#afroempreendedorismo
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ixlutxferreira · 2 months ago
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"Este caderno artesanal, batizado com o nome de Exu, é uma homenagem à força de uma mulher preta, LGBTQIAPN+ e poeta, que nos presenteia com sua arte e apoio à nossa loja colaborativa. Um símbolo de conexão, resistência e gratidão."
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maluornela · 2 years ago
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UMA TARDE MUITO LINDA !! COOPERA PRETA Feira de mulheres pretas, comunidades periféricas, afroempreendedorismo, arte, produtos artesanais e alimentação. Venha participar das próximas edições e fortalecer a autonomia da nossa comunidade. Mais informações: Instagram: @coopera_preta WhatsApp: (11) 94832-1421 Realização: @coopera_preta Coordenação Geral e produção: @jeninharoots Produção: @gilbertojuniorpinturacomterra #feiracultural #botucatu #praçadobosquebotucatu #afroeempreendedorismo #empreendedorismoperiferico #arte #cultura #alegria #gentelinda #maluornelas #fotografia #photography #photodocumentary #fotodocumental (em Malu Ornelas) https://www.instagram.com/p/Cp6bItALGpo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ricardofonseca · 1 day ago
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Mobiliza SLZ : Veja a programação da 4ª Edição.
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Com atividades espalhadas por toda a capital durante os dias 16 a 24 de novembro, o destaque da agenda são as ações do “Dia D”, 20 de novembro, em comemoração ao Dia da Consciência Negra.
Apresentações artísticas e culturais, jogos, oficinas, palestras, festivais, feiras e desfiles de moda. Essas são algumas das cerca de 70 iniciativas que a capital São Luís vai receber nos dias 16 a 24 de novembro na 4ª edição do Mobiliza São Luís, movimento que conecta turismo, cultura e economia criativa. A programação completa do Mobiliza SLZ está disponível no site mobilizaslz.com.br e também está sendo divulgada nas redes sociais do movimento (@mobilizasaoluis).
O primeiro final de semana do evento, dias 16 e 17 de novembro, promete sacudir a cidade com uma programação diversificada, capaz de agradar a pessoas dos mais variados perfis. Para os fãs de cultura geek, o "Matsuri", festival de cultura geek realizado no Multicenter Sebrae, é a atividade ideal. Já os amantes da moda podem se interessar pelo "CPDMODA Fashion Show V", cujas passarelas montadas na Fábrica Santa Amélia, no Centro, serão tomadas por peças de designers e estilistas emergentes.
Na Avenida Litorânea, o "Sabores do Mará" vai oferecer degustação de petiscos e de bebidas destiladas produzidas no Maranhão para quem deseja experimentar delícias locais. O projeto "Tem Samba no meu Quintal" vai agitar os apaixonados por esse ritmo musical com apresentações de artistas locais, no bairro Ponta d'Areia. No Centro, economia e sustentabilidade darão as mãos na "Feira Encontro de Brechós", que reunirá mais 50 expositores no Museu Ferroviário e Portuário do Maranhão.
A quarta edição do Mobiliza SLZ tem o apoio oficial do Sistema Fiema, por meio do Senai e do SESI. A propósito, o SESI Casarão da Indústria, no centro Histórico de São Luís, terá vasta programação de oficinas profissionais e exibições de filmes ao longo de toda a programação.
Dia D
No dia 20, o Dia da Consciência Negra será celebrado com ações no Centro Histórico. Denominada "Dia D", a data será marcada por ocupação criativa na região da Praça João Lisboa e do Largo do Carmo. No Largo do Carmo, o evento "Raízes fortes, asas abertas: empreendendo com identidade" pretende conscientizar sobre o valor da cultura negra no empreendedorismo, além de proporcionar um espaço de networking entre os participantes. O local também será o ponto de encontro da atividade "Caminho Ancestral", um roteiro afroturístico que exalta personalidades negras e manifestações culturais enquanto percorre o Centro Histórico. 
Já na região da Praça João Lisboa, algumas das atrações do dia 20 serão a "Feira MA Preta", que promove o afroempreendedorismo por meio de exposições e oferta de serviços, a "Feirinha dos Artistas" e as atividades no SESI Casarão da Indústria. O espaço do SESI vai contar com degustação de pratos típicos, como o arroz de cuxá, oficina de reggae e apresentação de bumba meu boi, manifestações culturais com forte influência da cultura negra.
Esquenta Mobiliza
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Coordenadora-geral do movimento, Danielle Abreu. Foto: Ascom/Sebrae.
No dia 29 de outubro, na sede do Sebrae Maranhão, no bairro Jaracaty, ocorreu o “Esquenta Mobiliza”, encontro que apresentou aos realizadores do evento, em primeira mão, a agenda de atividades do Mobiliza SLZ. Mais de 70% das ações que compõem a programação acontecerão nas regiões do Centro, Itaqui-Bacanga, Coroadinho, Liberdade e Cidade Operária, territórios criativos identificados pelo Sebrae, instituição idealizadora do movimento. O território do Centro de São Luís vai ser palco da maioria das iniciativas, recebendo mais de 40 ações.
O foco em 2024 foi descentralizar ainda mais as ações. "Conseguimos chegar a alguns locais que nós ainda não tínhamos conseguido alcançar. Então isso demonstra que o Mobiliza está, a cada ano que passa, ampliando o seu alcance", esclarece a coordenadora-geral do movimento, Danielle Abreu. Outro diferencial dessa edição foi a maior integração entre criativos com iniciativas afins, resultando em atividades mais robustas dentro da programação do evento. "Temos feito esse papel também de formação de rede", afirma a gestora.
Na visão do diretor técnico do Sebrae no Maranhão, Mauro Borralho, a tendência é que o Mobiliza continue crescendo e sendo aprimorado no decorrer dos anos. "A perspectiva é sempre de evolução e fazer com que as pessoas se conectem cada vez mais para a transformação, seja dos negócios ou do seu próprio meio social, do seu ambiente, do local onde empreendem, vivem e convivem", avalia o diretor.
Para a artesã Lenne Carvalho, que trabalha com a técnica de tecelagem macramê há oito anos, o evento é uma vitrine para os pequenos negócios da economia criativa de São Luís e ajuda a criar conexões estratégicas para o desenvolvimento desses empreendimentos. "Trouxe um farol naquilo que nós já fazemos, e pra mim isso não tem preço", finaliza a empreendedora.
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Artesã Lenne Carvalho. Foto: Ascom/Sebrae
Mobiliza São Luís
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 Feira Criativa na Cidade Operária. Foto: Ascom/Sebrae.
O Mobiliza SLZ é um movimento que fomenta a cultura, o turismo e a economia criativa na capital do Maranhão, fortalecendo os empreendedores que atuam nesses segmentos em São Luís. Desde 2021, o Mobiliza promove compartilhamento de conhecimento e conecta pessoas, de modo a estimular parcerias estratégicas e também a ampliar a visibilidade dos produtos e serviços oferecidos pelos criativos, o que ocorre anualmente durante os nove dias de realização do evento.
No último dia 5 de novembro, o Mobiliza SLZ ganhou um importante reconhecimento no Prêmio Marandu JOMP, na categoria Sociedade Civil. A programação foi organizada pela agência Marandu, reconhecida agência de inovação e empreendedorismo da UEMA.
Antes disso, o movimento foi campeão da categoria Melhores Conexões Significativas, no 3º Prêmio de Turismo Responsável da WTM Latin America, e foi premiado em duas categorias no 1º Prêmio SOLuíses Ecossistema de Inovação. A terceira edição, que ocorreu em setembro do ano passado, foi marcada por recordes: foram mais de mil empreendedores envolvidos direta e indiretamente, e mais de 20 mil pessoas alcançadas pelas ações desenvolvidas.
Fonte: Ascom/Sebrae.
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gazeta24br · 11 months ago
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O Airbnb e a Embratur, Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, anunciam uma parceria para colaborar nas áreas de interesse comum e impulsionar o turismo internacional no Brasil. O memorando estabelece diretrizes para a cooperação em inteligência mercadológica, promoção turística e iniciativas focadas no afroturismo, reforçando o compromisso da plataforma e da Agência em promover o turismo responsável, sustentável e benéfico para todas as partes envolvidas. "A parceria com a Embratur reflete o compromisso do Airbnb em contribuir para o desenvolvimento do turismo no Brasil. O Airbnb se orgulha de promover viagens autênticas e está feliz em colaborar com a promoção do afroturismo no país e projetos voltados para o empoderamento econômico das comunidades locais", afirma Aleksandra Ristovic, gerente de relações institucionais e governamentais do Airbnb no Brasil. O Airbnb acredita que boas políticas devem criar oportunidades tanto para proprietários de imóveis obterem renda extra como para as comunidades locais que se beneficiam do impacto positivo que o fluxo de hóspedes gera na economia local em diferentes setores como alimentação, transporte e comércio. Entre as cooperações previstas, está a criação, em conjunto com profissionais e organizações que atuam com afroturismo, de uma rota para promoção do segmento na cidade do Rio de Janeiro como parte do programa #RotasAirbnb, iniciativa da plataforma que promove viagens autênticas e sustentáveis por todo o Brasil ao destacar destinos que valorizam a cultura local e contribuem para a economia das comunidades. "Este é um passo significativo para fortalecer a presença do Brasil no cenário do turismo internacional. Queremos unir a inteligência de mercado do Airbnb com o conhecimento de quem já faz o afroturismo no Rio de Janeiro para embasar decisões estratégicas inovadoras com o objetivo de atrair turistas e fortalecer o afroempreendedorismo, gerando emprego e renda”, reforçou Marcelo Freixo, Presidente da Embratur. O Airbnb está comprometido a trabalhar em parceria com o setor público e as comunidades locais para que o turismo possa beneficiar a todos, desde proprietários de imóveis até os diversos setores da economia local, incluindo a economia criativa, pequenos negócios e o artesanato local. A plataforma tem colaborado com diversas regiões no Brasil e, em 2023, firmou acordos de cooperação com os estados do Paraná, Pará e São Paulo para contribuir com o crescimento do turismo e desenvolver o turismo responsável e sustentável nessas localidades. Sobre o Airbnb O Airbnb nasceu em 2007, quando dois anfitriões receberam três hóspedes em sua casa em São Francisco. Hoje, a plataforma conta com 4 milhões de anfitriões que já receberam mais de 1,5 bilhão de hóspedes em quase todos os países do mundo. Todos os dias, os anfitriões oferecem acomodações e experiências únicas que possibilitam que os viajantes conheçam outras comunidades de uma forma mais autêntica.
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ocombatente · 1 year ago
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Sebrae/Rio promove Encontro de Afroempreendedorismo
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Com foco no empreendedorismo no segmento afro-brasileiro, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) promove o evento Aquilombar, neste sábado (25) e no domingo (26), das 10h às 18h, na Praça Mauá, região central da capital do estado. No mês dedicado ao movimento negro, com homenagens ao Dia da Consciência Negra, a Praça Mauá foi escolhida por ser um território marcado pela herança africana. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo link. Um levantamento feito pelo Sebrae Rio, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre de 2023, revela que 51,5% dos empreendedores do estado do Rio são negros; no total, 75% dos negros possuem negócios na informalidade. Além disso, no Brasil, o rendimento médio dos negros donos de negócios é 32% inferior ao de empreendedores brancos. Segundo dados da pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, os negros movimentam mais de R$ 1,7 trilhão por ano no Brasil. Diversidade O diretor de Desenvolvimento do Sebrae Rio, Sergio Malta, disse que “o Sebrae acredita que só com apoio à diversidade teremos uma economia mais criativa e inovadora. O evento Aquilombar tem o intuito de divulgar a cultura afro, através de seus produtos, comidas e serviços, além do desenvolvimento dos empreendedores, oferecendo oficinas e palestras”. A programação do Aquilombar também inclui rodas de conversa e atrações musicais. Haverá uma feira com produtos de moda, beleza e artesanato, além de gastronomia típica de afroempreendedores. No espaço interativo haverá barbeiro e trancista. Entre as atrações culturais estão o Baile Charme do Viaduto de Madureira, o Jongo Caxambú do Salgueiro e a roda de samba Só Damas. O público poderá participar de oficinas sobre como fazer bom uso das mídias digitais, como aumentar as vendas, como se tornar um microempreendedor individual (MEI) e como ter acesso ao crédito. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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Sebrae/Rio promove Encontro de Afroempreendedorismo
Com foco no empreendedorismo no segmento afro-brasileiro, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) promove o evento Aquilombar, neste sábado (25) e no domingo (26), das 10h às 18h, na Praça Mauá, região central da capital do estado. No mês dedicado ao movimento negro, com homenagens ao Dia da Consciência Negra, a Praça Mauá foi escolhida por ser um…
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andreagisele · 4 years ago
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Vocês conhecem as camisetas de malha com aplicação em tecido africano da loja? Da uma olhada nos destaques de camisetas p vc babar nas possibilidades. Rola encomenda tbm, viu? Que tal dar de presente naquele amigo secreto, ou de Natal ou de ano novo? Chegaaaaa #camisetaspersonalizadas #camisetadaturbanteira #afroempreendedora #afroempreendedorismo #blackgirlmagic✨ https://www.instagram.com/p/CHqKSXaJfFW/?igshid=1c90wznry1rkk
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lovelouiscareythings-blog · 4 years ago
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✈️ Você também quer vir junto? Já estamos fazendo as malas. Vem que te mostro como, chama no Direct 😘 . . . . . . #viagens #marketingdigital #socialmedia #campanhacustazero #empreendedordigital #afroempreendedorismo ⠀ #goodvibes #energia #vibração #gratidão #empreendedorismo #empreendedor #empreender #empreendedordofuturo #negócios #sucesso #estratégias #metas #determinação #foco #força #objetivos #extraordinariamente #abundantemente #positividade (em LC Representações) https://www.instagram.com/p/CBcHKhahncp/?igshid=zdnvgjq4zvy9
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blackstreetwear · 3 years ago
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#blckstwr #conteudopreto #blackownedbusiness #wearandshine #afroempreendedorismo https://www.instagram.com/p/CVX1-V_AimW/?utm_medium=tumblr
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joseabraoportfolio · 3 years ago
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Mulheres negras deixam sua marca no empreendedorismo goiano Acesse em: https://aredacao.com.br/negocios/155013/mulheres-negras-deixam-sua-marca-no-empreendedorismo-goiano José Abrão Goiânia - Empreender não é fácil, mas para uma pessoa negra e mulher há uma série de obstáculos adicionais que podem parecer invisíveis aos demais. Talvez, o ponto mais marcante é o motivador por trás do empreendedorismo negro no Brasil: 27,1% deles começam um negócio por falta de emprego ou outra ocupação, como forma de sustentar suas famílias. É o que apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A mulher preta empreende por necessidade. É quem começa a fazer uma laranjinha, a trançar o cabelo da vizinha. Fiz minha roupa, uma amiga gostou, já comecei a vender porque precisava do dinheiro”, relata Naya Violeta, que é estilista por formação e vocação. “Não fui para faculdade de Moda apenas porque achei legal: ia para o Setor Campinas com R$ 20 comprar tecido para transformar aquilo em produto e ralar para multiplicar”, lembra. Naya rompeu barreiras e foi a primeira goiana a representar o Centro-Oeste na São Paulo Fashion Week (SPFW) com uma marca residente em Goiás. “Fui criada em Goianira e aprendi muito com tias costureiras. Sempre estava no quintal dessas senhoras, com um sentimento forte de comunidade”, relata. O caminho foi longo e envolveu mais do que um diploma universitário e talento. Foi preciso aprender a vender seu produto e a impulsionar o próprio negócio. Recorreu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), onde fez algumas capacitações. “Cheguei a participar do primeiro encontro específico para mulheres negras em Goiás. Era um pedido antigo, conseguimos um curso com 20 mulheres. Achei um pontapé importante”, avalia. A balança é desequilibrada. Segundo o Sebrae, há mais microempreendedores entre os pretos e pardos (68%) do que entre brancos (49%). Eles também apresentam negócios mais recentes e menor escolaridade, o que aumenta o desafio e ajuda a entender as próximas estatísticas. A população negra possui empresas menores: no geral, há cerca de três funcionários, enquanto em uma firma de um empresário branco a média é de cinco. Essa mesma pesquisa mostra que 55% dos negros relataram não ter nenhum funcionário, contra 46% dos brancos. Entre as mulheres, 58% buscaram, mas não conseguiram um empréstimo com bancos, embora apenas 25% possuíam nome no Serviços de Assessoria S.A. (Serasa) ou Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Ainda segundo o Sebrae, apenas 21% delas possuem um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Antes da pandemia, estas empresárias já eram as que tinham a menor renda média entre os empreendedores brasileiros: R$ 1.384 mensais. E a pandemia não poupou: dados do Sebrae revelam que 36% dos pequenos negócios liderados por mulheres negras acabaram fechando por não conseguir se adaptar ao ambiente on-line ou delivery. Analista técnica do Sebrae Goiás, Thaís Oliveira afirma que muitos buscam ajuda em órgãos de apoio, como o Sebrae e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). “Em função disso, fazemos ações pontuais e parcerias. No ano passado, fizemos um grupo de capacitação com consultoria em marketing, gestão financeira e design thinking para 30 afroempreendedores, principalmente vendo a necessidade de apoio técnico para passar por esse momento”, conta Thaís.  “O Sebrae vem tentando dialogar, se aproximar, para atender essa demanda acumulada muito real das empresárias negras”, reconhece Naya. Um dos obstáculos é que embora esses empresários sintam falta de capacitação, ainda faltam instrutores e tutores negros e com vivências similares. “Essa é uma sensibilidade que temos não só nos cursos dirigidos a afroempreendedores, mas nos grupos de mulheres empreendedoras. Nossa instituição se adequa ao público e ao tempo, especialmente na forma como se comunica com eles. Estamos atentos a essa questão e estamos pensando em ações específicas para estes grupos”, conta Thaís. Existe esta distinção: o afroempreendedor empreende com a cultura negra. São lenços africanos ou produtos que remetem às religiões africanas ou produtos voltados para negros, como uma escova de cabelo diferente. Também existem empreendedores negros, que podem atuar em qualquer iniciativa. Ou seja, todo afroempreendedor é um empreendedor negro, mas nem todo empreendedor negro é um afroempreendedor. “Quando olhamos a questão de crédito, negros têm mais dificuldade de acesso, especialmente durante a pandemia, por não cumprir os pré-requisitos das instituições financeiras. Estamos atentos a isso e sempre buscando soluções e formas de apoiar estes grupos”, pontua Thaís. O Sebrae foi procurado recentemente pelo superintendente de Igualdade Racial de Goiânia, Domingos Barbosa dos Santos, para formar uma parceria. "Estamos em articulação para elaborar o plano de ação desse projeto", finaliza Thaís. Segundo Naya, o afroempreendedorismo é um grande potencializador. “A gente se multiplica. Eu empreendo e incentivo outras mulheres. Tendo um empreendedorismo voltado para pessoas pretas e feito por pessoas pretas, de forma organizada, isso cura várias feridas do passado”, afirma. Naya Violeta (Foto: Nathalia Takeuchi e Andreia Takeuchi) Quem concorda é Erika Pereira dos Santos, fundadora da N jinga Moda Afro. A marca surgiu “por consequência de um processo de aprofundamento, de autoconhecimento e também de caminhada. De estar nos movimentos sociais, no movimento de mulheres negras, pelos quais tive a oportunidade de reconhecer minha ancestralidade, minha cultura, a história afro-brasileira. E também reconhecer o legado africano e indígena no cotidiano, nas experiências culturais”, afirma. Como Naya, as roupas da N jinga são inspiradas pela estética africana e buscam ampliar o leque da inclusão, através de vestimentas unissex. “É transformar o vestir a partir da nossa estética e experiência cultural. Abraçamos uma proposta para vestir diversos corpos; produzir moda para valorizar a diversidade a partir da estética brasileira e africana”, explica. Já as irmãs Carla Oliveira e Samanta Oliveira, de Aparecida de Goiânia, enveredaram pelo caminho dos doces, com o chocolate, os bombons e os bolos da Pretas de Barro. Um caminho que também surgiu da necessidade: ambas são professoras de formação e começaram a fazer bombons para vender na escola e na faculdade como uma renda adicional. “Começou tudo muito rudimentar. A gente vendia muito bem, tinha uma clientela muito boa”, conta Carla. Mesmo na sala de aula, o sonho da doceria continuou e a Pretas foi lançada oficialmente em 2016 nas redes sociais. “Começamos a fazer feirinha, tentamos entrar no mercado de casamentos, mas além de ser extremamente competitivo, tomamos um calote imenso que quase acabou com a marca”, conta Carla. “O público que ia, chegava no nosso estande, olhava, e ia pro próximo. Sempre tivemos essa apresentação mais rústica, em madeira, mas as pessoas seguiam adiante para estandes com mulheres brancas”, lembra Carla. A dupla gastou o que tinha e o que não tinha para expor em uma feira de noivas. Além do calote, foi um contato direto com o racismo: elas eram as únicas expositoras negras e acabaram ignoradas pelas clientes. Erika Pereira, da N Jinga Moda Afro (Foto: Fernando Dias) “É difícil aceitar que em pleno século XXI as pessoas ainda tenham tanto preconceito. Hoje a gente senta e ri daquela feira de noivas, mas no dia foi muito ruim, era opressor ver as pessoas nos ignorando”, relata Samanta. “Essa foi a maior frustração da nossa vida e tivemos que recomeçar do zero para cobrir o rombo”. A dupla deu a volta por cima através das feiras. “Na época a internet nem era tão importante assim: o boca a boca dava mais retorno. Muitas vezes a gente ia pras feiras já com quase tudo vendido, porque as pessoas encomendavam”, conta Samanta. No âmbito da gestão, a mudança de foco e a busca por capacitação são questões recentes na história da Pretas. “Missão, valores, histórias, isso foi trazido pra gente. Nossa conta de Instagram era privada, nem sabíamos como fazer um perfil profissional”, disse Carla. “Começamos a olhar as oportunidades do Sebrae. Queremos fazer doce, mas somos as donas do negócio. Temos acompanhado isso e já fui até o Sebrae e recebi uma consultoria, porém acabei não levando adiante”. “Temos a intenção de ter um lugar, um espaço para a Pretas, porque dependendo das demandas, a nossa cozinha já não comporta as encomendas. Vamos devagarzinho para não queimar etapas, construindo aos poucos”, planeja Samanta. Mulheres à frente Para Naya, “a mulher preta tem muito pé no chão porque a realidade bate muito na cara. Bateu na minha quando o banco não quis me fazer um empréstimo. Então ela precisa contornar o sistema. É constante”. Segundo Thaís Oliveira, do Sebrae, as mulheres são de fato a maioria esmagadora de empreendedores negros. “Há vários fatores, como a necessidade da mulher obter ou gerar alguma renda”. Homens negros muitas vezes são deslocados desde a adolescência para trabalhos braçais: entregadores, profissionais de construção e manutenção. A mulher ocupa muitas vezes um espaço doméstico. A partir desse lugar, elas começam a pensar e a criar coisas para gerar renda pra família: cozinhando, costurando, cabeleireiras, doceiras. Não é um caso tão diferente do de Samanta e Carla, depois de começado o negócio, o objetivo supera a sobrevivência. “A Pretas de Barro tem essa função de estimular outras mulheres negras de ressignificar suas vidas. A Pretas vai além do doce, ela toca em vários aspectos da nossa vida e da nossa luta”, completa Carla. Segundo dados do Sebrae, os empresários negros também foram mais afetados pela pandemia. Na comparação, 18% deles estão com seus negócios interrompidos temporariamente ou fecharam de vez diante do índice de 15% entre os brancos, 76% relatam diminuição no faturamento (contra 73%), 36% têm dívidas em atraso (contra 27%), 12% conseguiram crédito em banco (contra 18%) e 46% relatam ainda ter dificuldades para manter o negócio (contra 41%). Além dos desafios de praxe, a pandemia foi o empurrão que faltava para devastar grande parte dos pequenos negócios brasileiros. Para os empreendedores negros de Goiás, foi necessário buscar alternativas e reunir forças através do coletivismo e da colaboração. E foi também o momento de voltar todos os esforços para as plataformas on-line. Muito desse fortalecimento veio de um grupo de WhatsApp: o Força Preta reúne cerca de 30 empreendedores negros (com apenas dois homens) que buscam se apoiar no que for preciso para sobreviver ao mercado. Segundo Naya, o on-line hoje é o principal canal de vendas da marca, mesmo com a retomada de atendimento por hora marcada no ateliê. Para a Pretas de Barro, o Instagram se tornou importante em 2020, e a pandemia também foi um momento de aprendizado. “A gente precisa estudar, aprender, e fui atrás de cursos. Buscando valorizar os doces e as frutas do Cerrado”, disse Carla. No último ano e meio, as irmãs tiraram proveito de aulas e cursos on-line tanto na área de administração quanto na gastronômica. O Instagram e o Facebook se tornaram as principais ferramentas de divulgação da N Jinga. Erika conta que o Força Preta tem sido muito importante. “Temos feito um esforço coletivo para continuar sobrevivendo com a crise gerada pela pandemia. Temos feito uma articulação para fortalecer os nossos negócios. Sozinho é muito mais difícil. Temos encontrado soluções de forma conjunta para continuar produzindo e vendendo”, diz.
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claytonbar · 3 years ago
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Obrigado a todos os expositores da 10º Edição da FEIJOADA DO OGUM. #feijoada #afro #afroempreendedorismo #mulher #artesanato #expositores #modaafro #taboafro #taboafrodigital #taboafroparceria (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CScL56lnGrr/?utm_medium=tumblr
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altairlira · 3 years ago
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Nosso Quilombo Urbano . Reposted from @yeobirin Ilha de Maré é o maior bairro negro de Salvador, segundo o último censo, 92% da população se declara como negra! . #quilombo #ilhademare #salvador #populacaonegra #censo #africanidades #afroempreendedorismo #quilombismo https://www.instagram.com/p/CRUJl0nll3t/?utm_medium=tumblr
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gazeta24br · 1 year ago
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A programação conta com rodas de conversa, ações do Afrocentrados Colab, pré-estreia do filme Ó Paí Ó 2 e a mostra multimídia Arte Afro Urbana, do multi artista Marcos Costa, o Cabuloso Com a ideia de celebrar as culturas negras, fomentar o afroempreendedorismo e promover ações de letramento racial, o Shopping Bela Vista realiza o projeto AfroBela, com uma série de ações gratuitas ao longo do mês da Consciência Negra. Entre as atividades, está a programação de rodas de conversas que acontecerão no Palco do Bela, o evento de pré-estreia do filme Ó Paí Ó 2 neste sábado (18), o projeto multimídia Arte Afro Urbana, uma iniciativa do artista Marcos Costa (Cabuloso), e a ativação da operação Afrocentrados Colab, localizada no L2 Asa Norte. Além disso, o Bela sediou a 3ª edição da Feira Afro Criativa, de 10 a 12 de novembro, que reuniu empreendedores negros do Cabula aliando moda, gastronomia, música e arte. Roda de Conversas Para abrir a programação de bate-papos da Semana da Consciência Negra, promovidos em parceria com Afrocentrados Colab, acontece nesta sexta (17/11), às 18h, a roda ‘Fala Preta - A força do Empreendedorismo Feminino’, moderada pela articuladora cultural e CEO da Afrocentrados Colab Cynthia Paixão. O encontro contará com a presença da artesã capilar e CEO do salão Cia das Tranças Gerusa Menezzes, a bióloga e CEO da Iyà OMI Cosmética Natural Dra. Sueli Conceição e a terapeuta quântica e empreendedora digital Priscila Monifa. Já na segunda, 20 de novembro, o tema será centrado na Resistência Negra e contará com uma abertura especial, o Cortejo com a Confraria das Deusas. A roda de conversa irá debater ‘Consciência ou Resistência? Com que cor eu vou pro Shopping’, também moderada por Cynthia Paixão, com as convidadas Gessica Santos, assistente social e co-fundadora da Ibajus, e Milla Costa, CEO da Empedrados Moda Inclusiva. Para encerrar o evento, acontecerá o desfile: Empoderados Moda Inclusiva Infanto-juvenil. Na próxima sexta (24/11), a roda Fala Preta! irá abordar ‘Mulheres de Matriz Africana no mundo dos negócios’, com as convidadas Gisele Matamba, Iyalorisà, multiartista e CEO da Matamba Cerimonial; Cecília Cadile, Iyalasè e fashion designer de moda; Mayra Correia, CEO da Armô e Mayara Correia, designer e CEO da Armô, com a mediação de Cynthia Paixão. Todos os encontros são abertos ao público e acontecem a partir das 18h no Palco do Bela, localizado na Praça de Alimentação (piso L2). Pré-estreia de Ó Paí Ó 2 Neste sábado (18/11), às 20h, o Bela Vista vai realizar o evento de pré-estreia do filme Ó Pai, Ó em uma sessão especial para convidados, entre artistas, jornalistas, influenciadores e ativistas negros da capital baiana. Sequência de Ó Pai, Ó (2007), o longa dirigido por Viviane Ferreira será exibido no cinema Cineflix, localizado no piso L3, e seguirá em cartaz aberto ao público. A história marca o retorno de Lázaro Ramos como "Roque", ao lado de uma nova geração de personagens, filhos dos moradores do velho cortiço no Pelourinho, que entram na luta pela causa negra de forma bem-humorada e regada a música e poesia. Mais de uma década se passou entre os dois filmes e o cortiço de Joana continua carregado de festas, fofocas e confusões. Agora, Roque está prestes a lançar sua primeira música e acredita que vai se tornar um artista de sucesso. Dona Joana segue lidando com o luto pela perda de seus dois filhos e com a convivência conflituosa com os inquilinos. E Neusão perdeu seu bar para uma turma de caráter duvidoso. O bairro se prepara para a festa de Iemanjá, enquanto lida com as polêmicas dos vizinhos. Arte Afro Urbana Em paralelo, o Bela Vista irá receber no dia 24 de novembro a mostra multimídia do projeto Arte Afro Urbana Salvador com exposição de obras e intervenções artísticas de diferentes gerações de artistas afro urbanxs, como Marcos Costa - O Cabuloso, a designer Raiana Brito, a artista visual Niiny e o artista visual, desenhista e caricaturista Marcos Lima, entre outros. Aberto ao público,
o projeto multimídia instalado no piso L2 Norte é uma iniciativa do multiartista Marcos Costa, grafiteiro com 25 anos de experiência, bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, cenógrafo, professor e gestor do Cabuloso Atelier de Arte Urbana, no Pelourinho. A proposta da ação é mostrar ao público diferentes vertentes da Arte Afro Urbana com obras contemporâneas em telas, Arte Sustentável, Graffitis, Pintura Corporal, fotografias, esculturas, desenhos, moda e vivências criativas com classificação livre e entrada franca. Entre os destaques da programação, estão as performances de pintura corporal e as Jam sessions com Live paints (pinturas ao vivo) unindo música e artes visuais, além de espaço interativo e oficinas de desenhos e pinturas. Afrocentrados Colab Com o objetivo de movimentar a economia colaborativa e apoiar pequenos empreendedores, nasceu a Afrocentrados, que apresenta um formato mais acessível para empreendedores que estão buscando se (re)posicionar no mercado pós pandemia. Localizada no L2 Norte do Bela Vista, a loja acolhe mais de 30 empreendedores de diversos bairros da periferia de Salvador, região metropolitana e até mesmo fora do Nordeste, com produtos de moda, acessórios, beleza, bem-estar, Home Spa, decoração, customização e personalizados. “É grande a dificuldade de estar com seu produto exposto em um espaço físico, que lhe dê condições de se manter. Assim, a Afrocentrados Colab tem como missão acolher afro empreendedores e inseri-los na Economia Colaborativa da cidade, valorizando seu potencial autoral, crescendo juntos e firmando parcerias”, destaca a CEO da Afrocentrados Colab, Cynthia Paixão.
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ocombatente · 1 year ago
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Sebrae/Rio promove Encontro de Afroempreendedorismo
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Com foco no empreendedorismo no segmento afro-brasileiro, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) promove o evento Aquilombar, neste sábado (25) e no domingo (26), das 10h às 18h, na Praça Mauá, região central da capital do estado. No mês dedicado ao movimento negro, com homenagens ao Dia da Consciência Negra, a Praça Mauá foi escolhida por ser um território marcado pela herança africana. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo link. Um levantamento feito pelo Sebrae Rio, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre de 2023, revela que 51,5% dos empreendedores do estado do Rio são negros; no total, 75% dos negros possuem negócios na informalidade. Além disso, no Brasil, o rendimento médio dos negros donos de negócios é 32% inferior ao de empreendedores brancos. Segundo dados da pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, os negros movimentam mais de R$ 1,7 trilhão por ano no Brasil. Diversidade O diretor de Desenvolvimento do Sebrae Rio, Sergio Malta, disse que “o Sebrae acredita que só com apoio à diversidade teremos uma economia mais criativa e inovadora. O evento Aquilombar tem o intuito de divulgar a cultura afro, através de seus produtos, comidas e serviços, além do desenvolvimento dos empreendedores, oferecendo oficinas e palestras”. A programação do Aquilombar também inclui rodas de conversa e atrações musicais. Haverá uma feira com produtos de moda, beleza e artesanato, além de gastronomia típica de afroempreendedores. No espaço interativo haverá barbeiro e trancista. Entre as atrações culturais estão o Baile Charme do Viaduto de Madureira, o Jongo Caxambú do Salgueiro e a roda de samba Só Damas. O público poderá participar de oficinas sobre como fazer bom uso das mídias digitais, como aumentar as vendas, como se tornar um microempreendedor individual (MEI) e como ter acesso ao crédito. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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andreagisele · 4 years ago
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Gostaste dessa faixa aberta? disponível nessa e em várias estampas q vc pode escolher nos destaques de estampas. #afroempreendedora #afroempreendedorismo https://www.instagram.com/p/CGTf8HAp6gv/?igshid=1lhu9q9r9zts2
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eucarlosantunes · 4 years ago
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Ei, vc tá esperando oq pra encomendar uma durag por meeenos de 30 mato + frete??? Chega na dm e me fala como vc quer q eu faço com carinho 🖤🥰🎀 - - - - #durag #durags #duragrj #duragsbrasil #costuracriativa #afrohairstyle #afropunk #afroempreendedorismo #empreendedorismolgbt (em Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CE5T0iEpZts/?igshid=1jn4zrc3z7am9
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