#a gripe me pegou de jeito
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CAÇA BANDEIRA com @misshcrror
Apesar de não ser a melhor das lutadoras do acampamento Pietra estava se esforçando para ser útil para seu time, isso além dos seus poderes é claro, afinal nas ultimas tinha se escondido junto a bandeira. Só que dessa vez tinha se voluntariado para ir para frente de batalha, distrair o adversário não deveria ser lá muito difícil para uma bruxa certo? "Sério, eu não sei o que eu tinha na cabeça" choramingou olhando em volta nervosa. Seu grimório vermelho estava na mão, já aberto em uma das paginas que acreditava que poderia precisar, até porque nunca entraria no campo inimigo se não estivesse muito bem armada "Se fosse só o Aslan na outra equipe okay, distraia ele facinho, mas achar algo que distraia geral? As vezes eu acho que me faço de Houdini"
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Um dia difícil, mas com novas cores em casa
Hoje foi um dia pesado. A gripe me pegou de jeito – congestionado, sem energia, e com aquela sensação de corpo fraco. Mesmo assim, comecei o dia como de costume: desci com o Zico, meu fiel companheiro, para nossa rotina matinal. Mas o restante do dia foi uma verdadeira maratona de hospitais.
Fui ao primeiro hospital indicado pelo convênio, esperei uma hora para só então descobrir que, na verdade, eles não aceitavam meu plano. Frustrado, segui para outro hospital. No aplicativo, não havia informações sobre cobertura, mas, felizmente, eles aceitavam. Fui atendido, e o médico me prescreveu remédios fortes, incluindo corticoides, e me deu um atestado. Agora, só me resta seguir as recomendações e torcer para melhorar logo.
Enquanto isso, a casa ganhou uma cara nova. Hoje foi o dia de aplicação do papel de parede, e ficou lindo! Um verde vibrante que deu vida à sala e ao quarto. O processo foi demorado, e enquanto os instaladores trabalhavam, fiquei no condomínio com o Zico. Lá embaixo, sentei na minha cadeira de praia, joguei bolinha para ele e tentei relaxar um pouco, apesar do cansaço.
Agora estou aqui, assistindo ao jogo do Flamengo, tentando esquecer o mal-estar por um momento. Quem sabe, depois do jogo, eu ainda veja mais um episódio do seriado antes de dormir. Só espero que amanhã traga um alívio para essa gripe e mais energia para aproveitar o dia.
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Gripe
A gripe me pegou de jeito, de maneira nada rítmica… Dia deitado, sem clima. Sabe como é… Aqueles dias que a gente meio tenta, mas não sai dali, e se tentar, só dar ré.
Sinto uma estranha calma. Estranha digo, pela situação enfrentada. Porque para mim parecia tudo e hoje, do nada, parece nada. Senti tanto, e quis tanto algumas coisas, hoje pareço não querer nada…
Uma neutralidade estranha de ser encarada. Porque a maioria do tempo ansiedade apertava… Enchia o copo e derramava…
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Anjo Azul Part. 21
Naquele dia eu fui muito franca com o Nan e ele entendeu perfeitamente. Ele me disse também que havia tomado uma decisão, ele havia recebido uma proposta de assumir a agência de Fernando de Noronha, e que estava na dúvida, ele queria que minha resposta fosse positiva pois queria me levar junto, morar e trabalhar fora. Eu disse pra ele que gostava muito dali, mas agradeci muito e me desculpei, eu não podia corresponder aos sentimentos dele, apesar de ele ser perfeito, eu já amava o Jimin. No dia da viagem do Nan, ele me pediu que eu fosse levar ele ao aeroporto, ele perguntou se eu sabia dirigir, eu disse que sim, que só não tinha carro pois ainda estava me estabelecendo. O dia estava chuvoso, mas não estava frio, fui dirigindo com muita cautela. Ao chegar no aeroporto Nan me fez outra surpresa, ele me disse que aquele carro que eu vim dirigindo, era meu. Sim ele me deu um carro, eu não queria aceitar de jeito nenhum. Mas ele disse que já havia passado para o meu nome, era só eu assinar os documentos. Ainda disse que quando eu quisesse era só ligar, que ele me transferia de empresa, e que a proposta ainda estava de pé. Me despedi do Nam, ele era tão perfeito, se fosse em outro momento talvez, nós pudessemos dar certo, mas agora eu não estava com olhos pra mais ningém. Na hora que estava saíndo do aeroporto, vi aquele rapaz de longe, e era alguem que eu conhecia muito bem, meu jimin, com um guarda chuva, mas todo molhado. O que ele estava fazendo ali? Parei o carro no acostamento e deci, atravessei a rua e chamei ele. Então ele se virou pra mim: - Ufa, então você não foi? - Não foi? Onde? - Eu vim correndo pra tentar te impedir, mas o uber quebrou então tive que vir andando o resto do caminho. - Você ta todo molhado, vem vou te levar, antes que você pegue uma gripe. - Eu achei que ia te perder. - Ele falou com os olhos cheios de lágrima. - Eu não ia ha lugar nenhum, do que você ta falando? - Achei que você ia embora com o CEO, tava todo mundo falando isso. Então eu olhei bem fixamente e o abracei. Eu tava com tanta saudade daquele cheiro. Aquele corpo. Então ele tinha ido ali, pra me impedir de ir embora, meu coração estava tão completo ao lado dele. Ele pegou no meu rosto, embaixo da chuva, e me beijou, que saudade daquela boca, daquelas mãos. Ele me disse, eu tenho que te contar uma coisa. Então eu pedi que ele entrasse no carro, iria levar ele pra minha casa pra ele tomar um banho, e trocar de roupas. Ele não perguntou sobre o carro mas ficou olhando com uma cara bem desconfiada.
#cows#dubstep#jimin muse#namjoon#park jimin#bullet journal#bts army#bangtan sonyeondan#bangtan#taehyung
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Um anjo da guarda do sexo surgiu em minha vida. (Fev-2022)
By; Rosa
Me chamo Rosa, tenho 55 anos, já fui casada, sou divorciada, filhos já tem suas familia, então moro sozinha em um condomínio.
Atualmente ando acreditando que a "Deusa do amor", elege para cada uma de nós um "anjo da guarda sexual" e o meu só pode ser o Carlos, filho da vizinha do apartamento de frente ao meu.
Carlos tem 23 anos, trabalha e estuda, é universitário, moreno forte, tem cerca de 1.70 de altura, cabelo curtinho na maquina, um tempinho atrás vendo aquele homem sem camisa comecei a me sentir viva e arrisquei conseguir transar com ele, sair da seca, e o garoto não perdeu tempo, não teve pré conceito pela minha idade e me deu um trato bem gostoso na garagem do predio durante uma noite inteira.
Esses dias acabei gripando e fiquei com muito medo de ser COVID, mas por sorte não foi (fiz teste) e depois de tres dias de cama com uma gripe fortissima, sem conseguir ir para o trabalho, resolvo que preciso fazer algo, me movimentar, resolvi regar e cuidar dos vasos que tenho no corredor de acesso aos apartamentos, peguei o material, saio, me sento sobre os calcanhares e começo a cuidar das plantinhas, vestida com um moletom confortável e velho, quando ouço a porta do apartamento da vizinha se abrindo e ouço vozes, reconhecendo imediatamente a voz dele, Carlos.
“Ah, não, pensei. Justo agora, que estou gripada, acabada, e literalmente no chão”.
Olhei pra ele e vi aquele sorriso lindo vindo em minha direção, me pegou pelas mãos, me levantou, me abraçou e eu, lógico, com o rosto pegando fogo, pois só conseguia pensar nos momentos de puro tesão que passamos.
Totalmente sem jeito justifiquei meu estado, a gripe, o que ele nem ouviu, já dizendo que estava pensando em tomar um café comigo no fim da tarde, e daquele jeito eufórico, se despediu me beijando o rosto, eu entrei com as pernas moles, as lembranças do sexo gostoso com ele não saiam da cabeça.
Fiz algumas coisas, resolvi algumas outras de trabalho por telefone, pedi um almoço, tomei um analgésico, pois a cabeça começava a incomodar e adormeci, acordei me lembrando do café, e aí me lembrei que não combinamos como seria: na minha casa, na dele (mais seus pais poderiam chegar) ou se, íamos a algum lugar?
De verdade não tinha ânimo pra sair e acho que nem pra encontros, e não tinha nada em casa para um café decente, desejava demais repetir os momentos que vivi com ele, mas disse pra mim mesma:
“deixa de criar expectativas mulher. Isso não é coisa pra uma mulher adulta e madura. Deixa rolar”.
Resolvi tomar um banho, a agua morna, os pensamentos no Carlos me deixaram tesuda, cheia de desejos, pele arrepiada, molhada, buceta pulsando, me vesti, escolhendo uma lingerie simples, porém com toque delicado de renda, com uma sensualidade sutil, vai que ele vem e repetimos tudo, e um conjunto confortavel de inverno, pra desviar o pensamento me pus a ler, quando a campainha tocou, era ele, lindo.
Ele me surpreendeu trazendo uma cesta maravilhosa para um café completo, eu fiquei olhando pra ele que colocou a cesta na cozinha, me puxou pelas mãos ate a sala e para o sofá, me perguntou como eu estava e me beijou, sem tempo para que respondesse, sua lingua invadiu minha boca e contornou meus lábios, numa lambida deliciosa, foi descendo pelo pescoço enquanto tirava minha blusa, mordiscou meus bicos durinhos, me deitando no sofá e desceu lambendo e beijando minha barriga, me beijou por sobre a calcinha e enfiou os dedos pelo elástico, acariciando e puxando a calcinha para o lado, beijou minha buceta toda, abriu os lábios e lambeu toda a extensão, enfiou suavemente a lingua e desceu beijando minhas pernas, chegando nos meus pés, beijou e lambeu eles todinho, chupou cada dedo, me enlouquecendo.
Ele tirou a minha calcinha e enquanto continuava lambendo meus pés enfiou um dedo na buceta, depois dois, com o pé livre, fui acariciando seu peito, a barriga até tocar sobre a calça o paus pulsante. Meu Deus, que sensação deliciosa, minha bucetinha invadida agora por tres dedos, meus pé sentindo aquela boca quente, enquanto com o outro sentia o pau latejando, duro, o carinho nos meus pés cada vez mais intenso e os dedos atolados num vai e vem gostoso, profundo, num ritmo constante.
Gozei, escorrendo, me desmanchando na mão desse homem, deixando-a molhada com meu gozo.
Olhei nos olhos dele e o vi lambendo a mão e sentindo meu gosto, pedi que tirasse a roupa e o ajudei a tirar, ele tirou meu sutiã, nos abraçamos, ele me deitou de bruços no sofá, beijou minhas costas, lambeu cada pedacinho, beijos minha bunda, apertando e abrindo-as, elevou minha cintura me colocando de quatro e me chupou a bucetinha, o cuzinho, enfiando a lingua alternadamente.
Eu estava mole, tesuda, sem forças, recostei minha cabeça nas almofadas, elevei mais o quadril e me entreguei totalmente a lingua do Carlos que me penetrava, lambia, chupava e gozei, novamente um gozo que me desfaleceu, relaxei no sofá, ele deitou ao meu lado e me beijou longamente com o gosto do meu gozo.
Depois de alguns minutos, me deitei sobre ele e fui beijando cada pedacinho daquele corpo, os cabelos que amo, o rosto, a boca que me deu tanto prazer, beijei e lambi seus mamilos, sua barriga, lambi e beijei o pau que parecia que ia explodir de tão duro, coloquei na boca lentamente e chupei suavemente como ele fez na minha bucetinha, aumentando aos poucos a pressão.
Sentia cada vez mais fundo seu pau na minha boca, deslizava os lábios num gostoso vai e vem, voltava a chupar e engolia querendo devorar, comer aquele homem todinho, senti quando colocou as maos na minha cabeça, com delicadeza, mas firme e iniciou movimentos mais rápidos, profundos dizendo que ia gozar, senti os jatos invadindo minha boca, recebi todo seu gozo, engoli tudo com vontade, gulosa.
Relaxados, de novo nos beijamos, nos tocamos abraçados, vimos pela janela que anoitecia, fomos pra cozinha saborear a cesta de café, ate havia me esquecido da gripe, vi minha imagem no vidro do armário e nada de palidez, eu estava acesa, viva, realmente Carlos é o meu anjo da guarda, enviado pela Deusa do sexo para me curar.
Apor o café, sentei no colo do Carlos, com minha buceta faminta engoli o seu pau duro, e cavalguei como se estivesse em um rodei, sentava e subia, sentava ate o talo e subia quase saído de seu pau, assim ate ele dar outra gozada dessa vez dentro de minha buceta, alimentando a fome dela por leite de rola, a dele.
Após essa foda e uns bons beijos ele teve que ir para sua casa, e eu agora curada fui tomar um delicioso banho relaxante.
Enviado ao Te Contos por Rosa
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৴ ♛ ˙ ˖ ━━ 𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐈𝐑𝐑𝐎𝐑 ! ❜ ≽
𝒏𝒊𝒌𝒐𝒍𝒂 𝒛𝒆𝒌𝒍𝒐𝒔 ( 𝙿𝙾𝙸𝙽𝚃 𝙾𝙵 𝚅𝙸𝙴𝚆 𝙾2 )
Aquilo era uma idéia ruim. Uma ideia muito, muito ruim. Senti as mãos de Dinka me puxarem para o campo aberto e não uma árvore onde eu observava a mansão- não, o palácio do governador de longe. Eu não era a única, é claro, todos os dias turistas vinham visitar, mas eu era a única com o rosto da Condessa Nikola Vladmirovna Zeklos. Aquele não era seu nome de verdade, após o rompante de Stiva na noite passada, mama contou aos prantos o que tinha feito para sobreviver.
Ninguém realmente a julgaria, com cinco filhos, a chegada de gêmeas não era exatamente uma benção e quando a condessa ofereceu dinheiro o suficiente para comprar uma casa e dispensa militar para todos os seis filhos além de uma criação com luxo, requinte e educação para ambas as meninas dizer não para aquilo parecia apenas egoísmo. Acontece que uma das gêmeas --- no caso eu --- tive uma gripe muito forte, estava tão fraca que quase não parecia ter chances de sobreviver, contando com minha morte iminente, a Condessa decidiu ficar com apenas uma das crianças, Nikkie.
Ter uma irmã gêmea perdida era o tipo de coisa que eu lia em romances, não do tipo de coisa que acontecia com gente normal, gente como eu. Uma irmã gêmea rica, uma condessa. Parecia um conto de fadas.
Eu não sabia ao certo o que estava fazendo ali, sabia que nossas chances de entrar no palacete do governador eram nulas. Talvez eu só quisesse vê-la. Ver com meus próprios olhos uma duplicata minha. Queria acreditar que aquilo era real.
No entanto, como a boa covarde que eu era, ali era o mais longe que eu tinha conseguido chegar. Nas árvores do jardim.
--- Eu vou chegar atrasado por sua causa!
--- Dá um tempo, tá legal? Não é sua irmã gêmea dondoca que estamos esperando para ver!
--- Santo Yuri amado, ainda bem que não! --- Um silvo baixo de alívio escapou pelos lábios do mais velho enquanto ele arrumava a boina na cabeça. --- Mas se você não vai entrar então eu preciso ir.
Estremeci de novo. Se ele fosse eu perderia minha chance.
--- E sabe… Ela deve partir a qualquer momento para a capital.
Eu sabia disso. Sabia que estava trabalhando com uma janela bem curta aqui.
--- E se ela for, boy! Capaz de nunca vê-la de novo. Se ela ganhar esse troço então… Acho que nunca mais põe os pés em Omsk.
--- Você quer parar de falar? Sua voz tá atrapalhando meus pensamentos!
--- Mentirosa! Você sabe que tem que entrar lá. Vai se arrepender toda a vida se não for.
Essa era a diferença entre mim e Dinka. Eu não me metia em lugares, situações e coisas que não eram para mim. Mas ele, bem, ele sempre achava uma brecha. Ele era estúpido, inconsequente, burro como uma porta, mas era corajoso.
Eu era o oposto de corajosa.
--- Eu… Eu acho que vou tentar amanhã. É! Vou amanhã, se tiver que ser, vai ser!
--- Lili, quando você vai largar mão de ser tão frangote? --- Ele cruzou os braços na frente do corpo. A provocação era ridícula de tão previsível, ele queria me atiçar para correr até ele, lhe socar o nariz e sair do meu esconderijo.
--- Boa tentativa!
Eu já estava me virando, me embrenhando de volta entre as árvores quando escutei a voz de Dinka atrás de mim.
--- Franguinha!
Trinquei os dentes e continuei caminhando olhando para minhas botas enquanto me afastava. Mas nem minha raiva era motivadora necessária para dar meia volta e tentar a sorte de conhecer minha irmã gêmea.
Era um tiro no escuro também. Nada garantia que se eu arriscasse meu pescoço, o pescoço de Dinka e seu emprego eu fosse conhecer minha irmã- ou melhor, a condessa. Ela nunca estava em casa, como uma membro influente da corte, ela passava a maior parte do ano na capital, mas mesmo quando estava em Omsk, nunca ninguém jamais a via.
Aparentemente, a lavadora de pratos contou ao cozinheiro, que contou ao meu irmão, que me contou, que ela estava na Província há duas semanas, em uma espécie de preparação insana para o favorado. Mesmo que o sorteio tenha acontecido há menos de vinte e quatro horas.
Se eu a encontrasse, perguntaria isso a ela.
O choque aconteceu rápido demais. Primeiro minha cabeça sentiu algo duro contra ela e então meu corpo foi todo para trás. Achei que tivesse acertado uma árvore quando, por fim, abri os olhos e encontrei a mim mesma, um reflexo meu me encarando. Um grito ecoou na mata fechada, e apesar da voz ser idêntica a minha, eu soube que o grito não foi meu.
Não, eu estava lá, chocada. Sem reação alguma. Encarando a mim mesma.
Por sua vez, meu reflexo estava completamente em pânico. O vestido fino coberto por uma capa.
--- Quem-Quem é você?
E essa era uma pergunta que nem em um milhão de anos eu estava pronta para responder.
_________________________
Passamos a tarde ali, no jardim. Havia uma passagem para um lago e após uma caminhada silenciosa, dolorosamente silenciosa, Nikkie me fez contar toda a história quatro vezes. Cada vez se apegando a um detalhe diferente. Obviamente eu não tinha todos os detalhes, mas qualquer menção de conhecer nossa mãe levava a uma reação bastante acalorada. Não iria julgar, era um choque para ela. Saber que sua família não era sua família. Muito para processar.
--- O que você quer?
No final, ela estava ali, na frente, as bochechas coradas e braços cruzados, e por mais que eu estivesse inclinada a amá-la, preciso dizer que senti um arrepio em minha espinha.
--- Co- como assim?
--- Quer dinheiro? É isso?
--- Não! --- Neguei uma oitava acima, me levantando da raiz de árvore que estava sentada, realmente chocada. --- Claro que não! Que tipo de gente você acha que a gente é. Somos sua família, queríamos conhecê-la!
--- Fofo, mas é preciso bem mais que sangue para formar uma família.
Ela tinha um ponto e eu sabia, e por mais que não tivesse responsabilidade em nossa separação, não me fazia me sentir menos culpada.
--- Eu só queria te conhecer antes de você partir. Depois você vai se tornar Czarina e eu teria perdido a minha chance!
Isso a fez rir. Rir de verdade.
--- Czarina… --- Algo no tom de voz dela, como se a ideia fosse absurda me fez estreitar os olhos.
--- Você não vai ao Favorado?
--- Claro que vou, não seja estúpida.
--- Então… Qual o problema?
Eu não sabia como interpretar Nikkie, mas da onde eu estava vendo, ela parecia relutar entre algo importante a dizer ao mesmo tempo que ela se animava com algo que não sabia se devia dizer.
--- Porque estou apaixonada por outra pessoa!
Da onde eu vinha isso era maravilhoso, mas a sensação no era como se ela tivesse me contado que tinha sido sentenciada a morte. Me tomou alguns segundos até entender.
--- Mas você terá que competir pelo Czarevich…
--- Exatamente… --- Eu não soube dizer se era apenas impressão, mas algo na postura dela me fez sentir que ela estava aliviada que eu não era uma completa estúpida e podia juntar dois mais dois.
--- O que você vai fazer?
Isso fez Nikkie se virar. As unhas cumpridas tocando o queixo dela de maneira pensativa.
--- O que nós vamos fazer.
--- Nós? --- Engasguei realmente confusa.
--- Nós! --- Repetiu e embora eu pudesse perceber que ela estava animada ela não demonstrava, era contida e polida todo o tempo. --- Você pode ir no meu lugar!
--- Eu? --- Ri, ri de verdade. --- Isso é impossível!
--- Porque impossível? Pelo o que você me contou você tem tanto direito a vida na corte quanto eu, não é uma gripezinha que deveria tirar isso de você!
--- Nikkie, isso é loucura! Eu nunca poderia me passar por você, eu não sei nada sobre a corte, não sei nada sobre como essa gente vive… Eu não duraria dois dias!
Ela pendeu a cabeça para o lado.
--- Verdade. --- Concordou. --- Você é completamente inapropriada e aquelas víboras da corte iriam te comer viva no momento que você colocasse os pés lá. --- Por um momento, eu cheguei a cogitar o quão ruins aquelas meninas tinham sido para minha irmã a ponto dela dizer algo tão ruim assim sobre elas. --- Mas podemos dar um jeito-
--- Nikkie, não!
Ela abriu a boca para tentar novamente, mas algo no meu olhar, algo que devia misturar pânico com pura relutância a fez cruzar os braços de novo, e a pontinha de bom humor que eu tinha visto nela desapareceu.
--- Está bem! Você quem sabe… --- Deu de ombros, em um movimento tão ligeiro que meus olhos mal treinados quase perderam. --- Então acho que isso é um adeus.
--- Como assim?
--- Estou partindo para Nantis amanhã.
Aquela informação me pegou desprevenida. Eu sabia que era idiota pensar assim. Eu apenas há conhecia há algumas horas, mas adeus parecia tão definitivo. Prendi minha respiração porque eu não sabia o que dizer.
--- Olha, eu preciso entrar, já está ficando tarde. --- O corpo esguio, uns quilos mais magra e delicada do que o meu, se afastou da árvore, pronta para fazer um caminho oposto ao meu. --- Mas se você quiser, podemos nos encontrar nos estábulos amanhã. Eu pratico todos os dias de manhã, ninguém vai suspeitar de nada. --- Ela olhou para mim, subindo e descendo duas vezes. --- Vista isso e ninguém vai perceber.
Peguei a capa que ela me estendeu, assentindo com a cabeça. Algumas horas não era muito, mas era melhor do que aquele adeus.
--- Vou estar aqui. --- Prometi. Ela sorriu, um sorriso sem mostrar os dentes e então passou a caminhar para longe de mim.
Eu devia estar ficando maluca, mas sentia que havia uma conexão entre nós.
Naquela noite eu mal consegui dormir. Revirava na cama de um lado para o outro.
Ter perdido um dia trabalho não ajudava, sabia que teria muito o que explicar mas era uma situação extraordinária. E mesmo sabendo o que aquilo podia significar pra minha família eu levantei na manhã seguinte, antes de meus irmãos acordarem, sai na ponta dos pés, e ao invés de seguir para o parque industrial, fiz o caminho oposto, puxando a capa de Nikkie por cima da cabeça.
Quando cheguei no palacete do governador, o guarda sequer olhou em minha direção. Apenas abriu o portão e me deixou passar.
Simples assim.
Eu deveria sentir medo. Mas estava tomada pela sensação de urgência- ou talvez de perda. Era a última vez que eu veria minha irmã.
Levei mais tempo do que o necessário para achar os estábulos. Quando cheguei lá, não tinha ninguém além dos cavalariços que faziam os animais darem voltas e mais voltas. Imaginei que poderia perguntar mas dizer “Com licença, vocês sabem se huh- eu já treinei hoje” parecia abusar da sorte de modo que fiquei ali, esperando.
--- Senhorita Zeklos! --- A voz grossa atrás de mim era um soldado, e eu senti até os pelinhos da minha nuca se arrepiarem. --- Sua avó está perguntando por você, posso te acompanhar até ela?
Eu não precisava ser uma expert nos modos da corte para saber que o convite não dava brechas para uma negativa, assenti com a cabeça, sentindo cada membro do meu corpo estremecer como se estivesse, de repente, quinze graus negativos.
Quando adentrei a grande sala de jantar, eu me sentia pequena, esmagada pela imponência daquele lugar.
--- Por todos os Santos, minha querida, o que aconteceu com você?
O homem ao lado da mulher idosa, que eu julguei ser a duquesa Zeklos, parecia horrorizado.
--- Todo o trabalho que tivemos semana passada… --- Lamentou baixinho e a duquesa trincou o maxilar, algo que até para mim parecia algo extremo se tratando dela.
--- Já basta! Sei que tivemos essa conversa antes, mas não imaginei que você fosse agir de forma tão irresponsável e egoísta. --- A velha parecia a ponto de ficar roxa, achei que iria testemunhar o momento que a veia em sua testa fosse explodir e jorrar sangue por toda a sala. --- Vou adiar nossa partida em dois dias e você não vai sair da vista de Ygor até lá, estou sendo clara?
Não ousei abrir a boca. Se pudesse não respiraria.
Apenas assenti.
No momento eu apenas disse sim porque não parecia inteligente dizer não para a matriarca, mas então ela se afastou e Ygor --- o homem que lamentava a perda de seu trabalho me encarou.
--- Vamos, temos muito a fazer. Minha Sankta Sofiya, acho que dois dias não vão ser o suficientes! --- Ele começou a me rodear como uma espécie de abutre.
--- Suficientes? Suficientes para o que?
--- Como que para o que? --- Ele riu, olhando em volta como se esperasse companhia para aquela piada que eu tinha acabado de contar. --- Para o favorado, tolinha!
O favorado. Eu tinha dito sim para o favorado!
--- PUTA MERDA!
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Esse mês não é um bom mês para mim. Meu pai faleceu no dia 24 de Outubro de 2016, mas ainda dói.
Tenho preguiça de escrever o que penso, mas não tenho dificuldade de falar se me perguntarem. Sou uma pessoa alegre por fora e triste como quase todos dessa plataforma, e é a primeira vez que escrevo sobre isso abertamente, escrevi várias vezes mas descarto ou jogo fora o papel, só que hoje quero escrever porque tô no auge da loucura.
Tenho 21 anos, meu pai faleceu de câncer, minha família não é das melhores, minha mãe é uma ótima pessoa, meu namorado também é uma ótima pessoa, mas sempre fui apegada ao meu pai, como eu disse, ele faleceu no dia 24 de Outubro de 2016, e sempre que chega no mês de Outubro me dá uma crise, nos outros meses eu consigo suportar a dor, mas esse mês eu não consigo, fico pensando em morte, inclusive com perguntas de pra onde irei quando não estiver mais em carne e osso. Tô cansada. Trabalho com comissão, estudo, tenho que preparar meu TCC, tenho que pensar na minha vida, tenho que brincar com meus cachorros, tenho que fingir que está tudo bem porque é só mais um mês, e durante esse mês comecei a pensar na morte e me deu uma crise controlada até que.. Meu primo tem uma mania insuportável de gritar enquanto joga, só que o problema é que moro com ele, então suportei demais essa situação, o garoto manda o pai tomar no cu, chama a irmã de vagabunda, não respeita ninguém, muito menos tem empatia. Eu estava cansada, com muito sono, dia de trabalho cansativo, mil coisas na cabeça, EAD da minha Universidade, medo do futuro, e estou gripada, tomo remédio de gripe a apago, pois todos os remédios de gripe ou alergia me faz apagar. Quando da 03:00 da manhã o menino grita, e é claro, me acordou, pensei que tivesse acontecido algo, fiquei com raiva, porque não era a primeira vez, fui na casa dele e dei um chute na porta, claro que sei que não era pra eu ter feito isso, mas engolindo as coisas estressa uma hora, uma hora a gente explode. E ele sai do quarto mandando eu dormir, dei um murro no espelho da porta, quebrei o vidro e cortei meu braço, minhas carnes estavam pra fora, por pouco não pegou no pulso, fui idiota de ter me machucado, mas eu estou sobrecarregada, só me dei conta que eu estava com o braço estourado quando a irmã dele apareceu pra mandar eu ter calma, o sangue espirrou no rosto dela e no chão, quando fui ver, meu braço estava sem sangue, estava branco como papel sufite, literalmente. Fui pra upa, estou costurada, meu osso está no lugar e estou me cuidando.
Só que o problema é, depois de eu ter visto minha carne ficar sem sangue, que era daquele jeito que meu corpo ia ficar quando eu morrer, me deu mais neurose, simplismente por causa dessa briga detalhada, acabei ficando com insegurança, com medo, não dá morte, mas sim da solidão, e se eu morrer e acabar tudo? E se quando eu morrer não encontrar nem meu pai ou minha mãe? E se eu ser um pontinho dormindo em algum canto e acordo e percebo que estou sozinha? Eu estou com essas dúvidas que nunca serão respondidas e com uma puta saudade de meu pai, que talvez eu nunca mais o veja, tanto ele e como as pessoas que eu amo. A vida da gente é uma incerteza tão grande, mas isso está me deprimindo, nunca pensei que chegaria ao ponto de ter que dá um murro no espelho e me machucar, talvez eu precise de remédio, talvez eu esteja suportando muita coisa, ninguém sabe o que tenho porque não conto pra ninguém, não consigo, as pessoas que me seguem aqui não convivem comigo diariamente então talvez seja mais fácil falar. Fora as coisas que estão acontecendo com o mundo, uma carga de tristezas e decepcoes acumulativas. É uma mistura de problemas que talvez eu não tenha falado direto e ninguém com certeza não irá entender nada.
Viu? Uma sequência de talvez, de dúvidas que nunca serão respondidas, é isso que machuca, porque eu gosto de saber das coisas. Eu estou perdidamente fodida.
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Estou sumida devido uma gripe que me pegou de jeito na segunda passada e até hoje não me largou. Mas aqui está minha semana passada, aproveitei a chegada das linda washis que comprei na @krrankpaper e fiz uma semana vintage, aproveitando algumas páginas de livros antigos e algumas imagens que imprimi em papel vegetal e tô completamente apaixonada por esse estilo 💖 #bujobr #bulletjournal #bulletjournalbr #bujo2019 #bujobrasil #aylovers #ayplanner #unicórnio #planejamento #organização #bulletjournal #bulletjournalbr #bulletjournalbrasil #bujo #bujobr #bujobrasil #planner #plannerbr #plannerbrasil #stabilo #planning #plan #organization #loucaporbujo #bujo2019 #meubujomore #meubujo #vintage #sticknote #postit (em Renascença, São Luís) https://www.instagram.com/p/B6OQ2RQAuFm/?igshid=1azfdmo3vgx6m
#bujobr#bulletjournal#bulletjournalbr#bujo2019#bujobrasil#aylovers#ayplanner#unicórnio#planejamento#organização#bulletjournalbrasil#bujo#planner#plannerbr#plannerbrasil#stabilo#planning#plan#organization#loucaporbujo#meubujomore#meubujo#vintage#sticknote#postit
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O amor não tem DNA - 40
Após me recompor o Gustavo me olhou e tinha um olhar fraterno em seu rosto, ele sorriu e levou minha mão até seus lábios e beijou.
- Obrigada por isso -eu sorri-
- De nada, Gi -ele disse e enxugou minhas lágrimas- Sempre que você precisar eu estarei aqui.
- Obrigada Gustavo -eu sorri fraco-
- Mas me conta como estão as coisas entre você e o Mateus -ele disse e me olhou-
- Eu e o Mateus estamos bem -eu disse sem muita enrolação-
- Mas vocês estão saindo? -o Gustavo indagou-
- Não, eu e ele nunca tivemos nada -eu disse e ele me olhava atento- Nossa única relação é de amizade e por conta de Júlia, somente isso.
- Só isso mesmo? -o Gustavo me olhou e eu vi um risinho escapar de seus lábios-
- Só isso -eu disse- E é tão verdade que ele tá até namorando uma moça que trabalha lá no escritório dele.
- Nossa, que milagre. Pensei que o Mateus não iria se permitir viver algo tão cedo com alguém -o Gustavo disse e parecia sincero- Mas pra falar a verdade quando eu vi vocês dois juntos e o jeito que ele ficou quando falei com você lá na casa dele, achei que estavam até juntos porque ele ficou bem insinuado -ele riu no final-
- Eu não sei o motivo dessa atitude dele, nós nunca tivemos nada -eu disse e tentei esconder qualquer desconforto que eu pudesse sentir ao dizer que nós não temos nada-
- Ah sim! -o Gustavo parecia aliviado por ouvir aquilo- E já que não tem nada entre vocês dois -ele riu e eu também- Eu queria te fazer um convite.
- Diga -eu disse olhando pra ele-
- Você aceita jantar comigo? -ele disse e me encarou-
- Jantar, Gustavo? -eu passei a mão nos cabelos-
- Sim, só um jantar -ele riu e tocou minha mão- Para que possamos nos conhecer melhor.
- Não sei Gustavo, você é amigo do Mateus e já vimos que não deu muito certo a ideia de você se aproximar de mim e eu também não quero que minha relação com Mateus fique abalada por conta disso -eu comentei-
- Mas se você e o Mateus não tem nada juntos e se ele já está até saindo com outra pessoa, eu não vejo motivo para que a relação de vocês possa ficar ruim por sairmos pra jantar -o Gustavo disse-
- Eu sei Gustavo, mas eu ainda estou tão abalada com tudo o que aconteceu na minha vida -eu baixei a cabeça- Tudo aconteceu tão rápido e amanhã meu filho já faz um mês e sei lá tá tudo tão confuso -eu quis chorar-
- Tudo bem -ele pegou minhas mãos e as juntou- não precisa chorar e nem me dizer nada agora, vamos manter contato e quando você se sentir bem pra sairmos e conversarmos nós vamos.
- Obrigada por compreender -eu sorri-
- Qual o horário da missa do seu filho amanhã? -ele perguntou-
- Será as 18h e provavelmente eu irei sozinha, a Thaís tá desse jeito e voltar pra um hospital justo nas vésperas da data que o perdi é muito mais difícil -eu suspirei-
- Se você quiser eu posso acompanhar você -ele se ofereceu prestativo-
- Não Gustavo, não precisa se incomodar -eu falei e toquei sua mão- pode ficar tranquilo, você deve ter outros compromissos, não se preocupe.
- Eu não tenho compromisso nenhum, eu irei com você e já estamos resolvidos -ele sorriu- As 17:45 passo na sua casa para irmos juntos.
- Mas você nem sabe onde eu moro -eu sorri-
- Mas vou saber assim que você me enviar uma mensagem com seu endereço -ele sorriu, pegou seu celular e anotou meu número e após me mandar uma mensagem e eu gravar o número dele eu enviei o endereço de casa e enquanto ainda estávamos conversando chamaram o nome dele no sistema de som do hospital- o dever me chama -ele riu-
- Vai lá -eu sorri- E o obrigada pela conversa.
- De nada -ele disse beijou meu rosto- A gente se fala -ele riu e mostrou o celular-
- Tá bom -eu ri-
Vi ele se distanciar e por um momento pensei que talvez não fosse tão ruim assim sair com ele, me faria bem sair da rotina e tentar esquecer o que eu estava achando que estava cultivando pelo Mateus.
Voltei para o quarto da Thaís e ela dormia, me acomodei na poltrona só acompanhante do jeito que deu e dormir.
[...]
- Mana você está bem mesmo? -eu pergunto pra Thaís já em casa e após recebermos a notícia de que era apenas uma gripe-
- Sim, Gi -ela riu- Eu estou melhor, vá trabalhar sem problemas que eu vou ficar bem.
- Tá bom então -eu sorri- Qualquer coisa me liga -eu disse e beijei o rosto dela- Mas me liga -eu ri-
- Tá, eu vou ligar -ela riu-
Eu saí de casa um pouco atrasada e agradeci pelas pessoas da escola serem tão compreensivas comigo e com toda a situação que eu estava vivendo.
Narrado pelo Mateus
É segunda feira e hoje faz um mês que o João, filho da Giselle, faleceu e eu posso imaginar o quanto o dia hoje será difícil e mais difícil ainda é saber que não estamos bem e o pior é que terei que encontrar o Lucas hoje e eu sei que minha atitude na quinta feira passada não o deixou contente e na verdade não deixou ninguém contente.
Assim que cheguei no estacionamento da empresa vi o carro do Lucas na vaga de sempre, eu respirei fundo para enfrentar aquele dia que estava começando, peguei o elevador até meu andar e assim que cheguei na recepção a Vanessa me recebeu com um beijo tímido.
- Temos alguma coisa pra hoje? -eu perguntei-
- Não, mas o Lucas pediu pra avisar quando você chegasse -ela disse-
- Ele disse o que queria comigo? -eu indaguei-
- Não -ela disse-
- Então avise ele e diga que estou na minha sala -eu disse e já sabia mais ou menos o que ele poderia querer comigo-
- Tá bom -ela disse prestativa-
Eu segui para minha sala e fiquei na espera do Lucas.
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Boa tarde, tudo bem? Melhoras pra você e que sua semana seja incrível. Fica com Deus ♥
Fora essa gripe que me pegou de jeito, sim, tô bem rs Espero que você esteja bem! Muito obrigada, pra nós 💛
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♥∞04/05/2018∞♥ Sei que quase não tenho postado, nem aquele projetinho novo dos pingos de felicidade.. mas é tanta coisa que tenho pra fazer 😭😭 A gripe me pegou de jeito essa semana, então atrasou minha matéria toooda Mas simbora que ainda dá tempo de pôr tudo em dia Acredito que hoje saiam dois textinhos e um pingo de felicidade tbm!! #HopeSo
#hope#cancionaria#simbora#gripe#studyblr#tatoo#tattoos#medicina#amor#tulipas#tulips#flores#flowers#love#study motivation
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Contrato inviolável - Capítulo XI
Um sorvete, dois sorvetes, três sorvetes...
— Eu não tenho nada para usar! Não vou!
Resmunguei olhando para minhas roupas esticadas na cama e sem saber o que usar. Nada parecia certo! Como eu tinha que estar vestido para um primeiro encontro?
— Ahhhh os adolescentes!
Ouvi a voz da tia Indy risonha e me voltei para ela rolando os olhos.
Tio Leo, Jimin, Shownu, Joshua, ela e tio Suho estavam espalhados pelo meu quarto porque eu precisava mesmo de apoio moral, mas o modelo entre nós estava viajando aquela semana. Tio Iago... Ele saberia me dizer o que era bom...
— Use algo simples, meu bem, é o melhor – Tio Leo passou por mim e pegou um macacão jeans que eu gostava de usar quando ia para o shopping com eles – Veja, é simples e bom.
— Verdade, não é como se ele precisasse de uma roupa fácil de tirar, né gente!
Tio Jimin disse sarcástico e eu quase mordi a língua. Droga, aquilo ela era engraçado até eu ser a vítima da situação! Eu devia ter zoado menos meus pais naqueles anos...
Todas as vezes que chegava mais cedo em casa e sabia que eles iam provavelmente estar namorado na sala eu provocava sobre roupas e locais errados para aquele tipo de coisa. Agora eu estava sendo zoado, aishi!!!
— Olha só, eu ‘tô proibido de dar beijo de língua, então pode esquecer do resto!
Rebati irritadinho para olhares surpresos sobre mim. É, eles não sabiam daquilo...
— Sehun teve esse tipo de conversa com seus “domzinhos”, Yutie!?
Tio Shownu perguntou de boca aberta, eu assenti.
— Eu fiquei morrendo de vergonha, mas sabe como ele é né! Depois pai Channy me mandou não beijar de língua, eu nem nunca beijei, como vou saber distinguir? – Dessa vez falei suspirante e confuso, porque tudo tinha que ser tão complicado? – Eles disseram que, sabe... Que são como eu e tudo...
— Indecisos?
Tio Suho sorriu de canto.
— Dramáticos?
Tia Indy piscou.
— Boca grande?
Tio Jimin se abriu em um sorriso do gato de Alice e eu joguei um dos meus travesseiros nele!
— Claro que não! Virgem! Eles são virgens!
— Não sei se isso é bom, eles têm doms na família? Alguém tem que guiar esses meninos porque, não é? Se quiserem avançar o sinal, vocês três podem se machucar...
— Não vamos avançar o sinal tio Leo! Começamos a namorar ontem gente! E JYJ disse para os pais que ia esperar eu ficar adulto...
— Claro que tendo um biscoitinho lindo e mordível como você, eles vão esperar igual monges, claro, sei... – Tio Jimin voltou a rebater e então estralou os dedos – Isso merece um contrato. Deixe por escrito, “Eu serei intocável, virgem, lindo e divo como sou até meus vinte e um anos”. E pronto. Todos saberemos que será cumprido. Ninguém pode quebrar um contrato...
Eu pisquei. Hein?
— Gente, meu pai não é dom, estamos tentando namorar normal aqui, por favor, se eu for com essa ideia eles podem desistir e se eles desistirem eu vou ficar mal, posso até, sei lá... Chorar até 2024!
Todo mundo riu e tio Suho veio me abraçar com carinho:
— Estamos brincando, meu amor, faça o que se sentir mais confortável hun? Depois de amanhã vamos conhecer oficialmente a família dos seus ‘domzinhos’ e então o que ainda não for esclarecido, será. Agora vamos deixa-lo bem bonito para esse primeiro encontro importante, combinado? Indy?
— Se fosse no México, umas botas iam ficar ótimas em você, Yutie, mas vamos ver o que dá para fazer aqui.
E tia Indy veio sobre mim com cara de quem ia aprontar e eu suspirei, era mesmo engraçado quando não era comigo...
Quando minha campainha tocou, eu só sabia estremecer e agradecer a deus que todos os meus pais estavam fora de casa hoje. Porque eu tinha um vocabulário gigante com a minha família, mas ficava sem palavras ao lado deles? Aquilo era normal?
Tinha esquecido de perguntar...
Desci as escadas ansioso demais para esperar o elevador e fui até o portão com o coração em ritmo de maratona. Era só um sorvete, porque eu estava fazendo tanto drama?
Ah claro, porque eu era dramático!
Suspirei mentalmente e saí para a rua topando com uma imagem que definitivamente eu não esperava. JYJ, Bianca e um outro cara que nunca vi na vida estavam escorados em uma SUV negra linda e de espelhos escuros bem diante do meu prédio.
Oi?
Meus namorados estavam lindos como sempre, porque eles eram lindos mesmo e de novo tinham amarelo no vestuário, dessa vez era o tênis da Bianca e a bermuda do JYJ. E o cara que bem, seria algum dos tios deles? Ou primo desconhecido... Estava vestido todo de negro e simples, a camiseta estava grudada no peitoral e ele era forte, alto, tinha um rosto anguloso e olhos escuros que se focaram em mim de um jeito estranho. Usava coturnos, o que não passou despercebido e se eu topasse com o tipo na rua ia pensar que era da SWAT.
Sacudi a cabeça me reprendendo com meu costume bobo de misturar ficção com realidade e fui até Bianca tentando sorrir natural:
— Oi.
— Oi Yuto, você está muito bonito! Tudo isso para nós?
Ela perguntou com gentileza tocando com a ponta do indicador na ponta do meu nariz e eu queimei envergonhado. Deus meu leva! Porque diabos eu ficava tão tímido com eles? Eu tinha problema?
Talvez pai Channy estivesse certo, ainda que pelos motivos errados, porque se continuasse daquele jeito, um beijo de língua e eu morria do coração!
— Oi bebê! - JYJ disse sorrindo e então tocou no meu ombro e indicou o cara desconhecido – Quero que conheça nosso primo Chin. Ele é o único de nós que já conseguiu licença para dirigir na Coréia e vai nos levar hoje, ok? Sei que não é muito longe, mas a previsão é para chuva e se chover você poderia se molhar. Não queremos que pegue uma gripe estando com o cotovelo machucado. Ele parece mal-encarado, mas é um amor de pessoa.
— Mal-encarado, JYJ? - O primo deles disse sorrindo de canto e então estendeu a mão para mim – Prazer em conhecer o mais novo membro da família. Eu sou o filho mais velho dos daddys e primo mais velho das crianças. Meu nome é Kim Chin, mas pode me chamar de Chin ou se quiser de...
— Naruto! – JYJ interrompeu ele - Era uma peste bagunceira quando criança que vivia pulando das janelas, mas agora virou um homem de família comportado e sério, tão o tio Seok!
— Falou o cara que vivia fazendo experiências “cientificas” com comida e sempre botava fogo nas coisas. Muito sério e razoável, não é Jongup?
— CHIN! - JYJ ficou vermelho, meu deus eu estava vendo aquilo mesmo? E então cruzou os braços e fez bico – Tínhamos oito anos, que coisa!
— Parem vocês dois, olha a cena na frente da casa do Yuto.
Bianca disse com voz séria, mas sorria também e eu acabei a imitando. Aquilo era ter irmãos? Parecia divertido...
Então entramos no carro, com Chin no volante e logo saímos dali rumo a sorveteria popular da cidade. Que eu particularmente amava e já não ia há algum tempo.
— Yuto, eu queria saber se quer mesmo ir com a gente acampar.
Bianca estava ao meu lado e parecia mesmo interessada em saber se eu queria ir, diferente dos primos dela que estavam tão empolgados aquela manhã que já deram como certo a minha presença. Eu assenti, estava curioso.
— Eu nunca acampei, queria saber como é, mas não sei se meus pais vão deixar...
— Vamos conversar com eles no almoço – JYJ afirmou decidido – Mas só se quiser ir mesmo.
— Eu quero! – Disse sorrindo, mais feliz comigo de estar conversando com eles sem gaguejar do que pelo assunto. Eu tinha treinado com o espelho, tinha me empenhando mesmo...
— Não se preocupe com coisas perigosas, eu estarei com você – Chin disse me olhando pelo retrovisor e eu quase ofeguei. Gente, que olhar... – As crianças adoram acampar, mas desde que chegamos não houve oportunidade. Os pais e tios não querem que percamos o ritmo.
— Eu e Bi temos apenas dois anos e meio a menos que você, Chin, pare de nos chamar de crianças!
— Desculpe JYJ, é o costume.
Eu vi meu namorado rolar os olhos, mas contra todas as minhas melhores intenções eu fiquei mexido com o olhar do primo mais velho. Fechei os olhos confuso e chateado. Não... foi só jeito de falar, só jeito...
“Não se preocupe com coisas perigosas, eu estarei com você”
A voz ficou se repetindo em minha cabeça e parecia tão a voz do tio Xing... Era naquele tom que ele dava uma ordem disfarçada de apoio moral. Que inferno!
— Chegamos.
Chin disse animado e eu mordi os lábios tentando não parecer nervoso. O que deu em mim?
Então ele me olhou outra vez pelo retrovisor e eu engoli em seco sendo ajudado pela Bianca a descer do carro alto.
Estávamos diante da sorveteria, eu estava entre ela e JYJ, mas meu corpo todo estava sentindo a presença dele... Ele entraria com a gente? E porque aquilo me deixou nervoso de um jeito estranho?
— Se divirtam!
Ele disse e eu quase fiz bico. Não, ele não viria...
E daí eu suspirei, estava ficando louco? Que eu estava fazendo?
— Vamos?
Bianca acariciou minha cintura e eu perdi a linha de raciocínio... Ela me tocou, me tocou mesmo... Então eu surtei inteiramente e esqueci por algum tempo que tinha me sentido atraído por outro deles...
Eu era louco?
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Porque ficou sumida esses tempos moça? Senti sua falta. Se cuida
A gripe me pegou de jeito, rs :( Mas já tô ficando melhor
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A gripe me pegou de jeito , mesmo após a vacina de duas semanas atrás 😞 https://www.instagram.com/p/B5kx3xwhnwL/?igshid=nap9ioevvupx
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