#aberto hein
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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PASSIVO?
Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
#Br!Au#Jeno#jeno nct#nct dream#nct u#nct#jeno x reader#jeno fanfic#x reader#nct fanfic#oneshot#imagine nct#jeno imagines#jeno oneshot#kpop#fanfic#kpop fanfic#pt br#nct x reader#fanfic br#tumblr fanfic#fic#lee jeno#nct jeno#jeno icons#oneshot nct#Lost Masterlist <3
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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Oii galerinha linda, passando pra avisar que meus pedidos de capas estão abertos, então se você quer um design meu pra sua fific, essa é a chance! Estarei aceitando apenas cinco (05) pedidos, porque eu tô meio enferrujada hahaushah e dentre eles só aceito capinhas dos grupos exo, nct dream, bts, ateez, mamamoo, loona, aespa e blackpink (por enquanto, por eu ter mais conhecimento).
As regrinhas e a palavra-chave estão no formulário, muita atenção na hora de fazer o pedido para ele não ser cancelado, hein.
Peça aqui | acompanhe aqui | spirit fanfics
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Bom dia, faeries ! A Ludmilla mandou avisar que É HOJE, hein ? Batendo o ponto para dizer que:
Como votado no blog ooc, abriremos para interações hoje (4) às 20h ! Ainda dá tempo de mandar sua ficha para jogar conosco durante a abertura.
Estamos com uma task em aberto para desenvolvimento ao longo das próximas duas semanas, confiram o post.
O blogroll está atualizado ! Chequem se estão seguindo todo o mundo, e se por algum motivo tivermos te esquecido no churrasco, pedimos pra avisar no chat.
A central está em dia (até onde sabemos). Como temos várias páginas, dúvidas sobre as vagas disponíveis podem ser tiradas no chat, e as reservas seguem sendo recebidas pelo nosso form.
Não esqueçam de usar a tag cae:intro para as bios/apresentações de seus personagens, assim achamos todas facilmente em um só lugar ! Já está valendo compartilhar no blog de likes também.
Que tal passar no blog ooc e dar um oizinho para todo o mundo ? Tem gente buscando plots que podem ser perfeitos para você, e queremos saber mais do seu char.
Como sempre, se notarem algo desatualizado ou tiverem alguma dúvida, as DMs e a ask estão abertas.
Estamos todes ansioses para começar a jogar com vocês ! Deixe o seu emoji favorito aqui nas respostas para confirmar a leitura, por favor. ♡
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starter aberto (fechou) Baile 100 anos da Kappa Phi
Descia as escadas do segundo andar para o saguão principal do casarão, o cabelo brilhante, a barba feita há alguns dias ainda não impunha aquele ar desleixado que Edu costumava transmitir, hoje ele estava completamente alinhado, refrescante... o caimento da calça perfeitamente alinhado ao sapato lustrado, o tecido fino da gravata borboleta, uma fivela bonita. Parou por alguns instantes analisando o corrimão pelo qual escorregava a mão; de cima, em vista privilegiada de todos que passavam pelo saguão, avistou um rosto familiar, não era o primeiro da noite, sorriu tímido e, tomado de vergonha pelo tempo que permaneceu em completa reclusão daqueles que algum dia dividiram casa com ele, engoliu o sorriso e abaixou a cabeça por alguns instantes. Talvez não fosse mais reconhecível para os demais, talvez o olhar cansado e a barba o tornassem indistinguível. Tornou a olhar novamente. Decidiu ir de encontro, seguiu o rastro das vistas cruzadas até o ponto que poderia falar sem que as batidas da caixa de som anulassem sua voz. - Quanto tempo, hein! - coçou a nuca e sorriu meio sem jeito. - é... o que tem feito? - não sabia o que falar para aquela pessoa que, talvez, não fosse mais a mesma de outrora.
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Eu vi que você tá com os pedidos abertos 🤭👉👈
Poderias escrever um fluffy com o Mark?? Pelo amor de Deus, eu aceito qualquer coisa que você tiver para me oferecer referente a este homem 😭
Clima perfeito
avisos: friends to lovers(?), fluffy, markinhos péssimo no basquete kkkkkkj
notas: eu ia esperar uns dias pra postar mas não resisti kk, me diverti mt escrevendo (inclusive☝️, eu me inspirei naquele vídeo que o mark fala "czinnie this is for you" e erra a cestakkkkj), espero q goste @sunshyni !! obs: não sei nd de basquete, espero que eu não tenha escrito nada absurdo😀
Você estava na cama, de pijama ainda, enrolada nas cobertas e o relógio marcava quatro da tarde em ponto.
O sol brilhava no céu mas a temperatura do dia estava baixa o suficiente para precisar de um casaco fora de casa e, bater aquela preguiça de levantar da cama. Claro que o fato de ser um domingo aumentava sua preguiça, mas ainda sim culparia o frio.
Sua concentração se perde do filme quando seu telefone toca e o contato 'maníaco da melancia🍉' aparece.
Pega o celular para atender, sem saber exatamente o que seu melhor amigo estava aprontado essa hora de um domingo.
– E aí gatinha? Tá fazendo alguma coisa? – Você sente as borboletas em seu estômago dançarem, nunca se acostumaria com o apelido.
– Tô de preguiça des de cedo... – Você o responde com a voz meio sonolenta. – Por quê?
– Ah sei lá, faz mó tempão que a gente não sai e pá, queria te ver. – De fato era verdade, os trabalhos da faculdade acumulavam e você tinha muita coisa pra fazer, mas tinha que admitir: seus sentimentos em relação a Mark estão muito confusos ultimamente, tentava o evitar para ver se passava.
– Tá tudo muito corrido, mas hoje eu tô só de bobeira mesmo.
– Peguei a visão, deixa eu adivinhar... Tu não tirou o pijama e tá na cama o dia todo. – Outro fato inegável era o quão bem o Lee te conhecia. – Se arruma, vou passar aí pra gente dar um pulo na praça.
Ele não dá tempo de você responder e desliga, já conhecendo bem o amigo que tinha, trata de se arrumar rápido, a casa dele não era tão longe, então não demoraria.
-
Terminou de se vestir e estava em frente a penteadeira arrumando o cabelo quando escuta a campainha do apartamento tocar.
Deixou a escova em cima do móvel e foi em direção a porta da frente.
Ao abrir, Mark trazia consigo a bola de basquete e um sorriso lindo no rosto, o sorriso dele a deixa completamente boba. Sentiu as bochechas esquentarem e o estômago revirar.
– Fala gatinha. – Ele diz e começa a entrar no apartamento indo em sua direção, Lee deixa a bola no chão e a envolve em um abraço apertado, escondendo o rosto no seu pescoço.
– Oi Mark! – O responde tentando manter o tom de voz firme e rezando para que ele não perceba seu coração batendo mais rápido do que deveria.
– Tá pronta já? A gente tem que ir rápido, daqui a pouco escurece. – Ele diz quando, infelizmente, te solta
– Eu sei, só vou pegar a bolsa. – O deixa na sala e parte rumo ao quarto, pega suas coisas, da uma última olhada no espelho e arruma os fios que insistem em ficar em pé.
– Pertiu! – Ele diz quando vê que você voltou.
Vocês foram caminhando até a praça, que ficava na esquina do seu prédio. Era um lugar muito bonito e espaçoso.
Ele foi em direção às quadras e você apenas acompanhou, Mark segurava a bola de basquete em uma mão só, de um jeito desleixado, como se fizesse isso a muito tempo.
Ao chegar você senta no chão mesmo e o assiste brincar com a bola e driblar o vento.
Precisava que admitir, você amava o assistir, ele tinha aquele jeitinho engraçado e divertido que a derretia.
Mark acerta algumas cestas e se vira pra você.
– Presta atenção que essa é pra você. – Ele diz apontando pra sua direção.
O Lee arregaça as mangas do casaco e corre em direção a cesta quicando a bola. Ele para e arremessa, mas erra muito feio.
– Eu devia agradecer? – Você diz em meio a sorrisos, zoando ele, esse que vira pra você, mostra a língua e susurra 'boba' – Eu ouvi hein.
Você assiste o menino revirar os olhos com um sorriso de canto enquanto busca a bola, ah se ele soubesse o quanto aquele sorriso mexe com você...
– Vem, vou te ensinar a arremessar. – Ele diz enquanto a chama com uma mão, mantendo a bola na outra.
– Eu não confio muito no seu potencial, cara.
– Ah para de graça gatinha, vem logo. – Ele insiste dando pequenos pulinhos.
Você vai meio hesitante em direção ao garoto que parecia muito ansioso.
– Vamo rápido porque eu tô com frio e quero voltar já. – Você fala para ele esfregando os braços por cima do casaco.
Mark chega por trás de você, quase a abraçando por trás, mantendo bola na sua frente.
– O clima tá perfeito, não tenta fugir. – Ele diz próximo de mais do seu ouvido, a fazendo arrepiar.
O Lee ajeita sua posição e fala pra você jogar a bola forte porém mirando no lugar certo. Obviamente, a primeira tentativa foi bastante falha, mesmo que próxima a cesta.
Depois de muitas tentativas, você finalmente acerta e o garoto a abraça te levantando no ar.
– Finalmente, olha que daqui a pouco tu tá melhor que eu. – Ele diz olhando pra você, mantendo-a 'presa' em seus braços.
– Convenhamos que não é tão difícil. – Você o responde, claramente zoando ele de novo.
– Garota... Tu não me desafia. – Ele diz com aquele mesmo sorrizinho de canto.
– Se não o que? – Você fala o desafiando de fato.
Mark desce uma mão para sua cintura, possa a outra na sua nuca e em um ato muito inesperado por você, cola seus lábios em um beijo que transbordava desejo.
Você estava em choque mas não deixou de retribuir, suas mãos vão pra nuca do Lee, não querendo o deixar ir.
Suas línguas dançavam sincronizadas, como se fizessem isso a muito tempo.
Mark não é bobo, ele te conhecia e te amava na mesma intensidade, queria fazer você dele a muito tempo. Talvez ele tenha se apaixonado primeiro, mas não ia admitir isso assim fácil.
Ele termina o beijo com uma mordidinha no seu lábio inferior, deixando aquele gostinho de 'quero mais'.
– Se não eu nunca mais faço isso de novo. – Ele fala em um quase sussurro enquanto sorri.
Sentia como se estivesse em uma montanha russa, o coração acelerado e o estômago revirando.
Sentia-se nas nuvens, o clima estava de fato, perfeito.
#nayuswifee#imagine#imagines nct#nct#nct dream#nct 127#imagines mark#mark#mark lee#pt br#imagines pt br
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»Assinatura em png NCT DREAM, feito para o blog StellarUniverse Curiosidade curiosa: o SU agora faz assinaturas e está com pedidos abertos hein HEIN?! @stellaruniversestaff Post: 08/04/24
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43. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 581. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
O que era pra ser uma noite juntos e nada mais acabou virando um relacionamento às escondidas.
Depois do que aconteceu naquele bastidor de gravação, Enzo nunca mais reclamou do frio ou que estava com fome por conta da dieta rígida e saúde. Dias depois, chegava todo sorridente e cumprimentava, a partir de agora, a roteirista com um abraço carinhoso.
Mas para ninguém suspeitar que estavam juntos, acabava abraçando Fran, Matías, Esteban e outros amigos e companheiros do elenco da “mesma” maneira.
Com o passar das cenas, Bayona comunicou a todos que fariam uma pausa de vinte minutos para que eles pudessem respirar e descansar um pouco.
─ Você está se saindo muito bem. ─ Comentou S/n cruzando os braços, segurando o roteiro vendo Enzo se aproximar dela com um sorriso gentil nos lábios, fazendo suas covinhas aparecerem.
─ Ah, que isso… ─ O uruguaio colocou a mão no peito. ─ Só estou fazendo e dando o meu melhor.
Vogrincic chega mais perto da brasileira e observa em volta se as poucas pessoas presentes estavam olhando para eles. Concluindo que não, o homem crime seus lábios.
─ Me deu vontade de te beijar, amor… ─ Sussurra o mais velho olhando para a boca entreaberta da garota.
─ Aqui? Agora? ─ Indaga ela mordendo o interior da bochecha, também querendo mas com receio de alguém vê-los num momento, querendo ou não, intimo.
─ Sí, chiquita, ahora. ─ Vogrincic leva sua mão no pescoço de S/n e a puxa, selando seus lábios.
O beijo em si era calmo, sem malícia e sem segundas intenções. As línguas dançavam como se estivessem num balé clássico e as carícias no pescoço eram macias. Esse pequeno momento poderia durar mais alguns segundos, se não fosse Matías atrapalhando o casal.
─ Bonito! Hahaha! Que bonito hein? ─ O argentino começa a cantar enrolado, se aproximando deles com Esteban e Simón. ─ Que cena mais linda, será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?
─ Menos, né, Matias… Bem menos. ─ Esteban dá dois tapinhas nas costas do mais novo e observa Enzo se distanciar da mulher com um sorrisinho no rosto.
─ De rolo com a roteirista brasileira, senhor Enzo Vogrincic… Quem diria hein? ─ Provoca Simón sorrindo torto e cruzando os braços.
A garota passou a mão no rosto, tentando não rir e surtar com a situação.
─ Rolo não, Simón. ─ Enzo pega a mão da brasileira e entrelaça seus dedos. ─ Estamos namorando. ─ Confessa o mais velho fazendo S/n olhar surpresa para ele. ─ Só não quero que isso se espalhe, ok?
─ Relaxa, a minha boca é um túmulo! ─ Matías garante colocando as mãos na cintura, sorrindo.
─ Só se for um túmulo aberto, né? ─ Simón fala dando risada.
Esteban, por sua vez, se aproxima do casal e abraça os dois.
─ Fico feliz por vocês, mas quero que separem a vida profissional da pessoal. ─ Aconselha Kukuriczka. ─ Porque ninguém aqui no set quer ficar de vela não!
A garota dá risada e Enzo assenti com a cabeça. Eles escutam Bayona chamá-los e começam a voltar para o lugar de gravação, menos o uruguaio.
─ Então estamos namorando, é? ─ Pergunta a roteirista sorrindo tímida.
Enzo umedeceu seus lábios e depositou um selinho em sua garota.
─ Sim, amor, somos una pareja ahora. ─ Enzo diz mandando uma piscadela para a brasileira e se aproxima do resto do elenco todo felizinho e não conseguindo parar de sorrir.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Putaria com dois amigos apos o rolé.
By; Isabela
Ola me chamo Isabela e vou usar nomes fictícios pois o que vou relatar realmente aconteceu há algum tempo atrás.
Em um dia estava afim de sair e chamei uns amigos, dois se ofereceram pra ir, Breno e Ruan saímos pra comer, durante o role começaram brincadeiras do tipo pegar na minha bunda e dar tapa nela, eu deixei pois estava solteira e sou de boa com essas brincadeiras, sem maldade nenhuma fui pra casa de um deles e ficamos os 3 no quarto dele, pra ser precisa, na cama.
Então as brincadeiras aumentaram, eles começaram a pegar nos peitos por cima do meu vestido e sempre falando disso no meio da conversa, então Breno começou a fazer carinho nas minhas costas, eu deitei de bruços e ele sentou na minha bunda, e ficou arranhando minhas costas, pediu permissão pra abrir meu vestido e expor minhas costas e eu afirmei que ele podia fazer isso, então ele começou a arranhar minhas costas eroticamente e eu comecei a ficar acesa, comecei a sentir o pau dele ficando duro roçando na minha bunda, então ele tomou proveito e agarrou meus peitos por baixo, eu tomei um susto e me movi, sorri e falei
-“se aproveitando hein”
Mas nas verdade estava cheia de tesão, estava tudo bom mas eu queria experimentar também Ruan que estava deitado ao lado no celular e tinha ficado mais comportado, pedi pra ele se deitar por cima de mim, enquanto fiz o movimento de me levantar da cama lembrei que estava com o vestido aberto e segurei, Breno imediatamente pediu pra eu soltar, eu pensei um pouco mas já estava cheia de tesão e aceitei, tirei as mãos e imediatamente Breno agarrou meus peitos.
Ruan vendo aquilo se animou e agarrou também, então onde tinha chegado não tinha mais onde parar, enquanto um chupava os meus peitos o outro beijava minha boca, pedi pra Ruan deitar por cima de mim, ele deitou segurou meu braços e começou a roçar o pau enorme na minha bunda por cima de mim, segurou minha mão, eu sentia sua respiração no meu pescoço, minha buceta já estava completamente molhada, meu vestido já todo levantado, minha calcinha ficou exposta e ele viu ela toda encharcada, falou;
- “se ta molhadinha assim é porque quer levar pica”
Então colocou minha calcinha de lado e começou a enfiar o pau na minha buceta, delirei de tesão na hora, ele socava aquele pau com força na minha buceta completamente molhada, eu gritava de tesão, vi Breno nos assistindo com o pau pra fora e se masturbando, fiquei com mais tesão ainda, chamei ele pra perto.
Nesse momento eu nem pensava nas consequências só queria dar segmento ao meu tesão, chamei ele pra perto e coloquei o pau dele na minha boca, chupei enquanto era fodida na buceta, pedi pra trocarem, então Breno começou a me foder pela buceta e o pau de Ruan veio pra minha boca, que delicia sentir, dois paus completamente diferentes dentro de mim, então completamente dominada pelo tesão empinei um pouco a bunda e pedi pra Ruan me foder também, ele logo ajeitou o pau dele na entrada do meu cu e começou a meter bem devagar, eu gritava de tesão enquanto cavalgada no pau dos dois.
Então Breno me segurou e começou a socar por baixo, Ruan começou a socar tambem, então Breno começou a gemer e gozou com força na minha buceta, logo depois Ruan também gozou, eu caí pro lado tremendo de tanto gozar, toda cheia de porra, me sentindo completamente realizada pela putaria que tinha acabado de fazer.
Enviado ao Te Contos por Isabela
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sosooo, tem alguma dica para quem tá começando a escrever smut mas ainda tá insegura com a escrita??
amor, minhas dicas talvez sejam inúteis, porque eu mesma sou muito insegura com os smuts que eu escrevo, hein
mas o que me ajuda é:
1. planejamento: saber exatamente o que você quer colocar na sua história (e isso não serve nem só pra smut)
porém para escrever peripécias me auxilia bastante saber como eu quero que "o ato" aconteça, sabe?
tipo: quais os comportamentos dos personagens da minha fic? tem alguém mais dominador/submisso? eles tem algum ponto fraco específico? quais fetiches eu quero incluir na minha história? quais atos eu quero incluir? vai ser full smut ou eu só quero escrever umas coisinhas mais quentes e deixar em aberto no final?
2. ordem: saber sequenciar os fatos
saber a ordem das coisas ajuda bastante e eu sei que vai parecer que você está escrevendo uma receita de bolo mas eu JURO que é útil
tipo: eu vou começar já no meio do ato ou quero criar uma tensão inicial? se eu vou criar tensão, quais fatos vão levar meus personagens a quererem se comer? (isso é muito engraçado de explicar vsfkkkkkkkkkk) vai ter penetração? se sim, quais são as preliminares? entende?
3. dosar a carga de descrição de acordo com o seu estilo de escrita
a gente geralmente gosta de escrever aquilo que a gente gosta de ler (na maioria dos casos)
você precisa pensar em como são os smuts que você curte consumir, eles são bem descritivos ou descrição demais é algo que você não se sente confortável lendo?
por ser literalmente um ato sexual é óbvio que tudo vai precisar de uma carga de descrição (afinal são sensações), mas você precisa dosar até onde vai essa descrição toda
4. estar confortável
essa aqui não vem com milagre e leva um tempinho, viu? acredito que toda escritora sempre vai carregar um tiquinho de insegurança consigo querendo ou não
o único jeito de se acostumar com essa insegurança é escrevendo com frequência e, principalmente, escrevendo com coisas que fazem você se sentir bem
então não adianta tentar escrever sobre algum tema que você nem gosta só para agradar, isso só desmotiva!
especialmente para smut, na minha opinião, é um estilo que precisa de certo envolvimento por parte de quem escreve... então se você mesma não consegue se sentir "animadinha" com o que tá escrevendo fica complicado transmitir certas coisas na história sabe?
talvez essa parte das dicas seja meio inútil mesmo, juro que vejo a escrita como um ato puramente intuitivo (então tem coisas que eu não consigo racionalizar, meu bem)
espero que isso tenha sido minimamente útil, meu amor! a parte mais complicada de escrever é só o começar, prometo que o resto vem bem mais fácil! [🤍]
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PEDIDOS ABERTOS
Oioi, anjoos !! Como ceis tão, hein ?? Por algum milagre resolvi abrir os pedidos de capas hehe estou um pouquinho livre ultimamente, e tava tirando um tempinho para mim também, mas aqui estou eu novamente.
Aliás, semana que vem, farei uma doação de capas para o natal, e quem tiver interesse é só ficar de zóio ✨ .
Enfim, para eu não embolar com meus corre aqui, estarei aceitando ATÉ quatro pedidos, UM pedido por pessoa, e APENAS para fanfics postadas, okay ?
regras . form . crono . port .
será um prazer capar sua história, amor 💛 PEDIDOS FECHADOS 4/4
#pedidos abertos#pedidos de capa#pedidos de capas#capa de fanfic#capa social spirit#capa anime#capa spirit#kenjicopy
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wanted connections. tramas
i want you back, i want you back / w-want you, want you back, uh! aqui tão algumas conexõezinhas que eu gostaria de desenvolver. algumas são mais em flashback, outras mais atualmente. mais que tudo: tento me manter aberto a qualquer ideia, então se algo chamar sua atenção (ou não, mas te der outra inspiração), me chama que a gente combina algo!
sobre SANGUE,,,
001. (open! 0/+; m/f/nb; @) do prompt, "ume khajol estudante conhecide por todos como u mais habilidose nos Duelos Mágicos, oferecendo tutoriais individuais". se essas mentorias particulares são mais práticas ou teóricas, se são mais amistosas ou competitivas, se em grupo ou cof cof entre 4 paredes; enfim, se&se&se, a gente pode decidir. acho bem interessante e bem amplo pra dar a sua profundidade a cada um! {"o melhor presente Deus me deu: a vida me ensinou a lutar pelo que é meu", charlie brown jr}
002. (open! 2/+; m/f/nb; @thclioness, @) do prompt, "o primeio khajol homem a nascer em uma linhagem que só havia gerado mulheres por gerações". a família Eilonwy-Walsh esperava uma sétima filha quando ele nasceu. Significa que existiam ao menos mais SEIS (é sério) ANTES dele, e sabe-se-lá quantas mais DEPOIS. isso pra não falar de primos, tios, família-estendida ("como um irmão" & outros, por exemplo), e… ah, claro, também o pai e a mãe. (e avós se alguém se interessar, enfim, tem bagunça pra quem quiser) {"família, família: almoça junto todo dia", titãs}
012. (open! 0/1; f/nb; @) quando o sangue ferve, qualquer ideário de ética ou moralidade pode ser perdido, e mesmo o habitualmente calmo Gale pode se comportar de maneira menos... regida pelos bons costumes. aqui, a ideia é um drama amoroso causado por algum amor/caso proibido, confuso ou traidor. uma novela mexicana, um bafafá pela vizinhança, um climão broder entre os tensos. podemos combinar se a proibição é mais tabu, como uma atração estudante/professora, ou mais complicada pelas casualidades da vida ("a melhor amiga da minha ex é uma gata", por exemplo). {"ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação", seu jorge}
sobre GAITA,,,
003. (open! 0/2?; m/f/nb; @) e a bandinha do bairro, hein, cadê? na minha cabeça, Gale pode tocar alguns instrumentos - tudo meia boca, exceto sua gaita em forma de concha -, então é claro que, ideia inicial sua ou não, acabaria formando um grupinho musical. pensei inicialmente num terceto, mas que podia aumentar (com audições, quem sabe?), e eles teriam o maior compromentimento em ensaiar. isso quer dizer que, se forem "Rumors - Fleetwood Mac" ou "Mamonas Assassinas" das ideias, já tá mais aberto a cada integrante. {"lá se dorme um sol em mim menor: eu sinto que sei que sou um tanto bem maior", o teatro mágico}
004. (open! 0/1; m/f/nb; @) apesar da facilidade para a educação musical, Gale precisou de alguém para - de fato - educá-lo, né! esse tutor, ou mestre, ou companheiro, ou rival?… (omg it's rachel berry!) pode ser qualquer pessoa com alguma aptidão musical que, em algum momento, cruzou o caminho de Gale e lhe ajudou a lapidar as escalas e afinar as notas. {"sing us a song: you're the piano man", billy joel}
sobre MAR,,,
005. (open! 0/1; m/f/nb; @) mar calmo nunca fez bom marinheiro, e muito menos sozinho se movimentam cruzeiros. por sorte, o barco em questão era bem mais humilde e, em dois, já era bem mais fácil de movimentá-lo. em excursões despreocupadas ou por algum motivo mais épico e honroso, Gale sabe que pode contar com [[[muse 5]]] em um baile onde ambos são capitães e segundos-em-comando. {"uma luz azul me guia: com a firmeza e os lampejos do farol", tim maia}
006. (open! 0/1; f; @) uma tempestade nos mares mais revoltos pode causar várias sensações estranhas. nesse caos, seria estranho que, de tal ódio, nascesse… amor? eram aqueles beijos ríspidos fruto de algo mais pra lá do físico? provavelmente não, até porque [[[muse 6]]] (e/ou Gale) tem o coração atracado em outras ilhas. {"sonrisita nerviosa, entre besos se enfadaba: se le escapó un 'te quiero' a la que no quería nada", quevedo}
007. (open! 0/1; m/f/nb; @) é complicado de explicar o que afastou pessoas num momento tão próximas. de todas as estruturas de um barco, a âncora pode ser das mais importantes: e, quando [[[muse 7]]] e/ou Gale não puderam mais segurar um ao outro nas tempestades, afastar-se pareceu a solução mais justa… ainda que o (des)gosto de sal ficasse amargo na boca. {"and don't count on me 'cause i am drowning: please don't drown with me", the amity affliction}
011. (open! 0/1; m/f/nb; @) garrafas lançadas ao mar com cartas. quão mágico e improvável seria que essa correspondência fosse respondida? pois seja pela comunicação pouco provável, seja pelo posterior encontro, Gale e [[[muse11]]] tinham esse canal próprio, que permitia certas coisas que, por vezes, cara a cara poderiam ser mais difíceis. pra onde isso vai, é da gente combinar e ver! {"e agora o que me resta: escrever nessa carta", nxzero}
013. (closed! 1/1; @maredoomstryke) rios se cruzam em afluentes e principais. também se confundem as sensações, e ambos podem afetar as próprias águas mutuamente. mais importante: desembocam no mesmo mar. a relação entre Mare e Gale é essa de duas caras de uma moeda: recíprocos, espelhados, confluentes. {"na voz a vida ouvid dizer que os braços sentem e os olhos veem que os lábios beijam: dois rios inteiros, sem direção", skank}
sobre ESTIGE,,,
008. (open! 0/1; f/nb; @) a morte do dia seguinte da ressaca é, em geral, comparável com a vida da noite anterior. companheires de festa com beijos exagerados em estados ébrios, pela manhã há uma sobriedade esquisita entre Gale e muse. se é esquisito por não se lembrarem, por se amarem, por se odiarem… é aí que a gente combina! {"yo te quiero con limón y sal", julieta venegas}
009. (open! 0/1; f/nb; @) costumeiramente descontraído, leve e até por vezes honesto demais, Gale não é de faltar palavras, suar frio ou gaguejar. por isso mesmo, é tão interessante que na presença de [[[muse 9]]] ele se comporte nesse todo "sem jeito" atípico. todos já tivemos amores que deram vida e amores que deram morte… mas uma crushzinha dessas? é de matar morrido, envenenar corações e derrubar impérios. {"por un beso de la flaca daría lo que fuera: por un beso de ella, aunque solo uno fuera", jarabe de palo}
010. (open! 0/1; m/f/nb; @) a perda de qualquer ente próximo é difícil. o luto, por vezes dividido em 5 fases, não é tão linear quanto um videogame. seja porque Gale ajudou na preparação dos ritos fúnebres, seja porque houve um conforto póstumo (e mais interessantemente: confortando como?), muse não teve que passar por esse momento de fragilidade sozinhe. […] mas isso é bom? ruim? o que foi da relação de ambos depois? bora descobrir! {"ano passado eu morri: mas esse ano eu não morro", belchior}
014. (closed! 1/1; @ohaishwarya) às bordas do rio que tocava o mundo dos mortos e dos vivos, há açafrões macios misturados com íris e jacintos, e flores de rosa e lírios; assim como no Clube de Jardinagem, onde Gale e Aishwarya se encontraram plantando um laço de raízes mais fortes que as próprias flores. quando a confidência dela lhe outorga a ajuda do rapaz tocado por Manannán mac Lir, a botânica se torna uma saída da morte com poções que suspiram vida. {"moça, sai da sacada: você é muito nova pra brincar de morrer", supercombo}
sobre NAVEGAR,,,
AAA. (de: @) outras conexões aqui!
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𝐏𝐎𝐕 :: 𝐆𝐈𝐒𝐄𝐋𝐋𝐄, Sorvete.
Era no período da tarde, por volta das 13:45, eu estava em pleno tédio absoluto, deitada no sofá olhando para o teto cinza, passava qualquer baboseira na TV que nem ouvia direito. S/n estava de braços cruzados com uma roupa simples, blusa de regata preta e um short não muito curto. Em sua cabeça, passava qualquer coisa até ser interrompida por uma mensagem no celular. Pegando o aparelho, abri a caixa de mensagens e vi que era a sua amiga, Giselle. O estranho era que quando pensava nela, o seu coração acelerava e se sentia bem feliz com a companhia dela a todo custo, mas acho que era apenas um sentimento bom de tê-la por perto, só acho.
─ "Ei S/a! Está ocupada?"
─ "Oii Gii! Não estou não, tô aqui de bobeira na cama"
─ "KKKKKKKKKKK ótimo. Quer sair pra tomar um sorvete? Tô entediada"
─ "Só vamos, não aguento mais ficar aqui trancada dentro de casa!"
─ "Tá bom então! Te pego às 14:00!"
─ "Okay, anotado!"
Assim, Giselle reagiu à mensagem com um coração, dando sinal de visto. S/n pulou no sofá comemorando, finalmente ia sair de casa fazer alguma coisa, além de dormir e ver televisão. Então, sem enrolação, foi direto para o banheiro levando o celular consigo, para escutar música enquanto se lavava e escovava os dentes.
Depois do banho gelado, a mulher foi em direção ao quarto para se arrumar. Ela pegou uma roupa fresca e a vestiu, pois o clima estava bem quente e não queria suar durante o passeio. Fez uma maquiagem leve em seu rosto, passando um delineado e um gloss, nada muito chamativo. Colocou o cheiro do perfume em seu pescoço e esperou na sala, com o celular aberto para quando Giselle avisasse a sua chegada. Logo chegou a mensagem com uma buzina de um carro lá fora.
─ "Cheguei!" ─ avisou a mulher pelo telefone.
Pulando ansiosa, abriu rapidamente a porta de casa, observou o grande carro e a morena lá dentro. Seu rosto não era muito visível por conta do boné, mas mesmo assim S/n se aproximou e entrou no veículo, abraçando Giselle.
─ "Gii! Que saudades de você mulher!" ─ dizia sorrindo animada, sem querer desgrudar do abraço.
─ "Também tô com saudades! Faz tempo que não nos víamos!" ─ falou no mesmo tom, com a sua mão subindo e descendo pelas costas de S/n, mas logo se separando ─ "Hm.. Tá cheirosa hein!"
─ "Claro que estou, eu não iria fedendo né?" ─ ela ria, colocando o cinto de segurança enquanto Giselle observava, com um olhar especial, parecia ter um sorriso radiante e bobo no rosto.
─ "Óbvio que não, você não é dessas!" ─ respondeu, assim dando a partida no carro, ligando um som aleatório quando iam para a sorveteria mais próxima.
Chegando no destino, ambas saíram do carro e entraram no lugar não muito grande, assim foram até a vitrine com os sabores expostos. Enquanto S/n escolhia um dos sorvetes para comer, ela percebia que Giselle permanecia inquieta, a tratando com muito carinho do que o normal. Sabia que era o jeito dela de demonstrar amor, mas estava tão grudada...
─ "Já escolheu?" ─ perguntou a morena, quebrando o silêncio enquanto pegava uma casquinha e uma colher, colocando algumas bolas do sorvete.
─ "Ah.. Já! Sim, já escolhi!" ─ respondeu, indo em um armário e pegando de lá uma casquinha pequena, se aproximou da vitrine e começou a colocar as bolas do sabor que queria.
Após elas se sentaram em uma mesa, ali conversaram sobre várias coisas aleatórias, como se conheceram, outros passeios que tiveram juntas, também o dia que o suco que Giselle tomava saiu pelo nariz, momentos que sofreram juntas, e enfim.. Mas a conversa foi parando aos poucos, a morena retirou o boné, revelando o seu cabelo moreno e o deixando em seu colo, a sua feição ficou um pouco mais séria, deixando S/n preocupada.
─ "Gi? O que foi? Você ficou tão tristonha de repente.." ─ segurou a mão da mulher, a acariciando.
─ "Eh.. É que.. Ai.. Eu tenho algo guardado em minha garganta que.. Simplesmente não consigo falar por medo.." ─ ria Giselle, nervosa, desviando o contato visual, o seu coração estava acelerado e era um dos motivos de deixar S/n com medo.
─ "Aconteceu alguma tragédia? Não seremos mais amigas?" ─ ela pensou no pior, já com expressão de tristeza no rosto.
─ "Que? Não! Longe disso! Deus me livre!" ─ negou com a cabeça, como se S/n tivesse falado o maior absurdo do mundo ─ "É outra coisa.. Só que.. Espero que não nos afete de jeito ruim.."
─ "Ah.. Que bom, mas.. Pode falar, estou ouvindo! Seja o que for pode dizer!" ─ encorajou, olhando para a mulher com expressão preocupada.
Giselle respirou fundo, agora juntando as duas mãos com as de S/n, acariciando e finalmente olhando em seus olhos, deixando tudo sair, mesmo com hesitação.
─ "S/n, eu estou apaixonada por você. Desde que nos conhecemos, eu não consigo tirar você da minha cabeça faz anos. Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci, e eu não posso mais esconder meus sentimentos" ─ declarou, com os olhos cheios de emoção.
S/n se encontrou surpresa com a confissão, seu coração deu um aperto, um aperto bom? Ela sempre sentiu a mesma conexão, se sentiu aliviada e sorriu abaixando a cabeça, deixando Giselle confusa com a ação.
─ "Que susto mulher! Pensei que era outra coisa!" ─ ela levantou a cabeça, ainda rindo, enquanto a outra morena ria fraco, ainda não entendendo a situação ─ "Eu pensei que era a única a sentir isso.. Mas.. Descobri que é recíproco.." ─ S/n, com um sorriso largo no rosto, olhou para Giselle com uma felicidade estampada do rosto.
─ "Então você..?"
─ "Sim, eu também gosto de você, Gigi." ─ continuou, sentindo um nó em sua garganta, mas se sentiu bem ao revelar o que estava guardado a sete chaves.
Isso fez com que ambas se olhassem com caras e olhares apaixonados, Giselle não conteve as lágrimas e elas desabaram, deixando nítida a alegria, e então S/n riu novamente, limpando o seu rosto.
─ "Nunca pensei que você, S/n, ia gostar de mim.." ─ disse com voz trêmula, ainda desacreditada, vendo sua cabeça sendo levantada, e sem nem piscar direito, foi atacada por um selinho demorado, fazendo Giselle sentir o gloss nos lábios de S/n ─ "Ai.. Fiquei com vergonha agora!"
─ "E então, quer namorar comigo?"
─ "Ei! Se acalma também! Nem deu tempo de eu respirar!"
─ "Me desculpe Gigi, você sabe que eu não gosto de enrolação, não é?" ─ piscou S/n para Giselle, fazendo uma cara de sapeca, fazendo as duas caírem na risada, mas ainda precisava de respostas ─ "E aí, quer ou não?" ─ perguntou, já meio impaciente.
─ "Você ainda pergunta? É claro que sim!!" ─ respondeu animada, segurando as mãos de S/n que estavam em seu rosto, até que por movimento rápido foi atacada por outro selinho demorado, mas logo se desfazendo ─ "Pelo jeito vou ter que me acostumar com isso, não é?" ─ e em resposta, recebeu um aceno "sim" vindo de S/n ─ "Hmm, tá bom então!" ─ elas riram e então trocaram mais selinhos e selinhos.
Finalmente, elas se abraçaram com ternura, sabendo que essa tarde de sorvete mudaria suas vidas para sempre. E dali em diante, elas descobririam juntas o que o futuro reservava para o amor que cresceu entre elas. E com certeza, marcariam mais dias de sorvetes como esse.
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Estou completamente obcecada pelo jeito que vc escreve o Sonny, é simplesmente perfeito ajslajslaksl poderia fazer um smut dele com praise kink, em que ele sabe o quanto você ama quando ele te mima/elogia? 🥺🙏🏻
Netflix and Chill w. Son Heung-Min
claro, meu amor! tá aí, espero que goste. ainda bem que não sou a única surtando por esse vacilão kkkkkkkkk
avisos: praise kink, sexo sem proteção, a autora pode morrer de amores a qualquer momento.
— Isso, linda... Continua... — era o que Sonny dizia, enquanto você quicava repetidas vezes em seu colo.
Estavam assistindo à uma série qualquer, mas no meio dela, Heung-Min decidiu que existiam coisas mais interessantes a serem feitas.
A sala estava escura, apenas a televisão iluminando seus corpos. Ambos já tinham gozado uma vez, e Sonny ao menos fez questão de sair de dentro de você para iniciar o segundo round. Só te colocou por cima, e pediu que você rebolasse, e sentasse.
A pele alva dele brilhava, com as gotículas de suor descendo por sua testa. O cenho franzido era um charme a mais, sabia que ele estava sensível, por isso a manha.
"Sonny", você geme. Sabe que ele gosta que você seja vocal. Sorri, quase safada, quando vê ele mordendo os lábios de olhinhos fechados em resposta.
— Gostosa... Você é tudo pra mim, tudo pra mim. — ele murmura, meio desconexo pela proximidade ao segundo orgasmo. — Que bucetinha gostosa, caralho!
— Ei, seu boca suja. — murmura selando os lábios dele, e ele ri fraquinho.
— Você me deixa assim. Vontade de largar tudo e passar o dia inteiro dentro de você. — ele diz. Seu ego infla, os olhinhos brilham, ruboriza um pouquinho e tenta esconder o rosto com as mãos, e ele tira.
— Não, não. Eu quero ver essa carinha bonita gozando. — aumenta a velocidade. Nem ele mesmo aguenta, e desta vez, ao contrário da primeira, goza antes que você, jorrando não tanto mais como o round I.
A sensação é gostosa, o rosto dele sentindo prazer é o suficiente para que você goze novamente, os tornando uma bagunça de corpos melados e cansados.
Mas ele não desiste. Como você sabe? Ele segura sua cintura quando você faz menção de levantar, e te puxa novamente para seu colo.
— Não não. Pelo menos hoje vou realizar meu desejo, e passar o dia inteiro transando com você.
beiju ❤️
(pedidos abertos, hein)
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las malas decisiones... closed starter for @indomitablesovl
Enfim sexta-feira. Matheus estava ansioso para sair do plantão curto do hospital, não tardando a provocar a secretária - como sempre fazia -, antes de assinar a lista de saída. Hoje o Dr. está com o sorriso fácil, hein? Mais do que o normal. Tem algo acontecendo! É, Antônia percebeu. E como estava calor… pelos mais variados motivos, não só climáticos. As coisas estavam prestes a ficar ainda mais interessantes.
Pascal trocou seu uniforme médico por uma camisa de linho com alguns botões abertos e uma bermuda. Sem mais desculpas, passou rapidamente em uma floricultura, comprando um buquê de rosas vermelhas para Elena; teve que se apressar, até porque, seria isso ou atrasar para sua doce viagem. O fatídico dia.
Não à toa, já havia mandado mensagens para Eli avisando o horário que chegaria. Com os pertences no porta-malas, o rapaz ingressou na BMW e acelerou como se não houvesse amanhã. Certamente as aulas da autoescola não valeram de muito. No rádio do carro, o refrão do funk "Tá Ok" do Dennis ressoava alto, fazendo com que atraísse mais atenção pelas ruas. Se não fosse para ser assim, Pascal provavelmente não iria.
Ao chegar no condomínio da sua namorada ex-namorada, Matheus cumprimentou o porteiro com um breve aceno - diferentemente da última vez, era outro funcionário, que por sorte também o conhecia. Bônus por ser ex.
Eram 16h05 e as batidas da música para lá de ousada ainda preenchiam a vizinhança inteira, enquanto seus dedos tamborilavam no volante. Ao estacionar, ele reduziu o volume e buzinou duas vezes. Em seguida, saiu e contornou o carro, segurando o buquê e ajustando os óculos escuros no rosto. Poderia prever que as malas de Fernández não seriam poucas, mesmo para míseros dois dias.
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