#Urze De Lume
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Tive o incrível prazer de ver a atuação dos Urze De Lume na I Feira Celta do Paço e registar alguns momentos.
📷: metaleiroddaaldeia
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Urze de Lume July 22 2022 Feira Celta do Paço, Lourinhã, Portugal
#urze de lume#urze#lume#ritual#smoke#celtic#lourinhã#portugal#europe#pagan#dark folk#folk#portuguese#incense#smoking
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Criminalmente pouco reconhecidos.
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Urze De Lume – Vozes Na Neblina Label: Equilibrium Music – EQM029 Format: CD, EP, Digifile Country: Portugal Released: 17 Mar 2017 Style: Folk
Urze de Lume take on a more quiet stance, in contemplation of the beauty of Fall.
Two new instrumental tracks, as well as two preludes narrated by their friends and brothers-in-arms Àrnica. The semi-transparent CD disc is housed in silver-printed black carton stock, in a limited edition of 300 numbered copies.
01. Vozes na Neblina I | 02. Quando as Nuvens Escurecem | 03. Vozes na Neblina II | 04. Outono Eterno
Buy: http://gh-records.com/1753-urze-de-lume-vozes-na-neblina.html
Formas de pago : Paypal Pay by bankwire Pague con efectivo a la entrega (COD)
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Album Review: Urze de Lume - As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas (Equilibrium Music)
Album Review: Urze de Lume – As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas (Equilibrium Music)
The third album and first with Equilibrium Music of Urze de Lume is called ‘As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas’ was released on March 10th 2018.
Twelve tracks of dark folk melodies. As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas is a mostly instrumental album, one strongly inspired by both nature and Iberian traditions. A soothing journey that is about relaxing the mind & body.
Sombre at times,…
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#Album Review#Albums#Albums 2018#As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas#Dark Folk#Equilibrium Music#Folk#Instrumental#Urze de Lume
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Urze De Lume - "As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas" Album Review (neo/loner folk)
Urze De Lume – “As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas” Album Review (neo/loner folk)
From our friends at Equilibrium Music comes the return of Urze de Lume and their new offering, As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas.
The Portuguese quartet are at it again with their unique blend of reflective darkened folk.
“On their third album, URZE DE LUME turn inwards for a soothing journey which illustrates not only departure, but also homecoming, meticulously setting to music memories…
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Wydarzenie towarzyszące 24. Mieleckiemu Festiwalowi Muzycznemu
SARAMA
Kacper SARAMA – gitara Tiago MATOS – instrumenty perkusyjne, handpan Aleksandra NIEWIADOMSKA – suka biłgorajska, fidel płocka Adrianna KANIA – lira korbowa, whistle
18 września 2021, godz. 19.30 Park Oborskich, ul. Legionów 73
bezpłatne bilety wstępu (brak wolnych miejsc)
W przypadku niekorzystnych warunków pogodowych koncert zostanie przeniesiony do sali nr 1 Domu Kultury SCK o wszelkich zmianach będziemy informować na bieżąco.
SARAMA
Jesienią 2018 roku czwórka nieznajomych z Polski i Portugalii postanowiła wspólnie tworzyć muzykę. Łącząc mroczny folk, rock, i muzykę tradycyjną, powstała muzyczna opowieść, przez którą przemawiają przede wszystkim emocje. Połączenie tradycyjnych instrumentów z gitarą akustyczną, a także fuzja różnych kultur muzycznych, przenosi w niezwykły, pełen niedopowiedzeń i tajemnic świat dźwięków.
Ada: Pianistka z wykształcenia muzycznego, obecna na scenie muzyki folkowej od 2014 roku grając na elektronicznych instrumentach klawiszowych. Obecnie udziela się w projektach muzyki dawnej i etnicznej na lirze korbowej i flażoletach. Rekonstruuje średniowiecze XIV wieku, co wpłynęło również na fascynację dawnymi brzmieniami. Do Saramy trafiła dzięki krakowskim folkowym jam session i poznaniu Tiago.
Ola: Muzykolog, multiinstrumentalistka, pasjonatka muzyki tradycyjnej i dawnej. Przez wiele lat realizowała się jako skrzypaczka klasyczna, kształcąc się w Państwowej Szkole Muzycznej im. Mieczysława Karłowicza w Mielcu, a także grając w Mieleckiej Orkiestrze Symfonicznej. Jednak nową przygodę muzyczną zapoczątkowało spotkanie z erhu i muzyką chińską. Muzyka Dalekiego Wschodu była impulsem do zapoznania się z world music oraz z europejską muzyką folkową. Obecnie zajmuje się grą na różnych fidelach kolanowych - erhu, suce biłgorajskiej i fideli płockiej.
Tiago: Pochodzi z Lizbony i od wczesnych lat interesował się instrumentami muzycznymi z całego świata. W wieku dziewiętnastu lat, wspólnie z zespołem Urze de Lume, grał na ulicach portugalskiej stolicy. Tak rozpoczęła się jego przygoda z odkrywaniem różnych gatunków muzycznych, od muzyki średniowiecznej, przez barokową, dark folk, aż po folk współczesny. Po przeprowadzce do Polski, współuczestniczył w tworzeniu zespołu Sarama, wnosząc do niego portugalski sznyt.
Kacper:Urodzony w Mielcu, gitarzysta, autor muzyki i założyciel zespołu Sarama. Do tej pory znany Mieleckiej społeczności jako fotograf. Po gitarę sięgnął w wieku 10 lat. Entuzjasta muzyki rockowej i filmowej. Zafascynowany twórczością Ennio Morricone.
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Listen to Urze De Lume for free: https://music.cliggo.com/artist/3817000-Urze_De_Lume
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ELES VIRÃO
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro Nascer E Renascer. Lição nº 22.
Nos momentos difíceis, detém-te nos afetos inolvidáveis que te precederam na viagem da grande liberação!... Tê-los-ás presentes, ao recordar-lhes os exemplos de bondade e valor com que superaram as horas de tentação e de sacrifício.
Reencontrarás, sem dificuldade, o ponto de ligação com eles, em algum recanto aparentemente esquecido da memória, no qual ainda vibram as notas do teu cântico de alegria e de gratidão, diante de algum gesto de humanidade e devotamento com que te encorajaram a lealdade e a esperança!...
Lembra-te deles, mas sempre que possível, não lhes peças auxilio para a obtenção de facilidades humanas que não tiveram.
Rearticula-lhes a imagem no pensamento, tal qual os viste, sob a carga das obrigações em que se enobreceram nos testemunhos de fidelidade e trabalho.
Em seguida, roga-lhes inspiração e socorro para que te não falhem as energias no trato com os deveres que a vida te deu a executar.
Solicita-lhes a presença animadora.
Eles virão ao teu encontro e te falarão sem palavras articuladas da ventura que se derrama da consciência tranquila, fortalecendo-te o ânimo sem te furtarem o lugar no banco das provas.
Não te arrebatarão os pés ao espinho da urze, por saberem que o homem não faz lume na própria alma, sem o vaso da experiência, mas estender-te-ão os braços invisíveis, a te sustentarem as forças, na travessia da vereda escabrosa.
A pouco e pouco, pelo sem fio do pensamento, te ensinarão que apenas constroem para o bem, aqueles que se dispõem a obedecer e te farão sentir que tudo de bom nas sendas da Terra vem dos que se rendem à disciplina, para que a vida se faça melhor.
Nos instantes de desalento, sobretudo, chama por eles, os amigos cujos olhos físicos a morte selou para abri-los ao sol do Mundo Espiritual e eles virão, por mensageiros de luz, não somente a fim de renovar-te o coração dolorido, mas também para explicar-te que ninguém compra a verdadeira felicidade sem a moeda do amor, lastreada pela riqueza do sofrimento.
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Urze de Lume's discography 🍂
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Urze de Lume — As Árvores Estão Secas e Não Têm Folhas [Full Album]
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Opinião: À Mesa com Portugal
Não deixa de ser interessante conversar sobre os interditos alimentares. Não aqueles que as religiões impõem, mas aqueles que as pessoas consideram como limites ao que lhes entra na boca. Um dos clássicos é o sangue do porco, da galinha, da lampreia usado nos enchidos, nas papas, nas cabidelas e nos malandrinhos. O sangue em geral, portanto. Agrava-se a discussão e os trejeitos de boca (ahhhrrr que nojo!) quando refiro receitas doces com sangue. Para alguns é quase o limite do impossível alimentar. E dizem-me “com tanta coisa boa para fazer, porque carga de água fazer uma sobremesa com sangue? Pois, até pode ser verdade. Mas se existe receituário isso deve significar alguma coisa. Preconceitos à parte, no que a doces diz respeito, vamos lá descobrir que o sangue é um ingrediente e bom. Uma das receitas mais conhecidas será, porventura, a Chouriça Doce de Vinhais já reconhecida como IGP. Feita com carne e sangue de porco bísaro, pão de trigo e azeite é adoçada com mel de urze, nozes e amêndoas esta chouriça doce acrescenta singularidade ao destacado fumeiro de Vinhais e é prova de que a utilização do sangue se estendia à parte final da refeição. Saindo da Terra fria para a Terra Quente, em Alfândega da Fé fazem-se ainda as Chouriças Doces que levam pão, azeite, canela, amêndoa, açúcar, mel e sangue de porco e são fumadas em lenha de carvalho ou de castanheiro, nunca de figueira que azedam. Comem-se, obviamente, no fim da refeição. Por terras do Tâmega, encontramos as Papa de Sarrabulho Doce. Sob a influência do Pão do Padronelo ou Pão de Ovelhinha, espécie de pão pai de muitas receitas da zona, resulta esta receita da vontade em utilizar o sangue da matança no momento doce da refeição. À calda de água, açúcar, mel (muito), o Vinho do Porto, a canela, o pão (ressesso) já migado junta-se o sangue de porco que foi esfarelado depois de cozido. Quentinhas, estas papas são de comer e chorar por mais. Bem perto da Guarda, temos as adocicadas Morcelas Doces do Jarmelo pois que ao pão migado com o sangue, à cebola, ao unto, é adicionada a salsa, açúcar e mel. Cozida, frita ou torrada na grelha no borralho serve de lanche. Bem pertinho aqui de nós, as muito conhecidas Papas de Moado obedecem a outra lógica de receituário e de ingredientes. À massa feita com farinha de trigo peneirada e água é adicionado o açúcar, o cravinho, os cominhos e o sangue. As melhores são as que são feitas em lume brando de uma fogueira feita lenha de acácia, eucalipto ou pinho sendo que, na cozedura, o preparado leva dois limões inteiros. Se quiserem deixar os preconceitos de lado, vão provar estas Papas de Moado às freguesias adjacentes à Figueira da Foz e digam-me depois quais as que gostaram mais, pois cada uma tem as melhores do mundo. Afianço eu. Para terminar, duas receitas de uma terra de que gosto muito, a Ericeira. Provem as mouriscas ou carracenas, uma espécie de filhós de sangue de porco feita com farinha, açúcar, canela, nozes e pinhões. E logo a seguir as chouriças doces que na simplicidade dos ingredientes (sangue de porco, farinha de trigo, canela, açúcar e erva-doce) nos mostram um sabor singular somente entendível para quem entra do espírito jagoz. Esperei pelo tempo frio para ter esta conversa, afinal o Inverno puxa a lembrança para as matanças. E se gostamos das morcelas que tão bem conhecemos e nos servem de aperitivo, porque não experimentar estas versões doces? Atrevam-se e vão por esse Portugal descobrir estas doces receitas com sangue. Conselho meu que não sou nada destas coisas…
Opinião: À Mesa com Portugal
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La Noche de los Candiles 2017 sera el día 6 de Mayo, Sábado. (evento gratuito) Almócita (Almería) Alpujarra Almeriense, a 40 kilometros de Almería Capital Bandas (confirmadas) :
E.A.R. Efrén López Electric Trio (Folk, avantgarde, world music) Urze de Lume ( Folk ) neønymus (Folk, avantgarde, world music)
The Wyrm (Dark Folk) Ritual en las Eras
Keltika Hispanna (Dark Folk)
Organiza: Almócita Ayuntamiento / Guadalinfo Almócita Patrocina la Conserjería de turismo y comercio, Gobierno de Andalucía. Organiza: GH Records Desde hace ya algunos años, Almócita presenta inquietudes muy marcadas en relación con el Desarrollo Sostenible y la importancia que implica un elevado grado de concienciación que se traduzca en la voluntad de cambio necesaria para lograr una sociedad más respetuosa con el medio ambiente. Esas marcadas connotaciones ecológicas desembocaron en el año 2011 en la génesis de LA NOCHE DE LOS CANDILES. En su evolución como evento sometido a mejora continua, se llegó a la conclusión de que no bastaba con efectuar un apagón en la red de iluminación eléctrica y encender los candiles para lograr un alto nivel de concienciación - participación, había que ahondar un poco más y debía hacerse desde la perspectiva de recuperar aquella parte de espiritualidad e identificación con la naturaleza arrebatada a los seres humanos bajo el amparo del vertiginoso ritmo de cambio presente en las sociedades post industriales. Dicho con otras palabras, tenemos la firme creencia que de poco o nada vale decir que se quiere ser responsable con el medio que nos rodea sin sentirlo realmente. La música amplifica las emociones y es por medio de la música - ligada a una puesta en escena que se envuelve en un halo de magia y misterio- como pretendemos, en la medida de lo posible, rememorar nuestra verdadera idiosincrasia natural y espiritual. Confeccionar un genuino antídoto que recupere nuestra emotividad despertando el lado más humano, parte menoscabada del propio ser consecuencia inevitable del turbulento y alienado tiempo que nos ha tocado vivir. De ahí la importancia otorgada en el evento a temas de expresión artística como son el encuentro de fotografía, las representaciones con fuego, la interpretación o la música antigua y tradicional. Todo lo que acontezca durante esa noche debe establecer un paralelismo profundo con quiénes somos de verdad y por qué estamos aquí. Recuperar aunque sólo sea por unas horas, un sentido romántico y un recuerdo de que lejos de ser la máxima expresión de la naturaleza, seguimos siendo una parte intrínseca de ella misma.
E.A.R. Efrén López Electric Trio
Efrén López: zanfona eléctrica, efectos, loop station, sintetizadores y guitarra eléctrica fretless Adrian Perales: batería Raül Bonell: Warr guitar
Versión eléctrica del universo musical modal, con un repertorio compuesto de piezas balcánicas y del Mediterráneo adaptadas para zanfona y guitarra fretless eléctricas, con el acompañamiento del virtuoso batería Adrián Perales y el pionero de la Warr guitar en el estado, Raül Bonell .
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Urze de Lume
Urze de Lume nos transportaran con su música a tiempos pretéritos en la La Noche de Los Candiles 2017
Urze de Lume es un homenaje al pasado. Fuertemente inspirado en la tradición ibérica, buscando a través de la música que celebra las raíces que unen a la gente a su tierra y se identifican. Su repertorio transmite el alma sobreviviente de una época en que el hombre y la naturaleza caminaron de la mano con el respeto a la tierra, lo oculto y su origen.
Fotos de JAVIER L. NAVARRETE http://www.javierlnavarrete.com/
Neønymus
Neønymus crea en directo una muy personal mezcla de voces, sonidos y pequeños instrumentos (huesos, tubos, objetos prehistóricos...), utilizando armonías vocales de música antigua y contemporánea junto con una atrevida combinación de tecnología. Distintas líneas vocales creadas en directo, se tejen y entrelazan, a veces levantando acordes y otras pequeñas frases en contrapunto. Su espectáculo traslada al oyente a lugares imaginarios que recrean paisajes sonoros de la antigüedad (el concierto comienza evocando el Paleolítico), a veces con una enorme carga emocional y un notable sentido de trascendencia. Un viaje exploratorio por la intimidad cultural y espiritual del ser humano, especialmente en el ámbito geográfico europeo: neandertales, sapiens, edad del hierro, visigodos, edad media...
Fotos de ALBERTO UYARRA y Manuel Velasco
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The Wyrm
The Wyrm es un concepto artístico de múltiples facetas. Tantas como cabezas pueda tener una Hydra. Dentro del desarrollo de la faceta musical, hay distintas vertientes. Paganismo, Raza, Identidad, Antiguos Dioses, Europa, leyendas olvidadas... aunque parezcan distintas expresiones de ideas, detras de estos conceptos subyace una unica idea en las que se albergan estas diferentes caras de un mismo poliedro como es lo primordial, lo numínico. Siendo lo numínico primordial aquello que es el centro mismo de nosotros mismos, hunde sus raíces tan dentro de nosotros que si las seguimos tierra abajo, nos encontraremos con un mundo telúrico donde reina el dragón que es The Wyrm.
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Keltika Hispanna
Keltika Hispanna es una banda de Dark Folk nacida en las montañas de la Sierra de Guadarrama (Madrid/ESPAÑA).
Dentro de sus composiciones se mezclan viejas armonías y ritmos recuperados de la música popular de las zonas rurales, con melodías y letras inspiradas en la naturaleza, la historia antigua y las creencias mágico-religiosas de los pueblos ibéricos. Centrándose en el uso de instrumentos tradicionales, cantando sus letras en el lenguaje castellano y algunas de sus canciones en el antiguo lenguaje rúnico de sus ancestros Celtíbero
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La Noche de los Candiles ( edición 2014 )
La Noche de los Candiles ( edición 2015 )
La Noche de los Candiles ( edición 2016 )
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