#aeroportos e ferrovias
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Governador dá posse a mais três secretários de Estado e três adjuntos
O governador Jorginho Mello empossou nesta terça-feira, 14, os secretários de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins; de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett; e de Planejamento, Edgard Usuy. As três novas secretarias foram criadas na reforma administrativa para valorizar áreas estratégicas para o Estado. Também tomaram posse os adjuntos da Comunicação, Renata Furlanetto; de Portos,…
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Alta velocidade Porto-Lisboa: IP encomenda estudo para poder construir linha em bitola ibérica
A Infraestruturas de Portugal (IP) encomendou um estudo para poder pedir junto da Comissão Europeia a construção da linha de alta velocidade Porto - Lisboa em bitola ibérica, cumprindo assim com os regulamentos europeus.
Em causa está uma análise custo-benefício e um estudo de interoperabilidade que a IP está obrigada a enviar a Bruxelas no caso de querer construir a linha de alta velocidade Porto - Lisboa em bitola ibérica, como está previsto.
Nos documentos do procedimento, consultados pela Lusa, a IP recorda que os Estados-membros da União Europeia podem construir novas linhas da rede europeia principal e principal alargada sem ser em bitola europeia, tendo de "pedir uma exceção temporária a este requisito suportada no resultado de uma análise custo-benefício socioeconómica quanto à viabilidade da possível migração para a bitola nominal da norma europeia de 1435 mm [...], incluindo na mesma uma avaliação do impacto na interoperabilidade".
"A IP deseja recorrer a esta possibilidade no que respeita à linha AV Lisboa -- Porto", pode ler-se nos documentos do procedimento, que vertem uma opção estratégica defendida pelo anterior e pelo atual Governo.
A responsável pela ferrovia nacional recorda que "a nova linha foi projetada em bitola ibérica (1668 mm) contemplando deste modo a ligação ao sistema ferroviário convencional em vários pontos".
Desta forma, "os comboios de alta velocidade que circularão na nova linha poderão, assim, aceder, através do sistema convencional, às estações existentes localizadas no centro de Aveiro, Coimbra e Leiria, bem como servir vários destinos da rede convencional, alargando os benefícios do projeto a territórios muito para além do corredor de alta velocidade".
Porém, a estação que receberá a alta velocidade em Coimbra será a atual estação de Coimbra B (a estação central irá encerrar por causa do Metro Mondego), e em Leiria a atual estação será relocalizada para a Barosa, fora do centro da cidade.
De acordo com o regulamento europeu, também consultado pela Lusa, a avaliação tem de estar feita até 16 de julho de 2026.
O estudo foi encomendado à consultora TIS por 89 mil euros.
A primeira fase (Porto-Soure) da linha de alta velocidade em Portugal deverá estar pronta em 2030, estando previsto que a segunda fase (Soure-Carregado) se complete em 2032, com ligação a Lisboa assegurada via Linha do Norte.
Haverá estações preparadas para receber a alta velocidade em Campanhã (Porto), Santo Ovídio (Gaia), Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa.
Está também planeada a ligação do Porto a Vigo, na Galiza (Espanha), prevista para 2032, e que terá estações no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Braga, Ponte de Lima e Valença (distrito de Viana do Castelo).
No total, segundo o anterior governo, os custos do investimento no eixo Lisboa-Valença rondam os sete a oito mil milhões de euros.
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SC bate recorde e alcança terceiro maior movimento de passageiros internacionais do Brasil
Em números recordes, Santa Catarina registrou o terceiro maior movimento de passageiros internacionais no Brasil, com 645 mil pessoas. Os dados foram registrados pela Gerência de Aeroportos da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Somente em setembro de 2024, foram registrados 66,4 mil passageiros internacionais, com um crescimento…
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Foto: Áureo Berger / PSF O Complexo Portuário da Babitonga recebeu a licença de instalação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a obra de alargamento e aprofundamento do canal de acesso à Baía. Com a autorização, o Porto de São Francisco do Sul já pode iniciar o processo de licitação para a contratação da empresa responsável pela execução da obra. São estimados R$ 300 milhões em investimentos. O projeto de dragagem vai aumentar a profundidade do canal externo de 14 metros para, no mínimo, 16 metros, permitindo a navegação de embarcações de até 366 metros de comprimento. O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, que assinou em junho o protocolo de intenções para viabilizar a obra, destacou a importância da obra para o desenvolvimento da Região Norte do Estado. “Esse é um passo fundamental para aumentarmos ainda mais o potencial dos nossos portos. Nosso estado já é referência nacional quando falamos de exportações e importações. Agora, avançamos mais uma etapa para entregar pra Santa Catarina essa grande obra de infraestrutura”, afirmou o governador. Para o presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira, a obra é uma conquista de Santa Catarina. “A frota marítima internacional está sempre se atualizando, fazendo com que os navios se tornem maiores e, consequentemente, necessitem de maior profundidade. Com essa obra, colocaremos o Complexo Portuário da Baía da Babitonga e nosso Estado na rota das grandes embarcações”, disse. Ele explicou que o Ibama aprovou as condicionantes ambientais, que servirão como referência para a contratação da obra. A previsão é publicar o edital de licitação da dragagem até o final deste ano, na perspectiva de iniciar a obra nos primeiros meses de 2025. “Esta obra é importante para que Santa Catarina mantenha o seu protagonismo logístico. A licença é mais um passo neste processo que está sendo construído entre o poder público e a iniciativa privada”, avalia o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (Spaf), Ivan Amaral. O diretor de Operações do Porto Itapoá, Sergni Rosa Júnior, afirma que a obra amplia as vantagens naturais da Babitonga. “Nossa baía é bastante beneficiada pela natureza por suas águas calmas e profundidade natural, que precisa de pouquíssima manutenção. Agora vamos tornar nosso complexo portuário ainda mais competitivo”, salienta. Modelo inédito O modelo de financiamento da obra é inédito no Brasil. O valor necessário para a execução da dragagem de aprofundamento e alargamento da Baía será financiado pelo Porto Itapoá, terminal privado. “Os R$ 300 milhões da dragagem serão devolvidos pelo Porto de São de Francisco, com a arrecadação suplementar gerada pela receita tarifária decorrente do aumento da movimentação de navios, resultante da realização da dragagem”, afirma Cleverton Vieira. Alargamento da Praia de Itapoá Os trabalhos ainda contemplam a utilização dos sedimentos retirados durante a dragagem para o alargamento da faixa de areia da orla de Itapoá, localizada ao lado do canal de acesso à Baía e que nos últimos anos tem sofrido com problemas de erosão costeira. Essa será a primeira vez que sedimentos de uma dragagem portuária serão usados para a recuperação de uma praia. Mais informações:Jornalista Billy CulletonAssessoria de ComunicaçãoPorto de São Francisco do Sul(48) 99968-3091 Fonte: Governo SC
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Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
Estrutura da ZPE de Araguaína a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Araguaína foi criada há quase 30 anos e está pronta desde 1993, porém, nunca entrou em funcionamento. Houve a instalação de várias ZPEs, mas a de Araguaína não chegou a operar. Um decreto foi assinado para simplificar os procedimentos para a implantação das ZPEs, o que inclui a ZPE de Araguaína, localizada no Tocantins.
A ZPE de Araguaína foi criada em 1993, mas nunca chegou a entrar em funcionamento até o momento.
Apesar dos esforços para simplificar os procedimentos de implantação das ZPEs no Brasil, a de Araguaína ainda não conseguiu sair do papel.
Não há notícias recentes sobre planos ou investimentos para finalmente ativar a ZPE de Araguaína.
Algumas ZPEs em outras cidades do país conseguiram ser implementadas, mas a de Araguaína parece enfrentar dificuldades e entraves que ainda não foram superados.
Portanto, não há uma previsão clara ou anúncio oficial sobre quando a ZPE de Araguaína poderá começar a operar. Tudo indica que ainda há desafios a serem resolvidos antes que essa zona de processamento de exportações possa entrar em funcionamento na cidade de Araguaína, Tocantins. A situação permanece indefinida no momento, mesmo com um decreto instituído em 2021 conforme especificação abaixo: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14184.htm
Pioneira no Brasil e importante instrumento para o desenvolvimento econômico e industrial do Estado, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará completa, nesta quarta-feira (30), exatamente 10 anos de operação oficial. Parte do Complexo do Pecém, a free trade zone cearense foi a primeira ZPE a entrar em atividade no País e ajudou a revolucionar as exportações do Ceará ao longo da última década, em consonância com as melhores práticas internacionais. https://zpeceara.com.br/
Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
1. Visão Geral da ZPE
Uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) é um distrito industrial onde as empresas instaladas operam com suspensão de impostos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados, desde que destinem pelo menos 80% de sua produção ao mercado externo.
2. Objetivos do Projeto
Promover o desenvolvimento econômico da região
Atrair investimentos estrangeiros
Criar empregos
Aumentar as exportações
Incentivar a inovação tecnológica
3. Análise de Viabilidade
3.1. Localização Estratégica
Proximidade com rodovias e ferrovias
Acesso a aeroportos e portos fluviais
Disponibilidade de terrenos adequados
Análise de infraestrutura existente
3.2. Estudo de Mercado
Setores industriais potenciais
Análise da competitividade regional
Projeção de demanda externa
3.3. Impacto Ambiental
Avaliação de impactos ambientais
Medidas de mitigação e sustentabilidade
4. Planejamento e Estruturação
4.1. Governança e Gestão
Estrutura organizacional da ZPE
Parcerias público-privadas
Comitês de gestão e supervisão
4.2. Infraestrutura Básica
Terraplanagem e preparação do terreno
Construção de vias de acesso
Instalação de redes de energia, água e esgoto
Implementação de sistemas de comunicação e TI
4.3. Infraestrutura Industrial
Construção de galpões industriais
Áreas de armazenamento e logística
Espaços para escritórios administrativos
Zonas de segurança e controle alfandegário
4.4. Serviços de Apoio
Serviços de saúde e segurança no trabalho
Áreas de alimentação e lazer
Transporte interno
Serviços de manutenção e limpeza
5. Captação de Investimentos
5.1. Parcerias Internacionais
Participação em feiras e eventos internacionais
Missões comerciais e diplomáticas
Acordos de cooperação técnica
5.2. Incentivos Fiscais
Divulgação dos benefícios fiscais
Apoio na obtenção de licenças e autorizações
Programas de financiamento e crédito
5.3. Marketing e Promoção
Criação de uma identidade visual e marca
Desenvolvimento de materiais promocionais
Campanhas de marketing digital e mídia tradicional
6. Implantação
6.1. Fase de Construção
Seleção e contratação de fornecedores e construtores
Cronograma detalhado de obras
Monitoramento e controle de qualidade
6.2. Fase de Operação
Inauguração e início das operações
Acompanhamento contínuo da performance
Ajustes e melhorias contínuas
7. Monitoramento e Avaliação
7.1. Indicadores de Desempenho
Medição de exportações e importações
Avaliação do impacto econômico na região
Monitoramento de criação de empregos
7.2. Relatórios de Progresso
Relatórios periódicos para stakeholders
Análise de feedback de empresas e investidores
Ações corretivas e preventivas
8. Sustentabilidade e Responsabilidade Social
8.1. Projetos de Sustentabilidade
Implementação de tecnologias limpas
Programas de reciclagem e gerenciamento de resíduos
Uso eficiente de recursos naturais
8.2. Responsabilidade Social
Programas de treinamento e capacitação
Projetos comunitários
Parcerias com instituições educacionais
9. Conclusão
A implantação de uma ZPE em Araguaína-TO requer um planejamento detalhado e uma execução eficiente. Com uma abordagem estratégica, investimentos adequados e o apoio de parcerias público-privadas, a ZPE tem o potencial de transformar a economia local e regional, gerando desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
Essa estrutura serve como um guia inicial e deve ser adaptada de acordo com as especificidades locais e os objetivos dos stakeholders envolvidos.
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Lula retoma Estado empresário, repete agenda de gestões anteriores do PT e infla quadros das estatais
Foto: Wilton Jr/ Estadão De meados de 2016 a 2022, nos governos Temer e Bolsonaro, o Brasil viveu um raro período em sua história de encolhimento do Estado empresário, com a retomada da privatização, ainda que em marcha lenta, a venda de diversas subsidiárias de estatais e a realização de concessões em série de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias. Em pouco mais de seis anos, o número de…
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O prefeito Leonaldo Paranhos participou nesta quarta-feira (17) da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Cascavel (Codesc), onde apresentou um estudo de viabilidade feito pela Infraero para a implantação de um aeroporto de cargas. Esse assunto já vem sendo discutido há muito tempo e a implantação insere Cascavel na rota aérea das exportações. Cascavel que já usa a logística de trem e caminhões para o transporte, passará a ter o modal aéreo com a efetivação do terminal. O prefeito Paranhos diz que estrategicamente é muito importante para Cascavel e a região ter um terminal aeroportuário de cargas. “O Conselho de Desenvolvimento de Cascavel estuda, trabalha e delibera sobre as grandes demandas, as grandes obras, o crescimento da cidade. Então, hoje vim aqui com a nossa equipe exatamente para disponibilizar as informações para que possamos tomar uma decisão. O estudo de viabilidade já existe, a Infraero já fez, está constatado que nós precisamos de um aeroporto de carga, nós temos a matéria-prima, temos a demanda, a necessidade. Estamos longe dos portos, nós temos problemas de gargalos de transporte na nossa região, graças a Deus produzimos muito e o aeroporto de carga é uma recomendação interessante”, enfatizou o prefeito. Segundo Paranhos, o próximo passo é trazer representantes da Infraero para um encontro com o Codesc e, então, tomar as decisões e o Município colocar em prática o projeto. O presidente da Agência de Inteligência e Fomento (AIF), Fernando Dillenburb, explica que a primeira fase do projeto compreenderia a ampliação do terminal de passageiros e a construção do terminal de cargas. Ele ressalta que a região ganharia um novo modal para escoar a produção. “Nós temos hoje uma ferrovia que precisa ser ampliada, temos rodovias que precisam ser duplicadas, mas que estão no escopo de serem feitas. Então, nós acabamos tendo mais um modal ferroviário, rodoviário e aéreo. Então, tudo aquilo que você acresce em capacidade de transporte logístico, você acrescenta não só para Cascavel, mas para toda a região”, destaca. O presidente da Acic, Siro Canabarro, destaca que a Infraero é uma empresa pública e altamente capacitada. “Ela tem um fundo aeroportuário que pode alocar recursos, então vejo com bons olhos a Infraero”, diz Canabarro. Para Ricardo Lora, vice-presidente do Codesc, diz que o conselho tem como missão promover o desenvolvimento de forma global e ressalta a importância de ter um terminal de cargas. “Obviamente que a gente sinalizaria com uma certeza que vamos tocar, a gente vai trazer para dentro das câmaras técnicas e que isso vai acontecer da melhor forma possível. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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Catania, inaugurati alla presenza di Matteo Salvini i lavori per la tratta metropolitana Misterbianco-Paternò
Si è svolta venerdì mattina 22 marzo scorso, presso la stazione FCE di Piano Tavola, la cerimonia di inizio dei lavori della tratta di metropolitana Misterbianco-Paternò, che completerà il prolungamento della linea attualmente in esercizio verso nord-ovest. Durante la cerimonia sono intervenuti il Vicepresidente del Consiglio dei Ministri e Ministro delle Infrastrutture e dei Trasporti, Matteo Salvini, il Vicepresidente della Regione Siciliana, Luca Sammartino, il Presidente dell'Assemblea Regionale Siciliana, Gaetano Galvagno, il Commissario Straordinario di Governo per le Grandi Opere, Virginio Di Giambattista, il Gestore della Ferrovia Circumetnea, Angelo Mautone, e l'Amministratore Delegato della SIS S.C.P.A., ditta aggiudicataria dei lavori, Claudio Dogliani. L’avvio dei lavori di costruzione della tratta, della lunghezza di 11,5 chilometri (con oltre il 50% del tracciato in galleria), costituisce l’elemento finale per completare l’intera linea della metropolitana, lunga complessivamente 30 chilometri con 27 stazioni, che collegherà i territori di Paternò, Belpasso, Misterbianco e Catania con l’aeroporto Fontanarossa. Il progetto che partirà prevede la realizzazione di cinque fermate: Gullotta, Belpasso, Valcorrente, Giaconia e Paternò. A esse va aggiunta la costruzione di due depositi e di una palazzina per uffici, mentre il tracciato elettrificato sarà per metà in galleria. La fine dei lavori è prevista tra 35 mesi. Le opere saranno realizzate dal consorzio stabile Sis, formato dalle imprese Sacyr Construcciòn S.a.u., Inc. Spa e Sipal spa. “I lavori sono stati appaltati mediante un accordo quadro – continua Fce – dell’importo complessivo di 729,5 milioni di euro. L’accordo quadro è stato affidato ed è già stato stipulato un primo contratto applicativo per un primo lotto funzionale del valore di 608,5 milioni di euro e realizza oltre l’80 per cento dell’intervento e quattro delle cinque stazioni previste in progetto. Attualmente – viene sottolineato – a seguito dell’immissione in possesso delle aree interessate dai lavori si sta già procedendo alla bonifica da ordigni bellici e cantierizzazione”. Il secondo lotto non è ancora avviato ma secondo la nota informativa diffusa da FCE “È già cantierabile, si attende solo la disponibilità dei finanziamenti”. Il progetto è finanziato con fondi del Piano Nazionale di Ripresa e Resilienza (PNRR) ed è attualmente in linea con le scadenze temporali previste dallo stesso PNRR. I lavori per il completamento della metropolitana di Catania sono attualmente in corso anche nell’estremità opposta della tratta attualmente in esercizio, che collega la stazione di Stesicoro a quella di Nesima in direzione aeroporto. Qui il lotto Stesicoro-Palestro è in fase di esecuzione e interessa la realizzazione delle opere civili di un primo tratto di galleria lunga oltre due chilometri; il secondo, invece, riguarderà la messa in esercizio dell’infrastruttura fino allo scalo di Fontanarossa. Da opposta, oltre alla tratta i cui lavori hanno avuto il via ieri, sono in fase conclusiva i lavori nel tratto Nesima-Monte Po la cui apertura, prevista a giugno, è ormai imminente. Inoltre, è stato già appaltato il tratto Monte Po-Misterbianco Centro. “Per i cinque lotti previsti nel programma di ampliamento – dichiara Fce – si stima un costo complessivo di un miliardo e 445 milioni di euro”. Read the full article
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Com foco em diminuir custos de transporte e aumentar a competitividade do agronegócio no Brasil, nesta terça-feira (6), os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; dos Transportes, Renan Filho; e dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa, apresentaram o Plano Nacional para o Escoamento da Safra de grãos 2023/24. O Plano, que tem como tema “abrindo caminhos para o Brasil avançar”, consiste no detalhamento de investimentos para ferrovias e rodovias nos corredores do agro que estão previstos para este ano. São R$ 4,7 bilhões em recursos públicos disponibilizados para obras estruturantes nos principais corredores logísticos que cortam o país de Norte a Sul. O ministro Carlos Fávaro destacou em discurso a importância dos investimentos no setor. “Não há nada mais relevante na formação de preços do que uma infraestrutura eficaz. A formação de preço é diretamente ligada ao custo de frete. Imagine a crise que seria para o agronegócio se os investimentos do ministério não tivessem essa eficiência. Se não tivéssemos essas condições de rodovias, certamente a soja estaria abaixo do custo de produção”, explicou. “Quando a gente tem um transporte mais eficiente com modais mais integrados com portos dando fluidez, isso se reverte em renda, em capacidade de ganhar mercados cada vez mais exigentes e cada vez mais competitivos”, acrescentou o ministro Fávaro. Em complemento, o ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que o Plano reitera o trabalho do Governo Federal para o crescimento da agricultura brasileira. “Esses investimentos representam a melhoria da malha de forma geral e a conclusão e intensificação de obras estruturantes nos corredores do agro. De 2023 para cá, já tivemos como resultado crescentes exportação e importação, que significa muito mais atividade econômica, com obras que dão acesso aos portos, que fortalecem a chegada dos grãos”, detalhou o ministro Renan. Os investimentos serão divididos entre o Arco Norte, com previsão de R$ 2,6 bilhões, e o Arco Sul/Sudeste, com R$ 2 bilhões. Além disso, estão previstos, para 2024 ainda, os leilões de mais dois lotes de sistemas rodoviários paranaense e outras oito concessões em corredores do agro que, somadas, devem injetar R$ 95 bilhões em melhorias nas estradas. A importância de investimento em infraestrutura para escoamento de safra De acordo com ministro Renan Filho, o resultado da retomada de investimentos promovida pela atual gestão possibilitou um aumento expressivo nos índices de condição da malha rodoviária (ICM), medidos pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em dezembro de 2023. Somente no Arco Norte, em 2023, o crescimento foi de 2 mil quilômetros de vias consideradas em boas condições para o tráfego, atingindo um indicador de 80% de malha rodoviária boa — uma evolução de 28 pontos percentuais. A título de exemplo, a BR-158-PA saiu de 3% considerada boa para 98%, já a BR-364/RO foi de 43% para 87%. No Corredor Sul/Sudeste, o ICM bom passou de 50% para 65%. A meta é chegar a 90% no Arco Norte e 80% no Sul/Sudeste até o fim deste ano. Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, as ações articuladas levarão a um melhor escoamento da produção brasileira. “Esses indicadores colocam o Brasil na rota do maior volume de investimento da América do Sul e mostra que o Governo Federal tem atuado fortemente nos corredores que facilitam o escoamento da produção e para fortalecer os portos do país.” Também foi inteirado durante o evento que há previsão, em 2024, de investimento de R$ 639 milhões em portos e hidrovias para auxilia no escoamento para o exterior da safa. “O Brasil hoje tem 19 mil quilômetros de hidrovias navegáveis, com potencial de chegarmos a 42 mil nesses próximos oito ou dez anos. Isso significa reduzir custos nas operações, dialogar com a agenda ambiental e ajudar a potencializar o escoamento da produção brasileira”, completou Silvio Costa Filho. Outros investimentos O Mapa também está reunindo esforços para dar celeridade na recuperação e ampliação de estradas vicinais em todo o país.
Por meio de convênios, até o momento, já foram liberados mais de R$ 951 milhões para estados, municípios e consórcios viabilizarem 572 obras em quase todos os estados brasileiros. A iniciativa visa melhorar o escoamento da safra e a infraestrutura logística da produção, além de facilitar o deslocamento da população rural. Entre os primeiros projetos aprovados, por exemplo, está o do município de Canarana (MT), cujas obras já estão na terceira medição para a recuperação de mais de 160 quilômetros. Somente em Minas Gerais estão sendo executadas 84 obras em parceria com 69 municípios e com a Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias. Paraíba e Rio Grande do Sul contam com 54 obras em cada estado. Informações à imprensa Victória Cruz [email protected] (function() var po = document.createElement('script'); po.async = true; po.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1'; var head = document.getElementsByTagName('head')[0]; head.appendChild(po); ()); Link da matéria
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Portos de SC crescem acima da média nacional em 2023 com 11,4% a mais de movimentação de cargas
A movimentação de cargas nos portos de Santa Catarina cresceu acima da média nacional em 2023. Os dados apurados pela Secretaria de Portos Aeroportos e Ferrovias (SPAF) em janeiro, agora com os dados divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) confirmam um crescimento de 11,4% em relação a 2022, enquanto que o crescimento nacional foi de 6,86%. Pelo estado foram…
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Autarca de Évora agradado com avanço da alta velocidade Lisboa - Madrid
O presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá (CDU), mostrou-se agradado com o avanço da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, considerando que o Alentejo também pode beneficiar com o projeto.
"Parece-nos uma ligação estrutural e estratégica para o país e também para Évora e para o Alentejo", afirmou o autarca, ao ser questionado pela agência Lusa sobre a decisão do Governo de pedir a conclusão dos estudos sobre alta velocidade Lisboa - Madrid.
Assinalando que será necessário esperar por mais detalhes sobre o projeto, Carlos Pinto de Sá frisou que "há condições para que Évora e o Alentejo possam ser servidos" pela alta velocidade, através do futuro Corredor Internacional Sul.
"A linha que está em construção, que tem sido tratada como linha de mercadorias, pode ter, como sempre dissemos e como sempre reivindicámos, passageiros e alta velocidade e é lógico que deva ser utilizada", sublinhou.
Pinto de Sá referia-se ao troço entre Évora e a fronteira do Caia, no concelho de Elvas (Portalegre), que faz parte do Corredor Internacional Sul, lembrando que a construção desta nova ferrovia "ficará completa dentro de relativamente pouco tempo", em meados de 2025.
Aludindo ao troço ferroviário de alta velocidade que será construído entre Évora e Poceirão, no concelho de Palmela (Sertúbal), o presidente do município alentejano realçou que essa ligação "é essencial para uma ligação mais rápida entre Lisboa e Madrid, mas é essencial também para Évora".
O futuro troço Évora -- Poceirão ligaria a cidade alentejana ao novo aeroporto e a Lisboa, através da Terceira Travessia do Tejo (TTT).
"Esperamos que se possa agilizar" este projeto da alta velocidade e "não se perder mais tempo com este tipo de discussões", acrescentou.
O Governo decidiu mandatar a Infraestruturas de Portugal para concluir os estudos para a construção da TTT e da ligação ferroviária de alta velocidade Lisboa - Madrid, anunciou, na terça-feira, o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
O anúncio foi feito em conferência de imprensa, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, onde foi aprovada a construção de um novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete, que se vai chamar Luís de Camões.
Segundo o executivo, o projeto da alta velocidade Lisboa -- Madrid prevê a utilização do troço Évora -- Caia, que está em obra e entrará em funcionamento em 2025, e a construção de um outro entre a cidade alentejana e a capital, incluindo a TTT.
Na terça-feira, em conferência de imprensa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, revelou que o Governo pretende iniciar os estudos de desenvolvimento da linha ferroviária de alta velocidade Lisboa - Madrid, com o objetivo de concluir os trabalhos do lado português ao mesmo tempo que Espanha, que aponta para 2034.
Quanto à terceira travessia do Tejo, entre Chelas (Lisboa) e o Barreiro (Setúbal), o prazo estimado pelo Governo para a sua conclusão é também 2034, mas não está ainda decidido se a infraestrutura terá capacidade para transporte rodoviário e ferroviário ou apenas ferroviário.
O Governo apontou como próximos passos a conclusão dos estudos relativos às características da TTT, a assinatura com Espanha e a Comissão Europeia da decisão de implementação da alta velocidade ferroviária Lisboa -- Madrid e a submissão na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) dos estudos de impacte ambiental do troço Lisboa -- Poceirão - Évora, incluindo a TTT.
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Mercoledì 15 novembre, dalle ore 17.00, sarà inaugurata a Napoli, nello spazio dell’artista Ilia Tufano “Movimento Aperto”, in via Duomo 290/C, la mostra “Napoli, lo sguardo di ieri” con fotografie del fotoreporter Riccardo Carbone a cinquant’anni dalla sua morte. Riccardo Carbone per più di cinquant’anni ha visto Napoli dal mirino della sua macchina fotografica. Tutti i negativi che ha lasciato sono la registrazione fedele, giorno dopo giorno, delle gioie, delle passioni, dei dolori, delle speranze e delle ansie della città. Riccardo Carbone si definiva fotocronista: «Macchina in tasca, nervi a posto, un sorriso sulle labbra: me ne vado a caccia d’immagini d’attualità», così diceva raccontando il suo lavoro. Approdò giovanissimo al “Mattino” agli inizi degli anni Venti del secolo scorso. Fu assunto da Paolo Scarfoglio con la qualifica insolita per quei tempi di “redattore fotografo” e a tutti gli eventi veniva accreditato come giornalista. Inizia a fotografare il fascismo che incombe con tutte le limitazioni e le censure che il regime imponeva alla stampa. Ne fissa i miti, le imprese, i fasti e le illusioni. E da questo momento non c’è un evento notevole che non abbia fotografato, come dimostrano le scatole di migliaia di negativi, circa 600 mila, che ha lasciato, conservate dall’Associazione Riccardo Carbone Onlus che sta provvedendo a digitalizzare, catalogare e mettere liberamente consultabile online l’enorme patrimonio. Su Napoli il tempo passa scandito dalle sue fotografie. Passa il fascismo, e la guerra è agli sgoccioli. Nel 1943 le Forze Alleate d’occupazione chiudono tutti i giornali. Carbone è costretto a fermarsi, ed è anche, da sfollato, fuori Napoli. Dopo il 25 aprile, con il ritorno della democrazia, nel nostro Paese è tutto un fiorire di iniziative editoriali. «L’Italia – scrisse Emilio Radius – è tutta da scoprire.» Nasce il fotogiornalismo moderno e Riccardo Carbone è uno dei protagonisti. Spuntano piccole agenzie di cui i fotografi sono spesso proprietari. Riccardo Carbone dà il suo contributo in questo fervore con la sua «Fotoagenzia Napoli», così come fanno Giulio Torrini che fonda a Firenze l’omonima agenzia, Carlo Riccardi a Roma o i fratelli Vincenzo e Guglielmo Troncone, sempre a Napoli, che scoprono e mostrano per i quotidiani la nuova Italia che sta nascendo. Per prima cosa i fotografi italiani raccontano il difficile dopoguerra. Ai figli della lupa si sono sostituiti gli sciuscià affamati e cenciosi. “Uno scatto dopo l’altro di Carbone, ed ecco tutta la «Napoli Milionaria» di Eduardo, la Napoli della «Pelle» di Malaparte o quella raccontata da De Sica e Rossellini. Ma poi, vivaddio, ecco la città che, pian piano, si rimbocca le maniche, che costruisce: il nuovo aeroporto di Capodichino, per esempio, o il Palazzo Nervi della Ferrovia, il complesso industriale di Bagnoli… Il lavoro è tanto. Spesso anche dieci servizi al giorno. Carbone, terminato il lavoro per il giornale, si guardava intorno e, quando scorgeva altre cose, le fotografava e… le portava a casa. Ha uno sguardo ampio, come le sue fotografie. Difficilmente si avvicina a meno di tre metri dal soggetto. Il primo piano è proprio raro”. La mostra, curata da Giovanni Ruggiero, resterà aperta fino al 15 dicembre il lunedì e il martedì dalle 17.00 alle 19.00 e il giovedì dalle 10.30 alle 12.30.
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM Poucos estados no Brasil têm o privilégio de unir atrações naturais ligadas a praia, calor e verão com serra, frio e neve. Santa Catarina pode se orgulhar de ter em seu território tudo isso, resultando em um enorme leque de opções de lazer e turismo para o catarinense e para quem vem de fora. Pensando nisso, o governador Jorginho Mello estimulou a criação da Estação Inverno e reforçou a atenção na já consolidada Estação Verão. Duas épocas que movimentam a econômica local aproveitando o que se tem de melhor. “A gente acabou com a ideia de temporada sempre muito associada ao verão. Agora são as estações que fomentam o turismo. Vai ter ação o ano inteiro, porque nós somos um estado privilegiado que tem praia, sol pra quem é de calor, mas também tem frio, neve e vinho de altitude para quem quer outro tipo de viagem. Enfim, Santa Catarina investiu e vai continuar investindo em aeroportos, em rodovias, em parcerias com companhias aéreas, em divulgação e eu não tenho dúvidas de que nosso turismo tem tudo para ficar cada vez mais forte, gerando lazer, movimentando a economia e levando o que o catarinense tem de melhor pro resto do Brasil e do mundo”, comemorou o governador Jorginho Mello. Foto: Divulgação / Estação Inverno SC Estação de Inverno A Estação Inverno veio para ficar, com investimentos em divulgação dos encantos da Serra catarinense. Em 21 de junho, uma grande confraternização na Vinícola Villa Francioni, em São Joaquim, deu início ao projeto que promove a época mais fria do ano. Vinhos de altitude, maçã, mel, boa gastronomia, frio e até neve formam o pacote apresentado aos veículos de comunicação de todo o Brasil e aos empresários do setor turístico. E a decisão do govenador Jorginho Mello é fazer o movimento se tornar tradição na região serrana com total apoio do Governo do Estado. Vinícola Villa Francioni – Foto: Jonatã Rocha/SECOM Mais opções de voos Agora, os olhos do Governo e da Secretaria de Estado do Turismo se voltam para a chegada do calor e de tudo que o verão catarinense oferece. A Estação Verão já vai contar com diversos ganhos conquistados nos últimos meses. Com destaque para os voos internacionais ligando Florianópolis ao Panamá pela Copa Airlines e a Lisboa pela TAP. Além disso, as conhecidas rotas no Mercosul foram reforçadas para a temporada 2024/2025: a GOL Linhas Aéreas, por exemplo, já anunciou 680 voos ligando a Capital catarinense a Buenos Aires, Córdoba e Rosário, na Argentina. Serão mais de 127 mil assentos no total. “O governador Jorginho Mello, ao criar a Secretaria de Turismo, também criou a Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias e vem desde o início do governo conversando diretamente com as empresas aéreas, com os aeroportos e a gente já vem comemorando resultados desde o início do governo. Florianópolis vai receber só nessa temporada um milhão de passageiros no seu aeroporto e nós estamos trabalhando constantemente para melhorar ainda mais a nossa malha aérea”, resumiu o secretário de Estado do Turismo, Evandro Neiva. Foto de Marco Favero / Arquivo / Secom Novas rotas internacionais A ligação Florianópolis-Lisboa pela TAP foi inaugurada no último dia 3 de setembro e passou a contar com três voos semanais unindo Santa Catarina a Europa sem escalas. O primeiro levantamento da companhia mostrou que as vendas de passagens estavam esgotadas até a virada do ano. Em outra frente, a Copa Airlines inaugurou a rota Panamá-Florianópolis ainda em junho. São quatro voos semanais que ligam os catarinenses à América Central, com possibilidade de conexão para o resto do mundo. A cidade do Panamá tem localização estratégica e papel fundamental na conectividade com a América do Norte e Caribe. A Copa Airlines opera, a partir de lá, 85 destinos em 32 países. Todo esse movimento vai gerar um aumento ainda maior de visitantes vindos de fora do Brasil. A quantidade de passageiros internacionais nos aeroportos de Santa Catarina dobrou no primeiro semestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023.
Com 100,5% de aumento, o estado se consolida como o terceiro do país no mercado internacional. Nos primeiros seis meses do ano foram 437,2 mil passageiros. Os dados foram apurados pela Gerência de Aeroportos da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Pelo Aeroporto de Florianópolis, foram 429,8 mil passageiros e pelo de Navegantes foram 7,3 mil pessoas transportadas. Foto: Roberto Zacarias / SECOM Fonte: Governo SC
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A aviação comercial não é o retrocesso - o progressismo é
á há alguns anos, diferentes países da Europa têm discutido formas de reduzir as emissões de carbono e se alinhar à agenda climática imposta por ativistas com forte influência política. Em geral, tem-se adotado políticas para reduzir as opções disponíveis aos consumidores e, assim, planejar centralmente a sociedade europeia. O debate do momento gira em torno da substituição dos voos curtos por viagens de trens, conforme discutido no artigo a seguir.
No Brasil, os temas aviação civil e ferrovias também esquentaram neste ano. Por um lado, há rumores de um retorno do antigo projeto de criação do trem-bala ligando São Paulo ao Rio de Janeiro. Por outro, intervenções recentes nos aeroportos reduziram as opções dos consumidores e atrapalham as empresas aéreas. Aos poucos, a agenda climática é imposta no Brasil. Por isso, é importante nos voltarmos à Europa para entender as consequências negativas para a liberdade.
A aviação representa aquilo que é desprezível à maior parte dos progressistas: liberdade de mobilidade, facilidade de trocas comerciais e abertura ao mundo que nos rodeia.
A aviação comercial, especialmente com a popularização das companhias low-cost, é também uma prova dada de que o mercado se autorregula sem necessitar da intervenção estatal: em termos fatuais, após a liberalização das companhias low-cost na Europa, houve um declínio de 80% nas tarifas, beneficiando obviamente o consumidor final.
A acessibilidade ao consumidor para voar retira também passageiros à única alternativa “ecológica” que se poderia substituir à aviação: a ferrovia.
A ferrovia em Portugal é um assunto complexo que os sucessivos governos têm tentado que passe despercebido. Há um esforço para que a empresa pública Comboios de Portugal (CP), incapaz de satisfazer a procura, seja um monopólio. Pedro Marques, Pedro Nuno Santos e João Galamba, os três últimos Ministros das Infraestruturas, têm garantido que não protegem os interesses nacionais, mas sim a CP, afirmando aberta e descaradamente que o objetivo é protegê-la de um mercado concorrencial, indo inclusivamente contra as diretrizes da União Europeia.
Desta forma, uma simples viagem a Madri é inviável de trem, a ligação ao resto da Europa pela mesma via torna-se impossível e, para o júbilo “nacional-socialista”, vamos mesmo construir uma linha de alta velocidade, numa bitola que apenas Portugal utiliza.
Assim, a aviação comercial ainda é a maneira mais fácil e acessível para transportar os portugueses para a Europa. Não há hipótese de escolha e até convém que esse assunto seja pouco mencionado, restando a sinalização de virtude ecológica para mais umas taxas e aumentos de Imposto Único de Circulação (IUC).
Infelizmente, nos países em que existe essa possibilidade de escolha, há uma verdadeira guerra contra a aviação comercial em prol… da descarbonização. Será?
Na França, viagens que de trem podem ser feitas em menos de duas horas e meia deixarão de poder ser feitas de avião. Fim da liberdade de escolha e ataque aberto às companhias aéreas… em prol da companhia estatal SNCF.
Também a Suécia, pela mão do movimento “flight shame” iniciado por Greta Thunberg, impôs altas tarifas sobre as companhias aéreas que não investiram em aviões mais caros, com menos emissões e combustíveis alternativos. O peso destas taxas será obviamente suportado pelo consumidor final, que pode abdicar destas viagens (como é pretendido) e ver um setor, que pela sua liberalização era cada vez mais acessível, transformar-se novamente num privilégio dos mais afortunados.
A Espanha também já prometeu seguir os passos da França, em caso de acordo para o próximo executivo de esquerda: banir voos se existir alternativa ferroviária.
Todas estas medidas atentam contra a liberdade de escolha. No caso português, a escolha não existe porque não há trens à disposição. Mas quando há alternativas, deve ser o indivíduo a decidir que transporte lhe convém e quanto quer pagar, de acordo com o que mais valoriza.
Podem e devem existir incentivos (e não retrocessos) a que a mobilidade na Europa seja verdadeiramente livre. Ferrovia, aviação e demais transportes devem poder competir entre si pela preferência do consumidor, não por força da imposição dos estados.
Se a aviação comercial ainda é rainha, deixem o mercado regular-se.
Claudia Nunes
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#ECONOMIACIRCULAR#EVENTOINTERNACIONAL#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃODECARBONO#GESTÃODERESÍDUOS#GESTÃOSUSTENTÁVEL
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12 JUL 2023 – “Barbas de Molho”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Através de uma noticia na Rádio Renascença, conheci o caso exemplar de uma herdade no Baixo Alentejo que se tornou auto-sustentável em agua para as suas culturas, só com o aproveitamento das chuvas, quando as haja, com cinco lagos distribuídos pelo espaço da herdade. Esta herdade consegue regar as suas culturas ainda que não chova por três anos consecutivos. O proprietário percebeu, há 40 anos atrás, que a região, já bastante quente e seca, ia enfrentar tempos mais difíceis no futuro, com as alterações climáticas de que já se falava, mas muito poucos acreditavam que viriam a ser reais. Como diz o provérbio antigo, quando vires as barbas do vizinho a arder, coloca as tuas de molho.
Pois o senhor Horst, alemão de Bremen, teve visão de futuro, sabia que o solo e a água eram os dois factores mais importantes para a sustentabilidade e mandou fazer reservatórios e plantar árvores e plantas autóctones pela herdade, ajudando a regenerar o solo das plantações intensivas de cereais. O processo não foi rápido, levou décadas, mas o mais importante foi o primeiro passo: apontar o destino pretendido e planear o caminho. Certamente foram necessárias alterações aos planos iniciais, algumas culturas não tiveram sucesso, mas os resultados estão à vista. Para o futuro estudam-se culturas adaptadas à seca, porque o cenário pode piorar. O verão ainda mal começou e nos concelhos vizinhos desta herdade já há agricultores a vender animais por falta de água e de alimento para os manter.
Este é um caso de sucesso e adaptação exemplar, acontece no interior profundo do pais. Demonstra que havendo visão e planeamento se consegue alcançar o improvável. Talvez alguns tenham rido do alemão que comprou um terreno árido e decadente, mas os resultados provam o plano. Há que começar em algum lado e o passo mais importante de uma viagem de cem mil passos é o primeiro.
Tal como nas herdades e outras empresas, a gestão autárquica precisa de visão e estratégia, bons planos e analise constante dos resultados, avaliação das consequências e ajustes apropriados. O improviso e os actos avulsos, sem ligação a qualquer estratégia, ou apenas à estratégia da manutenção do poder pelo poder, levam a que as circunstancias negativas penalizem mais uns do que outros. Podem pensar que eu não sou gestor, nem tenho formação para ajuizar a gestão de terceiros, mas o senhor Horst, da tal herdade de sucesso, também não é gestor formado, é um capitão de navios que teve uma ideia e que se rodeou das pessoas certas para levar a bom porto o seu plano. E em analogia, quem tem um poder de decisão absoluto durante décadas e não nos traz a bom porto ou pelo menos a um porto melhor, ou não sabe como o fazer ou não quer.
Relativamente ao chumbado aeroporto de Santarém, com todo o respeito que me merecem as opiniões diversas da minha, era um nado morto ainda em projecto. A mim sempre me pareceu estranho, pois um distrito que nem uma ponte no Tejo consegue que seja feita, que tem na ferrovia uma tábua de salvamento que despreza, que não consegue a eliminação das portagens nas suas vias rodoviárias mais importantes, que perde profissionais e serviços médicos, como e porquê vai tentar alavancar influência para ter um aeroporto? Mais uma vez na minha opinião, apostar em Beja + Lisboa, com uma via ferroviária de alta velocidade a ligar as duas cidades e possibilidade de ligação a Madrid, seria uma melhor solução. Para o distrito de Santarém e concretamente para a nossa região, começar por construir a planeada ponte sobre o Tejo e melhorar seriamente o transporte ferroviário ajudaria muito mais a limitar a interioridade e a melhorar a economia local do que qualquer aeroporto. Nestas e outras medidas reais é que os autarcas da região deviam apostar e colocar o peso e a importância que possam ter junto do poder nacional.
Boa quarta-feira, boas férias para quem já está! Quem ainda não está é só aguardar pela vez!
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