#a bandeira tarifária de energia elétrica vigente é AMARELA.
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paulistafmsp-blog · 5 days ago
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Neste mês de novembro, a bandeira tarifária de energia elétrica vigente é AMARELA.
Dica para economizar: Evite banhos prolongados, junte o máximo de roupas para lavar de uma só vez e apague as luzes dos ambientes que não houver ninguém. Essas e outras medidas ajudam a evitar o desperdício de energia. Para mais informações acesse o site da Aneel. Conte sempre com a gente!
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vidadestra · 3 years ago
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IBGE: prévia da inflação de maio fica em 0,44%
Maior impacto foi da alta da energia elétrica: 2,31%
  O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação, apresentou em maio alta de 0,44%. O índice ficou abaixo da taxa de abril (0,60%) e acumula alta de 3,27% no ano. Nos últimos 12 meses, a variação está em 7,27%, acima dos 6,17% registrados nos 12 meses anteriores.
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Os dados foram divulgados hoje (25), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado para um mês de maio desde 2016, quando o índice foi de 0,86%. Em maio de 2020, ficou em -0,59%.
O maior impacto na prévia da inflação foi o grupo saúde e cuidados pessoais, que subiu 1,23%, após aumento de 0,44% em abril. O grupo foi influenciado pelo reajuste de 10,08% nos medicamentos.
Individualmente, o maior impacto veio da alta na energia elétrica, que subiu 2,31%, dentro do grupo habitação, que teve aumento de 0,79%. O IBGE destacou que, em maio, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, depois de quatro meses na amarela, que acrescenta R$ 4,169 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Também contribuíram para a alta os reajustes nas contas de luz de Fortaleza (8,27%), Salvador (5,83%) e Recife (5,40%).
O aumento de 1,45% no gás de botijão também foi destacado pelo IBGE, registrando o 12º mês consecutivo de reajuste, embora menor que em abril (2,49%).
A alimentação no domicílio passou de aumento de 0,19% em abril para 0,50% em maio, contribuindo para a aceleração de 0,48% no grupo alimentação e bebidas. As carnes subiram 1,77% e acumulam alta de 35,68% em 12 meses, enquanto o tomate subiu 7,24%, após cair 3,48% em abril. O preço das frutas recuou 6,45% em maio.
Deflação
O único grupo que teve deflação em maio foi o de transportes (-0,23%), influenciado pela queda de 28,85% nas passagens aéreas. Houve recuo também nos transportes por aplicativo (-9,11%) e no seguro voluntário de veículo (-3,18%).
Os automóveis novos ficaram mais caros 1,16%, o conserto de automóvel subiu 1,05% e a gasolina aumentou 0,29%, acumulando alta de 41,55% nos últimos 12 meses. O IBGE registrou aumento também nas tarifas do metrô (0,46%) e do ônibus urbano (0,25%).
Por região, Brasília foi a única região com deflação em maio, onde o IPCA-15 ficou em -0,18%. A queda foi influenciada pelas passagens aéreas (-37,10%), gasolina (-1,42%) e frutas (-10,03%). O maior índice no mês foi observado em Fortaleza (1,08%), com as altas da energia elétrica (8,27%) e dos produtos farmacêuticos (3,51%).
A coleta de preços do IPCA-15 ocorreu entre 14 de abril e 13 de maio de 2021, sendo comparados com os valores vigentes de 16 de março a 13 de abril.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Fonte: Agência Brasil
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jornal-do-reboucas · 5 years ago
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IPCA desacelera em maio ao variar 0,13%, a menor alta desde 2006
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio variou 0,13% e ficou 0,44 ponto percentual abaixo da taxa de abril (0,57%). Esse foi o menor resultado para maio desde 2006 (0,10%). O IPCA é a inflação oficial do país.
Em maio de 2018, a taxa havia sido de 0,40%. Os dados foram divulgados hoje (7), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A variação acumulada no ano ficou em 2,22% e em 12 meses chegou 4,66%, abaixo dos 4,94% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
De acordo com o IBGE, quatro dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados mostraram deflação em maio.
O impacto negativo mais intenso (-0,14 ponto percentual) sobre o IPCA de maio veio de Alimentação e bebidas (-0,56%), que havia subido 0,63% em abril. Também apresentaram deflação: Artigos de Residência (-0,10%), Educação (-0,04%) e Comunicação (-0,03%).
Entre as altas, os destaques são Habitação (0,98%), com impacto de 0,15 ponto percentual, e Saúde e cuidados pessoais (0,59%), com impacto de 0,07 ponto percentual.
Segundo o IBGE, o resultado do grupo Alimentação e Bebidas deve-se principalmente à queda de 0,89% observada no grupamento da alimentação no domicílio.
O tomate, após apresentar alta de 28,64% em abril, caiu 15,08%, e o feijão-carioca acentuou a queda em relação ao mês anterior (passou de -9,09% para -13,04%). As frutas (-2,87%) também recuaram mais intensamente do que em abril (-0,71%).
Por outro lado, o leite longa vida (2,37%) e a cenoura (15,74%) subiram em maio, após apresentarem quedas (-0,30% e -0,07%, respectivamente) em abril.
Maior impacto
O grupo Habitação (0,98%), por sua vez, apresentou o maior impacto positivo no mês de maio, influenciado principalmente pela alta de 2,18% no item energia elétrica.
O IBGE lembra que, de dezembro de 2018 a abril de 2019, havia vigorado a bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz.
Em maio, passou a vigorar a bandeira amarela, com custo adicional de R$ 0,01 para cada quilowatt-hora consumido. Além disso, vários reajustes de tarifas foram incorporados.
Ainda em Habitação, a variação de 0,82% na taxa de água e esgoto reflete os reajustes de 4,72% na região metropolitana de São Paulo (3,15%), a partir de 11 de maio, e de 2,99% em Brasília (0,18%), vigente desde 1º de abril. A queda no gás encanado (-0,84%), por sua vez, se deve à redução média de 1,40% nas tarifas residenciais da região metropolitana do Rio de Janeiro (-1,57%), desde 1º de maio.
O gás de botijão, também do grupo Habitação, teve alta de 1,35%, devido ao reajuste médio de 3,43%, autorizado pela Petrobras, nas refinarias, a partir de 5 de maio.
Segundo o IBGE, a segunda maior variação ficou com o grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,59%), que também exerceu o segundo maior impacto positivo no mês (0,07 p.p.).
Os preços do grupo desaceleraram em relação a abril (1,51%), principalmente por conta dos remédios, que passaram de 2,25% em abril para 0,82% em maio, e dos perfumes, que passaram da alta de 6,56% em abril para a queda de 1,61% em maio.
No grupo dos Transportes (0,07%), destaca-se a gasolina (2,60%), que apresentou o maior impacto individual no IPCA de maio, com 0,11 ponto percentual.
Passagens aérea caem de preço
Ao mesmo tempo, as passagens aéreas, que haviam subido em abril (5,32%), apresentaram queda de 21,82% em maio, contribuindo com o maior impacto individual negativo no índice do mês (-0,10 ponto percentual).
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília.
Para o cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados entre 1º de maio e 29 de maio de 2019 (referência) com os preços vigentes entre 30 de março e 30 de abril de 2019 (base).
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zaitekbrasil · 6 years ago
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Quanto você gasta de taxas e impostos na sua conta de luz?
A conta de energia elétrica é uma das maiores vilãs no bolso do cliente ao final de todo mês.
Quem nunca acreditou que estava economizando e ao chegar a fatura da energia elétrica notou que o valor apenas aumentou?
Para entender o porque isso às vezes acontece, é necessário entender como a fatura de energia elétrica funciona, qual o seu real gasto, quais são os impostos e a bandeira tarifária vigente.
Nessa matéria tentaremos esclarecer algumas dúvidas mais comuns sobre a fatura da conta de luz da eletropáulo.
Impostos, siglas e significados
Se você está com uma fatura de conta elétrica nas mãos pode notar que boa parte dela é destinada a descrição do faturamento.
Lá notamos que existe muita coisa além do consumo por kWh.
Estamos falando sobre os impostos que tornam a energia elétrica uma das mais caras no mundo.
COSIP
Esse imposto é destinado a iluminação pública de qualidade na cidade.
TUSD
Tarifa de uso do sistema elétricos de distribuição. É uma das tarifas que compõe o preço nos contratos de energia elétrica. Nele está incluso as taxas de transporte e manutenção da energia elétrica.
TE
Trata-se do valor monetário estipulado pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica – em R$/MWh
Encargos Setoriais
Os valores dos encargos setoriais não são discriminados na fatura de energia elétrica, entre eles temos:
Conta de Desenvolvimento Energético (CDE);
Reserva Global de Reversão (RGR);
Encargo de Energia de Reserva (EER);
Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE);
Operador Nacional do Sistema (ONS);
Encargos dos Serviços do Sistema (ESS).
Custo de Serviços Diversos
Entre os tributos recolhidos pela concessionária, existem tributos federais, estaduais e municipais. Na esfera federal temos: Programa de Interação Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
Na esfera estadual temos: ICMS, estes variam de estado para estado, variando de acondo com o código tributário da região.
Na esfera municipal temos: Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) ou a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP)
Bandeiras tarifárias
Outro fator que pode acabar aumentando a conta de energia são as bandeiras tarifárias, elas se alternam entre verde, amarelo e vermelho, e não possuem uma época específica para ser instaurada, variando conforme as condições de geração de energia elétrica.
Bandeira verde: Esta bandeira não gera acréscimos na tarifa, indica condições favoráveis para a geração de energia.
Bandeira amarela: Indica que as condições de geração de energia estão menos favoráveis. A tarifa sofre um aumento de 0,010 por kWh consumidos
Bandeira Vermelha – Patamar 1: A tarifa aumenta 0,030 por kWh consumidos. Indica uma produção de energia com custos acima do normal.
Bandeira Vermelha – Patamar 2: A mais cara entre as bandeiras tarifárias, ela indica um alto custo para a geração de energia. Seu valor é de 3,50 para cada 100 kWh consumidos
Bandeira Branca
A bandeira branca ficou disponível desde o dia 1º de janeiro de 2019.
Esta bandeira é uma alternativa para os clientes que conhecem suas contas de energia e possuem um gasto mensal de 250 kWh ou mais.
A tarifa branca oferece ao consumidor um maior controle sobre a sua própria conta de energia elétrica já que possui tarifas diferentes para horários diferentes.
Nos dias úteis, as tarifas são separadas entre: ponta, intermediário e fora de ponta. Finais de semana e feriados são considerados tarifa branca nas 24 horas.
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Inflação oficial fecha 2016 em 6,29%, diz IBGE - A Notícia do Dia
IPCA ficou dentro do teto da meta de inflação para o ano determinado pelo Banco Central. Preço dos alimentos exerceu a maior influência sobre o IPCA.
Por Anay Cury, Cristina Boeckel e Marta Cavallini, G1
11/01/2017 09h00 Atualizado há 11 horas
O Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, ficou em 0,3% em dezembro, o menor para o mês desde 2008, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (11). Com isso, o indicador fechou o ano de 2016 em 6,29%, a mais baixa desde 2013.
Inflação em 12 meses. (Foto: Arte G1)
Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2016 era de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA poderia oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta fosse formalmente descumprida. Em 2015, o índice havia avançado 10,67%.
A estimativa mais recente dos economistas do mercado financeiro apontava que o IPCA chegaria no final de 2016 a 6,35%, segundo o boletim Focus, do BC.
Tanto em dezembro quanto em 2016, foi a alta dos alimentos que impediu o IPCA de registrar uma desaceleração ainda maior – grupo com o maior peso no cálculo do índice. A alta de preços desse grupo de despesas acelerou a 8,62% no ano passado, depois de avançar mais de 12% em 2015.
O IBGE atribui essa alta dos alimentos à produção agrícola brasileira, que ficou 12% abaixo da colhida em 2015. “O consumidor passou a pagar, em média, 8,62% mais caro do que em 2015 para adquirir alimentos”, diz, em nota.
Entre os alimentos, os maiores impactos partiram dos aumentos de feijão (56,56%), farinha de mandioca (46,58%), leite em pó (26,13%) e arroz (16,16%). Em compensação, caíram os custos de tomate (-27,82%), batata inglesa (-29%) e cebola (-36,5%).
“A mandioca pressionou muito no índice do ano. A mandioca encerrou o ano com 46,58% a mais em função de problemas na oferta da mandioca. Isso influencia principalmente na alimentação no Nordeste”, explicou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índices de preços do IBGE.
Preço dos alimentos influenciou alta do IPCA em dezembro e em 2016, segundo o IBGE. (Foto: Toru Hanai/Reuters)
Também contribuíram com o aumento geral dos preços da alimentação os alimentos consumidos em casa, que subiram 9,36%, e os consumidos fora de casa, que ficaram 7,22% mais caros em 2016.
“Em anos mais abastados, você tem o crescimento na procura por restaurantes e bares. Nos últimos anos, ocorre uma queda no serviço, as pessoas preferem os alimentos que são feitos no domicílio. Isso é efeito da crise. A refeição fora fica pressionada, porque eles passam a não poder repassar aos consumidores os aumentos dos alimentos”, afirmou a pesquisadora.
Os preços relativos a saúde e cuidados pessoais também pressionaram o IPCA deste ano ao atingir a maior alta entre todos os grupos de despesas analisados para o cálculo desse indicador. De 9,23% em 2015, a variação passou para 11,04% no ano seguinte.
O resultado foi puxado principalmente pelo reajuste dos planos de saúde, que chegou a 13,55% – a maior taxa desde 1997 – e pelos remédios, que ficaram 12,5% mais caros: a taxa mais elevada desde 2000.
O grupo de gastos com transportes também tem grande peso no cálculo do IPCA. Assim como os alimentos, os transportes também ajudaram a frear um aumento maior da inflação em 2016. De 10,16%, a taxa foi para 4,22%). Influenciaram os preços de transporte público (7,78%). Já as passagens aéreas fecharam o ano com queda de 4,88%.
Coordenadora de índices e preços do IBGE analisa o IPCA
Os brasileiros também tiveram de gastar mais com educação. A alta, de 8,86% em 2016 (9,25% em 2015), foi influenciada pelo aumento dos preços dos cursos regulares, de 9,12%. As despesas pessoais também pesaram bem no bolso. A alta de 8% desse grupo foi principalmente puxada pelos custos com empregado doméstico, 10,27%, ficando acima do IPCA.
Os preços dos gastos relativos à habitação também subiram em 2016, 2,85%, mas num ritmo mais fraco do que o visto no ano anterior, quando a alta chegou a 18,31%. Segundo o IBGE, a principal contribuição partiu da energia elétrica, que ficou 10,66% mais barata.
“A gente poderia dizer que o destaque no mês para ajudar que a taxa [IPCA] não fosse maior foi a energia elétrica, que tem um peso importante no orçamento das famílias. Isso teve um impacto forte no IPCA. A bandeira tarifária passar de amarela para verde, indicando que não havia custo adicional também contribuiu”, explicou a coordenadora de índices de preços.
Segundo o IBGE, entre as regiões metropolitanas analisadas, Fortaleza registrou a maior variação, de 8,34%, puxado pela alta acima de 12% de alimentação e bebidas naquele local. Por outro lado, foi em Curitiba que os preços subiram menos, 4,43%. As contas de energia elétrica tiveram redução de 21,53%. Em 2015, o IBGE lembra que a capital paranaense havia acumulado a maior variação, de 12,58%.
De acordo com Eulina, dos 373 itens pesquisados pelo IBGE, 120 deles aumentaram mais que 10% em 2016. Em 2015, o número de índices que tiveram reajuste acima de 10% chegou a 160.
Segundo economistas, a recessão é responsável por grande parte da contenção dos preços nos últimos meses e seguirá fazendo esse papel ao longo de 2017, quando a inflação tende a se aproximar mais do alvo central de 4,5%. Neste ano, o teto da meta de inflação é de 6%.
O resultado do IPCA em 2016 ficou abaixo da média de 6,34% estimada por 25 economistas consultados pelo Valor Data, segundo o Valor Online.
Para Rogério Mori, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP), a queda da inflação no ano está claramente associada ao forte desaquecimento da atividade econômica do país.
“A inflação demorou a ceder no Brasil, somente a partir de setembro assumiu uma trajetória de queda. Isso ocorreu porque o BC foi permissivo com a alta da inflação no início de 2016, provocando um ritmo cada vez mais intenso. Some-se ainda, o fato de que a economia brasileira ainda exibe resíduos de indexação em vários preços e contratos (mesmo que em bases anuais), o que torna o comportamento da inflação mais rígido e aumenta o custo em termos de crescimento para trazê-la de volta ao centro da meta”, diz.
Mori destaca que algumas pressões inflacionárias devem ocorrer nesse início deste ano. “A alta dos preços de materiais escolares, matrículas e mensalidades devem pressionar a inflação. No entanto, essas pressões devem ser pontuais”.
Para ele, a inflação deverá fechar 2017 próxima do centro da meta, de 4,5%, ou seja, a trajetória de queda dos juros deve prosseguir, o que se traduzirá em uma diminuição da rentabilidade das aplicações de renda fixa ao longo do ano.
O economista do Mackenzie Pedro Raffy Vartanian diz que o resultado do IPCA mostra a influência da política monetária sobre os juros. “Tanto que no início do ano passado se esperava uma inflação acima da meta de 6,5% para o final de 2016”, diz.
Segundo ele, o aumento a taxa de juros acabou impactando a atividade econômica, o crédito, os gastos dos consumidores e investimentos dos empresários em novos negócios. “Isso gera queda na demanda da economia, o que provoca queda nos preços. É o efeito colateral da política monetária”, afirma.
Marcos Mollica, sócio gestor de portfólio da Rosenberg Investimentos, considera que a inflação veio ligeiramente abaixo do que se esperava. Segundo ele, ajudaram muito na queda do índice o item alimentação e o setor de serviços, que vem apresentando desaceleração. “Assim aumentam as chances de ter uma inflação que deve convergir para a meta de 4,5% até o final do ano”, diz.
Depois da divulgação dos dados do IPCA, o presidente Michel Temer afirmou, na abertura de uma reunião com ministros, que o resultado da inflação em 2016 foi uma “boa notícia”. Ele afirmou ainda que em 2017 o índice deve cair ainda mais, chegando perto do centro da meta, que é de 4,5%.
O IBGE também divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Em dezembro, o indicador ficou em 0,14% e fechou 2016 em 6,58%. Esse índice, usado no reajuste de salários, é calculado entre as famílias com renda mensal até seis salários mínimos nas nove principais regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
O índice é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos de dez regiões metropolitanas, além de Goiânia, Campo Grande e Brasília.
No cálculo do índice de dezembro, por exemplo, foram comparados os preços pesquisados de 1º a 29 de dezembro de 2016 (referência) com os preços vigentes de 28 de outubro a 30 de novembro de 2016.
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/inflacao-oficial-fecha-2016-em-629-diz-ibge/
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jornal-do-reboucas · 7 years ago
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CONTA DE LUZ: 2018 começa com bandeira tarifária verde
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2018 começou com uma boa notícia para os brasileiros: a conta de luz vai ficar mais barata em janeiro. Isto porque a Agência Nacional de Energia Elétrica determinou que a bandeira tarifária neste mês vai ser da cor verde, ou seja, não terá custo extra para o consumidor. Em dezembro de 2017 a bandeira foi vermelha patamar 1, uma das tarifas mais caras, com custo de R$ 3,00 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Esta tarifa só fica atrás da vermelha patamar 2. Este aumento costuma ocorrer por conta da necessidade de operar usinas térmicas mais caras para compensar a geração hidráulica inibida pela falta de chuvas. Bom, mas mesmo que a cor da bandeira tenha mudado para a verde e indique condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Nacional, é preciso que o consumidor use a energia de forma consciente e combata o desperdício. Quem dá algumas dicas de como economizar e gastar menos é o pesquisador do Grupo de Economia da Energia, Renato Queiroz. “O chuveiro elétrico gasta muito. Então eu tenho que fazer uma banho eficiente. Deixar menos tempo o chuveiro ligado, economizar o uso daquilo ali. Não vamos cantar no banheiro que vai gastar muita eletricidade. Quem é o outro vilão também é a geladeira. Então vamos abrir e fechar menos a geladeira. Eu vou dar um terceiro, que é o ferro elétrico, que gasta muita energia também. É melhor acumular a roupa e passar menos vezes. Se você todo dia passa roupa, passa roupa, você tem um período que vai esquentar o ferro e vai gastar muito. Então, também cuidado para você não ficar toda a hora usando aquele ferro elétrico de passar roupa”, afirmou. A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica também sugere que os consumidores limpem regularmente o filtro do ar condicionado e só o ligue com o ambiente fechado; troquem as lâmpadas incandescentes pelas de LED, que são mais econômicas; apague a luz sempre que sair; deixe a TV ligada só quando alguém estiver assistindo; espere para lavar roupa e louça, quando a máquina estiver cheia, e se puder, pinte o interior da casa com cores claras, para refletir melhor a luz. Entenda como funcionam as bandeiras tarifárias: Este impacto nas tarifas vai ser diferente para os consumidores de energia elétrica das regiões Norte e Nordeste, onde o aumento será de 0,77% na conta. Já para quem mora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto será de 2,72% nas tarifas de energia. SAIBA MAIS: O que são bandeiras tarifárias? É o Sistema que sinaliza aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento é simples: as cores das Bandeiras (verde, amarela ou vermelha) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. Com as Bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente. [ads1] Qual a diferença entre as Bandeiras Tarifárias e as tarifas de energia elétrica? É importante entender as diferenças entre as Bandeiras Tarifárias e as tarifas propriamente ditas. As tarifas representam a maior parte da conta de energia dos consumidores e dão cobertura para os custos envolvidos na geração, transmissão e distribuição da energia elétrica, além dos encargos setoriais. As Bandeiras Tarifárias, por sua vez, refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Dependendo das usinas utilizadas para gerar a energia, esses custos podem ser maiores ou menores. Antes das Bandeiras, essas variações de custos só eram repassadas no reajuste seguinte, o que poderia ocorrer até um ano depois. Com as Bandeiras, a conta de energia passou a ser mais transparente e o consumidor tem a informação no momento em que esses custos acontecem. Em resumo: as Bandeiras refletem a variação do custo da geração de energia, quando ele acontece. Quando a bandeira está verde, as condições hidrológicas para geração de energia são favoráveis e não há qualquer acréscimo nas contas. Se as condições são um pouco menos favoráveis, a bandeira passa a ser amarela e há uma cobrança adicional, proporcional ao consumo, na razão de R$ 1,00 por 100 kWh (ou suas frações). Já em condições ainda mais desfavoráveis, a bandeira fica vermelha e o adicional cobrado passa a ser proporcional ao consumo na razão de R$ 3,00 por 100 kWh (ou suas frações), para a bandeira vermelha - patamar 1; e na razão de R$ 5,00 por 100 kWh (ou suas frações), para a bandeira vermelha - patamar 2. A esses valores, são acrescentados os impostos vigentes. As Bandeiras Tarifárias são uma conta a mais para o consumidor pagar? Não. As bandeiras são uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido. As Bandeiras Tarifárias não interferem nos itens passíveis de repasse tarifário. Antes das bandeiras, as variações que ocorriam nos custos de geração de energia, para mais ou para menos, eram repassados até um ano depois, no reajuste tarifário seguinte. A ANEEL entendeu que o consumidor deve ter a informação mais precisa e transparente sobre o custo real da energia elétrica. Por isso, as Bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.
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jornal-do-reboucas · 8 years ago
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Bandeira tarifária continuará verde em fevereiro
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A bandeira tarifária da conta de energia elétrica continuará verde em fevereiro. Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), a condição hidrológica favorável possibilitou o acionamento de térmica com Custo Variável Unitário (CVU) abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh). Criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente da energia elétrica. A bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz: é uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido. O funcionamento é simples: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade De acordo com a regra, as faixas de acionamento vigentes são as seguintes: Bandeira verde CVU da última usina térmica a ser despachada for inferior ao valor de 211,28 R$/MWh; Bandeira amarela CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior a 211,28 R$/MWh e inferior a 422,56 R$/MWh Bandeira vermelha Patamar 1: CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior a 422,56 R$/MWh, e inferior ao valor de 610,00 R$/MWh. Patamar 2: CVU da última usina térmica a ser despachada for igual ou superior ao valor de 610,00 R$/MWh. Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica sem desperdício. As bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.
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