falar de mim? Eu sou Bella Cullen.
-Sim, você é bem conhecida, modelo e atriz. –Ela disse.
-Exatamente, então sabe que o meu marido é Edward Cullen, o jogador. –Disse.
Ela assentiu.
-O filho mais novo do Carlisle, ele é muito novo pra você. –Ela disse.
-São 3 anos de diferença, algum problema com isso?
-Nenhum. É filho dele?
Assenti.
-Sim, e temos mais 2, um casal de gêmeos. –Disse.
Ela assentiu.
-A amante entra na família como nora, que amizade e união, ou devo dizer, falsidade?
-Nossa, essa daí tá afim de briga. –Kristen disse.
-Olha aqui, sua pirralha, fala direito comigo, eu tenho nome!
-Fala direito você com a minha filha! –Disse.
-Você é sim essa daí, já que serviu de amante. –Kristen disse.
-Ah, e a sua querida mãezinha não foi? Ela era tão vadia quanto eu.
Kristen foi pra cima dela, mas eu a segurei.
-Se arrumar briga aqui, seu pai vai brigar com você. –Disse.
-Ela te chamou de vadia. –Kristen disse.
-Deixa comigo. –Olhei pra Esme. –Me desculpe pelo que eu vou dizer.
Ela sorriu.
-Vá em frente. –Ela disse.
Virei-me pra ela.
-Olha aqui, Elizabeth…
-Vai em frente, me ofenda. –Ela disse.
Sorri.
-Querida, acha mesmo que eu preciso te ofender? Escute bem o que eu tenho pra dizer pra você. Eu me envolvi com o Carlisle, quando eu tinha 15 anos, ele foi o meu primeiro homem.
Ela riu.
-Claro, pra uma pirralha de 15 anos.
-Ah, mas eu aposto que com 15 anos, você já tinha pegado mais de mil. –Disse.
Elizabeth fechou a cara, Esme e Kristen riram.
-Continuando, eu me envolvi com o Carlisle, fui mesmo amante dele, ele terminou comigo, por que preferiu a esposa e os filhos, eu engravidei, mas ele não sabia, ficou sabendo 3 anos depois, eu criei a Kristen sozinha, me reencontrei com ele, quando comecei a namorar com o Edward, ele assumiu a Kristen, e sabe o que aconteceu depois? Eu virei uma grande modelo, hoje eu sou uma grande atriz, tenho uma família linda e não importa se é com o filho do pai da minha filha, o que importa é que eu sou feliz. Agora e você? Carlisle só ficou com você, por que ele ainda gostava de mim, ele ficou com você, pensando em mim, e ao contrário de mim, você tentou de tudo pra ele largar a Esme e os filhos, mas nem sequer teve um filho com ele, não é, por que eu tenho essa coisinha perfeita aqui. –Apontei pra Kristen, que deu tchauzinho pra ela. –E você, como está hoje em dia? Sozinha e sem ninguém, então tem uma diferença entre nós duas, eu me dei bem, já você está ai, sozinha.
Ela não disse nada, cruzou os braços e ficou me encarando, ela sabia que o que eu tinha dito, era verdade.
Esme se aproximou dela.
-Elizabeth, pergunte a Bella se ela conseguiu tirar o Carlisle de mim. –Esme disse.
Neguei.
-De jeito nenhum. –Disse.
-E você também não conseguiu e nem vai conseguir. –Esme disse.
Ela sorriu.
-Você tem dois filhos, quem sabe eu não fico com o outro?
-Ah, ai você vai ter que se entender com a esposa dele, e ela é pior do que eu. Claro, ela é minha amiga. –Disse.
-Agora faça um favor para todos e nos deixe em paz, vá cuidar da sua vidinha de merda. –Esme disse.
Elizabeth bufou, deu as costas pra gente e foi embora.
-Ai. –Kristen abraçou Esme e eu. –Essa família é uma comédia, e as mulheres Cullen, são incríveis.
Começamos a rir.
-Obrigada pela ajuda. –Esme agradeceu.
-Bom, somos uma família, não somos? Não iremos deixar nada separar a gente. –Disse.
-E ninguém vai se aproximar do meu pai. Sou uma filha muito ciumenta. –Kristen disse.
Começamos a rir.
Robert começou a chorar.
-Tá legal, vamos por que o Rob quer ver o pai. –Disse.
Fomos para o quarto do Edward, entramos no quarto e Edward estava conversando, todo animado com os filhos.
-Olha só, falta um. –Disse.
-Oi, meu garoto. –Edward disse, pegando Robert no colo.
-Papa. –Robert disse.
Agora toda vez que Robert via o pai, ele falava papa, ou quando ele ficava sem vê-lo, ele também falava, e nada de mamãe, eu já estou começando a ficar com ciúmes.
Nós ficamos conversando e contamos para o Edward da misteriosa mulher, ele não demonstrou surpresa, pois eu já havia comentado com ele o que eu desconfiava e parabenizou a nossa atitude, ele como filho, queria ver os pais juntos.
-Eu vou dar um oi para o Dr. Mills. –Kristen disse.
-Hum. –Edward disse.
-Hum o que, Edward? Eu tenho namorado.
-E ele sabe dessa sua amizade?
-Ele sabe que eu sou amiga de todo mundo nesse hospital e o Dr. Mills me respeita. –Kristen disse.
-Vai Kris, ele só tá implicando com você. –Disse.
-Ok, eu já volto. –Ela disse e saiu do quarto.
Olhei para o Edward.
-Ele gosta dela.
-Mas ela não gosta dele, eles são só amigos, Kristen é louca pelo Seth. –Disse.
-Tá, se você diz. –Ele disse.
-Mãe, me dá dinheiro pra eu ir comprar chocolate na cantina? –Anthony pediu.
-Você está de dieta para o jogo, Thony. –Disse.
-Eu levo ele, afinal eu sou a avó, então deixa eu estraga um pouquinho. –Esme disse.
Sorri.
-Tá. –Disse.
-Vamos, Marie.
Esme saiu do quarto, junto com os meus filhos.
-Bella. –Edward me chamou e eu o olhei. –Eu preciso se um favor seu.
Aproximei-me desse.
-Fala, amor.
-Você precisa conversar com o meu pai, sobre toda essa história, acho que você é a única que pode conversar com ele.
-Edward, você não viu como ele ficou quando viu essa mulher, ele era capaz de matar um, e eu ainda tenho os meus filhos pra criar. –Disse.
-Vai, Bella. Ele vai desabafar com você, por que você faz parte de tudo isso. –Ele disse.
Respirei fundo.
-Onde é que eu estava com a cabeça aos 15 anos?
Ele riu.
-Quer que eu responda?
O encarei.
-Não seja mal humorada. Por favor.
Respirei fundo.
-Tudo bem. Cuida do Rob pra mim?
Ele assentiu.
-Claro, vai lá. –Ele disse.
Dei um beijo na testa do Rob.
-Eu já volto, meu amor. Cuida bem do papai. –Disse e dei um selinho no Edward. –Me deseje sorte.
-Boa sorte.
Saí do quarto e fui em direção a sala do Carlisle.
E ainda tinha mais essa, eu conversar com ele, sobre outra amante dele. Pra falar a verdade, eu estava com medo dele, a cara que o Carlisle fez hoje, quando viu aquela mulher, era assustadora.
0 notes