#VAI DAR TUDO CERTO
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gigirassol-i · 2 months ago
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acho que escrever aquele sugestivo drenou toda a minha criatividade KKKKKK ai que ódio, não tô conseguindo escrever nada do meu agrado
e é bem provável que minha ansiedade também esteja contribuindo pra esse (ao que parece) bloqueio criativo afffff
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annalegend · 1 year ago
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universedifferent · 4 months ago
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Digam o Que Quiserem - 1989
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acredittar · 1 year ago
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goxtosou · 2 years ago
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Partido em milhões de pedaços
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egoshq · 8 months ago
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RESULTADO DAS RESERVAS!
Primeiramente, pedimos desculpas pela demora! A moderação enfrentou alguns problemas, nos perdemos aproximadamente 57 vezes, encontramos o caminho de volta e, infelizmente, nos perdemos novamente... Enfim, tudo foi resolvido no final e agora estamos aqui com o resultado.
CLIQUE AQUI (ou no link de origem) PARA VER A PLANILHA. A página também já está atualizada.
Verde: conseguiu a vaga.
Vermelho: não foi dessa vez.
Amarelo: não precisou da opção.
Lilás: mandou fora do horário + não conseguiu vaga no geral + caso extraordinário.
Estamos à disposição nas DMs caso alguém encontre algum erro. Também estamos chamando pessoas que ficaram sem fc/casa para resolver, e logo liberaremos o formulário para envio de fichas (00h tem post!), além de atualizar a página de balanço de vagas. Se alguém se sentir prejudicado pela nossa demora e precisar de mais tempo para enviar a ficha, basta entrar em contato conosco que aumentaremos o período de reserva. Estaremos aceitando fichas durante toda a semana para garantir que todos possam participar do nosso evento de abertura no sábado.
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leandrodiasjf · 11 months ago
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Não Fique Triste pelo o que acabou
Não Fique Triste pelo o que acabou Não Fique Triste pelo o que acabou, mais feliz porque aconteceu, saiba que na vida muitas ciclos começar e tem seu fim, por um porpósito maior acontecer, por mais que no momento não conseguimos entender o poque. Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu, leve com você as melhores lembranças, os grandes momentos, saiba que na vida o que vamos lembrar são…
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hsballerina · 23 days ago
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Licencioso é um adjetivo que descreve alguém ou algo que age sem pudor, sem respeito pelas normas morais ou sociais, especialmente no que diz respeito à conduta sexual. Pode indicar libertinagem, devassidão ou falta de decoro.
Parte 2 de dissoluto baseado e inspirado nesse prompt.
hbottom - ltops - traditional - enemies - jealous - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - blowjob - love bit.
— Sim… Isso pode dar certo, com certeza! — Rose comentou com entusiasmo, segurando o tablet de última geração enquanto fazia uma chamada de vídeo com seu estilista. A animação em sua voz parecia preencher o silêncio da sala espaçosa.
Não era para menos. Óbvio!
Louis jamais permitiria que ela, a sua filha, ficasse com um aparelho ultrapassado enquanto o mais novo modelo já estava disponível — ou ainda em pré-venda. Por favor, era quase uma ofensa.
O que ocasionalmente fez Harry revirar os olhos dentro de suas pálpebras.
— O que você acha disso, amor? — Rose perguntou, usando o apelido carinhoso a se referir a Harry, enquanto mantinha os olhos azuis brilhantes na tela.
— Hum? — Harry respondeu com atraso, desviando o nível de seus pensamentos sobre como aquilo se tornava cada vez mais superficial.
Ele queria estar em outro lugar.
E sua mente o levou a memórias que ele não queria. Não queria lembrar, o que o fez se remexer desconfortável no sofá.
— ...O lenço do seu terno para combinar com o meu vestido, H — Rose disse de repente, sua voz interrompendo os devaneios de Harry. Ele piscou, tentando voltar à realidade. Rose já havia se levantado e caminhava até ele, o tablet agora largado sobre a mesa. Seu andar era elegante, a confiança quase palpável. Claro.
A confraternização.
— E vai ser o momento perfeito para finalmente te apresentar como meu namorado. — Ela sorriu com aquele charme que sabia usar bem.
Rose se sentou ao lado dele de forma calculada, como se cada movimento fosse ensaiado. Como se tudo fosse apenas uma cena de uma série. Antes que ele pudesse responder, ela se inclinou e depositou um selinho em seus lábios. Um gesto rápido. Harry inclinou a cabeça e trocou rapidamente um desvio de olhar para o outro lado da sala.
Nada.
Harry se remexeu no sofá e voltou a focar no que sua namorada dizia.
Sua namorada.
— Isso vai ser ótimo para nós, não acha? — Rose continuou, ajustando uma mecha de cabelo enquanto mantinha os olhos fixos nele, como se esperasse um entusiasmo que ele não sentia no momento.
— Claro — Harry respondeu automaticamente, tentando esconder o desconforto.
Do canto da sala, Louis levantou os olhos do celular por um instante, observando a interação entre os dois.
Rose começou a falar sobre a escolha do restaurante e como aquilo a estava estressando. Mas Harry mal a ouvia. O pequeno movimento de Louis ao inclinar a cabeça, como se procurasse uma posição mais confortável, chamou sua atenção. A cada gesto, Louis parecia emitir um tipo de gravidade que puxava Harry para mais perto, mesmo sem mover um músculo em sua direção.
Harry tentou se concentrar. Rose era linda, inteligente e claramente investia no relacionamento deles. Ele sabia que deveria se sentir grato, ou ao menos presente de verdade. Mas havia algo em Louis — sempre Louis — que o fazia questionar tudo. Como se o que ele realmente queria estivesse ali, tão perto, mas ao mesmo tempo completamente fora de alcance.
E então, como se para piorar ainda mais as coisas, Louis ergueu o olhar outra vez. Desta vez, seus olhos encontraram os de Harry por mais tempo do que o habitual. Não foi um olhar acidental. Foi deliberado, intenso. E terminou com um leve arquear de sobrancelha, um quase desafio.
Harry sentiu o estômago se revirar.
— Harry não parece muito empolgado hoje, sweetheart — Louis comentou com aquele tom arrastado e provocativo. — O que houve, querido? Não dormiu bem noite passada?
A pergunta veio como um golpe direto. As olheiras de Harry, marcadas e evidentes, eram prova suficiente de que a noite tinha sido longa e nada tranquila.
Ele levantou os olhos para Louis, incrédulo. A irônia naquelas palavras era quase cruel, considerando o motivo real de sua insônia.
A lembrança da noite anterior veio à tona num instante. O barulho. Os gemidos abafados, depois já nem tão abafados assim. A cama batendo contra a parede. Tudo tão alto que o acordou no meio da madrugada.
Ele e Rose também tinham transado naquela noite, mas sem fazer um escândalo. Agora, porém, Harry era obrigado a encarar a lembrança do que ouvira no quarto de Louis.
E então, de manhã, descendo as escadas ao lado de Rose, ele ainda meio sonolento viu Louis no fim do corredor, como se nada tivesse acontecido. Ele estava ali, tranquilo, beijando uma mulher que Harry nunca tinha visto antes. Rose também pareceu não reconhecer.
A loira, alta e elegante, estava com as mãos entrelaçadas na nuca de Louis, que a segurava com naturalidade. O pigarreio de Rose os interrompeu. A mulher, meio sem jeito, se despediu com um selinho rápido nos lábios de Louis antes de sair.
Louis, completamente impassível, apenas continou com a sua xícara de café e deu um gole, como se nada na cena fosse digno de nota.
Aquela indiferença foi o que mais perturbou Harry.
Agora, encarando Louis no sofá, Harry sabia que ele estava esperando uma resposta.
— Só uma noite difícil — Ele respondeu, forçando a voz a soar estável. Mas um leve tom amargo escapou, e ele percebeu que Louis notou.
Por um instante, foi quase imperceptível, mas houve uma reação. Um mínimo desvio de olhar.
— Tenho certeza de que logo você estará melhor, amor. Hoje à noite vai ser incrível — Rose interveio, sua voz doce e cheia de entusiasmo. — E você vai ficar deslumbrante com a roupa que escolhi.
Ela se inclinou, os olhos brilhando de expectativa.
— E quem sabe o que pode acontecer depois dessa noite?
Harry se mexeu no sofá, desconfortável, sentindo o rosto esquentar. Rezou para que Louis não tivesse ouvido, mas claro que ele ouviu. Louis sempre ouvia tudo.
Quando Harry olhou para ele, encontrou apenas a expressão neutra de sempre, os olhos fixos no celular, como se nada tivesse sido dito. Como se ele não tivesse ouvido.
— Mas antes, preciso encontrar um local que seja bom o suficiente. Isso vai me dar olheiras e rugas antes do tempo! — Rose reclamou, cruzando as pernas e soltando um suspiro impaciente.
— Não se preocupe com isso, sweetheart. Vá descansar. Eu cuido disso para você.
A voz de Louis era calma, mas carregada daquela autoridade natural que fazia as pessoas obedecerem sem pensar.
Rose abriu um sorriso radiante, aliviada, e o agradeceu com um olhar brilhante.
Harry desviou o olhar, desconfortável, sentindo o peso da cena. Louis tinha o tipo de poder que fazia parecer que ele podia, se quisesse, comprar o maldito restaurante ali mesmo. A sala parecia menor com a presença dele.
— Vou levar o tecido do meu vestido para o estilista. Não me esperem para almoçar, vou almoçar com uma amiga. — Rose se levantou, se inclinando para beijar a bochecha de Harry, antes de sair com um sorriso despreocupado.
O som dos passos de Rose desaparecendo pelo corredor deixou um silêncio pesado na sala. Louis finalmente ergueu os olhos, seus movimentos lentos e calculados. O olhar azul que pousou em Harry era afiado, como se pudesse desvendá-lo por completo.
— Ansioso para a festa, Harry? — A voz de Louis soou firme, quase um desafio.
— Por que estaria? — Harry respondeu, esforçando-se para soar indiferente, mas a tensão em sua voz o traiu.
— Por que tão arisco, meu querido? — Louis inclinou levemente a cabeça, a calma em seu tom tão irritante quanto intimidadora. Seus olhos azuis faiscaram, carregados de um poder dominador. — Noite difícil, meu amor? — Sua voz baixou, carregada de intenção. — Não conseguiu dormir... com tanto barulho?
A insinuação era inconfundível, trazendo à tona memórias que Harry tentava, em vão, enterrar.
Harry sentiu o coração acelerar. Ele sabia exatamente a que Louis estava se referindo, e a lembrança da noite passada fez o estômago revirar novamente.
— Você sabe muito bem por que não dormi — Harry respondeu, a frustração e a raiva escapando em sua voz, embora ele soubesse que nada daquilo afetaria Louis.
Louis se inclinou um pouco para a frente, sua presença avassaladora preenchendo o espaço entre eles. Um leve sorriso curvou o canto de sua boca, mais predatório do que gentil.
— Sei. Mas eu adoro ouvir você admitir isso. — A voz de Louis veio baixa, arrastada, carregada de algo perigoso e indecifrável.
— Você é um desgraçado. — Harry cuspiu as palavras entre os dentes, o peito subindo e descendo com a raiva fervendo dentro dele.
Louis apenas inclinou a cabeça, um sorriso de canto se formando, como se estivesse se divertindo com a reação do garoto. Ele adorava essa faísca em Harry, esse fogo que ardia mesmo quando ele tentava resistir.
— Você acha que pode controlar tudo, mas comigo não funciona assim. — Harry continuou, a voz dura, os punhos cerrados ao lado do corpo.
Louis deslizou a língua pelo interior da bochecha, sem pressa, sem perder a calma. O olhar dele não vacilou nem por um segundo. Sempre impassível. Sempre no comando, mesmo quando Harry cuspia fogo na sua direção.
— Posso, sim, meu amor. — Ele respondeu, a voz baixa, quase preguiçosa, como se estivesse apenas afirmando um fato inquestionável.
— Não, não pode. — Harry rebateu, o maxilar travado de tanta tensão.
— Você diz isso, mas seu corpo conta outra história. — A voz de Louis era tão calma que beirava a crueldade. — Você está ansioso para me ter de novo te tomando, querido.
Um arrepio percorreu a espinha de Harry, mas ele se recusou a ceder. Odiava como Louis sempre conseguia mexer com ele, como aquele olhar fazia sua pele queimar e seu coração disparar.
— Vai se foder. — Ele rebateu, mas sua voz saiu menos firme do que gostaria.
Louis ficou em silêncio por um instante, apenas observando-o. Seu olhar deslizou lentamente pelo corpo de Harry, como um toque invisível, intenso o suficiente para fazê-lo estremecer.
— Diga isso de novo, Harry. — Sua voz abaixou, carregada de algo perigoso.
Harry sentiu o próprio pau endurecer dentro das calças, a lembrança da boca de Louis gemendo seu nome invadindo sua mente como uma tempestade.
Ah, ele se lembrava de tudo. Do calor. Do som rouco do prazer escorrendo dos lábios de Harry enquanto seu corpo arqueava sob ele, implorando por mais. Ele se lembrava de estar enterrado fundo, explorando cada centímetro, cada curva, enquanto Harry tremia, entregue e vulnerável. Apenas pensar naquilo era suficiente para levá-lo à beira do controle.
Mas Louis sempre controlava. Ele precisava controlar.
Desviou o olhar por um breve segundo, pensativo. Rose sempre soube o que queria. Era ambiciosa, feita para os holofotes e os grandes palcos de Hollywood. E Harry? Louis ainda não tinha certeza. Talvez ele a seguisse. Talvez deixasse tudo para estar com ela. A ideia incomodava, mas Louis sabia que não podia mudar isso. Então, enquanto Harry ainda estava ali, enquanto pertencia àquele instante, ele precisava aproveitá-lo. Cada toque. Cada suspiro. Cada segundo.
Isso teria que bastar.
Louis sorriu, lento, quase predador, e largou a xícara de café sobre a mesa de centro. Depois, afastou as pernas, convidativo, como se já soubesse que Harry não resistiria.
— Gosto de como me olha assim, querido. — Murmurou, a voz casual, mas perigosamente carregada. — Agora, pare de me demonizar nos seus pensamentos e venha até aqui.
Harry hesitou, lutando contra a vontade que crescia em seu peito como uma onda prestes a quebrar.
— Por que eu deveria? — Ele perguntou, tentando manter o tom desafiador, mas o tremor em sua voz o entregava.
Louis inclinou a cabeça, o sorriso permanecendo nos lábios.
— Preciso mesmo dizer o quão ansioso você está para isso? Antes mesmo de eu chamá-lo, você já estava lutando contra a vontade de vir. Quer que eu diga isso, Harry? Quer que eu descreva como você está faminto por mim?
Harry fechou os olhos por um momento, respirando fundo, mas não conseguiu resistir.
— Você me irrita. — Ele disse, a voz tingida de frustração, enquanto se levantava e caminhava até Louis.
Louis o observou se aproximar, cada passo um misto de hesitação e desejo. Tudo em Harry o excitava. O jeito como ele lutava contra si mesmo, como seu corpo parecia se mover contra sua vontade, era algo completamente obsceno.
Quando Harry parou na frente dele, Louis ergueu a mão, e acariciou de forma leve a cintura dele.
— Você me adora. — Louis sussurrou.
O calor entre eles era palpável, como um incêndio prestes a consumir tudo ao redor. Louis queria mais do que apenas possuí-lo; ele queria deixar sua marca. Ele queria tatuar seu nome na alma de Harry, tomar cada pedaço dele até que não restasse dúvida de quem ele pertencia.
Ele queria marcá-lo, espalhar seu cheiro por cada centímetro de pele, como um lembrete constante de sua posse. Queria impregnar Harry com sua presença, fazê-lo sentir-se tomado, dominado, pertencente a ele.
— Ajoelha pra mim, amor. — A voz de Louis era um comando velado de desejo. Seus olhos, escuros de luxúria, quase não deixavam transparecer o azul usual. Ele sentia o próprio pau endurecer outra vez, a tensão pulsando em seu corpo. Era impossível não imaginar aquela boca — atrevida e entregue — sendo o destino final de todo o seu desejo.
Harry se ajoelhou, os olhos cravados nos dele, postura perfeita de submissão, mas o olhar carregado de determinação. Louis sentiu o ar escapar por entre os dentes ao encarar aquela visão. Sua mandíbula travou, o autocontrole pendendo por um fio.
Lentamente, deslizou a mão sobre o volume rígido em sua calça, pressionando, sentindo o pré-gozo umedecer o tecido. Um gemido rouco escapou de seus lábios antes que enfiasse a mão por dentro da calça, libertando seu pau — grosso, quente, pulsante — diante do olhar faminto de Harry.
De volta ao presente, Louis acariciou a glande inchada e capturou parte do pré-gozo com os dedos. Se inclinando, ele roçou contra os lábios de Harry, espalhando o líquido como um gloss pecaminoso. Os lábios dele ficaram brilhantes, convidativos.
— Porra, querido — Louis murmurou com a voz grave e rouca, os olhos escuros cravados em Harry. — Eu penso tanto em como vai soar a sua voz depois que eu foder essa garganta com o meu pau. É isso que você quer, não é? Que eu vá tão fundo que suas cordas vocais se rendam a mim? Que o meu pau seja a única coisa capaz de calar você, amor?
A respiração de Harry estava descompassada, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto ele absorvia cada palavra. Seus olhos estavam fixos em Louis, seguindo os movimentos lentos e deliberadamente provocantes que ele fazia. Cada gesto parecia planejado, uma tortura sensual que fazia o sangue pulsar nos ouvidos de Harry e seu coração bater forte. Seus lábios se entreabriram, como se respondessem automaticamente ao comando silencioso.
Louis segurou o próprio pau, os dedos deslizando pela pele quente enquanto observava Harry com um sorriso malicioso nos lábios. Ele parecia saborear o controle que tinha, uma satisfação evidente em seu olhar, como se dissesse sem palavras: Você já é meu. Sempre foi.
— Abra sua boca pra mim, querido. — A voz de Louis era baixa, quase um sussurro, mas carregada de autoridade. Uma ordem envolta em doçura.
Harry, sem hesitar, deixou toda a relutância de lado, assumindo sua total entrega. Ele abriu a boca com devoção, tomando a glande entre os lábios e fechando-os ao redor do comprimento de Louis, arrancando dele um gemido grave e rouco.
Porra, aquilo era alucinante.
A mente de Louis se esvaziou de qualquer outra coisa. Nada mais parecia existir. A sensação era esmagadora, uma onda de prazer que fazia suas células vibrarem e sua química corporal explodir em dopamina.
Harry se inclinou mais, tomando o membro de Louis com determinação. O contraste da pele quente e dourada de Louis contra os lábios rosados de Harry era bonito demais, quase hipnotizante. Mesmo que fosse impossível para Harry engolir tudo sem engasgar, ele tentava. E isso era suficiente para fazer Louis fechar os olhos com força, mergulhado na intensidade daquele momento.
Nenhuma outra boca, nenhum outro toque, jamais tinha sido assim. Harry fazia aquilo parecer mais que prazer; era quase arte.
Naquele instante, Harry era a estrela de um filme que nunca seria exibido nos telões de Hollywood, mas Louis construiria um cinema inteiro se fosse necessário, apenas para garantir que ele continuasse a brilhar como a protagonista.
Harry gemia ao redor do pau de Louis, inalando seu cheiro e movendo a boca com maestria. Os sons molhados e gulosos ecoavam pela sala como uma melodia proibida, enchendo o ambiente com uma sinfonia de prazer aumentando o tesão de Louis, Louis esse que se arrepiava a cada instante, completamente rendido à visão diante de si: os olhos brilhantes de Harry, o olhar ardente, o jeito que ele se dedicava, mesmo enquanto a mão de Louis agarrava com força seus cachos.
Seus quadris estalaram para frente em busca de mais ritmo frenético, e Harry pressionou as palmas contra as coxas de Louis. Mas, em vez de afastá-lo, Harry o puxou ainda mais para si, as mãos agarrando suas coxas com firmeza. Ele revirou os olhos, completamente entregue, enquanto Louis enchia sua boca até o limite. A garganta de Harry apertava ao redor dele, tornando a sensação ainda mais intensa.
Era pura devoção.
— Bom garoto, querido — Louis elogiou enquanto acariciava os cabelos macios de Harry.
Então, com um gemido rouco, Louis atingiu o ápice se derramando profundamente na garganta de Harry que fez pressa em engolir e relaxar para que toda a porra descesse e não o engasgasse. O orgasmo parecia não ter fim, dominando seu corpo e sua voz. E, mesmo enquanto ele se recuperava, Harry continuava sugando com dedicação, como se esperasse por uma segunda vez ao ter o gosto de Louis em sua boca.
A sala estava elegantemente decorada, cheia de pessoas bem-vestidas que conversavam com taças de champanhe em mãos. Luzes quentes iluminavam o ambiente, destacando os móveis refinados e o toque luxuoso do evento. Harry estava ao lado de Rose, que parecia ainda mais encantadora em um vestido elegante que realçava sua beleza clássica. Ela era o centro das atenções, apresentando-o para todos os convidados importantes com um sorriso impecável e uma fala articulada, que soava quase ensaiada.
— Harry é tão dedicado. Vocês não acreditariam na determinação dele. — A voz de Rose era doce e polida, cheia de adjetivos e elogios. Ela os oferecia generosamente a cada pessoa que os abordava, como se estivesse representando um papel em um filme.
Harry tentava acompanhar, mas sua mente estava em outro lugar. Ele observava Rose gesticulando e sorrindo, mas a maneira como ela falava e se portava parecia quase artificial. Como se cada palavra tivesse sido cuidadosamente escolhida para impressionar. Era exaustivo e ele mal conseguia lembrar o nome das pessoas para quem havia apertado a mão naquela noite.
— Sim, senhor, ele é incrível, está cursando... — A voz de Rose o trouxe de volta ao momento, enquanto ela falava com um homem que Harry havia escutado ser dono de uma das maiores empresas presentes. Não tão poderoso quanto Louis Tomlinson, claro, mas ainda assim, influente o suficiente para atrair a atenção de Rose.
Ao ouvir o nome de Louis, Harry não conseguiu evitar. Instintivamente, seus olhos começaram a procurá-lo pela sala. Ele sabia que Louis estava ali, mas até então, tinha se mantido longe.
E então, ele o viu.
Louis estava do outro lado do salão, conversando com uma mulher loira que Harry reconheceu imediatamente. Era ela. A mesma mulher que ele viu com Louis naquele dia – o dia em que ele se despediu dela com um selinho casual antes de arrastar Harry para sua sala e, como um idiota, ele se deixou levar e o chupou ali, escondido.
A visão deles juntos fez algo ácido revirar no estômago de Harry. Louis estava próximo demais dela, o braço descansando de forma descontraída ao redor de sua cintura. Eles riam, trocavam olhares cúmplices. Pareciam perfeitos juntos, como um verdadeiro casal.
Harry apertou os punhos discretamente, um nó de raiva e amargura se formando em sua garganta. Aquela intimidade entre eles o incomodava de um jeito quase irracional. Era ridículo. Ele sabia disso, mas não conseguia evitar.
— Harry? — Rose chamou, interrompendo seus pensamentos. Ele percebeu que estava distraído, com o olhar fixo em Louis e a loira, mas ela não parecia ter notado.
— Desculpe, estava pensando em algo. — Ele respondeu rápido, forçando um sorriso enquanto passava o braço pela cintura de Rose, a puxando para mais perto.
Rose sorriu, contente com o gesto, e continuou a conversa com os convidados. Mas Harry não conseguia tirar os olhos de Louis, mesmo enquanto mantinha Rose ao seu lado, quase como um escudo.
Era irritante. A maneira como Louis estava tão à vontade, a proximidade com aquela mulher, como se nada no mundo pudesse tocá-lo. A raiva de Harry crescia com cada risada que eles trocavam.
Para disfarçar o tumulto em sua mente, ele decidiu se agarrar ainda mais a Rose. Passou a mão pela lateral do vestido dela, murmurando algo sobre como ela estava deslumbrante naquela noite. Ela riu e virou-se para ele, tocando suavemente seu rosto.
— Você está bem? Parece tão... pensativo. — Rose perguntou com um sorriso gentil, seus olhos o estudando de perto.
— Estou, só admirando você. — Ele mentiu, se inclinando para dar um beijo rápido em sua testa.
Ela corou levemente, rindo de forma adorável, enquanto os dois voltavam a interagir com os outros convidados. Mas Harry ainda sentia o peso do olhar de Louis atravessando o salão, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo.
E então, como se para confirmar suas suspeitas, Louis ergueu os olhos e encontrou os de Harry. Ele não sorriu. Não fez nenhum gesto. Apenas manteve o olhar firme, carregado de algo que fazia o sangue de Harry ferver e a raiva dentro dele aumentar ainda mais.
Naquele momento, Harry soube que Louis estava brincando com ele, testando seus limites.
Ridículo, pensou Harry, apertando a cintura de Rose com mais firmeza, como se quisesse convencer a si mesmo de que estava tudo bem. Mas ele sabia que, enquanto Louis estivesse ali, nada estaria.
Harry sentia o corpo tenso, como se cada fibra de seus músculos estivesse prestes a estourar. Era insuportável o jeito como Louis parecia tão despreocupado, tão desleal ao que eles tinham, mesmo que “o que eles tinham” fosse algo que não deveria nem mesmo existir. A raiva e o ciúme fervilhavam sob sua pele, enquanto ele apertava ainda mais a cintura de Rose, buscando algum alívio para o incômodo.
— Você está estranho hoje. — Rose comentou, rindo suavemente, enquanto acariciava o rosto de Harry com a ponta dos dedos. — Não gosta de festas assim, né?
— Não, é só... — Ele hesitou, forçando um sorriso. — Só estou cansado.
Era mais fácil mentir do que dizer a verdade. Como ele explicaria a ela que não conseguia tirar os olhos de Louis? Que cada risada da mulher loira o fazia sentir como se estivesse sendo esfaqueado?
Rose parecia satisfeita com a resposta e puxou Harry pela mão, levando-o para outro grupo de pessoas. Ele tentou se concentrar, prestar atenção nas apresentações e nas conversas, mas sua mente estava presa do outro lado do salão, onde Louis continuava próximo àquela mulher, rindo e agindo como se fosse o centro do universo.
E então aconteceu.
Enquanto Harry ainda olhava disfarçadamente na direção de Louis, ele viu algo que fez sua respiração parar. Louis inclinou-se, aproximando a boca do ouvido da mulher loira. O sorriso que ela deu, junto com o jeito como tocou o braço de Louis, foi como um soco no estômago de Harry.
Era demais.
Sem pensar, ele se virou para Rose e, em um movimento impulsivo, a puxou para mais perto.
— Você está tão linda hoje. — Ele murmurou, a voz um pouco mais rouca do que pretendia.
Rose riu, claramente surpresa, mas não rejeitou o carinho.
— Obrigada, amor. — Ela respondeu, tocando suavemente o rosto de Harry antes de se inclinar para beijá-lo.
O beijo foi lento, mas Harry colocou mais intensidade do que de costume, como se quisesse que alguém visse, como se quisesse que Louis visse. Ele segurou a cintura de Rose com firmeza, aprofundando o beijo enquanto sua mente gritava por controle.
Quando finalmente se afastaram, Rose estava levemente corada, um sorriso brilhando em seu rosto.
— O que foi isso? — Ela perguntou, rindo.
— Só queria lembrar você de como eu sou sortudo. — Ele mentiu novamente, forçando um sorriso que não alcançava os olhos.
Mas quando Harry voltou a olhar na direção de Louis, percebeu que o outro homem não estava mais sorrindo. Louis os observava com uma expressão indecifrável, mas seus olhos brilhavam com algo que Harry conhecia bem: irritação.
Porém, Louis não fez nada de imediato. Ele apenas se recostou na cadeira, levando o copo de uísque à boca de forma lenta, os olhos ainda fixos em Harry. Era um jogo, claro, e Harry sabia que estava sendo manipulado. Mas isso não o impediu de sentir um fio de satisfação ao perceber que havia conseguido chamar a atenção de Louis.
Alguns minutos depois, Rose precisou se afastar para conversar com uma amiga que acabara de chegar, deixando Harry sozinho por alguns instantes. Antes que ele pudesse sequer respirar fundo, sentiu um toque em sua coxa. Apertando o meio de sua coxa macia.
Olhou para o lado e lá estava ele. Louis, sentado ao seu lado, com a postura relaxada, mas os olhos carregados de intenções.
— Parece que você está se divertindo muito. — Louis murmurou, sua voz baixa o suficiente para que apenas Harry pudesse ouvir.
Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis apertou sua coxa com força, mantendo-o no lugar.
— Se limite aos carinhos enquanto eu estiver aqui. — Louis disse, a voz ainda baixa, mas carregada de autoridade.
Harry se virou para ele, os olhos faiscando de raiva.
— Você não manda em mim, Louis. — Ele respondeu, a voz saindo em um sussurro furioso.
Louis riu suavemente, o polegar deslizando pela coxa de Harry em um toque provocador.
— Eu mando mais do que você gostaria de admitir, amor. — Ele rebateu. Então, se inclinou mais perto, quase colando os lábios ao ouvido de Harry. — Me encontre perto da sauna em quinze minutos. Não me faça repetir isso.
O coração de Harry disparou, e ele se sentiu dividido entre a raiva e o desejo.
— E se eu não for? — Ele desafiou, tentando recuperar algum controle.
Louis soltou uma risada baixa, quase como se estivesse se divertindo com a tentativa de desafio. Mas, dessa vez, havia algo mais escuro em sua expressão. Sem se abalar, ele se aproximou ainda mais, o suficiente para que Harry sentisse o cheiro familiar do perfume dele. Os dedos de Louis subiram lentamente pela coxa de Harry, apertando com força suficiente para causar uma mistura de dor e prazer.
— Você vai, querido. — Louis sussurrou, com uma confiança desconcertante, que fazia a espinha de Harry se arrepiar. Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis continuava firme em sua coxa, como uma corrente que o prendia no lugar. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, sentiu os lábios de Louis roçarem sua bochecha, o toque tão leve que parecia mais uma provocação do que um gesto carinhoso. — Eu preciso de você de novo, meu amor! Me ajude a te ter de novo.
Harry fechou os olhos instintivamente. A respiração saiu em um tremor involuntário quando a boca de Louis ficou perigosamente perto do canto de seus lábios. Ele sabia que deveria afastá-lo, que deveria dizer algo, mas o calor do toque de Louis o envolvia como um véu. Seus dedos tremiam enquanto apertavam o braço de Louis, numa mistura de raiva e rendição.
— Louis... — Ele começou, mas a voz morreu antes que pudesse completar a frase.
Harry permaneceu em silêncio, os olhos fechados, tentando recuperar o fôlego. Cada fibra do seu ser parecia gritar contra a ideia de ceder, mas a vontade de resistir desaparecia mais rápido do que ele conseguia controlar.
Com uma confiança inabalável, Louis se levantou e ajeitou o paletó. O sorriso satisfeito em seus lábios era quase irritante, mas, ao mesmo tempo, fascinante. Ele olhou para Harry uma última vez antes de murmurar:
— Não se atrase.
E então, Louis caminhou tranquilamente pelo salão, como se nada tivesse acontecido. Ele não olhou para trás, não precisou. Louis sabia que Harry iria. Ele sempre ia.
Harry ficou sentado, o coração martelando no peito, enquanto tentava processar as palavras e o toque de Louis. A sensação da mão apertando sua coxa ainda estava ali, como um lembrete de que ele era incapaz de resistir.
— Tudo bem? — Rose perguntou, voltando e tocando suavemente o ombro de Harry, interrompendo seus pensamentos.
— Sim. — Harry mentiu, a voz quase um sussurro.
Mas, por dentro, ele sabia que era só uma questão de tempo. Ele não queria ir. Ele não devia ir. Mas a verdade era óbvia e impossível de ignorar. Ele iria.
E enquanto os minutos passavam, Harry continuava sentado, lutando contra o desejo que sabia ser inevitável. Ele olhou para o relógio, o ponteiro marcando o tempo exato que o separava de Louis.
Quando se levantou, com uma desculpa rápida para Rose, ele sabia que a batalha já estava perdida.
O vapor denso tomou conta de Harry assim que ele empurrou a porta da sauna. Ele estáva nu, exceto pela toalha, que ele está segurando para salvar sua vida, se agarrando a ela como se fosse algum tipo de cobertor de segurança.
Não é o que ele esperava - embora ele não possa dizer exatamente o que esperava.
Ele nunca esteve em um desses lugares antes - com muito medo de que alguém o visse entrando ou saindo e então seu segredo fosse revelado. Rose.
Ele poderia se culpar por não pensar nela nesse instante.
Nem todas as surpresas são ruins.
Para começo de conversa, o lugar é menos decadente do que Harry esperava. Há uma atmosfera quase jovial, como um clube de campo exclusivo, como se todos estivessem ali para algo tão inofensivo quanto uma partida de golfe—o que seria cômico, considerando tudo.
Mas não é isso que prende sua atenção.
O ambiente é impecável, com uma estética moderna que beira o escandinavo: linhas limpas, tons de neon sutilmente espalhados, a iluminação baixa e envolvente. O ar está impregnado com uma mistura de cloro e patchouli, um cheiro que consegue ser ao mesmo tempo higiênico e sensual. O calor o envolve de imediato, uma sensação úmida e sufocante contra sua pele. Mas não é isso que faz seu coração disparar.
É ele.
Louis está lá.
Sentado sobre os bancos de madeira, o vapor envolvendo seu corpo nu como um véu malicioso. Seu cabelo está úmido, desgrenhado, as gotas de suor escorrendo pela curva de seu pescoço, pelo contorno do peitoral. Mas são seus olhos que fazem Harry prender a respiração.
O olhar de Louis o percorre sem pressa, deslizando lentamente, devorando cada centímetro de sua pele. As pupilas dilatam à sua frente, e Harry vê o momento exato em que o maxilar de Louis se contrai, como se lutasse contra algo inevitável.
Seu. Seu. Seu.
A palavra ressoa dentro de Harry como uma corrente elétrica, aquecendo-o de dentro para fora.
Ele se move para frente, passos calculados, sem desviar os olhos de Louis. Sabe exatamente o que está fazendo, exatamente o que quer provocar. E funciona—porque, com cada passo que ele dá, o corpo de Louis responde.
A respiração de Louis vacila. Seu pau endurece, erguendo-se contra a pele de seu abdômen, uma evidência crua de desejo, de necessidade. Mas mais do que isso, é o modo como ele olha para Harry—como se estivesse à beira de perder o controle, como se estivesse esperando pelo momento certo para reivindicar o que já é seu.
Harry se deleita com o poder que sente. Com o modo como pode afetá-lo, com a tensão que paira entre eles, espessa como o vapor ao redor. Mas, mais do que isso, o que o excita de verdade é lembrar.
Lembrar de como aquele mesmo pau, agora rígido e latejante, já esteve dentro dele. De como aquelas mãos, tão marcadas por veias salientes, seguraram sua cintura com força suficiente para deixá-lo tonto. De como seus dedos afundaram em sua carne enquanto Louis o puxava para mais perto, mais forte, mais fundo.
E de como foi divino assistir Louis se desfazer sob sua boca, os gemidos quebrados, o gosto quente e salgado na sua língua.
Harry se aproxima mais.
Agora, ali, naquele espaço abafado e solitário, ambos estão despidos. Não há nada entre eles. Nenhuma barreira, nenhum pretexto, nenhuma desculpa. Apenas pele, desejo e aquela sensação pulsante de que nada além disso importa.
E, ao ver os olhos de Louis queimando sobre ele, Harry percebe—ele já perdeu essa batalha há muito tempo.
Harry para diante dele, tão perto que consegue sentir o calor que emana do corpo de Louis. Ele abaixa o olhar, deslizando lentamente pelos ombros largos, pelo peito brilhando de suor, pela tensão nos músculos da barriga—até finalmente parar no pau de Louis, duro e pesado, repousando contra sua própria pele.
Ele engole em seco, sentindo o corpo inteiro responder à visão.
— Você não tem vergonha nenhuma — provoca, sem conseguir disfarçar o tom afetado.
Louis dá um sorriso preguiçoso, inclinando um pouco o corpo para frente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Você gosta disso.
Harry sente o rosto esquentar, mas não é vergonha—é desejo, puro e pulsante.
— Arrogante.
Louis ergue a mão e toca a cintura de Harry, os dedos quentes e úmidos da sauna se fechando sobre sua pele nua.
Harry prende a respiração.
Louis sorri de novo, quase como um aviso.
— Quero foder você. - Louis disse. Harry não notou o momento em que se sentou sob o colo de Louis, mas ele estava sentado de frente a ele.
A toalha não o cobria mais, e isso o deixava a mercê de Louis.
— Eu quero foder você, amor. Te marcar com o meu pau, sentir você em cada espasmos que você me der.
— Louis... — Harry engole em seco, os pulmões pesados pelo calor e pelo desejo esmagador que ameaça consumi-lo por completo.
Louis observa sua reação de perto, os olhos semicerrados, os dedos afundando um pouco mais na carne.
Harry fecha os olhos por um segundo, tentando recuperar algum controle, mas é inútil. Seus dedos se apertam nos ombros úmidos de Louis, buscando alguma âncora, algum resquício de resistência.
Mas já é tarde demais.
Ele nunca quis ganhar essa batalha.
— Seja um bom garoto pra mim, amor.
O corpo de Harry respondeu antes mesmo que ele pudesse processar as palavras. Um arrepio percorreu sua pele, um fogo ardente que não tinha nada a ver com a sauna. Ele se sentia febril, ofegante, como se cada célula do seu corpo vibrasse em antecipação.
Passou a língua pelos lábios secos, umedecendo-os de forma involuntária, mas o movimento não passou despercebido. Os olhos de Louis seguiram o gesto automaticamente, fixando-se na boca molhada e entreaberta de Harry.
Um brilho malicioso surgiu no olhar dele.
Com uma calma quase cruel, Louis deslizou as mãos pelas costas de Harry, pressionando-o firmemente contra si por um breve momento, antes de deitá-lo lentamente contra o banco de madeira.
O contraste da pele quente de Harry contra o material sólido e levemente áspero fez um arrepio percorrer sua espinha. As luzes vermelhas e baixas da sauna lançavam sombras sensuais sobre seus corpos, o tom quente iluminando a pele clara de Harry, fazendo-o parecer ainda mais intocado, vulnerável — algo precioso a ser adorado.
Louis se afastou ligeiramente, os olhos devorando cada detalhe como se estivesse diante de uma obra-prima renascentista.
Harry estremeceu. Seu corpo estava em chamas, os músculos tensos, as coxas pressionadas uma contra a outra, tentando conter o desejo que ameaçava transbordar.
Então Louis se moveu novamente, as pontas dos dedos deslizando devagar sobre sua pele febril, explorando-o com paciência torturante.
E então, quando finalmente seus olhos desceram pelo corpo de Harry e se fixaram entre suas pernas, ele murmurou, com um sorriso satisfeito nos lábios:
— Tão perfeito… Como se estivesse esperando só por mim.
Harry soltou um suspiro trêmulo.
Ele estava. Sempre esteve.
— Você sabe que eu sou o único que te tem assim, querido. Não existe mais ninguém.
Harry fechou os olhos quando sentiu Louis tocá-lo ali, com uma lentidão torturante. Ele queria que Louis o fodesse logo, devagar, mas com firmeza. Ainda assim, os toques provocativos do outro o preenchiam de prazer, acendendo cada nervo do seu corpo.
E então Louis se abaixou.
Harry gemeu alto, seu pau pulsando forte, chamando atenção. Louis ergueu o olhar, os lábios perigosamente próximos à entrada do outro e ao seu pau, esquecido entre as pernas trêmulas.
— Você quer que eu te toque aqui, amor?
Louis pressionou um beijo curto na pélvis de Harry, perto demais do seu pau dolorido. A pulsação involuntária fez com que a glande quase roçasse o rosto de Louis, que apenas sorriu.
— Quer que eu cuide disso pra você, querido?
Harry assentiu desesperado, choramingando quando Louis sussurrou "bom garoto" contra sua pele, repetindo as palavras como uma provocação lenta e torturante. O sopro quente atingiu a glande de Harry, fazendo-o arfar e se contorcer, tomado pelo desespero.
— Por favor, Louis… por favor…
Ele odiaria estar implorando, mas naquele momento, nada importava além de sentir Louis.
— Coloque na minha boca, querido…
E como se o próprio pau de Harry tivesse vida, ele se ergueu, encontrando a língua de Louis. Quando os lábios quentes e macios se fecharam lentamente ao redor dele, sugando-o, Harry gritou. Sua cabeça tombou para trás, os olhos revirando com a onda avassaladora de prazer, enquanto seu quadril se ergueu, faminto por mais.
Harry cravou as unhas na madeira abaixo de si, arranhando com força enquanto sentia os beijos deslizando por cada centímetro da pele sensível de seu pau. Ele pulsava, vazando pré-gozo.
Uma das mãos de Louis repousava em sua cintura, enquanto a outra envolvia seu pescoço. Ora apertava com firmeza, arrancando arranhões desesperados do pulso de Louis, ora aliviava a pressão, apenas para torturá-lo mais.
Os lábios de Louis apertavam ao redor dele, sugando, chupando, levando-o até o fundo da garganta. Foi demais para Harry. Sem aviso, seu corpo sucumbiu, um orgasmo violento tomando conta dele.
Louis apertou sua garganta no instante em que ele gozou, restringindo parte do ar que entrava em seus pulmões. A visão de Harry escureceu por um segundo antes de clarear novamente, e quando o ar voltou com força, ele sentiu seu prazer se expandir, alcançando um patamar inimaginável.
Seu peito subia e descia rápido demais, tentando recuperar o fôlego.
Louis subiu por sua pélvis, deixando um rastro úmido de beijos e lambidas da sua entrada até a barriga. Então, fechou os lábios ao redor da coxa de Harry e mordeu, forte o suficiente para deixar a marca de seus dentes na pele branca e sensível.
— Preste atenção.
Harry parecia fora de órbita, perdido no prazer, mas Louis não lhe deu trégua.
— Querido, quero que foque no que vou dizer.
Ele afastou os cachos úmidos de suor que caíam sobre os olhos e a testa de Harry. Os olhos verdes voltaram para ele, ainda brilhantes e turvos.
— Não quero que feche os olhos quando eu estiver te fodendo. Quero que me olhe o tempo todo enquanto eu te tomo. Entende o que quero dizer?
Harry arfava, sentindo Louis se mover sobre ele — lento demais, provocante demais. A espera era torturante.
— Louis… por favor… só…
A glande de Louis passou pela sua entrada em uma provocação insuportavelmente lenta, arrancando um gemido trêmulo de Harry. Seu corpo reagiu, arqueando-se, um soluço escapando de seus lábios sem que ele percebesse… até sentir os dedos de Louis capturando uma lágrima solitária que escorria por sua pele.
— Não precisa chorar, amor… Eu vou te dar o que você quer.
A voz de Louis era baixa, rouca, carregada de promessas.
— Consegue sentir? Seu corpo está ansioso, implorando por mim… Você sente o quanto ele gosta quando eu estou dentro de você, querido?
Harry arqueou as costas, gemendo forte ao senti-lo finalmente entrar, preenchendo-o com firmeza. O desespero, a frustração e a agonia evaporaram de seu corpo, dando lugar ao prazer absoluto.
As mãos de Harry deslizaram pelas costas de Louis, as unhas cravando na pele quente enquanto ele sentia o outro entrando devagar dentro de si. Tentou afastar mais as pernas, em busca de mais espaço, mas Louis não permitiu. Ele estava completamente no controle.
Os olhos permaneceram conectados—uma linha invisível de tensão entre os dois. Sem mais demora, Louis começou a se mover sobre o corpo de Harry, entrando lentamente e saindo no mesmo ritmo torturante. Sua mão segurava firme a coxa de Harry, puxando sua perna para se encaixar melhor em seu quadril.
Harry parecia hipnotizado. A maneira como Louis saía completamente de dentro dele apenas para entrar de novo, tão devagar, o fazia implorar por mais.
— Você pode fingir o quanto quiser, exibir-se para qualquer pessoa, querido… Mas isso não muda nada. Você ainda é meu.
Os dedos de Louis cravaram na coxa de Harry, arrancando dele um engasgo misturado com um choramingo. O corpo de Harry tremeu ao contato, e seus olhos brilharam sob a luz vermelha do ambiente, as pupilas dilatadas pelo desejo.
— Você me entende, amor? — A voz de Louis era rouca, baixa, enquanto as lágrimas silenciosas de Harry continuavam escorrendo por suas bochechas suadas.
E Harry sabia. Sabia que Louis não tomava apenas seu prazer, seu calor, suas lágrimas. Ele tomava tudo. Ele sempre tomava tudo.
— Não foda mais ninguém.
As palavras escaparam antes que ele pudesse segurá-las. Ele não tinha o direito de dizer aquilo, e talvez, em qualquer outro momento, tivesse se arrependido. Mas agora… agora sua mente estava dormente demais para se importar.
Louis arqueou as sobrancelhas, o estudando com atenção.
— Você não quer? — Louis provocou, os lábios roçando levemente os de Harry.
— Eu não quero que você faça isso com ninguém além de mim.
Os olhos de Louis se tornaram afiados, um brilho perigoso se formando ali.
— Diga, amor… — Ele murmurou contra seus lábios, os músculos do corpo se contraindo quando Harry apertou em torno dele. — Ou será que você é só uma putinha manipuladora e gostosa, que faz de tudo pra receber minha porra?
Harry arfou, o corpo inteiro tremendo ao ouvir as palavras seguintes:
— Aposto que você seria capaz de se banhar em uma banheira do meu esperma se eu pedisse.
O prazer de Harry se intensificou. Ele não conseguia negar.
As palavras de Louis fizeram o corpo de Harry estremecer violentamente. O desejo e a vulnerabilidade o consumiam por inteiro, deixando-o exposto, entregue.
— N-não… foda mais ninguém além de mim… — Ele implorou, a voz falhando em meio a soluços, os olhos marejados transbordando emoção.
E Louis atendeu ao pedido da única maneira que sabia.
Com um movimento bruto, ele estocou fundo, arrancando de Harry todo o ar dos pulmões. O choque percorreu seu corpo como um raio, fazendo suas costas arquearem contra a madeira dura sob si. Os dedos de Harry se agarraram ao lençol, desesperados por algum tipo de ancoragem enquanto seu mundo girava ao redor do prazer avassalador.
Antes que ele pudesse sequer recuperar o fôlego, Louis deslizou a mão entre seus corpos, envolvendo seu pau com firmeza. Não precisou de muito — apenas um toque lento, o polegar acariciando a glande com suavidade torturante. Foi o bastante para que o corpo de Harry se rendesse completamente, tremores violentos o percorrendo, músculos contraindo-se de prazer.
Mas o melhor…
A melhor parte foi senti-lo.
Sentir o jeito que Louis estremeceu dentro de si, os espasmos tomando conta de seu corpo quando ele se derramou fundo, enchendo Harry, preenchendo-o até que tudo parecesse demais.
Demais e, ao mesmo tempo, nunca o suficiente.
O peito de Louis subia e descia rapidamente, os olhos fixos em Harry como se ele fosse a única coisa que importava no mundo. Ele deslizou uma mão pela nuca de Harry, puxando-o para perto, colando suas testas enquanto tentavam recuperar o fôlego.
— Só você… — Louis murmurou contra seus lábios, ainda dentro dele, ainda queimando de desejo e sentimento. — Eu só quero você, Harry.
E Harry acreditou.
Porque, naquele momento, era impossível não acreditar.
Harry não sabia exatamente quando adormeceu, mas quando acordou, percebeu que não estava mais no mesmo lugar. O ambiente ao seu redor era diferente, e o travesseiro sob sua cabeça tinha uma textura macia, com pelinhos que faziam cócegas em seu nariz.
— Se você apertar mais meu peito, vai acabar me esmagando. — A voz rouca e arrastada de Louis ecoou contra seu ouvido.
Num sobressalto, Harry abriu os olhos, piscando algumas vezes antes de se afastar rapidamente. Foi então que percebeu o quão entrelaçados estavam. As pernas de um enroscadas no outro, uma das mãos de Louis ainda pousada firmemente em sua cintura, segurando-o no lugar.
E Louis…
Louis parecia que havia acabado de sair de um filme pornô. Os cabelos bagunçados, os lábios inchados e avermelhados, os olhos azuis tão claros e intensos. E, claro, as marcas em seu pescoço, em seu peito—marcas que Harry sabia muito bem de onde tinham vindo.
Sentindo o rosto corar levemente, ele ergueu o cobertor e espiou Louis por cima dos cílios.
— Venha aqui. — Louis puxou Harry para cima de si e o beijou.
Harry se perdeu no contato, se perdeu na sensação das mãos quentes de Louis segurando sua cintura, apertando como se quisesse fundi-los em um só. Seu corpo inteiro pedia por mais, queria se esfregar contra Louis como um filhote carente buscando atenção. E, quando se ajustou no colo dele, percebeu algo.
Algo duro e quente se pressionando entre suas coxas.
A ereção escancarada de Louis.
Harry arfou, surpreso, mas Louis apenas riu, os olhos semicerrados de puro prazer.
— Por que essa surpresa, amor? Você já o tomou noite passada… — A voz arrastada de Louis carregava um tom de provocação.
Sentindo-se subitamente envergonhado, Harry escondeu o rosto na curva do pescoço dele. Mas não foi o suficiente para impedir que os dedos ágeis de Louis se movessem até sua bunda, segurando-o e guiando seus quadris para rebolar lentamente sobre ele.
— Você é um… um ordinário… — Harry murmurou entre os dentes, incapaz de segurar um gemido baixo enquanto a fricção crescente acendia seu desejo mais uma vez.
Louis apenas sorriu, jogando os braços atrás da cabeça, como se estivesse se deliciando com o espetáculo.
— Você parece tão necessitado do meu pau, querido… — Ele lambeu os lábios, os olhos brilhando de malícia. — Por que não me mostra o quanto quer?
O olhar faminto de Harry encontrou o de Louis, e, sem hesitar, ele ergueu o quadril e se posicionou.
— Senta, minha putinha… — Louis ordenou com a voz carregada de luxúria.
Harry obedeceu.
Desceu lentamente, sentindo cada centímetro do pau de Louis o preencher, o abrir e o fazer gemer de puro prazer. Louis apertou os punhos contra o colchão, a respiração entrecortada.
A combinação de reboladas lentas e quicadas ritmadas sobre o colo de Louis o levava à loucura. Os gemidos de Harry se misturavam aos rosnados baixos de Louis, o calor entre seus corpos criando um ritmo intenso, insaciável.
— Porra… — Harry jogou a cabeça para trás, os olhos se fechando conforme o prazer crescia.
Mas Louis não permitiu.
Com um puxão firme nos cachos de Harry, ele o fez abrir os olhos novamente.
— Eu disse para não fechar os olhos. Quero vê-los enquanto te faço gozar.
Harry soltou um soluço de prazer, rebolando mais rápido, sentindo seu limite se aproximar.
E então, em uma única descida, ele atingiu o ápice.
Seu orgasmo o atingiu com força, seus músculos se contraindo ao redor de Louis, fazendo-o gemer alto e afundar os dedos na pele de Harry. A pressão interna foi demais para ele, e Louis veio logo em seguida, derramando-se dentro de Harry enquanto os dois desabavam, ofegantes.
Harry caiu sobre o peito de Louis, exausto, o coração martelando contra o dele. As pernas de Louis se entrelaçaram às suas, e os dedos longos se moveram até seus cachos, brincando suavemente com os fios suados.
O momento, por mais insano e carregado de luxúria, parecia doce.
O peito de Louis subia e descia sob Harry, suas respirações ainda descompassadas enquanto o calor entre seus corpos começava a esfriar. Os dedos de Louis continuavam brincando com seus cachos, num carinho distraído, quase automático.
Harry fechou os olhos por um instante, se permitindo aproveitar aquele toque. Permitir-se esquecer, ainda que por alguns minutos, o que isso significava.
Mas a realidade bateria à porta cedo ou tarde.
E Harry sabia disso.
Ele se afastaria, Louis deixaria escapar um comentário provocativo, e tudo voltaria ao normal — ou ao que quer que fosse esse estranho jogo de desejo, ódio e saudade que insistiam em repetir.
Ainda assim, por mais que soubesse que deveria se levantar, se vestir e ir embora, ele ficou.
Permaneceu ali, com o rosto enterrado no pescoço de Louis, sentindo seu cheiro, seu calor.
Porque, independentemente de tudo… estar ali, estar contra o peito de Louis, ainda era — e sempre seria — bom demais para abrir mão.
Obrigada pela sua leitura, e até breve! 🤍🪽
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angelwalk3r · 5 months ago
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𝕱𝖑𝖆𝖈𝖎𝖉𝖊𝖟~✯
Seu corpo está mole, porque você não treina? Você sabe que é nojento, certo? Ficar apenas de NF só vai destruir seu corpo.
Tudo tem que ter equilíbrio, viver de NF pode até fazer seu peso diminuir, mas isso não vai apagar o fato que você está flácida, você anda e sua pele pula, isso não é pra acontecer.
Ah, você tem vergonha de ir à academia? Tem vergonha de ser vista treinando? Vergonha você tem que ter é de estar nesse corpo, pare de dar desculpas, não seja preguiçosa.
Você consegue
evite o corpo flácido ♡
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sunnymoonny · 2 months ago
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noona - mingyu
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"Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno."
kim mingyu × leitora! professora
smut depois de anos sem fazer um | age gap (12 anos) | leitora mais velha (38 x 26) | uso de "noona" | tudo aqui é dentro da lei hein!!! | ambiente universitário | coups, vernon e wonwoo são os besties do mingyu | sigla EACH = Expressão Artística e Comunicação Humana | final meio mehh
Provas. Provas. Provas.
Não havia algo diferente na sua frente? Era isso que se perguntava a cada nota que dava.
Ser professora era um sonho. Desde pequena se dedicava a isso. Colocava todos os seus bonecos de pelúcia sobre a cama e até mesmo papel e lápis para cada um, dando uma lição do dia. Durante a escola, ficava encantada em como um ser humano poderia falar tão bem e de forma tão certeira em frente de dezenas de alunos, com turmas diferentes e graus diferentes. Na faculdade, impressionantemente, não faltava uma aula sequer, sempre tomando iniciativa de projetos e palestras.
Era chamada de "Ourinho".
Mas na verdade, nada disso te preparou para a realidade.
Preparar aulas, provas, trabalhos, projetos...dar notas baseadas nos resultados de cada um deles...ajudar alunos com os problemas e dúvidas gerados pelos temos abordados...conversar (quando necessário) com pais e responsáveis de alguns alunos, na maioria, calouros...aconselhar sobre vidas pessoais e até se tornar uma possível psicóloga...se reunir com outros professores, diretores e coordenadores para resoluções de problemas, soluções para um ambiente mais confortável e dúvidas em relacionamento com diferentes alunos...
Sua cabeça não tinha descanso.
Quando criança, se imaginava no topo quando ficasse adulta. Agora, aos 38, não era bem assim.
Trabalhar na Universidade de Seoul tinha seus benefícios, e muitos deles te mantinham naquele lugar, o salário por exemplo. Mas acordar 04:20 da manhã para chegar todos os dias às 06h em ponto e ficar lá até às 22h da noite em cima de um salto alto...definitivamente te faziam querer desistir. A vestimenta não tinha importância na verdade, mas sempre seguia o que sua mãe dizia. Um salto para ela nunca tem erro.
Hoje, era mais um dia qualquer. Trancou seu carro com as chaves e seguiu para a entrada, lhe foi liberado o acesso e logo fez seu caminho a sala dos professores do curso de artes visuais.
Deixou a bolsa no seu armário, pegando apenas o necessário para as aulas que daria hoje, colocando em sua mesa, essa que conseguiu depois de longos 5 anos trabalhando nessa universidade, dando aulas para 3 turmas de 60 alunos cada. Como costume, fez um café rápido e o deixou na garrafa térmica, para quem quisesse beber.
Enquanto o tempo passava e você organizava as matérias para as devidas turmas, se viu cumprimentando outros professores que iam chegando.
Bom, você como professora também deveria começar o seu.
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"Acordar cedo é um saco."
"Ninguém mandou dormir tarde demais. Não vai se acostumando pra você ver."
Mingyu não se consideraria uma pessoa noturna...bem, só funcionava melhor a noite de fato, mas era algo normal. Certo?
"Cala boca, Wonwoo. Você fica acordado no PC, não tem prioridade pra falar um 'a'."
Mingyu e Wonwoo se conheceram no dia da apresentação de calouros, ficando surpresos por se darem tão bem mesmo tendo personalidades tão diferentes. Agora, iniciando o quarto semestre, os dois moravam juntos e não largavam um do pé do outro.
Os dois conversavam pelos corredores, indo em direção a sala. Tiveram um pouco de dificuldade para encontrá-la no começo, mas após alguns minutos e uma grande movimentação de alunos em frente a sala 402, sabiam que era ali.
"Já sabe quem vai ser o professor de EACH?" Mingyu perguntou para Wonwoo enquanto se sentavam nas cadeiras da grande sala, dando ênfase para o apelido carinhoso da sua matéria favorita do curso.
"Tava no quadro de avisos, não checou?" Wonwoo perguntou como se fosse óbvio, vendo o amigo negar. "Espera pra ver, então"
Após alguns minutos de conversas e saudações de colegas de curso, a porta se abriu.
Mingyu era um sortudo.
Você em toda sua glória, ainda mais bonita -sim, é possível- do que semestre passado. Os famosos saltos e o cabelo deslumbrante ainda estavam lá. Mingyu se virou para Wonwoo e apenas viu o amigo balançar a cabeça concordando. Você era a professora deles pelo quarto semestre seguido.
Como ele amava EACH.
"Bom dia á todos, eu me chamo ___! Sou a professora de Expressão Artística e Comunicação Humana de vocês nesse semestre." Acompanhando outros rapazes, Mingyu bateu palmas com a notícia. "Muitos já me conhecem e vejo alguns rostos novos, teremos tempo para nos conhecer ao longo desse período. Teremos aulas as terças e quintas, lembrando também que a presença é assinada no final da aula, no papel ao lado da porta." Mingyu viu você pegar seu famoso controle quase invisível a olho nu e começar a apresentação de slides. "Hoje, como é o primeiro dia, irei pegar leve com vocês. Mas não se acostumem, isso aqui é só uma introdução pros próximos meses." E lá estava ele, mesmo de longe Mingyu conseguia ver seu sorrisinho.
"Cara, é melhor tu voltar á trazer aquele seu gravador pras aulas dela. Tu tá pior que antes." Wonwoo disse para o amigo, o vendo no mesmo estado de sempre. Encostado na cadeira, as duas mãos entrelaçadas sobre a mesa e as pernas balançando enquanto te escutava.
Mingyu estava perdido.
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"Então, por favor, revisem o capítulo 2 do PDF que mandei no e-mail de cada um de vocês e tragam uma análise em escrito sobre o tema, certo?" Um coro de sim foi ouvido. "Por hoje é só, nos vemos na quinta."
Dever cumprido. Esse era seu pensamento depois de uma aula encerrada. Guardava seus materiais e se despedia de alguns alunos que faziam questão de cumprimentar você enquanto saiam e até mesmo se apresentar. Checou o horário, 08:35, uma hora e meia de aula completa.
"Professora?" Uma voz te tirou dos pensamentos.
Se virou e viu ele. Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno.
"Olha só quem voltou para esse semestre." Desligou a tela do celular e virou seu olhar para o amigo de Mingyu. "Wonwoo, como vai?"
"Tudo bem, e com a senhora?"
"Tudo certo, e por favor, sem esse papo de 'senhora' me sinto uma velha aqui." Riu com os meninos.
"Você está longe de ser velha, professora." Mingyu respondeu, tinha medo de onde ele ia com a conversa dele. "Então...como foi de férias?"
"Férias não entra no meu vocabulário, infelizmente." Disse. "Mas tive alguns dias pingados de descanso que me tiraram um bom peso das costas."
"Se tivesse respondido aos meus e-mails e saído comigo, teria mais descanso não acha?" Sabia que ele iria para aquele lado.
"Mingyu, meu e-mail é para fins acadêmicos."
"Então me dê seu número de celular, noona."
Foi impressionante a velocidade em que você e Wonwoo arregalaram os olhos e olharam em volta para ver se alguém mais havia escutado aquilo, percebendo a sala agora vazia.
"Mingyu, vamos cara." Wonwoo percebeu que você havia ficado sem argumento.
"Só um momento." Mingyu ainda olhava para a você. "E aí?"
"Gente, vocês vão demorar mais quanto...ah, tá explicado." Seungcheol, do curso de educação física, apareceu junto de Vernon na porta da sala, claramente procurando os amigos. "Bom dia, professora, tudo bem?"
"Bom dia, Seungcheol. Bem vindo de volta." Cumprimentou o garoto e viu aquilo como oportunidade para fugir. "Gente, muito bom ver vocês novamente, mas eu tenho que ir." Viu o rosto de Mingyu fechar e o sorriso desaparecer. "Tenho aula no 407 e depois do outro lado do campus, no 1005." Pegou suas coisas e começou a sair da sala, após Seungcheol e Vernon darem espaço para você passar. "Estudem bastante. E meninos..." Se virou para Mingyu e Wonwoo. "Capítulo 2."
Saia da sala sem olhar para trás, sabia que Mingyu provavelmente estava parado na porta de olhando, mas não poderia ceder. O menino era um perigo.
Aquilo era tão errado.
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"Tu é maluco."
"Só se for por ela." Recebeu um tapa na nuca. "Ai! Pra que isso, cara?"
"Pra tu acordar e perceber que nunca vai rolar, cabeção." Seungcheol respondeu Mingyu, mordendo um pedaço do lanche que havia levado. "Se liga, Mingyu. Ela é mais velha que você e..."
"E o que tem haver? Vocês vivem em um mundo triste se reprimindo de coisas boas." Mingyu respondeu, ainda massageando a carne do local que foi atingido.
"O que tem de tão especial nela, cara?" Vernon falou pela primeira vez no dia. "Na boa, eu entendo que ela seja bonita e tals, mas você tá obcecado."
Mingyu se ajeitou no banco de madeira, esse que ficava em um parque dentro da própria universidade, se preparando para mais um de seus monólogos.
"Ela foi a primeira mulher que se interessou por algum problema meu."
"Ela tava te ajudando com suas notas, como qualquer professor faz." Wonwoo interrompeu.
"Shh. Voltando..." Mingyu retomou a fala. "Ela que me deu concelhos quando minha irmã precisou de ajuda."
"Sua irmã estava com dúvida em matemática e calhou dela saber resolver a questão." Seungcheol disse como se fosse óbvio. "Ela é uma professora, é claro que ela ajudaria."
De fato, Mingyu se iludia fácil, sozinho, em seu próprio mundo. Mas, cá entre nós, você era linda demais, inteligente demais, perfeita demais...tudo demais.
"Eu só queria me aproximar dela, mas ela evita qualquer contato."
"Por que você chega da forma errada."
Seungcheol e Wonwoo olharam para Vernon após a fala, pedindo com o olhar para que o amigo não alimentasse as ilusões de Mingyu. Mas na real, ele já estava ali, já tinha falado...por que não continuar?
"Como assim?" Mingyu perguntou.
"Você tem que fingir querer ajuda com a matéria, ou até mesmo tirar algumas dúvidas com ela. Assim ela pega confiança." Vernon começou.
"Chwe, cala boca." Wonwoo implorou, mas em vão.
"Cria confiança, dê algumas desculpas, use seu cavalheirismo e por fim, saia com ela. Pronto."
Era isso.
Era isso o que faltava para Mingyu.
Só faltava colocar em prática.
------
Os saltos te matavam. Não os aguentava mais.
Havia acabado sua última aula do dia e ia em direção ao seu carro, esperando paz e algum tipo de conforto do dia exaustisvo.
Bem...
"E aí, professora."
Mingyu estava em pé, ao lado do seu carro, como se realmente te esperasse. Bom, era o que ele estava fazendo.
"Mingyu? O que faz aqui? Sua aula terminou há um bom tempo." Perguntou se aproximando.
"Bem, eu tive que ficar por conta de um projeto e acabei aproveitando o tempo ocioso pra revisar sua matéria, sabe..." Te olhou esperançoso. "...o capítulo 2".
"Ah sim, entendo." Meu deus, o que faria? "Precisa de algo?"
"Ah, bom. Tenho algumas dúvidas e pensei que pudesse tira-las com você."
"Claro, você tem meu e-mail. Podemos conversar por lá ou marcar uma mentoria em algum dia livre." Mexeu em sua bolsa, retirando seu cartão de visitas, um que continha apenas seu e-mail e nome, geralmente dado a alunos. "Caso tenha esquecido, o endereço é esse. Agora, se me der licença, preciso ir para casa." Apontou para o carro.
"Tudo bem, fique à vontade." Mingyu abriu caminho e ficou parado, vendo você ajeitar suas coisas no carro e entrar.
"Vai ficar parado aí?"
"É que eu combinei com o Seungcheol de irmos em um bar, ele falou que iria pegar a moto dele."
Vamos lá. Não era boba. Sabia o que Mingyu estava fazendo e o que ele queria com tudo aquilo.
Tinha passado por várias coisas antes mesmo que Mingyu pudesse entender que aquilo que ele tinha lá embaixo tinha mais de uma função.
Sabia que Seungcheol havia ido embora assim que as aulas acabaram e que aquilo tudo era um teatro, mas iria dar corda. Queria ver até onde aquilo iria.
"Eu te dou uma carona, pode entrar." Disse e abriu as portas por dentro do veículo, vendo Mingyu entrar e se fazer confortável.
De primeira, seguiram tranquilos, mesmo sentindo o olhar de Mingyu sobre você em alguns momentos do percurso. Ali, decidiu encerrar o silêncio.
"Mingyu, eu não sou boba e você sabe disso." Começou assim que parou em um sinal vermelho, olhando para ele. "Eu já estou fazendo demais em te levar em casa, você sabe que não podemos ter esse tipo de relação."
"Por que? O que tem tão de errado?" Mingyu se virou para você. "Noona, eu tenho 26 anos, eu já tenho uma ideia do que eu quero pra minha vida. E um das minhas poucas certezas é que eu quero tentar algo com você."
"Mingyu..." Começou, notando o sinal abrir e voltar a andar. "Isso é só uma paixãozinha qualquer..."
"Não é!"
"Tem tantas outras meninas na faculdade, Mingyu. Meninas da sua idade e até mesmo mais novas, qual é, quer estragar mesmo sua reputação com uma quase quarentona que nem eu?"
"Estragar? Você se acha tão pouca coisa assim mesmo?" Mingyu respirou fundo e se virou para frente. "Você não sabe de nada."
Decidiu ficar calada, não queria responder Mingyu ou até mesmo acabar cedendo aos encantos dele. Mas como a carne é fraca, seu coração não se acalmou depois do que ele disse.
"Só uma chance, eu peço uma chance pra te levar em um encontro, uma saidinha ou como você queira chamar. Eu só preciso te mostrar que eu sou sério em relação a isso, mais do que eu estive nos últimos 2 anos."
"Mingyu." Respirou fundo assim que parou em frente ao prédio que Mingyu havia dado o endereço.
"Fora da universidade, eu não sou mais seu aluno. Então por favor, não pense nisso, não agora." Mingyu retirou o sinto de segurança e tirou o celular do bolso, te entregando com o teclado numérico aberto. "Vamos fazer isso do jeito certo, noona."
Talvez seu erro tenho sido digitar a sequência numérica e dado a primeira chave do seu coração para Mingyu, tudo em apenas uma ação.
"A gente se fala, tá?" Mingyu disse saindo do carro, dando um tchauzinho para você e entrando no prédio."
Fodeu.
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Havia acordado já faziam alguns minutos, fazia seu café da manhã, agradecendo a Deus por essa quarta começar mais tarde. Comia seu pão tranquilamente quando escutou seu celular apitar. Um número desconhecido, provavelmente era...
Mingyu
Oi noona 💕
É o Mingyu, pode salvar meu celular.
Sua foto de perfil é linda.
Você
Oi Mingyu, bom dia! Já salvei. Obrigada :)
Mingyu
Que bom :)))
Hoje vou sair mais cedo da aula. Você tá livre depois das 18h? Podemos ir em um cinema, restaurante, o que você preferir!
Você
Tenho aula até esse horário, mas consigo a partir de 18h30. Se ficar muito apertado para você, podemos marcar outro dia, tudo bem?
Mingyu
Esse horário fica ótimo 😊
Te vejo mais tarde, noona.
Você
Até!
Mingyu
Se pegou sorrindo com as mensagens do menino. Deveria se sentir errada, deveria se sentir culpada por marcar um encontro com um aluno. Mas quem se importava? Você já havia deixado de se importar a um tempo, só tentava negar isso ao máximo.
Agora, com seus saltos rotineiros e seu micro controle em mãos, você se despedia em mais uma aula. O relógio marcava 18h50.
Será que Mingyu havia esperado? De fato ele havia desistido certo? Por que estava se preocupando tanto?
Preferiu deixar os pensamentos de lado e começou a guardar suas coisas assim que todos os alunos saíram da sala, massageou seus calcanhares e ajeitou seus fios de cabelo, sendo surpreendida minutos depois por alguns tapinhas em seu ombro.
"Oi professora." Era Mingyu.
"Mingyu? Ainda está aqui? Pensei que tivesse ido embora pela demora e..."
"Como eu iria embora e perder a chance de sair com uma mulher incrível?" Você tinha que agradecer por não ter ninguém na sala naquele momento. Mingyu desceu o olhar até seus saltos, fazendo uma feição desconfortável. "Eles devem doer muito. Deveria vir com sapatos mais confortáveis."
"Mas eles são confortá-- Mingyu, o que está fazendo?" Mingyu havia ajoelhado na sua frente, tirando um saco de pano de dentro de sua mochila.
"Você precisa se dar um descanso, noona." Retirou um par de tênis de dentro do pano. "Quer ajuda para colocar eles?"
Mesmo sem te dar a chance de resposta, Mingyu retirou seus saltos delicadamente os trocando por um par de tênis que de fato eram bem mais confortáveis.
"Eles são seus agora. Espero que você use bem, entendeu?"
"Muito obrigada, Mingyu." Era o que conseguia dizer, estava em choque pela situação.
"Vamos? Eu dirijo dessa vez."
Onde estava se enfiando?
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Mingyu dirigia bem e isso não te impressionava, mas o que te fazia sentir dessa forma era como ele se portava enquanto o fazia.
O cabelo curtinho levemente bagunçado pelas diversas vezes em que ele passava a mão, o óculos de grau agora na pontinha do nariz e a lingua nervosa que passava de tempos em tempos sobre os lábios e ainda por cima no seu carro, aquela de fato era uma visão dos céus.
"Pra onde estamos indo?" Quebrou o silêncio.
"Você me disse que não queria um lugar cheio e com música alta, sabe, por que talvez alguém poderia nos reconhecer." Mingyu disse e respirou fundo logo após, parando em um sinal vermelho e te olhando, fazendo questão de pegar qualquer reação que você tivesse. "Estamos indo para minha casa."
"S-Sua casa?" Arregalou os olhos, vendo Mingyu rir e voltar a dirigir.
"Se você não se sente confortável, podemos ir pra outro lugar. Mas eu aproveitei que o Wonwoo foi pra casa do pai dele e decidi assim." Mingyu respondeu e parou em um posto de gasolina, onde você entendia ser a rotatória que levava até a casa de Mingyu em uma rua e a sua em outra. "Eu estou a sua disposição."
Pensou, pensou e pensou. Poxa, poderia viver de forma "errada" por pelo menos uma noite, certo?
E de fato o fez. A casa de Mingyu era linda, até mais do que imaginava para dois universitários na casa dos 20. Mingyu fez questão em te oferecer uma bebida e deixar o clima da casa o mais confortável o possível, sempre te perguntando se precisava de algo. Ele realmente estava se esforçando e aquilo estava te empurrando cada vez mais na beira, e isso ficou cada vez mais visível quando ele voltou para sala com uma garrafa de vinho e duas taças.
Mingyu era apaixonante e fez em poucas horas muito mais do que qualquer outro cara da sua idade.
"Está pensando em que?" Mingyu perguntou tomando um gole do vinho. Estavam sentados sobre o tapete da sala, as taças preenchidas pelo líquido vermelho estavam sobre uma mesinha de madeira, juntamente do vinho.
"É que...você poderia estar com qualquer aluna naquele campus. Por que eu? Por que sua professo--- meu Deus falar isso soa tão errado." Colocou uma das mãos sobre a testa e sentiu Mingyu se aproximar, o vendo colocar a taça dele sobre a mesinha.
"Desde o primeiro dia que eu te vi, eu senti algo a mais. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, fazia até mesmo os trabalhos de outros professores pensando em como te agradar, gravo suas aulas no meu celular reserva pra não perder um movimento sequer seu. E eu não estou brincando, noona. Você pode perguntar pro Seungcheol, Wonwoo e pro Vernon, eles sabem toda a verdade."
"Mas eu sou mais velha..."
"E isso importa? Você continua sendo a mulher que eu me apaixonei...realmente você quer deixar esse preconceito social tomar conta?" As palavras de Mingyu entravam em sua cabeça com facilidade, te fazendo enxergar a situação de uma forma diferente. "Eu só paro quando você me disser pra parar. Quando você me disser que se sente desconfortável com tudo isso."
Idade? Aluno? Universidade? Nada disso importava quando tinha Mingyu tão perto de você, se declarando com uma facilidade admirável.
Tão pouco importava que só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu os lábios de Mingyu sobre os seus, em um selar lento, molhadinho ainda pelo vinho recente.
Surpreso pela sua iniciativa, Mingyu apenas sorriu entre o beijo, se afastando logo após apenas para confirmar que você queria aquilo tanto quanto ele. Um sim com a cabeça já foi o suficiente.
Mingyu não perdeu tempo em tomar seu lábios em um beijo possessivo, gostoso, como se bebesse do melhor suco pela primeira vez. Suas costas estavam apoiadas no sofá, quase tendo Mingyu completamente sobre si. Os braços tremiam juntamente com as mãos, procurando um lugar que pudesse descontar qualquer que fosse aquele sentimento.
Vendo sua frustração, o rapaz se separou abruptamente, puxando você para o colo dele e colocando suas duas mãos no cabelo, finalmente dando um destino a elas.
"Puxa, aperta, faz o que você quiser."
Porra! Como alguém poderia ser tão gostoso? As mãos na curva de início a sua bunda, a lingua quentinha explorando sua boca conhecendo cada cantinho e o cheiro dele estavam te deixando louca. Você não tinha um contato daquele a meses, talvez anos e você sentia falta. Sentia, por baixo de toda aquela roupa, sua buceta pulsar só com a imaginação de algo verdadeiro entrar em você depois de tanto tempo.
"Sabe qual era um dos meus maiores sonhos?" Mingyu desceu os beijos até seu pescoço, mordendo onde tinha achado preciso. "Uhm, 'cê sabe, noona?" Negou com a cabeça, sentindo ele descer as mãos até sua bunda, ainda coberta pela saia, apertando a carne com vontade. "Era te foder dentro da sala de aula, mas como a gente tá aqui em casa...pode ser no tapete, não pode?"
Concordou, ainda tonta pela sensação dos beijos sendo distribuídos, agora, pelo seu colo. Mingyu voltou a te beijar, te deixando mais uma vez a mercê dele, do que ele tinha pra te oferecer. Abriu com delicadeza cada botão de sua blusa, suspirando pesado assim que viu o sutiã vermelho rendado após tirar a blusa completamente. Apoiou a cabeça em seus peitos, deixando um beijo em cada um, olhando para você de baixo em seguida.
"Você usa isso pras aulas ou foi só por hoje?" Passava os dígitos sobre a peça, tomando cada detalhe para si.
"Só de vez em quando...quer dizer, o rendado, mas é porque foi o primeiro que vi." Respondeu verdadeiramente.
"Que puta sorte a minha, hein." Sorriu, mostrando aqueles caninos perfeitinhos. "Deixa eu mamar neles?"
Meu. Deus.
Aceitou tão rápido que sentiu uma pontada em sua nuca, mas nada disso importava quando Mingyu estava prestes a te beijar mais ainda. Retirou com delicadeza a peça rendada, como se estivesse abrindo um presente, lambendo os lábios depois de deixar a peça no chão e ver o que estava a sua frente.
"Chega de imaginar com eles." Envolveu os braços em sua cintura, fazendo seu corpo colar ao dele e seus seios ficarem na altura dos olhos dele. Mingyu enfiou o rosto entre eles, respirando fundo, fazendo questão de anotar mentalmente o seu cheiro. "Gostosa demais."
Com isso, sentiu Mingyu abocanhar um deles, sugando, apertando, lambendo, mordendo, tudo o que tinha direito. Você estava nas nuvens, apertava os ombros dele com força, claramente iriam ficar marcas, mas elas não ficaram ali por muito tempo. Mingyu mais uma vez pegou uma delas e a colocou em seu cabelo.
"Puxa, por favor. Me dá um tesão do caralho." E assim o fez, escutando Mingyu arfar sobre sua pele cada vez mais vermelha e sensível. "Eu vou precisar ficar neles pelo menos uma vez ao dia. Me desestressa total." Viu uma linha de baba ligar o rapaz e seu seio, o que te fez empurrá-lo novamente para eles.
"Continua, Gyu. Por favor." Com uma mão você puxava os fios de cabelo e com a outra você acariciava a bochecha dele, sentindo Mingyu se entregar cada vez. "Porra, Gyu..."
"Continua me chamando assim que eu gozo agora." Mingyu limpava a boca enquanto falava, aproveitando a situação para tirar a própria camisa e jogá-la em canto qualquer. "Deixa eu te beijar mais um pouquinho."
Agora, com o peito encostado no dele, o beijava com afinco, com calor, quase sugavam o rosto um do outro. Mingyu não perdia tempo, enquanto te beijava, os dedos espertos já abriam o fecho de sua saia, enfiando as mãos dentro o suficiente para fazê-la tirar a peça. Tentou ao máximo tirá-la ainda no colo dele, sem que precisasse se levantar e perder o contato.
Mingyu segurou seu quadril, o posicionando logo acima de seu pau já tenso sob os panos da calça e cueca, mas sem deixar de mostrar ou te dar um gostinho do que te aguardava.
"Me diz que tem mais desses conjuntos, por favor." Mingyu pressionava cada vez mais seu quadril no dele, fazendo uma fricção gostosa acontecer ali, te fazendo perder qualquer pingo de senso que ainda te restasse.
"Uhum." Era o que conseguiu dizer, ainda focando na sensação da sua bucetinha pressionando sobre o pau ainda coberto de Mingyu. "Tira isso logo, Gyu."
"Apressadinha você, noona." Mingyu riu baixinho, mordendo mais uma vez a pele sensível sobre seus seios. "Deixa eu te chupar antes, deixa? Deve ser uma delicia."
"Mingyu, eu só quero você dentro de mim, por favor..." Manhosa pra caralho, foi isso o que Mingyu pensou enquanto tentava te levantar do colo dele.
"Preciso te preparar primeiro, amor." Acaricou suas laterais e viu você amolecer no colo dele, aproveitando a deixa para deitar mais o corpo, apoiando a cabeça no sofá. "Senta no meu rosto."
Foi tudo tão no automático, Mingyu te moldava como bem entendesse sobre ele, colocando sua intimidade já encharcada e ainda coberta sobre o rosto dele, já conseguindo sentir seu cheirinho único, mais uma coisa para guardar em seu pensamento.
"Só me avisa quando for come-- porra, gyu." Foi surpreendida com a boca dele chupando de uma vez só ainda sobre o pano, lambendo e mordendo a carne suavemente, apenas para te preparar para o que estava por vir.
"Você não cansa de ser gostosa, né?" Olhou para você ali, naquela posição mesmo, só conseguia ver os olhinhos brilhantes e o começo do sorriso dele. "Eu poderia tirar uma foto e emoldurar essa minha visão." Mingyu levantou uma das mãos que o apoiava, afastando o pano rendado de sua bucetinha carente, o dando total visão dali. Ele suspirou e lambeu toda a região, chupando seu pontinho.
Seus olhos reviraram, seu quadril se mexeu involuntariamente pela carga de prazer, Mingyu era bom demais no que fazia.
Mingyu respirou fundo e se afastou, recostando novamente a cabeça no sofá. "Senta logo na minha cara e acaba comigo, noona." Puxou você ainda mais perto, como se fosse possível, fazendo com que cada um de seus joelhos dobrasse ao lado da cabeça dele. "Deixa eu te beijar, lamber...chupar gostosinho, deixa?"
Concordou, descendo o suficiente para travar o rosto de Mingyu entre suas pernas, o rosto dele afundado em sua buceta.
Ele se sentia no paraíso, enquanto sua boca fazia questão de recolher cada gotinha sua e um das mãos aperta sua bunda forçando cada vez mais seu quadril no rosto dele, Mingyu desabotoava seus jeans desajeitado, com uma pressa além da comum.
Ele já havia transado com várias garotas antes disso, mas, porra, você era uma mulher. Aquilo que o deixava ansioso para ter você para ele.
Você não sabia mais o que sentir, como falar ou como explicar aquilo tudo, só sabia gemer o mais alto que conseguisse e pedir para os céus que o vizinho ao lado de Mingyu não estivesse em casa. Por um momento, escutou o cinto de Mingyu cair do seu lado e o afobamento dele em tirar a peça rapidamente.
"Deixa eu te ajudar, Gyu." Tentou sair da posição, sendo parada por ele. "Mingyu, você não vai conseguir sozinho." Segurou os fios do mais novo e afastou a cabeça dele de seu centro sensível, finalmente saindo daquela posição. Tirou sua calcinha e a jogou junto do cinto e outras peças de roupa de vocês dois, voltando e se sentando sobre o colo dele. "Tava bom?"
Com os lábios vermelhos, o nariz e o queixo cobertos com resquícios do seu orgasmo recente, os olhinhos quase fechando, Mingyu sorriu. "Pra caralho." Subiu uma das mãos até sua nuca, puxando seu rosto até o dele, voltando a te beijar com vigor.
Não se importava com seu gosto nos lábios de Mingyu, aquilo só funcionava como um empurrão para sua próxima ideia.
"Posso colocar ele na boca? Te chupar?" Mingyu se afastou com aquele mesmo sorriso e negou, te deixando confusa.
"Hoje é sobre você. Vamos guardar isso pra próxima."
Céus, só a ideia de uma próxima com Mingyu te deixava animada.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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goxtosou · 1 year ago
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chrriblossom · 6 months ago
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Oi gente!!! Essa é uma "thread" contando sobre tudo (ou quase tudo) sobre o caso diddy.
⚠️AVISOS⚠️
Vai ter DUAS PARTES então fiquem ligados no meu perfil que eu já vou postar a parte dois, pq n vai caber tudo aqui.
Já peço perdão por qualquer erro de português.
Oque eu vou contar aqui são as coisas que EU SEI, com certeza pode estar faltando alguma informação, então recomendo pesquisarem caso se interessem sobre!
Se tiver alguma informação nova eu coloco aqui.
É isso, peguem uma pipoca e aproveitem!
Quem é diddy?
Diddy, P-diddy ou Puff daddy é um produtor MUITO famoso, vocês com certeza já ouviram alguma música com o nome dele ou produzida por ele. Algumas são:
Umbrella da rihanna, Crazy in love da beyonce, Tiktok da kesha que tem aquele trecho "wake up in the morning felling like P-DIDDY"
Enfim o cara é ENORME, porém na última segunda-feira (16), ele acusado de tráfico sexual, extorsão, sequestro, trabalho forçado, suborno e outros crimes.
Então agora bora entrar em mais detalhes sobre esse homem ridículo e todas as teorias e fatos em torno dele.
Cassie Ventura
Essa mulher era nada mais nada menos do que a ESPOSA do diddy, eles se conheceram ali por volta dos anos 2000 e desde então tiveram o relacionamento MAIS TÓXICO POSSÍVEL, inclusive quando ela tentou terminar com ele, ele trancou ela dentro de casa.
No começo, ela era taxada de maluca por "falta de provas" mas foi vazado um certo vídeo em um corredor de hotel onde ela a cassie estava tentando fugir do diddy, mas ele simplesmente ESPANCOU ELA e depois saiu arrastando ela para dentro do quarto.
Ela também contou que ele obrigava ela a transar com prostitutos para ele ficar lá vendo, e com ctz deve ter tido mais abusos.
Mas essa diva não iria ficar calada meus amores, ela foi uma das principais chaves para a queda do seu ex-marido. Depois que esse vídeo foi vazado, o diddy postou um pedido de desculpas, MAS oque ele não esperava é que várias pessoas ganhariam coragem e iriam expor os crimes dele!! Por isso a cassie foi importante, ela encorajou as vítimas a falarem sobre os abusos.
As festas do diddy
Diddy também era conhecido por dar festas  conhecidas como "freak offs", festas organizadas com perfomances sexuais orquestradas.
Diversos famosos como Lebron James, Travis Scott, The Wekeend, as Kardashians e etc frequentavam essas festas ou eram convidados para elas. O próprio Lebron James e Chloe Kardashian já disseram que "não há festa melhor do que as do diddy".
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E o pior, o diddy gravava oque acontecia dentro dessas festas para usar como chantagem, ou seja, se alguém abrisse a boca ele ia lá e vazava os vídeos, ou pior, mandava matar a pessoa.
(Uma informação importante é que quando a polícia foi investigar a casa dele, foi encontrado mais de MIL óleos para bebê, que eram usados como lubrificante)
E falando em mortes, vou falar de algumas que supostamente ele está envolvido.
Tupac e The Notorious BIG
Os dois eram cantores de rap muito famosos nos anos 90, e adivinhem? Os dois morreram!
Eu não vou me aprofundar no caso deles, mas tem um vídeo no youtube do canal "naty e isa" que elas contam mais detalhadamente sobre.
Basicamente, os dois foram baleados por uma gangue, e inclusive o atirador já está preso. Mas é ai que entra o diddy, o atirador afirmou que ele pagou MILHÕES de dólares para a gangue matar o 2pac.
Michael Jackson
O michael eu creio que nem preciso introduzir para vcs, ele é simplesmente MICHAEL JACKSON!
Acontece que o nosso rei do pop fez um discurso muito polêmico, vou deixar aqui para vcs darem uma olhada:
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Ele também vivia dizendo sobre estar sendo perseguido, de não quererem mais ele vivo e etc. Também existe uma suposta gravação da última chamada dele, vou deixar o link aqui para vcs assistirem caso se interessem.
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Left eye
Lisa Nicole Lopes, mais conhecida como "Left Eye" fazia parte de um girl group chamado TLC que bombou nos anos 90.
Lá pro início dos anos 2000, ela foi fazer algum tipo de retiro espiritual que inclusive, foi TODO registrado em vídeo.
Enfim, o mais bizarro é que a left eye vivia dizendo que um espírito estava atrás dela, que queria mata-lá e etc.
Até que um dia, ela tava dirigindo o seu carro junto da sua equipe para ir em outra cidade buscar suprimentos, quando sem querer (ou não) uma criança foi atropelada, e o sobrenome desse menino era "Lopes" que por coincidência (ou nãokkkk) tinha o mesmo sobrenome dela.
Depois desse acontecimento, ela vivia dizendo que foi o espírito, que ele matou o garoto por engano e que era para ter sido ela no lugar dele.
Dito e feito, ela morreu alguns dias depois em um acidente de carro. Ela foi tentar desviar de alguma coisa ali no meio da estrada e acabou batendo.
Lembram que eu disse que era tudo registrado em vídeo? Pois bem, aqui tá o vídeo do momento que ela morreu, e fiquem tranquilos pq não aparece sangue nem nada do tipo, mas ainda sim é um vídeo perturbador.
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Aaliayah
Ela era uma cantora MUITO famosa, gente vcs não tem noção, a mulher era O MOMENTO!
Antes de falar sobre a morte dela, tem uma pessoinha muito importante que também está envolvida, e o nome desse bicho é R.kelly.
Ele também é um produtor musical extremamente famoso e que era bemmm amiguinho do diddy. Oque acontece é que ele era APAIXONADO pela aaliyah, e queria se casar com ela. E não demorou muito para eles realmente se casarem. O estranho é que a aaliyah tinha entre 14/15 anos, enquanto ele tinha mais de 30. "Mas então como eles conseguiram se casar?" Simples, ele forjou os documentos dela e modificou a idade dela para 18 anos! Obviamente a família foi contra, mas não teve jeito.
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Ok agora que já expliquei isso, vamos para a morte dela que envolve diversas conspirações.
A nossa diva iria gravar um clipe na ilha de barbados, e para isso ela precisava de um avião não é mesmo? Mas acabou dando algum rolo e não conseguiram um avião, e ai arrumaram um de última hora.
Até ai ok, mas acontece que a aaliyah não queria entrar naquele avião de jeito nenhum, ela era muito paranoica com segurança de voo e não estava confiante em embarcar, mas as vontades dela infelizmente não foram ouvidas e obrigaram ela a entrar no avião. Simplesmente doparam a menina, botaram ela lá dentro a força e adivinhem? O avião misteriosamente caiu!
(Existe uma teoria de que a beyonce mandou matar ela, mas não me aprofundei muito nisso)
E falando em ilha de barbados, existe uma diva pop muito conhecida que veio de lá. Isso mesmo gente, A RIHANNAAA!! Então bora lá entrar no tópico dela.
O jeito estranho que a Rihanna foi descoberta
Que nem o michael jackson, creio que não preciso apresentar a rihanna para vcs né? Enfim, acontece que a forma como a diva pop foi colocada na indústria é bizarra.
Lembrando que isso é uma teoria ok? Não tem nada confirmado.
A rihanna veio da ilha de barbados, e resumidamente o querido jay-z descobriu ela e ficou encantando com a garota, então resolveu colocar ela dentro do seu jato e levá-la para os EUA. Detalhe, ela foi nesse jato SEM OS PAIS DELA, ou seja, ficou sozinha com o jay-z e sabe se lá mais quem. Chegando nos EUA, se eu não me engano trancaram ela em uma sala e disseram "vc não vai sair daqui até assinar esse contrato" ela assinou o contrato as 3h da manhã!
Pra quem manja no inglês aqui a entrevista que ele confirma isso
youtube
Inclusive, a diva não lança músicas novas a uns 10 anos, o último álbum dela tem essa capa aqui:
Tumblr media
Olhem bem, não é meio esquisito?
Beyonce e Jay-Z
Eu boto minha mão no fogo pra dizer que os próximos a cair são esse casal!
Primeiro o R.Kelly, agora o Diddy, o próximo com certeza é o jay-z, e junto com ele vai a Beyonce.
Inclusive, eles se conheceram quando ela era super novinha, o que é bem estranho. Existe uma gravação que a própria diz "Você (se referindo ao jay-z) me fez uma mulher de verdade".
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Como eu disse antes, existe uma teoria de que ela mandou matar a aaliyah pra tirar ela da jogada, entenderam? Mas isso é teoria!
Bom, os fãs da beyonce dizem que ela é vítima e foi obrigada a não falar nada, outros dizem que ela tem dedo nisso sim, e etc. Mas enfim? Oq vcs acham?
Naomi campbell
Ela é uma modelo super conhecida, que supostamente tbm tem envolvimento nisso tudo.
Ela era bem amiga do diddy e do jeffrey epstein, ou seja, ela frequentava as festas deles!
(Se quiserem eu posso contar do caso da ilha epstein futuramente)
Justin bieber foi abusado?
Não é novidade que o justin começou sua carreira muito novinho, e como ele era considerado muito lindo, obviamente os abusos iam vir!
Ele já foi assediado diversas vezes por mulheres mais velhas e inclusive já teve nude vazado, tudo isso ainda sendo de menor.
Enfim, a questão é que em 2009 ele passou 48h na casa do diddy, sem supervisão! Existe apenas uma gravação em que ele tá conversando com o diddy, vou deixar ela aqui para vcs verem:
youtube
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Bom, algumas belibers daquela época dizem que depois desse dia o justin nunca mais foi o mesmo, mas disso eu não tenho certeza!
Enfim, existe uma música dele chamada "Yummy" que significa algo como "Gostoso" ou "Delícia" em português. O mv dessa música se vc olhar bem, é super pesado.
Vou falar de uma cena específica que eu achei a pior de todas. A cena mostra um bolo com uma foto do justin criança, e em baixo escrito "yummy" ou seja "gostoso".
Tumblr media
Também a boatos de que ele era levado nas festas do diddy e também na ilha epstein, aqui tem um vídeo que supostamente ele tá nas festas do diddy:
youtube
Kanye west
A um tempo atrás, o kanye fez um discurso que na época muitos o taxaram de louco, mas o tempo inocentou ele!
Também tem um que ele diz que sua mãe foi sacrificada. Se liguem:
Eminem
Pra quem conhece o querido sabe que ele não abaixa a cabeça pra ninguém, ele fala nomes MESMO e não ta nem ai! O bicho é afrontoso, e obviamente ele iria fazer uma música atacando o diddy.
Se liguem na letra:
Pra quem não saber "Raper" significa "abusador" em inglês, e "Sa's" é algo como "abusos" então ele faz trocadilho com a palavra "did it?" Que fica parecendo "diddy"
Vamos concordar que ele foi gigante nessa!!
E muitos se perguntam, como ele e o kanye nao estão mortos? E eu te respondo, não faço ideia!
Jennifer Lopez
Essa querida namorou o diddy por um tempo e ele foi fundamental no começo da carreira dela como cantora.
E agora com toda essa treta envolvendo o ex dela, estão dizendo que ela vai quebrar o silêncio e contar uma situação bem pesada que ela sofreu na mão desse homem.
Em 1999, ela e o diddy foram presos por conta de um tiroteio que ele estava envolvido. Mas ela se provou inocente e dps de 14h foi liberada. Porém o diddy, o seu guarda costas e outro rapper foram todos acusados do tiroteio.
Misteriosamente, o diddy e o seu guarda costas foram absolvidos enquanto o outro rapper que estava junto pegou nove anos de cadeia.
Massss, porém, contudo, todavia, entretanto, o daily mail afirma que quem levou a arma para o diddy foi a jennifer lopez, e que ela teria testemunhado ele atirando na pessoa e que optou por ficar em silêncio.
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tecontos · 16 days ago
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Noite especial que meu marido me proporcionou nesse carnaval (Março-2025)
By; Cris
Oi gente, me chamo Cristiane, tenho 32 anos, sou casada, meu marido tem 40 anos.
Eu amo de paixão um ‘gangbang’, e o meu marido querido, me deu em ‘presentinho de aniversario’ antecipado nesse carnaval. Ficamos 5 dias no litoral e certa noite depois de passar o dia todo na praia, meu marido me convida para irmos a uma boate que ele conhecerá meses antes. Falaram que o local era discreto e muito bem frequentado.
Meu maridinho sabe armar umas fantasias bem loucas e prazerosas. Aceitei, lógico, afinal fazia de tudo para satisfazê-lo (e eu também, principalmente…).
Por volta das 23h saímos de casa, e cerca de 30 minutos depois, chegamos a ‘tal boate’. Era um prédio muito bem construído, mas nada lembrava uma boate. Local discreto, afastado do centro, nada de neons e coisas assim, apenas um grande estacionamento (lotado por sinal), e uma pequena entrada com dois seguranças.
Assim que chegamos, meu marido, entrega duas entradas a uma moça morena bonita, vestindo um sexy tubinho preto. Ela sorri e nos deseja boa diversão.
A partir dali, sabia que não era uma boate ‘tradicional’, mas sim uma casa de swing. Assim que entrei, dei de cara com um poster escrito em letras garrafais ‘NOITE DO GANGBANG’.
Dei uma gargalhada e meu marido sorriu safadamente.
-Gostou né, safadinha… hoje você vai meter tanto que não vai conseguir nem sair andando daqui…. disse rindo.
A boite estava lotada, mas havia uma proporção de pelo menos 5 homens para cada mulher. Onde havia uma mulher, havia vários homens conversando com ela.
Passeamos um pouco pelo ambiente, e paramos no balcão do bar. Alguns homens vieram conversar com a gente com o passar da noite, mas apesar de alguns serem interessantes, dispensamos todos, pois não sentia que eram os ‘machos certos’ para o momento.
Meu marido então, fala que vai ao banheiro e fico sozinha no bar. Alguns minutos depois, sinto duas mãos me abraçando a cintura. Tomei um susto e me preparo para dar um tapa no ‘tarado’ e quando me viro, tenho uma surpresa maravilhosa.
Era Pedro, abri um sorriso de ver um conhecido ali e lhe dei um selinho. Ele me fala que meu marido tinha combinado com ele de se encontrarem ali para me fazer uma ‘surpresa’. Procurei por Sérgio, mas Pedro disse que ele não pode ir, mas tinha mandando ‘safadas lembranças’. Agora meu tesão estava novamente aflorando.
Pedro sabia me da prazer e junto com Sérgio, me levavam ao orgasmo diversas vezes. Infelizmente Sérgio não estava ali e tinha que me ‘contentar’ com Pedro e meu marido que chegou logo após.
Ficamos conversando algum tempo, quando meu marido cochicha no meu ouvido.
- Na noite do gangbang, só um macho não é gangbang. Quantas ‘picas’ você vai aguentar hoje, minha cadelinha?
A surpresa não estava completa ainda, pensei. Pedro então faz um sinal e quatro rapazes chegam até nós. Todos por volta de 25/30 anos, eles imediatamente me cercam, sentada no banquinho do bar.
Comprimento a todos e ficamos bebendo e jogando conversa fora.
- Então patrão, tá liberado o quarto? - disse um rapazes de nome Fernando a meu marido.
Meu marido me mostra a chave e sorri.
- Tá na hora….. acompanha seus machos até o quarto….
Dois deles, colocam os braços em volta dos meus e nos encaminhamos aos fundos da casa de swing. Havia vários quartos vips e pude perceber algumas mulheres adentrando no quarto com vários homens. Todas iam de se divertir para valer, mas não como eu, pensei.
Entramos no quarto, e havia apenas cama kingsize e um grande sofá no canto. Os rapazes me cercam e começam a passar suas mãos sobre meu corpo. Dez mãos apalpavam meus seios, bunda, lábios, coxas e no meio das minhas pernas.
Estava molhadinha de tesão, quando meu marido me joga um pacote. Veste isso lá no banheiro, depois você volta. Abri o pacote e havia apenas uma camisola transparente de oncinha. Fui ao banheiro, me despi e vesti a camisola. Me olhei pelo grande espelho que havia no banheiro e já estava suada de tesão. Mal esperava para voltar aos meus machos.
Quando voltei, dei de cara com um ‘corredor polonês’. Duas fileiras de 3 (meu marido e os outros 5 rapazes), já completamente nus com seus pênis eretos.
Imaginei que eles me fariam ajoelhar e chupar um a um, mas Pedro, falou para eu passar entre eles o mais rápido que pudesse. Se conseguisse passar, eu iria comandar o gangbang, se não conseguisse, eu seria submissa a eles a noite toda.
Tentei passar correndo naquele corredor, mas as mãos fortes deles me seguraram. Fique presa entre eles. Pedro então me fala no ouvido que regra é regra, que eu era a putinha deles a noite toda.
Nisso aquelas mãos que me cercavam, rasgaram toda a camisola com violência, minha calcinha, não demorou a ser baixada, me deixando nua para aqueles machos.
Meu marido então, aparece com um rolo de fita adesiva, mas não. Os rapazes então, colocam minhas mãos para trás das costas e enrolam a fita nos meus pulsos.
Estava amarrada a mercê dos meus amantes. Eles me fizeram beijá-los na boca um a um. Quando meu marido pede que todos se sentem no sofá.
Meu marido me coloca apoiada na cama, abre minhas pernas e me penetra, dá longas estocadas e mordendo minha nuca e puxando meus cabelos me diz.
- O primeiro cacete dentro de você tem que ser meu putinha. Depois você aproveita os outros.
Sem tirar seu pau dentro de mim, ele me levanta, e me coloca diante do sofá e inclina meu corpo para a frente, para que eu ficasse de quatro para ele. Um dos rapazes me segura pelos cabelos e enfia seu cacete dentro da minha boca. Ele me segurava pelos cabelos enquanto enfiava seu pau dentro da minha boca, enquanto meu marido me penetrava por trás. Fui passando um a um, engolindo suas ‘toras’ e lubrificando-as com minha saliva. O pau de Sérgio, foi o último, era enorme e não cabia todo na minha boca, mas ele tentava me fazer engolir cada vez mais, o que me fez engasgar várias vezes.
Ser submissa aos meus machos me encheu de tesão, mas aquilo excitou ainda mais meu marido, que metia mais forte, até sentir ele gozar dentro de mim. Ele então, me levanta pelos cabelos e me joga o colo dos rapazes sentados no sofá.
- Ela é toda de vocês. Aproveitem. Façam a vadia gozar.
Os rapazes então me levam para a cama. Um dos meninos se deixa, outro me coloca de quatro para que eu continuasse a felação e me penetra por trás. Gemi de tesão sentindo seu cacete entrar. Enquanto chupava as bolas do rapaz deitado, sentia o cacete do outro por trás, metendo fundo.
Os outros rapazes ficavam em volta, apertando meus seios e dando leves tapinhas na minha bunda. Eles foram de revezando, naquela posição. Um saia e outro tomava seu lugar dentro de mim.
O rapaz deitado então me pega pela cintura e me coloca sobre ele. Coloca seu pau na entrada da mina xaninha e me faz sentar sobre ele. Entro tudo de uma vez que me fez gozar. Começo a cavalgar aquele cacete delicioso;
Olho para o lado e meu marido esta com o celular gravando nossa ‘foda’.
De repente sinto um liquido gelado descendo pelo meu ânus. Olho para trás e vejo Pedro jogando lubrificante sobre minha bundinha. Dou um sorriso para ele e sinto seu dedo indicador adentrando meu cuzinho. Solto um grito de dor, que excita ainda mais os rapazes. Sinto agora dois dedos de Pedro me ‘alargando’.
Pedro retira seus dedos e um dos rapazes então coloca seu pau na entrada do meu cuzinho e penetra com tudo. Começa entrando devagar e vai invadindo aos poucos. Solto outro grito de prazer, e sinto aqueles dois cacetes me invadindo ao mesmo tempo.
Tenho que admitir, aqueles meninos tinham fôlego. Eles metiam com intensidade e muito tesão. Eles foram se revezando entre minha bucetinha e cuzinho.
Dado momento, pedi para que me desamarrassem, pois estava ficando desconfort��vel.
Pedro cortas as fitas, me beija na boca e me joga sobre a cama. Ele abre minhas pernas e coloca sua ‘pica’ na direção do meu cuzinho.
- Agora é minha vez de aproveitar…
O pau do Pedro é grosso…. apesar de todos os rapazes terem me penetrado meu cuzinho, nenhum pau deles de comparava ao de Pedro. Ele iria me ‘alargar’ um pouco mais.
Dito e feito… senti a cabeça vermelha forçando minhas pregas. A cabeça entrou e soltei um urro, numa mistura de dor e prazer. Fui sentindo aquele pau entrando centímetro por centímetro até entrar tudinho.
Pedro então começa o vai-e-vem do seu pau dentro de mim. Revirava os olhos muma mistura de prazer e dor. Só podia naquele momento cerrar os dentes e deixar meu macho fuder meu cuzinho gostoso. Eu gemia e urrava, deixando os rapazes com mais excitados. Pedro então sai de dentro de mim, pula sobre meu peito, coloca seu pau sobre meus lábios e jorra porra sobre meu rosto.
Os rapazes e meu marido urram com a cena. Então um dos rapazes toma o lugar e Pedro, mas deste vez me penetra pela vagina. Mete com o mesmo vigor… mal me recuperei de Pedro e já estava sentindo outro macho estocando dentro de mim. Como Pedro, ele salta sobre meu peito e jorra mais esperma no meu rosto. Tudo filmado e documentado pelo meu marido.
Continuo deitava na cama com as pernas abertas e então vem o terceiro, o quarto e o quinto rapaz também, todos gozando no meu rosto. Era tanta porra no meu rosto que não podia nem abrir os olhos. Mas ainda pude deixar meu marido se masturbar sobre mim e engolir todo seu leitinho, afinal, ele merece por um presente maravilhoso que havia me dado.
Mas ele tinha razão, sai dali, e não aguentava nem andar direito de tanta dor nas pernas e exausta por satisfazer meus machos. Mas, eles podem ter certeza me satisfizeram muito mais...
Enviado ao Te Contos por Cris
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amorarinha · 24 days ago
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"Utilize o poder da sua mente
Você está expandindo, pensando ilimitado
A energia presente no universo
Está disponível para o autointegrado
Você tem a habilidade nata para vencer
Criar sua realidade, o que deseja viver
Saia da caixa do sistema que te faz perecer
Que controla sua vida, limita o seu poder
Eleve sua vibração ao ponto de transcender
O modo de sobrevivência dessa ilusão 3D
A força que carrega o simples ato de acreditar
E agir com amor e consistência e ver se manifestar"
- Tudo Vai Dar Certo, Natiruts.
essa música é certamente um hino para nós da comunidade de lei da suposição, eu amo! 💜
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lovesuhng · 2 months ago
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Tumblr media
depois do beijo
parte 2 da fanfic palavras bêbadas, pensamentos sóbrios, então indico a leitura a fanfic, é curtinha w.c: 1.4k friends to lovers, fluff, sugestivo (quase um smut), johnny grande e fofo, leitora descrita como uma mulher grande (?) n.a: eu ja tinha escrito sugestivos, mas não smut. vai dar pra perceber que sou muito inexperiente com esse tipo de escrita e que não sei fazer dirty talk e os caralhos, mas espero que vocês gostem e me digam o que acharam, seja nos comentários ou no bate papo. eu preciso saber a opinião de vocês para que eu melhore minha escrita ♥
Johnny queria te beijar.
Você queria beijar Johnny.
Tudo perfeito, certo?:
Errado.
Desde o dia que você bebeu e falou mais do que devia, resolveu fugir do seu melhor amigo simplesmente por medo.
Tinha medo do beijo não ser bom. Tinha medo principalmente das coisas mudarem entre você e Johnny. Não suportaria perder ele só por causa da bobagem que falou estando bêbada.
Já fazia mais de uma semana que você ignorava as mensagens e ligações, se escondia toda vez que o via nos corredores da universidade, inventava desculpas quando os amigos dele te perguntavam o porquê de estar o ignorando.
Ele tinha entendido que você precisava de um tempo, que estava com vergonha, te conhecia muito bem. Mas cansou de esperar, precisava te ver e por isso estava em seu apartamento, esperando você explicar porque estava fugindo dele.
“Desculpa, tá? Eu juro que não sei o que deu em mim naquela noite.”
“Você sabe muito bem o que aconteceu.” Era visível que por mais que tentasse, Johnny não conseguia compreender. “Eu também disse que queria te beijar, qual é o problema então?”
“Ah Johnny, somos amigos poxa! Se a gente se beijar e tudo ficar estranho? Se a gente se afastar por causa desse beijo? Você já pensou em toda merda que pode acontecer se a gente se-”
Foi calada pelo seu amigo pelo selar de lábios que ambos tanto queriam. Sabe quando falam da eletricidade de passar pelo corpo quando beija a pessoa amada pela primeira vez? Foi exatamente aquilo que aconteceu com vocês dois. Todo o medo, todo o questionamento que você tinha evadiu-se da sua mente. Todas as preocupações acabaram quando Johnny te tocou.
Se separaram, apenas para observarem as reações um do outro e o sorriso dos lábios de ambos era a prova que queria muito mais do que apenas um selar de lábios, então um beijo mais delicado e profundo começou.
Ter os lábios de Johnny nos seus era uma sensação gostosa, como se eles se encaixassem perfeitamente nos seus, como se os seus fossem feitos exclusivamente para estarem juntos. A falta de ar chegou e só assim vocês se separaram, mas ainda continuavam com as testas grudadas, numa troca de olhares intensa.
“Ainda tá com medo?”
“Claro que não”
Mais um beijo se iniciou, dessa vez, fervoroso, cheio de desejo. Uma das mãos de Johnny te puxava pela nuca, enquanto a outra “brincava” com a sua cintura. Achou que ia ficar maluca quando os beijos molhados saíram da boca, indo para seu pescoço e chegando ao seu colo. Quando você deu um leve gemido e puxou o cós da calça dele, foi a vez de Johnny achar que iria ficar louco. Ele achava que estava ouvindo coisas quando você se aproximou do ouvido dele e disse: “Me leva para o quarto, Johnny”.
Parou bruscamente, olhando nos seus olhos, como uma maneira de entender se era realmente aquilo que tinha entendido e quando você sorriu, teve certeza de que você queria aquilo tanto quanto ele, te tomando nos braços com a maior facilidade e arrancado de você uma risada gostosa. Apesar de ser bem mais baixa do que ele (o que não era algo tão difícil, levando em consideração o tamanho do homem), fazia o tipo “mulherão”, pernas grossas, seios grandes, muito diferente do tipo de mulher que você achava que ele iria se sentir atraído. Então, ver Johnny te tirar do chão tão facilmente te deixava ainda mais impressionada e excitada.
Chegando no quarto, foi te colocando na cama delicadamente, iniciando mais uma sessão de beijos quentes. Suas mãos percorriam o abdômen do homem por baixo da blusa, que considerou aquilo como um sinal para tirá-la.
“Nossa…” Johnny achou engraçado o jeito como você reagiu ao olhar o corpo dele. Já tinha o visto sem camisa antes, mas agora a situação era diferente, você estava tomada por um tesão inexplicável, além do fato dele estar bem maior desde a última vez que você o viu assim.
Você também tirou a blusa, junto com o sutiã, deixando o homem surpreso com sua atitude tão ousada. Ele não perdeu tempo, abocanhando um dos seus seios enquanto massageava o outro. Você se arrepiava, soltava gemidos que faziam o homem grunhir de tanto prazer. Já estava tão molhada, tão louca de tesão, que tomou uma das mãos de Johnny e levou até a sua intimidade, num pedido silencioso para que ele te tocasse. Foi assim que Johnny te deu o primeiro orgasmo da noite.
“Eu quero você agora, Johnny.” Disse depois que viu o volume que estava na calça dele. Então, ele começou a tirar a calça, com você acompanhando cada movimento que ele fazia. Assim que viu o tamanho do seu amigo, se assustou. Johnny era um homem grande, então seria normal que ele fosse grande em todos os sentidos, mas você não pôde deixar de ficar impressionada com o tamanho dele. Estava um pouco apreensiva, deixando isso transparecer. Johnny acabou percebendo como você estava, se aproximou e fazendo um carinho no seu queixo, disse: “Não se preocupa minha linda, eu vou devagar e se você quiser parar, me fala. Confia em mim, tá?”
Você apenas acenou a cabeça e recebeu um beijo suave de Johnny. O homem foi entrando aos poucos em você, que segurava fortemente os braços dele. Johnny fazia questão de falar coisas doces o tempo todo, te incentivando.
“Você está indo bem, meu amor.”
“Linda, eu sei que você consegue.”
“Tão gostosa comigo dentro de você.”
Esses elogios faziam com que a sua intimidade apartasse Johnny, o deixando completamente louco. Quando ele conseguiu entrar completamente, continuou com movimentos leves, que iriam aumentando de velocidade com o passar do tempo. Você gemia, tentava não fazer barulho, mas era praticamente impossível. Puxava levemente os cabelos da nuca dele, arranhava as suas costas. 
Johnny continuava, dando beijos e mordidas que deixavam rastros quentes no seu pescoço. Sem falar da troca de olhares que exalava prazer e admiração. Um nó se formou no seu estômago, culminando em um orgasmo delicioso.
“Tá tudo bem, linda?” Johnny disse olhando você se recuperando de mais um ápice.
“Maravilhosamente bem.” Disse com um sorriso sincero nos lábios. “Mas agora…” Continuou, fazendo com que Johnny se sentasse na cama e você posicionasse suas pernas uma em cada lado dele, sentando em seu colo. “Eu quero que você se sinta bem.”
Quando o posicionou em você, começou a sentar lentamente no homem, o observando jogar a cabeça pra trás, usando suas mãos grandes para apertar de leve sua cintura. Foi a sua hora de retribuir os beijos no pescoço que ele havia te dado anteriormente, fazendo questão de que, mais tarde, haveriam algumas marcas naquele local. Johnny estava extasiado, você estava fazendo com que ele chegasse a loucura. A prova que ele estava viciado foi quando pela enésima vez naquela noite distribuiu beijos e mordidas em seus peitos, fazendo com que você também se completasse de prazer.
“J-johnny… eu vou…”
“Eu também minha princesa”
Não demorou muito para que o ápice de Johnny chegasse, junto com o seu, fazendo com que vocês caíssem na cama, totalmente ofegantes.
Johnny olhou para você, que estava com uma respiração pesada, de olhos fechados, mas completamente linda. Sorriu, dando um beijo na sua testa e indo ao banheiro. Depois de se limpar e de também cuidar de você, Johnny se deitou ao seu lado, te abraçando, te dando mais um beijo calmo e demorado.
“Parece que eu to sonhando.” Disse, enquanto se aninhava nos braços dele, que fazia um carinho gostoso em suas costas.
“Eu também, foi bem melhor do que eu imaginava”
“Você também imaginou isso?”
“Claro. Sempre quis te ter assim, toda linda do meu lado, sabe? Acho que demorei muito pra entender o que sentia por você, mas acho que tudo tem o seu t-AAAAAAAAAAAAAH. POR QUE VOCÊ FEZ ISSO?”
Tinha deixado seus pensamentos intrusivos vencerem e mordeu o peito do homem, interrompendo todo aquele momento romântico.
“Eu sempre quis fazer isso. Era muito difícil me controlar vendo você todo gostoso e não poder te morder todinho”
Johnny riu com a sua confissão e te puxou para mais um beijo, se achando o maior sortudo por estar ao lado da mulher por quem sempre foi apaixonado. Ambos estavam felizes que as coisas não haviam mudado, que ainda continuariam sendo amigos, porém com um sentimento ainda mais forte. Um amor que finalmente foi correspondido.
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