#Warren Zelos
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safewarmbubbly · 2 years ago
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Writer’s Game: First Sentences
Was not tagged BUT @i-mybrunettelady threw this into gw2 tumblr from another writer so I’m doing it anyway :)
Rules: post the first sentence of your last ten fics. If you haven't written ten fics, share as many first-sentences as you have.
HERE’S THE THING LADS, I have not published a lot of my fics. I just have a million stories that I’ve made just in my notes app and other places. SO I’ll give a working/basic title for each of these and you’ll just have to be content.
LET’S GO WOOOOOO
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
1 | The Aftermath of the Dragon |
The battle with Soo-Won is won, but at what cost?
2 | Run boy run |
As a child Theseus spent most of his time in his studies
3 | The Trammander Wedding | (exactly as it sounds)
Cynthia toyed with the ribbon around her waist, she was in front of a vanity in her special quarters
4 | A simple song |
Trahearne sat silently on the cliff’s edge, Malchor had taken his leap from this very ledge.
5 | Really? You like looking at me? | (in which Warren is temporarily blinded)
Theseus poured over the papers on his desk
6 | Pact Gala |
“So what you’re saying is, all I have to do is accompany you to your little Pact Gala, and you’ll hand over 50G at the end of the night?”
7 | An Eye for an Eye |
It was the late hours of the night, and Trahearne sat quietly at the table in Caer Aval, the shuffle of papers filled the empty courtyard
8 | You came, you called |
Theseus sat alone in his home, in a single dining chair with only the voices as his company
9 | Orrian Flowers |
Cynthia and Trahearne have been friends ever since Claw Island, they've worked hard together and formed the Pact to defeat Zhaitan, now they have been on Orr for about a month, and Cynthia was starting to miss the smells of life and plants.
10 |  Five times the Commander mourned her Marshal, and the one time she didn’t | 
Airships fell from the sky over the Maguuma Jungle, screams of comrades being dragged by the thorny vines that had shot out from the depths, Captain Thackery, Zojja, and Marshal Trahearne were among the prisoners taken by Mordremoth.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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OH MY GOSH MY EXCITEMENT FOR THESE QUESTIONS!!!!
My boys Theseus and Warren both play instruments ^^ 
Theseus is a human noble and he learned how to play the piano and the harpsichord, as well as the lute (/guitar??) to be able to entertain guests from a young age, he had music lessons twice a week and enjoyed just cracking his knuckles before taking over a piano at a local tavern for fun.
Warren, my sylvari guy, got fascinated with music and the lute (/guitar? guys idk if guitars truly exist in gw2 but I want them to fjfjjf) after he saw a traveler playing one at a camp he stayed at, so decided he’d try it, and he actually took to it very well. He learned on his own for a few years until he moved into Theseus’s estate (there’s lore reasons but I’m just not getting into that yet), then Theseus taught him some more and they’d play alongside each other.
During HoT I’d say Warren’s lute got smashed when he fell from a Pact ship :( sad times.
I’d say Theseus and Warren have alright singing skills, they’re average but they sound nice enough, Cynthia can’t sing the best, but she can hum a tune and sing along to a song at a tavern. She’s been practicing some singing but y’know, mostly off saving the world and all that jazz.
Thalia is definitely the one out of all my characters to sing like an angel, she’s actually in the entertainment business after being in the circus for a mission, she travels and sings at bars, dances and uses her mesmer skills to make it a complete dazzling show.
These are good questions thank you I love you :D
GW2 music question time!
Which of your characters are great dancers?
Which of your characters sing really well?
Which of you characters play instruments? What instruments?
Tell me about your characters' music talents \^o^/
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the-arcadia-bae · 7 years ago
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Name 10 different Characters From 10 Different Fandoms!
I got TAGGED in a THING by the LOVE OF MY LIFE (platonic bestie) @crowscries
(I lov him u should follow him)
ANYWAY. I tag whoever. I tag everyone tbh
1. Warren from Life is Strange
2. Abigail from Stardew Valley
3. Cassandra from Dragon Age
4. Rufus from Deponia
5. Clementine from the Walking Dead VG
6. Monika from Doki Doki Literature Club lol
7. Jack of Blades from Fable: TLC
8. Jonas from Oxenfree
9. Zelos from Tales of Symphonia
10. Princess Peach from Mario! ♡
SORRY IF THIS IS ANNOYING I LOVE YOU ALL AND HOPE YOUR DAYS ARE GOING WELL
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chaosandstyle · 5 years ago
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A Batalha Na Oração
Ciclofemini
Se você está cá provavelmente é para tirar alguma incerteza em relação aço curso de Inglês de Mairo Vergara 3.1 e saber se realmente este cobija um bom método e também funciona francamente. Os aprendizados que são adquiridos na educação infantil, serão utilizados durante toda a vida desses alunos, porque são aprendidas várias habilidades e competências que são subsídios para posteriormente e até mesmo a vida adulta, então que se deve ser fosso a sério, porque tudo que se aprende no ambiente escolar cobija uma finalidade e tudo que os professores aplicam é embasado hipoteticamente.
Desta maneira, envolvente escolar é primordial para cada garoto e se não ocorrer esse processo a mesma poderá ter dificuldades em consequência de todo preparo que não teve antes, sem contar que tudo será novo para ela, porque terá que se apropriar e restabelecer tempo que não vivenciou, devido seus pais acreditarem que seria melhor por acharem que seus filhos eram pequenos demais para não irem à escola.
No início as sensações de culpa, de vergonha, de desespero e de auto-piedade podem ser opressivas; d) Isto deve levar à totalidade repudiação da garoto ou à negação de que haja qualquer coisa errada com ela; e) modo como os pais se ajustam a essa situação é crucial para futuro e bem-estar da menino e para toda a família e, f) Por vezes, os pais que sofrem grave sensação de culpa podem atenuar sua angústia tentando atenuar os falhas feitos à sua gaiato, punindo-se, dedicando toda a vida a uma incansável escravidão ao zelo da garoto, ou podem projetar a culpa sobre os médicos, assistentes sociais e professores, acusando-os de negligência ou outros erros.
Há pais que acreditam que a ensino infantil não possui tanta relevância e a mesma não fará nenhuma escassez na vida de seus filhos, mas esse pensamento é visto de modo errônea, porque, é notória a percepção de um aprendiz que desde pequeno está inserido no contextura escolar, porque partindo todos e cada um dos passos escolares: berçário, maternal, Pré I e Pré II, terá um rendimento escolar melhor, do que aquele aluno que irá cursar apenas Pré II e terá que adquirir as habilidades e competências em apenas um ano, sendo que os demais colegas de sua sala tiveram toda uma preparação e um séquito para chegar onde estão.
Aliás, pais sabem que não se pode ensinar palavras erradas a seus filhos quando ainda não nenéns ou crianças, elas podem ter problemas futuros na fala. Fala serio, voce ainda acha que compensa entrar em uma escola, sem contar que Curso "Carol me ensina" voce é possuinte do seu horario, é você que manda.
As crenças dos professores e de que a ensino infantil é de extrema importância para os educandos, porque irão aprender a ter rotina, melhor oralidade, socialização e com a ludicidade vão aprender as vogais e carol me ensina os números de modo organico, ressaltando que qualquer um tem seu tempo de aprender e deverá ser estimado.
Então, para as guris com Autismo e outras incluídas nos chamados "Transtornos Invasivos do Desenvolvimento", que têm sua igualdade aproximada ao termo da antiga nomenclatura "Psicopatologia Infantil", deverão ser avaliadas continuamente por exames neuropsiquiátricos.
Educadores e professores dispõem de valiosos conhecimentos sobre as crianças que podem ser realmente úteis às famílias. Para preencher que diz Gillberg, FACION (2002) ressalta que quanto maior for nível de experiência de uma criança com autismo, com certeza serão menores os comportamentos exacerbados.
CAMARGOS et al., (2005) pontuam que a família do portador de transtornos invasivos do desenvolvimento tem sido objeto de poucos estudos, entre eles os de Cohen & Warren (1985), Trute (1988), cujo objetivo se prende à melhor forma de entender sistema relacional para ajudá-lo a superar os obstáculos de inter-relacionamento ou, ainda, para facilitar a convivência.
Capiau. Ela respondeu todas as perguntas referentes à dados pessoais, a história para toda a vida, a fala, sono, história clínica, história da família nuclear, estimulação, situações negativas vivenciadas pela gaiato, a história da família ampliada, história escolar.
carol me ensina
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anaamaraltarsi · 6 years ago
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O Caráter Como Fundamento da Liderança
Ao contrário do que muitos pensam o fundamento da liderança não são os dons naturais ou espirituais, ministérios ou aptidões e habilidades carismáticas. O fundamento da liderança é o caráter.
Sem ele é impossível a sobrevivência da liderança. Sem caráter não há credibilidade e sem credibilidade não há liderança.
Desta forma, objetivamos dar a dimensão e a profundidade necessárias à questão do caráter, pois é aqui que muitos líderes se perdem levando a naufragar com ele toda uma equipe que, provavelmente, tivesse uma plano totalmente diferente.
O pastor Rick Warren, da igreja Saddleback da Califórnia, nos Estados Unidos comenta no mesmo livro:
“O fundamento da liderança não é o carisma pessoal; é o caráter. O carisma não tem nada a ver com o que torna um líder eficaz. A liderança não tem a ver com uma voz de veludo. O que você precisa, na verdade, é de caráter e credibilidade. A liderança é influência, e sem credibilidade sua influência não irá muito longe. Talvez as pessoas o sigam por um tempo, mas não demorará para que percebam que você está num caminho que não leva a lugar nenhum”.
Líderes que possuem credibilidade em função de um caráter refinado, reafirmam seu poder de influência através das pessoas que os seguem.
Os líderes mais conhecidos da história tornaram evidente esta qualidade em suas vidas, atraindo para si pessoas, que se envolveram de maneira integral em seus sonhos, potencializando-os e tornando-os reais.
O Caráter Como Fundamento da Liderança: A credibilidade da liderança
O doutor Martin Luther King Jr. é um dos exemplos que devem ser ressaltados, pois toda a sua missão de vida, assim como a credibilidade que conseguiu frente a comunidade de sua época é resultado de um caráter irrefutável.
Esse grande líder nasceu em 15 de janeiro de 1929, em Atlanta, Geórgia, Estados Unidos da América, foi ordenado pastor batista aos dezoito anos de idade.
Estudou no Morehouse College e no Seminário Teológico de Crozer, concluindo sua pós-graduação na universidade de Boston.
Em 1953, casou-se com Coretta Scott e neste mesmo âmbito escolar entrou em contato com as obras de outro grande líder: Mohandas Karamchand Ghandi (Mahatma Ghandi), cujas idéias tornaram-se sua bandeira filosófica sobre o protesto não violento contra a segregação racial norte-americana.
Em 1955, o doutor Luther King, coordenou um boicote aos ônibus de Montgomery, em função do ocorrido com Rosa Parks: uma mulher negra que havia se recusado a ceder o lugar no ônibus para uma mulher branca.
O protesto durou cerca de 381 dias, terminando com um mandato da Suprema Corte proibindo qualquer transporte público segregador.
Esta iniciativa de Martin seu trabalho reconhecido pela forte e transformadora liderança que exercera sobre a sociedade de seu tempo: o prêmio Nobel da Paz.
“Se você não está pronto a morrer por alguma coisa, você não está pronto para viver” Martin Luther King Jr.
A mobilização de pessoas por um líder depende essencialmente de sua integridade. Se não há caráter, as pessoas notarão e, então, a mobilização se findará.
Se não há caráter, não haverá mobilização pela construção de um ideal.
Uma liderança como a que exerceu Madre Teresa deve ser estabelecida como parâmetro de credibilidade por um ideal comum.
Albanesa de nascimento (1910-1997) Agnes Gonxha Bojaxhiu desenvolveu trabalhos marcados pelo amor ao próximo.
Sua liderança inquestionável, promove outro aspecto importante do relacionamento entre pessoas – servir.
Filha de prósperos comerciantes albaneses, envolveu-se com os menos favorecidos na índia, ficando conhecida como a “santa dos desamparados”.
Em 1949, num toque visionário, funda a Ordem das Missionárias da Caridade, com filias em 111 países por todo mundo, inclusive no Brasil.
Em 1979, recebeu o prêmio Nobel da Paz por seus trabalhados tão bem liderados e seu legado inquestionável.
“Se houvesse pobres na lua, iríamos até lá. O que conta não é o que fazemos, mas o amor que colocamos no que fazemos!” Madre Teresa de Calcutá
O maior treinador de líderes da atualidade John C. Maxwell, fala sobre o TESTE DE ACIDEZ DA CREDIBILIDADE:
“Quanto mais credibilidade você tem, mais as pessoas depositam confiança em você, permitindo, portanto, que você tenha o privilégio de influenciar-lhes a vida. Quanto menos credibilidade você tem, menos as pessoas depositam confiança em você, e mais rápido você perde sua posição de influência”.
A imagem da liderança cristã
O caráter não é fruto somente das experiências que vivemos ou de treinamentos aos quais nos submetemos.
Para a liderança cristã, outro fator é de vital importância para seu embasamento e fortalecimento que é a questão espiritual.
Seguindo o princípio de que toda imagem tem por objetivo transmitir uma mensagem, torna-se importante entender o princípio de tudo, isto é, a criação do homem por Deus e sua vocação natural para liderança.
Sim, o homem foi criado para liderar; estabelecer relacionamentos e viver harmoniosamente em sociedade.
Vejamos o relato bíblico:
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” (Gênesis 1.26-28)
Ser criado à imagem e semelhança de Deus é, também, receber a marca de Seu caráter.
Assim foi que homem se tornou capaz de exercer o que foi dito pelo próprio criador: “domine”.
Como imagem de Deus a mensagem que deveria e deve ser passada, transmitida é a mensagem da integridade no serviço eficaz da liderança.
Esta mensagem foi gravemente danificada por ocasião do pecado original dos primeiros seres humanos.
Entretanto, pelo fato de Cristo ter se tornado homem e habitar entre nós, cheio de glória e majestade, e ter oferecido a sua vida como sacrifício perfeito é que esta “imagem” volta novamente a transmitir o sentido original de sua mensagem: o caráter de Deus!
Caráter transformado pelo Espírito
É o Espírito Santo quem restaura esta imagem antes danificada. Por ocasião do Novo Nascimento o Espírito de Cristo têm a liberdade de agir no coração do homem e desenvolve o fenômeno sobrenatural conhecido como Fruto do Espírito, registrado em Gálatas 5.22,23.
Joyce Meyer, no mesmo livro, revela-nos o motivo mais valioso da vinda do Espírito Santo, tornando o homem sua morada espiritual:
“Deus vai continuar a obra em cada de nós até que cheguemos a agir como Jesus agiria em cada situação da vida; até que manifestemos o mesmo tipo de fruto do Espírito que Ele manifestou”.
A geração do Fruto do Espírito é de fato um processo espiritual cujo alvo final é a reestruturação do caráter de modo divino.
A partir deste ponto analisaremos o Fruto do Espírito, através de seus termos originais em grego, interligando-os diretamente ao caráter humano:
– Ágape (amor, caridade) – O interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca
– Chara (gozo, alegria) – Sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na promessa de Deus
– Eirene (Paz) – A quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial
– Makrothumia (longanimidade, resignação) – Perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero
– Chrestotes (Benignidade) – Não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor
– Agathosune (Bondade) – Zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade ou na repreensão e na correção do mal
– Pistis (Fé, fidelidade) – Lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade
– Prautes (Mansidão) – Moderação associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se por equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso
– Egkrateia (Temperança, domínio próprio) – O controle e o domínio sobre nossos próprios desejos e paixões
O Fruto do Espírito têm haver com nosso relacionamento com Deus e com os homens.
Através deste mover sobrenatural do Espírito Santo, somos transformados cuidadosamente de modo a sermos identificados com o próprio Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo.
E segundo o princípio de que toda a imagem tem o objetivo de transmitir uma mensagem, e se verdadeiramente somos regenerados em nossas atitudes e maneiras de relacionamentos com Deus e o próximo, então a mensagem que deve ser refletida a partir de nossas vidas é a mensagem do ser humano transformado a tal ponto de se assemelhar com o maior de todos os líderes – Jesus Cristo.
A Bíblia reafirma isto:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)
Assim o Espírito Santo delega ao cristão o poder e a autoridade de viver e de testemunhar conforme o caráter do próprio Deus.
Portanto, a base da liderança cristã não são os dons espirituais, muito embora sejam eles imprescindíveis para a eficácia da missão da igreja que é a de ganhar as nações para Cristo.
Como também não são os ministérios, que se justificam pelo serviço prestado à obra de Deus.
Mas, o caráter irrepreensível e santo é o que vai consubstanciar a desenvoltura do povo de Deus no meio de uma geração carente de integridade e honestidade.
“…para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”. (Filipenses 2.15)
A geração de líderes nas igrejas evangélicas
As igrejas evangélicas em todo mundo deveriam ser ícones na formação de liderança de excelência, visto que possuímos as maiores ferramentas para sermos reconhecidos como tal.
As igrejas evangélicas deveriam ser exemplos de altíssimo nível no tocante à liderança, simplesmente pelo fato de deter o conhecimento bíblico genuíno, possuir grandes líderes de organizações de serviços voluntários, pois é o que mais exige influência e autoridade pelo fato de não contratar pessoas, pagar salários e de prometer promoções, e, de ser Jesus, o maior líder de todos os tempos, o Senhor da igreja.
O discipulado deveria ser o ponto de partida para a descoberta de líderes e para as primeiras implementações de ações e medidas, visando descobri-los no meio de um número maior de pessoas, a fim de prepará-los para um desenvolvimento ministerial.
Todavia, não é assim que acontece.
Numa visão global observamos as igrejas sem um programa ou projeto adequado para desenvolvimento e aprimoramento das potencialidades desses vocacionados.
Em função desta gravíssima deficiência os problemas para descoberta de líderes na igreja têm se tornado cada vez mais obscuros.
Soma-se a isto a falta de pessoas preparadas técnica e espiritualmente para servir-lhes de parâmetros, ou seja, pessoas preparadas academicamente e com caráter irrepreensível de maneira a serem copiadas ou miradas como exemplos de vida.
Contudo, destacam-se atualmente trabalhos isolados de algumas igrejas objetivando dar tratamentos diferenciados à questão em análise, como por exemplo:
O Ministério Internacional da Restauração (www.mir12.com.br);
A igreja batista da Lagoinha (www.lagoinha.com);
A INSEJEC – Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo (www.insejec.com.br) e
Ministério Apascentar de Nova Iguaçu (www.apascentar.org).
Igrejas e Ministérios que possuem projetos, como escolas e trabalhos práticos para identificar e desenvolver líderes para este tempo e geração.
O caráter como certificador da liderança
Todavia, há uma carência muito acentuada nesta área. Na maioria das vezes líderes são escolhidos nas igrejas através de critérios falhos e não condizentes para uma missão tão nobre que é a de liderar pessoas, como por exemplo: laço parentesco; tempo do cristão de igreja; alguém com manifestações espirituais dentro da congregação; entre outros.
Entretanto, o melhor “conteúdo programático” para um curso de liderança é encontrado nas páginas da Bíblia, quando Cristo durante três anos de seu ministério confronta e concede nova estruturação de caráter àqueles homens que dariam prosseguimento ao Seu ministério.
Muitos líderes de igrejas têm fracassado nesta questão por estabelecer critérios que não são adequados para a escolha e efetivação de outros líderes.
Geralmente, o entendimento e a visão estão voltados mais para comportamentos espiritualizados dentro da comunidade cristã – aqueles que são tratados como dons e manifestações espirituais.
Contudo, o comportamento extra-igreja e o relacionamento fora das quatro paredes de uma congregação talvez falem mais alto, pois é de se esperar que alguém tenha um comportamento saudável dentro de sua área de atuação espiritual.
Porém, a questão do caráter atravessa estes limites e, quase sempre, traduzem posturas e comportamentos que surpreendem!
A Bíblia Sagrada estabelece além de outros critérios o do relacionamento fora da igreja como prova de autenticidade de caráter para aquele que estará sendo levantado como líder:
“O pastor não deve ser um cristão novato, pois poderia ficar orgulhoso de ter sido escolhido tão depressa, e o orgulho vem antes duma queda (a queda de Satanás é um exemplo). De igual modo ele deve ser bem conceituado entre as pessoas de fora da igreja, aqueles que não são cristãos, a fim de que Satanás não o enlace com muitas acusações e o deixe sem liberdade para guiar seu rebanho”. (1 Timóteo 3.6,7)
Aqui o comentário bíblico atualizado ressalta a chamada pastoral, mas o estender desse conceito não seria exagero para o estabelecimento de líderes nas mais diversas posições dentro da igreja de Cristo.
Este foi o segundo trecho da minha monografia sobre A Pedagogia da Liderança Cristã: O Processo De Formação, Desenvolvimento Ministerial E O Poder De Influência.
O post O Caráter Como Fundamento da Liderança apareceu primeiro em Minha Atitude Vencedora.
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O Caráter Como Fundamento da Liderança publicado primeiro em https://www.minhaatitudevencedora.com.br
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wejoaocardosop · 6 years ago
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O Caráter Como Fundamento da Liderança
Ao contrário do que muitos pensam o fundamento da liderança não são os dons naturais ou espirituais, ministérios ou aptidões e habilidades carismáticas. O fundamento da liderança é o caráter.
Sem ele é impossível a sobrevivência da liderança. Sem caráter não há credibilidade e sem credibilidade não há liderança.
Desta forma, objetivamos dar a dimensão e a profundidade necessárias à questão do caráter, pois é aqui que muitos líderes se perdem levando a naufragar com ele toda uma equipe que, provavelmente, tivesse uma plano totalmente diferente.
O pastor Rick Warren, da igreja Saddleback da Califórnia, nos Estados Unidos comenta no mesmo livro:
“O fundamento da liderança não é o carisma pessoal; é o caráter. O carisma não tem nada a ver com o que torna um líder eficaz. A liderança não tem a ver com uma voz de veludo. O que você precisa, na verdade, é de caráter e credibilidade. A liderança é influência, e sem credibilidade sua influência não irá muito longe. Talvez as pessoas o sigam por um tempo, mas não demorará para que percebam que você está num caminho que não leva a lugar nenhum”.
Líderes que possuem credibilidade em função de um caráter refinado, reafirmam seu poder de influência através das pessoas que os seguem.
Os líderes mais conhecidos da história tornaram evidente esta qualidade em suas vidas, atraindo para si pessoas, que se envolveram de maneira integral em seus sonhos, potencializando-os e tornando-os reais.
O Caráter Como Fundamento da Liderança: A credibilidade da liderança
O doutor Martin Luther King Jr. é um dos exemplos que devem ser ressaltados, pois toda a sua missão de vida, assim como a credibilidade que conseguiu frente a comunidade de sua época é resultado de um caráter irrefutável.
Esse grande líder nasceu em 15 de janeiro de 1929, em Atlanta, Geórgia, Estados Unidos da América, foi ordenado pastor batista aos dezoito anos de idade.
Estudou no Morehouse College e no Seminário Teológico de Crozer, concluindo sua pós-graduação na universidade de Boston.
Em 1953, casou-se com Coretta Scott e neste mesmo âmbito escolar entrou em contato com as obras de outro grande líder: Mohandas Karamchand Ghandi (Mahatma Ghandi), cujas idéias tornaram-se sua bandeira filosófica sobre o protesto não violento contra a segregação racial norte-americana.
Em 1955, o doutor Luther King, coordenou um boicote aos ônibus de Montgomery, em função do ocorrido com Rosa Parks: uma mulher negra que havia se recusado a ceder o lugar no ônibus para uma mulher branca.
O protesto durou cerca de 381 dias, terminando com um mandato da Suprema Corte proibindo qualquer transporte público segregador.
Esta iniciativa de Martin seu trabalho reconhecido pela forte e transformadora liderança que exercera sobre a sociedade de seu tempo: o prêmio Nobel da Paz.
“Se você não está pronto a morrer por alguma coisa, você não está pronto para viver” Martin Luther King Jr.
A mobilização de pessoas por um líder depende essencialmente de sua integridade. Se não há caráter, as pessoas notarão e, então, a mobilização se findará.
Se não há caráter, não haverá mobilização pela construção de um ideal.
Uma liderança como a que exerceu Madre Teresa deve ser estabelecida como parâmetro de credibilidade por um ideal comum.
Albanesa de nascimento (1910-1997) Agnes Gonxha Bojaxhiu desenvolveu trabalhos marcados pelo amor ao próximo.
Sua liderança inquestionável, promove outro aspecto importante do relacionamento entre pessoas – servir.
Filha de prósperos comerciantes albaneses, envolveu-se com os menos favorecidos na índia, ficando conhecida como a “santa dos desamparados”.
Em 1949, num toque visionário, funda a Ordem das Missionárias da Caridade, com filias em 111 países por todo mundo, inclusive no Brasil.
Em 1979, recebeu o prêmio Nobel da Paz por seus trabalhados tão bem liderados e seu legado inquestionável.
“Se houvesse pobres na lua, iríamos até lá. O que conta não é o que fazemos, mas o amor que colocamos no que fazemos!” Madre Teresa de Calcutá
O maior treinador de líderes da atualidade John C. Maxwell, fala sobre o TESTE DE ACIDEZ DA CREDIBILIDADE:
“Quanto mais credibilidade você tem, mais as pessoas depositam confiança em você, permitindo, portanto, que você tenha o privilégio de influenciar-lhes a vida. Quanto menos credibilidade você tem, menos as pessoas depositam confiança em você, e mais rápido você perde sua posição de influência”.
A imagem da liderança cristã
O caráter não é fruto somente das experiências que vivemos ou de treinamentos aos quais nos submetemos.
Para a liderança cristã, outro fator é de vital importância para seu embasamento e fortalecimento que é a questão espiritual.
Seguindo o princípio de que toda imagem tem por objetivo transmitir uma mensagem, torna-se importante entender o princípio de tudo, isto é, a criação do homem por Deus e sua vocação natural para liderança.
Sim, o homem foi criado para liderar; estabelecer relacionamentos e viver harmoniosamente em sociedade.
Vejamos o relato bíblico:
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” (Gênesis 1.26-28)
Ser criado à imagem e semelhança de Deus é, também, receber a marca de Seu caráter.
Assim foi que homem se tornou capaz de exercer o que foi dito pelo próprio criador: “domine”.
Como imagem de Deus a mensagem que deveria e deve ser passada, transmitida é a mensagem da integridade no serviço eficaz da liderança.
Esta mensagem foi gravemente danificada por ocasião do pecado original dos primeiros seres humanos.
Entretanto, pelo fato de Cristo ter se tornado homem e habitar entre nós, cheio de glória e majestade, e ter oferecido a sua vida como sacrifício perfeito é que esta “imagem” volta novamente a transmitir o sentido original de sua mensagem: o caráter de Deus!
Caráter transformado pelo Espírito
É o Espírito Santo quem restaura esta imagem antes danificada. Por ocasião do Novo Nascimento o Espírito de Cristo têm a liberdade de agir no coração do homem e desenvolve o fenômeno sobrenatural conhecido como Fruto do Espírito, registrado em Gálatas 5.22,23.
Joyce Meyer, no mesmo livro, revela-nos o motivo mais valioso da vinda do Espírito Santo, tornando o homem sua morada espiritual:
“Deus vai continuar a obra em cada de nós até que cheguemos a agir como Jesus agiria em cada situação da vida; até que manifestemos o mesmo tipo de fruto do Espírito que Ele manifestou”.
A geração do Fruto do Espírito é de fato um processo espiritual cujo alvo final é a reestruturação do caráter de modo divino.
A partir deste ponto analisaremos o Fruto do Espírito, através de seus termos originais em grego, interligando-os diretamente ao caráter humano:
– Ágape (amor, caridade) – O interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca
– Chara (gozo, alegria) – Sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na promessa de Deus
– Eirene (Paz) – A quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial
– Makrothumia (longanimidade, resignação) – Perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero
– Chrestotes (Benignidade) – Não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor
– Agathosune (Bondade) – Zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade ou na repreensão e na correção do mal
– Pistis (Fé, fidelidade) – Lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade
– Prautes (Mansidão) – Moderação associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se por equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso
– Egkrateia (Temperança, domínio próprio) – O controle e o domínio sobre nossos próprios desejos e paixões
O Fruto do Espírito têm haver com nosso relacionamento com Deus e com os homens.
Através deste mover sobrenatural do Espírito Santo, somos transformados cuidadosamente de modo a sermos identificados com o próprio Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo.
E segundo o princípio de que toda a imagem tem o objetivo de transmitir uma mensagem, e se verdadeiramente somos regenerados em nossas atitudes e maneiras de relacionamentos com Deus e o próximo, então a mensagem que deve ser refletida a partir de nossas vidas é a mensagem do ser humano transformado a tal ponto de se assemelhar com o maior de todos os líderes – Jesus Cristo.
A Bíblia reafirma isto:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)
Assim o Espírito Santo delega ao cristão o poder e a autoridade de viver e de testemunhar conforme o caráter do próprio Deus.
Portanto, a base da liderança cristã não são os dons espirituais, muito embora sejam eles imprescindíveis para a eficácia da missão da igreja que é a de ganhar as nações para Cristo.
Como também não são os ministérios, que se justificam pelo serviço prestado à obra de Deus.
Mas, o caráter irrepreensível e santo é o que vai consubstanciar a desenvoltura do povo de Deus no meio de uma geração carente de integridade e honestidade.
“…para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”. (Filipenses 2.15)
A geração de líderes nas igrejas evangélicas
As igrejas evangélicas em todo mundo deveriam ser ícones na formação de liderança de excelência, visto que possuímos as maiores ferramentas para sermos reconhecidos como tal.
As igrejas evangélicas deveriam ser exemplos de altíssimo nível no tocante à liderança, simplesmente pelo fato de deter o conhecimento bíblico genuíno, possuir grandes líderes de organizações de serviços voluntários, pois é o que mais exige influência e autoridade pelo fato de não contratar pessoas, pagar salários e de prometer promoções, e, de ser Jesus, o maior líder de todos os tempos, o Senhor da igreja.
O discipulado deveria ser o ponto de partida para a descoberta de líderes e para as primeiras implementações de ações e medidas, visando descobri-los no meio de um número maior de pessoas, a fim de prepará-los para um desenvolvimento ministerial.
Todavia, não é assim que acontece.
Numa visão global observamos as igrejas sem um programa ou projeto adequado para desenvolvimento e aprimoramento das potencialidades desses vocacionados.
Em função desta gravíssima deficiência os problemas para descoberta de líderes na igreja têm se tornado cada vez mais obscuros.
Soma-se a isto a falta de pessoas preparadas técnica e espiritualmente para servir-lhes de parâmetros, ou seja, pessoas preparadas academicamente e com caráter irrepreensível de maneira a serem copiadas ou miradas como exemplos de vida.
Contudo, destacam-se atualmente trabalhos isolados de algumas igrejas objetivando dar tratamentos diferenciados à questão em análise, como por exemplo:
O Ministério Internacional da Restauração (www.mir12.com.br);
A igreja batista da Lagoinha (www.lagoinha.com);
A INSEJEC – Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo (www.insejec.com.br) e
Ministério Apascentar de Nova Iguaçu (www.apascentar.org).
Igrejas e Ministérios que possuem projetos, como escolas e trabalhos práticos para identificar e desenvolver líderes para este tempo e geração.
O caráter como certificador da liderança
Todavia, há uma carência muito acentuada nesta área. Na maioria das vezes líderes são escolhidos nas igrejas através de critérios falhos e não condizentes para uma missão tão nobre que é a de liderar pessoas, como por exemplo: laço parentesco; tempo do cristão de igreja; alguém com manifestações espirituais dentro da congregação; entre outros.
Entretanto, o melhor “conteúdo programático” para um curso de liderança é encontrado nas páginas da Bíblia, quando Cristo durante três anos de seu ministério confronta e concede nova estruturação de caráter àqueles homens que dariam prosseguimento ao Seu ministério.
Muitos líderes de igrejas têm fracassado nesta questão por estabelecer critérios que não são adequados para a escolha e efetivação de outros líderes.
Geralmente, o entendimento e a visão estão voltados mais para comportamentos espiritualizados dentro da comunidade cristã – aqueles que são tratados como dons e manifestações espirituais.
Contudo, o comportamento extra-igreja e o relacionamento fora das quatro paredes de uma congregação talvez falem mais alto, pois é de se esperar que alguém tenha um comportamento saudável dentro de sua área de atuação espiritual.
Porém, a questão do caráter atravessa estes limites e, quase sempre, traduzem posturas e comportamentos que surpreendem!
A Bíblia Sagrada estabelece além de outros critérios o do relacionamento fora da igreja como prova de autenticidade de caráter para aquele que estará sendo levantado como líder:
“O pastor não deve ser um cristão novato, pois poderia ficar orgulhoso de ter sido escolhido tão depressa, e o orgulho vem antes duma queda (a queda de Satanás é um exemplo). De igual modo ele deve ser bem conceituado entre as pessoas de fora da igreja, aqueles que não são cristãos, a fim de que Satanás não o enlace com muitas acusações e o deixe sem liberdade para guiar seu rebanho”. (1 Timóteo 3.6,7)
Aqui o comentário bíblico atualizado ressalta a chamada pastoral, mas o estender desse conceito não seria exagero para o estabelecimento de líderes nas mais diversas posições dentro da igreja de Cristo.
Este foi o segundo trecho da minha monografia sobre A Pedagogia da Liderança Cristã: O Processo De Formação, Desenvolvimento Ministerial E O Poder De Influência.
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minhaatitudevencedora · 6 years ago
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O Caráter Como Fundamento da Liderança
Ao contrário do que muitos pensam o fundamento da liderança não são os dons naturais ou espirituais, ministérios ou aptidões e habilidades carismáticas. O fundamento da liderança é o caráter.
Sem ele é impossível a sobrevivência da liderança. Sem caráter não há credibilidade e sem credibilidade não há liderança.
Desta forma, objetivamos dar a dimensão e a profundidade necessárias à questão do caráter, pois é aqui que muitos líderes se perdem levando a naufragar com ele toda uma equipe que, provavelmente, tivesse uma plano totalmente diferente.
O pastor Rick Warren, da igreja Saddleback da Califórnia, nos Estados Unidos comenta no mesmo livro:
“O fundamento da liderança não é o carisma pessoal; é o caráter. O carisma não tem nada a ver com o que torna um líder eficaz. A liderança não tem a ver com uma voz de veludo. O que você precisa, na verdade, é de caráter e credibilidade. A liderança é influência, e sem credibilidade sua influência não irá muito longe. Talvez as pessoas o sigam por um tempo, mas não demorará para que percebam que você está num caminho que não leva a lugar nenhum”.
Líderes que possuem credibilidade em função de um caráter refinado, reafirmam seu poder de influência através das pessoas que os seguem.
Os líderes mais conhecidos da história tornaram evidente esta qualidade em suas vidas, atraindo para si pessoas, que se envolveram de maneira integral em seus sonhos, potencializando-os e tornando-os reais.
O Caráter Como Fundamento da Liderança: A credibilidade da liderança
O doutor Martin Luther King Jr. é um dos exemplos que devem ser ressaltados, pois toda a sua missão de vida, assim como a credibilidade que conseguiu frente a comunidade de sua época é resultado de um caráter irrefutável.
Esse grande líder nasceu em 15 de janeiro de 1929, em Atlanta, Geórgia, Estados Unidos da América, foi ordenado pastor batista aos dezoito anos de idade.
Estudou no Morehouse College e no Seminário Teológico de Crozer, concluindo sua pós-graduação na universidade de Boston.
Em 1953, casou-se com Coretta Scott e neste mesmo âmbito escolar entrou em contato com as obras de outro grande líder: Mohandas Karamchand Ghandi (Mahatma Ghandi), cujas idéias tornaram-se sua bandeira filosófica sobre o protesto não violento contra a segregação racial norte-americana.
Em 1955, o doutor Luther King, coordenou um boicote aos ônibus de Montgomery, em função do ocorrido com Rosa Parks: uma mulher negra que havia se recusado a ceder o lugar no ônibus para uma mulher branca.
O protesto durou cerca de 381 dias, terminando com um mandato da Suprema Corte proibindo qualquer transporte público segregador.
Esta iniciativa de Martin seu trabalho reconhecido pela forte e transformadora liderança que exercera sobre a sociedade de seu tempo: o prêmio Nobel da Paz.
“Se você não está pronto a morrer por alguma coisa, você não está pronto para viver” Martin Luther King Jr.
A mobilização de pessoas por um líder depende essencialmente de sua integridade. Se não há caráter, as pessoas notarão e, então, a mobilização se findará.
Se não há caráter, não haverá mobilização pela construção de um ideal.
Uma liderança como a que exerceu Madre Teresa deve ser estabelecida como parâmetro de credibilidade por um ideal comum.
Albanesa de nascimento (1910-1997) Agnes Gonxha Bojaxhiu desenvolveu trabalhos marcados pelo amor ao próximo.
Sua liderança inquestionável, promove outro aspecto importante do relacionamento entre pessoas – servir.
Filha de prósperos comerciantes albaneses, envolveu-se com os menos favorecidos na índia, ficando conhecida como a “santa dos desamparados”.
Em 1949, num toque visionário, funda a Ordem das Missionárias da Caridade, com filias em 111 países por todo mundo, inclusive no Brasil.
Em 1979, recebeu o prêmio Nobel da Paz por seus trabalhados tão bem liderados e seu legado inquestionável.
“Se houvesse pobres na lua, iríamos até lá. O que conta não é o que fazemos, mas o amor que colocamos no que fazemos!” Madre Teresa de Calcutá
O maior treinador de líderes da atualidade John C. Maxwell, fala sobre o TESTE DE ACIDEZ DA CREDIBILIDADE:
“Quanto mais credibilidade você tem, mais as pessoas depositam confiança em você, permitindo, portanto, que você tenha o privilégio de influenciar-lhes a vida. Quanto menos credibilidade você tem, menos as pessoas depositam confiança em você, e mais rápido você perde sua posição de influência”.
A imagem da liderança cristã
O caráter não é fruto somente das experiências que vivemos ou de treinamentos aos quais nos submetemos.
Para a liderança cristã, outro fator é de vital importância para seu embasamento e fortalecimento que é a questão espiritual.
Seguindo o princípio de que toda imagem tem por objetivo transmitir uma mensagem, torna-se importante entender o princípio de tudo, isto é, a criação do homem por Deus e sua vocação natural para liderança.
Sim, o homem foi criado para liderar; estabelecer relacionamentos e viver harmoniosamente em sociedade.
Vejamos o relato bíblico:
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” (Gênesis 1.26-28)
Ser criado à imagem e semelhança de Deus é, também, receber a marca de Seu caráter.
Assim foi que homem se tornou capaz de exercer o que foi dito pelo próprio criador: “domine”.
Como imagem de Deus a mensagem que deveria e deve ser passada, transmitida é a mensagem da integridade no serviço eficaz da liderança.
Esta mensagem foi gravemente danificada por ocasião do pecado original dos primeiros seres humanos.
Entretanto, pelo fato de Cristo ter se tornado homem e habitar entre nós, cheio de glória e majestade, e ter oferecido a sua vida como sacrifício perfeito é que esta “imagem” volta novamente a transmitir o sentido original de sua mensagem: o caráter de Deus!
Caráter transformado pelo Espírito
É o Espírito Santo quem restaura esta imagem antes danificada. Por ocasião do Novo Nascimento o Espírito de Cristo têm a liberdade de agir no coração do homem e desenvolve o fenômeno sobrenatural conhecido como Fruto do Espírito, registrado em Gálatas 5.22,23.
Joyce Meyer, no mesmo livro, revela-nos o motivo mais valioso da vinda do Espírito Santo, tornando o homem sua morada espiritual:
“Deus vai continuar a obra em cada de nós até que cheguemos a agir como Jesus agiria em cada situação da vida; até que manifestemos o mesmo tipo de fruto do Espírito que Ele manifestou”.
A geração do Fruto do Espírito é de fato um processo espiritual cujo alvo final é a reestruturação do caráter de modo divino.
A partir deste ponto analisaremos o Fruto do Espírito, através de seus termos originais em grego, interligando-os diretamente ao caráter humano:
– Ágape (amor, caridade) – O interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca
– Chara (gozo, alegria) – Sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na promessa de Deus
– Eirene (Paz) – A quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial
– Makrothumia (longanimidade, resignação) – Perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero
– Chrestotes (Benignidade) – Não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor
– Agathosune (Bondade) – Zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade ou na repreensão e na correção do mal
– Pistis (Fé, fidelidade) – Lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade
– Prautes (Mansidão) – Moderação associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se por equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso
– Egkrateia (Temperança, domínio próprio) – O controle e o domínio sobre nossos próprios desejos e paixões
O Fruto do Espírito têm haver com nosso relacionamento com Deus e com os homens.
Através deste mover sobrenatural do Espírito Santo, somos transformados cuidadosamente de modo a sermos identificados com o próprio Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo.
E segundo o princípio de que toda a imagem tem o objetivo de transmitir uma mensagem, e se verdadeiramente somos regenerados em nossas atitudes e maneiras de relacionamentos com Deus e o próximo, então a mensagem que deve ser refletida a partir de nossas vidas é a mensagem do ser humano transformado a tal ponto de se assemelhar com o maior de todos os líderes – Jesus Cristo.
A Bíblia reafirma isto:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)
Assim o Espírito Santo delega ao cristão o poder e a autoridade de viver e de testemunhar conforme o caráter do próprio Deus.
Portanto, a base da liderança cristã não são os dons espirituais, muito embora sejam eles imprescindíveis para a eficácia da missão da igreja que é a de ganhar as nações para Cristo.
Como também não são os ministérios, que se justificam pelo serviço prestado à obra de Deus.
Mas, o caráter irrepreensível e santo é o que vai consubstanciar a desenvoltura do povo de Deus no meio de uma geração carente de integridade e honestidade.
“…para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”. (Filipenses 2.15)
A geração de líderes nas igrejas evangélicas
As igrejas evangélicas em todo mundo deveriam ser ícones na formação de liderança de excelência, visto que possuímos as maiores ferramentas para sermos reconhecidos como tal.
As igrejas evangélicas deveriam ser exemplos de altíssimo nível no tocante à liderança, simplesmente pelo fato de deter o conhecimento bíblico genuíno, possuir grandes líderes de organizações de serviços voluntários, pois é o que mais exige influência e autoridade pelo fato de não contratar pessoas, pagar salários e de prometer promoções, e, de ser Jesus, o maior líder de todos os tempos, o Senhor da igreja.
O discipulado deveria ser o ponto de partida para a descoberta de líderes e para as primeiras implementações de ações e medidas, visando descobri-los no meio de um número maior de pessoas, a fim de prepará-los para um desenvolvimento ministerial.
Todavia, não é assim que acontece.
Numa visão global observamos as igrejas sem um programa ou projeto adequado para desenvolvimento e aprimoramento das potencialidades desses vocacionados.
Em função desta gravíssima deficiência os problemas para descoberta de líderes na igreja têm se tornado cada vez mais obscuros.
Soma-se a isto a falta de pessoas preparadas técnica e espiritualmente para servir-lhes de parâmetros, ou seja, pessoas preparadas academicamente e com caráter irrepreensível de maneira a serem copiadas ou miradas como exemplos de vida.
Contudo, destacam-se atualmente trabalhos isolados de algumas igrejas objetivando dar tratamentos diferenciados à questão em análise, como por exemplo:
O Ministério Internacional da Restauração (www.mir12.com.br);
A igreja batista da Lagoinha (www.lagoinha.com);
A INSEJEC – Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo (www.insejec.com.br) e
Ministério Apascentar de Nova Iguaçu (www.apascentar.org).
Igrejas e Ministérios que possuem projetos, como escolas e trabalhos práticos para identificar e desenvolver líderes para este tempo e geração.
O caráter como certificador da liderança
Todavia, há uma carência muito acentuada nesta área. Na maioria das vezes líderes são escolhidos nas igrejas através de critérios falhos e não condizentes para uma missão tão nobre que é a de liderar pessoas, como por exemplo: laço parentesco; tempo do cristão de igreja; alguém com manifestações espirituais dentro da congregação; entre outros.
Entretanto, o melhor “conteúdo programático” para um curso de liderança é encontrado nas páginas da Bíblia, quando Cristo durante três anos de seu ministério confronta e concede nova estruturação de caráter àqueles homens que dariam prosseguimento ao Seu ministério.
Muitos líderes de igrejas têm fracassado nesta questão por estabelecer critérios que não são adequados para a escolha e efetivação de outros líderes.
Geralmente, o entendimento e a visão estão voltados mais para comportamentos espiritualizados dentro da comunidade cristã – aqueles que são tratados como dons e manifestações espirituais.
Contudo, o comportamento extra-igreja e o relacionamento fora das quatro paredes de uma congregação talvez falem mais alto, pois é de se esperar que alguém tenha um comportamento saudável dentro de sua área de atuação espiritual.
Porém, a questão do caráter atravessa estes limites e, quase sempre, traduzem posturas e comportamentos que surpreendem!
A Bíblia Sagrada estabelece além de outros critérios o do relacionamento fora da igreja como prova de autenticidade de caráter para aquele que estará sendo levantado como líder:
“O pastor não deve ser um cristão novato, pois poderia ficar orgulhoso de ter sido escolhido tão depressa, e o orgulho vem antes duma queda (a queda de Satanás é um exemplo). De igual modo ele deve ser bem conceituado entre as pessoas de fora da igreja, aqueles que não são cristãos, a fim de que Satanás não o enlace com muitas acusações e o deixe sem liberdade para guiar seu rebanho”. (1 Timóteo 3.6,7)
Aqui o comentário bíblico atualizado ressalta a chamada pastoral, mas o estender desse conceito não seria exagero para o estabelecimento de líderes nas mais diversas posições dentro da igreja de Cristo.
Este foi o segundo trecho da minha monografia sobre A Pedagogia da Liderança Cristã: O Processo De Formação, Desenvolvimento Ministerial E O Poder De Influência.
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weavingmemories · 8 years ago
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Chamber lock, Wheatley, Cave Johnson!
Chamber Lock: Whatsyour favourite line of dialogue from any of the games? 
OOOF. The entire dialogue fromthe first core transfer (starting from when GLaDOS says ‘you didn’t doanything’ SENDS CHILLS UP MY SPINE) always gets me, but specific-line wise, ah.There are so many??? GLaDOS has so many good zingers. But I always giggleat “Keep on me, I’m going to do some scheming” from PotatOS. And well.being the ‘immediate past president of the being alive club’ and herlittle laughter. im. i love her.
Wheatley: Wouldyou consider yourself as someone who is loyal? 
I mean, it depends if I reallylike the person? I would say so. If I stick to someone, I stick to them likeglue, no question about it. But it also takes a lot for me to get to that pointwith someone. 
Cave Johnson: Rantabout a topic of your choosing! 
Ohhh gosh where do I even begin. I’m so tired of shipping discourse. i copy pasted this rant of mine from another source hahaha because i feel it’s always apropos.
so i’ve always had ‘bad’ ships. 'bad’ as in age gap, power imbalances, stuff where the majority of people in fandom thinks person A is too good for person B, etc.and… while i recognize that these ships might remind people of shit they’ve been through, and that tagging/making sure these things are well categorized is sure essential, i believe all of this 100%,i am sick of being made to believe that i am somehow lesser or a person with a broken moral compass for shipping any of them. i am sick of people who make passive aggressive posts (even about ships i don’t feel any which way about, COUGHreyloCOUGH) telling people to go kill themselves in a saccharine tone. i am sick of people thinking there is an absolute causal link between kinds of ships and morality.for the past few years, i have felt that perhaps i am wrong to ship age gaps and that makes me predatory or an enabler of pedophillia (hint: i am not. i do not think that shit irl is cute. that is not the Reason why i ship any of my age gap pairs.) i have been made to feel that there is something inherently broken or wrong with me to enjoy the sweet catharsis of seeing a controversial character finally attain peace. i have been told in very obviously vague terms that my most important ship was trash because GLaDOS doesn’t deserve to be paired with Wheatley. she was too good for that.At the age of nine, my first ship was Meta-Knight/Tiff from the Kirby anime ffs. Major age gap, and even if you don’t consider canon age there is clearly a gap. At about the same time? Raine/Kratos. Zelos/Genis. So many other ships with glaring age gaps. Even now. Rita/Raven. I was nine. I didn’t even think about it- instead I just ridiculously enjoyed the characters’ interactions. I miss being that young and shipping because i wasn’t made to feel like a sack of shit for shipping it.even ships like hansanna, caulscott. these ships are condemned and people received so much hate just because they couldn’t handle their 'baby’ being paired with an 'abusive’ 'unrepentant’ 'irredeemable’ character. if there’s one thing that’s obvious, i feel … people shouldn’t force these choices on us. on content creators, on shippers, on anyone who partakes in the fandom. i don’t ship max/nathan as some sick joke. i see a story of love and slow budding trust and connection against all odds, because of all of the odds, and it’s something i want to follow. i ship hansanna for the turmoil, the emotional angst and the building of trust. i ship grahamfield because hell, it’s cute. warren is not some ridiculous creep. he’s just a boy with a ridiculous crush. been there. done that.i literally had to ask someone i trust whether these sorts of ships and wanting to draw/express myself through them made me a terrible person. that’s a damn new low. i’m so goddamn insecure about these things that shouldn’t matter, all because i feel like inherently there must be some terrible reason that i like these ships. that i enjoy these strange dynamics.i’m not a terrible person. i would never force this content upon someone if they didn’t want to see it, but i am also sick of people trying to judge the content of my character by these dynamics that i find my home in.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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Making my characters sit at the front edge of airships after a battle is just my thing.
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February 22nd, 2023
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August 8th, 2021
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safewarmbubbly · 2 years ago
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It’s a celebration!
Having finally gone about completing the personal story on Warren, I had forgotten about all the happiness I felt the first time I completed it on Cynthia.
Hearing Fear Not This Night again like that made me teary eyed, it was just so nice and almost relieving in a way, being so fully absorbed into this world and this celebration once again.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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multiple comms ask -> 4, 9, 16 <3
Thanks for the ask my friend!
To first clear things up, they aren't really co-commanders, Cynthia is the Commander of the Pact, while the others are operatives, scholars, and soldiers for the Pact. This is all in my Trahearne lives AU
4. Did they have different responsibilities in the Pact? Cynthia was the Commander of course and left her position shortly after the death of Trahearne. Acantha would soon take over the roll, once a soldier of the Pact now the new Commander, taking very well to it. Warren and Theseus were scholars and soldiers on the ground back in Orr, with Theseus also taking part in a covert ops team akin to that of the Pale Reavers. Thalia was mostly covert ops, only taking to the frontlines in the last few weeks in Orr. As for my newest... Raven Soulspeaker has yet to be introduced, so I cannot say much.
9. Did any of them join the Shining Blade? Thalia did! Theseus was going to join but you know... the whole going on a rampage and getting many innocent people killed to take down a group of White Mantle cultists thing... Cynthia joined as well (going along storyline terms)
16. How effective are they as a team? Theseus, Thalia, Warren, and Acantha have worked together on quite a few occasions. Warren and Acantha teamed up to take out Theseus in his bloodstone crazed state, which worked out rather well despite how terrified she was as she held her ground. I'd say once they're in combat the group works quite well, Acantha shielding the group, Theseus shadow-stepping to the front lines and farther, Warren and Cavall picking off stragglers towards the back, and Thalia casting illusions to divert enemy targeting. Add Cynthia to the mix and you have such a whirlwind of agony for the poor souls who took them on.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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WIP Whenever
I was tagged by @ladamebrunette Thanks for the tag!
This is a Theseus and Warren WIP, Warren is blinded in Elona and Theseus realizes something (yes it has a basis in the DHMIS audio that’s floated around)
"I'm sort of starting to miss the endless sea of sand" Warren said, as the two went inside the tent, "And I wouldn't mind seeing you again either" 
Theseus guided him to his cot, "Really?" a surprised smile crinkling his eyes, "You like looking at me?" Warren sat at the edge of the cot, and tilted his head to the side, "Uhm... yeah, I suppose I do" Theseus stood still, praying to Kormir that Warren couldn't hear his heart rate raise at that. He himself didn't fully understand why.
"Well... I like looking at you too"
Silence filled the tent, and Theseus wondered why Warren would like looking at him.
tagging: Whoever wants to participate!
brain is going brrrr rn so I don’t have the mental capacity to think of specific people. Consider yourself tagged bois.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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The ~Aesthetics~ of some of my gw2 characters
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Cynthia Everett - Human Ranger - Commoner - Order of Whispers Lightbringer - Commander of the Pact - 20 during 1325 AE - Birthday: Phoenix 38 1305 AE
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Theseus Eupatridae - Human Thief - Adopted Noble - Priory Magister - 23 during 1325 AE - Birthday: Scion 46 1302 AE
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Warren Zelos - Sylvari Ranger - Cycle of Noon - Priory Magister - About 3 months old during the Battle for Claw Island in 1325 AE - Birthday: Zephyr 16 1325 AE
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safewarmbubbly · 3 years ago
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Warren Zelos
“He’s calm and collected, a real problem solver”
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he cried at Riannoc’s grave.
“Always ready for a fight, always prepared”
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he’s terrified of the unknown, he wants knowledge over power.
“He works best alone”
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he’s always had a companion.
Warren Zelos, a Sylvari Ranger.
He feels deeply and cares even more so, his exterior is calm and collected for the sake of saving face, but he wept at Riannoc’s grave having seen his last moments. 
He longs to know the history of Tyria, he wants to know of other cultures, he wants to know of anything the world may show him.
He believes in mercy, second chances.
He travels with his Sylvan hound Cavall, found as a young pup in Caledon, now his closest companion.
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safewarmbubbly · 2 years ago
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Warren is just out here enjoying adventuring out in the Shiverpeaks, helping out the Priory, studying artifacts, just having a grand old time with Luna.
He met Luna out here in the Shiverpeaks, she brought him some pebbles and twigs, and he accepted them, she started hanging around him and Cavall a lot more, and then she was just part of the group. Luna delivers letters for Warren on most occasions, and she still brings him pebbles.
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safewarmbubbly · 3 years ago
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Warren’s first week in the Priory, as told by Warren.
I went in to Lion’s Arch today to meet with Caithe, a human woman stopped me and asked me many questions, such as “How do Sylvari gain muscle mass?” and “Are you born with it?”
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I’m afraid I did not enjoy her questioning, and I had to meet up with Caithe, so I politely excused myself.
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Caithe introduced me to her old Guildmates, they seem like interesting people, if not very bad at having a conversation without bickering.
I had to meet with a Magister who would then bring me to the Priory,
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Sieran is her name, she’s quite... cherry.
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We went into a dwarven tomb and had to search for a stolen sword, it led to be a thrilling adventure with good company.
We found out a group of strange Norn had stolen it, and we saw it corrupt a few of them, we figured out that we needed something to keep it from doing the same to us, I suggested we find the scabbard that was likely made with it, and Sieran agreed.
We found the scabbard at the bottom of False Lake, in the ruins of a Dwarven fortress, and after trudging out of the water (It was awful to be so sopping wet in the cold) we set off to find the Norn, and find him we did.
We fought him and his band of ruffians and claimed the sword, we brought it to the Priory where it is now safely being researched.
After our talk with Steward Gixx (I’ve been promoted to Explorer), Sieran and I spoke of my friend Theseus who would soon be joining me at the Priory, she seemed quite excited to know he too enjoys the search for more knowledge.
I’m afraid I can’t keep writing at the moment, Sieran suggested I go help others in Lornar’s Pass, I best get going.
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