Tumgik
#aeon:d2
aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Choi Woori. DATA DE NASCIMENTO: 06 de novembro de 1994. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Detetive na delegacia de Aeon. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Apesar de ser bastante reservada sobre si mesma (raramente mostrando seus sentimentos, com o medo de acabar ferida), Woori adora descobrir a verdade das coisas - e suas intuições sobre os outros são tipicamente muito fortes e corretas, o que significa que sua habilidade de decifrar a essência por trás das coisas é rápida e eficiente. Como suas emoções freqüentemente conduzem todas as suas ações, ela tende a ter uma grande intensidade, às vezes mal interpretada como raiva. Isso a torna focada e dedicada a qualquer coisa em que decida colocar sua energia. Geralmente tende a ser competitiva, embora tente esconder isso. A necessidade de controle de um Choi muitas vezes pode criar uma imagem errônea sobre si. É normal terem a visão de uma pessoa intolerante, ciumenta e manipuladora. Sua natureza possessiva muitas vezes é injustificada. Devido ao seu amor por analisar as pessoas e suas intenções, ela muitas vezes pode ver coisas ruins no horizonte que nem sempre estão lá e podem parecer muito suspeitas sem uma causa justa. Nesse estado, sua imaginação às vezes pode levá-la a um frenesi de ciúme, sonhando com situações que simplesmente não são verdadeiras. Às vezes até levando a um comportamento autodestrutivo. Outra característica muito temida é seu senso de vingança. Ela nunca se esquece de uma traição ou insulto. É uma ótima amiga, leal até seu último fio de cabelo. Do tipo que levariam uma bala por aqueles que são próximos.
HISTÓRIA:
Acho complicado falar sobre mim e não citar o fascínio que sempre tive por contos de fadas. Procurava por sinais mínimos de magia ou ao menos, do tão sonhado príncipe que me salvaria da enorme torre em que me colocava. Confesso que a parte da torre persiste até os dias atuais, mas consigo derrubá-la quando necessário. Ainda costumo questionar o que fiz com aquela menininha que se enrolava no cobertor quentinho com seu baldinho de pipoca para assistir aos filmes da Disney. Talvez não tenha sido só eu que estraguei ela. Mas no pátio de uma escola qualquer, - eram diversas escolas em um curto período de tempo, mais do que eu poderia contar na época - às princesas de verdade passavam por mim como se não me enxergassem. Aí que notei o abismo entre eu e as meninas ricas, mesmo pertencendo a essa caixinha. Jurei parar de acreditar em contos de fadas, mas as histórias estavam em mim, profundas como o veneno. Se o Príncipe Encantado fosse real, - e meu deus, eu implorava todas as noites para que fosse - se ele pudesse me salvar, precisava ser salva da injustiça de tudo. Quando ele viria? Não precisava chegar num cavalo branco, mas também não precisava ser o cavalo. A resposta foi um encolher de ombros cruel e uma incerteza sufocante. Nunca me encaixei em lugar nenhum, mas seria uma mentira insustentável dizer que não tentei. Meus pais viviam se mudando quando eu era criança e, dessa maneira, também mudava de escola com frequência. Com a minha necessidade incontrolável em ser aceita, passei por vários grupos de “amigos” diferentes; os gótico, a turma popular, os maconheiros (uma época que não me orgulho da minha adolescência) e cheguei até a fazer parte dos atletas. Entre todos, sempre senti como se houvesse algo diferente esperando por mim. Hoje em dia vejo que era só uma dor de barriga por conta da ansiedade, mas jovem tem mania de ver algo inexplicável onde não tem nada. Mas uma coisa era fato: nenhuma dessas pessoas jamais fizeram com que eu me sentisse em casa. E mesmo se fizessem, o sentimento não ia durar muito. Até que nós viemos para Aeon. De longe, um dos lugares que mais me senti confortável após anos de mudanças. Mas o medo de me permitir sentir isso - já que nunca durava - fez com que eu criasse uma barreira ao meu redor para as pessoas da minha nova escola não se aproximassem. Não queria mudar tudo novamente por seres que não seriam meus amigos de verdade. Minha irmã sempre teve que me lembrar: “Se você está mudando para  ELES  e eles gostaram de uma versão sua que não existe, não são seus amigos de verdade.” Isso é algo que muitas vezes esqueci em uma fração de segundos. Após notar que minha casa seria ali, a vontade de agradar voltou com tudo. Uma onda arrebatadora. E foi piorando. Meus pais eram realmente a encarnação da bruxa má. Minha mãe costumava vir com maçãs envenenadas o tempo todo e, eu fingia engolir tudo aquilo. Fingia estar melhorando de algo que sequer existia apenas para agradá-la. Todo mundo parecia estar no controle da minha vida, menos eu. A paixão em descobrir mais sobre as coisas esteve sempre ali, então não tinha dúvida alguma que queria ir pra área investigativa. Eu faria de qualquer forma, por mais que não agradasse as pessoas a minha volta. Minha irmã, Gyeonghui, era a única que parecia realmente se importar se eu estava trilhando um caminho que me agradasse. E ao contrário da minha vida pessoal, sempre fui bastante segura com meu emprego. Parecia outra pessoa quando estava na delegacia. Uma versão de Woori que queria ser vinte e quatro horas por dia. Progredindo em uma coisa e regredindo em outras. Cada garoto disfarçado de homem que deixei entrar em meu corpo, em meu coração. Aí aprendi que não tinha nenhuma magia para transformar uma fera em príncipe. Me cerquei de garotas das quais não tinha nada em comum, na esperança de compartilhar o poder delas. E eu me odiava cada vez mais por estar nessa situação. E isso me diminuiu ainda mais, tendo como único refúgio o trabalho. Por um lado isso foi bom, já que me dediquei mais do que o suficiente para ganhar algum reconhecimento - o que requer o dobro de esforço quando não se tem um p** entre as pernas. E então, quando pensei que poderia simplesmente desaparecer que ninguém ia notar, ele me viu. E eu sabia em algum lugar profundo que era bom demais para ser verdade. Mas me deixei ser varrida, porque ele foi o primeiro com força suficiente para me levantar. Era fascinante como ele não sabia nada do meu passado, das coisas que fiz para ter o mínimo de atenção de “amigos”, meus pais e afins. Me enxergava de uma forma que me motivava a ser aquela mulher que Jin Hajoon enxergava. E eu parei de tentar agradar a todos ao meu redor, pois vi que simplesmente existindo era o suficiente para agradá-lo. Sem esforço algum. E se eu podia fazer isso com ele, era capaz de fazer qualquer coisa. Eventualmente nos casamos. Meus pais adoravam Hajoon, pelos motivos errados. Me mudei para o Distrito II com ele. A vida andava bem no trabalho e em casa. Estamos casado há cerca de um ano e meio quando tive um problema com um caso não resolvido. Meu orgulho foi ferido de uma forma irrecuperável. Não suportava a interrogação enorme que pairava em minha mente sobre o assassinato que fora arquivado por falta de provas e testemunhas. Isso me afetou de uma forma inexplicável, ao ponto de ter pesadelos quase todas as noites até os dias de hoje. Ao contrário do que esperava, ele não me apoiou. Começou a implicar com meu trabalho e coisas cotidianas que antes não eram incômodas, mas que de acordo com Jin, me afastavam dele. Quando completei meus vinte e quatro anos, Jin Hajoon veio a falecer, dormindo. A família, intrigada pela morte precoce do filho, contratou os melhores investigadores e, após um ano sem respostas, acabaram desistindo. Obviamente, fui a principal suspeita. Amigos próximos contaram sobre brigas bobas que tivemos e isso foi o suficiente para me deixar no topo da lista. Além de lidar com o luto, tive que responder perguntas completamente invasivas e até fui afastada do meu trabalho por um tempo. Mas poucos conseguiam acreditar que havia feito isso com meu próprio marido, colocando em jogo a carreira da minha vida e acabando com o ser humano que mais se importava comigo.   A casa em que morávamos foi vendida e, recusando todo aquele dinheiro que Hajoon fez questão de deixar no meu nome, me mudei para o distrito III. Queria recomeçar longe do distrito em que vivemos juntos, mas aquela ilha era pequena demais para deixar os fantasmas do passado 100% para trás. Atualmente moro sozinha em um apartamento confortável, aprendi com Hajoon que não precisava me esforçar para que gostassem de mim e, usava todas as forças que me restavam para ser uma boa detetive. Do que adiantava me esforçar para agradar os outros se de uma hora para outra tudo podia acabar? Com uma bala perdida, um descuido no trânsito ou em um simples piscar de olhos. Mas estava começando a entender que a vida é uma história que contam sobre nós, não uma história que escolhemos contar. A gente finge ser o autor, claro. Não tem outro jeito. Quando as entidades superiores fazem tocar aquele sinal monótono exatamente às 12h37, você pensa: Agora eu decido ir almoçar, mas na verdade é o sinal que decide. A gente acha que é o pintor, mas é a tela.
Jang Seungyeon (CLC)
@aeon_woori
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Baek Jinri DATA DE NASCIMENTO: 09 de março de 1996. IDADE: 24 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Proprietária da PC Bang na Flamingo Gallery. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade neutra.
PERSONALIDADE:
Sua criação influenciou bastante na sua personalidade, é uma pessoa inteligente, paciente e responsável assim como seus pais. Jinri adora conversar sobre qualquer assunto que vem na mente e poderia passar horas contando sobre coisas aleatórias que aconteceram em sua vida. Ela se entusiasma com muita facilidade quando está conversando com alguém, principalmente se for algo que ela gosta. Também gosta de resolver conflitos e aconselhar os outros mesmo que não tenha os melhores conselhos do mundo. Ela é o tipo de pessoa que confia cegamente em alguém e perdoa fácil mesmo se foi magoada. Também é bastante atrapalhada e não pensa duas vezes antes de pedir ajuda pra alguém por saber que se fizer algo por conta própria provavelmente vai dar errado. Por mais que negue com todas as palavras, às vezes é um tanto quanto apegada e não consegue se imaginar vivendo sem as coisas, costumes e pessoas que vivem com ela atualmente.
HISTÓRIA:
Quem olhassem Baek Jinri de fora diria que ela é uma criança prodígio que só tirava notas boas, era adorada por todos e tinha bastante amigos mesmo que aparentasse ser uma pessoa reservada, era uma pessoa educada e amigável que muitos pais gostariam de ter como exemplo, e essas pessoas estavam realmente certas. Não era só Jinri que era o tipo de pessoa que alguém gostaria de ter como parte da família, e sim grande parte da família Baek que seguia um padrão de vida onde tinham que ser um exemplo para os outros mesmo que fosse mentira porque gostavam dos elogios que vinham até si. No caso da garota, essa imagem de criança perfeita não era fingimento, era algo natural dela e que ela cresceu com isso graças a criação que seus pais lhe deram. Apesar do outro lado da família ser rigorosa com a imagem, os pais de Jinri nunca a obrigaram a agir de tal maneira porque não queriam que a garota crescesse com algum trauma familiar e davam bastante atenção pra sua filha, não só pela questão traumática, mas pelo amor que tinham por ela. Não teve uma infância e adolescência difícil, muito pelo contrário. Se pudesse descrever sua infância e adolescência em uma palavra seria tranquilidade. Não houve nenhum problema que interferisse em sua vida, e qualquer coisa que acontecesse ela resolvia sem hesitar uma vez sequer. Quando terminou o colégio, mais especificamente em 2014, a garota já se viu com um dilema entre fazer uma faculdade em Busan, sua cidade natal, ou se mudar com seus pais para uma ilha chamada Aeon e estudar por lá. Sua escolha foi estudar na faculdade em Busan por causa de seus amigos, mas ela pretendia se mudar pra Aeon assim que terminasse seus estudos. Após a mudança do casal, o contato com seus pais se tornou menos frequente que o normal. Raramente se falavam e isso preocupava Jinri de certa forma, mas sempre colocava em sua cabeça que talvez eles estavam ocupados ou algo do tipo. Em 2017 foi quando Jinri tinha completado seu curso de Gestão de Telecomunicações e finalmente iria se mudar pra Aeon. Sempre ouvia falar muito bem da ilha, o quão avançado era sua tecnologia e como o lugar parecia um paraíso de tão pacífico e bom, e de fato, a garota viu a ilha como se o melhor e único lugar possível pra se viver. Não foi difícil de achar a casa onde seus pais estavam morando porque o casal havia mandado o endereço assim que compraram a casa e não tinham se mudado desde que chegaram em Aeon pra sua filha não ter problemas em encontrá-los. Jinri não podia ficar parada e sem ajudar seus pais a pagarem a casa — mesmo que ela fosse ficar só um tempo morando lá por ter planos de ter uma casa própria, não achava justo que ela ficasse "de boa" —, então ela imediatamente resolveu procurar algum emprego. Sua mãe, no entanto, não queria que a garota se juntasse a Aeon Enterprise, talvez pelo seu pai já estar trabalhando lá ou por algum motivo desconhecido, mas sempre que esse nome era mencionado, trocava de assunto imediatamente. Foi quando a mãe teve a brilhante ideia de empregar a própria filha. Enquanto estava fora, havia aberto uma Lan House juntamente com seu marido, e já que o homem havia arranjado emprego em outro lugar, ela estava precisando de ajuda por lá. Seu primeiro emprego na ilha foi de recepcionista, contudo, no ano de 2019, sua mãe havia conseguido um estágio na Aeon Enterprise e deixou sua filha como proprietária porque sabia que ela iria cuidar bem do lugar que ela tinha construído e mantido por tantos anos. Apesar de já morar na ilha há alguns bons anos, não faz ideia do que realmente está acontecendo e acha que o tipo de governo é normal como qualquer outro. Ali, naquela ilha tão distante de tudo, sentia como se fosse o verdadeiro céu e que nada de ruim poderia acontecer com ela.
IU (Solo)
@aeon_jinri
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Kang Insuk DATA DE NASCIMENTO: 25 de janeiro de 1990 IDADE: 30 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Aeon / Coreana. OCUPAÇÃO: Advogado que presta serviços na Aeon Enterprise   DISTRITO: Distrito II TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade caótica.
PERSONALIDADE:
Mesmo parecendo uma pessoa completamente sociável por ser assim no seu meio de trabalho, Insuk é na verdade um alguém bem quieto e analítico. Não que ele seja um perito em analisar pessoas, mas certamente é um alguém bastante cuidadoso com relação a sua própria aparência (seja ela moral ou física) e presa muito pelos seus interesses próprios. Insuk sabe bem que já colocou muita coisa a perder quando escolheu a profissão que tem nos dias atuais, mas ainda assim ele continua sendo o mesmo cara obstinado de sempre, acreditando estar no caminho certo mesmo que decida o mudar algumas vezes. Ele busca tentar manter uma relação saudável com a família, e separar essa relação do seu trabalho, assim como os seus interesses pessoais que ao contrário dos interesses de seus irmãos mais velhos e do que seus pais pensam ser o “correto”, são mais voltados para os lucros e o quão emocionante podem ser as situações mais arriscadas e muitas vezes controversas. Insuk é literalmente o que chamam de “advogado do diabo” por defender exatamente os réus em tribunais, e esse é um dos motivos pelos quais o advogado não é visto com bons olhos por muitas pessoas, e um motivo ‘chave’ que o levou a ter a vida na qual ele vive no presente. Ainda assim, é paciente, sabe lidar com as adversidades da vida e é muito bom de papo. Assim como é quem defende o outro lado da moeda, também é quem defende que qualquer pessoa deva ser tratada como um ser humano, ou seja, que todos devem ter direito à liberdade de serem quem elas quiserem ser. Também nunca falta com a educação, principalmente por entender que não é com violência que se resolvem os problemas e que faltar com o respeito só faz piorar o que já se encontra péssimo.
HISTÓRIA:
Kang Insuk é filho de uma família bem tradicional, ou seja, ‘grande’. É o terceiro filho de um casal de coreanos, e sempre considerou seus dois irmãos mais velhos como os seus principais modelos, antes mesmo dos seus pais. O fato de viver uma vida relativamente simples e com algumas dificuldades não o incomodava tanto até a sua adolescência, onde certos assuntos que passou a ouvir na escola e nos jornais locais começaram a fazê-lo se questionar de algo que ninguém nunca imaginou que um garoto tão quieto e quase introvertido da sua idade poderia pensar. “Qual o sentido de fazer tanto sensacionalismo quando o assunto é alguém que infringiu a lei?” Foi pensando nisso que Insuk começou a ter uma ideia sobre como seria o seu futuro depois de se aventurar com o irmão mais velho em Seul, com o objetivo de ter uma boa educação e é claro, ajudar a família a sair do veneno em que se encontravam. Sua felicidade era que, seus irmãos, assim como seus pais o apoiaram quando ele decidiu finalmente qual carreira iria seguir. E, como um bom irmão (o melhor, na opinião de Insuk), Jongsuk o ajudou com reforços nos seus estudos ao fim do ensino médio e assim, ambos se viram estudando na mesma universidade: na SNU.   Uma realização e tanto para Insuk que se dedicou inteiramente a faculdade e é claro, pensando no dia em que finalmente ia exercer a profissão que sonhava desde a menoridade e que seus meios iam permitir uma vida estável e confortável ali mesmo, em Seul. O fato era que, ele nunca contou o porquê de ter escolhido Direito como curso, mas ao finalmente começar a fazer estágio, ele descobriu muito mais do que formas de defender o tipo de clientes que ele se identificava. Astuto como era, se dedicou para aperfeiçoar sua forma de agir no tribunal e em seus meios de defesa, o que acabou fazendo com que ele passasse de um mero estagiário para um advogado em pouco tempo de serviço no escritório em que havia sido admitido. Isso, para o jovem Insuk era um bom motivo para finalmente contar sobre e comemorar com Jongsuk e o restante da sua família mas nem tudo saiu como esperava, afinal de contas suas ambições não foram bem aceitas pelos dois irmãos mais velhos, o que acabou resultando em um breve afastamento entre eles. Isso deixou Insuk um tanto quanto chateado mas não impediu que ele continuasse seu caminho, ainda que sozinho. Logo ele estava se formando, e é claro, com um trabalho bom, e uma vida que finalmente estava no seu controle, agora sim as situações passaram a ser de fato emocionantes e interessantes para o mais novo advogado de Seul. O escritório no qual estava admitido como advogado era na verdade um dos mais bem sucedidos da cidade, até porque os advogados que eram contratados para prestarem serviços ali eram muito eficazes. Eles não perdiam causas, e na maioria das vezes conseguiam defender quaisquer que fossem os clientes que os procurassem. O que Insuk não sabia (com clareza) era que o dono do escritório, um advogado no qual ele se espelhava e admirava muito, aproveitava das oportunidades para lavar dinheiro e negociar as defesas bem sucedidas, assim como comissões maiores do que as demais ganhas pelos outros advogados e essa era exatamente a ‘receita’ para o seu sucesso. E, como era um ‘ex’ morador da ilha Aeon, obviamente que algumas dessas informações chegaram até a empresa e logo menos a ficha do advogado Kang Insuk estava na tela dos computadores da empresa que não exitou em entrar em contato com o rapaz via e-mail. No fim das contas, Insuk se sentiu perdido quando leu suas informações pessoais, nomes de familiares, inclusive dos seus dois irmãos mais velhos e aquilo o deixou apavorado a princípio. Ele deveria deixar de mandar dinheiro para os pais? Deveria deixar os irmãos caírem nas mãos do governo daquela ilha que agora o chantageava e fugir? Foram perguntas que ficaram dias rodando na sua mente até que finalmente ele decidiu fazer algo. Tentou ligar para o irmão mais velho primeiro. Nada. Ligou muitas vezes e não conseguiu fazer contato com o irmão, e como ele estava com certo receio de falar com Jongsuk, ele tomou a pior decisão da sua vida. Cedeu a pressão, e confirmou sua ida de volta para a Aeon. A dúvida ainda perambulava pela sua cabeça de que algo estava errado, principalmente por conta da última frase que foi descrita no e-mail que dizia que um já tinha ido, só faltava o outro. E que para o manter em segurança, e longe dos interesses principais da Aeon, cabia ao irmão do meio decidir o destino da sua tão amada e querida família. Motivado com a ideia de que podia fazer algo certo desta vez, Kang Insuk então rumou de volta para a ilha; mesmo sabendo que ia viver um pesadelo, só uma vez na vida ele precisava ter a certeza de que não ia ser ele a causa da ruína da sua família.
Lee Junho (2PM)
@aeon_insuk
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aeonislandrp · 4 years
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[RECADASTRO] AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Choi Sooyoung DATA DE NASCIMENTO: 06 de novembro de 1994 IDADE: 25 NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul / Sino-coreana OCUPAÇÃO: Delegada (divisão de crimes cibernéticos) da Delegacia de Aeon DISTRITO: Distrito II TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica
PERSONALIDADE:
Determinada: Talvez até mesmo uma mula empacada fosse mais fácil de se convencer do que Sooyoung. Quando põe algo na cabeça, não volta atrás e só pára quando finalmente consegue o que quer. Pode até ser considerada chata, mas gosta de tudo bem feito. E feito do seu próprio jeito.   Brincalhona: Sempre tenta animar as pessoas ao redor, e é conhecida por ser o moodmaker em qualquer lugar que esteja. Não é difícil ver Sooyoung sorrindo por ai, estranho seria vê-la sem um sorriso no rosto. E pra isso acontecer, só tem dois motivos: ou está com fome ou algo está realmente errado. Há quem diga que possam tirar proveito do bom coração de Soo, mas ela acredita que não deve mudar quem é por isso.   Duas características negativas:   Pavio-curto: Essa parte raramente é vista, Sooyoung é aquele tipo que evita brigas ou qualquer discussão. Mas quando tiram ela do sério… Não pensa no que faz e acaba sendo destrutivo e violento, ainda que se arrependa quando o modo berserker passe. Poucas coisas a tiram do sério, mas mexer com seus amigos ou ser menosprezada com certeza estão no topo da lista.
Dissimulada: Aquele rostinho bonito e o sorriso brilhante não eram a toa. Para que uma vida falsa fosse convincente, claro que as ações precisavam combinar. Tem seu jeito de convencer alguém a fazer o que ela quer, e quase sempre é jogando charme, um sorriso aqui e ali. Até uma cobra trocando de pele soava mais verdadeira do que aquele lado da personalidade de Sooyoung.
HISTÓRIA:
Era uma noite chuvosa de primavera quando a campainha do orfanato fora tocada. A jovem estudante chinesa não desejara aquela gestação, mas também não tivera a coragem para dar fim a ela. Sorte da decisão de deixá-la com quem pudesse cuidar e mais sorte daquela criança, havia uma das cuidadoras ainda acordada, e foi justamente a mulher que abriu a porta e se deparou com aquele cesto nas escadas, totalmente ensopado, e com a menininha dentro. Não havia nada ali além de uma manta colorida que envolvia o corpo tão frágil e frio pelo mal tempo. Já haviam tantas outras crianças ali, mas não havia como deixar aquela menininha bochechuda e de olhos redondos ao relento. Não levou mais que um ou dois meses para que houvesse um casal interessado na menina e assim Kang Sooyoung ganhou um nome e um lar. Mas se engana que havia sido a melhor vida que uma criança poderia ter. Os pais tinham uma boa vida, não faltava nada se, claro, a atenção dos pais não contassem. Aquilo havia passado longe dos olhos do orfanato, o vício em álcool e tantas outras coisas que aquele casal tinha não deixava muito tempo sobrando pra que tomassem conta da menina. Soo aprendeu a ser independente desde muito cedo, se não fosse assim, morreria de fome. Mas foi de um dia para o outro que a menina se viu sozinha, sem entender como os pais haviam sumido daquela forma. Do pai, nada se sabia de seu paradeiro. A mãe fora achada morta em seu quarto, de porta trancada. Uma overdose, aqueles homens diziam, mas Soo de nada entendia aquelas palavras. Foi então que alguém a havia levado daquele caos, lhe dizia que tudo ia ficar bem e que teria uma boa família agora. E era verdade. Choi HanByul era um major da força aérea coreana, o casal não tinha filhos ainda e aquela garotinha perdida no meio daquele cenário imundo havia sido o pequeno milagre que a família esperava. Mas, no fundo, HanByul apenas queria um sucessor, alguém que fosse sua perfeita cópia e havia sido daquela forma que Sooyoung fora criado. Hanbyul esperava um homem, mas se contentava com a menina desde que ela seguisse tudo o que ordenasse. A educação era rígida, ela não entendia porque o homem que comandava o país era tão cruel. Ela era tão séria quanto seu pai era, e sua ingenuidade não o deixava ver o pai como alguém cruel. Graças ao dinheiro que os pais tinham, frequentou as melhores escolas que Aeon tinha a oferecer, pequenas regalias dadas pelo governo como uma recompensa aos serviços de HanByul. Afinal, quem não desejava um herdeiro como Sooyoung? Aos poucos, a menininha foi aprendendo a nunca fazer perguntar e sempre acatar o que lhe era dito. E conforme crescia, ouvindo as histórias do pais sobre ser um militar, mais nutria na garota o desejo de fazer o mesmo. Pensava ter escolhas, claro, ainda que a lavagem cerebral fosse apenas mais um detalhe do homem em tornar a filha um soldado perfeito. E assim Sooyoung embarcou de vez naquela ideia. Quando completou seus 18 anos, foi com alegria que havia se alistado para o mesmo segmento em que seu pai era major, queria mesmo ser piloto, proteger sua nação. Ela entendia que qualquer país havia falhas, erros, mas nem por isso tornava Seul um lugar ruim de se viver. Claro, Sooyoung não conhecia o outro lado da moeda, sequer havia passado nem perto da periferia para saber o que o povo realmente passava. Mas aquilo estava prestes a mudar. Ela própria estava prestes a mudar. Foi no exército que conheceu um pouco da realidade que muitos viviam, o abuso de poder e autoritarismo punidos com castigos físicos. Sem dó, sem piedade. Ela havia presenciado aquilo muitas vezes e, se era para se tornar alguém daquele tipo, preferia ser deserdada. Se quem deveria proteger o país fossem justos e corretos, tudo poderia melhorar. Mas era apenas uma jovem sonhadora demais, porém forte o suficiente para aguentar um ano daquele inferno. E havia sido um descuido que mudara completamente a vida da garota. Uma visita escondida a um amigo preso, um cantil de água para alguém que não bebia uma gota sequer há dias havia desencadeado uma série de torturas que Sooyoung sequer imaginou possíveis. Ouvia que o estavam ensinando a ser um soldado de verdade, a seguir ordens como um subordinado deve seguir. E o resultado foi uma surra que a deixou com um braço fraturado, algumas costelas quebradas e, posteriormente, um olho direito embaçado de quem tinha perdido parte da visão. Não havia jeito, ou HanByul tirava a filha daquele lugar, ou Sooyoung seria morta. Não havia outra palavra para definir o sentimento do homem senão decepção, mas ele sequer imaginava que sua filha nunca tinha deixado o campo de treinamento. E nunca mais se tocou no assunto na casa dos Choi. Sooyoung entrou na faculdade aos 20 anos, decidiu cursar algo voltado para engenharia e, assim, ainda tentar trabalhar com aeronaves no futuro. Projetando, somente, havia decidido que terra firme era mesmo seu lugar. Mas foi aí que tudo mudou definitivamente. Ele havia feito amizades, pessoas que lhe venderam a ideia de vida perfeita em uma ilha longe dali. E era mesmo um paraíso, seguro e bonito, era onde queria morar. Se inscreveu para a faculdade de Aeon e, algum tempo depois, o resultado havia sido positivo. E então um mar de informações se abriu para Soo quando ela descobriu o que realmente acontecia ali. De engenharia mecânica para ciência da computação, mal HanByul sabia que estava pagando um plano a longo prazo de Sooyoung. Foi ganhando conhecimento, habilidades, descobriu que um punhado de informações podiam ser valiosas para quem podia pagar e foi de fininho que acabou entrando naquela vida. Um caminho sem volta, ainda que ela apenas quisesse seguir em frente. Mas, sabia perfeitamente, precisava manter as aparências se quisesse sobreviver. Alugou uma casa confortável naquela ilha, com o dinheiro ganho em seus serviços secretos, e usando o nome e a fama da família, Sooyoung conseguiu se tornar detetive da delegacia de Aeon. Agora tinha uma vida comum e sem qualquer tipo de suspeitas. Mal sabiam que abrigavam uma cobra traiçoeira em seu quartel. Com a faculdade concluída, a garota conseguiu subir para a divisão de crimes cibernéticos e, posteriormente, ao posto de delegada. Agora tinha acesso aos mais variados casos e informações, era o lugar ideal para ajudar sua nova família. Mas era no sótão de sua casa que se escondia a mina de ouro da hacker. $h4d0w havia surgido anos atrás, repentino e sem qualquer rastro como o nome sugeria. E se ainda mantinha um "bom" relacionamento com o pai, era unicamente pelo interesse secreto em usar a patente do homem e seu cargo para ter informações sigilosas dentro e fora da ilha, paciente em busca da hora certa, da última cartada para, enfim, tornar Aeon a nação limpa e justa que um dia havia sido no passado. E Sooyoung não estava sozinha nessa missão.
Andy Blossom / @andy_blossom (Instagrammer)
@aeon_choisoo
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Nam Eunbin DATA DE NASCIMENTO: 6 de novembro de 1991. IDADE: 29 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Investigadora no Departamento de Polícia de Aeon. DISTRITO: Distrito II TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade legítima.
PERSONALIDADE:
Eunbin é uma pessoa que segue seus princípios à risca, sempre se espelhando na índole e ações de seu pai, já falecido. É uma pessoa bondosa e simpática, porém qualquer atitude suspeita acende a luz vermelha para ela; não consegue conter seu lado policial, que sempre suspeita de tudo e todos. Apesar de ser sociável, ela não entra em detalhes sobre sua família ou sua história, é sempre muito vaga nas coisas que conta. Apesar de estar especificamente investigando sobre as gangues, sabe que a maioria dos seus atos são tentativas de expor o que realmente acontece na ilha ou informar o lado de fora da situação, então faz vista grossa muitas vezes, sabendo que eles podem ser a única forma de sair dali.
HISTÓRIA:
Nascida e abandonada pouco após seu nascimento, Eunbin passou o primeiro ano de sua vida em um orfanato em Daegu. Foi adotada por um casal simpático que não podia ter filhos, um senhor policial quase nos seus quarenta anos e uma senhora dona de casa. Ela não podia reclamar; sempre foi muito amada pelo casal, e se não fosse por eles terem contado para Eunbin que ela era adotada, jamais iria descobrir; ainda mais quando falavam que ela parecia com seu pai. Não importava se era adotada ou não, os amava incondicionalmente e se sentia sortuda por ter sido a escolha dos mais velhos. Desde pequena admirava muito a profissão do pai, que sempre falava que ia prender bandidos. Eunbin começou a fazer luta aos dez anos, quando decidiu o que queria para a vida - se tornaria uma ótima policial, como seu pai. Não tinha ideia do perigo da profissão até o dia em que a polícia bateu na porta da casa em que eles moravam, avisando que o pai da garota havia levado um tiro durante um tiroteio com uma gangue, e havia falecido no local mesmo. Eunbin, com apenas 16 anos, aprendeu o que era dor naquele dia. A mãe começou a trabalhar para sustentá-las e insistia que Eunbin focasse nos estudos, pois era o desejo de seu pai que ela se formasse. Quando se formou, juntou suas malas e economias que tinha com a mãe e se mudou para Seul, logo entrando para a Academia de Polícia. Foram os anos mais puxados que viveu, mas cada vez que ela pensava em desistir, se lembrava do pai; iria honrá-lo. Quando finalmente conseguiu seu distintivo foi quando finalmente se permitiu chorar, após tantos anos havia atingido seu objetivo. Seu pai, de onde ele estivesse, estaria orgulhoso - era o que sua mãe repetia, afagando as costas da garota. Quando começou a trabalhar, finalmente conseguiu sustentar sua mãe, dando o conforto que ela merecia. Era excelente no que fazia, e foi subindo de cargo até se tornar Investigadora em Seul, e foi quando recebeu uma bomba no colo. Sabia da compra de uma ilha por um empresário famoso, e nada levantava suspeitas - até um grupo de turistas viajarem para a ilha e não voltarem mais. De acordo com o governo de Aeon, todos os turistas haviam decidido ficar, o que parecia suspeito para a polícia de Seul. Decidiram que iam mandar alguém para investigar os desaparecimentos na ilha, e o disfarce é que a pessoa ajudaria o governo de lá no que eles precisassem. Quando perguntaram quem se voluntariava, Eunbin hesitou por sua mãe, mas levantou a mão - faria aquilo pelo pai. Viajou para a ilha no início de 2019, e desde então estava trabalhando na Delegacia de Aeon como investigadora responsável pelas gangues, e por baixo dos panos, tentando descobrir sobre as pessoas desaparecidas. Havia descoberto que algumas acabaram se mudando e conseguindo outros empregos na ilha, mas outras… não havia sequer um arquivo sobre elas. Não demorou para descobrir que a mídia na ilha era controlada, igual o contato com o exterior - ela sempre mandava cartas para sua mãe, para indicar que estava bem, mas não poderia mandar para a polícia sem que entregasse seu disfarce. Estava de mãos atadas. No cenário atual, continuava procurando qualquer informação que pudesse encontrar sobre mais pessoas desaparecidas, enquanto mantinha seu disfarce procurando por membros de gangue. Não sabia até quando conseguiria manter aquelas duas vidas, mas mentiria bem o bastante para que acreditassem nela.
Seungyeon (CLC)
@aeon_nambin
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NOME: Moon Haneul  DATA DE NASCIMENTO: 11 de Novembro de 1989. IDADE: 30 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Aeon / Coreana. OCUPAÇÃO: Proprietário do Arcade. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade pura.
PERSONALIDADE:
Haneul se apresenta como um rapaz tranquilo e gentil, ainda que um pouco sério. Seu carisma e habilidade para dialogar sempre o deixam como um grande diplomata, mesmo que procure fazer as coisas apenas que vão de acordo com seus princípios ou interesses pessoais.
HISTÓRIA:
Nascido na ilha, Haneul sabia que permanecer em um lugar tão pacato e pacífico não era para si, desde pequeno abominando o quão excluídos eram do restante. Quando ainda jovem, juntou dinheiro para conseguir se mudar para fora, arrumando um emprego na capital da Coreia do Sul, onde se adaptou para passar toda sua fase adulta. Com as amizades que fez, gosto pessoal se desenvolvendo e seu local de trabalho envolvendo o tema, Haneul desenvolveu amor por jogos e animações, tanto que foi um dos primeiros a consumir o primeiro jogo lançado pela Aeon Enterprise, sendo sempre a favor de apoiar até a menor e mais nova das empresas a continuarem lançando as suas criações. Haneul iniciou em Seul como um mero testador de jogos, em busca de erros desde roteiros até bugs dentro do jogo. Com o passar dos anos, devido ao seu trabalho exemplar, seu cargo foi apenas subindo cada vez mais, seu carisma e habilidade conquistando todos à sua volta. Aos vinte e quatro, já era gerente de um Arcade da cidade, uma pessoa bem mais influente. Como agora tinha certo controle sobre o que acontecia em sua própria loja, era comum ver jogos da Aeon Enterprise fazendo sucesso por ali, já que Haneul era um grande fã da empresa e seus feitos. Com tanta propaganda "de graça", não demorou para que a própria Aeon entrasse em contato com o rapaz, oferecendo um patrocínio irrecusável. Foi exato um ano depois que seus pais entraram em contato consigo, falando sobre mudanças que ocorreriam na ilha e de como eles eram contra a tudo que estava acontecendo, até mesmo cogitando ir morar com o filho em Seul. A estranheza de toda a situação apenas aumentou quando, depois dessa única conversa, a família nunca mais trocou mensagens, ligações e qualquer coisa do tipo. Haneul estava muito preocupado para permanecer onde estava, especialmente quando viu que foi a própria Aeon Enterprise que comprou a ilha para si. Aproveitando seu patrocínio e contatos, conseguiu a posição de proprietário do Arcade da ilha, prometendo a boa propaganda dos jogos da empresa assim como fazia na cidade grande em que morava, além de sempre manter um bom discurso sobre o governo e Dongpyeol. Claro, tudo isso fazia parte dos planos de Haneul para conseguir descobrir o que aconteceu com seus pais. Sendo dono de um lugar tão grande, mantinha aquela fachada de bom samaritano e completo apoiador do governo com toda sua influência, mas por debaixo dos panos estava aflito em busca de respostas. Agora, aos trinta anos, Haneul já tinha total noção do que estava acontecendo naquela ilha e tentava, aos poucos, conseguir mais confiança daquele governo que não parecia desconfiar de seu rosto e palavras amigáveis. Quando podia, ajudava as gangues, deixando tudo despercebido já que o Arcade parecia ser um dos maiores apoiadores do Dongpyeol. Mas, ainda sim, o seu verdadeiro objetivo permanecia o mesmo: Afinal, onde estavam os pais de Haneul?
Jung Haein (Ator)
@aeon_neul
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Kim Jaeyeon DATA DE NASCIMENTO: 9 de fevereiro de 1989. IDADE: 31 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Professora universitária de Literatura na Universidade de Aeon.  DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade neutra.
PERSONALIDADE:
Aparentemente, Jaeyeon é uma mulher simpática, extrovertida e companheira. Tem um sorriso no rosto, apesar de sempre manter uma pose reta e polida. É educada, dedicada e focada. Com os alunos, mostra-se um pouco mais autoritária. Não deixa passar prazos e não abre exceções (dependendo do aluno e do seu rendimento, poderia, sigilosamente abrir uma exceção). Porém, não deixa de ser compreensiva e prestativa. Está ali para fazer o exercício do conhecimento inteligível, não para ouvir piadas machistas. Para os amigos e mais próximos, é alguém que possui um dom incrível para escrita e uma mulher extremamente inteligente. É leal, zelosa e odeia ver alguém passando por problemas ou necessidades. Acaba se envolvendo nos problemas dos outros para auxiliar, porém, se perceber que a pessoa está se aproveitando de sua boa vontade ou simplesmente não quer ser ajudada, se desapega facilmente. Algumas amigas admiram o jeito livre de Jaeyeon ser, sem se prender a uma pessoa, porque ela acredita que havia nascido assim: sem ninguém, sem alma gêmea ou cara metade. É ela por ela mesma. Jaeyeon pode burlar o sistema se achar que as leis afetam negativamente as pessoas, apesar de sempre estar dentro delas. Ela segue sua moral e o que acha certo, prezando sempre o coletivo.
HISTÓRIA:
Kim Jaeyeon nunca soube quem era seu pai biológico. Também, não puxou nada dele. Viu uma foto ou outra ali, mas nada que provocasse nela fortes emoções. Nasceu sem pai, morreria sem pai. Inclusive, a mãe, escritora de romances, sempre dizia a filha que ela jamais precisaria de homem para sua vida. Era melhor conquistar as coisas com o próprio suor do que vindas de um homem. Aceitar a ajuda de um homem, significava ser submissa a ele o resto da vida. Sua mãe fez isso. Casou-se com outro homem, quando a menina tinha seis anos de idade, teve outra filha e se arrependeu pelo resto da vida. As brigas entre os dois eram constantes e, no meio de tanta violência, a menina aprendeu de vez que jamais teria um homem na sua vida. Jaeyeon cresceu com isso em mente. Ser inteligente, estudar muito, trabalhar mais ainda para nunca depender de homem. Também, foi criada vendo a figura autoritária da mãe. Tinha horário para ir e voltar, somente de casa para escola e da escola para casa. Festa do pijama com as amigas? Jamais! Sair para ir ao cinema com o menino que estava gostando? Menos ainda! Sempre se ouvia da mulher "Eu confio em você, filha, mas não confio nos outros". Aos quinze, sua mãe se separou e o homem veio a falecer quando Jaeyeon completava a faculdade de Linguística e Estudos Literários, aos vinte. Um peso que se foi. Porém, Jaeyeon ainda sentia o peso que mãe exercia sobre si. "Você vai fazer mestrado em Seoul e deixar sua mãe sozinha?". "Omma, você tem a Areum.", respondia a filha, que se preparava para o show que viria da progenitora. Foi de Busan para Seoul, fez seu mestrado e doutorado em Estudos Literários com ênfase em Literatura de autoria feminina. Para ela, era bonito ver os sentimentos femininos que ficaram adormecidos por tantos anos. Inclusive, aos vinte e dois anos, conheceu um jovem americano chamado Ryan. Ele abriu as portas para um mundo que jamais cogitaria conhecer: BDSM. Ali, Jaeyeon descobriu a beleza da dominação feminina e dar asas para o seu lado escuro da lua. No dia a dia, ela odiava estar sob regras, mas o fazia por não ter escolha. Antes regras para o bem coletivo do que o caos total e também odiava governos totalitários, líderes egoístas, mas seu lado sombrio gostava da ideia de estar ali. Com seus trinta e um anos, Jaeyeon havia se tornado uma mulher reservada e inteligente, porém, ainda presa nas garras da mãe. A oferta para trabalhar na Universidade de Aeon, localizada em um pequena ilha no Pacífico, veio como uma luva naquele momento. A professora e coordenadora de seu doutorado a recomendou para ministrar aulas de teoria literária e Jaeyeon aceitou imediatamente, apesar de ficar receosa ao saber um pouco melhor a história da tal ilha. Começaria ali, uma história de liberdade (ao menos, ela achava).
Kim Taeyeon (SNSD)  
@aeon_jaey
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Himura Akame. DATA DE NASCIMENTO: 09 de novembro de 1996. IDADE: 24 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá / Coreana. OCUPAÇÃO: Estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na Universidade Aeon e estágiaria na Aeon Enterprise. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade caótica.
PERSONALIDADE:
Akame é extremamente analítica e pragmática. Normalmente, se sente mais confortável trabalhando sozinha, um traço de sua característica menos sociável e individualista. “Se quer bem feito, faça você mesma” é uma das frases preferidas da japonesa, aprendendo a mesma desde pequena e enquanto crescia, só entendendo e concordando mais com o significado da mesma. Não aceita facilmente uma autoridade baseada em tradição, ranking ou título, acredita que se é para existir algum tipo de líder que seja uma pessoa que se mostre merecedor de cargo. E talvez seja por isso que tenta estar sempre pronta para mostrar seu melhor no trabalho, se mostrando lógica, decisiva e criativa. A Himura é também extremamente confiante, manter a calma em situações de estresse não é mais do que uma simples resposta natural para ela. Também, graças a sua confiança, não costuma ligar para o que as outras pessoas pensam ou falam sobre ela.
HISTÓRIA:
Normalmente se diz que algumas pessoas nascem em berços de ouro, mas Himura Akame nasceu em um berço de sangue. Seus pais foram nascidos e criados nas gangues do submundo criminoso do japão, mas ao se encontrarem e se apaixonarem, decidiram que teriam que fugir para longe dali, foi assim que a pequena Himura acabou nascendo em Aeon, a ilha que refugiou seus pais naqueles momentos tão delicados. O que era ser um local de recomeço, infelizmente se viu manchado por hábitos antigos de seus pais. A garota acabou sendo criada de uma maneira pouco convencional, enquanto aprendia formas e letras na escola, voltava para casa e era inserida em assuntos como venenos naturais, cerimônias do chá e o manuseio de armas brancas. Akame nunca culpou seus pais por isso, talvez ambos simplesmente não soubessem outro jeito de viver sem ser aquele e, deixando esses momentos de lado, a família seguia uma vida confortável e feliz. Além da aptidão para o que seus pais lhe ensinavam, Himura logo se mostrou extremamente talentosa para a dança. Não demorou para que os pais da garota a matriculassem na primeira aula que vissem pela frente e com um simples piscar de olhos, Akame tinha se adaptado ao ballet com perfeição, sendo muito elogiada por seus professores desde pequena. Enquanto crescia, a dança continuava ganhando espaço em sua vida, cogitava até mesmo levar isso como profissão, até que um pequeno encontro mudou o seu rumo de vida. Devia ter seus 16 anos quando aquilo aconteceu. Estava voltando para casa após um processo de seleção da Alta Escola quando se viu em meio uma multidão, e foi só depois de reconhecer as máscaras de Kitsune que se tocou que era um movimento dos Gakcheol. Aquele momento foi como um abrir de olhos para Akame, de repente a pequena bolha que tinha sido criada - por ela mesma - se rompeu e o mundo gritava em um som pungente. A partir daquele dia, seus planos mudaram drasticamente. Começou a focar ainda mais nos seus estudos, visando notas altas e uma boa chance na Aeon University para poder alcançar a gigantesca Aeon Enterpise. Seus pais tinham lhe ensinado desde pequena que um império deve ruir por dentro, e era exatamente isso que tinha em mente. Todos aqueles pequenos detalhes do começo de sua criação se juntariam para ajudá-la na luta quando conseguisse se tornar uma infiltrada. Até mesmo sua amada dança foi “subvertida”, transformando o ballet na forma mais comum de luta - e se necessário execução - de Akame. Atos assim fizerem com que ganhasse o nome de “Akairo Dancer” (dançarina vermelha)  em sua gangue e a garota o carrega com orgulho até os dias de hoje.
Hirai Momo (TWICE)  
@aeon_akame
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Kim Yura DATA DE NASCIMENTO: 03 de setembro de 1996. IDADE: 23 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Secretária geral do setor Jurídico da Aeon Enterprise. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Sempre com um sorriso no rosto, Yura se dispõe a ajudar todos que precisam, sempre uma pessoa bem simpática e amigável. Porém, esconde todas as suas tristezas e mágoas por trás desse bom humor e falso otimismo: diante os problemas em sua casa com um pai bastante abusivo, foi moldada a criar essa máscara de boa moça para não levantar suspeitas do que passa em sua residência. E para tentar amenizar todo o sofrimento de um lar tóxico, buscou na bebida e nos remédios um refúgio, embora muitas vezes só piorasse sua situação.
Um tanto desastrada e aérea, Yura arranca boas risadas de seus amigos por conta do jeito estabanado de agir. Facilmente derruba coisas, esquece compromissos, mas isso sempre é lidado com bom humor por parte da menina, fazendo piada de tudo para se distrair dos problemas da vida.
HISTÓRIA:
( TW: abuso psicológico, drogas, alcoolismo )
Ao olhar alguém como Yura - que está sempre animada, com um sorriso no rosto e tem uma atitude otimista -, é mais fácil imaginá-la em seu mundo de privilégios em vez de como alguém que tem suas dificuldades. Na verdade, o que poucos sabem é que a sua vida desde o início nunca foi fácil; se perguntarem para ela quais são suas primeiras lembranças de quando era apenas uma criança, ela certamente irá se lembrar das brigas constantes e objetos sendo quebrados na parede, tudo isso por conta do seu pai, que descontava as frustrações de seu trabalho na família.
Seu pai trabalhava na Aeon Enterprise, a original, localizada em Seoul, como gerente do setor jurídico, mas aquilo não era o suficiente para ele; o patriarca da família Kim não se contentava apenas com isso, ele queria mais, no caso ser promovido para a diretoria do setor. Ele almejava o topo, mas nunca conseguiu. Por isso, descontava tudo em sua esposa - que também trabalhava na empresa, como secretária do mesmo setor. Inclusive, foi assim que se conheceram e começaram o relacionamento.
Yura cresceu em um ambiente hostil, onde a violência física e manipulação psicóloga eram, infelizmente, comuns em seu cotidiano. A garota perdeu as contas de quantas vezes viu seu pai agredir sua mãe, tanto física quanto psicologicamente. Yejin aceitava calada, não o respondia, não retribuía nenhuma das agressões porque sabia que se revidasse seria pior.
Como ela lidava com isso? Fingindo que a sua tristeza não existia, escondendo tudo atrás de um sorriso, uma felicidade fingida, completamente falsa. Ninguém sabia o que acontecia na casa dela e sequer imaginavam que a sua vida era um inferno. Yura também fazia tudo que seu pai pedia, jamais contestando sua autoridade, por medo de sofrer igual a sua mãe. Se comportava igual uma “moça de família”; isso incluía seu jeito de vestir, falar e até mesmo com quem se relacionava, tanto em amizades quanto relacionamentos. Sungjae controlava a vida da menina diariamente e Yejin via sua filha crescer sem vontade própria, não podendo fazer nada em relação a isso.
Não demorou muito para que Yejin começasse a descontar suas frustrações. Começou com bebida, depois de um tempo com remédios controlados. Yura viu sua mãe entrar em um vício quando era adolescente e tentou ajudá-la de todas as formas, porém não adiantava em nada porque a mulher já estava em um caminho sem volta.
Tudo mudou em 2015 quando a sua família se mudou para uma ilha, a qual nunca tinha ouvido falar. Seus pais tinham recebido uma oferta irrecusável com uma promoção incrível, Seungjae finalmente teria o tão sonhado cargo de diretor no setor jurídico e a sua mãe seria promovida para gerente. Yura achou que as coisas finalmente iriam começar a melhorar em sua vida, mas estava enganada. As brigas continuaram e ficavam cada vez mais intensas. Sungjae voltava para casa cada dia mais estressado e Yejin, que até então nunca tinha revidado, começou a brigar de volta. Pela mudança drástica de comportamento vindo de sua mãe, Yura percebeu que algo sério estava acontecendo. Vezes ou outra escutava algo como: “Pessoas estão sumindo e você não vai fazer nada a respeito?” e “estamos sendo cúmplices, não aceito ficar calada.”, mas, como sempre, não queria se meter.
Com o passar dos anos, a graduação em Direito - curso escolhido com a influência do pai - chegava ao fim. Yura até mesmo conseguiu um estágio na Aeon Enterprise por recomendação familiar. Tudo estava indo conforme o planejado após a formatura; iria ser promovida no emprego e se mudaria para longe de todo aquele tormento. Até que um dia a sua mãe sumiu misteriosamente. Por um momento Yura não quis acreditar, perguntou várias vezes para seu pai o que estava acontecendo, mas ele não queria responder, para Sungjae aquela mulher nunca tinha existido.
E, assim, o muro emocional que Yura tinha criado por anos foi derrubado; a única pessoa que se importava com ela sumiu. Não sabia se ela estava morta, desaparecida ou sendo torturada. Sim, Yura sabia como as coisas funcionavam no governo justamente por trabalhar na área jurídica. Exatamente por saber de coisas como pessoas que sumiam e processos recebidos que não davam em nada, pois era fingido que as mesmas nunca existiram. Foi promovida no trabalho para secretaria geral do setor, como um incentivo a se manter calada. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo e, pior, não podia fazer nada a respeito. Os dias passavam e Yura precisava fingir que estava tudo bem, o mesmo ciclo vicioso de sempre. Só que, dessa vez, tinha começado a descontar tudo em bebida. Quando estava começando a ficar sem esperanças, encontrou um bilhete escondido entre seus cadernos. Nele estava escrito uma data junto com horário em um local desconhecido no distrito 4. Mesmo com medo, alguma coisa dizia em seu interior que deveria ir pra aquele lugar. E foi assim que ela entrou em contato direto com Yonggi, ele contou que conhecia a mãe de Yura e que não sabia exatamente o que tinha acontecido, mas a sua real intenção era destruir o governo de Dongpyeol e descobrir o que aconteceu com todas aquelas pessoas desaparecidas. No final, ele pediu para que a garota virasse sua informante e o ajudasse a descobrir informações importantes.  Yura aceitou sem nem pensar duas vezes; queria descobrir se sua mãe ainda estava viva e ajudar outras famílias que estavam passando pelo mesmo. Então, virou um infiltrada, que respondia diretamente e somente à Yonggi, sempre ajudando-o com tudo que precisava em total sigilo.
Park Soo-young (Joy - Red Velvet)
@aeon_yura
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Kang Baekho DATA DE NASCIMENTO: 25 de abril de 1988. IDADE: 31 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Sniper no Departamento de Polícia de Aeon. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Maldade legítima.
PERSONALIDADE:
Preciso, hábil, justo em suas concepções, inteligente, frio, calculista.
HISTÓRIA:
Essa é uma daquelas velhas histórias que são lembradas por séculos. Tudo começou no dia 25 de junho de 1950, sim, a famosa guerra das Coreias, onde o avô de Baekho lutou bravamente pelo seu país. Seu avô conta essa história até hoje com um sorriso no rosto. Baekho enquanto escutava a história de sua família milhões de vezes que serviram ao exército sul-coreano, decidiu que seguiria carreira também. Se tornou Sniper e um dos melhores, senão, o melhor. Sempre que davam um alvo para ele eliminar. Ele era rápido e preciso. Frio e calculista. Não questionava a ordem de um superior. Se tinha que matar, matava. Já chegou a tentar contra a vida do presidente que na época era o pior possível. Algumas de suas missões era por benefício próprio, algumas mortes a queima roupa. Sempre de pessoas que na sua justiça mereciam aquilo, ele repugnava certos tipos de ações advindas de outrem por isso acabava com um pequeno furo na testa mas um enorme estouro atrás da cabeça. Quando seus serviços foram dispensados quando ele tinha 27 anos, por ele nunca ter tirado férias e na época recebia muito e nunca gastava. Sabendo que teria uma vida boa com o dinheiro que ele tinha e a herança que recebeu de seu avô ele iria conseguir ter uma vida boa por muito tempo. Mas quem disse que Baekho conseguia ficar parado? Um ano após ter "tirado férias" ele decidiu procurar o departamento de polícia em Aeon e como já tinha uma especialização no seu grande currículo, por suas missões, medalhas de honra ao mérito e afins, conseguiu facilmente um emprego como Sniper e também infiltrado já que não estava satisfeito com o governo atual. Baekho vem de uma família rica e poderosa, por isso pra ele não é tão difícil conseguir o que almeja. Mas ele sabe que se chegou ao topo não é graças ao sobrenome "Kang" mas sim por mérito próprio, e ele notava isso toda vez que passava pelos corredores da imensa casa onde haviam troféus da escola e ensino médio, medalhas dos campos de batalha, fotos com as mais diversas pessoas que tinha o nome e o cargo alto. Ele não precisava do nome da família pra ser quem é hoje, mas agradecia por sua mãe que sempre foi tão amorosa e por isso ele não perdeu sua humanidade, mesmo que a fé nela esteja abalada.
Jang Ki-Yong (ator)
@aeon_baek
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Jung Yunho DATA DE NASCIMENTO: 08 de maio de 1993. IDADE: 27 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Detetive na Delegacia de Aeon DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade neutra.
PERSONALIDADE:
Para manter seu disfarce Yunho mantém uma aparência de bom moço, enaltecendo o sistema da ilha sempre que é oportuno. Ele usa da simpatia e da gentileza em busca de ser um agente do governo querido - se é que isso é possível. Por outro lado, Yunho tem alguns traços muito peculiares; sua frieza e calma nas situações delicadas por vezes já causou arrepios em seus companheiros, sejam eles da polícia ou das gangues. O rapaz possui um senso de justiça forte e isso faz com que seja bastante focado em seu trabalho, todavia não é como se ele fosse um robô. Por trás das camadas de frieza em alguns campus da sua vida, o detetive é um ser genuinamente bom e, talvez, um pouco bobo. Como todos os serem carregam um lado bom e mal dentro de si, com ele não é diferente. A distinção é que o bem frequentemente prevalece, mesmo que para isso ele tenha que passar por cima das Leis.
HISTÓRIA:
Foi na noite de 20 de Setembro de 2015 que os olhos castanhos do, na época, estudante de direito viram o inacreditável acontecer diante de si. Após uma noite de bebedeira com sua melhor amiga os dois andaram pelas ruas de Aeon totalmente alterados; Juri gritava para os 4 cantos do mundo o quanto aquele governo era suspeito, batia no peitoral falando sobre os desaparecidos em sinal de dor e acusava Dongpyeol de coisas monstruosas enquanto o estudante tentava silenciar a garota, porém falhando piamente. Só quando alguns policiais chegaram foi que a ficha caiu para ele, mas não para Juri. Tinham sido denunciados e aquilo era, de longe, um grande sinal de perigo. Os agentes do governo tentaram calar Juri, mas essa estava furiosa e traçou seu destino quando, num ataque de raiva, deu a entender sua participação na Insang. Dali para frente Yunho não lembrava de muita coisa além da expressão de adeus no olhar dela antes que ele levasse uma coronhada e desmaiasse no asfalto levemente molhado pela brisa da noite. O conterrâneo foi levado para um pequeno interrogatório num lugar abandonado pelos arredores do distrito IV e apenas ele saiu de lá para contar história. Não teve a chance de encontrar Juri naquele lugar, tão pouco de ter alguma pista sobre o paradeiro dela depois do último lugar que a estudante de enfermagem foi vista. Os policiais concluíram tanto pelas respostas, quanto pelo histórico impecável da família Jung, que apoiava o novo regime da ilha, que Yunho era inocente ali — e ele era, pois até aquele dia era ingênuo para acreditar sobre os rumores sobre Dongpyeol. Após o episódio traumático o rapaz contou para a família, sendo constituída por seu pai e sua mãe, sobre o acontecido. Naquela mesma noite teve a revelação de que eles eram, na verdade, infiltrados e ajudavam as gangues. Yunho lidou com a revelação mais fácil do que os genitores esperavam e o motivo era simples: queria vingança por Juri. Assim ele tomou a decisão de adentrar na Gakcheol por se identificar com o estilo de agir dos membros; não tinha paciência para ficar enfiado com a cara no computador. Sua entrada não foi difícil pelo conhecimento dos pais que o instruíram a encontrar um dos membros da Gakcheol na própria universidade. Na outra semana o rapaz já estava imerso em um mundo novo e livre da fachada que a maioria da população vivia. Se formou em direito, porém sua necessidade de estar mais presente no campo de batalha não o deixou seguir a carreira de advogado. Ao invés disso entrou para a academia de polícia e escalou de cargo rapidamente (ainda levaram alguns anos para isso) devido se demonstrar ser um dos mais leais ao governo e, também, inquestionavelmente um dos melhores policiais que a delegacia já tinha visto. Yunho conseguiu o cargo de detetive e, com ele, o respeito e admiração da maioria da corporação. O disfarce perfeito para um dos principais inimigos de Dongpyeol estava concluído. Aquiles, codinome escolhido há 5 anos, era do tipo que não se importava em fazer os trabalhos realmente sujos da Gakcheol, afinal, ele era tinha prática em interrogatório peculiares na sua carreira. Já tinha sequestrado, interrogado e silenciado algumas pessoas para o bem de outras - isso agindo pela gangue. Além disso, tinha acesso às informações de dentro da polícia e, sempre que possível e com muitíssimo cuidado, ajudava os colegas com elas; não queria levantar suspeitas, por isso era muito criterioso com qual tipo de informação contava e não passava elas frequentemente. Alguns podiam lhe classificar também como um infiltrado, todavia ele não possuía o aplicativo de bate-papo e suas informações eram passadas, em sua grande maioria, nas reuniões da Gakcheol. Falar informações sobre a polícia não era uma das suas principais funções dentro da Gakcheol, contudo era uma vantagem importante. Juri nunca foi esquecida pelo rapaz, pelo contrário, em sua memória ele iria, se fosse preciso, doar sua vida para retirar aquele governo de Aeon. Esse era o tipo de pessoa que Yunho tinha se tornado, um homem que tinha sugado e vivenciado coisas absurdas ao longo dos anos naquela delegacia, mas que tinha um coração nobre para ajudar aqueles que precisavam e honrar os desaparecidos — não importava se isso colocasse sua vida em risco, era o seu dever se doar para aquele povo que estava em busca da sua liberdade.
Kim Jongin (Kai - EXO)
@aeon_yunho
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aeonislandrp · 4 years
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NOME: Satoru Sora  DATA DE NASCIMENTO: 26 de outubro de 1995. IDADE: 24 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Japão / Japonês. OCUPAÇÃO: Cientista Forense na Delegacia de Aeon. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
A chegada em Aeon mudou drasticamente Sora, ou quase isso. Talvez ele tenha apenas soltado o que sempre reprimiu: sua rebeldia. Ele tinha experiência em não poder fazer o que queria, e tanta experiência quanto não dar a mínima para isso. Ele queria ter mais espaço para a sua rebeldia, mas não era mais a criança que aguentaria com um sorriso no rosto horas sendo torturado. O Sora de hoje é quieto, sarcástico, silencioso e observador. Tanto quanto objetivo e direto, ele sabe para onde ir e onde deve ir. Claro que sei jeito mascara isso, sempre fazendo as piadas mais pesadas possíveis, brincando sobre a morte e sobre a dor. As pessoas comumente perdem a paciência com ele, já que ele aparenta não ser uma pessoa séria. Mas ele é, não há nada mais sério para ele do que arquitetar sua revolução. Essas características o levaram a ser um íntimo fã do punk rock, vivendo sobre e utópica anarquia dentro da sua cabeça. Lá no fundo ele ainda é o garoto sonhador, alguém que sempre vai te ajudar quando você prontamente precisar e nunca vai hesitar em fazer o correto, mesmo que seu senso de justiça seja caótico e distorcido. Qualidades: Imaginativo, original, mente aberta, entusiasta, objetivo, honesto, direto; Defeitos: Privado, retraído, insensível, distraído, insolente, sarcástico, condescendente.
HISTÓRIA:
Sora nasceu em 1995, na tradicional moderna prefeitura de Osaka, no Japão. Desde pequeno o destino fora traçado a ele, por mais que Sora odiasse traços. E destinos também. Seu pai é ninguém mais ninguém menos que Satoru Nomura, oyabun da quarta maior yakuza, a Towa Yuai Jigyo Kumiai. Por conta disso, Sora é o próximo Oyabun da família. Mas ele nunca gostou. Todas as pessoas mortas e torturadas na frente dele, muitas vezes pessoas inocentes, ele nunca gostou. Com o tempo, desenvolveu o hábito de fugir das suas “obrigações”. Encontrava cantos e bosques onde podia ser apenas um garoto normal. Por mais que na maioria das vezes ele estivesse lendo os livros velhos da biblioteca da casa. Um garoto de doze anos ver o que viu, nem sentir o que sentiu ou passar pelo que passou. O pai era um homem cruel que pouco ligava para o que o filho quisesse. Se aumentasse o tom de voz, era acorrentado nu na própria cama. Se dissesse que não queria, ficava dias sem comer. Se falasse que não concordava, era trancado no porão. Mas nada disso sequer abalou o humor de Sora. Uma vez ele leu que um sorriso no oprimido derrubava qualquer muro que o opressor levantasse. A mãe era a única na família para quem Sora pudesse contar, mas quando Nomura soube que ela alimentava os sonhos do garoto, fora executada em sua frente. Óbvio que o garoto de 13 anos chorou até as vias respiratórias entupirem e ele desmaiar de falta de ar. Mas depois desse dia, nunca mais chorou. Quando era punido e colocado sozinho, Sora aprendeu rápido a abrir cadeados, trancas e desfazer nós. Passava dias fora, seja festejando ou até mesmo invadindo algumas aulas universitárias ou nas escolas. Ele nunca era pego, quando voltava era sempre a punição, mas aos poucos ele começou a controlar, fingir que fora punido, mas estava nas ruas. Ele passou do garoto esperançoso e sozinho, para um sonhador que conhecia todos seja na rua ou nas vielas. Aqueles atos eram a sua resistência silenciosa. Até começarem as punições físicas, que marcaram as várias cicatrizes pela pele de Sora. Ele tentava se matar com tanta frequência que o hospital fora sua nova casa. Mas ele não fazia isso na intenção de morrer e sim encontrar paz fora da casa Satoru. Onde as enfermeiras traziam livros e apostilas, colocavam em desenhos divertidos e ele jogava alguns jogos com outros pacientes de sua idade. Pela primeira vez ele se sentia um adolescente, intimamente infeliz, mas ainda se sentia naqueles poucos momentos. Aos 16 anos, cedo demais para o restante dos japoneses, Sora fora aceito na Universidade de Tóquio. Com ajuda das tias, irmãs de sua falecida mãe, ele conseguiu fugir de Osaka para começar a estudar. O pai desistiu de Sora e fez outro filho, outra criança presa em um inferno contínuo. Vivendo para estudar e trabalhando em todos os locais que o aceitassem, as jornadas duplas eram cansativas, mas ele era determinado e nunca tinha perdido a esperança. A faculdade foi terminada com excelência e logo havia sido convidado a fazer mestrado em Harvard, ele não podia sequer recusar. Bacharel em Química e futuro mestre em Química Forense, ele trabalhava agora como professor em ensino fundamental e continuava o mestrado. Na metade dos estudos ele voltou a Tóquio, convidado a ser palestrante. A jornada acadêmica de Sora fora uma reviravolta e tanto, mas quão difícil fora a sua superação ele nunca poderia contar. Fez diversos amigos, interesses românticos, passou por vários relacionamentos e mudanças de estilo. Ele ainda se preservava o garoto sonhador de sempre, mas ele começava a se interessar por punk rock conforme o tempo passava. Sora foi sequestrado na noite da última palestra que fecharia seu mestrado. Com ajuda da tecnologia da Aeon Enterprise, Nomura achou Sora com facilidade. Trazido à força para Aeon, seu pai apenas fez isso, pois descobriu que Sora seguira como químico. Destinado a dar o controle do tráfico de drogas da Towa-kai a ele, com o único objetivo de inovar, criar um diferencial para a Yakuza. Sora não podia exercer como professor na Universidade de Aeon, já que era bacharel e não magistrado. Então foi bem aceito na Delegacia de Polícia como Cientista Forense. Neste ponto de sua vida, Sora não é nem de perto a mesma pessoa. Até sua aparência tem mudança completamente drástica, assim como seus gostos e sua tendência moral. Mais perto de um punk insolente, Sora não tem medo da morte ou da dor. Assim que chegou na cidade ele fora convidado para entrar para os Infiltrados, por se mostrar uma pessoa extremamente agressiva contra o governo de Dongpyeol desde que chegou a Aeon em 2018. Contém informações poderosíssimas por conta de seu trabalho diurno, mas na parte da noite ainda é obrigado a administrar a rede de tráfico de drogas da Towa-Kai, com um laboratório escondido no centro da ilha para que desenvolvesse novas receitas de entorpecentes. Ele leva esse trabalho da própria forma, como uma parte da própria resistência a isso, criando drogas alternativas, uma para os ricos e influentes e outras para os jovens da resistência que se propuseram a escapar de tal realidade. Uma que possa dar uma baita dor de barriga e a outra que possa entorpecer cada neurônio sequer.
Nakamoto Yuta (NCT)
@aeon_sora
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Kim Taehee (MoonByeol) DATA DE NASCIMENTO: 29 de setembro de 1999. IDADE: 21 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Funcionária da Aeon Enterprises DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade neutra.
PERSONALIDADE:
Apesar do pouco tato social (um tanto melhorado nos últimos anos) é uma pessoa empática e que se esforça pra ser justa. Acredita que toda história tem dois lados, e gosta de estar a par de ambos antes de decidir quem merece sua defesa. É capaz de se sacrificar pelo bem comum, e muitas vezes se põe em situações desgostosas pra agradar terceiros. É boa ouvinte, calma e extremamente sincera, do tipo que fala o necessário, não o desejado.
HISTÓRIA:
Minha terapeuta disse que se eu não me abria com ela sobre minha história e meus fantasmas, talvez fosse bom ter um diário seguro onde eu pudesse derramar tudo, e quem sabe um dia mostrar pra ela. Eu duvido um pouco dessa segunda parte, mas escrever pareceu boa idéia. Então, eu deveria começar do princípio? Eu me chamo Kim Moonbyeol, mas meus pais me batizaram como Kim Taehee. Irmã gêmea mais nova por míseros três minutos, que meu irmão Taeyang nunca me deixou esquecer. Ele é essa pessoa. Extrovertido, ensolarado e receptivo. Meus pais combinaram nossos nomes pela sonoridade, mas eu escolhi Moonbyeol porque me lembra ele, da mesma forma que me lembra que eu nunca serei como ele... Ele era o sol. Eu era a noite. Eu vivi com a minha mãe desde os meus 5 anos, quando meus pais se separaram. Não diria que foi uma boa infância, muito menos uma boa adolescência, mas não foi ruim. Minha falta de tato social era bem vinda pelos meus pais, desde que minhas notas continuassem impecáveis. Meus melhores amigos eram meus consoles, e meu irmão. Era fácil desvendar e aprender os padrões de qualquer jogo que eu jogasse, assim como eu já havia desvendado e sabia de cor a personalidade do meu irmão. Com os anos, eu e ele nos afastamos fisicamente, trocamos as visitas por maratonas irreais jogando juntos online. As vezes eu me sinto culpada e me arrependo por ter deixado que isso acontecesse. Usei de muleta o fato de que jogávamos por horas infinitas naquela realidade virtual, menosprezando o real. Podíamos ter feito tanto de mãos dadas na vida real, mas eu estava ocupada querendo ser a melhor em algo que não fosse gabaritar provas. E quando ele deslogava pra viver a sua vida, eu continuava lá. Jogando enquanto deveria estar dormindo, ou comendo. Estudando ao mesmo tempo que mantinha minhas missões em dia. Foi assim que vim parar em Aeon. Sem poder dar um último abraço no meu irmão. Eu sequer tinha completado dezessete anos. Eu nunca tinha ficado tanto tempo fora de casa. E de repente, eu estava aqui. Com pessoas dizendo que eu era sortuda, que eu deveria ser grata. Grata? Por ter sido tirada da minha família, sem opção de negativa? Por mais que a vida não fosse ruim, eu não podia manter contato com ninguém de fora. Era monitorada, 24 horas por dia. Isso implicava que eu não podia manter contato com o Tae, também. Foi estranho no início. Me ofereceram um cargo assustadoramente bom na empresa do jogo que me levou até lá e... Eu só tinha que... Jogar. Tanto e tão bem quanto antes, ainda melhor. E eu seria paga pra isso. Algo sobre ser fiscal de qualidade do jogo? Uma vez na semana eu mandava relatórios de bugs e detalhes mal planejados no game, e fim. Não era tão ruim... O difícil foi ver o Taeyang ficar online depois de um ano, e vir diretamente atrás de mim. E de novo. E de novo. Até eu ter que bloqueá-lo. Apesar disso, eu ainda tinha acesso às pontuações dele no ranking. E a cada dia que passava, ele se aproximava mais de mim. Mais um ano, e ele conseguiu me alcançar. Acho que foi ali que a minha ficha caiu. Ele nunca mais logou, e eu teria que ter algumas dezenas de pontos de q.I a menos pra não entender que ele também tinha sido trago pra cá. Estavam me usando... Me usando como isca, não é? Não fora difícil buscar os históricos do ranking. A maioria dos players que me alcançavam, sumiam. Ao menos, por algumas boas semanas. Me tornar informante das gangues da ilha fora uma jogada arriscada, mas certeira. Foram necessários poucos meses pra que eu encontrasse o meu irmão... E ele parecia bem, sabe? Seguro. Ok, eu não sou idiota, ele não merece viver preso aqui. Mas ele parecia estar levando uma boa vida e... Como eu poderia olhar pra ele e dizer “Olá, eu sou a culpada por muitos jovens, inclusive você, terem sido sequestrados”? Eu não poderia, como não poderia contar que trabalho como informante na tentativa esdrúxula de quebrar esse esquema... Então eu apenas o deixo viver debaixo dos meus olhos, sem que saiba. Entende o porquê de eu não poder contar essas coisas pra minha terapeuta, diário? Bom... É. Mas agora eu preciso ir. Joguei por 36 horas interruptas, preciso dormir, fazer a lista de mercado pra empregada abastecer a dispensa, meus chocolates acabaram, tem a aula de dança... E preciso ver como o Taeyang está. Então eu logo mais uma vez, e como vai ser fim de semana, eu provavelmente vou jogar por 48 horas sem parar. Até mais, diário.
YooA (Oh My Girl!)
@aeon_mo
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Liang Lin DATA DE NASCIMENTO: 19 de janeiro de 1998. IDADE: 22 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: França / Sino-taiwanesa. OCUPAÇÃO: Investigadora na Delegacia de Aeon. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade legítima.
PERSONALIDADE:
Para quem não a conhece, Lin pode parecer sempre alguém frio e distante, já que trata a maioria das coisas com muita seriedade (seu codinome foi escolhido por causa disso, já que ela sempre parece estar com uma "carranca" permanente no rosto). Tenta ser o mais cordial que pode, mas não é a melhor pessoa para situações sociais. É muito focada em relação aos seus próprios objetivos, e sempre gosta de ser o mais produtiva possível, inicialmente para receber atenção de sua mãe e padrasto, mas hoje em dia apenas pelo bem de sua saúde mental (se sente mal quando está ociosa). Apesar disso, ainda é uma pessoa amorosa, ainda que só revele esse fato a poucas pessoas, e muito protetora com aqueles que se importa, se sentindo frequentemente responsável por eles.
HISTÓRIA:
Fruto de uma noite casual de sua mãe em uma de suas viagens a Taiwan quando mais nova, Lin nasceu longe da terra natal de sua mãe e seu pai, em Paris, a capital francesa. Jovem e muito inexperiente, sua mãe não sabia muito bem como lidar com as responsabilidades de cuidar de uma criança sozinha, mas felizmente não precisou fazê-lo por muito tempo, já que começou a namorar com outro rapaz chinês que estudava na mesma faculdade de jornalismo que ela. Os dois não demoraram a se envolver de uma maneira mais séria, e ele praticamente adotou Lin como sua própria filha. Pouco menos de dois anos após o seu nascimento, Lin ganhou uma meia-irmã mais nova, Suyin. Com as viagens constantes de seus pais, Lin era praticamente a única responsável por sua irmã, já que os empregados responsáveis por supervisioná-las não tinham muito controle dela, e isso gerou alguns atritos entre as duas, já que suas personalidades eram essencialmente opostas e precisavam competir pela atenção dos pais, quando estavam em casa. Apesar de estarem sempre discutindo, Lin sempre se preocupou com Suyin, estabelecendo "tréguas" constantes nos raros casos em que a irmã demonstrava estar mal ou precisava de ajuda. Quando a mais nova chegou aos dez anos, as duas passaram a acompanhar os pais nas viagens a trabalho, e conheceram várias partes do mundo no processo, mas Lin sofreu o fato de nunca conseguir estabelecer vínculos permanentes em Paris, estando ausente a maior parte do ano. Foi aí que começou a se comportar de uma forma mais reservada, só se abrindo de verdade com um número muito reduzido de pessoas. Chegou em Aeon aos dezessete anos, em 2015, quando estava perto de concluir o ensino médio. Aquela deveria ser mais uma viagem a trabalho, onde seus pais estudariam o governo do país para publicar uma matéria sobre. Tudo em Aeon parecia muito suspeito, de acordo com sua análise, e, após a publicação do artigo, a família inteira teve seus passaportes confiscados durante a tentativa de retorno à França. Sem acesso a praticamente nada de fora, os Liang tiveram uma mudança drástica de padrão de vida, tendo que se restabelecer na ilha quase do zero. Passaram a morar no distrito quatro, e os pais continuaram a trabalhar no jornalismo, mas nunca mais publicaram nada que questionasse o governo — coisa que frustrou Lin imensamente por um tempo, já que não gostava de ter deixado sua vida na França para trás, ainda mais "em vão". Mais tarde, compreendeu que grande parte da cooperação acontecia apenas para que garantissem a segurança da família como um todo. Finalizou o ensino médio lá, e foi no último ano que teve contato com pessoas que compartilhavam do mesmo sentimento de frustração que ela diante do governo e dos estranhos desaparecimentos, em especial uma integrante de uma das gangues contra o governo — a Insang —, que lhe ensinou como usar seus conhecimentos prévios de programação, uma área pela qual Lin sempre se interessou, para ajudar na causa. Ingressou no treinamento da polícia logo após o término da escola, já que acreditava que faria uma mudança maior por dentro, e passou a ajudar a Insang como infiltrada. Não fazia uma diferença tão grande quando trabalhava em cargos mais baixos, mas foi promovida o mais rápido possível devido à sua incessante dedicação. Foram necessários pouco mais de dois anos depois que começou a trabalhar efetivamente para atingir o cargo desejado, mas hoje atua como investigadora para a polícia da ilha, voltada, ironicamente, para o departamento de crimes cibernéticos, e consegue oferecer uma ajuda importante na segurança da gangue aos olhos do governo dessa forma.
Tzuyu (Twice)
@aeon_lin
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Ji ‘’Nick’’ Munik DATA DE NASCIMENTO: 22 de julho de 1994. IDADE: 27 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul/Coreano. OCUPAÇÃO: Piloto na Aeon Airport. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Maldade neutra.
PERSONALIDADE:
Egoísta e ambicioso são dois adjetivos que definem Munik. Narcisista o suficiente para se importar somente com ele mesmo, o jovem coreano não se liga de forma forte às outras pessoas. Apesar de sua personalidade charmosa e brincalhona, não permite que nada estrague sua diversão e liberdade.
HISTÓRIA:
Filho de um design de um político ambicioso e uma florista, Ji Munik teve uma infância repleta de atenção e carinho, como toda criança espera ter. Sua lembrança mais antiga é de correr entre as flores da estufa de sua mãe, com o sol iluminando tudo ao seu redor, observado pelo atento olhar de seus progenitores, o retrato de uma família perfeita. Retrato este que não tardou para se desfazer. Enquanto crescia, pode notar que as coisas já não andavam bem entre seus pais, as brigas se tornaram mais constantes do que poderia contar e quando menos esperava, pararam, sua mãe havia sofrido um acidente de carro e falecido. A partir daquele momento tudo que Nick conhecia mudaria, o pai se tornou distante, frio, não demorando muito para arranjar uma nova esposa, deixando o filho totalmente de lado. Quando completou 16 anos já havia feito de tudo para chamar a atenção do progenitor, seu mais novo hobbie que também veio a ser o motivo para que acabasse sendo mandado para morar com o tio, eram as lutas clandestinas. O jovem garoto estava quase abandonando a escola para treinar com os novos amigos, chegou a passar quase uma semana sem pisar em casa, quando chegou em casa com o rosto lotado de hematomas por uma luta que havia perdido, seu pai decidiu que o melhor que poderia fazer era mandar o garoto morar com seu tio padre, na casa atrás da igreja que ele era responsável. A decisão não foi tomada por preocupação com o bem estar do adolescente, o que estava sendo visado era a futura candidatura a prefeito de Daegu, uma criança rebelde como aquela iria colocar em risco a imagem de família tradicional que pretendia ostentar para os eleitores. Como o esperado, morar com um padre não foi fácil. O homem tomou como sua meta de vida ‘’arrumar’’ o garoto, como se ele fosse algum tipo de brinquedo defeituoso e seus métodos não eram nem um pouco ortodoxos. Na primeira atitude rebelde, Munik foi punido sem nem pestanejar, nem quando perdia em suas lutas clandestinas não acabava tão ferido como ficou naquele dia. O rosto quase irreconhecível e dois dentes quebrados foram o suficiente para aprender que ali não cabia desobedecer. Cresceu mostrando uma falsa imagem de garoto exemplar que sumia assim que os olhos atentos do padre saíam de si. Quando foi obrigado a sair das lutas clandestinas por seu tio, Nick descobriu uma nova aspiração, voar. Tendo a aviação como a sua paixão, não tardando para começar o seu curso de piloto assim que terminou os estudos, cumprindo o serviço militar obrigatório na aeronáutica. Todos ao seu redor começaram a falar que aquele era seu talento escondido e que se fosse devidamente moldado como uma pedra bruta deveria ser, acabaria se tornando o melhor piloto de toda a Coréia. Eles se provaram certos quando o jovem entrou para o curso de aviação, buscando se firmar como um piloto comercial. Agora, aos 27 anos coleciona vários troféus e uma legião de fãs, não somente por ser bom no que faz, mas pela aparência que tem o cuidado de manter sempre impecável. Sua ida para Aeon não foi planejada por si mesmo, Munik descobriu a mudança de país dias antes do ocorrido, recebendo apenas um aviso de seu tio que havia sido convidado a morar na ilha. O jovem coreano obedeceu a contra gosto, recebendo um emprego como piloto no Aeon Airport, mas toda a forma que o dia a dia ali era vivido apenas serviu para que ele criasse um grande desgosto pelo governo vigente, que assim como o seu tio, controlava e regrava cada passo que ele dava. Foi assim que Munik decidiu usar de sua posição favorável para ser um Infiltrado e ajudar os rebeldes a se livrarem daquele governo, ele planejava se livrar de todas as amarras que o prendiam.
Nam Joohyuk (Ator/Modelo)
@aeon_munik
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aeonislandrp · 4 years
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Bae Mirae DATA DE NASCIMENTO: 15 de fevereiro de 1998. IDADE: 22 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Nativo da Ilha / Coreana. OCUPAÇÃO: Estagiária na Aeon Enterprise e estudante de Direito na Universidade Aeon. DISTRITO: Segundo. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Boa de lábia, curiosa, desconfiada. A maior verdade não dita sobre Mirae é sobre o modo dela não saber que, às vezes, algo pode ser uma coisa ou outra; ela vive numa área cinzenta na qual sempre existem opções em aberto a serem julgadas, e sua cabeça está sempre trabalhando nessa missão, desmontando e montando os cenários ao seu redor para perceber os problemas em potencial e suas soluções. É o tipo de pessoa que joga com as próprias regras - versões manipuladas das regras estipuladas por terceiros, sim, mas ainda são dela - e não aquieta até chegar no ponto desejado. Por outro lado, a personalidade exibida pelas ruas da ilha de Aeon não chega nem perto disso, muito pelo contrário. Mirae esforça-se para ser vista como alguém fútil: gosta de gastar, de festas, de tudo que afaste sua pessoa da imagem de alguém que faria qualquer coisa contra o governo. Ora, quem pensaria que uma garota tão besta representaria algum problema? Se muito, o único problema causado por ela é a confusão de Qual Dia Vai Sair Com Quem, já que aceita qualquer passeio com qualquer um.
HISTÓRIA:
O que você faria se toda sua vida fosse planejada mesmo antes de você nascer? Para Mirae, a resposta sempre pareceu óbvio: dançar conforme a batida. Quando se nasce em uma família relativamente conhecida pela ilhazinha onde habitam, com dinheiro no bolso, um pai e uma mãe amorosos preocupados com o seu bem acima de tudo, não há motivos para se rebelar. Pelo contrário, há motivos de sobra para aproveitar sua identidade, vivendo a vida ao máximo dentro dos limites estabelecidos; isso até sua mãe desaparecer e sua visão do mundo mudar drasticamente. No dia do nascimento o sol brilhava alto sem realmente esquentar a terra que tocava. Mihye, astuta e gentil, era professora na faculdade local da ilha agora batizada por Aeon. Baekho, orgulhoso e ambicioso, era um homem frustrado por não ser nem metade do que desejava ser. A mistura das duas figuras saiu como uma garotinha esperta o suficiente para entender que exibir algumas de suas opiniões poderia lhe trazer problemas, mas nem por isso deveria deixar de tê-las. Aprendeu desde cedo a considerar suas opções e escolher o melhor caminho; para Mirae, o melhor era apenas viver sua vida, sem se meter nos “assuntos de gente grande”. Logo se tornou conhecida por ser uma menina bonita que, apesar de gastar e festejar e não pensar muito, nunca passava dos limites estabelecidos, percebendo estes quase como um talento. Dessa forma, não demorou a perceber algo errado quando a mãe lhe pediu para nunca perder sua individualidade, e tornou a repetir o pedido, de novo e de novo, em tom tenso. Ela gostaria de dizer que a notícia do desaparecimento da matriarca caiu como uma bomba para si, mas a destruição fora silenciosa demais para isso, tão sem rastros quanto o paradeiro da mais velha. Mirae sempre lidou bem com mudanças: o humor inconstante do pai, o novo governo implantado havia 1 ano, os horários esquisitos de Mihye chegar em casa. Na faculdade recém-iniciada o clima mudara também, com sussurros e o olhar característico de quem não quer ser seguido ali e aqui, e a constante sensação de que algo maior estava acontecendo. O sumiço da mãe, porém, despertou algo a mais na garota. A vontade de fazer algo sobre os desaparecimentos agora percebidos por Mirae como rotineiros cresceu em seu coração rapidamente. Por fora, esforçou-se para sorrir e alegrar-se pela nova posição do pai no governo, focando em agir como se nada tivesse mudado - e foi convincente o suficiente para em 2019 conseguir um estágio na Aeon Enterprise durante seu quarto ano da faculdade de direito, no setor do jurídico. Demorou apenas um pouco mais de um mês para ser contatada pela secretária do setor, Yura, que sabia sobre o sumiço de Mihye e convocou Mirae a se tornar uma das informantes de um grupo secreto que agia contra o governo. A garota, agora mulher, não pensou duas vezes antes de aceitar. Sabia que sua vida estaria em risco dali pra frente mas confiava em si mesma o suficiente para saber lidar com a situação, mantendo a imagem de garota popular e o serviço de Infiltrada ao mesmo tempo, esforçando-se para ser convincente no personagem de bobinha. O que a mantém é o sonho de, um dia, ver aquele governo cair - e Mirae pretende estar lá, de pé, quando isso acontecer.
Kim Jisoo (Blackpink)  
@aeon_mirae
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