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VOX|Cem palavras por dia
Ouça este episódio do meu podcast, Trechos De Livros, Vox| Cem palavras por diahttps://anchor.fm/jaqueline-santos2/episodes/Vox-Cem-palavras-por-dia-e3ki46
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A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada.
Vox
#Vox#livros#books#quotes#tumblr quotes#citação#trecho#trecho de livro#citação de livro#frase de livro#distopia#Vi num livro
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Vox Christina Dalcher. A estória das mulheres que só podiam falar 100 palavras por dia. Chegou pelas @lojasamericanas em 5 dias, com ótima embalagem para livros, sem um amassadinho. #vox #christinadalcher #distopia #bookcover #bookcovers #quarentena #quarentine #bookstagram #bookstagrammers #capadelivro #feminism #feminismo (em Pelo Rio de Janeiro a fora.. :P) https://www.instagram.com/p/B_IjXnHAm15/?igshid=fxipbqx2zjtc
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<< Quotes Vox >> @cvdalcher |@editoraarqueiro | Nota 4,5 ⭐️ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Agora as coisas são assim: temos uma cota de cem palavras por dia.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Você não pode protestar contra o que não vê se aproximar.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Imagino o que as outras mulheres fazem. Como elas lidam com isso. Será que ainda encontram alguma coisa para curtir? Será que ainda amam os maridos como antes? Será que os odeiam, nem que seja só um pouquinho?” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Dizem que a prostituição é a profissão mais antiga. E não é possível acabar com una coisa tão velha. Além disso, os gays tinham sido postos em campos de concentração; as adúlteras como Annie Wilson estavam trabalhando em fazendas na Dakota do Norte ou no cinturão de grãos do Meio-Oeste. Os Puros precisavam fazer alguma coisa com as mulheres solteiras que não tinham famílias para sustenta-lás - elas não poderiam viver sozinhas, sem palavras e sem rendimentos. Tinham uma escolha: casar-se ou viver em um bordel.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Sempre há uma resistência.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Os monstros não nascem assim, nunca. Eles são feitos, pedaço por pedaço e membro por membro, criações artificiais de loucos que, como o equivocado Dr. Frankenstein, sempre acham que sabem mais.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “Pense no que precisa fazer para continuar livre.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ E aí leitores, gostaram? Já leram essa distopia incrível? Deixem seus comentários por aqui! Abraços! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #quotesdelivros #osilenciopodeserensurdecedor #vox #livrosemaislivros #bookphotography #igliterario #igdelivros #distopias https://www.instagram.com/p/BuXVMB8H86C/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=177d1p3ctogpu
#quotesdelivros#osilenciopodeserensurdecedor#vox#livrosemaislivros#bookphotography#igliterario#igdelivros#distopias
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MARKETING DIGITAL E MÍDIAS SOCIAIS I
UTOPIA X DISTOPIA
-> Utopia = qualquer ideia decorrente da imaginação, da fantasia e do sonho.
-> Distopia = ideia de um país, de uma sociedade ou de uma realidade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora, ou totalitária.
Filmes e Livros: 1984; laranja mecânica; P451; metamorfose; o senhor das moscas; v de vingança; vox; black mirror e love, death & robots.
DEBATE TECNOLOGIA
PRÓS X CONTRAS
Prós:
Facilidade à informação
Inteligência coletiva
Automatização
Metaverso
Novas formas de pagamento
Criação de novas áreas
Contras:
Taxa de desemprego
Obesidade pessoal
Fake news
Cyberbullying
Golpes
Suicídio
Cultura do cancelamento
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Meta mensal: 4 livros, 4 HQs Li 7 livros, sem HQs lidas Destaques: "Questão de Classe" (que distopia, senhorio), "Outras palavras, novas encrencas" (rápido e engraçado) Bloqueio forte para se ler HQs. Menos mal que dá pra compensar em maio. Não bastassem as pauladas de maio, "Questão de Classe" vem com uma distopia que, para quem lida com educação, pode se tornar real em pouco tempo. Preciso me recuperar para encarar "Vox". #leituras22 #fessorleitor #fenix2022 #thereader (em Manilha Itaboraí) https://www.instagram.com/p/CdMlD0zMJU2F-RTzd8C3nBn79VvjCW2iTQo_5A0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Continuando os melhores livros sobre distopia: Se vc gosta do tema vai em 👉 https://amzn.to/3thZlM5 . 1 - Herland: A Terra das Mulheres - Capa comum – 1 fevereiro 2018 Edição Português por Charlotte Perkins Gilman (Autor), Lígia Azevedo (Tradutor) Publicado pela primeira vez em 1915, "Herland – A Terra das Mulheres" é uma novela que coloca os holofotes sobre a questão de gênero. 2 - A sétima cela: Atrás das grades. Para sua diversão. eBook Kindle por Kerry Drewery (Autor), Ivar Panazzolo Junior (Tradutor) Jackson Paige – uma das celebridades mais famosas e queridas de Londres – foi morto. Martha Honeydew, de 16 anos, foi flagrada com a arma do crime ao lado do corpo no momento em que a polícia chegou. Agora, a justiça deve prevalecer. 3 - O Segredo das Larvas eBook Kindle por Stefano Volp (Autor) Formato: eBook Kindle Freya nunca esteve tão perto da morte. Habitante da colônia reservada para gente de pele negra, a jovem é constantemente assombrada pelo programa da Metrópole que seleciona garotas para passarem o resto da vida nas zonas elitizadas. 4 - Os Testamentos - Capa comum – 9 novembro 2019 Edição Português por Margaret Atwood (Autor), Simone Campos (Tradutor) O conto da aia, a obra-prima distópica de Margaret Atwood, tornou-se um clássico de nossos tempos. E agora a autora oferece a seus leitores a sua aguardada e surpreendente continuação. 5 - As Coisas Que Aprendi Depois Que Eu Morri eBook Kindle por Victoria Aldrin (Autor) A Terceira Guerra Mundial extinguiu o mundo que conhecemos atualmente. 6 - VOX - Capa comum – 16 outubro 2018 Edição Português por Christina Dalcher (Autor) O governo decreta que as mulheres só podem falar 100 palavras por dia. A Dra. Jean McClellan está em negação. Ela não acredita que isso esteja acontecendo de verdade. Os tops da ficção cientifica e distópica. #distopia #mundo #mundoestranho
https://www.instagram.com/livrariaflordogarapu/
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Terminada a 17° do ano ❎❎❎❎ Sinopse: Uma distopia atual, próxima dos dias de hoje, sobre empoderamento e luta feminina. “Uma recriação apavorante de O conto da Aia no presente e um alerta oportuno sobre o poder e a importância da linguagem.” – Marta Bausells, ELLE O SILÊNCIO PODE SER ENSURDECEDOR #100PALAVRAS O governo decreta que as mulheres só podem falar 100 palavras por dia. A Dra. Jean McClellan está em negação. Ela não acredita que isso esteja acontecendo de verdade. Esse é só o começo... Em pouco tempo, as mulheres também são impedidas de trabalhar e os professores não ensinam mais as meninas a ler e escrever. Antes, cada pessoa falava em média 16 mil palavras por dia, mas agora as mulheres só têm 100 palavras para se fazer ouvir. ...mas não é o fim. Lutando por si mesma, sua filha e todas as mulheres silenciadas, Jean vai reivindicar sua voz. #libros #livros #book #leituras2020 #leituradequarentena #vox #christinadalcher #editoraarqueiro #100palavras https://www.instagram.com/p/B_tKdzVn3-u/?igshid=q7e3puj9pfxj
#100palavras#libros#livros#book#leituras2020#leituradequarentena#vox#christinadalcher#editoraarqueiro
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Antonio Fagundes indica obras favoritas em podcast de literatura
Lista reúne todos os livros citados no 'Clube do Livro Do Fagundes', conteúdo semanal e exclusivo do Gshow com o ator de 'Bom Sucesso' Antonio Fagundes tem podcast 'Clube do Livro' no Gshow Victor Pollak/Globo Assim como Alberto, seu personagem em Bom Sucesso, Antonio Fagundes coleciona boas histórias com a literatura. E, aproveitando a onda da novela das 7, o ator assina um podcast sobre livros, o 'Clube do Livro Do Fagundes'. Todas às quintas, um novo episódio fica disponível no Gshow e tocadores de podcast. Para quem curtiu as dicas, aí vai um empurrãozinho para criar a sua fila de livros a serem lidos. Espia só a lista com todas as obras já indicadas pelo ator e dá o play aí! ▶ 🎧📚 Clube do Livro - #1: Antonio Fagundes, um apaixonado pelos livros “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado “O Cérebro no Mundo Digital”, de Maryanne Wolf 🎧📚 Clube do Livro - #2: Livros que foram parar na TV “Dois Irmãos”, de Milton Hatoum “Se Eu Fechar os Olhos Agora”, de Edney Silvestre “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado “Panorama do Teatro Brasileiro”, de Sábato Magaldi “Carmen: Uma Biografia”, de Ruy Castro “Estrela Solitária”, de Ruy Castro “O Anjo Pornográfico”, de Ruy Castro “O Tribunal da Quinta-feira”, de Michel Laub 🎧📚 Clube do Livro - #3: Literatura brasileira “Livro de uma Sogra”, de Aluísio Azevedo “A Lua Vem da Ásia”, de Campos de Carvalho “Vaca de Nariz Sutil”, de Campos de Carvalho “O Púcaro Búlgaro”, de Campos de Carvalho “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos “Chapadão do Bugre”, de Mário Palmério “Teatro Brasileiro: Ideias de uma História”, de Jacob Guinsburg e Rosangela Patriota 🎧📚 Clube do Livro - #4: Distopias “Utopia”, de Thomas More “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley “Regresso ao Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley “1984”, de George Orwell “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood “Vox”, de Christina Dalcher “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury “Laranja Mecânica”, de Anthony Burgess “1985”, de Anthony Burgess 🎧📚 Clube do Livro - #5: Biografias "Autobiografia", de Heinrich Schliemann "Prólogo, Ato, Epílogo", de Fernanda Montenegro "O Livro de Jô" (dois volumes), de Jô Soares "Leonardo da Vinci", de Walter Isaacson "Einstein: Sua Vida, Seu Universo", de Walter Isaacson "Benjamin Franklin: Uma vida americana", de Walter Isaacson "João Caetano", de Décio de Almeida Prado "Complô Contra a América", de Philip Roth "O Tacão de Ferro", de Jack London "Não Vai Acontecer Aqui", de Sinclair Lewis "Canções Que Minha Mãe Me Ensinou", de Marlon Brando “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos 🎧📚 Clube do Livro - #6: Homem, inteligência e sociedade “Os Robôs e o Futuro do Emprego", de Martin Ford "Justiça - O que é fazer a coisa certa?", de Michael J. Sandel "Como as Democracias Morrem", de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt 🎧📚 Clube do Livro - #7: Best-sellers "O Nome da Rosa", de Umberto Eco "O Cânone Ocidental: Os Livros e a Escola do Tempo", de Harold Bloom "Shakespeare: a Invenção do Humano", de Harold Bloom "Sapiens: Uma Breve História da Humanidade", de Yuval Noah Harari "21 Lições para o Século 21", de Yuval Noah Harari "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry 🎧📚 Clube do Livro - #8: Prêmios Nobel "Sidarta", de Herman Hesse "O Velho e o Mar", de Ernest Hemingway "A Montanha Mágica", de Thomas Mann "Cem Anos de Solidão", de Gabriel García Márquez "Pantaleão e as Visitadoras", de Mario Vargas Llosa "Ensaio Sobre a Cegueira", de José Saramago
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Sono una lettrice maleducata? Book Tag
Mi spiegate come è potuto succedere che sia già maggio? Perché il tempo vola via, che fine ha fatto la mia giovinezza, come è potuto succedere che sto già per raggiungere il baluardo dei trent’anni? Sono sconvolta da tutto il tempo che ho trascorso sul web, dieci anni in cui ho costruito e disfatto rapporti, conosciuto persone che ancora mi porto dietro nella mia vita quotidiana, ho un lavoro che mi permette di viaggiare e soprattutto di avere un tetto sulla testa e vivo da sola. Quando ero una adolescente uno dei miei desideri più grandi era vivere da sola, senza la presenza fin troppo ingombrante dei miei genitori, e ora che finalmente lo sto facendo davvero i miei mi mancano molto.
Deliri da vicinanza del compleanno a parte e da entusiasmo da Salone che come al solito mi riempie di gioia nonostante l’ombra che vi si è distesa sopra oggi sono qui per proporvi un post un po’ leggero e spero divertente. Un book tag, nello specifico “Sono una lettrice maleducata? Book Tag” di cui mi sono invaghita subito perché molto particolare. Ho visto questo tag in un video di Valeria di Read Vlog Repeat (una ragazza pugliese molto simpatica che mi sta offrendo diversi spunti di riflessione) che lo ha visto a sua volta in un altro video, in una lunga catena che non mi ha fatto capire chi è la testa dietro il tag, se lo sapete non esiterò a taggarlo.
Enjoy!
Orecchie alle pagine:
Un libro che ti ha fatto svisionare ad ogni pagina
Io non faccio mai le orecchie alle pagine. Faccio parte della schiera di chi è un purista e non si azzarderebbe mai a rovinare le pagine dei propri volumi. Le orecchie poi sono quella cosa che li deforma per sempre, anche se a volte diventa inevitabile lasciare i nostri segni sulle pagine che ci hanno inevitabilmente cambiati.
Il libro che voglio citare è Il nido di Kenneth Oppel edito da Rizzoli nella versione in italiano, che io ho letto perché teoricamente dovevano esserci delle api nella storia *coffcoff* si ho una leggerissima ossessione *coffcoff*. In realtà non ci sono i miei insetti preferiti ma si tratta di un incubo vividissimo, un horror, un libro sulla diversità e su cosa significa assumersi le proprie responsabilità. Inquietante e sconvolgente, una storia che non lascia indifferenti, da leggere e rileggere.
Sottolineature a penna:
Un libro che hai letto e ti è rimasto impresso per molto tempo
Sottolineare i libri in genere ma a maggior ragione a penna è una cosa che non farei mai, neanche sotto tortura. Sono convinta anche che i libri vadano vissuti in un altro modo, ma ognuno è libero di viverli come vuole.
Se penso ad un libro che continua a dilaniarmi dentro è sicuramente Un uomo di Oriana Fallaci. Ve ne avevo già parlato ma è uno di quei libri che non possono lasciarti indifferente. La Fallaci racconta la sua storia personale, storia che si intreccia alle vicende del simbolo della resistenza greca Alekos Panagulis. Non è solo una storia d’amore, è la storia di un uomo che non si piega, che non si lascia corrompere, che non si fa fermare neanche dall’amore che prova per la sua donna. Alekos è uno spirito che mi ha lasciato un senso di profondissima ingiustizia, mi ha raccontato di un mondo che soffre, di gente che non è libera, che si consuma per la lotta per la libertà. E la Fallaci non edulcora, racconta i fatti nudi e crudi con una lucidità disarmante e allo stesso tempo condita da tutto il potere del dolore.
Salta pagine:
Un libro che ti annoia
Questa in realtà è una cosa che faccio se il libro che sto leggendo mi annoia molto. Il “bla bla bla” fine a sé stesso mi annoia molto, saltare righe o intere pagine mi viene naturale. Se la scena è statica lo si può fare senza grosse perdite, a mio avviso.
Un libro che mi ha annoiata tantissimo è The Giver di Lois Lowry che devo dire la verità, mi sono davvero pentita di avergli dedicato un intero Read Along. Mentirei se dicessi che si tratta di una storia illeggibile, mentirei anche se dicessi che non mi è piaciuta affatto. È una storia che apre gli occhi su quello che potrebbe succedere e che è molto interessante ma che mi ha lasciata molto indifferente. Penso che il problema sia da ricondurre allo stile della Lowry molto semplice, incerto e senza fronzoli. Mentirei se vi dicessi che mi ricordo qualcosa.
Libraccio:
Un libro che hai regalato o venduto perché non ti è piaciuto
Devo dire che vado spesso da Libraccio e dare una nuova vita ad un libro nella mia libreria non mi disturba affatto ma non ho mai usufruito di questa possibilità.
Ma Il ponte di argilla di Markus Zusak mi fa venire voglia di approfittarne. La storia di un ponte che cerca di superare le distanze fisiche ed emotive di una famiglia, il ritratto cristallizzato di scelte sbagliate e avventure azzardate e i tentativi di ricostruire i rapporti sfilacciati di uomini stanchi ma non sconfitti. Ma per me è decisamente no. Troppo lenta, troppo inconsistente, troppo incerta.
Wikipedia:
Un libro che avresti voluto leggere sotto forma di riassunto
Questa è la tecnica che adotto per capire se un libro su cui sono in dubbio vale la pena. O per andarmi a spoilerare l’ennesimo libro di una serie che sono certa che non leggerò mai più.
Potessi tornare indietro non leggerei mai Someday, Someday, Maybe di Lauren Graham e nonostante la adori come attrice (indimenticabile il suo ruolo Lorelai Gilmore #GilmoreGirlsForever) come scrittrice è assolutamente un no.
Spoiler:
Un libro che ti è piaciuto talmente tanto da raccontarlo troppo
Chi segue questi lidi da un po’ sa che io seguo una ferrea campagna antispoiler che è quasi valsa l’espulsione di Mirya dal suo stesso gruppo, i Trentatré Anonimi. Tutto tranne gli spoiler, questa è una regola aurea, sempre.
L’unica eccezione che forse non segue questo diktat è l’entusiasmo che mi travolge quando cerco di riassumere L’Ordine della Spada, ma Black Friars tutto, di Virginia de Winter (da quanto non lo nominavo in un book tag? Sono stata brava no? MA DOVEVO CITARLO ORA!). Una storia straordinaria che unisce azione e romance, scene strappasospiro e ansia vertiginosa in un cumulo di sentimenti autentici e un worldbuilding esemplare che fa da apripista ad una saga emozionante e coinvolgente. Personaggi ben caratterizzati, una scrittura ricca e armoniosa, contribuiscono a rendere indimenticabile “L’Ordine della Spada” e la lunghezza non si sente, seppellita tra combattimenti e riti, abbracci e lacrime, moti d’orgoglio e confessioni in piena notte. E poi, vabbé AXELUCCIO MIO ADORATO, lo devo proprio nominare?
Wishlist:
Un libro che hai in wishlist da troppo tempo e ancora non hai letto
La mia wishlist è un antro oscuro, in cui preferisco non entrare perché rischio di non uscirne mai più. Non scherzo quando dico che tra un po’ devo scegliere se dormirci io o lasciare solo i libri nel mio monolocale. Sono una accumulatrice seriale, di quelle serie, ma ovviamente questo non mi impedisce di comprarne ancora e ancora.
Comunque prendendo il piumino della polvere posso dire con una certa sicurezza che La riva delle sirti di Julien Gracq edito da L’Orma editore (si andrò a stalkerarli al Salone) giace da un po’ nella pila. Lo devo leggere perché sono estremamente incuriosita dall’atmosfera distopica, “opera che tra Storia e mito racconta la decadenza e la rovina di un'intera civiltà. Una guerra ormai sopita, eppure mai ufficialmente conclusa, tiene in scacco da trecento anni la fittizia repubblica di Orsenna, ricca di tradizioni e povera di futuro. L'attesa - questa paralisi della speranza - consuma la vita di Aldo, un giovane dell'aristocrazia cittadina piombato dagli agi e dalla spensieratezza della capitale alle sperdute e silenti lande di una sonnecchiante frontiera.”. E niente ADORO!
Acquisto compulsivo:
L’ultimo libro che hai comprato
Faccio copia e incolla da sopra? Direi di si… Accumulatrice seriale di libri potrebbe essere un titolo esaustivo per la mia persona.
L’ultimo libro che è entrato in mio possesso in realtà è ancora nelle mani della mia fida Lorena di Petrichor che ha recuperato per me una copia di Lingua Nera di Rita Bullwinkel edito da Black Coffee che veniva presentato proprio oggi al Salone. Vi ricordate che sarei dovuta andare nel pomeriggio, ecco appunto. Lavoro, lavoro, lavoro. Comunque si tratta di una raccolta di racconti, in cui “i corpi si trasformano in oggetti e gli oggetti in corpi, dando vita a qualcosa di affascinante e inspiegabile, sempre in bilico tra reale e surreale. Normali scene di vita quotidiana si popolano di spettri, medium e chiese carnivore rievocando umanità e calore attraverso il grottesco.” Una figata pazzesca, spero.
Pregiudizio:
Un libro che non ritenevi all’altezza e invece ti ha stupito
Cerco sempre di aprire un libro con una mente avulsa da qualsiasi tipo di pregiudizio ma è inevitabile che mi faccia condizionare anche io, in fondo siamo umani.
Però ne La canzone di Achille di Madeline Miller mi ci sono buttata senza sapere niente e soprattutto senza grosse aspettative e invece mi ha sorpreso proprio un sacco. Un ritratto incredibilmente affascinante di un eroe ma soprattutto di un amore che supera i confini del tempo per approdare nell’olimpo dei ricordi. Un retelling che supera i confini dell’epica e parla direttamente al cuore del lettore. Achille e Patroclo sono proprio due tatoni. “La canzone di Achille” diventa l’esempio perfetto per una lettura con una codifica differente di un racconto sentito più e più volte e che in fondo ha poco a che vedere con il contesto originale.
Macchia di caffè sulle pagine:
Un libro che avresti scritto in modo diverso
Questa cosa per fortuna non mi è mai successo, sono certa che avrei pianto tutte le mie lacrime se fosse accaduto. Tra l’altro il caffè è uno dei miei piaceri, irrinunciabile. Una botta di vita che amo alla follia.
Un libro con una bella intuizione alle spalle ma che poi a livello di trama non regge niente e quindi avrei riscritto, almeno nella seconda metà è Vox di Christina Dalcher. Una distopia angosciante e cupa, che toglie la voce per provare a restituirla amplificata, in un vortice di resistenza e consapevolezza. Non sempre convincente, ma di sicuro con delle ottime intenzioni. Le distopie al femminile mi hanno sempre affascinato tantissimo, perché danno uno spaccato tanto terribile quanto necessario sul mondo così come lo stiamo vivendo oggi. Ma questo libro manca di sostanza nel worldbuilding e quelle fondamenta su cui gli aspetti distopici dovrebbero propagarsi e convincere.
Come avreste risposto a questo book tag?
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Projecto Final “Cinemas no Paraíso (ou Cinemas no Bardo)”
“O objetivo deste projeto foi retratar a salas de cinema de Lisboa, que noutros tempos foram de referência, mas que agora estão fechadas e perdidas. Umas foram reconvertidas para outros usos muito menos interessantes, tais como a igreja Universal do reino de Deus, lojas de chineses, restaurantes/cafés de franchising internacional, espaços de co-working, enquanto outras estão completamente abandonadas à espera de reconversão. Os sobreviventes talvez sejam o S. Jorge, que ainda recebe alguns festivais de cinema e música, e o cinema Alvalade que agora é o City (não incluído neste projeto). Pretendi assim mostrar na atualidade como é que se encontram estas salas de cinema icónicas das quais muitos de nós ainda guardam memórias da infância (Condes e Império) ou da juventude (S. Jorge, Quarteto, Londres e King Triplex).
Na minha opinião ir ao cinema num centro comercial ou numa sala de cinema num edifício dedicado ainda faz muita diferença, e realmente perde-se algo por estarmos privados destes espaços. Talvez os cinemas estejam em extinção com o acesso imediato que temos hoje em dia aos filmes em streaming.
Para concretizar o projeto pesquisei no arquivo fotográfico de Lisboa (http://arquivomunicipal2.cm-lisboa.pt/sala/online/ui/SearchBasic.aspx) fotos destas salas de cinema tiradas durante o seu auge e procurei replicar exatamente (ou o mais próximo) a foto, em termos de enquadramento e a preto e branco.
A ideia surgiu de vários fatores, da leitura recente de um Livro do Paul Auster “No país das últimas coisas”, que retrata um mundo futuro devastado (uma distopia), das minhas visitas ao arquivo fotográfico online e também de alguma frustração que habitualmente sinto quando passo por estas salas de cinema e vejo o que são hoje e recordo-me do que foram no passado.
Os cinemas escolhidos foram:
1 Olympia, Rua dos Condes (1911-1975 e 1975-2001), a última fase como cinema de filmes pornográficos. Foto Joshua Benoliel, tirada em 191?. Comprado por Filipe La Feria aguarda reconversão.
2 Odeon, Rua dos Condes (1927-1990), vai reabrir em 2020 como habitação de luxo. Foto 1960, Arnaldo Madureira
3 Condes, Rua dos Condes (1916 a 1997), Hard rock Café desde 2003, Foto 195? Salvador Almeida
4 São Jorge, Avenida da Liberdade (1946-2000), depois de 2000 foi adquirido pela CML ainda está no ativo como sala de espetáculos e festivais de cinema, incluindo o MONSTRA. Foto: Michel Waldman, 1990-91
5 Mundial, Rua Martens Serrão (1965-2004), fechado. Foto: Vasques, 1977
6 Apolo 70, Av. Júlio Dinis (1971-1990). Foto, Vasques 1977
7 Cinema Império, Almirante Reis (1952-1991), Foto: Michel Waldman, 1990-91
8 Londres, Av de Roma (1972-2013), Foto Vasques, 1977
9 Vox – King triplex (1969-2013), Foto Vasques, 1977
10 Quarteto (1975-2007), Foto Vasques, 1977″
Baltazar Nunes
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A insensatez dos homens sempre foi tolerada.
Vox
#Vox#livros#books#quote#tumblr quotes#citação#citação de livro#trecho#trecho de livro#vi num livro#distopia
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🎄#DicasDeNatal | Livros Para Todos os Gostos 🎅🏻 ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ Olá meu povo lindooo! Muitas confraternizações e amigos secretos? Então vem conferir esse post! ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ Porque hoje é dia de dica de livros da editora @editoraarqueiro para presentearmos e também para pedirmos de presente haha! ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ E tem para todos os gostos literários: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 🎁 Romance de Época: 📕 QUANDO A BELA DOMOU A DERA - @eloisajamesbooks. 💬Uma releitura sexy e romântica do clássico A Bela e a Fera. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 🎁 Suspense Policial: 📕 A GRANDE ILUSÃO - @harlancoben. 💬 Aquelas leituras que dão um nó no cérebro da gente e nos deixa no chão. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 🎁 Critica Social/ Distopia: 📕VOX - @cvdalcher. 💬 Um futuro onde mulheres perdem sua voz, em todos os sentimos, inclusive no literal. Apenas 100 palavras por dia é o que temos. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 🎁 Romance Dramático: 📕 TUDO AQUILO QUE FAZEMOS POR AMOR - @kristinhannahauthor. 💬 Preparem os lencinhos, porque é de chorar em posição fetal até entupir o nariz. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 🎁 Ficção: 📕 ORIGEM - @authordanbrown. 💬 As estruturas do catolicismos está mais uma vez abalado. De onde viemos e para onde iremos não são mais um mistério. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ São livros incríveis para nós presentearmos e presentearmos um amigo! ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ Qual vocês escolheriam? Tem algum outro da editora que ama? Deixa a dica nos comentários 🙏🏻❤️! ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ Logo posto mais dicas! Beijooooo😘 https://www.instagram.com/p/Bq58F4ogpm3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=v9cz1cnzbvfp
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Resenha Vox - Christina Dalcher
Resenha Vox – Christina Dalcher
Na obra com a qual inicia sua carreira de autora, Christina Dalcher nos apresenta um EUA governado por um presidente autoritário, influenciado por um líder religioso retrógrado e preconceituoso. O cenário é totalmente caótico para as mulheres, que tiveram uma cota de palavras diárias imposta e sofrem penalidades caso ultrapassem.
A história é contada do ponto de vista da doutora em linguística,…
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Clube do Livro | VOX, de Christina Dalcher, por Karla
Hoje é dia da Karla conversar com vocês sobre sua percepção de VOX, o livro do nossa leitura conjunta especial de 7 anos de Silêncio Contagiante. Vem ler!
VOX, escrito por Christina Dalcher, foi lançado em 2018 pela editora Arqueiro e é o livro escolhido para leitura coletiva comemorativa de 7 anos do blog Silêncio Contagiante.
(more…)
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El partido Vox anuncia que va a crear su propio sindicato. Oír a esos neofranquistas que su próxima meta es irrumpir en el terreno sindical, nos ha recordado automáticamente otros términos de insana recordación: sindicatos libres, pistolerismo, Martínez Anido en la Barcelona de los años 1920’s, partidas de la porra, guardias blancas, escuadrones de la muerte, etc. Por ello, lo primero que nos preguntamos es ¿qué subtítulo le pondrán a su sindicato?: libre, nacional, español… Nos da igual como acaben llamando a sus perros de presa. Lo que sí nos preocupa es que sea verdad que tienen votantes en los barrios pobres. Y, exactitud de las estadísticas aparte, es probable que los tengan en cantidades suficientes para formar un sindicato. Es fácil repetir el dicho “eres más tonto que un obrero de derechas” pero es más difícil reconocer que la derecha obtiene buena parte de los votos en los cinturones industriales y en los medios rurales –dicho sea sin contar el abstencionismo, la fragmentación de la izquierda, la cooptación socialdemócrata y hasta la ley d’Hondt. Así que, a la derechita cobarde, ahora se le añadirán los sindicatos floreros, mafia de corruptos que venden su alma por hacerse fotos en Moncloa y, peor todavía, que pisotean su gloriosa y centenaria tradición de defensores del trabajador.
No creemos que Vox se haya distraído buscando los antecedentes históricos de su proyectado sindicato. Si acaso, habrán ojeado algo de los sindicatos gringos y habrán visto algún film clásico (La ley del silencio, 1954) o moderno (El irlandés, 2019) y, quizá, algún reportaje morboso sobre la evaporación del líder camionero Jimmy Hoffa. Es decir, cultura gringa. [Pero no se nos malinterprete: no estamos abundando en el manido tópico del neofranquismo inculto –falso, leen a Pérez-Reverte y devoraban la seudo-ciencia de Punset-, sólo aludimos a que no necesitan otra cultura que la contenida en las cotizaciones de Bolsa]. Pero, ya que son tan españoles españolísimos, les obsequiamos con un poco de historia patria durante la República resumida por un académico ‘neutral’ que llama hostilidad a la auto-defensa de los verdaderos sindicatos: En cuanto al sindicalismo libre, “conoció una profunda crisis durante la etapa republicana. En abril de 1931 se había disuelto la Confederación Nacional de Sindicatos Libres de España (CNSLE) y su presidente, Ramón Sales, había huido del país. A lo largo de 1932, algunos de los antiguos dirigentes de la CNSLE intentaron levantar sindicatos profesionales, como la Federación Española de Trabajadores, creada en Madrid, la Federación Obrera Catalana, o la Confederación Vasco-Navarra de Sindicatos Obreros Profesionales, heredera de Confederación Regional de Sindicatos Libres del Norte de España, del padre Gafo, que llegó a los 25.000 afiliados a mediados de 1934. Pero el ambiente no era propicio para el retorno de los libres, y las tres centrales, de muy escaso desarrollo, terminaron integrándose en el FNT y luego en la CESO. En febrero de 1935, Ramón Sales, que había regresado poco antes del exilio, procedió a reconstruir la CNSLE en Cataluña y Madrid, aunque con poco éxito. La Confederación, recibida con hostilidad por los grandes sindicatos, experimentó la radicalización que afectó durante el segundo bienio al conjunto del movimiento obrero, y que la indujo a una marcada politización. Una parte de sus miembros terminó incorporándose a los sindicatos falangistas y el resto se vinculó al Bloque Nacional de Calvo Sotelo” (Gil Pecharromán, 2002) Y ahora debemos precisar algunas denominaciones: por mera comodidad, hemos llamado neofranquista a Vox pero es de subrayar que Vox es, sobre todo, neoliberal –algo a lo que hubiera llegado Franco si hubiera durado una década más. Pero esto ha de enmarcarse en el cuadro general de un neofascismo que ha abandonado buena parte de sus señas de identidad. Hoy, Vox no es antisemita sino, al revés, discípulo del sionismo israelita; no es estatista sino -repetimos- neoliberal; no es absolutamente nacionalista estilo autárquico sino peón de multinacionales; no es elitista sino, como demuestra su inminente sindicalización, quiere conjugar a los cayetanos con veleidades ‘obreristas’, etc. De las antiguas glorias, sólo le quedan el racismo, la misoginia, los dineros negros, las amistades encumbradas… y la violencia. Pero también son un partido político. Si volvemos a la historia, observamos que en este terreno tiene mucho que rechazar. No pueden recordar a la desprestigiada Falange, por mucho que la mayoría de sus dirigentes comenzaran en esa zahúrda. De camisas azules, ni hablemos –volveremos sobre el color azul-. Podrían expurgarla y quedarse con Ledesma Ramos, por pagano (no meapilas), el más nazi de todos, pero eso sería un ejercicio de micro-cirugía para el que no están capacitados. De la criba sólo se salvaría Albiñana (1883-1936), durante la República el fundador del Partido Nacionalista Español (PNE, 1930-1937). Como es un fascista olvidado por el franquismo, a la hora de buscar pedigrí histórico, se podrían agarrar a ese clavo ardiendo y presumir de originalidad y de exhumar las faraónicas glorias nacionalistas. Pero, si no lo han hecho todavía, como aún están a tiempo, les obsequiaremos con una segunda referencia histórica:
Para empezar, les puede servir que los historiadores siguen discutiendo el sexo de los ángeles, léase si José Mª Albiñana Sanz era fascista. Algunos, como “González Cuevas [y el antecitado Gil P.]niegan la ascendencia ideológica fascista en José María Albiñana y su Partido Nacionalista Español fundado en 1930 -que algunos autores han considerado el primer partido fascista español- más allá de ser una mera réplica estética en los símbolos externos de la camisa y el saludo de brazo derecho extendido .” (cit. en Roberto C. Montañés Pereira, s/d) Por nuestra parte, como no padecemos bizantinismo, resolveremos el tema de un plumazo: el PNE era monárquico y corporativista, tuvo un brazo armado oficial -los Legionarios de España, uniformados con camisa azul… purísima- y sostenía que sólo había dos formas políticas, el comunismo y el nacionalismo. Si eso no es fascismo, que la lectora siga rompiéndose las neuronas. Pero, si antes hemos sugerido el nombre de Ledesma Ramos, por puro fair play, debemos citarle de nuevo porque, para este preboste, el PNE solamente era una “gesticulación reaccionaria al servicio vergonzante de la aristocracia terrateniente y de los elementos más regresivos”; además, al final se unió al carlismo más clerical –lo siento, Vox. Otrosí, no les veo dispuesto a santificar a Ledesma porque sería demasiado abjurar de una “España Nacional, aburguesada, católica e hipócrita, que prefirió como mártir a Primo de Rivera, una figura más aseada, menos brusca y más “trascendente” desde el punto de vista de la propaganda… [por ello] Ledesma tuvo que cargar con el estigma de ser calificado como “demasiado proletario” (dudoso blog Distopia) Por otra parte, Albiñana, un Gordito Relleno de tebeo, no daría hoy la imagen aguerrida que necesita Vox. Lo cual sería una injusticia porque, además de explotar su condición de mártir de los rojos-, podrían usar su aspecto Conquistador pues anduvo por México donde se unió a los Cristeros –unos católicos fanáticos que, financiados por el Vaticano, se opusieron con las armas a que México fuera laico-. Años después, al pasar por Trujillo, se extasía ante la estatua ecuestre del Invasor: “Veo en la plaza un jinete. Me descubro con emoción, ¡Es Pizarro, mi camarada Pizarro, mi compañero de América! ¡Salud, glorioso Paco, y perdona la confianza! ¡Los dos hemos cruzado el Océano, camino de la selva virgen! Tú, fuiste a conquistar reinos y glorias. Yo, a defender esas glorias y esos reinos” (Albiñana en Confinado en las Hurdes, 1933) Asimismo, la demagogia paternalista de Albiñana sería un activo para Vox. Cuando el antediluviano Prócer fue deportado por el gobierno republicano a las Hurdes, habló así de uno de los hurdanos: “El alcalde pedáneo de Martilandrán, triste, ignorante; y pobre, es como la papila terminal del régimen en un campo de miseria. Su semblante apacible y pueril, acusa una bondad ingenua, confirmada por su grandeza dé alma. Yo, que me niego terminantemente a prodigar tratamientos de Excelencia a quienes no lo merecen, concedo el de Majestad a este hombre primitivo, que no ha sufrido el impuro contacto de la soberbia, la traición, la ridícula vitola de la autoridad inmerecida e improvisada por el azar.” (ibid) Naturalmente, los soberbios y los traidores son los republicanos, esa “horda de hambrientos y enchufistas que ha caído sobre España al amparo de una situación trágicamente padecida, ha perdido toda noción de dignidad, y sólo piensa en prolongar- el disfrute de unos privilegios arrancados brutalmente al sufrido pueblo, por el engaño y el crimen… piara incivil de porcinos acomodados�� [que, gracias a la ‘derechita cobarde’, ha logrado] la desunión y la relajación de unas derechas desorientadas, la masonería extranjera que ha calado en la burguesía apartándola del catolicismo y el bolchevismo socializante de perversos efectos revolucionarios…[nosotros] somos los modernos parias, víctimas de la Inquisición republicana, ejercida por ‘homúnculos’ rencorosos y ridículos” (ibid) Estos insultos a coscoporro y esta violencia castiza han de ser música celestial en los oídos de Vox -es lo que más les aproxima al jabalí valenciano. En parte porque, además, Albiñana es tan asimétrico y desequilibrado como ellos mismos. Por ello, confinado en Las Hurdes durante menos de un año, se queja de la violencia moral, la “tortura”, que sufre y de que le están condenando a morir de inanición gracias a la inhabitabilidad del paraje hurdano, cuya incivilidad en grado sumo es un insulto a su excelencia intelectual (cit. en Montañés P) Pese a su semblanza del alcalde pedáneo antes citada, la imagen que da de los hurdanos es tremendismo y elitismo puro: cuando llega a Martilandrán lo que ve es “un puñado de chozas miserables, levantadas sobre estiércol secular, una breve humanidad enferma y harapienta, una promiscuidad repugnante de sexos y especies animales” (ibid) Finalmente, el valenciano Albiñana es elegido diputado por Burgos con 64.904 votos. Desde el primer minuto, dejó claro que no pensaba participar del Parlamento sino conspirar para el golpe fascista. Y llegamos al golpe militar-clerical del 18 julio 1936: el diputado “Albiñana, que difunde los mensajes del general Mola, da por segura la inmediata victoria y aplastamiento de la República y se ve ocupando cargos al más importante nivel. Pero la maniobra sale mal, al menos inicialmente, y nuestro hombre, que teme por su vida, se hace pasar por ciego. Cuando es identificado en la calle afirma no saber de qué hablan. «Soy un pobre ciego», afirma, para luego refugiarse en la casa de un sacerdote amigo suyo y favorable al golpe. Es aquí cuando llega el momento más hilarante de esta historia. Como es diputado, se dirige a Las Cortes, pero por el camino avanza lentamente, ayudado, por supuesto, por su bastón de invidente. Tras alcanzar las puertas ruega protección a los congregados, habla de asilo político, afirmando que el pueblo lo ha elegido democráticamente y es un cargo electo. Ya dentro del edificio, una vez los convence, pernocta en la Enfermería, donde se las ingenia para que le traigan puntualmente la comida de un bar cercano” (Pete ‘Black Thunder’, blog Agente Provocador) A la postre -o con los postres-, es expulsado del Congreso y encerrado en la Cárcel Modelo de Madrid. El 22 de agosto, después de que los ‘nacionales’ ya hubieran asesinado a cientos de miles de inocentes, unos exasperados milicianos fusilan en la cárcel a Albiñana. Señoras/es –es un decir- de Vox, ¿no les gusta recordar a todos sus mártires? En este caso les comprendo, un señorito extravagante y antisemita cuyos Legionarios no sirvieron ni para sacar a su Jefe del Congreso ni de la cárcel, es un fracasado. En este partido de triunfadores –y de obreros-, sea anatema.
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